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— Que foi? No olimpo não tem ar-condicionado? — brincou, antes de revirar os olhos e segurar o capacete para o mas velho. Embora odiasse fazer favores aos outros, precisava manter uma boa impressão, talvez Bug já estivesse na festa. Aproveitou a distração do outro e passou os olhos pela multidão, foi impossível conter a expressão triste ao não encontrar a hacker ali. — Bom, você pode ficar aí comendo, vendo os tutores passarem vergonha, os formandos e etc... ah, sei lá, eu não entendo dessas coisas.
— God, tá quente aqui ou é impressão minha? — Perguntou, retirando o capacete que era parte da sua fantasia de Ranger Vermelho. Zeus ainda tinha um sorriso no rosto lembrando-se da entrada na festa minimamente calculada junto com seu time. — Melhor. Segura pra mim? — Estendeu o capacete pra pessoa ao seu lado, indo em direção à mesa de salgadinhos quando se viu livre do objeto por alguns segundos, sem se importar que seus cabelos estivessem um pouco bagunçados. — Agora, o que tem pra fazer nesse lugar?
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Inglês nunca foi sua matéria favorita, podia sentir as palmas de sua mão suando com a frase minúscula dita pela mais nova. Por mais que conhecesse a saga, demorou para associar o nome à pessoa, ou melhor, ao rato. — Oh, yeah. Actually, I ate him, ‘ya know, granny was such a weak meal... — apesar da insegurança, não podia deixar o comentário passar, embora sua pronúncia não fosse das melhores.
Noori inflou as bochechas e se virou para a primeira pessoa que passou a sua frente. ▬ Have you seen Scabbers, mate? ▬ falou tentando fazer a voz ficar mais grave e forçar um sotaque britânico.
#“ ー sweet things : gifchat 」#w: stitch#[ circe tá vestida de chapeuzinho mas eu amo aquelas histórias que misturam ela com o lobo ]#[ se o lobo mau tivesse comido o perebas muita gente ainda estaria viva ]#[ reflitam ]
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ー Ah, qual é! Tá mó engraçado, não sabia que tinha bebida na festa. Quer dizer, é impossível alguém passar tanta vergonha sóbrio, né?
Alguém desconecta esse microfone do karaokê. Parece que está acontecendo um assassinato.
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— V-você diz com aqueles vestidos e tudo mais? Desculpa, Boo, mas eu passo.
Quando eu me formar quero evento de gala também. Quero ver como vão superar isso.
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krsa-bug:
krsa-circe:
w @krsa-bug
flashback, 31/12/2017, 23:50.
Mesmo sendo tão ligada a tecnologia e por alguns anos ter tido computadores como seus melhores amigos, Yura adorava pessoas, principalmente pessoas felizes, uma de suas coisas preferidas na vida era conversar e dar risada, gostava também do álcool e de música, e mesmo que uma festa fosse nada mais do que a junção de tudo aquilo, deixa-a desconfortável, talvez fosse o excesso de pessoas, álcool e música, talvez ela gostasse de tudo isso apenas na medida certa.
Com uma taça na mão e obrigando-se a manter um sorriso nos lábios, Yura estava em meio a uma rodinha de conhecidos da KRSA, todos ali pareciam estar se divertindo e a garota precisava se esforçar para achar graça das piadas que não faziam o menor sentido e os companheiros riam de forma exagerada, para participar dos assuntos mesmo não conseguindo entender completamente as palavras alheia… Em certos momentos Bug precisava desviar sua atenção, aquilo estava exigindo demais dela e era necessário dar um pequeno momento de descanso para sua mente.
Foi por isso que passou os olhos pelo local, não procurava ninguém, apenas olhava para os amigos que estavam ali com outras pessoas, relaxando um pouco a cada sorriso conhecido. Quando viu sua colega de quarto se surpreendeu por não ter percebido a presença dela antes, já que estava consideravelmente perto, em uma mesa de jogo, mas o que mais lhe chamou a atenção foi sorriso desta, que por alguns segundos trouxe um sentimento de paz imenso a Yura. A partir daquele momento, quase instintivamente, e cada vez com mais frequência, Ahn espiava Circe em busca do que tinha lhe feito tão bem, mesmo que rapidamente.
