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𝐤𝐥𝐚𝐧𝐠𝐤𝐡𝐮𝐧. — bangkok nights
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Encerramento das atividades
Boa tarde, players!
O nosso comunicado não será tão longo ou com uma notícia que vai pegar todos de surpresa… Como mencionado nas duas últimas asks que respondemos, nós estamos perdendo mais players do que conseguindo players novos e tudo bem, nós quisemos arriscar em uma comunidade em um país que não é todo mundo que está acostumado ou disposto a aprender mais sobre, mas isso não nos impediu de tentar e estamos aqui para agradecer cada um que nos deu essa chance e participou conosco pelo menos um pouco ou que está aqui até o final.
Como de se esperar, nós estamos encerrando as atividades da KK nesse momento, e fica a critério de vocês continuar como nxn ou usar essas contas como rpi, rp indie, como queiram chamar… No mais, novamente, fica aqui o nosso muito obrigada outra vez e nos vemos por aí, em alguma outra comunidade.
Até mais!
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klangkhun-hq · 3 years ago
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O ambiente tranquilo tem sido um dos motivos de me fazer continuar jogando nessa comunidade, de nada adianta uma cmm lotada em que não se preza pelo desenvolvimento. De qualquer maneira, queria agradecer a vocês por continuarem mesmo sabendo que é muito puxado e que muitas vezes não existe o retorno que se espera dos players.
Olá, nôn, bom dia! Comunidade pequena é uma via de mão dupla... Posso estar errada, mas na minha opinião, parece que elas atraem players que estão mais motivados a desenvolver seus personagens, fazer amizade e tudo mais, mas parece ser mais difícil de manter, não sei. É mais do que claro que boa parte da tag prefere comunidades maiores por conta do movimento, querendo ou não, acaba sempre tendo uma ou outra pessoa na tl para conversar e eu não julgo, sinceramente. Somos diferentes um do outro e está tudo bem cada um tem sua preferência. Vamos manter a KK por enquanto, ver se quem ficou continua motivado e com interesse... Mas como mencionado na outra ask, temos mais perdas do que ganhos, entre hoje e amanhã tem mais ac e enfim. Não vamos fechar do dia pra noite também, mas já soltamos avisos, temos essas duas asks a respeito do assunto e vamos ver como fica durante esses dias antes de vir com uma resposta definitiva para vocês.
No mais, agradecemos o elogio e ficamos contentes por cada um que continua aqui até hoje conosco. Muito obrigada!
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Olá, pessoas! Tudo bem? Eu não conheço a ambientação de Bangkok, mas li o conteúdo da comunidade e fiquei bem interessada. Estava preparando a ficha antes de ler o comunicado da moderação e gostaria de saber se ainda teria espaço para novos players. Sei que o movimento tem caído, mas além de me sentir mais confortável em comunidades menores, gostei tanto de acompanhar a follow list e ver a disposição em desenvolver conversas aqui que tô torcendo pra que tudo dê certo. Um abração!
Olá, nôn!
Pra ser bem sincera com você, nós podemos aceitar novos players sim, não vemos problema algum em aceitar quem gostaria de entrar já que permanacemos com a KK aberta até agora, mas gostaria de lembrar que não sabemos até quando ela permanecerá assim. As nossas perdas são grandes, tem mais gente saindo do que entrando, tanto que temos até ac para postar entre hoje e amanhã. O movimento também anda pouco, mas imagino que isso tenha acontecido em outras comunidades também pelo que ando vendo... Mas se para você isso não for um problema, pode vir tentar que a gente aceita de braços abertos.
E vale lembrar que os players que ficaram, continuam interagindo, mas que continuamos com problema na masterlist e vamos ver o que compensa fazer nesse momento para que não seja puxado para nós caso a KK venha a fechar; afinal, não deixa de ser um trabalho para a moderação e é triste ver que ele não tem um retorno como esperado. Não queremos números, mas também não dá para ficar do jeito que está. No mais, como mencionado ali em cima e depois desse desabafo, você pode aplicar sim, e será bem vinda!
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Oi, gente! Hoje viemos com um assunto que nem precisa ser falado: poucos players.
É notável para qualquer um aqui dentro que estamos diminuindo cada dia mais, assim como o movimento da tl que caiu drasticamente nos últimos dias.
Não adianta chorar as pitangas, e não pretendemos fazer isso, a Klangkhun foi um risco que aceitamos de cabeça erguida.
Só que moderar dá trabalho. Não por vocês, players, mas sim de organizar plots, eventos, tempo, notícias, eventos semanais... Tudo isso acaba tomando tempo nosso que poderíamos estar turnando, por exemplo. E o retorno é o suficiente? 
A pergunta que fazemos hoje honestamente pra vocês é se vocês querem continuar? Como comunidade, como nxn, se vocês pretendem levar os personagens para frente. E tudo bem se a resposta for negativa, se não tiver solução, vamos fechar com a certeza que os momentos aqui foram divertidos e leves.
Esperamos as respostas de vocês.
Beijinhos!
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Duangkamol Chanthotri
Faceclaim: Fah. Data de nascimento: 16/07/1999 Apelido: Wine. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandesa. Bairro: Dong Muang. Profissão: Garçonete na 24h Owl Cafe & Bistro,  00h-08h. User: @knh_wine Player: +18. Triggers: Automutilação.
Background
Sasithorn era uma mulher comprometida com a própria liberdade, disposta a fazer o necessário para sentir a adrenalina correndo em suas veias. Muitas confusões foram criadas graças à sua impulsividade, uma delas foi Duangkamol. O fruto de um romance rápido e raso com um homem ambicioso de Bangkok. Quando a criança nasceu, não esperou mais do que alguns meses para entregá-la ao pai, alegando que não seria bom para a menina tê-la como influência.
