風は吹いている. nitta sanae. opal. 31yo. gunner. lonely. hobbit.
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🌹*:・゚✧ ❛ ( INTRO — nitta sanae ! ) ❜
❛ be brave! ❜
Nitta Sanae, ou apenas Opal, tem 31 anos de idade ( ( escorpiana ) )e nasceu em Tokyo, no Japão. Tem exatos 1.52m de muita bondade e solidão. É uma agente SENIOR e a sua especialidade são [ tiro e missões de disfarce ].
❛ about — PROFILE (soon) ! ❜
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Mulheres unidas sempre, o importante é sempre derrotar os pênis. – dissera opal encarando a maior e mais nova, com um riso enquanto agachada atrás do balcão da cozinha do refeitório, recarregando o rifle com suas balas de borracha e algumas de tinta, pronta para estoura-las na cara dos homens da agencia. Para a japonesa aquilo poderia ser considerado já como uma guerra e ela estava pronta para ganhar. Ou ao menos estar no time ganhador. – Se você ganhar essa viagem, acho bom dividir ela comigo. – soltou um riso, deixando as covinhas à mostra, piscando para a amiga ao levantar-se, pronta para continuar na busca.
“Então, podemos nos unir, somos mais fortes. Vamos cair matando nos machos chatos… Será que ganha alguma coisa quem matar mais? Eu quero ganhar um dia de folga.” Wasp riu, puxando @krsaopal para mais perto de si, para se colocar mais ao meio do corredor. “Fica mais no meio, o povo procura as paredes.”
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krsazeus:
Zeus observou ao longe os mentores tentarem esconder ao máximo os toques e sorrisos, mas falhando terrivelmente. Era engraçado e até mesmo fofo de observar, e Zeus estava feliz por eles, mas não conseguia se imaginar em uma situação assim tão cedo; estar apaixonado só lhe trouxe problemas no passado, e talvez ele não fosse o tipo de cara que levava alguém a ficar. No entanto, estava feliz pelos amigos que tinha. Desejava apenas que pudesse passar mais tempo com eles, incluindo Opal. — Eu acho que sim, mas uma noite não deve fazer mal. — Disse, lembrando-se de todas as vezes que costumava sair escondido quando era adolescente só pra ter um pouco mais de diversão.
— Aposto um almoço no novo restaurante francês da cidade. — Ele falou rapidamente, voltando-se para o menino desengonçado. Não demorou muito para ele pisar no pé da menina e tropeçar até esbarrar em alguém. — Ok, eu acho que nós dois ganhamos, de alguma forma. — Falou, soltando uma risada discreta para pelo menos fingir que não viu o constrangimento do garoto. Sua atenção então voltou para Opal, que parecia interessada no assunto tatuagem. Ele sorriu, segurando o celular alheio para estudar a imagem. — Na verdade, eu posso fazê-la agora. Tenho uns equipamentos especiais em uma sala desse prédio. — Comentou. Alguém da Staff tinha criado aquele aparelho pra ele dias atrás, que era bem mais moderno do que possuía no estúdio, e logo Ahmed era capaz de fazer tatuagem nos amigos do Training quando quisessem.
Opal sempre fazia de tudo para esconder-se dentro da sua própria casca, criada desde criança devido ao ambiente que vivia e a falta de certos tipos de sentimento em sua vida. Mostrar-se sempre forte era o que mantinha ela em pé durante todo o dia, fosse em casa ou nas missões, mas ela estava muito longe de ser dura e sempre forte. Quando ela via os casais que se formavam ali dentro, ela ficava feliz pela felicidade alheia, aquele sentimento parecia ser tão bom e que poderia apagar todas as suas dores, mas para ela ainda estava um pouco longe de ter aquilo. Obviamente já tinha tido alguns rápidos relacionamentos antes, mas nada era duradouro e isso a entristecia, fazendo-a pensar que havia algum tipo de problema com ela.
“ – Fechado, mas lembre-se que eu posso ser pequena, mas não como que nem passarinho não. – ” soltou uma risada e se pôs a observar aquele casal cômico no meio da pista de dança. Ela ria, mas tinha certeza de que estaria em situações parecidas com a mulher que gostava. Costumava ficar um tanto desastrada quando nervosa demais. “ – Você tem equipamento aqui e nunca me contou nada? Que tipo de amigo é esse? – ” dramatizou, mas sem tirar o riso em seus lábios, com as covinhas fundas bem visíveis. Zeus não precisaria nem mencionar novamente para que ela aceitasse a proposta. “ – Onde estão? E o que estamos esperando? Faz um bom tempo que eu quero fazer isso, mas o que faltava era tempo! – ” exclamou animada, dando um ultimo e longo gole em sua bebida, antes de deixa-la na pequena mesinha de centro bem a sua frente e então levantar-se.
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@ // happy bright bday w. tomoe
@krsatomoe
Generosidade definia bem uma parte da personalidade estranha da agente japonesa, que apesar de toda a tristeza que ainda existia dentro de si, sempre adorou cuidar dos outros e fazer algo pelo próximo. Poderia nem ser por alguém tão próximo, mas ela gostava de fazer os outros sorrirem e se sentirem especiais. Mas, no dia em questão era justamente um dia especial para uma de seus poucos protegidos, a “pequena” Tomoe. E apesar dos últimos dias terem sido deveras atarefados, precisando até mesmo atender um chamado rápido em sua antiga delegacia no Japão, ela não poderia esquecer da garota.
A estadia em sua terra natal fora perfeito para os presentes, sem ter se importado com valor e quantidade, a japonesa andava de um lado para o outro pela agencia em sua busca pela mais nova. As sacolas nas cores branco e rosa chamavam a atenção, assim como as voltas que ela dava até chegar na entrada da casa da árvore. “Como que entra nisso?” Se perguntava encarando a estrutura onde era o lar das crianças da KRSA, e por ela não ter vivido essa época de agente, se via completamente perdida quando se tratava do treinamento inicial.
