Proposta de atividade vinculada à disciplina "Teorias e Técnicas da Comunicação" realizada em 20/09/2019, elaborada por Julia Braz, Hebert Pereira e Naiara Ribeiro sob autorização da professora Deborah e coordenação do professor Marco Moretti do curso de Jornalismo - Campus Vergueiro UNIP, SP.
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Teoria Hipodérmica - Bala Mágica
por Naiara Ribeiro

Propaganda patrocinada via twitter.
Utiliza de linguagem jovem e descontraída (memes) para chamar a atenção e induzir quem lê a mensagem a fazer instalação do aplicativo.
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Lasswell e a Teoria Funcionalista - Visões
por Naiara Ribeiro
Texto retirado do conto “Impostor”, de Philip K. Dick
“Ollham abriu a porta do carro e entrou, recostando-se no banco com um suspiro. Havia um homem mais velho com Nelson.
– E então? – disse Ollham, quando o bug decolou. – Soube de alguma notícia interessante?
– O de sempre – disse Nelson. – Algumas naves do Espaço Exterior atingidas, mais um asteroide abandonado por razões estratégicas.
– Será ótimo quando chegarmos ao estágio final do Projeto. Talvez não passe de propaganda das máquinas-de-notícia, mas no mês passado fiquei farto de tudo isso. Tudo parece tão sério e sombrio, falta um colorido na vida.”
Temos aqui um exemplo de visão HISTÓRICO-CULTURAL-SOCIAL, onde se é usado um termo que foi socialmente modificado para dar um novo entendimento a um diálogo. Dar um colorido na vida significa deixa-la mais alegre, mais feliz. Nada tem a ver com cores.
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Teoria Lasswell - Matemática da Comunicação
por Naiara Ribeiro
Philip K. Dick foi um autor norte americano que ficou conhecido por seus belos textos de ficção científica que sempre traziam questionamentos sobre a realidade e a maneira como cada um a percebe.
No conto “Impostor”, Dick retrata um mundo vivendo em guerra contra forças extraterrestres. Em uma realidade onde o medo é constante, todo pequeno problema se torna uma ameaça e a sociedade vive apenas para resolver essa questão que interfere na vida de todos. Em determinado momento, as forças de segurança do governo descobrem que as criaturas extraterrestres enviaram um robô com o objetivo de matar um cientista de alto escalão, o personagem principal chamado Ollham, para tomar seu lugar e interferir nos avanços de defesa que estão em desenvolvimento. Ollham, tentando escapar da morte, foge e tenta provar a todo custo que o temido robô não obteve sucesso no projeto. Depois de muita emoção e suspense, o conto tem um fim inesperado, questionando a nossa identidade e nos fazendo pensar em quem realmente somos.
"Impostor” foi publicado (junto com outros contos de Dick) no livro Realidades Adaptadas, direcionado aos amantes de ficção científica, ao amantes de cinema (pois o conto serviu de inspiração para um filme com o mesmo título), e a todos aqueles que gostam de histórias que nos fazem refletir sobre quem somos. Seus questionamentos são válidos e aguçam a reflexão do leitor.
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atividade 3 Teoria Hipodérmica
Por Hebert Pereira
Pude notar a teoria hipodérmica quando entrei no Instagram e diversos anúncios e propagandas de loja de esporte, ok
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atividade Visão Inatista
Livro: Sonhos elétricos- Philip K. Dick
Conto: “O Planeta impossível”
Aluno: Hebert Pereira
Trecho do Livro: – Não há fatos conhecidos – respondeu a voz neutra do monitor da biblioteca. – O assunto é classificado como metaparticular. – Quais relatórios sobre o tema, não verificados mas de ampla circulação, sobreviveram? – A maioria das lendas sobre a Terra foi perdida durante o conflito entre Centaurus e Riga em 4- B33a. O que sobreviveu está fragmentado. A Terra é por vezes descrita como um grande planeta, circundado por um anel, com três luas; ou como um planeta pequeno e denso, com uma única lua; ou como o primeiro planeta de um sistema de dez situado ao redor de uma galáxia branca e anã...
Inatista- Pois eles nunca tinham ido na terra, mas por meio de condições pré determinada pela hierarquia genética, pressupõe que a terra é assim.
