❝ Han Micha, 21yo, Training C.❞ ━ ⋅ we found weekend jobs, when we got paid, we'd buy cheap spirits and drink them straight, me and my friends have not thrown up in so long oh how we've grown but I can't wait to go home. fifteen years old and smoking hand-rolled cigarettes, running from the law through the backfields and getting drunk with my friends had my first kiss on a friday night, I don't reckon that I did it right but I was younger then, take me back to when. and I'm on my way, I still remember these old country lanes when we did not know the answers and i miss the way you makeme feel, it's real we watched the sunset over the castle on the hill.
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krsa-azula
▻ • — coming to you live ‼ ♢
O diminutivo geralmente era acompanhado de um ponta de sarcasmo e não fora diferente quando as palavras deixaram a boca de Micha. Sara não queria dizer com todas as letras, mas as bebidas à sua frente eram muito atrativas, até porque a decoração colaborava para que aquelas garrafas brilhassem mais do que o normal. Principalmente por causa de todo aquele neon. Cruzou as pernas e olhou de soslaio para a irmã quando esta permaneceu com a ideia de jogar frases sugestivas que implicavam na queda da mais velha por bebidas. Tinha mesmo e não havia nada que poderia fazer. Na verdade, havia. Mas isso não significava que ela moveria um dedo para mudar a situação, não enquanto estivesse sob controle. “Quero mesmo porque não é todo dia que temos a oportunidade de ver um cara incrível tão de perto.” Tietar artistas não era de seu feitio, o que sentia em relação aos artistas que acompanhava seria melhor conceituado como admiração. E admirava Live, suas músicas e sua voz. Então por que não ir a um show dele passar um tempo agradável com a irmã? Além do quê, não aproveitava um bom show há tempos, ainda mais porque sua fiel escudeira sempre estava perdida mundo afora graças a missões. “Uma soda? Sério mesmo?” Um suspiro pesado escapou ao virar-se para a outra com cara de poucos amigos. O cotovelo apoiou-se no balcão, o rosto em sua mão e a destra, livre, tinhas os dedos tamborilando a superfície de mármore. Olhava aquela variedade de bebidas e ponderava, vagueando também pelo cardápio estampado na parede. “E pra mim uma dose de whiskey. Com muito gelo, por favor.” Assim que a bebida chegou, sua primeira reação foi bebericar o líquido e logo em seguida, um sorriso se formava em seus lábios. “Que foi? Eu preciso me esquentar, está frio.” Soltou a desculpa com o cenho franzido, fitando Micha com um olhar quase inocente enquanto tomava mais um pequeno gole.
Apesar de sua intenção ser provocativa, concordava plenamente com a irmã. Tinham o total direito de aproveitarem de todas as formas, afinal, a vida secreta não permitia que saíssem a qualquer instante como um cidadão comum a fim de fazer o que bem entendesse. Pelo menos, não de mente vazia sem as preocupações de sempre. Por isso, por uma noite, só aquela noite, deveriam se prestar ao papel de duas adolescentes e usufruir da liberdade que não tinham há séculos, aproveitando o show do mesmo cara com da foto estampada na sua parede e que era de quebra, uma das poucas coisas que tinham em comum. Queria sentir-se leve e faria de tudo para que Sara entrasse na mesma sintonia, mesmo que isso contribuísse com o fato de ter que levá-la arrastada para casa. ‘’’Claro, alguém terá que ficar sóbria ou então ou dormiremos na calçada.’’ Deu uma leve dramatizada, mas ainda não deixava de ser verdade. O lado positivo do grande ‘’hobbie’’ dar irmã, era que ela se tornava muito mais tolerável depois de umas boas doses. E também não era como se Micha fosse tão fã de bebidas a ponto de querer consumi-las a qualquer custo. Um segundo alheia na multidão e ao virar-se, a morena só podia ter a certeza de uma coisa: Sara tinha o espírito de uma ahjussi até mesmo na hora de selecionar a bebida, que convenhamos, não combinava com estômagos fracos. O pensamento fez com que balançasse a cabeça em concordância, impressionada com a audácia da irmã, esbanjando um sorriso no final. Antes que a conversa continuassem, as luzes do palco se acenderam e deixaram o resto do ambiente um pouco mais sombrio. O silêncio pairou no ar e Micha arregalou os olhos, paralisada até o momento que a introdução seguia de uma voz acompanhada pela melodia de Cheese & Wine. ‘’Ah caralho, Sara, eu não to acreditando!’’ O impacto fora tão forte a ponto de quase derrubar o banco com o pulo que dera, as mãos se agitando freneticamente ao berrar para a irmã em meio aos gritos do resto da plateia. ‘’Let that liquor ride, baby dip that cheese in wine and take that dress off you so fine yeah.’’ Ao contrário do Live, sua voz não era nada afinada, mas isso não a impedia de berrar e olhar para a irmã como se fossem ter um ataque cardíaco a qualquer instante.