Wine sempre soube dessa história, o pai fez questão de que crescesse ciente das escolhas da mãe, assim não sentiria curiosidade de procurá-la quando a visse nas capas de revista e comerciais de televisão.
O pai, apesar de sonhador, era um fracassado. Não tinha bons hábitos, fumava feito uma chaminé quando não estava investindo em inúmeros negócios que deram errado. Seu dinheiro foi levado por lojas que abriam e fechavam, empresas que faliram em menos de dois anos e golpes aplicados por sujeitos que agiam de má-fé. Se não fosse pela avó paterna e pelas tias que emprestavam dinheiro, os Chanthotri teriam passado por dificuldades financeiras severas.
Crescer com a desorganização e a irresponsabilidade do pai fez Wine amadurecer precocemente. Muitos viram com positividade a infância roubada. Achavam ótimo que ela aprendesse a cozinhar cedo, que não precisasse de ajuda nas tarefas escolares e tirasse boas notas, mas ninguém enxergava a menina contando o dinheiro das despesas da casa e escondendo para o pai não gastar, tampouco a elogiavam quando colocava uma coberta sobre o corpo adormecido sobre o sofá, com cheiro azedo do homem.
Quando terminou a escola, já tinha um emprego de garçonete no 24h Owl café & bistro, o que acabou sendo a salvação de seu pai. Aos cinquenta anos ele teve seu primeiro AVC, o segundo, silencioso, o deixou com sequelas que impediram que continuasse trabalhando. Wine sustentou-o, de modo que precisou adiar o sonho de se tornar piloto ao gastar suas economias com o tratamento dele.
Estar diariamente com o pai era estressante, o homem sugava sua energia, seu tempo e seu dinheiro. Com muito custo, decidiu se mudar para preservar a sanidade que lhe restava. Escolheu morar em Dong Muang, assim ficaria perto do trabalho e do pai, que permaneceu na antiga casa em Pratunam.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Zhang Minghao
Faceclaim: Zhennan. Data de nascimento: 31/03/2000 Apelido: - Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Chinesa. Bairro: Sathorn. Profissão: Estudante na Bangkok University. User: @knh_minghao Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Minghao é um desses jovens que teve o privilégio de já nascer com a vida feita. Em resumo: se o garoto quisesse passar o resto de seu tempo na terra sem trabalhar por um dia sequer, ele poderia. Isso se dá por conta do sucesso da empreiteira de seu bisavô, um engenheiro civil renomado que nasceu em Taiwan, mas se mudou para Bangkok atrás de um mercado menos disputado; e encontrou! Foi lá que o legado começou, inicialmente era uma coisa pequena, nada aos pés do que é hoje, e essa “chavinha” só começou a girar mesmo quando seu primogênito completou idade o suficiente para dar palpite e ajudar na empresa. Foi aí que a companhia rapidamente passou de um negócio de família para uma construtora respeitável e renomada no local.
O trabalho do senhor Zhang realmente foi respeitável; ele recebeu em suas mãos uma empresa média e em menos de 40 anos conseguiu transformá-la em referência na área, criando um verdadeiro domínio na região. E a expectativa era que seu primeiro filho fizesse a mesma coisa, né? Diferente do fundador da empresa, no entanto, Zhang ficou lúcido por muito mais tempo, só realmente parando de comandar tudo quando não tinha mais as capacidades mentais e físicas. E quando chegou a hora do terceiro CEO assumir… bem, digamos apenas que o rapaz não tinha exatamente vocação para aquilo…
Ele era bom mesmo em arte, música, poesia, era disso que queria saber. Mas era o único herdeiro, quem disse que teve liberdade de escolher seu próprio caminho? A salvação de sua vida mesmo era o seu casamento; amava acima de tudo sua esposa, mas se surpreendeu ao descobrir que poderia ser ainda mais feliz, depois que teve suas três filhas lindas em um período de 5 anos. Ficou muito claro, também, que o novo papai era muito bom em cuidar da família e manter a casa em ordem, enquanto a mulher “ajudava” cada vez mais o marido com o trabalho, até o ponto em que ela praticamente fazia o trabalho por ele. O único problema era que seu progenitor não poderia saber que o filho tinha praticamente desistido do cargo e deixado tudo nas mãos de alguém que veio de fora da família, e não importava o quanto o marido confiasse em sua esposa ou o quão talentosa ela fosse.
Isso logo se resolveu, porém, com a morte do velhinho, o que permitiu que o homem deixasse de ser CEO de fachada e passasse a ser “dono de casa” em tempo integral, e a mulher fizesse o trajeto oposto. A moça realmente só parou de trabalhar pelos meses que precisou para parir o quarto filho e então se recuperar da gravidez. Assim nasceu Minghao, que foi o filhote mais mimado pelo paizão, uma vez que foi o único nascimento que pôde receber atenção integral do homem. Não só isso, mas as filhas quiseram todas seguir os passos das mães, duas delas inclusive já até cursavam engenharia, o que só sobrava o caçula para potencialmente habitar o universo do pai, sem números ou medidas. O pai não se media na hora de mimar seu protegido, e apesar da intenção ser boa, isso acabou saindo um pouco do controle. Em poucas palavras: o homem criou um monstrinho, que achava que podia fazer e falar o que quisesse e que tinha direito a tudo que fosse da sua vontade. E se alguém ousasse lhe dizer não? Claro, ele abria um berreiro, começava a chorar na hora. Se com o papai funcionava, por que seria diferente com os outros? É claro que com o tempo Hao foi melhorando. Mas não tanto assim. Hoje ele não chora para conseguir o que quer, mas tende a pedir ajuda ao pai sempre que precisa conquistar alguma coisa. E a ajuda vem logo, geralmente em forma de um cheque generoso.
