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#esse tbm não ficou tão bom mas o que vale é a intenção#tô sem paciência pra refazer#❛ ꏳꊿꂵꊿ ꑀꌈ ꈜꊿꌈ ⚜ musing#aurunpontos
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magnusdragnell:
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“Confessar meus pecados?” - Magnus perguntou num tom completamente surpreso e sem entender. O que o sacerdote queria dizer com aquilo? Franzio o cenho diante da indagação e então pôs-se a ouvir as palavras alheia. “Ahn…” - Deixou o som escapar por seus lábios enquanto se ajeitava melhor em sua cadeira. “Acho que nunca tinha pensado sobre isso.” - Pensou um momento sobre as palavras do outro e então voltou a perguntar. “É aquele papo de que se eu não fizer isso ai que você tá falando minha alma não encontrará o descanso eterno e eu vou direto pro inferno?”
"Todos possuem algo para confessar, algo que tenha se arrependido, algo que o incomode, não precisa ser algo necessariamente ruim ou um pecado de fato”. Explicou pacientemente, se perguntando se o rapaz realmente não entendia ou estava apenas de bromas. “O inferno é algo particular de cada um, porém, a falta de arrependimento de seus erros pode sim gerar revolta entre os Deuses, eles não são muito tolerantes com certas coisas e sua paz eterna ficará comprometida”. Pensava que aquilo era algo óbvio para todos, mas pelo visto não era, o que o fazia querer intensificar ainda mais suas pregações, talvez devesse solicitar ao rei que todos ali no palácio comparecessem ao templo pelo menos uma vez ao mês para ouvir a palavras dos Deuses.
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cxsparrow:
Flashback
Botas! Da próxima vez usaria botas! Repetia em seus pensamentos, nunca usara aquele tipo de sapato, mas agora tinha certeza que eles não combinavam com seu estilo de andar: — Assim que minha querida líder não estiver olhando, eu estarei descalça! — Falou baixo para o Sacerdote, ele era um sacerdote, não sairia falando suas opiniões, certo? De toda forma, já tinha falado demais! Sem entender o comentário, não pode conter a cara de espanto e admiração ao ver seu vestido ser unido novamente, naquele pequeno truque: — Pelos Deuses! Obrigada! Você me salvou de uma enrascada! — Fazia um sinal em direção a Flyta: — Mas com todo respeito… Se isso é iluminar meu caminho! Não quero ver quando eles desistirem de mim! — Não entendia a mania dos clérigos de serem tementes e gratos às entidades em qualquer oportunidade.
Claro que ele não sairia falando o que ouvia por aí, mas nem por isso ficou menos surpreso ao ouvir as palavras da morena. “Da próxima vez procure por sapatos mais baixos, mas não ande descalça, não é elegante”. Não era uma repreensão, mas havia um certo ultraje em seu tom de voz sussurrado para que só ela ouvisse. “Acredite, os Deuses sempre iluminam nossos caminhos mesmo que não pareça ou que não reconheçamos a luz”. Era um fato, nem todos tinha a habilidade ou sequer estavam preparados para saber os planos dos Deuses e por isso não achavam que eram cuidados ou abençoados pelos mesmos. “Eles não vão desistir da senhorita, pode confiar no que eu digo”.
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liamontecchio:
FLASHBACK!
É verdade. Suspirou em uma pequena careta. Ao menos sabia puxar assunto quando não assustava as pessoas. É claro que cresci! Mas ainda não consegui superar você, chateada. Resmungou em um biquinho se pondo na ponta dos pés para tentar alcançar os 20 centímetros de diferença. Lilittle seu potinho de fogos de artificio lembra? Brincou se lembrando dos momentos quando mais nova com o homem, o abraçando com força pela saudade, era bom ter alguém de casa ali, muito bom. Só tento ver o melhor das coisas, a vida deve ser aproveitada e é dias de comemoração não acha? Eu fui escolhida Kaveak! Da pra acreditar? Eu sou uma selecionada!