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krsa-clio
▬ Eu vou me tornar especialista em trapaças em jogos de azar depois de acabar de assistir isso, você vai ver. Lá vamos nós para mais um episódio.
Mas você ainda ‘tá viciada nesse anime, Clio? Pelo amor dos deuses, desse jeito até parece dependente químico.
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krsa-aquiles
Quantas vezes tinha tentado acalmar Baekhyun? Milhares! Todavia, ele simplesmente não parava de chorar. Chorava desesperadamente, como se tivesse algo de muito errado e Aquiles simplesmente não fazia ideia do que estava acontecendo. Tinha tentado desde doces até ursinhos de pelúcia, mas nada acalmava o pequeno. Já estava desesperado quando teve a ideia de chamar alguém. Talvez uma companhia poderia acalmar ele, afinal só eram os dois naquele apartamento gigante. Deveria ser um pouco solitário. – Baekhyun-ah, tem uma visita vindo. Que tal você vestir aquela roupa do Pikachu que compramos? – E como se fosse mágica o garotinho engoliu o choro e saiu correndo com os bracinhos para trás imitando o personagem do anime Naruto. Aquiles riu com a cena e mandou uma mensagem para a primeira pessoa que apareceu em seu krsa watch.
✉ “Você é bom com criança? Se sim, ME AJUDA. Estou mandando meu endereço na mensagem seguinte.”
Não muito tempo depois, Baek voltou trajado com a roupinha do Pikachu. Os olhos estavam brilhantes e ele parecia ansioso para saber quem estava vindo. – Appa, quem está vindo? Vai demorar? Será que vou ganhar presente? Hmm, eu quero presente, appa! – Disparou enquanto balançava os bracinhos de um lado para o outro fazendo a birra de todos os dias. – É segredo, Kyoong! – Aquiles mais uma vez digitou uma mensagem, mas dessa avisando para a pessoa trazer um presente e se contentou em saber que alguém estava vindo salvar a noite.
A seção de ramen geralmente ficava repleta de opções, mas naquele dia até mesmo os donos da conveniência pareciam terem desistido da vida. Mexeu nas embalagens à procura de uma específica, mas não tinha jeito: não havia uma novidade sequer e muito menos o seu sabor favorito. Antes de abrir a boca para começar a praguejar em silêncio, a vibração em seu pulso tomou completamente sua atenção ao verificar a mensagem de uma das últimas pessoas no mundo da qual Micha esperaria receber. Ok, se o remetente já era estranho, a mensagem era ainda mais.
✉ athena » (aquiles): Como eu vou saber, nunca cuidei de uma (???) mas já que fiquei curiosa, por que não?
Continuou com a troca de mensagens até o momento que possuía todas a informações que podia, vasculhando a loja a procura de uma coisa que toda criança gostava e não negava a ninguém: doces. Apanhou uma caixa de choco pie e mais umas quatros de outros tipos na esperança de que aquilo fosse o suficiente. Quase vinte minutos depois, o barulho da sacola fora abafado pela voz masculina de onde descobrira origem assim que se deparou com Aquiles na porta. ‘’Eu não faço ideia do que está acontecendo, mas aqui estou eu.’’
