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NA ''MORS'' SOYOU ♡
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Mors omnia solvit ''death dissolves all things''; mors janua vitæ ''death is the gate of life''; mors potius macula ''death rather than disgrace''. Solo Senior; 27yo; ID 66365, MORS.
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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krsa-io:
Ela aguardou. Esperar que Soyou permanecesse em sua cama era uma hipótese um tanto quanto improvável, e ainda havia a possibilidade de ela querer passar o resto da noite fora. Descartando a mesma justamente pela morena estar vestindo seu pijama, Jinju sentiu-se aliviada apenas por ter a companhia dela naquele momento. Para uma pessoa que queria permanecer sozinha na véspera de Natal e isolar-se de imagens que para ela significariam saudade e nostalgia, a Jinju encontrava-se bastante dependente de contato de outros.
Sentiu o colchão afundar ao que o perfume característico de Mors adentrou suas narinas com suavidade. Jinju estava virada para o outro lado da suíte, então não estava enxergando a face da amiga, tampouco conseguiria ler agora sua expressão de uma forma além do que seus movimentos lhe mostravam. Soyou queria saber. Não sabia o que, exatamente, mas ela queria entender alguma coisa. Foi quando a voz dela se fez presente, fazendo com que Jinju apenas cerrasse os olhos, prevendo o assunto no qual entrariam. 
Não era como se pudesse esconder as coisas dela. Conheciam-se desde a pré-adolescência, Mors deveria saber quase tudo o que se passava pela cabeça dela em épocas como aquela. Ambas haviam passado por coisas horríveis, e Jinju confiava naquele rosto tão peculiar e delicado. Na inteligência, e na lealdade, e na discrição, e no conjunto inteiro de características que compunham Soyou, as quais ela amava tanto. As quais a faziam sentir instantaneamente que talvez não estivesse tão só.  
— Ne. — Respondeu, finalmente. Aos poucos virou-se para o lado em que a mulher estava, encarando-a. As feições dela pareciam meio cansadas. — Parece que nem eu e você vamos honrar a todos com nossa presença lá embaixo, uh? — Perguntou, mesmo que estivesse fazendo graça ao fazê-lo. — Mas eu trouxe comida. E vinho. E a gente pode pegar as coisas do frigobar também. Enfim. Não estamos tendo o melhor Natal do mundo, pelo visto. 
Um pequeno sorriso apareceu no canto dos lábios de Mors ao notar que finalmente tinha conseguido chamar a atenção de Jinju, natal não era lá a melhor época para as duas, cada uma por seu motivo particular então estar ali com ela provavelmente seria a melhor coisa que poderia fazer naquela noite. Pelo menos era muito melhor que ter que fingir uma felicidade inexistente por aquele feriado que parecia ter sido feito especialmente para torturar almas solitárias que não fizeram nada de errado a ninguém. Bom, ela se excluía da parte de nunca ter feito nada de errado a ninguém mas ninguém precisava saber mesmo, não era como se o papai noel fosse aparecer ali agora e colocar carvão dentro de suas meias por ter sido uma garota levada.
O sorriso se intensificou ao ouvir as palavras alheias, não tardando para agarrar a oportunidade de rebater com uma das suas brincadeiras provocativas. — Se eu saísse vestida assim pra lá, acho que acabaria com todas as famílias felizes com meu poder de sedução incrível... —Balançou a cabeça de forma afirmativa como se ela mesma estivesse confirmando as bobagens que saíram de sua boca. — Você resistiria? — Perguntou à amiga enquanto levava o indicador até os lábios e se inclinava um pouco para a frente, usando os braços para se apoiar no colchão e ao mesmo tempo destacar os seios discretamente à mostra pela camisa com os dois primeiros botões desabotoados que usava, a expressão facial que fez acabou deixando tudo com um clima maior ainda de ‘’mommy, spank me’’. Umedeceu os lábios com a língua um pouco antes de ter sua atenção voltada para aquilo que estava a incomodando desde que Jinju apareceu naquele quarto. — Comida! Vinho! — Voltou a sua posição original, batendo palminhas de felicidade ao perceber que não tinha pensando em nada para comer naquela noite mas sabia que sempre poderia contar com a amiga,a final Jinju que era a responsável entre as duas. Correu rapidamente até até as sacolas, pegando-as e indo em direção à cama alheia. —Vamos, dá um espacinho pra mim. Vai valer a pena, te garanto. Vai ser gostoso. — Deu uma piscadela ao terminar de falar, sentando de qualquer jeito e não tardando para olhar o que tinha dentro das sacolas.  — Prefere comer ou beber primeiro? Ou... afogar as mágoas em mim? — Brincou, não sabia se aquilo ajudaria a melhorar a vibe da outra mas não custava nada tentar.
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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krsa-io:
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Não era o maior Natal de todos. E estava longe de ser.
Havia chegado a pensar que a viagem para a Finlândia iria ser uma das melhores aventuras de sua vida, mas sua viagem estava sendo feita de tentativas para esquecer a ligação recebida na véspera. O Natal era uma época difícil. Jinju não tinha mais sua mãe, não fazia ideia de onde sua irmã estava, e seu pai estava preso, passando o feriado da mesma forma que passaria pelo resto de sua vida. 
Ele sempre faria o papel principal de todos os demônios que ainda precisava enfrentar. Todos os anos, todos os feriados, ela o visitava na prisão, para ouvir a mesma mágoa e  todos os mesmos desaforos de sempre, como um dever, uma obrigação que devia carregar até o dia em que morresse. Afinal, a culpa era dela. As escolhas feitas por ela haviam levado-a até ali, e a morena deveria arcar com as consequências. Logo, a ligação especialmente cedida a seu pai, devido ao Natal, estava finalmente fazendo seu efeito.
As mãos estavam ocupadas segurando sacolas. Não queria aparecer nem mesmo para jantar no restaurante do hotel, e esperava que pudesse passar o resto da noite confinada no quarto compartilhando com Mors. De preferência, que ela também estivesse lá para que pudessem comer porcaria e beberem juntas, mas seria muita presunção sua esperar que a morena passasse o Natal, uma data tão preciosa, presa dentro de um quarto. Então, poderia ser mesmo presunção, mas Jinju ainda era egoísta o suficiente para querer isso, e sincera o suficiente pra admitir.