Coitados mesmo são os funcionários que trabalham ou trabalharam na casa da família Zhang; o garoto é baixinho, mas é bem marrento, e adora se sentir poderoso, mandando aqui e acolá e fazendo vários pedidos no mínimo sem noção. Nada que uma gorjeta gorda do papai não compense, né? Pelo fato do negócio da família já estar completamente encaminhado pelas mulheres da casa, Minghao teve o privilégio de poder escolher livremente o que queria fazer da vida, sem a mínima interferência de fora ou qualquer expectativa que fosse colocada em cima dele. A verdade mesmo é que o garoto não queria fazer nada, mas quando veio a hora de escolher uma faculdade, o rapaz, que já fazia uns bicos de modelo na adolescência, escolheu um curso que achou que ia ser fácil, mesmo. Não é que ele não tenha apreço algum por design de moda, ele só não gosta muito de ter que fazer esforço, sabe?
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Khaji Srisuwan
Faceclaim: Pat. Data de nascimento: 17/091994 Apelido: Kheiy. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Sinotailandesa. Bairro: Bangna. Profissão: Escrivã em Phra Ratchawang. User: @knh_kheiy Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Como todo bom drama, a história por trás da escrivã de Phra Ratchawang não poderia ser menos trágica. Para além dos problemas cotidianos que toda família comum carrega, os Srisuwan carregavam um fardo a mais: a dependência química da matriarca e as constantes recaídas que desestruturavam as contínuas tentativas de construção de um ambiente familiar minimamente saudável.
Khaji demorou muito tempo para entender, mas percebeu que havia sido injusta com sua mãe tarde demais. A overdose veio quando a menina ainda era apenas uma criança; aos oito anos de idade, encontrou o cadáver pálido da mãe caído no chão do banheiro de casa. Na época, a única filha do casal não sabia exatamente o que sentir, era um misto de tristeza, angústia e… Bem, raiva. Simplesmente não conseguia entender como a chinesa poderia ser tão egoísta ao ponto de a abandonar daquela maneira tão súbita. Foi apenas em meados da adolescência que começou a entender melhor os fatores que haviam levado ao ocorrido.
Viúvo e sem familiares por perto para o ajudar na criação da filha, o oficial não tinha muitas opções a não ser carregá-la consigo para o trabalho. Por ironia do destino, a mascote não oficial da delegacia adorava passar o tempo atrapalhando o ofício do departamento de narcóticos. “Olha, parecem os que mamãe tomava!” Era o tipo de comentário que surgia toda vez que a criança encontrava algum pacote de apreensão dando mole por aí. E ela sempre encontrava. Alguns colegas de trabalho de seu pai diziam que ela parecia um dos furões farejadores que usavam nas operações e, por isso, o apelido de Kheiy acabou se espalhando rapidamente pela delegacia.
Apesar de nunca ter dado um motivo concreto para tal, foi no fim do ensino médio que a fama de delinquente começou a se espalhar. Afinal, não eram poucas as vezes que Khaji andava de carona no banco de trás das diversas viaturas dos “tios”. Às vezes, desviavam da ronda para a deixar em algum lugar, até mesmo quando um infrator estava junto. “São os meus motoristas particulares", era o que brincava com os amigos. Mas, como não era muito popular, a piada era menos conhecida do que os boatos por trás das diversas “detenções” de Khaji. Alguns, ainda eram mais radicais: com o histórico familiar favorável, Kheiy tinha que provar que passava as férias em Shanghai, com os avós, e não na reabilitação.
A situação só mudou quando entrou para a universidade. Em um novo ambiente, era mais fácil passar despercebida pelos corredores.Por falar nos anos universitários, eles foram essenciais para libertar o lado mais extrovertido da personalidade da jovem. É claro que os colegas ainda se assustavam quando ela chegava em alguma festa dirigindo a viatura que pegava emprestada do pai (sem ele saber, obviamente); mas agora isso até fazia parte do senso de humor de Khaji.
Ao contrário dos colegas de classe que fantasiavam com as carreiras que poderiam seguir, Kheiy já tinha tomado sua decisão desde que ainda estava no ensino fundamental e dedicou toda sua juventude para tal.  Os reflexos de seus esforços demoraram, mas vieram. Formada em Direito pela Universidade de Bangkok, a acadêmica jamais cogitou a ideia de seguir carreira na advocacia. Atualmente, ocupa o cargo de escrivã na Estação Policial Phra Ratchawang e sonha em ser transferida para o departamento de narcóticos.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Wisit Promphaopun
Faceclaim: Pavel. Data de nascimento: 03/05/1995 Apelido: Narong. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Pratunam. Profissão: Motorista Particular. User: @khn_naar Player: +18. Triggers: N/A.
Background
A Tailândia é lar de lutas brutais, é morada da violência que não se restrige aos famosos estádios de Muay Thai. Apesar da existência de diversos ringues legalizados a cada esquina, esse país também possui inúmeros clubes de underground fighting. Essas atividades ilegais são justificadas pelos donos dos locais como uma vávula de escape para a sociedade, e segundo um dos muitos empresários a investir nesse vício a jutificativa é válida para manter essa cultura. "se jovens, ou pessoas de todas as esferas da vida, precisam fazer algo selvagem é melhor ter espaços semicontrolados para que o façam."