[ txt > little tomoe ] Está na KRSA? Estou te procurando faz horas!
[ txt > little tomoe ] A propósito...
[ txt > little tomoe ] FELIZ ANIVERSÁRIO!!
[ txt > little tomoe ] E DESCE AGORA PRA ENTRADA DA CASA NA ÁRVORE... não sei entrar nisso
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Passar os últimos dias do ano socializando e vivendo a sua vida como deveria ainda parecia um tanto quanto surreal para a agente japonesa. Era difícil vê-la fora de casa por muito tempo, principalmente em épocas como aquela, que a cidade e as pessoas eram tomadas por um espirito natalino que ela nunca soube o que era. Achava tudo muito bonito, mas apenas isso. E aproveitar a companhia da colega latina era melhor do que imaginava, principalmente quando envolvia frango frito e muita cerveja. A mais velha não era das melhores conselheiras do mundo, mas ao menos ela era boa ouvinte e tentava o seu melhor para ajudar. Isso mesmo, tentava. “ – Você fala tanto da sua mãe como se ela fosse um monstro e eu estou comendo a duvidar se ela é realmente isso tudo. – ” deu de ombros, levando até a boca uma coxa de frango frito com bastante molho de barbecue, fazendo-a suspirar com a explosão de sabor em sua boca. “ – Pau pra mim só se for de borracha e ainda colorido. Asco de homens. – ” a sua expressão fora de puro nojo, tomando um longo gole da caneca de cerveja cheia até a boca. “ – Você pode mandar sua mãe pra puta que parou ou me dar ela, você que escolhe.
𝚖𝚘𝚖𝚖𝚢 𝚒𝚜𝚜𝚞𝚎𝚜 ✴ holidays fb;
Já foi mais amiga de sua mãe, isso era bem verdade, mas depois de ter sido expulsa da CIA e maquiado o acontecido como uma transferência para conseguir cursar um doutorado a relação entre as duas havia se deteriorado aos poucos até chegarem a ponto de se falarem apenas quando era necessário. Mas uma vez por ano, a sua amada genitora decidia mostrar para todos que era uma boa mãe e vinha até Seul, ficando alguns dias - infernais na opinião da latina - e voltava para Washington. Por sorte tinha @krsaopal para a ajudar a afogar as mágoas. Já estava levemente bêbada, em frente a uma pilha de ossos de frango e com as mãos sujas de gordura, gengibre e tudo mais que fazia parte do tempero da comida. “Não sei se vou aguentar ver ela de novo! Ela sempre fica me criticando, falando que eu devia casar e dar netos super agentes pra ela. Olha a minha cara de quem aguenta um casamento. Pau é maravilhoso, ruim é o homem que vem junto.”
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krsazeus:
Zeus levou o olhar na direção que Opal apontava. Observou o mentor Pluto dizer alguma coisa pro mentor Goofy com grande animação nos olhos. Goofy olhou direto para Mariah Carey, e pela reação de Pluto, parecia que ela cantava sua m��sica preferida. Os outros pareciam lentamente espalharem-se pelo local e começarem a se soltar conforme a música. — Espero que eles possam se divertir, mas também acho que muitos desses juniors estão aproveitando que os mentores estão distraídos. — Disse, aconchegando-se no sofá enquanto observava a pista de dança, notando os casais começarem a se formar para a nova canção romântica da Mariah. — Mas aqui parece divertido mesmo. Você aposta quanto que aquele garoto vai pisar no pé da menina até o final da música? — Perguntou, apontando com a mão livre pra um par desajeitado que se formou. Deu alguns goles em sua própria bebida, escutando o que Opal tinha a dizer. — Sim, eu só posso imaginar. Eu mesmo mal tenho tempo para tomar conta do estúdio de tatuagens por causa das missões. — Contou, sorrindo com as próximas palavras dela e o mindinho levantado. — Ok, é uma promessa. — Selou então o juramento, deixando que seu próprio dedo mínimo junta-se ao dela. Com a mão que segurava o copo, voltou a apontar pra pista. — E olha, ele pisou.
A mulher observava os dois mentores com admiração, mesmo que a relação de ambos não fosse assumida, tanto ela quanto alguns demais já tinham conhecimento ou ao menos desconfiava. E por um instante ela pegou-se sendo um tantinho invejosa, querendo que algum dia pudesse descobrir o que era aquela sensação de ter alguém ao seu lado o tempo todo. Ela que sempre foi sozinha, sonhava com isso mesmo que raramente expusesse. “ – Os juniors já deveriam estar dormindo, não? Principalmente as crianças dele. – ” dissera, referindo-se os de menos idade e que por mais outros não achassem, para ela, eles ainda eram sim crianças e deveriam ser protegidos.
Assim que Zeus mencionou a palavra aposta, os olhinhos de Opal brilharam na mesma hora e a mais velha lançou o sorriso animado para ele. “ – Aposta? Quanto? Deixa eu analisar... – ” continuou seguindo o olhar do mais novo, observando o casal de juniors deveras desastrados, mas o garoto parecia ser ainda mais. O riso se fez presente, com a ajuda da cena cômica e da bebida em sua mão. “ – Aposto também que ele vai acabar tombando em alguém. – ” formalizou a sua aposta com uma risada e um longo gole em sua bebida, até ouvi-lo citar o seu estúdio de tatuagem. “ – Ah! Você falando agora sobre tatuar, me lembrei de que fui no seu estúdio e não te encontrei. – ” dizia procurando o celular, encontrando-o, deslizou os dedos pela nuvem até encontrar uma imagem de ideia de tatuagem da constelação de escorpião que tanto queria fazer. “ – Que dia posso ir lá fazer ela? Na verdade tenho outras, mas esqueci de salvar aqui. – ” mostrou para ele, ansiosa para um momento de folga e poder cuidar de si mesma.