Abriu a porta do quarto, encontrando-a lá. Encarou a mulher, deixando as sacolas em cima de uma mesa de vidro, onde dispunham algumas coisas necessárias para o quarto. Não havia falado nada até então, apenas deitado em sua cama. Já eram amigas há tempo suficiente para que Soyou soubesse lê-la, então se perguntasse, alegaria que estava cansada. Era o melhor a se fazer.
Talvez aquela tivesse sido a maior loucura que cometeu recentemente, não fazia ideia do motivo pra ter aceitado participar daquela viagem também. Finlândia. Não é como se aquele natal pudesse ser diferente dos outros, Mors passaria sozinha no quarto como sempre fazia em casa, a unica diferença seria que aquele não era seu quarto habitual e, bom, talvez não tão sozinha assim. Estava dividindo o quarto com Jinju, não sabia se a morena passaria a noite ali e era provável que não, mais uma frustração para sua noite. 
Desde o falecimento de seus familiares, o natal deixou de ser uma época animada de celebração para Soyou e passou a ser uma repleta de tristezas. Olhar todas aquelas famílias reunidas e se divertindo por simplesmente estarem juntas fazia antigas cicatrizes se abrirem e sangrarem como se ela tivesse voltado no tempo. Agora estava ali, jogada em sua cama encarando o teto vestindo seu pijama vermelho repleto de pequenas árvores natalinas estampadas por todos os lugares. Mors estava começando a ficar entediada, não sabia notícias de Jinju já tinha algum tempo. ‘’Onde será se ela foi?’’ Se perguntou enquanto um pequeno bico se formava em seus lábios, balançando impacientemente as pantufas em formado de rena que usava. 
Soyou tratou de desfazer o bico que ainda se encontrava em seus lábios ao notar o movimento na porta, Jinju havia chegado cheia de sacolas e esperava muito que ela não tivesse olhado aquela cena no mínimo vergonhosa. Desviou o olhar primeiro para as sacolas sob a mesa e depois para a mulher deitada na outra cama, repetiu esse movimento mais duas vezes enquanto ponderava se falava alguma coisa. Estava mais do que claro que Jinju não estava em seu melhor momento e queria respeitar o espaço dela mas a curiosidade estava batendo forte. Aproximou-se calmamente da cama alheia, sentando na beirada enquanto lentamente diminuía um pouco mais a distancia entre elas. — Jinju-ah...  —
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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krsa-pongo:
krsa-mors!!
𝒻𝑜𝓇𝑔𝑜𝓉𝓉𝑒𝓃
Ele precisava de uma base, apoio físico e emocional que conseguisse encarar como seu porto seguro e finalmente chamar de família, podendo seguir da infância até a fase jovial e adulta sem qualquer lembrança que o marcasse e rendesse visitas aos profissionais da psicologia mais tarde. Mas infelizmente, essa não era a confiança que Soyou passava. Desejava que se dessem bem, mas não era como se pudesse evitar seus instintos quando juntos, resultando em discussões sem sentido que duravam por mais dias do que gostaria com alguém que independente da personalidade forte, havia o abrigado e estendido a mão, mesmo que por falta de opção. — Uma porcaria, uns meninos estragaram meu projeto de ciências e quase fique sem nota. — Resmungou entre bufadas pesadas, a encarando com certa incredulidade devido a falta e preocupação, como ela podia de fato mal se importar com sua insegurança? Era tão chata, não queria esperar que um dia suas reações fossem diferentes, mas se via cada vez mais necessitando da atenção que um dia teve em casa. — Você nem se importa! Não pode pedir desculpas? Ou falar que vai se esforçar para não fazer mais? — As mãos gesticulavam entre cabeça e tronco e percebeu que o tom de voz se elevava assim como a face se tornava um tanto exagerada, não era como se aquela fosse a primeira situação onde guardava mais uma magoa e ela provavelmente um aborrecimento, era apenas a última gota d'água para um balde prestes a transbordar. — Tanto faz, é só o que comemos. — Suspirou cansado. Apoiou o cotovelo a porta, a bochecha macia tocando a mão e formando um bico nos lábios finos, passando então a brincar com o botão do vidro ao lado, baixando e subindo minimamente de maneira que nem ele e o carro fossem atingidos pela chuva.
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Franziu a testa automaticamente após ouvir o relato feito por Adam, alguém andava implicando com ele na escola? Como isso é possível? Ele é um agente afinal, o mínimo de combate ele é treinado para saber. Sofrer bullying na escola é no mínimo inaceitável, ele deve aprender a se impor já que isso vai servir em todos os momentos de sua vida, é quase uma necessidade básica da profissão que pretende seguir. — E o que você fez quanto a isso? — Virou o rosto para conseguir visualizar a feição do garoto durante a resposta que se seguiria. Ele realmente aparenta ser pequeno para a idade, os outros garotos gostam de implicar com os frágeis e indefesos. Uma lembrança da pequena Soyou socando o nariz de uma garota mais velha que implicava com ela era um dos momentos dessa época que mais gostava de recordar, não conseguindo conter um pequeno sorriso que apareceu no canto dos lábios. — Eu passei por isso quando era mais nova, imponha respeito que eles vão sair do teu pé. Usa os músculos desses bracinhos aí pra outra coisa além do que faz no quarto quando eu estou fora. — Voltou o olhar para a estrada, seus discurso havia sido longo demais, ela não imaginava que tivesse tanto a falar sobre o assunto com Adam. 