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krsa-toulouse
“que conveniência você estar por aqui! pode me alcançar o sabão em pó aí do seu lado, por favor? essa última missão deixou meu casaco tão sujo quanto a minha cara quando eu como sorvete e se eu não lavar logo, a mancha vai ficar aqui até minha morte.”
Olha, eu posso pegar, mas preciso ser sincera com você... Não tem mais jeito, vamos ter que queimá-lo. Chegou a hora de você dizer adeus, guerreiro.
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⇹ ・゚ ⌯ sometimes you gotta bleed to know that you're alive and have a soul, but it takes someone to come around to show you how. ༽⋄ ・゚
about ⇹ connections ⇹ bio
#⋖⥈ musing ⥈⋗#olá marilenes; como vão vcs?#tô passando pra dizer algumas coisas#pessoal do dream: vem que vou colocar vcs dentro da bolsa#povo do training: bora pro tirro porrada e bomba#seniors: vamo mostrar cultura pra essa training?#staff: bora ensinar umas coisinhas?#mds YAGHSYAGSYHAS#enfim; chama no probleminha bb#nem que se for só pra bater uns papo <3
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“Shooting star, make a wish.”
Que outras duzentas estrelas cadentes apareçam e assim teremos desejos de sobra, amém?
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“Why are you standing on the counter?”
É porque eu estou esperando alguém vir me explicar porque não tem a merda de um banco quando você precisa ficar esperando. Qual é, pessoal, tem gente de idade aqui com a coluna urrando.
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“What I hear when I’m being yelled at is people caring loudly at me.”
‘‘O quê?’‘ Praticamente cuspiu as palavras em tom de indignação ainda no mesmo volume. Jian podia ter muitos talentos e sem dúvidas, ser extremamente importuno em certos momentos era um desses. ‘’Quero ver se você ainda vai achar isso quando eu começar a gritar umas verdades…’’ Bufou enquanto balançava a cabeça em descrença, tentando encaminhar sua atenção de volta ao aparelho de peso a sua frente. ‘’Mas valeu por avisar, a partir de hoje vou tentar falar sussurrando só pra garantir.’’
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“You cannot fathom the immensity of the fucks I don’t give.”
(…)
É por isso e outros motivos que às vezes eu prefiro ficar de boca fechada do que tentar compartilhar civilizadamente alguma informação com você.
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“Did you do this on purpose?!”
Claro que sim, acha mesmo que eu ia deixar aquela mulher nos tratar daquele jeito? Ah, sacanagem. A palhaça depende da gente pra vender e ainda tem a ousadia de ser grossa. Reclamei mesmo e reclamo de novo se for preciso.
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krsa-azula
▻ • — coming to you live ‼ ♢
“Nossa, achei que ia congelar antes de abrirem a porta.” O comentário era um tanto exagerado, porém, só queria ficar em algum lugar mais confortável onde poderia se sentar e apenas curtir a noite. Segurou a mão de Micha para não perdê-la e acompanhou seu ritmo acelerado, logo entrando no lugar. Assim que seus olhos escanearam o bar, Sara puxou a mais nova consigo até o balcão, sentando-se em um dos bancos da ponta, aqueles mais próximos do pequeno palco. “Eu sei que tinham mesas vazias, mas antes que você reclame, só tinham opções com quatro e seis lugares. Não sei você, só que não estou nem um pouco afim de lidar com gente estranha.” Deu de ombros e por alguns instantes, seus olhos se perderam em meio às bebidas bem posicionadas nas prateleiras à sua frente. “Bonitinho o lugar, né? Só espero que o show não demore tanto pra começar.”