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krsafleur:
Ao ouvir o que a amiga disse, sorriu, com uma pouco de maliciosidade. Apesar de passar dos 30, Sanae agia como uma adolescente boba apaixonada, porem Fleur não podia falar muito sobre isso, já que era da mesma forma. — Continue a encarando desse jeito que daqui a pouco ela vai vir até você…Ou na pior das hipóteses, se assustar e fugir. Mas, eu acho a primeira opção a mais provável. — Riu, bebendo mais um gole de seu vinho, de modo calmo, apreciando assim o sabor. Seu olhar estava na crush da amiga, que mandava alguns olhares para Sanae. — Já falou com ela hoje pelo menos? Ou então a chamou para dançar? Nos livros os romances geralmente começam assim. — Voltou seu olhar a mulher ao seu lado, de maneira questionadora. Tente encontrar que apoie mais as duas do que ela, e falhe miseravelmente.
Toda a postura de mulher adulta e madura caía por terra quando Sanae passava por sua crush; como os mais jovens chamam. Ela fica completamente avoada e se batia pelos cantos. Sequer queria parar para contar quantas vezes a agente sênior já deu de cara com a cara na parede ou caiu pelos corredores da agencia. “ – Para! Não diz isso! – ” a empurrou de leve com a canhota, bebendo mais um gole de sua bebida tentando tranquilizar a si mesma. “ – Eu já falei com ela hoje sim... Mas fiquei mais enrolada do que uma adolescente falando com o primeiro amor. – ” confessou com um suspiro pesado, formando um biquinho em seus lábios ao voltar a sua atenção para a mais nova por alguns instantes antes de percorrer o salão com o olhar. “ – Minhas perna de idosa não querem ficar em pé, vamos pro bar e aproveitamos pra beber mais. – ” cutucou a maior, apontando para o bar que depois que iniciou a próxima musica, começou a esvaziar.
@ // almost teenagers
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Ao aproximar-se da amiga, se pôs a encostar-se na parede ao lado dela, oferecendo-lhe a outra taça de vinho. Vinho, o seu maior vicio e a companhia maravilhosa da amiga para animar ainda mais a sua noite. “ – Hontou ni? Eu passei aqui várias vezes e não te encontrei... – ” dissera bebendo um gole de sua bebida de uva, perdendo-se em seus pensamentos por alguns instantes, tentando buscar em sua memória se havia passado despercebida pela figura da mais nova. Fora quando lembrou-se do que queria falar com a mesma. “ – Ai amiga... a minha crush está a mulher mais linda dessa festa, sinto que vou infartar daqui a pouco. – ” amuou se encostando na parede, olhando-a com seu olhar de mais pura admiração pela figura da cientista. Não conseguia esconder para Fleur o que estava sentindo e ela agradecia a qualquer tipo de ser superior por tê-la ao seu lado para aguentar os seus momentos de adolescente apaixonada. Mesmo já tendo saído de tal fase a mais de uma década.
@ // almost teenagers
@krsafleur
Odiar boa parte dos adolescentes e as atitudes dos mesmos era o sobrenome de Sanae, que viva de um lado para o outro irritada e rolando os olhos para seus vizinhos e até mesmo alguns colegas antes. Mas, ela não era uma mulher de ferro e sem sentimentos! Pelo contrário, ela tinha muitos, mas que ela preferia mantê-los guardadinhos dentro de si… Pelo menos até passar pela cientista que lhe deixava sorrindo pelos cantos e tão leve quanto uma nuvem. Infelizmente a viu apenas de longe naquele momento, sendo obrigada a manter-se em próprio lugar. O sorriso que recebeu de longe foi o máximo para explodir internamente e seus olhos saírem a procura da única pessoa que conseguia entender sua tamanha animação: Fleur. Encontrar a mais nova não era difícil, era apenas ver a figura alta no meio das pessoas e não foi difícil encontra-la do outro lado do salão. Para sua sorte não usava vestido longo de gala, apenas um vestido justo de seda vermelha, lhe dando o conforto para apressar o passo até ela. Sem antes de no meio do caminho pegar duas taças de vinho na bandeja de um dos garçons. “ – Onde você estava a festa inteira? Morri de te procurar!
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@ // almost teenagers
@krsafleur
Odiar boa parte dos adolescentes e as atitudes dos mesmos era o sobrenome de Sanae, que viva de um lado para o outro irritada e rolando os olhos para seus vizinhos e até mesmo alguns colegas antes. Mas, ela não era uma mulher de ferro e sem sentimentos! Pelo contrário, ela tinha muitos, mas que ela preferia mantê-los guardadinhos dentro de si... Pelo menos até passar pela cientista que lhe deixava sorrindo pelos cantos e tão leve quanto uma nuvem. Infelizmente a viu apenas de longe naquele momento, sendo obrigada a manter-se em próprio lugar. O sorriso que recebeu de longe foi o máximo para explodir internamente e seus olhos saírem a procura da única pessoa que conseguia entender sua tamanha animação: Fleur. Encontrar a mais nova não era difícil, era apenas ver a figura alta no meio das pessoas e não foi difícil encontra-la do outro lado do salão. Para sua sorte não usava vestido longo de gala, apenas um vestido justo de seda vermelha, lhe dando o conforto para apressar o passo até ela. Sem antes de no meio do caminho pegar duas taças de vinho na bandeja de um dos garçons. “ – Onde você estava a festa inteira? Morri de te procurar!