Sua atenção foi atraída novamente a Pongo quando seus ouvidos captaram uma elevação na voz do garoto, fazendo com que ela franzisse a testa novamente, esse tanto de incredulidades em um dia só vai acabar a deixando com rugas, Mors não estava mais na idade para aturar aborrecimentos de um pirralho revoltado. — Por que eu mentiria? — Perguntou com um tom de voz sério, não sabia quando Adam tinha decidido ser rebelde daquele jeito mas não seria hoje que discutiria com ele, o dia já estava sendo péssimo por causa dele.  — E você deveria ser grato por ter o que comer, pestinha. Então que seja Mc Donald’s mesmo!  —
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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Toda a concentração da mulher estava na mistura de seus venenos, o anel o produzia mas não tinha sido adaptado para fazer aquele tipo de trabalho, a parte de composição ficava sempre a cargo de Mors, ela poderia pedir para algum membro da Staff aprimorar o apetrecho mas sempre teve prazer naquele tipo de situação, usar seu conhecimento enquanto o tempo estava contra o seu favor. Gostava da adrenalina correndo pelas veias, não pode conter um breve sorriso que se fez presente em seus lábios mas tratou logo de o reprimir, não queria que algum dos outros olhasse a situação e acabasse achando que ela estava gostando. Era a mais pura verdade, porém não queria que alguém ali acabasse se assustando e tendo uma crise. 
O tempo passou rapidamente para ela, talvez pela ameaça de morte eminente, quando exatamente 3 minutos se passaram o potente veneno já estava pronto. — Não se aproximem, não quero ter que lidar com criança ferida agora. — Pronunciou fazendo uso de um tom de voz sério para que pudesse se destacar entre as inutilidades que estavam sendo discutidas ali. Despejou o líquido do anel delicadamente, não queria correr o risco de que aquilo acabasse a atingindo, todas as propriedades ácidas combinadas ali foram suficientes para que o chão à sua frente começasse a derreter, as paredes estavam cada vez mais perto fazendo com que Mors não pensasse duas vezes antes de pular em direção ao desconhecido, ela não ligava para o que a esterava ali, se fossem mais problemas Soyou acreditava que resolveria. 
*:・゚✧  — Fazendo egípcia ❪Subplot KRSA❫.
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Ergueu as sobrancelhas indignada e um pouco curiosa com os dizeres rudes do garoto. Não fazia mínima ideia de quem era, sequer se importava com esse fato, mas o modo grosseiro intrigou-a. Cruzou os braços, adquirindo uma posição defensiva. Sua atenção estava completamente voltada ao mesmo, ignorando os outros companheiros. — Excuse me? Gracinha, você quer um chá para se acalmar? — Proferiu com escárnio escorrendo em sua frase, teria prolongando sua sentença se não fosse pelas seguintes palavras: Claustrofobia. Phoebe é claustrofóbica e a simples menção fez com que encolhesse seu corpo sutilmente. Desde pequena tinha pavor de lugares apertados, o medo era tão demasiado que ela preferia subir as escadas do que usar o elevador. Sentiu a garganta fechando, em desespero, impedindo que respirasse corretamente. Pareceu piorar ao reparar que as paredes, infelizmente, começaram a se mexer.
Fechou os olhos com força, repetindo o mantra que aprendera “Respira, inspira, respira…” Sentiu uma mão em seu ombro, no entanto ignorou o gesto, era uma agente e querendo ou não, ceder ao seu medo nessa ocasião era algo errado. Nesse momento precisavam deles. Abriu os olhos, desviando sua atenção para Mors, que mantinha-se empenhada com seus venenos. — Três minutos? Certo, acho que podemos retardar um pouco… — “Acho” Eles precisavam conseguir. Os dedos deslizaram pelo bracelete, apertando a cabeça da cobra, que logo transformou-se em uma corrente. O medo ainda percorria pelo seu corpo, principalmente ao notar a rapidez em que as paredes apertavam-os, todavia não pode deixar de admirar sua arma favorita. — Bom, eu nunca pensei em morrer como uma sardinha. — Com um sorriso de canto, esticou sua corrente em direção a parede, o ricochetear do objeto contra algo sólido era algo que em seu âmago sempre fascinava. — Let’s go.
Gipsy Danger fechou os olhos por alguns segundos tentando colocar seu cérebro singular para funcionar. Com a luz que o anel de Mors emanava pôde perceber que não havia nenhuma saída por ali, então concordou com a cabeça com o plano dela e de Star Lord. Tinham que destruir o chão de alguma forma. Tirou rapidamente os óculos de raio-x da mochila e os colocou nos olhos para que pudesse examinar o teto. Logo depois, tirou qualquer coisa que pudesse ser útil para aquela missão da mochila a jato e posicionar bem no centro de gravidade. ▬ Eu cuido do teto. Vai ajudar com o seu ácido, Mors, talvez faça com que você precise de menos tempo. Agora ninguém fica perto do centro dessa sala ▬ ativou a mochila à jato em sua potência máxima e a mirou logo no centro de gravidade daquele teto que parecia ser feito por pedras pesadíssimas. 
Assim que a mochila saiu de suas mãos correu para um dos cantos da sala, tirou os óculos e verificou seu KRSA Watch. As informações dadas por ele mostravam que sua ida até aquele lugar havia sido em vão. então só pode respirar fundo e usar os óculos para indicar pontos fracos das construções das paredes que poderiam ser usados para retardar a ação dessas usando a lâmina especial de suas soqueiras. ▬ Mors, a gente não tem muito tempo. São quase quatro metros de pedra para todo lado. 
Não pode deixar de gostar do fato de Mors ter aderido a sua ideia. Embora na situação em que se encontravam não havia muito a se pensar a não ser tentar coisas que poderiam parecer um tanto quanto fora do comum, mas a quem queria enganar? Eles eram agentes que haviam atravessado um portal e surgido no Egito antigo, então fuck the logic. Star Lord olhou para os lados como se alguma ideia do que ele poderia fazer surgiria do nada. Phoebe com a corrente, Gipsy Danger com a mochila à jato e Mors com o veneno. O que merda ele tinha pra fazer? Bota essa cabeça pra funcionar. Pensou consigo mesmo ao olhar para si próprio em busca de algo em seu corpo que fosse viável.