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Atividade de “Teorias e Técnicas da Comunicação” - Professora Deborah
atividade 1 Laswell- Visão Funcionalista
Livro: Sonhos elétricos- Philip K. Dick
Conto: “Planeta impossível”
Aluno: Hebert Pereira
Quem? Philip K. Dick, escritor
Em qual meio? Livro “Sonhos elétricos”. capítulo “Planeta impossível”
Diz o que? O conto relata uma senhora muito velha que sonha em rever a terra. e investe uma grande quantia de dinheiro. Porem ela não sabe que está negociando com vigaristas, e acaba se dando mau.
Pra quem? Um publico alvo mais, mais jovem, que se interessem por ficção.
Qual consequência? Nos mostra que não devemos confiar em ninguém. principalmente quando se trata de nossos sonhos.
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Atividade de “Teorias e Técnicas da Comunicação” - Professora Déborah
Conto “Autofab”
Livro: Sonhos elétricos - Philip K. Dick
Aluna: Julia Braz Antônio.
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Quem? O escritor norte-americano Philip K. Dick reúne os dez contos de sua autoria reunidos no livro “Sonhos Elétricos”, que foram, posteriormente, adaptados para a série televisiva britânica Electric Dreams, uma antologia de histórias futuristas que, ao mesmo tempo, ilustram a visão profética de Dick e celebram o eterno apelo midiático de sua obra.
Em qual meio? Livro “Sonhos elétricos” - Capítulo “AutoFab”
Diz o que? O conto mostra um grupo de sobreviventes num futuro pós-guerra tentando parar a produção de uma fábrica automatizada que tem devastado os últimos recursos naturais. O diferencial aqui é como a Inteligência Artificial se mostra desastrosa, não por se rebelar contra o ser humano mas justamente por fazer o que lhe foi designado.
Para quem? Para leitores de todas as idades, que se interessem por ficção científica.
E com qual consequência? Levantar questões sobre o consumismo humano. Philip K. Dick transforma a história de “Autofab” em uma paródia da interação entre o capitalismo global e as questões ambientais, mostrando as principais consequências de uma produção descontrolada de lixo mundial.
Trecho:
“ - Essa era a cidade deles. Eles estão tentando fazer a mesma coisa que nós estamos tentando fazer: reerguer as coisas por conta própria. Mas eles estão começando agora, sem ferramentas ou máquinas, com as próprias mãos, pregando pedaços de entulho uns nos outros, E não vai funcionar. Nós precisamos de máquinas. Não conseguimos consertar ruínas. Temos que recomeçar a produção industrial”.
Essa é uma visão EMPÍRICA, porque é uma experiência vivida pelo personagem “O,Neill” naquele momento. Ao observar as colinas desniveladas, o personagem se sentiu revolto e indignado, essas sensações o fez expor suas emoções e indagações sobre a fábrica “autofab”.
Propaganda seguindo a teoria HIPODÉRMICA: Mediante minhas pesquisas por câmeras e lentes profissionais, me deparei com um anúncio (no Facebook) sobre preços e ofertas dos mesmos. De acordo com a teoria Hipodérmica (Bala Mágica), cujo o assunto é frequentemente pesquisado, e uma vez que o interesse anula minha resistência, surgiu o interesse de comprar tal produto graças aos algoritmos programados para guardar dados de pesquisa.
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Perguntas que nunca teremos resposta:
Macon Heights existe ou não existe?
Bob Paine está vivendo ou apenas existindo?
Post feito por Naiara Ribeiro
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Quote
A rotina seca a vida, mesmo que a vida seja ótima. A repetição diária e sem novidades nos estagna. Buscamos o novo e ao mesmo tempo gostamos de segurança. Gostamos de coisas diferentes mas ao mesmo tempo queremos reviver emoções já vividas. Queremos algo para contar além do "tudo na mesma". A Senhora Rotina é chata, cansativa e entediante. Sim, sim, tem seu lado bom, como tudo nessa vida. A rotina nos organiza, nos cria dedicação, hábito, mas muitas vezes o velho, o repetido nos entristece infinitamente. Cansa o cérebro, cansa a vida, cansa a vontade de fazer tudo do mesmo jeito.
