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LEGALMENTE GEEK
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legalmentegeek-blog · 7 years ago
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The Ancient Magus' Bride
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          Maho Tsukai no Yome, conhecido no ocidente como The Ancient Magus' Bride, é uma adaptação de mangá ilustrado por Kore Yamazaki que estreou no final de 2017 e posso afirmar com segurança que é um dos melhores animes dessa temporada, ele me surpreendeu de uma forma muito positiva! Após ver a imagem desse anime em destaque no Crunchyroll pensei inocentemente que se tratasse de uma adaptação de “a Bela e a Fera”, mas encontrei algo muito além disso e que em comum com o clássico da Disney só tem a magia na forma mais pura e encantadora.
          As surpresas se iniciam logo no primeiro capitulo quando a protagonista, Chise Hotori, aceita de livre e espontânea vontade ser vendida em um leilão. Sim, pesado. A jovem de apenas 16 anos me lembra uma suicida que já perdeu todas as esperanças, pelo menos até conhecer o misterioso Elias Ainsworth, um poderoso mago não humano com aparência peculiar que a arrebatou pela ínfima quantia de 5 milhões de libras.
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          Ok, a julgar apenas por essa parte o anime parece depressivo e o Elias um babaca, mas isso dura apenas até ele mandar a Chise erguer a cabeça e transportá-los para sua casa, onde a magia da história começa. As primeiras impressões logo passam a percebemos que Elias é extremamente gentil que chega a ser surreal! Sua intenção com Chise é de torna-la sua aprendiz e futura maga, ainda que a jovem esteja fadada a uma morte prematura que Elias tenta evitar.
          Isso porque Chise é uma Sleigh Beggy , ou seja, é um tipo raro de mago que pode gerar e absorver uma grande quantidade de magia, porém tem uma vida curta. Esses poderes também são a causa da infelicidade da garota que tem um passado trágico: seu pai fugiu e sua mãe morreu, desde então ela ficou em orfanatos e com famílias adotivas que nunca a entenderam porque a jovem era atormentada por seres que apenas ela podia ver. O irônico é que quando o mundo da magia se abre para ela acontece o oposto, todas as criaturas magicas parecem atraídas por ela por causa do seu poder!
          Aliás, a série contém tudo quanto é tipo de seres mágicos: fadas, dragões, centauros, sátiros e até menos seres menos conhecidos do folclore bretão ou celta que eu precisaria de um post especifico só para catalogá-los. É interessante ressaltar uma distinção bem clara que o anime faz entre os magos e os feiticeiros, os primeiros fazem suas magias, que se assemelha a milagres que contam com o auxílio de cristais, seres mágicos, etc. Já a feitiçaria é uma espécie de distorção da realidade, se assemelha mais a ciência, tanto que feiticeiros não conseguem ver seres fantásticos se eles estiverem disfarçados.
          Bom, com toda a premissa explicada, queria comentar um pouco sobre o desenvolvimento dos episódios. Alguns seguem em formato episódicos aonde temos o desfecho rápido, outros episódios são continuativos, mas em todos podemos notar o desenvolvimento, seja de Chise como maga (ela aprende rápido e é muito poderosa), como pessoa (criando laços de amizade e parecendo mais confiante), ou seu relacionamento com Elias.
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          Ah, o fato de que Elias a comprou também para ser sua noiva foi dito logo no primeiro episódio, - isso não é spoiler, está no título! - mas o relacionamento entre os dois não é forçado em momento algum, muito pelo contrário, foi bem construído. Vemos claramente a Chise se apaixonar por Elias aos poucos, com cada um de seus gestos de gentileza e jeito realmente apaixonante. – p.s. ele consegue ficar um gato na forma humana! – Enquanto Elias também parece se apaixonar por Chise, mas não entende muito bem porque não compreende bem as emoções humanas, por exemplo, ele descreve um “frio” que Chise interpreta como “solidão”.
          Então temos uma dinâmica muito interessante aí aonde Elias é o professor de magia enquanto Chise é a professora sobre coisas humanas. É incrível ver a Chise encontrando a luz que lhe faltava através de uma criatura de aparência sombria, enquanto o próprio Elias tem sombras do passado que Chise parece não se importar tanto e se mantem ao lado dele. – aliás, todas as interações “românticas” entre eles acontecem com Elias em sua forma não-humana, enfatizando que Chise se apaixona por sua essência.
          A interação dela com os demais personagens também é interessante, principalmente porque ela sempre foi sozinha e nunca conheceu a gentileza enquanto todos a sua volta parecem gostar dela, mesmo personagens com quem ela não teve um primeiro encontro muito agradável. Chise inclusive consegue um familiar, uma criatura magica com quem divide emoções e o tempo de vida, ou seja, se ela morrer o familiar também morre. O legal é o Ruth propôs ser seu familiar mesmo sabendo de sua baixa expectativa de vida e passa a ser como um irmão para Chise, sempre acompanhando-a para todos os lugares.
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          Mas não é apenas a história em si que é magica, a parte técnica também é excelente! Gostei muito da dublagem original, ela é condizente com cada personagem e não temos a presença de vozes irritantes ou exageradas, o que torna o anime ainda mais agradável para ver. – eu nem fiz questão de procurar a dublagem em inglês.
          Além da história em si outra coisa que me encantou foi a animação, ela é simplesmente perfeita! Sério, a arte da série é linda, os traços são limpos, o colorido bonito, figurino combina com cada personagem – Elias sempre impecável -, e até animações fofinhas. O gráfico é muito caprichado nos detalhes, por exemplo, os olhos literalmente brilham e são ricos em cores, não há preenchimento sólido da íris.
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          Enfim, The Ancient Magus' Bride tem todos os elementos necessários de um bom anime e é simplesmente surpreendente, te prende tanto que eu vi todos os episódios lançados até agora pelo Crunchyroll em um dia e estou louca para ler o mangá! O anime contará com 24 episódios, mas com tamanho sucesso vamos torcer para uma continuação porque vale muito a pena ver.
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legalmentegeek-blog · 8 years ago
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Daenerys não é mãe de DRAGÕES?!
... mas de WYVERNS?!
           Ok, essa questão com certeza deixou muita gente confusa, então vamos esclarecer o que são Wyverns e como cheguei nessa teoria maluca. Recentemente me deparei com a palavra Wyvern, e quando pesquisei fiquei muito surpresa ao perceber uma grande semelhança que eles tinham com os dragões de GoT. Traduzido para Serpe, trata-se de repteis alados semelhantes a dragões, com quatro membros: duas patas traseiras e duas asas enormes. Soa Familiar?
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           Pois é, os “dragões” da Dany tem quatro membros ao invés dos 6 característicos dos dragões (quatro patas e duas asas), essa é a principal diferença das duas espécies.
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          Pesquisando em alguns sites descobri ainda que não é em toda história que Wyverns produzem fogo, alguns autores apontam veneno, o que seria mais uma diferença entre essas espécies. Aliás, o próprio George R. R. Martim cita os Wyverns nos livros como parentes dos dragões e ressalva que eles não produzem fogo! Esses seres são inclusive o símbolo da casa Vyrwel, uma casa menor vassala dos Tyrell.
          Esse fato vai contra a minha teoria inicial, mas a julgar apenas pelas característica morfológicas os dragões do universo das Crônicas do Fogo e do Gelo se assemelham mais com os Wyverns. Sim, quando eu falo dos dragões do universo de ASOFAI eu não me refiro apenas aos da Daenerys, mas aos demais também, quando olhamos para o próprio símbolo da casa Targaryen notamos que o dragão de três cabeças também só tem duas patas e essa é a descrição mantida nos livros, ou seja, descrever os dragões dessa maneira foi opção do próprio Martim – diferentemente do Smaug que virou um Wyvern na adaptação cinematográfica do Hobbit.
