Lambda Scorpii, também conhecida por Shaula, é a estrela que representa o Rio Grande do Norte na bandeira do Brasil. Na página do Lambda Scorpii serão postos em (re)circulação textos, JPEGS, áudios, gifs, PDFS, links, perfis e statements de artistas, vídeos, manifestos, ensaios críticos e notas históricas, dossiês de trabalhos artísticos e obras, recortes de jornal, capturas de tela, thumbnails, traduções e tweets, ficções e poesias, feitas por mim [Ygor Anario] e por outrxs artistas, escritorxs, pensadorxs e usuárixs da rede, referentes principalmente às artes visuais potiguares e a História da Arte do Rio Grande do Norte.
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Carlos José (1946) Músico, 2010 Acrílica sobre tela, 58 × 38 cm Acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
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Angela Almeida (1956) Fulô da Pedra V, I, II, III, IV (Da Série: Fulô da Pedra), c. 2013 Fotografia, 30 × 40 cm (I e V) I e V são parte do acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
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Vicente Vitoriano Marques Carvalho (1954) Trespassing, 2013 Aquarela sobre tela, 45 × 31 cm Acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
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Carlos Sérgio Borges (1962) Artérias Urbanas, 2008 Acrílica sobre tela, 77 × 77 cm Acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
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Dorian Gray Caldas (1930–2017) Confidências, 1999 Técnica mista com relevo, 90 × 80 cm Acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
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Dorian Gray Caldas (1930–2017) Os congos, 1999 Técnica mista com relevo, 100 × 81 cm Acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.
#Dorian Gray Caldas#1999#Pintura#Técnica Mista#Século XX#Acervo#Acervo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte
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Livro.
"Artes plásticas do Rio Grande do Norte — 1920–1989", de Dorian Gray Caldas, é uma referência importante para o estudo da história da arte no Rio Grande do Norte e foi publicado em 1989, com o apoio de instituições como a UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), a FUNPEC (Fundação de Apoio à pesquisa e extensão) e o SESC (Serviço Social do Comércio).
O livro traça um panorama das artes plásticas no Rio Grande do Norte entre os anos de 1920 e 1989, abrangendo um período significativo da produção artística local. O período coberto pelo livro (1920–1989) inclui momentos importantes da história brasileira, como o modernismo, a arte moderna e contemporânea, e o impacto de políticas culturais no cenário artístico. No Rio Grande do Norte, esse período também coincide com o surgimento de artistas e movimentos que contribuíram para a identidade cultural do estado.
Dorian Gray Caldas é uma figura importante no cenário cultural do Rio Grande do Norte. Além de crítico de arte, ele é pesquisador e escritor, com diversas publicações sobre arte e cultura potiguar. Seu trabalho é reconhecido por sua contribuição à preservação e divulgação da memória artística do estado.
Referência: CALDAS, Dorian Gray. Artes plásticas do Rio Grande do Norte — 1920–1989. Natal: UFRN/Editora Universitária, FUNPEC & SESC, 1989. 332 p.
#Livro#Dorian Gray Caldas#1989#Século XX#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte#Livro de Referência#Artes Plásticas#Bibliografia#Arte no Século XX#Movimentos Artísticos no Rio Grande do Norte#Crítica de Arte#Publicações Sobre Arte Potiguar#Historiografia da Arte#Artistas Potiguares#Arte Moderna#Arte Contemporânea#Modernismo no Brasil
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"Um Poema para Maria do Santíssimo" [1989], por Iaperí Araújo
Maria do Santíssimo foi, sem dúvida alguma, a maior e única pintora do Rio Grande do Norte a obter repercussão nacional. Iniciada na Arte da pintura popular desde os 9 anos de idade e durante mais de 15 anos, sua única atividade artesanal. Maria do Santíssimo voltou a pintar em 1962, estimulada pelo pintor Iaponi Araújo, conterrâneo da mesma cidade de São Vicente na região do Seridó potiguar. Desta segunda fase, restaram cerca de 400 trabalhos de uma atividade de 12 anos, todos episódios em cartolina branca com anilina distribuída por um rústico pincel feito de palito de coqueiro. Da primeira fase, do princípio do século, nada mais restou como testemunha.