O sorriso era involuntário, Ilitia era adorável desde pequena e ele a tinha como uma irmã mais nova. “Você tem uma boa altura, mas ainda será mais baixa que alguns, acostume-se”. Um riso fraco lhe escapou pelos lábios para completar a pequena provocação. A apertou mais um pouco entre os braços, por mais que gostasse de viver em Solis, ás vezes sentia falta de casa e daqueles que deixou para trás. “Você ainda lembra disso?” Riu suavemente afastando o corpo do dela enquanto segurava seus ombros e olhava para a face delicada agora um pouco mais de perto. “Claro que foi! Eu vi nas estrelas muito antes de terem anunciado a seleção, claro que alguém tão adorável como você seria escolhida. Sem contar que é um exemplo para o povo de Brightland“. Ele estava muito orgulho por ela ter sido escolhida como selecionada, era um grande passo para ela e para as pessoas de modo geral, sabia que seus pais estavam preocupados, mas acreditava que os Deuses a protegeriam e que a experiência lhe faria bem. “Aproveite a vida e principalmente essa experiência, qualquer coisa que precisar pode falar comigo”
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ally-of-justice:
-Fugir? Eu? - Arthur fingia estar indignado, antes de rir um pouco para o sacerdote - Peço desculpas, nobre clérigo, não vi por onde ia, só não gosto de ficar muito tempo com pose de nobre nessas coisas, não… não sei se entende… - dizia coçando a nuca, não conversava muito com o sacerdote, mesmo tendo o visto muitas vezes no palácio - Hey, também é um sacerdote de Tyr? - dizia abrindo um sorriso - Não sabia que era um clérigo da guerra, é bom termos mais adoradores do deus da Justiça!
Não entendia, para ele a nobreza estava ligada a uma boa educação, a se portar de modo condizente, assim como outras coisas, já prezar pela justiça também era um ato nobre, mas seria ele a julgar o príncipe, lançando-lhe apenas um sorriso tranquilo e um olhar compreensivo. “Não há necessidade de desculpas, imagino que esteja ansioso em essa nova provação, os Deuses possuem sempre planos interessantes para aqueles que nascem destinados a grandeza”. Sempre falando como se estivesse pregando ou como se pessoas comuns jamais entendesses os intrincados mistérios dos planos divinos. “Não, sou um Sacerdote de Odin, possuo mais afinidade com o conhecimento e a sabedoria, Tyr é filho de Odin que também é um Deus ligado a guerra e como um sacerdote, estou nesta terra para levar a palavra dos Deuses para quem precise”.
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efycr:
“ —– Defina “coisas melhores”, isso pode ter um significado diferente para muitas pessoas —– ” as sobrancelhas da elfa arquearam, um sorriso gracioso no canto dos lábios, péssima com conversa fiada, ela optava por divagar acerca de coisas que encontrou em suas viagens do que forçar um colóquio elaborado. “ —– E não pode discordar de um fato, o território dos feiticeiros é mais caótico do que qualquer outro, algumas pessoas de lá tentam de matar só por ter furado uma fila. —– ”
Ali na sua frente estava uma elfa como ele, gostava de sua raça, ainda que ela tivesse uma energia intrigante para si. “Creio que não me expressei de forma adequada, apesar de que o interesse também é mutável de pessoa para a pessoa, no momento tenho tido um grande interesse por maldições, venho estudando muito sobre elas e suas intricadas formas de serem feitas, algumas praticamente impossíveis de se quebrar”. Falar sozinho era algo habitual e por vezes o sacerdote parecia conversar consigo mesmo durante uma conversa, ali naquele momento sua mente parecia não estar ali e sim em sua curiosidade sem fim pelos diversos assuntos. “Já ouvi algo parecido a respeito dos bárbaros, tanta fúria interna que por vezes perdem o controle e acabam atacando os próprios amigos”. Comentou voltando as orbes escuras para a elfa, intrigado pela informação que lhe foi dada.
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maidenfirefair:
— Só se for me tirando daqui Kaveak!” Protestou: — Meus pés estão me matando e a rianha deixou bem claro que não posso sair daqui, ao menos sem a permissão da realeza. Aí te pergunto! Cadê a Allura quando preciso dela? Cadê?” Falava em um tom impaciente pela demora da princesa em descer de seu quarto e resgat��-la daquela função.
“Não sou da realeza, então não tenho poder para te tirar daí...” Lamentou a olhando, pensando no que poderia fazer. “Posso procurar pela princesa ou lhe fazer companhia, também posso trazer uma cadeira para que se sente”. Enunciou as pequenas soluções que ia pensando.
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liamontecchio:
A santa Mãe Natureza! Ilitia gritou assim que escutou a voz conhecida. Kaveak! Esperava que ele lhe reconhecesse, animada de ter alguém conhecido ali. É muito bom te ver. Riu da própria piada de mau gosto. A quanto tempo trabalha aqui? Deuses tó te enchendo de pergunta, desculpas.