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          Então vem aquela questão: por que o Martim optou por descrever os dragões dessa maneira? Ele não estava equivocado ou confuso? Olha, isso eu duvido muito, os livros do Martim são detalhistas demais para ele deixar passar um detalhe tão bobo passar, ou seja, foi proposital. Inicialmente eu pensei que fosse pelo simples fato de que dragões são mais conhecidos, – já pensou como ficaria ridículo quando colocassem “Serpe” na tradução? – no entanto o Martim nos trouxe uma explicação que eu achei genial:
“De acordo com as regras da heráldica, os dragões possuem quatro pernas e os Wyverns duas, certo?! Mas você já viu um ‘cavalo-marinho’ heráldico? Heráldica não sabiam porcaria alguma sobre biologia.
Agora, não há dragões reais, para termos certeza. Mas há morcegos, e há pássaros, e a uma era atrás havia pterodáctilos. Esses são os modelos a serem usados ​​para se projetar um dragão. Nenhum animal na natureza tem quatro pernas E asas.
Além disso, o melhor dragão já mostrado em um filme, Vermithrax Perjorative, tem duas pernas e duas asas.
Meus dragões têm duas pernas.”
                 Ou seja, um autor que não só escreve uma história fantástica como essa, mas também cria para ela uma nova mitologia com seres novos, tem toda liberdade para descrever um dragão do jeito que ele quiser. Como ele cita as duas espécies podemos concluir que nas Crônicas do Fogo e do Gelo há Wyverns E  Dragões morfologicamente parecidos com Wyverns. – e dragão de gelo, e Jon Snow...
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legalmentegeek-blog · 8 years ago
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PRINCESS PRINCIPAL
        Sabe que anime que você assiste sem esperar muita coisa, só um entretenimento barato mesmo, e no fim ele acabe te surpreendendo? Foi o que aconteceu comigo assistindo Princess Principal!
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          O anime é um steampunk passado no século XIX no reino fictício de Albion (uma referência mais que clara ao Reino Unido), cuja uma revolução o dividiu em Leste e Oeste, com o Muro de Berlim Londres separando o Reino de Albion e a Comunidade de Albion.
          Dez anos após esse avento, Londres se tornou a linha de frente para uma guerra Fria de espionagem. É nesse cenário, Londres steampunk bem retratada setampunk e com os figurinos lindos, que acompanhamos cinco espiãs colegiais, com habilidades especiais, executando suas missões, que envolvem disfarce, infiltração, perseguição de carro, até lutas com espada dentre outras coisas.
          Podemos ver essa toda essa ação logo na primeira cena, aonde as espiãs ajudam na fuga de um desertor. Ange, a protagonista, salta de um prédio com auxílio de um equipamento capaz de anular a gravidade chamado Cavorite. Esse elemento deixa as cenas de ação excelentes, pois Ange consegue fazer grandes saltos, além de usá-lo no ambiente. Esse também é o elemento usado por militares em suas aeronaves, aliás, foi o desenvolvimento do Carvorite que tornou o Reino de Albion tão poderoso. – e o anime com invenções incríveis!
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          Ainda na sequência da primeira cena podemos ver as habilidades de todas as espiões: Ange, além de badass, é a melhor mentirosa alienígena do Planeta do Lagarto Negro; Chise, a estudante japonesa que é excelente em espadas; Beatrice, a mais jovem do grupo, que possui um equipamento na garganta capaz de imitar qualquer voz; e a líder do grupo Dorothy, sedutora e implacável com um volante na mão.
          Sim, a protagonista não é a líder do grupo e eu não mencionei uma das espiãs, que é apresentada assim que o grupo leva o desertor para um local seguro. Trata-se da Princesa Charlotte! Quarta na linha de sucessão do Reino de Albion, a doce princesa também é uma espiã que busca se tornar rainha para reunificar o reino, assim não haveria mais pessoas separadas pelo muro, e fazer uma grande reforma política. Apesar de não estar envolvida diretamente com política, o seu título de princesa literalmente abre portas para ela e as demais espiãs executarem suas missões, mas esse seu lado inteligente fica disfarçado pelo seu carisma, criando o disfarça perfeito.
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            De forma em geral todas as personagens são boas e tem a personalidade bem definida, mas a Ange sem dúvida é a melhor: ela sabe blefar, é fria, calculistas, badass e no fundo se importa com os outros. Além disso, ela e a princesa compartilham um grande segredo – que foi revelado cedo – e tem uma amizade linda.
          Mas o destaque não fica apenas para as duas. Os episódios não seguem uma linha cronológica reta, ele alterna episódios no presente com acontecimentos anteriores, o que é ótimo para termos um background de todas as personagens, uma vez que elas tem episódios em destaque. O legal desses episódios também é ver como elas se conheceram, já que apenas Ange e Dorothy são espiãs formadas por uma agência e as demais começaram a colaborar depois, e como a “confiança” foi conquistada. – afinal, elas são espiãs! 
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          O enredo principal do anime é muito interessante, mesmo com momentos mais lentos ou missões que as vezes parecem não complementar em muita coisa, pois é abordado de forma séria, mostrando inclusive o drama de quem foi separado de seus familiares e amigos pelo Muro, além de trazer muitas reviravoltas e revelações realmente surpreendentes.
          Enfim, os 12 episódios não foram o bastante para resolver a história, na season finale tivemos apenas a resolução de um problema lançado no final da temporada com um puta fanservice no epílogo. Se eles planejam uma segunda temporada – ainda não há nada anunciado – então o final foi perfeito, mas se a intenção era apenas ter uma temporada então assistimos um anime sem um final fechado e os episódios que focam em missões paralelas não passariam de fillers sem propósito que poderiam ter sido melhor aproveitados.        
           Mesmo se for esse o caso eu continuo recomendando porque nem sempre uma história tem um final fechado e foi um bom anime, não perfeito, mas bom! Então assista sem grandes expectativas como eu assisti, pois além de um bom anime verão uma abertura EXCELENTE!
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Filmes para assistir no dia de Finados
Feriadão praticamente acabado, mas ainda estamos na semana dos mortos... que tem um filminho com um morto vivo essa noite?
 Guerra mundial Z
           Uma das primeiras coisas que te vem em mente quando falamos em “mortos-vivos” é a figura de um zumbi, então resolvi abrir a lista falando de um dos melhores filmes de zumbi que já vi: Guerra Mundial Z. O filme não é exatamente um terror, pois com dois minutos de filme já temos sequencias de correria no meio do trânsito e essa adrenalina segue até o final. Essa dinâmica do filme se deve graças a velocidade que uma doença se dissemina e transforma a população mundial nessa espécie de mortos vivos. É nesse cenário que Brad Pitt vive um pai de família dedicado e ex-investigador da ONU a procura de respostas.
 Anjos da noite
           Se você viu ou leu Crepúsculo pode esquecer essa história de vampiro brilhar no sol! A série Anjos da Noite conta a história de uma guerra sanguinária entre vampiros e lycans, – nome esnobe para lobisomem. – que começou há séculos e perdura até hoje. Aqui rola muito sangue mesmo e boas sequencias de ação com direito a balas de parta, especialmente de Selene, a vampira badass vivida por Kate Beckinsale. O legal dessa série é que, apesar da ação exagerada, há uma preocupação verdadeira em mostrar todo o plano de fundo criado para a franquia, é tudo muito bem explicado desde o início e a história, mesmo dos secundários, é interessante.
 Eu sou a lenda
           Ok, o apocalipse por si só é ruim, mas e quanto se encontrar no apocalipse sozinho? Pior ainda! É o que acontece com Will Smith em Eu sou a lenda. Depois que um vírus criado na intenção de curar todas as células cancerígenas dá errado e começa a transformar pessoas em monstros agressivos e com força descomunal, o cientista Robert Neville é o único sobrevivente até conhecer Anna, uma sobrevivente interpretada por Alice Braga, que conta a ele que há mais refugiados pelo mundo.