Um dos tais jovens combatentes em questão é Wisit Promphaopun - mais conhecido por seu apelido "Narong" - o ardil adolescente de dezesseis anos que após adquirir uma dívida por furtar bens da pessoa errada precisou oferecer o próprio corpo como pagamento derramando sangue e suor nos ringues pertencentes ao homem que devia. Dessa forma, o talento bruto foi sendo lapidado ao longo de incontáveis nocautes sofridos pelo garoto nos anos que passou a frequentar o subssolo de Bangkok.
"lowkick, direto, cruzado, sawk diagonal, lowkick de direita interno", repetia como um mantra madrugadas a fio no ringue vazio, "gancho de esquerda, sawk direito, mão na guarda pro cruzado, mirar no nariz do cara, ombro pra empulsionar, cruzado esquerda, highkick com a perna direita", as sequências foram reproduzidas até que os golpes fossem gravados nos próprios músculos. E, com o acúmulo de vitórias, o garoto foi capaz de sobreviver no ambiente imoral e sanar seus débitos.
Por mais que fossem visíveis os resultados negativos colhidos da tal "profissão", dentre os escassos benefícios estava o fato de que o lutador - agora portador de Kruang preto e branco - podia usar do dinheiro sujo para cuidar de seu irmão. Precisava o fazer, uma vez que não havia outra pessoa que pudesse velar pelo pequeno. O fato foi que a mãe abandonou os filhos ainda crianças aos cuidados do pai, que diante do fato não tomou outra atitude senão embriagar-se. E foi o progenitor o primeiro a apresentar ao jovem Narong a violência como forma de expressão.
"One more round and I'm done?", questionou o homem que lhe mantinha naquele lugar, "One more round and we're straight", respondeu aquele de muita ganância e Wisit sabia o que aquilo significava... Não estaria livre mesmo depois de quitar os juros mentirosos criados pelo desonesto. E por esse motivo, arquitetou o plano que expôs os atos do empresário de forma que nem mesmo a polícia corrupta paga por ele pôde esconder.
Após queimar todas as pontes que poderiam guiar Promphaopun à vida que levava antes, o tailandês precisou fugir da terra natal. Ele encontrou refúgio em uma ilha na Malásia, último local para onde havia enviado o irmão - o qual Narong sempre se certificou de afastar do mundo em que vivia. Com isso, aprendeu a esconder em seu íntimo o medo de ser achado pelos inimigos enquanto tentava viver de forma "comum".  Conseguiu um emprego em um resort e se afastou de quaisquer desportos de combate por recear ser reconhecido ou, pior ainda, de ser mais uma vez sugado ao modo de - sobrevivência de recompensas viciantes.
Anos depois, os irmãos decidiram retornar ao país de origem e finalmente parar de fugir. O ex-lutador se esforçou para deixar para trás a prática de artes marciais - exercícios físicos continuam sendo uma paixão, mas agora adquiriu novos hobbies e aptidões para acrescentar na lista de suas preferências. Afinal, precisa de dinheiro e atualmente pretende não arriscar a liberdade - e a vida - para o conseguir. Nunca possuiu carro próprio, ainda assim Promphaopun agora dirige luxuosas marcas pelas ruas de Bangkok. Isso porque fez o seu nome como motorista particular após receber uma oportunidade da família Siriporn que o recomendou para os Zhang, atuais empregadores do jovem.
Enquanto o tailandês se esforça para arcar com a nova moradia em Pratunam, também tem planos de desenvolver um sonho há muito oculto. Wisit desde adolescente admirava as pessoas que conseguiam gerar lucro a partir da aparência e da forma de vestir. Assim, por já ter tido uma breve experiência em uma loja de grife, Narong descobriu um novo lado seu. Atualmente, o motorista ocupa sua mente com o aluguel sempre atrasado, os investimentos para a criação de sua própria marca, os inúmeros pedidos dos luxuosos empregadores e outras mil questões comuns a numerosos jovens adultos.
Apesar das várias novidades na vida de Promphaopun, o passado ainda lhe assombra as noites como uma constante lembrança de que alguma hora ele lhe caçará para acertar as contas.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Moon Minhyun
Faceclaim: Eunwoo. Data de nascimento: 15/09/1995 Apelido: - Local de Nascimento: Seul. Etnia: Coreano. Bairro: Sathorn. Profissão: Investigador Criminal. User: @knh_hyun Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Muitos podem questionar os motivos para MinHyun deixar sua terra natal afinal, crescer em uma mansão gigantesca tendo tudo do bom e do melhor, iniciar sua carreira profissional sendo bem assistido e com todas as honras possíveis da universidade era no mínimo estranho.
Mas o dinheiro vindo da família Moon não parecia ser o foco do primogênito.
Entrar para a polícia não fora exatamente fácil quer dizer, claro que seus pais preferissem um cargo mais “administrativo” como por exemplo, no escritório de advocacia da família. Ou até mesmo o quão brilhante ele seria seguindo a carreira na medicina? Afinal, não era apenas a beleza do jovem Moon que chamava sua atenção mas a sua inteligência.
E foi através dela que se formou com honras ingressando como investigador, sua competência sendo questionada diariamente pela pouca experiência em campo.
E foi assim que deixou a Coreia do Sul para a Tailândia.
Um país completamente desconhecido cujo sua falta de domínio com a língua em nada o atrapalhou. Estava na investigação de uma quadrilha responsável pelo tráfico de mulheres na Coreia para a Tailândia, sendo esse o seu maior caso em seus vinte e oito anos.