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O contraste da altura de ambas era gritante, deixando até mesmo engraçado o tamanho pequeno de Sanae ao lado de Hwaya quando parava para lembrar-se que possuía um tamanho “normal” quando em sua terra natal. Talvez a altura da mais nova fosse um de seus charmes e a japonesa não se importava de sentir uma dorzinha no pescoço ao conversar com a mesma. Na verdade, ela era feita de charmes! Aos olhos da mais velha, ela era digna de admiração todas as vezes que batia seus olhos nela. “ – Compartilho do mesmo pensamento que você! Meus pobres pés já estão cheios de bolhas. – ” respondeu ao comentário alheio, formando um biquinho em seus lábios que se transformaram em um sorriso quando teve a cabeça alheia repousada sobre seu ombro. Não conseguia realmente conter os seus sorrisos quando ao lado dela.
A fala alheia fez de fato seu sorriso aumentar, sentindo-se feliz pelo momento de tranquilidade em meio à verdadeira bagunça que era aquela festa. Pouco antes de encontra-la, a sua vontade era de ir para casa, mas tendo ela ali ao seu lado, já tinha deixado tal vontade lá no banheiro. “ – Você sabe que pode ficar aqui comigo a noite toda, eu vou adorar isso. – ” disse baixinho, levando a destra até as bochecha alheias, apertando-as de leve, perguntando a si mesma como ela poderia ser tão adorável. Perceber o sono alheio fez surgir um biquinho tristonho, sentindo que não teria mais muito tempo dela para si. E sua mão subiu delicadamente até os longos fios da mesma, fazendo uma carícia no couro cabelo dela. “ – Eu estava dançando antes... Um caso muito raro. – ” riu mostrando as covinhas. “ – Se quiser podemos dançar aqui mesmo.
Ficar tão perto daquela maneira de Hwaya tinha os seus prós e prontas, mas no momento, eram mais contras. Se a mais nova chegasse mais pertinho, poderia sentir a sua inquietação diante daquele contato. Adorava estar daquela maneira, mas lhe requeria muito autocontrole e Sanae poderia não ter tanto assim. A mão ainda se entretia com os fios macios e sedosos, brincando com eles enquanto seu corpo se balançava de leve ao ritmo da musica alta. Aquela seria a maneira perfeita para disfarçar a forme que seu peito batia acelerado. “ – Ah! Até que foi boa, consegui beber bastante e até dancei! Isso é muito difícil de acontecer fora de casa. – ” lhe respondeu sorridente, descendo seu olhar para a figura ao seu lado, sendo a sua vez de perder-se na beleza alheia. “ – Mas e você? Se divertiu bastante? Queria te encontrar antes, mas um pouco complicado com tanta gente... – ” continuou com um biquinho tristonho. De fato, um dos maiores motivos da sua presença ali era a amiga e não ter estado com a mesma desde o inicio da festa era doloroso. “ – Isso aqui já está me dando calor, não quer dar uma volta no jardim? Nossos pés podem aproveitar a grama um pouquinho.
krsaopal:
Sanae já não fazia mais ideia da quantidade de vinho que corria por suas veias. A japonesa era uma grande apreciadora da bebida alcóolica de vinho e sua resistência para ela era até alta. E ela precisava de algumas boas doses para conseguir se soltar a ponto de perder os saltos na pista de dança ao som de Mariah Carey. Em público a baixinha costumava ser reservada e discreta, mas quando sozinha em casa, ela se considerava uma participante do The Voice. E das melhores. Pelo menos era o que ela preferia acreditar.
O limite para ela fora quando os pés começaram a fazer bolhas, obrigando-a a esquecer a dança e aproveitar o conforto das cadeiras enquanto comia um pouco. Não queria abrir mão de seu súbito momento de liberdade pessoal, mas sabia que se continuasse seria difícil andar no dia seguinte. Pelo menos podia apreciar de longe a figura sorridente de Hwaya, que sempre colocava sorrisos verdadeiros na japonesa apenas de tê-la por perto. Por um instante levantou o braço para acenar e chamar a mais para lhe fazer companhia, mas estranhamente sentiu um pouco de timidez para tal, desejando internamente que ela lhe visse ali. E não demorou para que seu pedido fosde realizado.
O sorriso cresceu nos lábios vermelhos de Sanae ao vê-la se aproximar e ser chamada pelo honorífico coreano. Achava adorável quando a cientista usava ele. “ - Ah! É que eu sou baixinha, é difícil de me enxergar. - ” brincou como sempre, retribuindo o abraço bem apertado. Sanae e sua estatura demais para os padrões coreanos, sempre se perdia em meio as pessoas e era motivo de piada de seus colegas. Não era fácil ter apenas cento e cinquenta e dois centímetros. “ - Você estava procurando uma mesa? Fica aqui comigo, é chato ficar sozinha na mesa. - ” amuou imitando os fofos biquinhos da mais nova, sentindo uma imensa vontade de aperta-los. Com isso então sentou-se novamente, jogando os sapatos para debaixo da mesa, suspirando aliviada com o contato no chão gelado. E claro, puxando a cadeira da mais nova para mais perto da sua.
Sanae até poderia ser baixinha mesmo. Porém dificilmente passaria despercebida por Hwaya. Ela era sua amiga, sua companheira no “clubinho secreto de adoradores de dorama” que as duas haviam inventado. Passar o tempo juntinho a ela era algo muito gratificante para a cientista. Tão gratificante que ao vê-la ali sozinha até se esquecera da leve dor de cabeça que sentia. Antes que a outra pudesse lhe pedir, sentou-se na cadeira ao seu lado e prosseguiu a fazer o mesmo que ela: retirar aqueles sapatos desconfortáveis que tinham lhe dado tanto trabalho naquele dia. ❛ Ai, eu não aguentava mais ficar em pé… – falou num tom exageradamente aliviado, abrindo a garrafinha d’água que trouxe da mesa do bufê. Sorveu um bom gole da bebida e então, aproveitado que a cadeira das duas estava mais próxima, deitou a cabeça no ombro da mais velha, repousando ali.