 Resident Evil
           Ok, esse filme é questionável, mas quero deixar claro o PRIMEIRO vale a pena assistir. O filme não é como o jogo, o foco está na Alice, uma mulher que acorda em uma banheira completamente nua sem memória e descobre que vive em uma casa acima de um laboratório altamente secreto. Eis que acontece um acidente no laboratório, um vírus é liberado e uma equipe é enviada no local para investigar e daí a história avança com muita ação para combater zumbis, flashbacks do passado da protagonista interpretada pela Milla Jovovich e explicações realmente interessante.
 O sexto Sentido
           “Eu vejo gente morta”. Como não se lembrar dessa frase? O filme conta a história de um psicólogo infantil vivido por Bruce Willis que está com problemas com esposa e começa a trabalhar com um menino de nove anos. Apenas um detalhe: esse novo paciente que supostamente sofre de alucinações na verdade vê pessoas mortas caminhando entre os vivos e esse psicólogo resolve ajuda-lo. O filme é bem dirigido e mexe com o psicológico, mas o melhor: esse filme traz uma das melhores reviravoltas que eu já vi no cinema!
 Invocação do Mal 1 e 2
          Invocação do Mal, apesar de apresentar uma história aparentemente clichê, – ambos acontecem em uma casa mal assombrada onde ocorrem atividades demoníacas - é um filme que prende e encanta em cada detalhe. Desde o casal protagonistas cativantes –Ed e Lorraine Warren -  vividos brilhantemente por Patrick Wilson e Vera Farmiga até a direção maravilhosa de James Wan. O filme é escuro, a câmera foca nos detalhes, tem cortes precisos e cenas aleatórias como cruzes sendo viradas de cabeça para baixo compõem os elementos que fizeram desses filmes um sucesso. Deixando um pouco a parte técnica de lado – até porque não sou especialista – a história também é muito boa e o segundo filme chega a apresentar uma grande surpresa!
 O Exorcismo de Emily Rose
           A primeira coisa que posso afirmar dessa filme é o seguinte: não se trata de um história de terror pelo terror em si e sequer teremos a questão da possessão demoníaca como destaque. Diferente de Invocação do Mal, O Exorcismo de Emily Rose divide o foco do filme entre os acontecimentos que apavoram a jovem Emily Rose e o julgamento de um padre acusado de assassinato por negligência. O filme não segue uma linha temporal reta, então vemos a evolução do caso de Emely, que era atormentada por vários demônios no decorrer do filme. Particularmente eu não acho as cenas assustadoras, mas nem por isso deixam de ser interessantes. De forma em geral, é um filme excelente que consegue prender sua atenção com uma ótima história.
 Silêncio dos inocentes
           Bom, resolvi deixar os mortos vivos um pouco de lado para falar de um filme de terror/suspense realmente fantástico. A história se inicia quando uma jovem agente do FBI, Clarice Starling, é escalada para entrevistar o psicopata canibal Dr. Hannibal Lecter, pois precisa da ajuda desse psiquiatra inteligentíssimo para capturar um assassino em série. O filme apresenta suspense, enigmas e muuuita tensão, além da ótima interação nos jogos psicológicos dos protagonistas vividos pelo brilhante Anthony Hopkins - nosso eterno Dr. Lecter – e Jodie Foster.
 A Noiva Cadáver
           Bom, acho que depois de uma lista aterrorizante nada como uma animação para ajudar a dormir rs’. A Noiva Cadáver, na minha opinião é um dos melhores trabalhos do Tim Burton, trata-se de um musical estrelado por Johnny Depp e Helena Bonhan Carter onde um humano acidentalmente se casa com uma mulher já morta e é levado para conhecer a terra dos mortos. Sinopse meio boba, mas é um filme para crianças com todas as características e ambientes típicos de Tim Burton.
             Bom, esses foram alguns exemplos de bons filmes para o final de feriado. Conhece mais algum? Mande sugestões!
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Sakura Card Captor (mangá 2016)
        Sabe quando termina aquele mangá/anime que marcou a sua infância? São tantos clássicos, mas se você nasceu na década de 90 certamente assistiu Sakura Card Captor. E como não gostar daquela história de magia bem leve, com uma protagonista carismática e momentos divertidos? Bateu saudade? Não fique triste, pois a CLAMP atendeu nossas preces e deu continuação a essa história mágica!
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      Isso mesmo, você não entendeu errado, novos volumes de Sakura Card Captor estão sendo publicados em mangá e futuramente teremos anime! Se você nunca teve contato com Sakura Card Captor pare de ler isso agora, e vá assistir, seu sem infância! pois o mangá começa exatamente de onde a história terminou então posso soltar alguns spoilers da série original. 
        O novo mangá se chama Clear Card Hen, traduzindo para o português como o “Arco das Cartas Brancas” ou algo assim. Agora Sakura é uma estudante colegial, mas sua vida não mudou muito – exceto pelo fato de que ela largou os patins – tanto que as primeiras imagens trazem aquela sensação de nostalgia mostrando a relação de Sakura com sua família – leia-se as brigas dela com o Touya - e logo parte para o colégio, onde temos nossa primeira surpresa: Shaoran está de volta ao Japão!
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        Aliás, não foram introduzidos personagens nossos. Tomoyo é a mesma louca de amores pela Sakura por filmagens de sempre e todos os estudantes estão presentes, exceto Rika (a garota que tinha uma queda pelo professor) – a saída dela deixou a impressão que CLAMP quis evitar polêmica com pedofilia.
         Ou seja, tudo normal, pelo menos até então. Eis Sakura sonha com uma figura misteriosa e quando acorda vê que as Cartas Sakura perderam a cor! E não basta as cartas perderem a funcionalidade também, porque começam a surgir eventos estranhos e a valente Sakura, como uma Card Captor, se vê mais uma vez numa corrida para recolher essas cartas misteriosas.
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        Essas Cartas transparentes não são nem Carta Clow nem Carta Sakura, é algo diferente, mas funcionam de forma igual, tanto que a Sakura ganha um novo báculo mágico – bem parecido com o anterior - para fazer as capturas. Outro momento nostálgico, é que a primeira carta que ela captura se chama Gale, que pode ser traduzido como ventania. – para quem não está lembrado, a primeira carta que Sakura obteve tanto no mangá quanto no anime se chama Vento.
        Enfim, a única pessoa que parece fazer alguma ideia do que está acontecendo é o mago Clow Eriol, que está na Inglaterra com Mizuki, e a ignora completamente. Até mesmo Shaoran parece que estar escondendo algo. Particularmente, acho muito legal esse clima de mistério, porque nos deixa na expectativa do que que está acontecendo realmente. O mangá está se desenvolvendo em um ritmo bom, sabe aproveitar referencias e conseguiu trazer elementos novos sem perder as características que fez com que uma geração inteira se apaixonasse por Card Captor Sakura.
        Outra coisa que acho que vale a pena comentar são as imagens. O mangá é muito clean, não há aquela poluição visual, os diálogos não cansam e Sakura continua ganhando roupas novas! – cortesia da Tomoyo - Como o mangá ainda não chegou ao Brasil estou acompanhando graças a uma boa alma que traduziu por este site:
https://clamp.zlx.com.br/leitor/index.php?manga=ccsclear&chapter=01
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Rise of the Tomb Raider
         A uma semana do lançamento do Tomb Raider: 20 years celebration entenda porque ele é imperdível!    
          Lara Croft, uma personagem icônica – sex symbol – que é mais conhecida que a própria franquia, já teve várias versões diferentes e recomeços, agora mais uma vez aprendendo a ser uma saqueadora de tumbas. É isso que veremos em Rise of the Tomb Raider – pois é, o título já diz tudo.
        Vou fazer um rápido resumo: em 2013 lançaram um reboot maravilhoso, com gráficos lindos; enredo original; jogabilidade incrível; uma nova Lara interpretada pele atriz Camilla Luddington (foto) mais jovem, menos sexy e blá-blá-blá.... Não vou ocupar muito tempo falando sobre o jogo porque a maioria dos leitores com certeza já zerou – eu fiz isso umas três vezes.