Quando percebeu a expressão da mais nova, momentos antes de se afastar da multidão, Bug exitou em segui-la, tinha acabado de perdê-la de vista quando seus pés começaram a se mover, não estava segura na decisão, mas seu corpo parecia agir por vontade própria, seus passos eram firmes e com certa urgência. Por sua cabeça passavam mil pensamentos diferentes, talvez Sehwi tivesse ido encontrar alguém, talvez quisesse ficar sozinha… Mas Yura viu os olhos dela naquele momento, não entendeu o que podia ter acontecido, mas algo estava errado. Não sabia para onde ela tinha ido, mas por aquela direção poderia ser para os quartos.
Ao chegar na porta pensou em bater, mas a outra poderia nem estar ali, por isso abriu a porta com calma, também não queria assustá-la se estivesse. Ao ver Circe encolhida no chão, Yura entrou no quarto e fechou a porta, seu coração pulava no peito, não sabia por que estava tão preocupada, não sabia o fazer. Ajoelhou-se perto da garota, fez menção para tocá-la, mas recolheu a mão - Circe-yah - disse com a voz mais gentil possível enquanto colocava a taça, que só então percebeu ainda carregar, ao seu lado - O que aconteceu?
Mesmo com os sons que vinham da porta, Circe continuou de cabeça baixa, talvez o outro colega tivesse esquecido algo no quarto e provavelmente não se importaria com a coreana ali. Os olhos marejados piscaram várias vezes assim que sua audição foi invadida pela voz tão doce de Yura, um arrepio em sua nuca foi o suficiente para lembra-la de tudo que a garota causava em si, a confusão mental, o coração disparado... e o nervosismo exacerbado que a impedia de mentir. Seu medo, considerado por ela mesma como vergonhoso, era algo que a acompanhava a vida inteira, os fogos a lembravam os tiros ouvidos durante as perseguições que sofria, um passado que ela odiava lembrar.
Uma sequência de suspiros marcaram a tentativa de parar as lágrimas que escorriam de seus olhos, odiava ser vista em seu estado mais frágil, tanto como sabia que era impossível expulsar Bug dali, faltava apenas quatro minutos para o show de fogos. Estava encurralada. — Depois eu volto pra festa, não se preocupe. — a voz foi abafada pelo cobertor, não conseguira pensar em nada melhor para dizer.
No fundo, Circe sabia o quanto queria a companhia de Yura, embora odiasse admitir que, apesar de tudo, a hacker transmitia segurança e conforto, coisas que a coreana nunca se deu o luxo de ter. Nem mesmo em casa, seus pais adotivos, apesar de serem muito carinhosos, despertavam em Sehwi um estado de alerta, constante suspeita, desconfiança.
Sua mente estava quase entrando em transe, aqueles devaneios apenas estavam tomando seu tempo, distraindo-a do que realmente importava: preparar seu psicológico para o pior. Mesmo com todas as pequenas coisas que fizera, nem mesmo as roupas largas eram capazes de transmitir de acalmar Circe, ela estava mais tensa do que nunca. Os olhos fixos no relógio em seu pulso transmitiam todo o desespero, três minutos.
Ainda hesitante, retirou o cobertor de seu rosto, e, somente então percebeu o quão próximas estavam. Mesmo com a visão turva, Cho sentiu seu coração falhar uma batida, até sem nitidez nos detalhes, Yura era a garota mais linda que a órfã já vira em toda a sua vida. Não somente naquela noite, em que provavelmente a hacker passou horas se arrumando, mas todas as vezes que se encontraram, cada vez mais teve essa certeza.
Perdeu a noção do tempo, quanto mais olhava para a outra, mais alheia ficava a tudo que acontecia, como se fosse hipnose. Somente voltou a si quando ouviu outro estouro, único e antecipado, mas já o suficiente para fazer Sehwi pular. Após um grito baixo, reclinou-se, a fim de afundar seu rosto na curva do pescoço alheio, lutando contra as lágrimas que insistiam em rolar pela sua face, apesar de estar com os olhos fechados o mais forte que conseguia.