Falecida aos 84 anos de idade, Maria do Santíssimo desapareceu sem a verdadeira consciência do valor do seu trabalho. Ela nunca compreendeu nem aceitou a ideia de que o que criava com seu amor artesanal de mãe, como uma festa lúdica de alegria e homenagem à terra e aos seus [fim da página 257] símbolos, pudesse ser valorizado como Arte e que chegasse até o sul do país sob os melhores elogios de críticos como Clarival do Prado Valladares, Carlos Cavalcanti, Walmir Ayala, Roberto Pontual e José Roberto Teixeira Leite.
Nunca coube na sua inteligência simples e ingênua que, numa exposição de âmbito nacional, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre quase uma centena de pintores, ela fosse laureada pelos promotores com o prêmio do Salão de Verão do Jornal do Brasil, nem que integrara uma representação oficial do país sob a chancela do Itamaraty à Trienal de Pintura Primitiva de Bratislava na Theco-Eslováquia.
Maria do Santíssimo continuou sempre simples e afável. Construindo seu mundo de sonhos e fantasias, distribuía, no latifúndio branco de cartolina, as paisagens e os bichos de seu viver. Os galos coloridos, arrepiando cores ao sol. As folhagens lavadas pela pureza criativa, despontando dos pequenos jardins de canto de muro, onde melindres, espirradeiras, cravinas e as folhagens deslumbrantes do agrião compõem o pequeno oásis da gente do sertão. Seu bestiário completava-se na pequena fauna seridoense. As graúnas e as patativas. Os canários-da-terra. Os jumentos arreados como cavalinhos de circo, ausentes as crianças e os donos das sesmarias. Os pavões coloridos, plumagem e cores compondo a alegoria de festa e criação.
Este mundo, estas coisas. A inconsciência da criação artística, a fabulação com o seu mundo fizeram despertar no espírito dos críticos a relevância dos trabalhos da artista, considerada a maior pintora primitiva do Brasil.
Walmır Ayala, poeta e crítico de Artes, entusiasmado com o seu trabalho, compôs em sua homenagem, em 19 de agosto de 1969, um poema que conservamos ainda inédito para o Estado, dedicado à pintora popular Maria do Santíssimo — Canção Ingenua:
O pavão grita de galo / o cravo briga com a rosa, / no altar da ervilha-de-cheiro / sobe incenso de mimosa. / Amor é brinco dourado que sonha dependurado. / Um raminho pra direita, / outro igual vai pra esquerda, / uma invasão de cajus / roçando um lago de seda. / Amor é baú forrado / de pranto cristalizado / Quanto sertão de mortalha, / quanta nuvem de poeira, / e ela só vendo o desenho / das flores de trepadeira. /Amor, és sobrevivência / sobre a morte da cegueira.
Maria do Santíssimo faleceu em dezembro de 1974, já cega e alquebrada pela velhice que corroeu seu corpo. Havia participado de inúmeras exposições em todo o Brasil, recebendo as maiores homenagens que um artista popular possa ter recebido, intitulando inclusive prêmios instituídos pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Fundação José Augusto.
Iaperí Araujo
[Fim da página 258]
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Publicado originalmente em:
CALDAS, Dorian Gray. Artes plásticas do Rio Grande do Norte — 1920–1989. Natal: UFRN/Editora Universitária, FUNPEC & SESC, 1989. 332 p. p. 257-258.
#1989#Textos#Crítica#Iaperí Araújo#Maria do Santíssimo#Pintura#Pintura Popular#Pintura Primitiva#Século XX#São Vicente#Rio Grande do Norte#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte#Mulheres
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Elisabeth Raulino, O Forte dos Reis Magos, (Sem Data). Acrílica sobre tela, 90×170 cm.
#Elisabeth Raulino#Acrílica#Forte dos Reis Magos#Mulheres#Azul#História da Arte do Rio Grande do Norte#História da Arte Potiguar
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Selma Bezerra, Sem Título, 2005. Acrílica sobre tela, 100×130 cm.