Agora que tinha finalmente parado, tudo o que o seu corpo cansado queria fazer era relaxar. E estando na presença de alguém que Hwaya adorava tanto quanto Opal, aquilo era ainda mais fácil. ❛ Ainda bem que te encontrei, unnie. Não vou mais largar de seu pé. – comentou voltando a fazer uma voz ligeiramente manhosa. Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo um sono crescente se apoderar de seu corpo, porém, logo tornou a abri-los. Seus pensamentos acelerados dificilmente a deixariam dormir. ❛ Queria ter te encontrado antes pra gente remexer esse nosso corpo ao som da Mariah. – ela comentou e soltou uma gargalhada, se afastando novamente para melhor encarar a mais velha. Suspirou com a visão e sorriu admirada. Ela realmente era muito linda. Se Hwaya tivesse a sorte de ter 1/3 de sua beleza, ela provavelmente estava feita.
Encarou-a por mais alguns segundos, com um pouco de dificuldade em tirar os olhos da colega. Só desviou mesmo sua atenção de volta para a garrafinha de água, sorvendo mais um gole desta, quando percebeu que estava há muito tempo com os olhos nela. Ela não queria parecer mais estranha do que já parecia normalmente… ❛ E aí? Como foi a sua festa até agora? – perguntou tentando mudar o rumo de seus pensamentos, através de um novo assunto para a conversa.
#.✰* — ˗ˏˋ paras ˎˊ˗#doc tag.#encontrei esse gif icon da yuko e eu fiquei ITI NENEM PRECISO USAR COM A CRUSH DELA
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Ter o conhecimento de que a vizinhança era aquela calmaria toda durante todo o tempo, apenas aumentou a curiosidade da japonesa em relação a uma possível moradia pela região. Quando mudou-se para o país, não possuía nenhum conhecimento da região e então acabou passando a residir em uma região um tanto quanto conturbada. Sua casa ficava muito perto de vizinhos com filhos adolescentes barulhentos demais e um grande pub. Quando em casa, tudo que a mulher mais prezava era o seu sono e poder relaxar por horas na banheira grande e quentinha, e tendo vizinhos infernais aquilo se tornava um tanto quanto difícil. A única coisa boa era o pub, pois podia sair e beber todas sem precisar se preocupar com a direção, conseguia andar tranquilamente para sua casa sem correr riscos. “ – Mas é calmaria mesmo que eu quero, meu bairro é barulho demais. – ” revirou os olhos apenas de lembrar-se do final de semana anterior, após chegar de uma missão que mexeu demais com sua cabeça, tudo que ela queria era descansar por alguns dias. Mas, estava havendo uma enorme festa de aniversário de um garoto da casa ao lado. Era musica alta e gritos de adolescentes bêbados e drogados, tudo que mais irritava Sanae.
E conhecer aquelas crianças pequenas e adoráveis fez o coração dela se aquecer e no fundo sentir um pouco de tristeza. Ela nunca teve irmãos e conviveu livremente com outras crianças, quando tinha aquela idade, ela morava em um prostíbulo, escondida em um dos quartos ouvindo de todo o tipo de coisas nada inocentes. Ela perdeu a sua inocência muito cedo e ver aquelas crianças cheia delas fazia com que ela desejasse ser uma delas também. “ – Sabia que não é uma má ideia? Será que aceitam anões e menos de quarenta anos? – ” soltou uma alta risada, trabalhando na fiação elétrica da rena de LED e então ligando-a no gerador deixado na calçada. “ – Sério? Tem mesmo? Que dia nos já podemos começar as visitações pelas casas? Eu realmente preciso de um pouco de paz em casa! – ” exclamou animada, visivelmente interessada em um futura mudança. Estava a pouco por ali, mas pode perceber o quão agradável era a vizinhança e ter uma amiga por perto seria mais do que ótimo. Mas logo parou de praticamente pular ao lembrar-se de um detalhe. “ – Precisa ser um apartamento que aceite animais... Eu tenho um gato e um cachorro.
𝒸𝒽𝒶𝓇𝒾𝓉𝓎, 𝓃𝑜𝓉 𝒸𝒽𝓇𝒾𝓈𝓉𝓂𝒶𝓈
♡ krsaopal:
Encontrar Sanae fora de casa realizando qualquer tipo de serviço prestativo referente as datas comemorativas que a mesma sempre fazia questão de evitar era algo considerado raro. Por toda uma vida a japonesa se mantinha longe de seus vizinhos durante o final de ano, sempre preferia ficar reclusa a tentar entender o motivo de toda aquela comoção durante tais datas. Mas também não era o tipo de pessoa amargurada que nunca fazia o bem para o próximo, muito pelo contrário, apenas não precisava de uma data específica para tal.
Por outro lado era bom estar ali na companhia de Jinju, uma de suas poucas grandes amizades desenvolvidas na agencia que fora passada para sua vida pessoal. Agradecia a mais nova por ter lhe dado algo para passar o tempo e poder esquecer de seus monstros internos. Eram caixas e mais caixas espalhadas pela calçada da vizinhança, repletas de todos os tipos de decorações. Algumas delas Sanae sequer sabia para o que servia, mas tentava descobrir observando os demais vizinhos já familiarizados, mas ela se divertia. Em sua cabeça usava uma tiara com chifres de rena, ganho de uma menininha sorridente que confundia a japonesa com uma criança graças a sua baixa estatura. ~ - Eu nem imaginava que isso poderia ser divertido. - ~ confessou a agente, carregando uma luminária externa em forma de rena quase do seu tamanho, mas por sorte era levinha e conseguia move-la tranquilamente. ~ - Queria que meu bairro fosse assim também, mas é barulhento demais! - ~ reclamou com um biquinho, parando para analisar melhor os demais ali, cada um entretido com suas próprias tarefas e nenhum sinal de confusão. ~ - Será que tem alguma casa aqui para comprar?