Com um clássico facepalm, Minho olhou para KRSA Watch que ele tinha se dado ao luxo de aprimorar e se lembrou de algo que havia posto ali: atirar de metal magnético. Não sabia se poderia funcionar de alguma forma ali com as paredes se movimentando, mas não custava tentar. Saindo de perto de Phoebe e se afastando do centro, Minho virou para o lado oposto o qual se encontrava e passou a disparar o metal em direção ao rodapé da parede que pouco a pouco sugava o metal e dava alguma letargia ao seu caminhar. — O que eu tenho aqui não segura também por muito tempo e essa ideia do teto… Se a gente morrer, eu juro que eu te mato de novo no além túmulo, Gipsy. — Soltou conforme respirava fundo e nem se dava ao luxo de encarar o rapaz que se encontrava do outro lado da sala que estava ficando cada vez menor. Não era de acreditar em deuses, mas algum bem que poderia ajudar eles ali. Poderia mesmo.
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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Somente uma coisa preenchia os pensamentos de Mors desde o momento que ouviu a notícia de que os Juniors haviam desaparecido, Pongo. Ela estava pouco se fodendo se a KRSA escondia o caralho que fosse deles, aquela era uma agência de espiões, achar que só porque fazia parte dela o transformaria numa pessoa importante o suficiente para saber de tudo que acontecia ali era no mínimo muito ingênuo, para não dizer burro. Toda aquela história de portais e dimensões entrou em sua cabeça como se estivesse passando por uma peneira, apenas as informações importantes ficaram. Ela tinha que entrar naquele portal e se desse sorte encontraria as crianças. ‘’Maldita hora que eu fui aceitar ficar com esse pestinha.’’ 
O choque de seu corpo contra o chão só não foi mais irritante que a poeira que subiu em seguida, ela sempre odiou trabalhar em lugares onde havia areia, aquilo grudava em seu cabelo todo e é a maior dificuldade do mundo para tirar completamente. Levantou-se rapidamente e usou ambas as mãos para tirar a areia que havia ficado em sua roupa devido a queda, aproveitando para verificar se Belladonna e Hemlock estavam em seus respectivos lugares. Quando terminou seu trabalho meticuloso, um clima de tensão já estava instalado no lugar, eles estavam discutindo. Eu não acredito que me mandaram procurar crianças com outras crianças, espero que eles não achem que vou cuidar deles. Minha prioridade é o Pongo, não tenho tempo pra isso. Pensou enquanto analisava a situação com olhos cerrados, tratando de ativar a potente lanterna que emanava de seu anel apenas quando ouviu um barulho suspeito vindo do teto. — Fodeu. — Cuspiu rispidamente ao tomar noção da situação que se encontravam, eles tinham que pensam em um plano com urgência. A palavra explosão chamou a sua atenção, talvez seu anel pudesse produzir alguma bala com um veneno corrosivo mas isso duraria no mínimo três minutos, Soyou não sabia em quanto tempo o teto os alcançaria nem se algum deles ali poderia fazer algo para retardar a aproximação mas como uma boa agente, foi obrigada a compartilhar com os outros o plano. — Eu preciso de exatos três minutos pra produzir um veneno que pode derreter o chão, ou as paredes, onde quisermos sair. Tratem de me arranjar esse tempo, não importa como. — Terminou de falar e começou o processo, dirigindo o olhar rapidamente para a loira que estava ali presente e a memória de como se conheceram veio a tona. Pheobe tinha claustrofobia. Suspirou pesadamente, não havia tempo para se importar com isso agora.
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Portal 103. Egito antigo. With: @krsa-gipsydanger @krsa-mors @krsa-starlord @krsa-pyxis
Os olhos vagavam curiosamente pelos vários portais disposto que a krsa escondia deles. Escondia. A raiva parecia borbulhar à medida que visualizava o cômodo, se tinha uma coisa que Phoebe odiava era não saber de algo. Sentia-se uma trouxa. E ela odiava essa sensação. Com um suspiro irritado escapando de seus lábios entreabertos, cruzou os braços fitando o instrutor. Não tinha prestado um atenção sequer no mesmo. — Então… Vocês, querem que a gente entre nesse portão? Really? E quem garante que vamos voltar vivos? — Estreitou os olhos pela falta de resposta. Não queria se aventurar nessa missão que considerava suicida, mas tinha pessoas perdidas que ela se importava, se importava o bastante para concordar com essa loucura. — Que fique claro que eu só estou indo por algumas pessoas, porquê se não fosse por elas… — Proferiu em um tom ressentido. Era orgulhosa e o fato de estar em quarentena nos dias anteriores, não ajudava em nada. Apertou seu bracelete com formato de cobra e avançou de forma hesitante pelo portal, fechando os olhos no processo. Esperava que não caísse de uma altura muito grande.
A queda não fora tão dolorosa como ela pensava que seria, felizmente os braços amortecendo sua colisão com o chão. Com um revirar de olhos, levantou-se. Sua roupa estava toda suja, no entanto logo estreitou os olhos, em uma forma de tentar ajustar sua visão, o lugar que tinha sido lançada era uma completa escuridão, com poucos feixes de luzes. Tão abafado...Repentinamente uma onda de tosse invadiu seu corpo, decerto o lugar era cheio de poeira, pois incomodava horrores em sua respiração. Expirou fortemente, fechado os olhos em uma tática que tinha adquirido do yoga. Não conseguia vislumbrar ou sequer tinha ideia que lugar era esse, todavia parecia algo no subsolo; cheio de areia, poeira, sujo, escuro…. — Shit! — Murmurou assustada, sobressaltando-se levemente ao reparar nas silhuetas de suas novas companhias. Não conhecia todos, apesar de alguns rostos serem conhecidos. — Well, alguém tem uma ideia de onde estamos? — Questionou com uma pitada de escárnio, contudo não conseguiu prosseguir com sua sentença, porquê logo as paredes começaram fazer um barulho estranho. Como se tivesse vida própria. — Okay. O que está acontecendo?  
Um único pensamento reinava supremo na mente de HyunJin desde o momento em que não conseguira mais entrar em contato com a sua irmã: “Eu tenho que encontrar a minha irmã”. Só de imaginar o que sua irmã poderia estar sofrendo fazia com o que o seu companheiro infernal, o zumbido em seus ouvidos piorasse ao ponto que necessitasse colocar seu mp4 no último volume para que não tivesse um colapso por conta do seu pequeno inferno particular. Leu os lábios dos monitor para pegar as instruções necessárias para a missão (completamente suicida) e alguns comentários (idiotas, na sua opinião modificada pelo nervosismo que sentia); e seguiu com as mãos nos bolsos em direção ao portal. Se aquilo fosse o suficiente para trazer Lily para casa, ele iria até o fim do universo para procurar a sua irmãzinha.