Por ser uma das primeiras a entrarem, até que já havia uma boa quantidade de pessoas espalhadas pelo lugar que claramente se tornaria pequeno após alguns minutos. E antes que Micha analisasse em qual lugar deveriam ficar, como sempre, Sara raciocinara mais rápido e a menor não teve outra saída a não ser carregada por um gancho humano. O típico olhar de soslaio lançado emitia a tamanha desconfiança na justificativa da irmã, preferindo acreditar que aquele era mesmo o único motivo que a atraíra para lá -quando na verdade, Sara só enganava a si mesma. Mas de qualquer forma, nada melhor que uma boa visão do palco que aquele ângulo proporcionava. ‘’É sim, bem bonitinho..’’ Contemplou o grande letreiro de neon acompanhando toda a decoração e voltou-se para a mais velha, novamente entendendo as entrelinhas no conceito de ‘’bonitinho’’ dela. ‘’Relaxa ai, vai. Já que estamos aqui, vamos aproveitar. E eu sei que você quer.’’ Arqueou as sobrancelhas e rapidamente escorou os braços no balcão, acenando com a mão para um dos bartenders como quem mandaria a ver a noite toda. ‘’Garçom, me vê uma soda, por favor.’’
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krsa-azula
▻ • — coming to you live ‼ ♢
Flashback → Domingo, 28/01/2018, por volta de 21:00h em um bar de Itaewon. + Micha [@krsa-athena]
O clima da cidade ainda era gelado e a pouca circulação nas extremidades de suas mãos fazia com que sara sentisse que estava prestes a perder os dois membros, mesmo que estes estivessem escondidos nos bolsos de seu casaco. Aproximou-se mais da irmã e lançou um olhar torto para a garota à frente que pisara em seu pé pela terceira vez. Entendia que todos da fila estavam agitados e ansiosos pelo show, mas um pouco de cuidado não era de se descartar. “Droga, será que vai demorar muito pra deixarem a gente entrar?” Perguntou para a mais nova com a expressão distorcida, mexendo nos cabelos recém tingidos.Depois de receber muitas ameaças de um criminoso que acreditava estar morto, o avô das irmãs achou que era melhor afastá-las da agência durante um tempo, pedindo também que elas se desligassem de qualquer característica chamativa. E o pedido transformou sara em somente mais uma garota de cabelos castanhos compridos, desistindo até mesmo da franja que outrora caía em sua testa.
As pernas agitadas e o corpo inquieto levava Micha a erguer os pés para verificar o início da fila a cada dois minutos, mantendo-se de boca fechada antes que lançasse umas boas maldições. Tudo bem que era uma ocasião especial, mas o tempo estavam esperando do lado de fora era de imaginar que no mínimo, o presidente da Coreia do Norte também fosse se apresentar. Só sendo mesmo um fã muito fiel para ficar plantado a céu aberto naquele frio. ‘’Não sei, mas espero que ele fique ciente da batalha que estamos enfrentando só por causa dele.’’ Mesmo atenta a qualquer movimentação dos seguranças na porta, a entonação não abafava a brincadeira por trás da sentença. O universo já não conspirava aos seus favores desde que as coisas ficaram pretas para o lado do seu avô, consequentemente trazendo suas vidas corriqueiras e sem nada que as diferenciassem das outras pessoas por ali. Tudo por questões de vida ou morte, literalmente. ‘’Olha lá, finalmente decidiram liberar essa porcaria.’’ Futucou a irmã com o braço e companhou o rápido andamento da fila enquanto certificava-se de ninguém entraria na sua frente.
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krsa-mogli
— Jongin encolheu os ombros de forma tímida enquanto sorria com o que ela havia dito. “Eu não estava aprontando, mas é muito divertido, noona” admitiu ele, dando uma pequena risada antes de endireitar o corpo novamente para falar com ela. “Wah, vamos sim! Quero ir desde que cheguei mas ainda não consegui ir, vai ser divertido jogar contra você, só não fique triste se perder, não é nenhuma humilhação perder para um garoto mais novo que nunca encostou em uma arma, sim?” provou ele em meio a um sorriso travesso. No geral, ele sempre tratava todo mundo da forma mais respeitável possível, mas a proximidade e a cumplicidade entre os dois o deixavam confortável o suficiente para brincar com a mais velha. Andou bem próximo dela até a fila do brinquedo, onde não quis sair dela. “Estou muito feliz por você ter voltado para cá, noona. Senti sua falta todos os dias.”