#Selma Bezerra#2005#Arte Abstrata#Pintura#Acrílica#Mulheres#História da Arte do Rio Grande do Norte#História da Arte Potiguar#Currais Novos#Vermelho
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Vicente Vitoriano Marques Carvalho
Vicente Vitoriano Marques Carvalho nasceu em Mossoró/RN, em 1º de junho de 1954. Ainda criança praticou desenho copiando as fotografias dos candidatos de seu pai, invejando seu irmão José Victor que frequentou o ateliê de D. Marieta Lima, professora de arte. A princípio teve o incentivo direto de sua irmã Adelaide, que também foi sua alfabetizadora.
Adolescente, Vicente Vitoriano trabalhou com o pintor e estilista José Boulier Cavalcanti Sidou, seu primeiro professor de arte, embora este não fosse dado ao sistema de aulas ou a qualquer sistematização. Em 1972, tomou consciência de suas possibilidades como artista quando descobriu a aquarela, por ocasião da preparação de uma mostra coletiva promovida pela Prefeitura de Mossoró.
Até então, o artista havia experimentado a pintura a óleo e trabalhava com guache e lápis de cor, tendo também praticado diversos tipos de artesanato junto a Boulier Sidou e a Luiz Varela, também pintor. Em seguida, Vicente Vitoriano conheceu o já atuante jornalista e poeta Franklin Jorge que o levou à Natal para duas exposições, uma no Centro Cearense e outra na Reitoria da UFRN, em dupla com o próprio Franklin Jorge.
Em 1974, Vicente Vitoriano passou a morar em Natal para estudar Arquitetura e Urbanismo, curso da UFRN que concluiu em 1979, quando já estava casado com Maria Nunes da Silva Carvalho com quem tivera seu filho Caio Vitoriano. O curso de arquitetura teve grande importância na sua formação artística, principalmente pelo exercício de processos de criação mediados pela metodologia do desenho e pelas leituras sobre história da arte e estética.
Em Natal, Vicente Vitoriano participou do Grupo Cobra, criado por Franklin Jorge, e em 1977, ganhou o primeiro prêmio do Concurso de Pintura Newton Navarro, promovido pela Fundação José Augusto. A partir de 1980, o artista dividiu seu tempo entre a produção e o ensino artísticos no Departamento de Artes da UFRN. Estas atividades foram entremeadas por participações no Subgrupo de Teatro Mágico e no Grupo Nuvem Verde de Teatro Aberto. Com este último, Vicente Vitoriano criou o Gato Ludico, grupo musical performático, ativo entre 1982 e 1987, no qual estendeu sua produção poética e suas experiências com música popular. Como poeta, o artista tem dois livros publicados: “Os Vértices do Triângulo” (1985) e “A Falsa Simetria” (2002).
A obra visual de Vicente Vitoriano se enraíza na pop art, particularmente em Lichtenstein, mas não se limita a esta via. Na verdade, a partir de meados dos anos oitenta, o artista trabalha muito em função da pesquisa técnica com aquarela e pastel. Atualmente, experimenta tintas acrílicas em trabalhos abstratos de inspiração construtivista.
Vicente Vitoriano é doutor em educação, tendo defendido tese, em 2003, sobre Newton Navarro e a Escolinha de Arte Cândido Portinari. Escreve uma coluna semanal sobre artes visuais no Diário de Natal e coordena o Grupo UFRN de Aquarela e Pastel.
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Publicado originalmente em: Sem Autor. Artista Visual: Vicente Vitoriano. Mundo das Artes. 11 mar. 2013. Disponível em: http://mundodasarte.blogspot.com/2013/03/artista-visualvicente-vitoriano.html. Acesso em: 7 ago. 2023.
#2013#Textos#Biografia#Mossoró#Marieta Lima#José Boulier Cavalcanti Sidou#Franklin Jorge#Grupo Cobra#Departamento de Artes da UFRN#Concurso Newton Navarro de Pintura#Pop Art#Século XX#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte#Vicente Vitoriano Marques Carvalho
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Poster da exposição Membrana, de Marcone Soares, com curadoria de Ygor Anario. A exposição aconteceu entre o dia 26 de agosto e 16 de setembro de 2022, na Galeria do Departamento de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal — Brasil. — Marcone Soares (1998) é uma artista natalense cuja produção articula o desenho, a videoarte e a performance, tendo como ponto de partida seu próprio corpo como instrumento de rasura. Na exposição “Membrana”, inaugurada na próxima sexta-feira 26 de agosto, às 18:00, na Galeria do Departamento de Artes, será apresentado um recorte de produções desenvolvidas pela artista entre 2017 e 2022, que contemplam as séries de trabalhos “Máscara-Máscara” (2017–2019) e “Membrana” (2019–2022), bem como um extenso desenho coletivo decorrente de suas práticas de ensino.