A queda fora rápida, mas foi o suficiente para deixá-lo atordoado por alguns segundos. O cheio de poeira inundou suas narinas, ele precisou coçar o nariz algumas vezes para que pudesse se livrar do desconforto causado por isso. Então logo tirou a sua fiel caixa de fósforos do bolso lateral da mochila e a acendeu. ▬ Não acha que é melhor procurar algumas respostas no lugar de ficar reclamando? Você não é a única que veio atrás de alguém ▬ falou sem se importar em se virar na direção da outra para saber o que ela iria respondê-lo. Aproximou a chama das paredes ara tentar achar alguma identificação do lugar aonde estavam. ▬ Merda, viajamos no tempo ▬ as figuras nas paredes o faziam pensar nas civilizações astecas, maias e egípcias; mas tinha quase certeza que não haviam ido parar em um mundo desconhecido. Tocou na parede ao sul tentando achar algum tipo de saída do que parecia ser uma câmara, mas algo o fez hesitar. ▬ Vocês tem alguma luz? Tem alguma coisa errada ▬ acendeu mais dois fósforos e olhou ao redor tentando encontrar a resposta para a impressão que estava tendo, mas a verdade era que não estava conseguindo achá-la, até olhar para o teto. ▬ Eu realmente espero que ninguém tenha claustrofobia. Estamos fodidos. 
O que passava pela mente de Minho era que estava muito fodido, mas não era pouco do tipo que tinha uma prova no outro dia e não tinha estudado para ela. Era do tipo de quem ia morrer em pouco tempo ou até mesmo assim que pisasse do outro lado do portal. Não poderia levar AKB-208, não pela falta de permissão, mas sim porque não queria perder o robô tão precioso e ainda que o próprio amigo metálico tivesse dito que queria ir, foi difícil para si deixá-lo para trás e com até mesmo receio do que o robô poderia fazer em sua ausência. Contanto que ele ficasse bem, talvez ficasse também. Ah, a tristeza de se dar melhor com alguém não humano do que os próprios humanos em si. Ok, poderia tentar lidar com o que viria a seguir.
A queda lhe deixou um tanto quanto sem rumo, mas não demorou muito para que acabasse encontrando a mente de volta ao seu lugar ao se erguer e deixar que o óculos já fizesse alguma varredura pelo lugar enquanto lutava pela vontade insana de tossir mediante a tanta poeira. Pode saber então que estavam em algum tipo de local antigo, cheio de escrituras, mas seu óculos não foi capaz de reconhecer muita coisa devido à falta de luz e mesmo com aqueles fósforos sendo acesos por Gipsy, não parecia ajudar muito não. — Eu não acho que bancar os dois fdps aqui vá ajudar em muita coisa. — Comentou antes de olhar ao redor e em meio a parca luz, o olhar pairou por sobre Phoebe notando o quão acuada ela parecia assim que notou que as paredes estavam se mexendo. Star Lord calmamente se encaminhou até ela, a mão pairando por sobre o ombro da garota em um dizer claro de que ele estava ali se ela precisasse, ainda que não fosse de muita ajuda como um todo. — A questão agora é… Como porra a gente vai sair daqui? — Olhou novamente ao redor. Merda de escuridão que impedia tudo. — Um explosivo ou alguma coisa? A gente pode tentar sair por baixo? Porque se for pra cima, mesmo que houvesse opção, a morte parece ainda mais certeira. Olha o teto vindo aí, cara.
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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                      — FAZENDO A EGÍPCIA TEAM ! — 
          “Você não fica preso no Egito, se não viajar em um portal pra ele.”
@krsa-phoebe @krsa-mors @krsa-pyxis @krsa-gipsydanger
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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krsa-khan:
𝓮𝓿𝓮𝓻𝔂𝓽𝓱𝓲𝓷𝓰 𝔀𝓮𝓷𝓽 𝔀𝓻𝓸𝓷𝓰
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@krsa-khan @krsa-mors @krsa-phoebe — hours before the murder. 
Festas definitivamente não eram seu evento favorito, e conforme o tempo passava e olhava ao redor, também não entendia por que adultos faziam tanta questão de participar delas. Todos conversavam amigavelmente com suas taças de vidro em uma das mãos, dificilmente esboçando um sorriso ou alguma risada sincera o suficiente para preencher o ambiente, isso é claro se ignorassem o burburinho das crianças. Adam comentava animadamente sobre a última experiência na qual havia corrido o risco de ficar cego após esquecer os óculos de proteção, gargalhando com os comentários alheios conforme os doces desciam pela garganta e o refrigerante borbulhava no copo que gelava sua palma e a deixava vermelha, a pior combinação para sua tutora que sabia bem, sequer queria leva-lo para livrar-se da preocupação. Mas a falta de babá acabou se tornando uma surpresa desagradável para ambos.
Com energia o suficiente para a madrugada inteira, gesticulava com os braços e o tom de voz se tornava mais alto, mudando a expressão em uma careta apenas quando as bolinhas cobertas de açúcar acabaram. — Ei, Tom. Vamos pegar mais doces, esse tapado roubou todos os meus. — Apontou diretamente para o amigo ao lado, recebendo um tapinha amigável que resultou num sorriso divertido nos lábios finos. Esperou que o mais velho desse o primeiro para para que o seguisse, caminhando ao lado até a mesa coberta pelo pano branco de seda onde roubou mais algumas das porcarias espalhadas como um verdadeiro devorador, enfiando algumas no bolso sem se importar com qualquer etiqueta, precisava de munição. 
O cessar da música o surpreendeu, assim como o vídeo que cortou a respiração por alguns segundos até que se tornasse ofegante percebendo o perigo presente que logo deu fim a qualquer gerador de energia. Seus dígitos agarraram o tecido da roupa em busca de segurança ao mesmo tempo que um grito subiu pela garganta, automaticamente aproximando os corpos com o pensamento fixo de que Khan o salvaria de qualquer perigo. — Pra baixo da mesa! — Não era um bom plano explanar o esconderijo como fez, mas tudo estava acontecendo rápido demais, o puxando sem qualquer resposta positiva antes. — Que merda está acontecendo? E-ela morreu? Nós vamos morrer? Como assim está entre nós o que está roland.. — Com poucos pertences em vista, o relógio bipando no pulso o fez pular no lugar, batendo no mesmo em busca do botão que o silenciasse até perceber do que realmente se tratava. — O robô, temos que ir até lá.