Claro que não faria alarde sobre o real motivo pelo qual havia sido transferido para Bangkok, tampouco recusaria qualquer outro caso pelo caminho, mas se adaptar vem sendo dificil mesmo com tamanha hospitalidade daqueles ao seu redor.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Full Moon Party
Koh Phangan
A Full Moon Party ocorre em todas as luas cheias do ano, sendo então mensalmente, atraindo turistas de diversas partes do mundo. É uma ótima oportunidade para fazer novas amizades, bem como curtir com os amigos mais chegados.
Ela não é uma festa muito diferente das raves que costumamos ver, com muita música eletrônica e tinta neon para tudo quanto é canto. É uma ótima pedida para quem gosta de festas mais badaladas, com direito a buckets recheados de bebidas de todos os tipos. É só chegar, comprar e rever os seus conceitos de bebedeira após alguns dos famosos baldinhos.
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A festa ocorre na ilha Koh Phangan, na praia Haad Rin Nok, A ilha é famosa por oferecer praias, mar e o bom e velho sossego, mas quando a noite cai, é a festa que realmente brilha por ali. Os hot��is em Haad Rin, onde costuma acontecer boa parte das noitadas, são os mais procurados,  mas voltando a festa, que é o motivo pelo qual a maioria das pessoas procuram os hotéis em Haad Rin, que é onde costuma acontecer boa parte das festas. O escolhido da vez é o Sarikantang Resort & Spa, o mais procurado entre os turistas e que está pronto para abrigar qualquer pessoa que esteja disposta a embarcar nessa aventura.
É uma festa que se assemelha a tão famosa Spring Break americana, por ter um grande fluxo de pessoas viajando para essa região justamente pelas festas frenéticas. O caráter da festa lembra o carnaval brasileiro, a diferença é que, enquanto o carnaval ocorre na maior parte das cidades com diferentes nuances, a Spring Break e a Full Moon Party possuem um local fixo e único.
Enquanto o lado luminoso da Full Moon é divertido e colorido, o lado infame da festa é produzir muito lixo. Por isso, a orientação é que cada pessoa recolha se responsabilize pelo que consome e descarte de forma correta. Também há muitos relatos de drogas e prostituição na ilha durante esses dias. 
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São várias as excursões que saem de Bangkok para a festa. Algumas mais caras, voltadas para turistas que estão na capital e mal sabiam da festa, mas diversas são bem mais em conta para os tailandeses. Como são festas com datas previamente divulgadas, em semanas de lua cheia, muitos se preparam para aproveitar alguma durante o ano.
A excursão Full Moon Trap teve problemas com alguns viajantes que estavam confirmados e precisaram cancelar. Por conta disso, diversas vagas foram abertas em cima da hora, o que fez o preço ser extremamente atraente. As promoções foram divulgadas no twitter, chegando assim ao conhecimentos dos personagens. 
Temos vários personagens que trabalham pela noite e durante o final de semana. Esse é o tipo de evento que usamos a liberdade poética para que tirem folgas sim! Eventos em Bangkok são mais fáceis de contornar, saindo ou chegando mais cedo ou tarde, mas a viagem precisa dessas folgas e estão todos livres para usarem à vontade. 
*Observação Dia 16 de maio é feriado nacional de Visakha Bucha Day, uma data budista. 
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Informações e Roteiro
· O voo sai do Aeroporto Doméstico de Suvarnabhumi, próximo à Bangna, às 20h do dia 13 de maio, sexta-feira. A viagem dura em torno de 1h10, sendo uma distância de 768km, com previsão de chegar às 21h.
· O valor de toda a excursão, com passagens e hospedagem, é de ฿40.000,00 (bahts) (aproximadamente R$600,00) e pode ser dividido em 3x para quem não conseguir pagar em uma única vez. Os quartos são todos para duas pessoas.
. A organização dos quartos é feita pela própria excursão. Será divulgado ao chegar na ilha, de acordo com quem estiver lá de fato. Ou seja, será de forma aleatória e não há exceções sobre isso.
· A festa ocorre no sábado durante o dia todo. Durante a manhã, ela não está concentrada em um lugar só, sendo uma boa hora para comprar as tintas neon e até mesmo roupas que vão se tornar descartáveis após a festa.
. Os hotéis costumam oferecer concentrações para a festa, com buffet liberado durante o dia para os que preferirem aproveitar a piscina nas acomodações internas. Porém, a maioria dos turistas prefere passear pela praia, espiar a montagem das estruturas ou conhecer a pequena cidade.
. A Full Moon Party começa às 22 horas na praia de Haad Rin Nok e não tem hora para acabar.
. O retorno será na segunda-feira, feriado nacional de Visakha Bucha. O voo sairá às 11h, chegando em Bangkok 12h.
. Quem for participar, deverá deixar o nome do personagem nesse tweet até 13 de maio, sexta-feira, às 17h.
. Imprevistos podem ser conversados, tanto em caso de desistência quanto de qualquer outra coisa que possa vir a acontecer. Só pedimos que, por favor, avise a moderação, caso seja necessário. Ou não poderemos ajudar e não temos a intenção de prejudicar ninguém. A intenção é todo mundo se divertir.
. Vale lembrar que os quartos para dividir são para duas pessoas, não vamos aceitar mais ou menos. Apenas duas. Então não teremos quartos de três ou de pessoas sozinhas. O intuito do evento é o entrosamento dos nossos personagens. A organização será por sorteio e/ou aleatória.
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Situações e prompts
· Personagem se empolga tanto com a festa que perde o voo na volta, sendo obrigado a pegar um apenas no dia seguinte. Porém, no aeroporto, descobriu que não foi o único.
. O personagem bebe tanto que não lembra mais qual é o próprio quarto e acaba tendo que pedir ajuda para se lembrar qual é.
. Personagem acorda da viagem, já em Bangkok, com o rosto todo pintado com as sobras das tintas neon.