Virou-se para trás um pouco assustado, mas logo o sorriso brotou em seus lábios ao reconhecer Lia, senti-se levemente culpado por não tê-la procurado de imediato, que já prometera aos seus pais que cuidaria dela. “E desde quando não me enche de perguntas?” Fez graça, fazia muito tempo que não a via, claro que ela estava muito maior, uma verdadeira mulher. “Você cresceu tanto!” Acabou rindo e se aproximou, puxando-a para um abraço. “É tão bom vê-la feliz e animada como sempre”.
#❛ ꂵ꒐ꃔꁝꁲ ꒦꒐꒦ꑀ̂ꃔꏳ꒐ꁲ ⚜ talks#c: ilitia#os outros gifs de abraço não estão prontos então vai esse mesmo kkk
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cxsparrow:
Não entendia o motivo de lugares serem marcados, era mais simples as pessoas apenas chegarem e se sentarem! Agora tinha que ficar saindo de seu assento e indo em direção à Marquesa Flyta todas as vezes que a mulher a fitava com aquele olhar de comporte-se! Era sua terceira volta para seu assento quando quando se enrolou na saia do próprio vestido, quase caindo se segurou na primeira cadeira que viu, ou melhor na pessoa que ali estava senta: — Desculpa! Desculpa! Malditos saltos! — Rosnou para o rasgo que surgia na saia do vestido, mantendo a mão sobre o ombro do clérigo.
Estava no meio de fala inteligente quando foi interrompido, detestava ser interrompido, mas precisava manter a pose educada. “Talvez devesse usar sapatos mais baixos da próxima vez”. Respondeu com tranquilidade olhando para a mulher e logo baixando o olhar para o vestido. “Os Deuses estão ao seu favor hoje”. Sorriu de forma misteriosa e serena, erguendo a palma da mão e pousando sobre o rasgo, evocando o truque de transmutação dos clérigos, remendando o tecido sem deixar qualquer vestígio do dano anterior. “Que os Deuses continuem a iluminar seu caminho”.
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magnusdragnell:
“Mas…Mas…” - Magnus estava sem palavras. Como assim falar de coisas melhores. “O que há de melhor do que batalhas, sangue, acabar com o inimigo?” - Ele perguntou quase ofendido de uma forma quase que infantil. Contudo lembrou-se rapidamente que o rapaz a sua frente era um sacerdote por isso tratou de acrescentar. “E trazer paz ao reino, é claro.”
“Confessar seus pecados, purificar sua alma...” Enumerou como se aquilo fosse óbvio, olhando-o num misto de diversão e repreensão. “Trazer paz para o reino é louvável, assim como acabar com o inimigo, entendo que sangue e batalhas são necessárias para tal coisa, mas é sempre bom lembrar-se de orar antes das batalhes e se purificar após elas”.
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Sentia-se bem entre tantas pessoas, ele gostava de estar entre as pessoas, observar e ouvi-las era um de seus maiores passatempos. Não estava de serviço aquela noite, mas nem por isso recusaria um pedido de confissão ou benção. Sorriu para aquele que estava dividindo a mesa consigo. “É um bom argumento, mas continuo discordando, estamos numa festa, deveríamos falar sobre coisas melhores”. Sorriu após bebericar sua bebida.
#aurunstarter#aurunpontos#não é o melhor dos starters mas não precisam se limitar ao que est�� escrito#podem derrubar bebida nele#tropeçar no pé dele#chamar ele pra dançar#QUALQUER COISA
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arabuonarroti:
Não não estão perfeitas veja! Arenita resmungo comparando as pinturas que fez das selecionadas com as mesmas. Não tive tempo suficiente para detalhar tudo que queria pinturas não são só sobre o que você vê mas sente e eu mal as conhecia como poderia descreve-las? Espero que elas não fiquem bravas serei melhor nas próximas. Era exigente consigo mesma afinal a perfeição não se conquistava com acomodações e se estava ali precisava ser mais do que apenas boa. Mas obrigada por gostar é muito importante. Agora espero que não esteja me bajulando para conseguir uma de graça, não que eu não fosse gostar de pintar ou esculpir você, gosto de coisas bonitas mas preciso de dinheiro.
“A arte é bela, não acho que ficarão bravas. Tenho certeza que conseguirá captar a essência de cada uma da próxima vez”. Sorriu observando com atenção as pinturas que a outra mostrava, não conhecia as selecionadas, ainda que já tivesse visto seus nomes na estrelas algumas vezes. “Oh não, nada vem de graça nessa vida. Posso pagar por uma pintura ou podemos fazer uma pequena troca de serviços, meus dons estão sempre a disposição”.