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           Bom, acredito que todos já tenham jogado esse jogo, mas com relação ao  Rise of the Tomb Raider , jogadores de PS4 tiveram que que esperar um pouco mais - quase um ano a mais!. Enfim, essa espera será compensada com ótimas DLCs e uma jogo maravilhoso que melhorou tudo o que estava bom no reboot. 
A Ascensão da “Tomb Raider”
        Se no primeiro jogo tivemos a oportunidade de explorar a diversificada ilha de Yamatai, os cenários se mostram muito mais amplos no Rise. Com os mesmos gráficos belíssimos, além da Sibéria, teremos uma rápida passada pela Síria, que é o extremo oposto. Confesso que nessa parte eu fiquei com aquela sensação de nostalgia, pois esse ambiente me lembrou muito a parte da Bolívia no Tomb Raider Legend.
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        Um ponto forte desse novo jogo é o enredo, tal como o do primeiro, pois, com histórias sobre arqueologias que estão saturadas, Rhianna Pratchett, a roteirista, nos trouxe algo realmente novo. Agora, Lara tenta descobrir a mítica cidade russa de Kitezh, que segundo as lendas, contém os segredos para a imortalidade.
        Até aí nada demais, a questão é que quando saiu o primeiro enredo oficial eu pesquisei na internet inteira por Kitezh e não achei quase nada. Quero dizer, eles não estão mais investindo em objetos mitológicos famosos, mas buscando lendas menos conhecidas, o que é algo interessantíssimo, faz com que o jogador descubra o novo junto coma protagonista.
        Aliás, os roteiristas fazem melhor do que isso. Eles não usam apenas a história tradicional de Kitezh, mas relacionam essa lenda eslava com elementos cristões, falando de um profeta misterioso e colocando a tal “source of immortality” como parte de Deus.
        Mas isso não é tudo. Claro que com a Lei de Murphy presente na vida de Lara desde Yamatai não poderia ser diferente no rise, pois, para dificultar a busca da heroína, a Trindade é introduzida a série. Você não deve ter percebido, mas no jogo de 2013 há algumas referencias a essa organização criminosa, que também foi brilhantemente explorada no livro Tomb Raider: Dez mil imortais. Acho que já podem deduzir que a Trindade está de olho na Lara há um tempo tal como observavam seu pai.       
        Teremos ainda um aprofundamento do background da Lara, mostrando mais o passado da protagonista nessa versão rebbot, principalmente a relação de Lara com o seu pai. Nos cinematic notamos que há uma relação conflituosa entre os dois, uma vez que o Sr. Croft negligenciou a filha por causa das pesquisas. - p.s. posso adiantar que essa edição traz uma DLC dentro da mansão Croft, mas teremos que esperar até o dia 11 para saber mais sobre a infância da protagonista. 
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Do Gameplay:
        O jogo resgatou algumas das características dos antigos, como a parte de escalada, que faz com que ela se pareça mais coma antiga Lara Croft. Além disso, a parte da movimentação evoluiu muito de um jogo para o outro, agora a Lara pode nadar debaixo d’água e subir em árvores, e também tem novidades como tiro duplo de flechas, o que amplifica as suas habilidades.
        Sem falar no modo furtivo, que nos permite passar por lugares sem atirar, apenas abusando de stealth. Desse modo poderemos poupar munição e adotar estratégias mais inteligentes, aproveitando bem o ambiente e os objetos ao nosso redor, por exemplo:pegando uma garrafa e atirando em outro lugar para desviar a atenção de alguém - ao melhor estilo The Last of Us.
        Outra mudança positiva mostrada através dos gameplays são os “pontos de vida” da personagem. No Tomb Raieder 2013 a Lara se regenerava automaticamente, toda vez que estava sendo atacado e a tela escurecia, o jogador só precisava se afastar um pouco da zona de conflito e esperar. Agora esse dispositivo está mais parecido com Resident Evil, onde Lara usa uma “erva” para se regenerar, além da tela em volta ficar manchada de sangue. Aliás, na série clássica era possível encontrar “kits médicos” para regenerar a personagem.
        Mas as novidades não param por aí, pois durante a campanha temos missões secundárias, facultativas, mas que garantem mais tempo de diversão, além de se encaixarem perfeitamente na dinâmica do jogo. Além disso, tais missão garantem recompensas que poderemos usar para conseguir os upgrades das armas. 
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        O Rise of The Tomb Raider também desperta o lado “arqueólogo” do jogador. É que, além do ambiente totalmente convidativo para a exploração, o próprio desenvolvimento da Lara depende disso. Há quadros espalhados em determinados lugares que devem ser observados para que a personagem aumente as suas “habilidades linguísticas”, colaborando assim com os upgrades. Essas leituras também serão úteis para desbloquear mapas.
Conclusão:
        Rise of the Tomb Riader combina todas as qualidades do primeiro jogo, resgatou o que havia de melhor na franquia clássica, - vale lembrar que os puzzels estão de volta – e ainda trouxe inovações positivas. A edição de aniversário traz ainda as DLCs, incluindo uma nova que nos permite retornar a mansão Croft e defendê-la de seres sobrenaturais!
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Tomb Raider – Os Dez Mil Imortais
        Sabe quando um jogo é tão bom que quando termina você quer mais? Então, foi o que aconteceu quando joguei o reboot de Tomb Raider lá em 2013 e tive que esperar alguns anos para jogar a continuação. Mas, para a minha sorte, a Square Enix arrumou uma solução para amenizar meu sofrimento: Tomb Raider – Os Dez Mil Imortais.
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        O livro foi lançado originalmente em 2014, mas só chegou ao Brasil esse ano pela Editora Nemo. Aliás, peço que adaptem logo a segunda parceria entre Dan Abnett e Nik Vincent (Lara Croft and the Blade of Gwynnever), porque o livro foi excelente!
        Tomb Raider – Os Dez Mil Imortais se inicia logo após os eventos na ilha de Yamatai com o retorno de Lara Croft à Londres, o que não significa que a sua vida voltou a normalidade. Além de sofrer os efeitos do estresse-pós-traumático, - fato brilhantemente explorado pelos autores ao adicionar os pensamentos da personagem na narrativa em terceira pessoa - a jovem arqueóloga deve sair mais uma vez em busca de um objeto mítico para ajudar sua amiga Sam, que ainda pode estar possuída pela Rainha do Sol Himiko.
        Essa busca nos leva à diversos ambientes bem descritos, traz explicações interessantíssimas sobre mitos antigos e também consegue ser dinâmica com uma boa dose de ação e aventura. A história é cheia de reviravoltas (Plot Twists) que te prende e faz você devorar o livro.
        Não darei muitos detalhes para evitar spoilers, mas uma coisa eu posso afirmar: o livro é ótimo e sou a favor que outros jogos maravilhosos ganhem adaptação assim! Vale muito a pena ler esse livro e mergulhar nessa aventura junto com uma das maiores arqueólogas da ficção.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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A Bruxa de Blair (2016)
        Lançado esse ano o filme é uma continuação direta do sucesso a Bruxa de Blair (1999), porém posso garantir que é um fracasso que me deixou com dois pensamentos quando saí do cinema:
        Primeiro: “Acabou? Desse jeito mesmo?”
        Segundo: “Não acredito que gastei R$ 13,50 nessa droga!”
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        Ok, a minha crítica é dura, principalmente se levar em conta que é um filme que divide opiniões. Tem gente que amou o filme, tem gente que odiou, e não é tão difícil entender o porquê.
        Se você assistiu ao filme original, não perdeu a referência logo no início da continuação: Heather. O enredo basicamente é um grupo de adolescentes em uma floresta atrás da protagonista do primeiro filme (Heather), que é a irmã mais velha de James (um desses jovens). Após encontrar um vídeo na internet que pode conter pistas do desaparecimento da irmã, ele convence seus amigos a  explorar a floresta amaldiçoada de Black Hills junto com outro casal.