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               O terno vinho que usava era tudo menos confortável. A combinação que inicialmente tornara-se boa de acordo com o tempo, não foi uma ótima escolha quando o clima ambiente da festa era outro. Entretanto estava acostumado com festas como aquelas, um ambiente cortês e agradável. Tão irritante que dá vontade de vomitar, pensava desgostoso enquanto umedecia os lábios com a língua. Dispensou o copo cheio de um refrigerante que já tinha perdido seu gás e, obviamente, não o serviria mais. No final das contas o que realmente incomodava-o era a quantidade de pessoas que ele não se importava e a falta de habilidade de identificar algumas pela necessidade de máscaras. Não diria para ninguém que estava desconfortável com algumas e que preferia esquecê-las de sua cabeça antes de dormir.
               Contudo, ainda assim havia as partes boas de toda a situação. Era uma festa e com ela havia coisas que normalmente não lhe eram permitidas. E embora estivesse em um local lotado por agentes, eles não estavam prestando atenção nele e em nenhum de seus amigos. Sabia que a mistura de álcool com pessoas a sua volta poderia ser bastante interessante, por isso decidiu que até o final da noite ele deveria derrubar algumas acidentalmente. Distraindo-se um pouco com a nova música que começara a tocar, Thomas não pegou as exatas palavras de Adam. Fazendo-o olhá-lo inexpressivo até voltar a raciocinar direito sobre o que se passava até então. ❛ — Ah… Não! — ❜ Franziu o nariz em uma careta que expressava certo enjoou ao lembrar-se de doces e passou a mão no estomago, estavam comendo aquilo desde cedo e o chinês sentia-se tão cheio que não distinguia mais os sabores. Precisava urgentemente visitar novas mesas, se fosse para passar horas no banheiro que, no mínimo, tivesse provado de tudo. ❛ — Vamos lá, mas eu quero passar pela mesas de salgado também. — ❜ Comentou pensativo, passando por Adam em um caminho que já tinham feito várias vezes. ❛ — Você acha que- — ❜ A frase fora cortada com a atenção tomada pela estranheza do vídeo a ser transmitido. De imediato sabia que aquilo não era somente uma notícia ruim como a pior possível para uma noite como aquela. A primeira reação foi olhar para o mais novo que, no mesmo momento, puxou-o para baixo da mesa quase fazendo cair sobre ela até que conseguiu se abaixar e entrar no local. Em outra circunstância reclamaria da ação, porém não naquela hora. Thomas somente se ajeitou e mordeu o lábio inferior, com a gritaria que começou a surgir após o desligamento das luzes, tentou raciocinar o que deveriam fazer. Sua cabeça estava em um completo vazio.
               Sandra não tinha dito nada de útil, obvio que a procurariam e, também, como confiar em alguém depois daquilo? O importante era que Adam estava ali, mas onde estavam os outros? E o tapado..? O suspiro irritado se dissipou quando passou a ser questionando com perguntas que não tinha quaisquer respostas. Sabia tão pouco quanto o outro e sua expressão concordava com “o que merda está acontecendo?” proferido há pouco. ❛ — Adultos fazendo merda. — ❜ Óbvio. ❛ — E não vamos morrer. — ❜ Disse com firmeza. A simultaneidade dos bips não eram brincadeiras e de fato aquilo só significava mais problemas, e aqueles eram especificamente deles. Desativou o chamado. Havia desespero ali, mas Thomas se obrigava a manter a calma, portanto, suas reações eram mais lentas do que as usuais. Levantou-se e bateu imediatamente as costas na parede, esticou os braços para puxar o amigo hiperativo pelos ombros e aproximá-lo de si. ❛ — Sim. Robô. Vamos pelos cantos já que está escuro. Paredes. Você sabe onde fica a passagem daqui para o g.q, certo? É pra lá que vamos. — ❜ Orientava com cautela, mas também se informava ao vocalizar o que podiam fazer a partir dali. Teriam problemas maiores se alguma criança chegasse antes deles lá e, sobre questões mais sérias, Thomas não sabia o que fazer de fato. Só esperava que todos estivessem dando o seu jeito. ❛ — Vai. — ❜ Falou baixo e soltou o outro. ❛ — Vai na frente. ❜
Estava bastante entediada, tão entediada que observava de longe um grupo de crianças em uma rodinha, bebendo refrigerantes e comendo doces. Parecendo alheias aos mais velhos; era uma cena engraçada e nostálgica, fazia-a relembrar dos tempos em que era uma deles. Com seus 10 anos, quase todos da equipe não suportava em ouvir seu nome. Phoebe não os culpava, ela era bem insuportável, mais do que o normal e fazia de propósito mesmo. Estreitou os olhos com a saída de Adam e um amigo que ela desconhecia, só lembrava do outro porquê era um dos pirralhos que enchia seu saco, fazendo-a perder a paciência. Franziu o cenho com a repentina interrupção da música, do cessar da conversa, levantou seus olhos curiosa com o motivo. Até finalmente entender. Piscou os olhos, levemente confusa, sua mente demorando para associar o quê havia acontecido. Não demorou muito para o caos se instalar. Os agentes estavam todos bêbados, claro, que seria uma confusão.
