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“Roses are red, violets are blue…Go to hell, fuck you.”

Puta merda... Que que aconteceu hoje pra você já chegar me atacando? Bateu o mindinho no canto do sofá? Espera... Ainda o lance de Dia dos Namorados? As outras pessoas não tem culpa que você não é feliz e elas são. Aposto que o único dia comemorativo que ‘cê gosta é o Halloween. E olhe lá.

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“All of these happy couples…I’m going to puke.”

Isso tudo é inveja? Só olhar pro outro lado, ué. Olha que céu bonito aí pra você observar e tirar esse rancor do coração.

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“It’s your fault we’re in this mess.” (swan)

Ah, pronto. Agora tudo o que acontece é culpa minha? A gente só saiu da rota pré-estabelecida, não quer dizer que estamos no caminho errado. E essa assistente tagarelando no meu ouvido também não tá ajudando.

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“This is the dumbest thing you’ve ever done.“

Tá, eu posso ter sido bem idiota em conseguir destruir meu próprio celular, mas a pior decisão que já tomei na vida não chega nem perto disso.

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De alguma maneira acabara acostumando-se a sentir dores no corpo, mas meu Deus do céu, nunca tinha sentido uma dor de cabeça tão forte como aquela e muito menos os olhos tão secos. Estava gostando da festa e não queria ir embora, só que precisava de uma pausa daquelas luzes, aglomeração e som alto para ajeitar sua situação. Achou um banco não tão longe do salão, sentou-se, retirou as lentes de uma vez por todas e guardou-as num dos bolsos da fantasia. Pegou sua salvação até aquele momento - mais conhecido como colírio - e pingou algumas gotas em seus olhos, sentindo um alívio instantâneo. As pálpebras estava fechadas com força enquanto sentia lágrimas escorrendo por seu rosto, a cabeça inclinada para trás afim de não desperdiçar todo o remédio. Quando ouviu passos se aproximando, automaticamente abriu os olhos e piscou algumas vezes tentando enxergar quem estava ali apesar da visão deveras embaçada. “Pronto, agora você já pode espalhar pra todo mundo que me viu chorando.” Não tinha certeza se a pessoa à sua frente era quem achava ser, mas a brincadeira era tão boba que no final das contas, não importava muito.

@krsa-athena

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krsa-rogue:

▬ Eu gosto de ver os mais novos felizes, faz parte do meu outro ofício ▬ deu de ombros levemente, já que muitos não conseguiam acreditar que já era professor de crianças no ensino fundamental por conta de sua aparência jovial. ▬ Tem algo para me recomendar? Acho que capricharam um pouco mais por conta dos pequenos. 

��Cê cuida de crianças? Admiro sua paciência.” Não sabia o que ela fazia fora de KRSA, mas qualquer trabalho que envolve os pirralhos automaticamente exige uma serenidade que ele certamente não possuía. “Hmmm... O kimpab tá um delícia e também tem uma pizza ali que até agora eu não descobri o sabor, mas olha, tá muito boa. E é, acho que eles capricharam mesmo, não me lembro de ter comido tão boas assim por aqui antes.”

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krsa-violet:

▬ Lá me assusta um pouco. 

Sério? Por quê? Se bem que se parar pra pensar, é meio estranho mesmo. Mas tem alguns universos bacanas, quer tentar ir? Juro que não vou escolher nada que tenha monstros e essas coisas. 

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krsa-gipsydanger:

▬ Eu? Não, minha irmã que é boa nesse tipo de coisa, eu sou cantor de chuveiro, no máximo. 

Ela é mais velha? Porque tem aquela história de que o mais velho acaba roubando os talentos do mais novo. Brincadeira. Karaokê é um passatempo bacana, só colocar sua música favorita que tenho certeza que você acaba se soltando. Mas não se compara ao conforto do banheiro, claro.

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“Prestar atenção e entender são coisas completamente diferentes.” Levou as mãos à cintura e arqueou a sobrancelha, observando aquele ar de quem estava prestes a inventar moda cercando Diana. “Só pra constar: eu sou jovem demais pra ter meus pedaços recolhidos por essa empresa, valeu? E a época de me comprar com desafios já se foi, mas admito que agora quero saber o que esse negócio faz de tão incrível.” 