// i want your midnights
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Cho Sehwi / Circe as Little Red Riding Hood !!
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// i want your midnights
w @krsa-bug
flashback, 31/12/2017, 23:50.
O salão principal era, para Circe, o mesmo que uma loja de brinquedos para uma criança. A grande maioria dos agentes já havia consumido álcool o suficiente e simplesmente topavam apostas idiotas e jogos de carta, nos quais não tinham a mínima chance de vencer. Estava ocupada demais contando os dólares australianos que conseguira arrancar dos colegas de trabalho, foi avisada da pior forma possível que o tão temido horário se aproximava.
Talvez aquele estouro fosse um simples acidente, mas já foi capaz de fazer coreana estremecer, os esforços para ocultar seu pavor por fogos de artifício eram dignos de um prêmio. Juntou suas coisas da maneira mais calma que pode fingir, embora suas mãos tremessem apenas em pensar que poderia acontecer outra explosão enquanto ela estava ali. Sem se despedir de ninguém, moveu-se pelo salão furtiva e rapidamente, os minutos estavam passando. Após a meia noite ela voltaria, metade do team b ainda estava com as carteiras cheias.
Não lembrava que o caminho até seu dormitório era tão longo, tampouco que haviam tantos funcionários por lá. Não tinha tempo para os olhares julgadores, já estava correndo pelo cruzeiro em busca de seu local seguro. — Eu odeio essa merda. — a voz era carregada de ódio, aquela festa era totalmente desnecessária em sua visão. Assim como o aniversário, as pessoas comemoravam uma data abstrata e sem sentido, o que há de bom em envelhecer? Perder um ano de vida?
Tirou os saltos assim que entrou no quarto, sequer se deu ao trabalho de deixa-los organizados, quanto ao vestido nem se fala, jogou-o em qualquer canto enquanto procurava desesperadamente uma outra roupa qualquer, confortável o bastante para passar a noite. Por sorte, a maquiagem que usava era simples e logo conseguiu remove-la. Puxou o cobertor de sua cama e enrolou-se nele, após sentar no chão o mais encolhida possível, abraçava os joelhos de olhos fechados, apenas queria que tudo acabasse.
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krsa-bug:
O som emitido por Circe pegou Bug completamente desprevenida, tanto pela peculiaridade quanto pelo fato de ela estar rindo. A sua primeira expressão foi de espanto, mas logo que percebeu que aquela era a mais espontânea risada da colega de quarto se juntou a gargalhada deixando de lado toda a cautela em suas ações e inseguranças que tinha quando estava perto da garota. Quando viu Sehwi se aproximando, Ahn estava deitada no chão com os olhos marejados, apoiou-se com uma mão para sentar-se novamente e ao ouvir as desculpas da outra colocou a mão livre sobre a boca, na intenção de controlar uma nova crise de risos. A risada de Circe provavelmente havia sido a mais estranha que já havia ouvido, mas também a mais engraçada, era inacreditável que uma garota como aquela, pelo que Yura conhecia, sempre tão séria e quieta, podia rir daquela forma, e… Foi Yura quem havia causado aquilo? A sensação era ótima, queria que Sehwi risse novamente. Seu sorriso era gigante, mas ao ouvir as palavras seguintes os cantos da boca murcharam um pouco sem graça, mas ainda a vontade - Eu juro que não faço por querer. -. Ao entrar pela porta, poucos minutos antes, Yura jamais havia imaginado acabar naquela situação, pensava que as coisas ficariam ainda mais constrangedoras entre as duas, felizmente estava enganada, estava encantada pelo sorriso que nunca pensara em ver e se tivessem um pouco mais de intimidade, pediria para que Circe nunca mais parece de sorrir. Saiu de seu devaneio desviando o olhar do rosto, pegou o delineador e se esticou para pegar a bolsinha, guardando e fechando-a. - Pronto, agora está segura. Desculpa por atrapalhar sua leitura.