Levantou-se da mesa em direção ao bar, não tinha bebido nenhuma bebida com alto teor de álcool e não aceitaria morrer sem entornar uma dose. O lugar estava quase vazio, senão fosse pela presença de @krsa-mors​ Não era difícil reconhecer a silhueta da agente, a única vez que tinha falado com a mesma, fora quando estava tendo uma de suas crises no elevador. No entanto, evitava esbarrar com ela pelos corredores, envergonhada pelo seu pequeno surto e por ela ter presenciado. Ignorou-a focando em sua missão, achar alguma bebida, contudo só tinha café. — Não tem nem mesmo um chá? — Resmungou baixo, os olhos vagando pelas opções “disposta” de bebida. As garrafas estavam quase vazias e o cheiro de café persistia pelo ambiente — algo que ela odiava — Em meio ao silêncio escutou as reclamações de Mors, sobre alguma criança. Não era preciso ser um gênio para adivinhar de quem era. — Você ‘tá falando do capetinha? — Referiu-se ao garoto sem se importar com o apelido “carinhoso”, pelas palavras ofensivas de Mors tinha noção que ela não se importaria. Deu de ombros ao passo que a outra assentia em uma confirmação. — Eu vi ele saindo com um garoto, na verdade, eles estavam roubando os doces e enchendo a barriga de refrigerante.
Revirou os olhos ao notar que o vídeo havia terminado e as pessoas ao seu redor já estavam ficando agitadas, gritos podiam ser ouvidos ecoando pelo salão e o clima de tensão se instalava, aquilo estava longe de ser a atitude que agentes treinados deveriam tomar, até quem não viveu nenhuma situação parecida em campo já havia passado pelo treinamento padrão e deveriam no mínimo se portar de forma condizente a sua posição.
 Um forte suspiro saiu por entre seus lábios, Mors já estava ciente que existia a pequena possibilidade de algo assim acontecer ainda mais por ser uma grande festividade organizada dentro da agencia então suas armas, carinhosamente nomeadas de Belladonna e Hemlock, descansavam entre seu blazer branco e a camisa de linho que usava, preparadas para serem sacadas a qualquer momento. Eu queria beber mais... Falou baixinho portando um discreto beiço em seus lábios enquanto arrumava a postura no banco em que estava para esticar o braço de forma suficiente para alcançar uma jarra de café preto que havia sido preparada recentemente para os bêbados de plantão que estavam ali, ela inclusa. Calmamente levava a xícara à boca quando ouviu um fino e estridente grito de ajuda se destacar, era de alguém que ela conhecia... Alguém com uma voz infantil que passava tempo até demais dentro da sua casa... Star! Ao fazer a associação, sua mente pareceu clarear, se livrando das nebulosidades que a bebida alcoólica havia causado. Ela precisava saber onde pongo estava, ele era apenas uma criança e com toda certeza ia acabar fazendo alguma merda que ia sobrar pro lado dela. — Onde será que essa pestinha está... Aish, Pongo... Quando eu te pegar... — Falou em um tom de voz alto até demais, tratando de se levantar e largar o café sob a bancada. Sua atenção foi imediatamente dirigida à voz que falava perto de si e com o susto de ser pega desprevenida sua destra inconscientemente foi parar em Belladonna, esperando qualquer ameaça para atirar. — Você viu a criança? Ele saiu para onde? — Não deu oportunidade para que Pheobe lhe respondesse, largando a arma e colocando a mão no braço da menina como uma força de obrigá-la a seguir quando começou a andar em passos rápidos até a saída do salão. 
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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— Melhor impossível? Não sei porque me mandaram aqui, não é como se fosse a primeira vez que eu olho algo assim. 
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— Uau, toda essa história com Gaia é… muito pra assimilar. Como você tá depois do que aconteceu?
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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Mors ria, se divertindo entre todo tipo de político que se encontrava naquele restaurante, o mais exclusivo de Seul. Para qualquer outra pessoa entrar ali seria uma tarefa quase impossível, somente pessoas realmente importantes conseguiam acesso porém a influência e seus anos como agente da KRSA fizeram com que entrar ali não passasse de uma brincadeira para criança, agora só faltava avistar seu alvo e atacar. 
A mulher não poderia parecer mais satisfeita em estar ali, mantendo o mínimo de distância possível do homem sentado ao seu lado, distribuía sorrisos e simpatia, fingindo achar graça de tudo que o outro falava enquanto ignorava o hálito de gim que era lançado sob seu rosto toda vez que ele decidia fazer alguma gracinha. Se pudesse, Mors estaria revirando seus olhos agora mesmo, gim era uma das únicas bebidas que causavam algum desconforto na mulher, esse dia parecia que ia prometer. Descansou a destra discretamente sob a coxa do homem, ela tinha moldado aquela situação por horas, correspondendo a flertes e usando do seu charme. ‘’Agora é a hora que você me chama pra sua casa.’’ Pensou pouco antes das palavras preencherem seus ouvidos, a levando a ostentar um pequeno sorriso vitorioso em seus lábios que poderia facilmente ser confundido com uma confirmação silenciosa. ‘’Como se você fosse conseguir alguma coisa com uma mulher como eu.’’ O pensamento lhe ocorreu quando estava quase para aceitar o pedido alheio mas foi impedida por uma lembrança súbita. Ela havia esquecido algo. Algo muito importante, bom, importante dependendo do ponto de vista. Havia esquecido alguém, tinha que buscar o garoto na escola hoje. ‘’Shit!’’ Praguejou para si mesma, olhando discretamente para o relógio de pulso que usava.  — Eu vou ter que ir agora, mas que tal deixar isso para mais tarde? Garanto que a espera vai apenas deixar melhor, hm? — Sussurrou com os lábios colados no ouvido do outro, depositando um beijo casto na região do pescoço perto dali, apertando a mão que ainda descansava sob a perna alheia. Não esperou que a resposta chegasse e saiu disparada pelo salão, ela estava praticamente do outro lado da cidade, quem sabe quanto tempo demoraria para chegar à escola. 
Não percebeu quando a chuva começou a cair, avistou um garoto diminuto parado sozinho em frente ao portão já fechado da escola e completamente encharcado.  — Droga, vai molhar meu banco.  — Bufou, disfarçando logo em seguida com um largo sorriso.  — Hey, baby. Como foi seu dia na escola? — Perguntou sendo logo interrompida por comentários irracionais relacionados ao seu atraso.  — Ah, foi apenas uma hora? Não acredito que vim buscar um menino morto e não sabia.  — Debochou da preocupação do mais novo por ficar sozinho ali, Mors nunca entendeu essa necessidade de buscá-lo na escola, com 14 anos ele já deveria cuidar de si próprio, assim como ela naquela idade. — Eu cheguei, não cheguei? Vamos logo que eu tenho coisas mais importantes para fazer.  — Soltou sem pensar, mordendo a própria língua em seguida, geralmente ela falava tudo que pensava sem nenhum rodeio mas perto de uma criança tudo tinha que ser regrado, ele são sensíveis e dramáticos, a última coisa que ela queria era alguma birrinha.  — Onde quer comer? Mc Donald’s?  — Falou na esperança de que o nome do fast food acalmasse o outro de alguma forma, como se fosse alguma grande novidade e eles não vivessem indo ali já que Soyou era uma péssima cozinheira. 