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maidenfirefair:
Catrina batia o pé de mau-humor, ao lado da porta de entrada do Salão de Jantar, encarregada de ajudar todos a encontrarem seus lugares, função que estava odiando… Também, sabia que aquele tanto de gente significava bagunça, um monte de gente falando ao mesmo tempo, ninguém se entendendo… — Boa noite!” O sorriso disfarçava o humor: — Seu nome, por favor!” Falou em um tom calmo, encarando o pequeno mapa da mesa que segurava.
Estava um pouco atrasado, mas nada grave o suficiente para se preocupar, afinal ele não era o centro das atenções aquela noite, mesmo que tivesse a vontade de o ser. “Boa noite senhorita Hudraig” Sorriu de forma tranquila e relaxada. “Posso ajudar em algo?” Questionou percebendo a grande movimentação, não se importaria em ajudar naquele momento.
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ally-of-justice:
Após seu curto discurso cerimonial, o príncipe moveu-se rapidamente do lugar que estava provavelmente fugindo da fúria que poderia surgir no rei após a sua ousadia com a música e suas vestes. Era um monarca, um paladino, mas ainda era jovem e comportava-se como tal, vívido e levemente rebelde, ainda que fosse de forma inofensiva. enquanto caminhava apressado entre as pessoas, para abruptamente diante de uma pessoa, após quase ter trombado com a mesma e segurado sua taça com firmeza para que o liquido não caísse sobre ela – Ai meu Tyr… me… mil perdões! – Dizia ligeiramente nervoso e embaraçado, realmente não estava acostumado com aqueles tipos de eventos – Bom… é… digo - ele pigarreava, tentado recuperar a compostura e fingir seriedade. – Peço perdões por esbarrar – um sorriso um pouco sem graça ainda escapava de seus lábios
Tinha acabado de chegar ao salão, o mar de gente ali o fazia sorrir, fechou os olhos por um momento para respirar fundo e apreciar toda a magnitude que havia ali quando sentiu um esbarrão. O embaraço do príncipe era algo tão típico para si que o fez sorrir de forma tranquila para a figura humana. “Por acaso não estás a fugir, não é?” Brincou levemente. “Está perdoado, pequenos incidentes acontecem. Que Tyr o guie e ilumine esta noite”.
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⚜ Não estaria de serviço aquela noite, ainda que um considerasse a profissão de sacerdote algo que ocupava seu tempo integralmente. O Rei havia solicitado sua presença no jantar e Kaev acabou deixando de lado seus trajes típicos, uma exceção que estava fazendo para aquele evento em específico, se vestindo como um cidadão qualquer, ainda que suas vestes fossem belas. Optou por um tom vinho e muitos detalhes dourados, gostava do luxo que aquilo representava e chamar certa atenção para si era sempre bem vindo. O longo cabelo negro fora preso no topo de sua cabeça, mantendo um rabo de cavalo alinhado com uma franja que caía acima de sua sobrancelha esquerda. As orelhas pontudinhas pareciam pontinhos brancos em meio a negritude do cabelo.
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É com grande prazer que damos as boas vindas à KAVEAK FAEWARIN, um ELFO, da GUILDA CLÉRIGOS. Ele tem 136 ANOS (27 anos) e se parece muito com o humano DENG LUN, mas pode ser apenas algum feitiço. Solis está em festa com a chegada do SACERDOTE.
Todos diziam que a família Faewarin era abençoada, Saleh era um clérigo de domínio da luz e Zentha da vida, o casal convivia bem e em paz, fazendo missões para além de sua guilda, sempre ajudando os necessitados e sendo úteis onde fosse necessário. Os Deuses foram generosos com o casal de elfos e lhes abençoou com trigêmeos. Kaveak era o caçula, cresceu repleto de amor e atenção, desenvolvendo desde cedo o gosto pelo conhecimento, sempre pesquisando, estudando e lendo tudo que aparecia em sua frente.
Sua predisposição era incentivada, porém, muitas vezes o jovem elfo sentia-se deslocado, ainda que adorasse a vida em sua guilda, sempre queria mais, possuindo uma certa ambição por conhecimento e glória, algo que não era tão bem visto entre sua família e companheiros de guilda. As coisas começaram a mudar e tomar ainda mais forma quando sua mãe saiu para uma missão e nunca mais voltou, não se sabe o que aconteceu com ela, Saleh saiu diversas vezes em busca de sua amada, a procura de pistas, ficando meses longe dos seus.