“Você não prestou atenção em nadinha do que eu disse? Tsc, que lástima!” Ao final do dito, o sorrisinho travesso fez-se presente outra vez. “Será que é perigoso, será que não é?… Hmm, não sei… Só vamos saber se vermos com nossos próprios olhos, hn? Se explodir, a KRSA dá um jeito de juntar nossos pedacinhos de novo. Você vai amarelar numa hora dessa? Os culhões não vieram com a sua fantasia?”

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Desculpa estragar sua encenação, mas como você tá segurando as coisas com essas garras? Só por curiosidade mesmo.

▬ One, two, Freddy’s coming for you. Three, four, Better lock your door. Five, six, grab a crucifix. Seven, eight, Gonna stay up late. Nine, ten, Never sleep again….

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E não é? Eu estava achando que só iria ver uma galera bêbada berrando, mas até que tem gente talentosa. Até porque nós temos umas boas provas de que é possível ser mil e uma utilidades com os nossos artistas infiltrados. Mas e a��, não vai arriscar dar uma palhinha?

▬ Eu tenho pena de algumas pessoas que estão indo para o karaoke, mas algumas são realmente boas. 

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“Bicho do céu, do que você tá falando? É Harry Potter, power rangers, essa história de zord...” Jian olhava para a garota com uma careta, o cérebro fazendo um belo de um esforço pra tentar captar todas as mensagens em uma só frase. “Vamos com calma, tá? E dá uma segurada aí, não vai meter o louco em nada antes de me garantir que esse negócio que você tá segurando não vai explodir nem nada do tipo.”

“Eu vou meter o louco!” Proferiu os dizeres logo após colocar o capacete no chão. Abriu o zíper do uniforme apenas para que pudesse retirar dali um pequeno cilindro de papelão, cujo dentro deste habitava a fagulha de esperança de Diana. Esta mesma fagulha acendeu-se, fazendo com que o sorriso dela também se fizesse presente nos lábios — revelando, consequentemente, a diversão no semblante da morena. “Você já assistiu Harry Porra? Você quer ver como um ranger faz magia? Se colocar um voto de confiança em mim, posso te deixar brincar com meu zord.” 

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“Gente... Primeira pessoa que não ouço reclamar, seria você uma alma iluminada?” Não pôde conter o exagero na frase assim que ouviu o comentário, afinal, já ouvira tantas pessoas tentando transformar a festa em um problema que achara até estranho o elogio. “Mas falando sério, nada tá superando essa comida, nossa. Eles servem isso no dia-a-dia também ou eu que nunca reparei?”

Sua capa fazia com que a sua locomoção ficasse um pouco complicada, contudo não se arrependia por ter se esforçado para comparecer àquela festa. A animação nos olhos dos mais novos; ainda se lembrava da que havia sentido em sua época, então o mínimo que poderia fazer. ▬ Essa festa está muito boa. 

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krsa-stitch:

▬ Porque vocês, pessoas velhas, nunca entendem as referências? Ainda bem que existem exceções a essa regra, mas a regra é irritante, sabia? Mendokusai ▬ suspirou pesadamente abaixando a varinha. ▬ ‘Tô de Rony Weasley.

“Ya!!! Quem você está chamando de velho, mocinha?” Cruzou os braços na posição de um pai que estava prestes a dar um sermão na filha, mas a expressão divertida, mesmo debaixo da caracterização, deixava evidente que aquilo não passava de uma brincadeira. “E olha que eu nem vim de Capitão América.” Deu de ombros, quase que admitindo que não, não era lá muito bom em pegar referências. “É o ruivinho do trio lá? E não me olha com essa cara, não posso fazer nada se essa história de bruxaria aí não é atrativa pra mim.”

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krsa-rip

▬ Sua lógica só se aplica a panes et circenses, o que só me dá medo, e olha que isso é raro de acontecer. Aliás, você é um dos poucos por aqui que seguiu a mesma lógica que eu com relação às fantasias. 

Só se aplica a quê?? Coreano, amigo, coreano. Você fala no sentido de fazer jus ao codinome? Porque assim, já que eu ganhei essa maravilha ele tem que servir pra pelo menos alguma coisa, né? Na realidade eu tinha pensado em vir de James Bond, mas a ideia de um agente secreto estar fantasiado de um agente secreto não me soou muito legal.

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Tem aquela sala de realidade virtual, não tem? Se você quiser ficar num lugar mais quieto, mas não quiser sair da festa, lá até que é uma boa opção. 

▬ Tudo que eu vejo é caos e desordem nessa formatura, nada em que eu queria participar. É barulhento demais.