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𝒻𝑜𝓇𝑔𝑜𝓉𝓉𝑒𝓃
@krsa-mors
Conferiu o relógio pela décima vez em uma hora, o par de portas atrás de si já fechadas devido a ida de funcionários e professores que até haviam lhe oferecido ajuda, mas não era como se pudesse justificar o sumiço de Soyou quando seu trabalho era tão secreto quanto o motivo de alguns de seus atrasos e os dos amigos de séries diferentes. Suspirou ao encarar o céu, percebendo que o mesmo mostrava cores escuras conforme as nuvens se aglomeravam e soava nos ouvidos frágeis com seu estrondoso som peculiar e assustador. Se perguntava o que diabos poderia ter feito em sua vida anterior para merecer tamanha desgraça. pois como se não bastasse a família perdida, também caíra nas mãos de alguém irresponsável que obviamente não o queria por perto. Bem, não era como se também gostasse de estar ali. Chutou uma pedra, o jogo no celular sendo usado como distração até que a primeira gota o molhasse, e então a segunda, e a terceira. Todas as que caiam no chão refletiam em suas vestes, o molhando e tornando a face ainda mais emburrada, chegando a coloração de tom vermelho enquanto bufava por saber que já deveria estar em casa, quem sabe trabalhando no QG com Khan que sequer podia notificar se não quisesse estragar o aparelho. 
Já batia o pé no chão em um ritmo descontrolado quando o carro surgiu na rua, reconhecendo formato e cor antes de correr entre os pingos grossos e finalmente adentra-lo já encharcado. — Sabe a quanto tempo estou te esperando? Era para ter vindo me buscar a uma hora! — Tentou controlar-se, mas o tom de voz se elevou enquanto prendia o cinto de segurança. — E se alguém me sequestrasse? Estava na chuva! Você é uma péssima tutora, a pior. 
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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FLASHBACK
Mors não sabia se ria, dançava ou tentava equilibrar mais um dos vários copos de alguma bebida alcoólica diferente que tinha nas mãos, ela sabia que provavelmente não deveria ter bebido tanto mas apesar de ser uma festa da companhia a presença de Dylan deixava tudo mais divertido, como se estivesse em uma noitada comum com o amigo. Sua atenção foi voltada novamente para o mais novo, pegando o copo que lhe foi estendido e o acompanhando pra mais perto do centro da pista de dança, Soyou cerrou um pouco os olhos em uma tentativa frustrada de focar sua visão e toda sua atenção no homem dançando a sua frente, ela conhecia de perto as tais danças que Dylan costumava aprender então já estava esperando que alguma coisa zoada fosse acontecer e sua expectativa foi alcançada. Uma alta gargalhada saiu por entre os lábios da mulher, fazendo com que ela jogasse a cabeça um pouco para trás.  — Você PRECISA me ensinar isso! — Falou em um tom de voz alto para que o outro pudesse escutar, batendo curtas palminhas de uma forma desengonçada por sua destra estar ocupada com o copo. 
As palavras do outro levaram um sorriso diferente os lábios de Mors, um sorriso cúmplice, aquela era a deixa para eles fazerem aquilo. Encurtou a distância entre eles, aproveitando para colocar o braço sob os ombros do mais novo, usando-o como apoio levou os lábios para perto da orelha alheia.  — Qual a vítima da vez?  —  
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══⊹ ⌠ Have you met Mors & Dylan? ⌡  
                Já estava ficando de certa forma alterado pelas bebidas alcoólicas, eu e Mors com certeza já estávamos rindo mais alto que a música, e ocupando boa parte da pista de dança com brincadeiras e frases que obviamente só a gente entendia. Estendi mais uma taça de bebida a mais velha num sorriso ligeiro vendo que seu copo anterior havia acabado “Soyou, desde a última festa eu aprendi uns passos novos ” - A puxei mais ao meio, dançando ao som da música que não fazia muita ideia do qual era, sabia que a batida estava alta e boa e jurava que estava completamente em ritmo; típico de alguém um pouco elevado. Beberiquei mais um gole do álcool esperando que Mors inventasse passos tão bobos qunatos os meus  “Vamos noona, quem é seu melhor amigo?” Sorri mais uma vez, a dança estava boa, mas ela com certeza sabia o que tal sorriso significava
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( @krsa-mors )
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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+ mask
MORS Na Soyou at the MASQUERADE BALL !
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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“this is all out of our control.”
Nada está fora do nosso controle, só precisamos de uma abordagem diferente. 
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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Envie “💥” para nossos chars explodirem alguma coisa juntos na KRSA.
—Você tem certeza que é assim que se faz? — O tom aflito era perceptível em sua voz, misturado com uma pitada de diversão. Soyou não costumava cozinhar nada, quando não estava comendo fora, todos os seus alimentos vinham de algum congelado. Ela não viu nada de errado quando o mais novo a chamou para comer alguma coisa, mal ela sabia que seria a responsável pela refeição. — Será se não ‘tá na hora de tirar? — Mal terminou de falar e um estrondo se fez presente em seus ouvidos, o fogão havia explodido e agora labaredas de fogo escapavam dele. — Pega o extintor! E você ‘tá me devendo um jantar! —
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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❝ Oh my God, oh my God, oh my God! We-we killed him! ❞
Esse cachorro de lata é resistente, uma pancadinha dessas não o quebraria. É sério, eu já tentei.
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krsa-mors-blog · 8 years ago
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“We probably shouldn’t do this.”
Maybe… Mas quebrar as regras é o que faz ser divertido. 
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