— Eu moro aqui já faz tempo, e acredite, vai ficando cansativo depois de alguns anos. — Deu de ombros, pedindo com calma para que as crianças fossem brincar em outro lugar. Talvez ela também não soubesse lidar tão bem com interações sociais, dado o modo emburrado com qual saíram de cena as crianças que estavam recebendo a atenção de Sanae, e adorando. — Eu não gosto de reclamar, não me leve a mal. É uma boa vizinhança, composta de gente idosa, jovens solteiros e netos que moram por aqui ou vem visitar parentes com bastante frequência. — Explicou, sentindo a necessidade de não parecer insatisfeita para Sanae. Havia escolhido aquele bairro justamente porque era o pedaço de vida repleta de paz que faltava em seu dia a dia, então não podia se queixar de qualquer coisa. — Mas você sabe que eu não sou muito ligada ao Natal. Não mais. Inclusive, saio em uma missão de um dia amanhã, coisa pouca. Realmente prefiro. — Mesmo que o tom saísse um pouco mais baixo, Jinju olhou ao redor. Estavam todos se divertindo, inclusive os mais jovens. Talvez o problema estivesse nela mesmo. — Oh, não acredito que você pensou em se mudar pra cá. Você não acha muito parado não? O máximo que vai conseguir fazer é participar da Associação de Moradoras Tricotadoras de Crochê. — Riu baixo, o sorriso remanesceu mesmo depois da sonoridade melodiosa, ainda mais porque a amiga sabia ser adorável com aquele tamanho todo. Jinju tinha 1,70cm de altura, não sabia o que era ser do tamanho da Nitta. Mas voltando à questão, talvez ela não visse a própria Sanae aguentando um lugar como aquele por tanto tempo. Pessoas eram surpreendentes. — Bem, se te deixa animada, sempre tem alguns apartamentos pra alugar no prédio onde eu moro, e tem algumas casas menores ou apartamentos nas sobrelojas. É centro, você encontra muita coisa aqui. Se você quiser, posso te ajudar a achar alguma coisa. Vamos poder passar mais tempo juntas também.
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Apesar de tudo que já havia passado por toda a sua vida, Sanae era uma mulher de coração mole e que era muito difícil resistir aos pedidos de suas poucas amizades. Ela era péssima ensinando qualquer coisa para alguém, mas o que seria alguns minutos perdidos tentando explicar como usar as suas bestas? Nada, pois sabia que se não estivesse ali na companhia da italiana, ela com toda certeza estaria tentando enfiar-se em trabalho. Adorava procurar por crimes arquivados e tentar soluciona-los na quietude de sua casa. Aquilo eram resquícios de sua rotina de policial no Japão que não havia mudado até mesmo ali.
“ – Está bem, irei te ensinar o básico, se você gostar e se dar bem, podemos fazer mais aulas depois. – ” concluiu com um riso, achando engraçado o sotaque italiano da mais nova. No meio do caminho, desviou até o banco onde estava sua mochila e mais armas descansados, deixando ali a sua besta automática de mão para então pegar a comum. “ – Irei te ensinar a usar elas e ai você me ensina italiano, que tal? – ” Propôs sorridente, deixando suas covinhas e os dentinhos da frente expostos. Adorava conhecer novos idiomas, mas as vezes poderia ser difícil aprende-los sozinha e com pouco tempo. “ – Já que você já conhece arco e fleta, não vai ser tão difícil assim. - ” posicionou-se ao lado dela, entregando a arma já carregada.
Ready # aim, fire!
krsaopal:
Aquele domingo era um daqueles dias em que a japonesa fazia de tudo para manter-se o máximo de tempo longe de casa. Vivia longe da agencia e o apartamento frio e sozinho não era lá um dos melhores lugares para se estar em pleno de final. De casa ela tinha a vista da casa da frente de seus vizinhos, decoradas com todas decorações natalinas imagináveis, enquanto a sua, o máximo que tinha era uma arvore tão pequena quanto a agente, uma guirlanda sobre a lareira e alguns pisca-pisca que toda hora parava de funcionar.
Não se lembrava desde que horas da manhã estava na sala de treino de tiro, não havia dormido bem e nem os seus desenhos ajudaram a aliviar. Então por que não acertar algumas cabeças no tiro ao alvo? E lá estava ela, Opal e seu tamanho baixo demais para a sala, mas que conseguia ter uma vira ótima a ponto de acertar todos os alvos na cabeça.
Para sua sorte ela tinha a companhia de Lynx na sala, apenas as duas e espaço de sobra para um bom treino sem os mais novos barulhentos que por muitas vezes tiravam a paciência da japonesa baixinha. “ – Adoro arco e flecha, mas elas são lentas demais. Pra você conseguir acertar a mira e a posição da mão. – ” respondera sem tirar os olhos em sua mira, disparando rapidamente em mais de um alvo em um curto período de tempo. Bestas era uma ótima pedida para a baixinha, eram leves e não precisava de um arco personalizado para seu tamanho. “ – Já te disse que ensinava a usar uma dessas, por que não tenta? – ” finalizou, saindo de sua marcação e indo na direção da mais nova, tirando de seu braço a arma.
O som do outro equipamento soava em sequencias mais curtas que o arco, eu concordei com a fala de Opal relacionada a lentidão evidente de meu arco e flecha apesar de me empenhar em aumentar a velocidades dos disparos sem afetar a precisão dos mesmos. Algo impossível, diga-se de passagem.─❝Si, tens razão. ❞─Suspirei mais uma vez e abaixei o arco de maneira que apontasse para o chão ao que logo colocava o a flecha na horizontal de maneira que se apoiasse na corda e na parte curvada do arco.