. Personagem se perde na ilha e não sabe pra quem pedir socorro, então liga para todos os amigos mais próximos e descobre que estava apenas uma rua de distância do hotel.
Roteiro resumido
13 de maio (sexta-feira)
19h: Concentração no aeroporto de Suvarnabhumi para checar todos os integrantes da excursão. 
19h30: Checkin do aeroporto.
20h: Embarque. Classe econômica.
21h: Desembarque na ilha de Koh Phangan.
21h30: Checkin no Sarikantang Resort & Spa.
14 de Maio (sábado)
07h: Café da manhã servido no Sarikantang Resort & Spa até 10h.
16h: Concentração na área da piscina no Sarikantang Resort & Spa com buffet e música até às 19h.
22h: Full Moon Party, na praia de Haad Rin Nok.
15 de maio (domingo)
07h: Café da manhã servido no Sarikantang Resort & Spa até 10h.
19h: Jantar servido Sarikantang Resort & Spa até 22h.
16 de maio (segunda-feira)
07h: Café da manhã servido no Sarikantang Resort & Spa até 10h.
09h: Checkout no Sarikantang Resort & Spa.
10h: Checkin no aeroporto de  Koh Phangan.
11h: Embarque. Classe econômica.
12h: Desembarque em Bangkok.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Phailin Jumpol
Faceclaim: Up Poompat. Data de nascimento: 12/04/1996.  Apelido: Phail. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Pratunam. Profissão: DJ do Route666. User: @knh_phail Player: +18. Triggers: N/A.
Background
No dia 12 de abril de 1996, nascia um belo garoto no centro de Bangkok, em uma bela, segura, e grande casa. Esse garoto mal sabia o que acontecia ao seu redor mas já tinha todo seu futuro planejado. O senhor Jumpol, o pai de Phail, é um dos homens mais ricos de Bangkok, CEO de uma grande empresa de entretenimento da Tailândia. Mas não se contentava com isso, então assim que soube que sua esposa estava grávida de um menino, correu para fazer planos. Arrumou um casamento arranjado com a filha de um de seus “concorrentes” que conseguia ver abertura para uma junção de negócios. 
Em sua infância a única coisa que o jovem rapaz aprendia era como comandar no lugar do seu pai quando fosse necessário, o que teria que fazer, como fazer, aprendia como teria que reger sua própria vida para o bem da empresa sem ter a opção de negar seu lugar. Tudo corria até que bem na vida como uma marionete do pequeno Phailin, até ele chegar na adolescência e descobrir que nem todo mundo era obrigado a seguir um caminho pré determinado. A grande vontade de poder viver a própria vida foi crescendo dentro dele e a rebeldia do mesmo crescia juntamente. Era claro o desinteresse dele naquelas aulas obrigatórias e quando o pai soube, a vida do rapaz se tornou o próprio inferno.
Tudo corria de maneira péssima, não só para o jovem quanto para o seu pai que sabia que daquele jeito seu filho nunca iria comandar tudo o que tinha criado de forma. Então, quando o rapaz começou com uma história de negociar o próprio futuro, seu pai ficou interessado naquilo e logo começaram a discutir sobre. Mas as coisas não saíram tão bem como ele tinha planejado, o casamento ainda teria que acontecer se o rapaz quisesse continuar com as mordomias. Em um ato de desespero, o progenitor pegou o dinheiro da mesada e fugiu, apenas para alguns bairros longe dos pais, onde sua avó mora. 
Tinha entrado na universidade para cursar música e foi afundo, arranjou um trabalho de meio-período e escutava os conselhos da mais velha. Finalmente estudava o que realmente o agradava e não trocaria por nada. Entrou no mundos dos remixs de músicas e cada vez mais se apaixonava por tudo daquele oceano de criatividade. A felicidade transbordava em seu olhar. Um professor foi seu verdadeiro anjo da guarda e começou a guiar ele para o melhor caminho no mundo dos DJ’s. Rapidamente já estava tocando em pequenos lugares, festas de aniversário e outras coisas. Tudo parecia perfeito demais, e realmente o buraco veio. 
Um convite de casamento com o seu nome chegou na casa da avó junto com um pai suspirando. O casamento seria naquela tarde, só faltava o noivo ficar pronto. Phailin virou uma estátua e quando menos percebeu estava no altar esperando sua noiva, o casamento aconteceu e rapidamente a notícia rodou por todo país. As duas empresas viraram uma só. A confusão morou em Phail até ele estar a sós com a garota na lua de mel, ele disse que não conseguiria fazer aquilo e para sua surpresa viu gratidão no olhar dela. Ela também foi obrigada e saber que se entendiam era maravilhoso. Começaram a morar juntos mas aquilo durou apenas um ano, se divorciaram e como só contaram para seus pais por meio da imprensa era tarde demais para obrigarem eles novamente.
Phailin achou que sua carreira tivesse desandado depois de um ano sem tocar, mas parecia que ter o filho de um dos grandes CEOs do entretenimento trazia nome. Conseguiu uma boa proposta com o Route666 e agarrou aquilo com unhas e dentes. Finalmente começaria a viver do que gostava, a mídia o perseguia e pela primeira vez via aquilo como escudo contra seu pai. Conseguiu juntar dinheiro e finalmente comprou um até que grande e velho apartamento em Pratunam. Reformou o local e o que por fora parece cair aos pedaços por dentro demonstra uma boa modernidade. Agora pode dizer que tem seu lar doce lar perto de sua verdadeira família, sua avó.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Thanit Ritthirong
Faceclaim: Bibles. Data de nascimento: 15/11/1997 Apelido: Maul. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Sukhumvit. Profissão: Segurança na ROUTE666 - THE LEVEL. User: @thanit_khn Player: +18. Triggers: Qualquer processo intravenoso (ex.: exame de sangue, soro, etc).