        Essa ligação com o primeiro filme é o único ponto que eu elogio, pois até que não assistiu consegue supor quem é Heather. Aliás, a continuação segue a mesma forma pseudodocumentário do original, que na época era algo novo e reconheço que a “A Bruxa de Blair” foi um longa pioneiro nesse sentido: colocaram câmeras nas mãos dos atores, trabalharam com falas improvisadas e fizeram de tudo para parecer real. Isso abriu espaço para filmes como Atividade Paranormal e outros, mas agora esse tipo de produção está saturada. Ou seja, o ponto que foi diferencial hoje em dia é só uma desculpa para se fazer um filme com baixo orçamento na expectativa de faturar alguns milhões.
        Essa foi a sensação que eu tive assistindo a continuação, pois o filme não traz nada novo! Claro que houve melhorada nos equipamentos, temos a presença de um drone e câmeras em primeira pessoa, mas isso não faz com qualidade visual seja agradável. Você fica em uma sala de cinema assistindo um pseudodocumentário onde os atores não são cativantes, os personagens não foram bem construídos apesar da “enrolação” do início do longa e o enredo é fraco! – não vou nem comentar que o desfecho foi uma droga.
        Mas o que mais me decepcionou foi a história em si. Quando eu li o slogan “a lenda nunca foi tão real” logo pensei que fossem explorar mais essa lenda da Bruxa de Blair, mas o filme se limitou a poucas explicações sobre ela. Perderam a oportunidade de aprofundar a história, o que tornou o filme ainda mais vazio.
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        Resumindo: o filme tem uma hora e meia de duração onde só encontramos o “terror” mesmo depois da metade, tem algumas boas sequências que - te arrancam gargalhadas – exploram a escuridão do cenário e a visão limitada. Esses últimos minutos até geram um pouco - pouquíssimo - de tensão, mas isso não é o bastante para sequer valer o dinheiro do ingresso.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Stranger Things
       Sabe aquela série que te encanta no primeiro episódio e te vicia a ponto de assistir a temporada inteira em um dia? Então, minha sugestão é que após terminar de ler esse texto é melhor você separar umas oito horas para assistir Stranger Things, porque ela é simplesmente viciante.
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         Se você nunca ouviu falar desse novo sucesso da Netflix devo supor que você mora no Mundo Invertido ou coisa do tipo, nesse caso está perdoado. A história repleta de mistérios acontece em 1983, numa pacífica cidade fictícia chamada Hawkins, quando uma garoto (Will) desaparece e surge uma menina super poderosa e muito sinistra conhecida como Eleven - sim, o número 11 porque ela tem isso tatuado no braço. Por esse breve enredo vocês devem estar se perguntando: poderia o aparecimento de Eleven estar relacionado com o desaparecimento de Will? Eu não vou responder essa perguntar para atiçar sua curiosidade, mas se há algo que eu posso dizer sobre a série é o seguinte: na procura por Will os personagens mergulharão em um trama envolvendo forças sobrenaturais e experimentos secretos do governo americano. 
         Na minha opinião, esse clima de suspense é um ponto forte da série, porque faz você assistir um episódio atrás do outro para saber o que vai acontecer - e também por isso que estou tentando não soltar spoilers -  e como tudo está relacionado. Mas esse enredo bem elaborado não é o único elemento que compõe essa série maravilhosa.
De Volta aos anos 80:
           Assistir Stranger Things é entrar naquele DeLorean de “De volta para o futuro” e fazer uma viagem no tempo até os anos 80. Como era esperado, temos muitos elementos daquela década, não só a caracterização, mas há a presença de bicicletas e walkie talkies, além da trilha sonora maravilhosa. 
          A série também é rica em referências como X-Men, Dungeons & Dragons, E.T., Alien, Poltergeist... enfim, é melhor pararmos por aqui senão terei que fazer um post falando só sobre isso, uma vez que até alusão ao  Tabuleiro Ouija a série faz. 
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Elenco e Personagens:
        De forma em geral, eu só tenho elogios a fazer quanto essa parte, pois  apesar de Winona Ryder (que vive uma mãe desesperada a procura do filho) ser único nome conhecido, o elenco não decepciona, todos se saíram bem. Mas quem merece mesmo destaque são as crianças! O elenco mirim é maravilhoso, contamos com excelente atuações - principalmente da Millie Bobby Brown como a fantástica Eleven - que ajudaram a tornar seus personagens tão cativantes. - impossível não achar o  Dustin fofo. 
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        Os protagonistas mirim estão bem entrosados, o que combina com a dinâmica da série.
        A trama da primeira temporada de Stranger Things consegue se desenrolar com 8 episódios e deixa um gancho para a próxima temporada, além de espaço para teorias do fãs - tem cada uma interessante.... - A série foi renovada para a segunda temporada, até lá ficarei essa sensação de “quero mais”, porque essa série é simplesmente viciante. 
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Arlequina nas HQs
         Arlequina sem dúvida é o nome da DC no momento, – principalmente depois de salvar aquele filme do Esquadrão Suicida – sendo considerada seu quarto pilar mesmo que tenha surgido há pouco tempo se considerarmos outros personagens famosos.
        Sua história é mais do que conhecida e, apesar de aparecer em muitas mídias, nunca sofreu alteração. O mesmo não pode ser dito da personalidade da anti-heroína, que deixou de ser o sidekick do Palhaço para despontar em HQs próprias!
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       Se você nunca leu nada da Harley nos quadrinhos deve ter a visão da Arlequina como a – submissa, saco de pancadas, vassala - namorada do Coringa. Então desapega dessa imagem, porque em 2011 a DC fez um grande reboot que mudaria a trajetória da personagem. Essa nova fase da DC, chamada Novos 52, trouxe o relançamento editorial no qual a Arlequina aparece primeiro no Esquadrão Suicida e depois na série própria, seu sucesso foi tão grande que ela continua na nova linha editorial, o DC Rebirth (que apesar desse nome sugestivo não se trata de um reboot, ou seja, a história segue a cronologia dos Novos 52)
        Falando rapidamente dos novos 52, ele não trouxe nenhuma alteração significativa no passado que já conhecemos da Harley, mas nos dá projeções futuras. Após os eventos no Esquadrão Suicida, - leia-se o Coringa tentou matá-la novamente - Harley percebe que o Joker apenas bagunçou a sua cabeça e, quando ganha uma HQ solo, resolve mudar de vida. Mas é claro que isso não significa que a Princesa Palhaça do Crime passou a viver uma vida normal. - por mais que eu acredite que ela tenha tentado - Durante a fase “novos 52” vemos a Harley como senhoria de um prédio; trabalhando em dois empregos, – estilo o pai do Chris – sendo um de psiquiatra; formando uma gangue para combater o crime por um preço barato; adotando um bando de animais de estimação e ainda encontra tempo para romance!
        Também somos apresentado há uma série de personagens novos, uns mais legais que outros, mas todos parecem ter certa fidelidade pela Harley. Além de personagens novos, contamos com a presença de veteranos da DC como a Poderosa – que ganhou um spin-off com a Harley – e Hera Venenosa, além de pequenas participações do Batman ou da Mulher-Gato.
       Aliás, um desses “novos” interesses amorosos da Harley é a Hera Venenosa. Como os fãs da DC já devem saber, Hera e Harley são melhores amigas de longa data e recentemente confirmada como namoradas pela própria editora. De todos os personagens secundários, Hera é a que teve mais destaque até agora, como já era esperado, e o lado bem flertivo das duas até agora está sendo explorado.