A maneira inocente como o menor falava deixava Micha encantada até mesmo com as mais simples palavras. Era reconfortante saber que ele conseguia distrair a cabeça se divertindo da forma podia, ou pelo menos, como deveria. ‘’Acho que você está cantando a vitória cedo demais, huh? Que tal uma aposta? Quem ganhar terá que pagar um sorvete para consolar o outro.’’ A pode desafiadora perdera espaço para o largo sorriso que tomara conta novamente. Certamente Jongin não sabia, mas uma das coisas da quais mais gostava quando se reuniam era de sua tamanha capacidade de fazê-la se sentir leve mesmo sem perceber. Moveu-se para o lado a fim de analisar o tamanho da fila que apesar de grande, andava ligeira e isso significava que muito breve chegaria a vez deles. Parou por alguns segundos, se Athena havia voltado para agência, era porque precisava ouvir aquilo. ‘’Eu também senti sua falta, cabecinha.’’ Bagunçou os fios claros com as duas mãos em um gesto de amizade. Espero que você não tenha colocado ninguém no meu lugar ou teremos que ter uma conversa séria.’’ O tom era de brincadeira, mas os olhos semicerrados diziam que no fundo estava falando sério. O tempo que passara longe fora longo, mas não forte o bastante para enfraquecer o laço entre os dois. ‘’Bom, chegou nossa hora.’’ Acenou com a cabeça para que se dirigissem até o canto onde passariam pela etapa do vestuário, e logo em seguida estariam preparados para a diversão.
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“We both know why we’re here.”
Exatamente. Estamos aqui apenas por um motivo: ver você cumprindo a aposta. Você não vai arregar, vai? Não se esqueça de que há um juramente de sangue metido no meio porque eu não estou nada a fim de ter que doar minha alma para o capeta.
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“You are not going without me.”
Hm, é mesmo? Porque até ontem você me disse que tinha coisas mais interessantes pra fazer. Mas de qualquer forma, vamos agilizar e pegar a estrada logo. Temos um longo caminho pela frente.
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“What about a compromise? I’ll kill them first, and if it turns out they were friendly, I’ll apologize.”
E desde quando você se desculpa por estourar a cara de alguém? É perigoso eles até ressuscitarem depois de presenciar um milagre desses. Ok, será divertido. E não em refiro a parte que você os mata.
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eu preciso descer dessa coisa, me ajuda!!!
‘‘Pelas barbas do profeta, como você foi parar aí?’‘ A pergunta saíra carregada de preocupação e acompanhada de um pequeno sorriso. Definitivamente, passar um tempo com os menores acabava gerando as situações mais engraçadas e também os melhores momentos que um espião sedento por aventuras gostaria. Intercalou o olhar entre o muro e o garoto, tentando calcular os tipos de consequências aconteceria caso ele pulasse diretamente para o chão. A ideia de subir para ajudá-lo não parecia a mais adequada, afinal, ainda precisariam de algo para amortecer a queda. ‘’Estique as pernas e eu vou erguer os braços pra tentar alcançar seu calcanhar.’’ Moveu-se de modo que ficasse exatamente na direção do garoto. Não tinha a mínima ideia se aquilo funcionaria corretamente, ou até mesmo, se aquele era o melhor jeito de tirá-lo de lá. Mas de qualquer forma, sua maior meta no momento era se concentrar para não deixar Toulouse cair. ‘’Eu poderia garantir que vou conseguir te pegar, mas preciso ser realista. Se você se esborrachar, eu me esborracho junto.’’
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