Voltei a erguer com calma aquele arco, posicionando-me para lançar um disparo que assim como os anteriores pedia por um tempo maior que o de uma besta, e assim lancei um ultimo disparo em direção ao alvo, acertando bem em sua cabeça.─❝ Non acho uma má ideia aprender a usar uma dessas, mi ensine o básico e então vamos sair daqui. ❞─ Dei as costas para o alvo ao me afastar dali para guardar o arco em um apoio próprio para comporta-lo, em seguida voltando para perto de Opal para olha-la curiosamente com meus olhos grandes que naquele momento se assimilava aos de um gato pidão. Porem o que me acometia era apenas curiosidade pois me retive quando a manha, apesar de aparentar o fazer com frequência.
#.✰* — ˗ˏˋ paras ˎˊ˗#ready aim fire tag.#lynx tag.#nene desculpaa pode#cortar pra mim? n to no meu notebook#e aqui n tem a extensão la
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Na pequena mão delicada da mulher jazia um copo com um resto de whisky que havia se perdido, apenas observando os colegas bêbados dando um verdadeiro vexame em plena pista de dança. Se fosse Lady Gaga no lugar de Mariah ela com certeza um daqueles que gritavam e tentavam ficar o mais perto possível da americana. Ela ria e se divertia com toda a cena, até ver a figura do amigo mais novo aproximando-se. “ – No momento estou me divertindo com esses malucos. – ” dissera em meio a uma risada, apontando para os mentores que fingiam manter a pose, mas de longe conseguia ver a animação dos mesmos com a cantora. Seus óculos de grau pareciam simples óculos, mas não eram. “ – Fica aqui, aqui dá um belo camarote! Já vi juniors corrompidos tentando pegar bebida, e vi o nosso casalzinho de mentores do ano... – ” continuou com a última parte quase que num sussurro, bebericando da bebida quente e amarronzada em seu copo cristalino, fingindo-se de desentendida. “ – É que eu andei pegando umas missões fora... Sabe como é, não sobra muito tempo pra aparecer por aqui. – ” respondeu com um tom cabisbaixo, voltando sua atenção para o amigo. Sanae não era lá muito sociável e de passar muito tempo com quem era um pouco mais próxima, sempre estava com uma sensação desagradável de que era melhor ficar sozinha em seu canto com seus gatos e vinho. “ – Mas prometo que depois desse ano novo eu tento ficar mais por aqui, ok? – ” Finalizou a sua bebida, levantando o dedo mindinho na direção alheia, como se estivesse selando a sua promessa.
Zeus ainda não sabia se comparecer àquela festa foi uma boa ideia. Não que estivesse odiando, mas ainda imaginava que estaria mais confortável simplesmente sozinho. O moreno passou por algumas pessoas na pista de dança, tentando arranjar um canto para beber em paz.
Acabou avistando @krsaopal em um dos sofás mais afastados e Zeus não pôde deixar de sorrir. Era como se estivesse de volta a um de seus primeiros dias na KRSA, onde sentiu-se deslocado demais pelo quão diferente era comparado à CIA, mas Opal sempre esteve lá para ajudá-lo a se acostumar. E ele tentou ao máximo fazer o mesmo por ela, já que os dois eram estrangeiros. Pegou dois copos em cima da mesa de bebidas e se aproximou. — E aí? Se divertindo? — Perguntou antes de sentar-se ao lado da mais velha e estender um dos copos pra ela. Eram poucos os Seniors que realmente se davam bem com Zeus, então ele preservava sua amizade com Opal. Até porque só de pensar em ser um Senior no futuro, trazia um certo frio na barriga e precisaria de um pouco mais da ajuda de alguém experiente como ela. Não que fosse dizer isso em voz alta por enquanto. — Faz tempo que eu não te vejo por aqui. Ocupada demais para seus amigos no Training? — Perguntou em um tom brincalhão, cutucando-a de leve no braço.
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Sanae já não fazia mais ideia da quantidade de vinho que corria por suas veias. A japonesa era uma grande apreciadora da bebida alcóolica de vinho e sua resistência para ela era até alta. E ela precisava de algumas boas doses para conseguir se soltar a ponto de perder os saltos na pista de dança ao som de Mariah Carey. Em público a baixinha costumava ser reservada e discreta, mas quando sozinha em casa, ela se considerava uma participante do The Voice. E das melhores. Pelo menos era o que ela preferia acreditar.
O limite para ela fora quando os pés começaram a fazer bolhas, obrigando-a a esquecer a dança e aproveitar o conforto das cadeiras enquanto comia um pouco. Não queria abrir mão de seu súbito momento de liberdade pessoal, mas sabia que se continuasse seria difícil andar no dia seguinte. Pelo menos podia apreciar de longe a figura sorridente de Hwaya, que sempre colocava sorrisos verdadeiros na japonesa apenas de tê-la por perto. Por um instante levantou o braço para acenar e chamar a mais para lhe fazer companhia, mas estranhamente sentiu um pouco de timidez para tal, desejando internamente que ela lhe visse ali. E não demorou para que seu pedido fosde realizado.
O sorriso cresceu nos lábios vermelhos de Sanae ao vê-la se aproximar e ser chamada pelo honorífico coreano. Achava adorável quando a cientista usava ele. " - Ah! É que eu sou baixinha, é difícil de me enxergar. - " brincou como sempre, retribuindo o abraço bem apertado. Sanae e sua estatura demais para os padrões coreanos, sempre se perdia em meio as pessoas e era motivo de piada de seus colegas. Não era fácil ter apenas cento e cinquenta e dois centímetros. " - Você estava procurando uma mesa? Fica aqui comigo, é chato ficar sozinha na mesa. - " amuou imitando os fofos biquinhos da mais nova, sentindo uma imensa vontade de aperta-los. Com isso então sentou-se novamente, jogando os sapatos para debaixo da mesa, suspirando aliviada com o contato no chão gelado. E claro, puxando a cadeira da mais nova para mais perto da sua.