Arcise Câmara
Atividade postada por Naiara Ribeiro
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“Diga sempre tudo o que precisa dizer Arrisque mais pra não se arrepender Nós não temos todo o tempo do mundo E esse mundo já faz muito tempo”
Pitty - Semana Que Vem
youtube
Atividade postada por Naiara Ribeiro
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O Passageiro Habitual
Como estamos vivendo? O quanto estamos dando importância ás obrigações e o quanto estamos desfrutando a vida em sua forma plena? No conto "O Passageiro Habitual", Philip K. Dick faz um paralelo entre a vida corrida em que levamos e o quanto deixamos de viver por estarmos sempre com a vida corrida. Estamos tão inseridos em nossos próprios mundos, vivendo de maneira egoísta e solitária, que não enxergamos as mudanças ao nosso redor. O mundo não é o mesmo de 10 anos atrás e certamente não será o mesmo daqui a mais 10. As pessoas mudam. Seus olhares, suas percepções, seus desejos e suas crenças também mudam. E assim a sociedade se transforma, adequando-se ás facilidades, utilidades e ao conforto que a modernidade pode nos proporcionar. Ficar preso ao passado, com receio do que está por vir não é bom para o indivíduo e não é bom para a sociedade da qual ele faz parte. Se ater apenas ás obrigações não faz bem a ninguém. O corpo e a mente pedem folga, nossos corpos não são máquinas de dinheiro. Você está presenciando as voltas que o mundo dá ou está tão obcecado pela sua própria rotina que não consegue enxergar o mundo e suas maravilhas?
Texto escrito por Naiara Ribeiro
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Naiara Ribeiro:
Estudante de jornalismo, esposa, gateira, apaixonada por organização, livros, música, séries, filmes e vida. Acredita que um dia viveremos num mundo justo e igualitário. Sempre curiosa, com a certeza de que tudo nessa vida gera um aprendizado.
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FUTURO
O futuro é tão incerto que chego a me assustar, tudo passa tão depressa... Eu que fui antes, não sou mais agora, e quem sabe quem serei amanhã? Ou quem tu será daqui uma hora ou um milênio? "O amanhã a Deus pertence" ouço desde que me entendo por gente, mas, e o depois de amanhã a quem pertence?
* Atividade postada por Julia B.
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"Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à nossa humanidade. O mundo só terá uma gestação de IDIOTAS"
Albert Einstein
* Julia B
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Utopia
Em sua Utopia, o que você vê?
Jamais poderíamos associar a beleza do imaginário ao mundo real. Vivemos sonhando, acreditando em um mundo melhor ou apenas um lugar para fugirmos um pouco da realidade.
Se eu tivesse um mundo só meu, minha própria Utopia, ele seria feito só de absurdos.
Nós passamos horas deitados na cama, olhando para o teto e escolhendo, entre todos os ‘’eus’’, aquele que melhor poderíamos ser. Basta permanecer parado para as estrelas acordarem ao primeiro sinal de escuridão. Talvez esse seja o segredo. Permanecer imóvel para viver o que não existe.
Você conhece aquele lugar entre dormir e acordar, o lugar onde você ainda pode lembrar de sonhar? Em minha Utopia, não haveria despedidas, sofrimentos, amores vazios, destinos inacabados ou sonhos perdidos. Não haveria a desigualdade, luta entre classes, preconceitos ou desonestidade. Poderíamos ser aquilo em que sonhamos ser, poderíamos amar sem medo, poderíamos viver.
Eu não entendo nada. Nem de Química. Nem de mim. Nem nunca vou entender. Eu nunca quero entender. Apenas sonho que, em algum lugar do mundo, existe um lugar carregando tudo o que eu ainda não sabia que um dia seria capaz de sentir.
Poderíamos viajar para esse lugar. Em algum lugar do mundo, poderíamos apenas sermos “nós”. Seríamos infinitos em nossa própria Utopia.
* Atividade escrita por Julia Braz
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Auto-retrato: Julia Braz
Estudante de jornalismo e fotógrafa amadora nas horas vagas, passo meus dias escrevendo sobre nerdices e elaborando formas de matar chefões em RPGs. Pós graduada em Netflix, e iniciante na arte de fazer cosplays, gasto dinheiro em comida e com livros que não tenho tempo pra ler.

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“O planeta impossível ”
Um conto bastante curto e baseia-se em dois personagens galácticos acham que podem tirar uma grana de uma senhora muito velha, levando-apara uma viagem de nave espacial a lugar nenhum.
“O planeta impossível” lida com perda, passado, memória e o terror que nos provoca a possibilidade de que a vida na Terra seja extinta.
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