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        Devo ressaltar que, uma vez que a Harley está livre da influência do Joker, ela passa a ser não apenas a psicopata louca que conhecemos, mas também uma Arlequina com momentos de sanidade e até heroicos! Ela mostra sinais de que pode ser uma mulher forte não só fisicamente, mas o legal mesmo não é ver alguém forte, e sim ver uma mulher que superou um relacionamento abusivo e deu a volta por cima. Esse é um dos fatores pelo qual acho que você considerar a Arlequina dos quadrinhos mais interessante do que nas outras mídias. – ainda que a Margot Robbie tenha sido maravilhosa na interpretação!
       Enfim, vamos deixar essa análise psicológica da Arlequina para a Dra. Harleen Quinzel e voltar a falar das HQs. Esperem por diversão e não assuntos sérios, vemos essa mistura do cotidiano louco da Harley com momentos de “heroísmo”. – por mais que ela continue sendo uma assassina fútil de sangue frio - Os primeiros capítulos do Rebirth, por exemplo, nos traz o apocalipse zumbi!
       Aliás, o que e essa HQ explora é o humor. Além de referências geniais como o “advogado cego da Marvel de Hell's Kitchen” que a Harley conhece, ela é impulsiva, muitas vezes age sem pensar e acaba fazendo besteira, e essa é a graça de vê-la em ação. - aquela louca encara zumbis com um sorriso no rosto e fazendo um lanche no meio disso tudo!
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       Essa é uma das grandes diferenças da Harley como eu mencionei. Quando você lê o esquadrão suicida percebe uma Harley - menos palhaça -  mais séria, já na HQ solo ela é mais parecida com o que vimos no cinema – exceto pelo fato de que ela já terminou com o Pudinzinho de forma épica – inclusive na caracterização. A partir da edição #27, seus cabelos vermelho e preto são substituído pelo loiro com mechas rosas e vermelhas (como no filme), mas mantém as roupas tradicionais do início da HQ. Em outras palavras, ela ficou linda!
        Eu ainda não li outras HQs da série DC Rebirth, mas com relação a parte gráfica soube que tem divido opiniões, pelo menos na Rebirth: Harley Quinn eu não identifiquei esse problema, porque a arte está linda. O colorido não está exagerado, o que dá um aspecto bem clean apesar dos ambientes as vezes bizarros cheios de informação. No entanto, achei que faltou capricho nas duas últimas edições da primeira série.
       Devo ressaltar que as HQs hora apela para os “atributos físicos” da Harley, porque o que ela tem de sensualidade não tem de modesta! Ela fica muito a vontade de toalha, se despindo ou com a roupa desarrumada. – há cenas dela no banho também.
       Um lado negativo é que essa HQ ainda não está �� venda no Brasil, você até pode comprar a versão física em lojas como Saraiva ou Amazon, mas não está traduzido. Há versões digitais mais em conta.
        Enfim, a trajetória das HQs solo da Harley até agora tem um enredo meio bobo que apela para a comédia, eu diria que é uma HQ bem leve para ler que, além de garantir da diversão, também traz uma Arlequina renascida em comparação à garota submissa que estamos acostumados a ver.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Águas Rasas
        Se eu te recomendar um terror com um tubarão “mutante” perseguindo o protagonista a primeira coisa que te vem em mente é o filme Tubarão (Jaws), de Steven Spielberg. Mas estou falando de Águas Rasas, um filme que conseguiu despertar uma verdadeira tensão do início ao fim.
        O enredo até pode ser clichê se analisarmos superficialmente: uma loira novinha que está de férias para surfar, mas é atacada por um tubarão absurdamente inteligente e acaba ilhada. Está aí um dos primeiros fatores que separa águas rasas de filmes clichês: a protagonista.
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        Nancy, uma estudante de medicina que pensa em largar o curso, é muito bem construída e consegue criar uma rápida empatia com o público. Isso se dá em parte pela atuação maravilhosa da Serena van der Woodsen Blake Lively, ela se entregou e deu emoção a personagem. A outra parte fica por conta da boa construção como eu mencionei, em pouco tempo conseguiram expor seus problemas familiares, a perda de sua mãe e a conexão que a jovem busca com a praia, além de mostrar toda a sua inteligência para sobreviver ilhada e gravemente ferida. – spoiler: há uma cena, por exemplo, que ela tem que fazer a sutura da perna usando brincos e a corrente do cordão.
        Essa empatia contribui para a tensão que o filme gera, uma vez que você torce genuinamente para que ela sobreviva, mas nessa parte eu dou crédito à direção de Jaume Collet-Serra. A câmera fora foca na cena, ora foca no que está acontecendo embaixo d’água, mas a expectativa real do tubarão aparecer acontece com cerca de 20 minutos de filme, e ainda deve levar uns quatro até o ataque em si.
        Falando um pouco do tubarão agora, graficamente ele está excelente, mas de resto ele é exagerado. – o que é importante para dar mais emoção, é claro - Não falo isso apenas pelo tamanho, mas ele consegue mostrar certo grau de inteligência muita acima da capacidade desse animal, além de uma força absurda. O legal mesmo é que você nunca sabe onde ele está, isso faz com que você fique na expectativa de movimentos de ambos os lados, já acompanhamos Nancy tentando calcular seu tempo, medindo a variação da maré e improvisando planos para sobreviver.  
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        Esse é o roteiro que te prende: não se trata simplesmente do ataque do tubarão, mas da sobrevivência. Em quase 90 minutos de filme consegue explorar a inteligência de Nancy para enfrentar o animal, com excelentes sequências de ação que geram muita tensão, ótimas tomadas debaixo d’água e sem ignorar o aspecto emocional.
        Águas Rasas é um ótimo filme que consegue despertar emoções como poucos fazem e seus “exageros” são necessários. Pode ser “clichê”, mas isso não significa que não vale a pena conferir.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Esquadrão Suicida
        Não preciso comentar as críticas negativas que o filme tem recebido, mas devo ressaltar que reclamações dos fãs com relação a nota de sites como o Rotten Tomatoes é mais do que justa. Esquadrão Suicida não é um filme que encanta, mas garante divertimento graças a bons elementos que o filme apresenta.
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        Seguindo a cronologia dos filmes da DC, que nada tem a ver com os seriados, tudo começa quando Annalise Keating 2.0 Amanda Waller (Viola Davis) seleciona – coage - alguns criminosos extraordinários para formar uma equipe para combater forças sobre-humanas, ou seja, é a versão vilã dos Vingadores. É claro que a partir daí vai surgir um inimigo muito poderosos ameaçando destruir a terra, aquela coisa super clichê e, no caso do filme, sem história nenhuma mesmo. O longa até apresenta boas cenas de ação, mas isso fica repetitivo. Então o que faz o filme valer a pena?
        Bom, com certeza o diferencial são os personagens, ou melhor, especificamente dois, já que tivemos atuações maravilhosas de Will Smith e Margot Robbie como Pistoleiro e Arlequina - disparada a melhor do filme, não é a toa que vai ganhar um spin-off - Ambos os atores não só aturam bem, mas também tiveram uma química ótima em cena, mesmo com a psicopata apaixonada pelo palhaço. Houve inclusiva uma mudança no seu relacionamento com o Coringa, que foi retratado como mais amoroso do que abusivo.
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        Aliás, o Coringa do Jared Leto foi horrível, principalmente comparando ao personagem vivido brilhantemente por Heath Ledger! Toda aquela palhaçada de Leto em programas de TV ou com “presentinhos” para os colegas foi só para aparecer, porque no filme seu personagem ficou sumido, sem graça e com uma risada muito sem noção.
        Não há muita coisa para falar do restante do time. Viola Davis estava muito bem em seu papel e tem uma interação rápida com Ben Affleck no final, já que ele faz uma rápida aparição. A resto do elenco não teve destaque algum se não a história contada rapidamente, o que faz deles claramente secundários.
        Isso nos leva a mais uma polêmica dos filmes: os cortes. Está claro que muitas cenas dos trailer foram cortadas, mas na verdade foram mais de 20 cenas ao todo. Tudo bem que as cenas do Coringa talvez não fossem mudar minha opinião sobre o personagem, mas seria interessante assistir mesmo assim! – até porque a Arlequina está no meio delas rs - Particularmente estou louca para assistir essas cenas estendidas quando lançarem o blue-ray, não só porque elas parecem algumas boas pela descrição, mas também para ver a Harley com uma arma apontada na cabeça daquele idiota!