« 𝓾𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓽𝓱𝓮 𝓶𝓲𝓼𝓽𝓵𝓮𝓽𝓸𝓮 ‥ w/ @krsaopal » De tanto correr e brincar por aí, Doc chegara a um ponto no qual ela praticamente não tinha mais energia nenhuma. Isso sem falar na pequena, porém incômoda dor de cabeça que todo aquele champanhe começava a lhe causar. Pegou uma das garrafinhas d’água na mesa do bufê e foi em direção as mesas no canto do salão. Iria sentar um pouquinho até recuperar as energias. Afinal, já tinha uma idade um pouquinho mais avançada e não entrava nesse pique desde seus anos na universidade. Ia procurar uma mesa vazia para se sentar, porém, antes disso encontrou algo muito melhor, que lhe encheu de alegria. ❛ Unnie! – falou em um tom melodioso e muito mais fofo que a Hwaya sóbria poderia fazer. Na verdade, ela nem mesmo chamava as pessoas por honoríficos em seu normal. Porém, aquela era sua melhor amiga (e melhor Unnie), então, ela mais que merecia um tratamento como aquele. ❛ Há quanto tempo você estava aqui? Eu só te vi agora… – abraçou-a apertado de forma desajeitada e então se afastou para encará-la e escutar melhor sua resposta, formando um ligeiro bico em seus lábios.
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🌹*:・゚✧ ❛ ( INTRO — nitta sanae ! ) ❜
❛ be brave! ❜
Nitta Sanae, ou apenas Opal, tem 31 anos de idade ( ( escorpiana ) )e nasceu em Tokyo, no Japão. Tem exatos 1.52m de muita bondade e solidão. É uma agente SENIOR e a sua especialidade são [ tiro e missões de disfarce ].
❛ about — PROFILE (soon) ! ❜
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Encontrar Sanae fora de casa realizando qualquer tipo de servi;o prestativo referente as datas comemorativas que a mesma sempre fazia questão de evitar era algo considerado raro. Por toda uma vida a japonesa se mantinha longe de seus vizinhos durante o final de ano, sempre preferia ficar reclusa a tentar entender o motivo de toda aquela comoção durante tais datas. Mas também não era o tipo de pessoa amargurada que nunca fazia o bem para o próximo, muito pelo contrário, apenas não precisava de uma data específica para tal.
Por outro lado era bom estar ali na companhia de Jinju, uma de suas poucas grandes amizades desenvolvidas na agencia que fora passada para sua vida pessoal. Agradecia a mais nova por ter lhe dado algo passar o tempo e poder esquecer de seus monstros internos. Eram caixas e mais caixas espalhadas pela calçada da vizinhança, repletas de todos os tipos de decorações. Algumas delas Sanae sequer sabia para o que servia, mas tentava descobrir observando os demais vizinhos já familiarizados, mas ela se divertia. Em sua cabeça usava uma tiara com chifres de rena, ganho de uma menininha sorridente que confundia a japonesa com uma criança graças a sua baixa estatura. ~ - Eu nem imaginava que isso poderia ser divertido. - ~ confessou a agente, carregando uma luminária externa em forma de rena quase do seu tamanho, mas por sorte era levinha e conseguia move-la tranquilamente. ~ - Queria que meu bairro fosse assim também, mas é barulhento demais! - ~ reclamou com um biquinho, parando para analisar melhor os demais ali, cada um entretido com suas próprias tarefas e nenhum sinal de confusão. ~ - Será que tem alguma casa aqui para comprar?
𝒸𝒽𝒶𝓇𝒾𝓉𝓎, 𝓃𝑜𝓉 𝒸𝒽𝓇𝒾𝓈𝓉𝓂𝒶𝓈
Era algo diferente, pra variar.
Não que Jinju nunca participasse efetivamente das festividades comunitárias de seu bairro, mas na maioria das vezes a agente realmente só aparecia por obrigação social. Não leve a mal, a morena só estava sempre cansada demais pra participar mais do que o mínimo das atividades da sua vida civil. Mas havia recebido folga naquela semana, então aproveitara para descansar e fazer-se presente à serviço de sua vizinhança. Um dia antes da véspera de Natal, lá estava ela, ajudando a decorar e enfeitar a rua principal onde aconteceria a tão aguardada comemoração coletiva. Io nem mesmo sabia se ia participar. Sempre acreditara que Natal era algo pra se fazer em família, e ela mesma não tinha mais a própria. A Lee tinha alguns amigos, claro, mas nunca pediria companhia em uma data tão especial para a maioria das pessoas. Resignava-se então, pelo menos naquele dia, a fazer algo mais do que agir por trás das cortinas. De qualquer forma, pelo menos naquele momento, não estava sozinha. Sorriu quando viu @krsaopal parecer divertir-se com alguns enfeites, enquanto respondia as perguntas de algumas crianças. Era incrível como sempre havia alguma coisa a aprender sobre ela, embora já se conhecessem há um bom tempo. A fechada Lee Jinju encontrara facilmente uma amizade onde menos imaginara, e era no mínimo curioso a agilidade com que o processo de acostumação se desenrolara. Chegou mais perto com as luzes de Natal, imaginando que seria bom enrolar os fios nos postes de madeira. — Me surpreendi que você veio. Você vê, aqui tudo é tão pacato que até na hora da organização todo mundo está tranquilo.
#.✰* — ˗ˏˋ paras ˎˊ˗#io tag.#kkkk meu deus aque ponto cheguei escrevendo pela tv#!!!!#pelo menos posso saciar meu fogo no xu pra responder alguma coisa#perdoa os erros viu#sou cega e teclas n'ao v'ao direito
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