EXPOGRAFIA & DESIGN Ygor Anario MONTAGEM Janderson Azevedo ASSIST. MONTAGEM Danilo Andrade BOLSISTA DA GALERIA Luca Delmas AGRADECIMENTOS Bettina Rupp, Everardo Ramos, Étore de Medeiros, Museu Câmara Cascudo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Zenobio de Almeida, Janvita.
#Marcone Soares#Ygor Anario#Exposição#Poster#Arte Contemporânea#Galeria do Departamento de Artes#Universidade Federal do Rio Grande do Norte#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte#Arte Contemporânea Potiguar#2022
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Caroline Macedo, A Confusão do Dias, 2020. Fotografia digital.
“O tempo é uma ilusão, e durante o isolamento social isso ficou um pouco mais óbvio. Os dias se repetem e tudo parece andar mais devagar e mais rápido ao mesmo tempo. Estar apenas em casa, faz com que seu espaço particular se transforme em todos os espaços que você normalmente habita além dele. Tudo isso confunde os sentidos. Nessas imagens, eu quis retratar essa mistura da ação e o espaço em que ela supostamente deveria ocorrer, o desconforto de trocar as funções e o que está fora do seu lugar próprio. Além disso, olhar para a câmera é uma forma de despersonalizar a cena, mostrar que mesmo a situação acontecendo no espaço designado, ainda existe algo fora de sintonia, distanciado ou imerso demais”.
Caroline Macedo
#Caroline Macedo#2020#Fotografia#Fotografia Digital#Arte Contemporânea#Pandemia#Isolamento Social#Mulheres#Cotidiano#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte#Arte Contemporânea Potiguar
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Regina Johas, Laçaço, 2018. Videoinstalação. Dimensões variáveis.
Participantes do projeto: Prof. Dr. Daniel Meirinho (DECOM/UFRN): Elisa Elsie (co-curadora, junto a Daniel Meirinho, da exposição realizada na Galeria Laboratório do DEART, 2018): Profa. Dra. Renata Viana de Barros Thomé (CE/UFRN): Ana Paola Ottoni (pesquisadora e produtora). Manoel Alvares da Silva e Maria Cecília Pires (drone), Deborah Cordeiro (edição do video). Ygor Matheus Medeiros Anario, Janderson Galvíncio de Azevedo, Marcone Soares da Costa Junior, Natã Borges Ferreira, Geovana Fernandes Grunauer, Eduardo da Costa Gonçalves Dias (DEART/UFRN/Grupo Zeitgeist). Christina Nóbrega Bakker, Débora Andrade, Derya Melo da Silva, Giulia da Silva Cavalcante, João Fabrício O. de Araújo, Klaus Victor de Carvalho (DEART/UFRN). Andressa Milanez, Deborah Cordeiro de Souza, Sarah Claudisa da Silva Nascimento, Gabriel Ferreira de Lima (DECOM/UFRN). Agradecimentos especiais à Pró-reitoria de Extensão da UFRN, à Fundação José Augusto, à Iaperi Araújo e ao Sr. Heleno.