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        Vale a pena lembrar que o filme apresenta uma boa dose de humor, principalmente graças a Arlequina, mas também tem algumas piadas engraçadas e cenas bizarras da Magia rebolando que eu prefiro nem comentar... Enfim, se há algo que ninguém pode colocar defeito nesse filme é a trilha sonora. No trailer de cara já temos música da banda Queen e o filme segue com ótimas música tocadas no momento certo! Nessa parte ficou tão bom quanto Os Guardiões da Galáxia.
        Enfim, Esquadrão Suicida é um filme simplesmente voltado para o entretenimento e cumpre bem esse papel, por isso não deveria receber críticas tão severas. Ele agrada não só os fãs da DC, mas também os fãs de filmes de super heróis – ou super vilões, nesse caso.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Batman - A piada mortal
        A piada mortal sem dúvida é uma das HQs mais célebres não só do universo Batman, mas da DC. Essa história que era para ser apenas uma “piada”, lançada em 1988, passou a fazer parte da cronologia após seu sucesso e hoje em dia é um clássico, ganhando relançamento e mais recentemente uma animação que faz jus a história original.
        No entanto, antes de falarmos sobre o passado do Coringa, o filme da destaque a uma personagem que tem um papel coadjuvante: Batgirl. - e seu relacionamento com o Batman.
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        Confesso que nos primeiros minutos a impressão de quem leu a HQ é a que estão “enchendo linguiça”, uma vez foram adicionados trechos inéditos para compor a duração do filme. Esse trecho até traz uma história interessante, com ação, onde o foco fica todo em cima da Batgirl tentando provar que não é apenas uma ajudante. Que ela é fantástica isso os fãs já sabem, a novidade é que ela está apaixonada pelo Batman e acaba seduzindo o mocinho, o que gera um grande distanciamento depois.
        Ok, resumi a primeira parte do filme e sequer citei a “piada mortal”. O motivo? Esse conflito quando colocado na animação simplesmente não faz sentido, é como se assistíssemos duas histórias distintas que só se conectam pela tragédia que recai sobre Barbara Gordon. – eu não considero isso um spoiler U.U
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        Agora sim estamos falando sobre a piada mortal! Se há algo que acertaram a partir desse ponto da animação foi a fidelidade com relação a HQ. Toda a ambiguidade e a polêmica foram mantidas, como o “suposto” estupro de Barbara que é deixado para interpretação dos fãs.
        Aliás, acho que a piada mortal é a HQ mais macabra que eu já li, e a animação não deixou isso de fora. Tudo começa quando o Coringa escapa do manicômio e resolve testar uma teoria: “Um dia ruim. É apenas isso que separa um homem são da loucura”.
        A vítima escolhida é o Comissário Jim Gordon. A história gira em torno da trama do Coringa de tentar enlouquece-lo após um dia terrível onde Jim vê sua filha ser baleada, daí é sequestrado e torturado, chegando a ver fotos de Barbara baleada e nua. – daí a questão do estupro - Mas seria isso o bastante para enlouquecer o mais são dos homens? É essa a teoria que o Coringa quer provar ao homem morcego, tendo por base sua experiência pessoal.
        A história apresenta muitos flashbacks sobre o passado do “príncipe palhaço do crime”, ou melhor, apresenta o flashback de um dia específico, que o transforma no Coringa. (Não vou dar spoiler). Isso até explica um pouco esse ódio que ele tem pelo Homem Morcego, mas vale lembrar que apesar de ser a mais conhecida, tecnicamente não é oficial. Até porque o Coringa tem o habito de contar diversas histórias diferentes como os fãs já sabem.
        Enfim, ele quase leva o Batman a loucura com aquela dinâmica herói e vilão muito bem explorada. Sem falar que aquele final ambíguo foi mantido, apesar de que na HQ a suposta morte do Coringa me pareceu mais clara.
        Outro ponto positivo foi a parte gráfica, a animação apresenta cores mais frias, que se parece mais com o relançamento do que com a versão original. Apesar das minhas considerações iniciais que não prejudicam o filme, essa adaptação só contou com acertos e com certeza vai agradar todos os fãs. Podem ver sem medo – só do Coringa, é claro rs.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Poderia Daenerys Tagaryen ter sido inspirada em Cleopatra?
        Duas rainhas poderosas, uma na ficção e a outas nos tempos antigos, mas será que é só essa a semelhança entre elas? George Martim, autor das Crônicas do Fogo e do Gelo, já admitiu que se inspirou em eventos históricos reais para compor série (como no caso do Casamento Vermelho) e se analisarmos as duas personalidades citadas veremos indícios de que Daenerys pode ser sido inspirada na Rainha do Nilo.
 1- A última de seu nome:
        Ambas as rainhas são as últimas de suas dinastias, no caso Cleópatra não só foi a última rainha do Egito, mas também a última da dinastia ptolomaica. Já Daenerys é a última Targaryen viva (se levarmos em conta a ausência de seu sobrinho em GoT).
 2- Exilio:
        Como todos sabem, com o fim da guerra, Viserys e Dany foram levados para o exílio na Cidade Livre de Bravos. O que não costumam contar nos livros d história é que Cleópatra foi expulsa e teve que se exilar na Síria.
 3- Incesto na família:
        Nem Cleópatra ou Daenerys eram ''legitimas'' ao trono. Cleópatra se casou com seu irmão, Ptolomeu XIII, para governar o Egito ao seu lado, anos mais tarde usurparia seu trono com ajuda de Júlio Cesar. Incesto também era algo comum na casa Targaryen, a própria Dany é fruto de incesto e poderia ou não ter se casado com Viserys se não fosse pela guerra. Vale lembrar ainda que Viserys tinha muita autoridade sobre ela, tal como Ptolomeu teve autoridade para exilar Cleópatra.
 4- Imigração:
        Outra semelhança entre as suas famílias é o seu deslocamento. A família Ptolomaica é originaria da Grécia e governou o Egito. Já a casa Targaryen é originalmente da Valyria e também atravessou o mar para governar em Westeros.
 5- Envolvimentos românticos vantajosos:
        Não é segredo para ninguém que a rainha do Egito tomou como amantes os homens mais poderosos da antiguidade, mas podemos comparar César ou Marco Antonio aos interesses amorosos de Daenerys?
        Khal Drogo pode até não se parecer fisicamente com o governante de Roma, mas ambos tinham em comum o poder, claro que os dotraki não tinham a mesma expressividade que os romanos, mas não deixa de ser uma semelhança. No entanto, há um fato em comum entre os dois: ambos foram responsáveis pela morte do ''cunhado''! Ptolomeu morreu lutando contra Roma enquanto Viserys foi morto por Khal Drogo.
        Há ainda uma leve semelhança entre Marco Antônio e Daario Naharis: ambos era militarizado e comandavam um exército, sem falar que as rainhas parecem demonstrar certo afeto por cada um respectivamente.
        Para encerrar tópico quero fazer comparação entre dois episódios que envolveram decapitação. Ptolomeu mandou decapitar Pompeu, um inimigo de Roma, e entregou sua cabeça a Júlio Cesar a fim de apaziguar a relação entre eles. Já Daarios entregou a cabeça de dois homens à Daenerys.
 6- Mestras da sedução:
        Apesar de sua inteligência, Cleópatra é sempre associada a um sex symble - e olha que ela nem era bonita -. Supõe-se que ela aprendeu alguns ''truques'' com prostitutas, tal como a Doreah ensinou algumas coisas à Dany.