Muito fervoroso em sua fé no domínio do conhecimento, Kaev rogou aos Deuses para que lhe dessem uma pista ou uma direção, começava a se perder devido a falta da mãe e principalmente do estado em que o pai ficara. Sua afinidade pela astronomia estava cada vez mais aflorada e em uma de suas observações do céu noturno, uma pista lhe surgiu. Começando a se profundar ainda mais naquela ciência, estabelecendo um vínculo com os Deus através do céu e da astronomia, passando até mesmo a fazer previsões com base na interpretação do céu.
A pista que recebera? Indicava Solis, ele não sabia o motivo de indicar a capital, mas naquela mesma noite juntou suas coisas e partiu de sua guilda. Se estabelecer em Solis não fora fácil, algumas pessoas o acolheram e em troca Kaev começou a ajudar a conseguir comida, tocava arpa e flauta muito bem, suas previsões também começaram a ser uma ótima moeda de troca. Em uma de suas observações do céu, após uma fervorosa prece, lhe foi mostrado que logo abriria uma vaga no palácio e assim o elfo esperou.
Alguns dias depois descobriu que a vaga de bibliotecário estava aberta e logo se candidatou. Ter acesso a todo o acervo da biblioteca real era algo difícil de colocar em palavras, tamanho prazer e felicidade que sentiu. Finalmente começava a colher algumas migalhas da glória que tanto ansiava. Continuou estudando e se aperfeiçoando, sempre que podia ia até a vila e ajudava aqueles que lhes estenderam a mão. Foi assim que começou a se envolver com causas sociais.
Em uma de suas observações noturnas descobriu que uma nova pista sobre sua mãe se revelaria em uma das enormes campanhas do reino, no entanto, havia também um sinal de alerta ali e tratou de buscar uma forma de alertar o Rei. A pista sobre sua mãe fora perdida e novamente ele se encontrou na estaca zero, a campanha, porém, fora um sucesso e a partir desse dia o Rei passou a consulta-lo para algumas tomadas de decisão, afim de saber se os Deuses estavam de acordo.
Não demorou muito para que ocupasse o cargo de Sacerdote do Palácio, se colocando sempre a disposição de seus moradores, assim como também de todo o povo de Solis. Sempre pronto para ouvir uma confissão, aconselhar e pregar a palavras dos Deuses.
Apesar de todos os seus defeitos, o elfo é alguém bondoso e generoso, gosta de ajudar o povo ou quem quer que seja, sem qualquer distinção de classe. Mesmo que muitas vezes procure obter algo em troca, ele nunca nega ajuda a alguém que precise. Se põe a ouvir verdadeiramente quem lhe procura.
Sua pele é pálida como porcelana, os cabelos negros e longos caem feito cascatas sobre suas costas quando estão soltos, mas Kaev costuma mante-los parcialmente presos, ás vezes usa um coque e outras até mesmo tranças. Possui uma certa vaidade para com seus cabelos. Seus olhos são negros como a noite e suas orelhas são bem pontudas, o cabelo quase não as cobre já que são completamente escorridos e suas pontas pálidas despontam entre os fios negros com facilidade. Seu físico é magro, não possui músculos muito definidos, já que não é adepto de exercícios físicos.
Kaeveak adora o Deus do conhecimento desde muito jovem, possuindo uma grande sede por conhecimento algo que foi aumentando com o passar do tempo e hoje o elfo possui um grande conhecimento acadêmico. Como Elfo nunca fora bom em combate e muito menos tentou ser, acabou aprendendo a magia da levitação e consegue levitar pequenos objetos, usa de discrição para se camuflar por aí e mantém sempre uma adaga perto de si para o caso de precisar. Não domina armas de combate, porém, desenvolveu uma certa aptidão com adagas, apenas o suficiente para conseguir se defender. É bem ágil e não pode ser colocado para dormir por meios mágicos.
Curioso e astuto: o desejo por aprender, conhecer, ver e experimentar vem desde muito jovem, assim como o espírito aventureiro. Ele gosta e sente prazer em conhecer, sempre curioso sobre tudo que o cerca, sejam as pessoas, os objetos, o céu, o ar ou a terra. Sonha em viajar por todo o país, coletando informações e conhecimento a cerca de todas as guildas e desse povo tão vasto. Sabe agir de maneira a angariar para si vantagens e a não se deixar enganar. Com tanto conhecimento, é natural que seja esperto.
Ambicioso e presunçoso: o desejo por reconhecimento e glória não diminui um dia sequer, quanto mais consegue, mais ele quer, sempre se esforçando para ser insubstituível, chegando até mesmo a negociar o uso de seus dons em troca de algumas coisas. Se coloca no alto de um pedestal desde sempre, se sentindo melhor do que todos, por deter um grande conhecimento. Detesta ser contestado e por vezes beira a arrogância.
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