“Laçaço é uma ação colaborativa e uma "tática" coletiva que surgiu do questionamento da relação entre arte, corpo, cidade e do afrouxamento dos laços de afeto aí implicados. Trata-se de uma intervenção urbana de apropriação simbólica do Forte dos Reis Magos – marco inicial da cidade de Natal – que ocorreu em abril de 2018, na cidade de Natal, reunindo estudantes da UFRN, dos Cursos de Artes Visuais, Teatro e Comunicações, assim como artistas da comunidade potiguar. Ao “abraçar” o Forte dos Reis Magos, a intervenção redesenhou temporariamente a paisagem, instalando-se como ação poética disruptiva dentro do espaço urbano, na forma de um instrumento crítico e investigativo para o acionamento de outras possibilidades de presença corporal na cidade. A cidade de Natal é marcada por vários testemunhos dessa política de esquecimento e abandono e muitos de seus marcos simbólicos encontram-se mal cuidados, assim como a Biblioteca Pública Câmara Cascudo, a Pinacoteca e o Teatro Alberto Maranhão, entre outros. Sabemos que disposições vinculam-se a afetos e deles dependem para continuar. Então nos perguntamos: quando e porque esses afetos esmaecem? Que tipo de acionamento podemos instaurar no cotidiano urbano para reaviva-los? Essa experiência – o Laçaço – endereçou a (re)construção dos laços entre a comunidade e os espaços urbanos constitutivos de sua identidade e sentido de pertencimento. Laçaço expressa nossa compreensão da arte como modelagem social, como forma-relação que prescinde da lógica impositiva das estruturas que nos cercam”.
Regina Johas
#Regina Johas#2018#Arte Contemporânea#Videoinstalação#Intervenção Urbana#Vídeo#Arte Coletiva#Arte Colaborativa#Forte dos Reis Magos#Espaço Urbano#Mulheres#Arte Contemporânea Potiguar#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte
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Franco Maria Jasiello sobre os artistas plásticos do Rio Grande do Norte
Como na Itália central, no sul da França e na Espanha mediterrânea, esses artistas [plásticos do Rio Grande do Norte] são conquistados pela intensidade da luz solar, pela nitidez dos objetos contra a transparência do horizonte. No entanto, seu universo pictórico é revelado por uma excepcional sensibilidade diante da onipresença sensual das cores, invadindo os espaços das horas com a ternura desesperada dos azuis, a profundidade de abismo dos verdes, o enigma meridiano dos amarelos, a afirmação vaidosa dos vermelhos, a fidelidade exigente dos róseos e a ironia feroz dos violetas que só encontram repouso na inconsistência branca das nuvens.
Evidentemente, essa riqueza cromática não diminui a indispensável sobriedade formal dos artistas que, como ocorre na pintura, chegam a estabelecer um relacionamento harmônico entre o mundo exterior e o interior. Dessa forma, conseguem que a absorção da sensualidade generosa da paisagem exuberante, sempre presente, se manifeste em alusões medidas pelo intelecto, em busca da exata disciplina técnica.
Sirva, como referência, a obra pictórica de Newton Navarro. Com superfícies irretocáveis, tons dramáticos, divisão volumétrica do desenho, grafismo intencionalmente descarnado e cores líricas, seus quadros representam o resultado de uma estratificação da consciência, obtida não apenas através de leituras e viagens, mas também por meio do que é operado pela atenta e emocionada observação do mundo circunstante. Aquele dos pescadores que arrastam redes ao amanhecer, dos marinheiros imersos na solidão do crepúsculo, dos cangaceiros fechados no espanto da vida e da morte, no mar, no céu, nos frutos de sua terra e nos gestos, nos sonhos e na história de sua gente.
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Fragmento retirado de: NESI, Jeanne Fonseca Leite; OLIVEIRA, Hélio de; ALMEIDA, Ângela Maria da. Caminhos da Arte: Rio Grande do Norte. Barcelona: Bustamante Editores, S. L., 2001, pp. 8 – 9.
#Franco Maria Jasiello#2001#Escritas#Crítica#Newton Navarro#Artes Plásticas#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte#Arte Moderna#Século XX
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Geovana Grunauer, Sem Título, 2018. Óleo sobre tela, 50 x 40 cm.
#Geovana Grunauer#2018#Arte Contemporânea#Pintura#Óleo#Mulheres#Corpo#Simbolismo Feminino#Feminismo#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte
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Questões, Parte I [Experimentações estéticas e experimentações estético-conceituais], por Ygor Anario
Em uma cidade como Natal, poderíamos pensar em práticas artísticas distintas em sua natureza? Poderíamos separá-las em experimentações estéticas e experimentações estético-conceituais? Assim, por meio das experimentações estético-conceituais, como poderia ser estruturada uma base de discurso que percorre e aponta para aquilo que chamamos de arte contemporânea?
#Ygor Anario#2022#Escritas#Crítica#Arte Contemporânea#História da Arte Potiguar#História da Arte do Rio Grande do Norte
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