— Eu sei que não faz, era só brincadeira. — tentou explicar da forma mais calma possível, definitivamente não era acostumada com qualquer tipo de humor, motivo pelo qual temia falar besteiras. Era impossível tirar os olhos daquele sorriso, Sehwi se via presa a ele, mesmo que odiasse admitir uma coisa dessas. Perguntava-se como nunca havia notado Bug pelos corredores da agência, sobre como jamais percebera a garota encantadora que estava logo embaixo do seu nariz. — Não tem problema... quase fui consumida pelo tédio, ainda bem que você apareceu. — embora tentasse com todas as forças, era inevitável não manter aquele semblante descontraído, seus lábios se curvavam contra sua vontade. — Eu deveria ter te dado aqueles plásticos bolha de natal, sunbaenim. — implicar com os outros era seu modo automático de socializar, sequer pensava antes de falar as coisas. — Quer dizer... bem, eu não te dei nada de natal... enfim. — sentia-se uma idiota por ficar tão atrapalhada nas palavras, isso nunca acontecera. "Recomponha-se." pensou, desviando completamente a atenção que mantinha em Yura. A garota engoliu seco, seu rosto começara a esquentar e provavelmente já bastante vermelho agora, "que coisa mais ridícula, Cho”. Em situações como aquela, Circe se assemelhava muito a um gato, ficava acoada e tentava desesperadamente fugir, ainda mais quando aquela cena passava repetidas vezes em sua mente, fora o seu primeiro beijo, afinal. — De qualquer forma eu já estava de saída. — sem dar qualquer chance da mais velha puxar assunto, simplesmente levantou dali e saiu o mais rápido que conseguiu do quarto, por mais que seu desejo fosse de ficar ali a maior quantidade de tempo possível.
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krsa-clio:
▬ É que esse lugar me traz lembranças ruins, baby, nada demais. Está aproveitando o cruzeiro?
— Entendo, a Coréia me traz lembranças ruins, então estou aproveitando bastante, beibe.
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krsa-scylla:
❝ ––– eu estava falando da constituição tecnológica do cruzeiro, aquele espaço ali, além disso ele suporta tantos compartimentos monitorados e… desculpe, eu devo estar te entediando, circe. enfim, é um lugar bonito, nunca estive em um cruzeiro antes.❞
— Na verdade isso é bem interessante, sabe? Os compartimentos monitorados, é bom saber. Se é que você me entende.
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krsa-rogue:
▬ Eu me machuquei em uma missão. Vou ter que arranjar um jeito de me divertir por aqui.
— Vai mesmo... Quer que eu arranje uma cadeira de rodas e te empurre por aí? Aposto que vai ser legal, posso aproveitar pra atropelar pessoas que me devem dinheiro.
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krsa-river:
— Então vamos. Eu to louca pra me atirar na piscina. Ou até mesmo no mar, se precisar. Esse calor está me matando.
— Eu acho que se a gente conseguir escalar a parte de fora daquele tobogã dá pra pular no mar. E aí, vai encarar de verdade? Te desafio.
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— Claro que não, mas ficar roubando comida dos outros já é um problema. Se você dividir comigo eu juro que não conto pra ninguém.
❝Ok, você me pegou. Mas não tem nada de errado em comer doces de madrugada.❞
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— Nossa, agora você tá falando a minha língua. Achei que a gente ia ficar nessa mesa ouvindo conversinha a noite inteira.
— Cara, isso tá muito chato. Que tal a gente fugir daqui e ir pra algum lugar divertido? Juro que a gente volta antes das três da manhã.
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— O-o quê? Onde?!
❝ ––– não me leve a mal, eu prefiro o clima daqui do o que da finlândia, mas… wow, esquece o que eu ia dizer, aquilo é realmente bonito!❞
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— Até que é bonitinho, Clio-ssi. Acho melhor aproveitar, sabe? Não duvido nada que comece a morrer gente aqui dentro.
▬ De todos os lugares do mundo, nós realmente tínhamos que vir parar na fucking Austrália? Fuck you, destiny.
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— Mas o que aconteceu com você, hein? Como vai se divertir desse jeito?
▬ Pode desenhar no meu gesso se quiser.
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