Background
Pra quem vê Thanit andando por Sukhumvit de moto tarde da noite ou pela manhã quando seu turno na ROUTE666 acaba, dificilmente iria imaginar que o tailandês é o filho mais novo de uma família abastada do ramo imobiliário de Bangkok. Assim como o irmão quase quatro anos mais velho, deveria herdar parte do negócio da família, mas Maul sempre foi um grande rebelde sem causa que absolutamente não queria nada disso, desde cedo. 
A diferença de personalidades dos irmãos era bastante clara já na infância, e as brigas infantis por conta de brincadeiras eram até engraçadas muitas vezes, mas assim que a adolescência bateu com tudo na vida de Maul, o atrito entre ambos já não era mais um assunto de crianças. Thanit sabia que a culpa não era inteiramente do irmão, a causa era a pressão psicológica e as expectativas absurdas que os pais colocavam em cima de ambos; mas não aceitava, jamais, ser a válvula de escape do mais velho.
Mesmo quando ingressou na Bangkok University, o que a família esperava era que cursasse Ciências Contábeis, visando apenas sua utilidade pros negócios futuramente; porém, sendo o Darth Maul que era ㅡ e isso culpava inteiramente seus pais por terem dado esse apelido à si ㅡ, escolheu o curso de Teatro, indo totalmente contra qualquer plano que pudessem ter, apenas pra sentir o gostinho de sua rebeldia ganhando.
Coisa que só resultou em mais brigas, até que finalmente pudesse sair de casa aos 20 anos. Deixou Sathorn pra trás, junto de todas suas coisas, exceto por uma mochila de roupas, alguns pertences pessoais e sua moto ㅡ afinal, presente dado não deve ser devolvido, certo? Ficou até o término da faculdade num dormitório com outros colegas de curso, fazendo todo tipo de trabalho, às vezes beirando ou ultrapassando a ilegalidade, pra juntar uma boa grana e poder arrumar um canto só seu.
Levou quase dois anos até que pudesse fazer isso e o mesmo tempo pra que retomasse algum tipo de contato com sua família: o irmão foi quem o procurou primeiro, se desculpando por todas as brigas desnecessárias que tiveram no passado e dizendo que entendia suas ações; em seguida foi a vez de sua mãe o procurar quase aos prantos lhe pedindo pra voltar pra casa, mas quando se sente a liberdade, é difícil abrir mão disso; por último foi seu pai, que em nenhum momento aprovou qualquer escolha sua e deixava isso claro, porém Thanit não se atingia por nada. Estavam longe de ser uma família perfeita e o convívio de todos certamente não era nada fácil quando ia aos almoços e jantares na casa dos pais esporadicamente. Com o tempo pareceu que cansaram de tentar o convencer a viver com eles ㅡ o que pra Maul significava viver dentro de suas expectativas novamente ㅡ, e agradecia por não ter que lidar com esse tipo de estresse.
Entre um trampo e outro nos últimos anos, recentemente conseguiu um emprego fixo como segurança na ROUTE666. O fato de sempre se manter em forma, praticar academia e esportes certamente deve ter contribuído pra sua contratação, e nem de longe Maul reclamava de trabalhar na boate mais badalada da cidade. 
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Estamos tendo problemas em atualizar a masterlist por conta de alguma mudança do tumblr com javascript. Vamos buscar resolver o problema, e se for o caso, alterar a página se necessário.
Ou seja, a masterlist não está atualizada.
Pedimos compreensão e logo iremos consertar isso. Qualquer dúvida, fiquem à vontade para chamar a gente na dm ou mandar alguma ask. 
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Alguém procurando conexões? Familiares (irmãos, primos), amigos de infância, colegas de moradia, etc.
Vou postar é agora, anôn!
Acompanha por aqui: ask de conexão.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Olá! Andei acompanhando a comunidade e tô super querendo aplicar, mas gostaria de saber se teriam ideias de plot/prompt pra me ajudar a incrementar o bg, algum rosto em particular, enfim... Aceito ideias!
Oláá! Boa noite, anôn!
Você pode dar uma olhadinha nessa tag que tem uma ask respondida sobre isso.
Mas vamos a algumas atualizações!
Alguns fcs que gostaríamos de ver por aqui são:
Femininos: Aom Sushar, Chicha Amatayakul, Maylada Susri, Samantha Melanie Coates, Fah Yongwaree e Tontawan Tantivejakul.
Masculinos: Lee Thanat, Mike Pirath, Tul Pakorn.
E sobre prompts, pensamos em coisas tipo:
Jornalistas prontos para procurar encrenca com a polícia e com os bandidos.
Professores passando sufoco com adolescentes indo pro caminho da rebeldia e crime.
Alguém que tem a família metida com o crime e não faz ideia disso.
Um ex-usuário de drogas que agora é autor de livros de autoajuda e se dedica a causa antidrogas.
Alguém que herdou uma casa dos avós em um condomínio em Bangna e agora tá tocando o terror com festas nos vizinhos e petições estão sendo feitas para expulsá-lo!
Esperamos ter ajudado. É sexta, mas nossa dm está aberta e assim que pudermos, responderemos qualquer dúvida com maior prazer!
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Street Fighter
khao san road
Apesar do nome, não tem nada comparado com o jogo que todos nós - ou pelo menos boa parte - conhecemos. Trata-se de uma luta de luta, um ringue montado na Khao San Road para abrigar os lutadores amadores de muay thai, bem como os apostadores clandestinos que dão no pé antes da polícia apreender os seus bahts.
Não é necessário entrar em uma aposta, o evento é legalizado e atrai muita gente durante as lutas para torcer e beber. Como não é recomendável subir no ringue aqueles que não praticam a luta por motivos óbvios, os fliperamas da região ficam abertos a noite toda com todos os tipos de jogos de luta em suas telas, tudo por preços baratos. Os bares também ficam abertos a noite toda e a cerveja corre solta e em promoção.
Por se tratar de um evento de rua e cheio, como de se esperar em Bangkok, recomenda-se tomar cuidado com seus pertences. Celulares e dinheiro são sempre os mais visados, mas bolsas, pochetes e carteiras também estão na mira. A polícia fará a segurança do evento e deve ser informada de possíveis suspeitos ou furtos.
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• As pessoas costumam chegar às nove da noite, no sábado, para encontrar lugares próximos ao ringue, ou para começar a beber. As lutas começam às dez e costuma ir até meia noite dependendo da quantidade de lutadores inscritos, separados por categorias.
• Apostas são proibidas, mas nem tanto. Vale lembrar que a polícia tem total poder para recolher o dinheiro desses apostadores e prendê-los dependendo da quantia ganha com apostas ilegais.
• Os estabelecimentos ficam abertos a madrugada toda e costumam apostar em promoções depois da uma.
Já escolheu seu lutador favorito para dar sorte ou azar no ringue? Lembre-se de que a polícia está de olho nessas apostas, espertinho!
SITUAÇÕES E/OU PROMPTS
• É a primeira vez do personagem assistindo uma luta tão de perto, ele fica tão empolgado que acaba dando um soco sem querer em alguém. Pode ser em outro personagem, em algum npc, pode dar briga, pode virar uma amizade.
• Personagem é viciado em jogos de luta, mas encontra um oponente a altura e ambos brigam para ver quem é o rei (rainha) do fliperama.
• Personagem bêbado se perde na multidão e vai parar sem querer no ringue.
• O personagem fica trancado no banheiro de algum dos bares e manda mensagem para todos os amigos próximos para que alguém vá salvá-lo, o problema é que ele não lembra o nome do bar.
• Personagem só queria um evento mais calmo, mas acaba sendo o mais empolgado depois de algumas cervejas.
Lembrando que são apenas ideias para ajudá-los. Não precisa ser necessariamente seguido à risca e vocês podem criar suas próprias situações. 
Como de costume, a nossa DM está aberta para sugestões e qualquer outra coisa.
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klangkhun-hq · 3 years ago
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Achara Rosenbloom
Faceclaim: Apichaya Saejung. Data de nascimento: 23/09/1996 Apelido: Rosie. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandesa. Bairro: Bangna. Profissão: Professora de Pole Dance. User: @knh_rosie Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Achara tinha nascido e era o que ela sabia até então, tendo apenas um conhecimento sobre quem era sua mãe e mais nada, isso porque a mulher havia passado anos e mais anos mentindo sobre quem era o verdadeiro pai. Ela vivia contando uma história diferente cada vez que a filha perguntava e a garota não sabia se devia no fim das contas confiar na matriarca, porque parecia que dia após dia ela ia vivendo uma mentira atrás da outra. E as mentiras pareciam não parar apenas em quem deveria ser seu pai, mas também na profissão da mãe que ela mudava de instante em instante, fazendo Achara se questionar se a mulher perdia emprego como tomava água ou se era desempregada à ponto de ter alguém que lhe sustentava por baixo dos panos e claro que era curiosa o suficiente para ao menos à isso ela ter de ir atrás para saber. Foi em um dia de ir atrás da mãe às escondidas que descobriu que ela trabalhava em um bordel perto de casa, claro que aquilo não era digno de seu preconceito, mas as mentiras eram com certeza.
Naquela mesma noite, ela ficou esperando silenciosamente a mãe chegar em casa - que por sinal não chegou só - e a ficou encarando até ver o momento em que ela largaria os braços do homem para perceber a filha a encará-la e quando ela finalmente o fez, Achara viu o mundo desabando nos olhos da mãe. Expulsando o homem de casa sem dó e nem piedade, a mãe de Achara encarou a filha sem jeito pela primeira vez em anos e talvez realmente pela primeira vez ela foi sincera com a filha em dizer que era acompanhante de luxo e que na realidade seu pai era um deputado que ficava com ela toda noite e que era ele quem estava ali com ela aos beijos.
Achara então descobriu que não passava de uma filha bastarda de um homem que nunca iria querer olhar em sua cara, mas ao menos ela agora sabia do passado que a cercava e que poderia - em partes - conviver com o que havia de melhor em si. Assim como a mãe, ela poderia mentir sobre quem a mulher era de verdade, então sempre que alguém perguntava da mulher ela dizia que era médica e que seu pai tinha falecido há muito tempo e cada vez que alguém queria ir em sua casa, Achara dizia que sua mãe não gostava de nenhuma visita.
Foram anos sustentando a mentira, na verdade, ela até a mantém até hoje porque prefere que as pessoas não a julguem por seu passado, mas admite que ter começado o pole dance foi culpa da mulher que passou a lhe levar às escondidas ao trabalho e as amigas dela lhe deram aquele acesso a um novo mundo que Achara se viu querendo passar para as pessoas, porque viu ali no pole um empoderamento que ninguém seria capaz de tirar de si. Por isso que assim que terminou o ensino médio, ela começou a fazer aulas de pole dance para se aprimorar e poder abrir seu próprio estúdio de dança para ser professora. Agora sim, ela sentia que não havia mais do que se envergonhar.
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