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 7- Visão política:
        Apesar de poderosas, o reinado não foi fácil para nenhuma das duas, exigindo de ambas muito jogo de cintura e estratégias políticas. Cleópatra estava "submissa" as vontades de Roma, tendo que negociar o tempo inteiro e sempre usando uma política de agrados. Já Daenerys, dentre outras atitudes para amenizar uma guerra civil, contraiu um segundo casamento de interesse.
 8- Poliglotas:
        Além do egípcio antigo e do grego (idioma de sua dinastia), Cleópatra também falava latim (idioma dos amantes) e alguns outros idiomas. A língua nativa de Daenerys é o valyriano (idioma de sua dinastia), mas ela também fala o idioma comum e aprende o dotraki (idioma do marido).
 9- Misticismo:
        A figura do faraó era geralmente relacionada com a de um deus, não foi diferente com Cleópatra, que era m representação de Isis. Já Daenerys, como os Targaryen, era "descendente" de dragões, por isso não queima.
 10- Olhos:
        Curiosamente, a atriz mais famosa que interpretou Cleópatra nos cinemas, Elizabeth Taylor, tinha olhos violetas. Essa é a cor dos olhos de Daenerys descritas nos livros.
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        Essas foram as semelhanças que eu notei entre elas, o Martim pode ter se baseado na Cleópatra para construção da Dany ou não, mas estamos falando de duas grandes rainhas com algumas "coincidências" muito interessantes.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Resident Evil: Jogos vs. Livros de S. D. Perry
        Resident Evil, essa franquia clássica de jogos de terror, ganhou adaptações literárias no final da década de 90 e início dos anos 2.000, ou seja, acompanhando o lançamento dos jogos. No entanto, esses livros só foram lançados no Brasil recentemente pela editora Benvirá com a participação do site Revil. Eu li todos os já lançados e resolvi fazer uma comparação.
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Enredo mais aprofundado:
        A Conspiração da Umbrella relata os acontecimentos do primeiro jogo, quando ocorrem ataques violentos em Raccoon City e uma força especial da polícia conhecida como S.T.A.R.S. deve resolver o problema. Se no primeiro game já iniciamos o em um helicóptero indo atrás dos S.T.A.R.S. desaparecidos, S. D. nos traz uma ideia do que aconteceu antes.
        A autora busca aprofundar mais os personagens, criando inclusive um passado para eles (segundo ela a Jill é filha de um ladrão famoso e foi assim que aprendeu a destrancar qualquer porta). Enfim, nos primeiros capítulos somos apresentados aos protagonistas Chris Redfield e Jill Valentine, além do resto da equipe que se preparada para a busca da equipe desaparecida.
        É nesse momento que somos apresentados a Trent, um personagem novo exclusivo dos livros que está na luta contra a Umbrella. Um homem muito misterioso que aparece em todos os livros, ele entrega a Jill um mapa da mansão e diz que ela não pode confiar em ninguém.
        A autora optou pelo caminho A da Jill, o que foi uma escolha inteligente, visto que mostrou a desconfiança que ela tinha em Barry Burton, e a cena como descobrem a verdade sobre Wesker ficou muito melhor nessa versão. Aliás, se há algo que eu devo elogiar a S. D. foi como ela interagiu bem com a Rebecca e o Barry em ambos os caminhos.
        Eu diria que Perry foi muito fiel ao jogo, o que agradou aos fãs, e ainda preencheu algumas lacunas explicando os puzzles e explorando bem os personagens.
 Liberdade artística exagerada:
        Se um ponto mais do que positivo no primeiro livro foi a fidelidade com a história, infelizmente isso vai sendo deixado de lado a partir das continuações.  
        Caliban Cove é um bom exemplo disso. A história não está nos jogos, então a autora usa toda a sua liberdade artística para criar uma nova instalação da Umbrella e muuuuuitos personagens inéditos. A protagonista desse livro é Rebecca Chambers, uma médica que praticamente só aparece em dois jogos da série principal (não estou contando os remakes), o que é um pouco incoerente, visto que de todos os S.T.A.R.S. seria a menos indicada para uma missão assim.
        Essa liberdade também está presente em City Of The Dead, o terceiro livro da série. Referente à Resident Evil 2, nós acompanhamos a trajetória de Claire Redfield e Leon Kennedy para escapar de uma Raccoon City infestada de mortos-vivos. O início do livro foi muito fiel - apesar de descrever a Claire como morena e não ruiva - mostrando o caminho A de Leon e o B de Claire (deveria ser o contrário). O problema é quando a autora resolve alterar completamente o decorrer da história.  
        Sherry Birkin não é infectada, logo Claire não vai atrás do antídoto para ela, e também ela não vê o Leon até o final do livro praticamente. A questão é que eu estava esperando pela infecção dela, isso não só não só é um dos fatos mais importantes do jogo, mas da franquia também! Tudo bem que não tinha como a S. D. saber desse fato, mas definitivamente não precisava mudar a história, até porque esse foi o melhor game da série!
        Só um pequeno detalhe: a autora ainda “shippa” intensamente Leon e Claire a série inteira apesar dele ser mega apaixonado pela Ada Wong.
        Enfim, mesmo com as diferenças foi uma boa leitura. Seguindo a história temos o Underworld, outro livro original onde Leon e Claire se juntam a Rebecca e os OCs do segundo livro para invadir uma instalação da Umbrella para roubar um diário. A primeira incoerência está no fato de que Claire deixou Leon e Sherry para procurar seu irmão, Chris, enquanto a garota fica sob a tutela do governo americano e o rapaz inicia seu treinamento para se tornar um agente secreto.
         Ou seja, não há motivo para nenhum dos dois se juntaram aos outros para essa missão. Apesar disso, o livro é mais dinâmico e até mais criativo que o Caliban Cove, conhecemos realmente quem é Trent, e poderia ter sido um bom desfecho para a série de S. D. Perry se você o ler depois de Nemesis – o que eu recomendo.
 Voltando ao formato original.... mas nem tanto:
        O Nemesis, quinto livro, traz de volta a fidelidade aos jogos. Referente ao Resident Evil 3: Nemesis, logo cronologicamente junto com City Of The Dead e antes de Underworld. No livro, acompanhamos a trajetória de Jill Valentine tentando escapar de Raccoon City, mas além de encarar mortos-vivos, ela tem um inimigo maior: o Nemesis, uma criatura feita exclusivamente para aniquilar os S.T.A.R.S.
        Os personagens auxiliares, como Carlos Oliveira (aliado da Jill), e os vilões tiveram seus pontos de vista muito bem explorados, e o livro não traz nenhuma alteração ao jogo, pois a participação de Trent ajudando o Carlos pode ser visto como algo complementar já que não altera o final e foi muito coerente com a proposta da autora para a série.
        Infelizmente, Perry volta a cometer seu maior pecado no Code Veronica. Novamente ela começa o livro bem – apesar de não ter narrado a abertura épica de Claire Redfield – com Claire na prisão da Ilha Rockfort após ter invadido um prédio da Umbrella em Paris, sendo libertada pelo seu capturador e tendo que escapar da ilha que está infestada de zumbis e outras criaturas.
        Daí temos o encontro dela com o Steve Burnside, outro prisioneiro de Rockfort que tem um crush on pela Claire também estava lá porque a sua família mexeu com a Umbrella. Os eventos vão seguindo conforme o jogo, porém com leves alterações, como o Steve sendo um pouco mais legal com o Claire ou a falta de alguns diálogos épicos e outros detalhes ao longo do gameplay.
        Até aí tudo bem, até porque não houve nenhuma grande alteração capaz de distorcer o final da história, até porque Claire é descrita como ruiva rs o Chris volta para salvar o dia, encarando Alexia e Wesker para depois fugirem da ilha.
        O problema é que eu achei o livro corrido demais e pouco detalhista, quero dizer, ele tem menos de 300 páginas e sequer mostrou o encontro da Claire como Wesker! - Sem falar que a participação do Trent foi horrível – Ou seja, faltou um pouco mais de capricho com o Codigo Vêronica, a história merecia mais...
        A próxima adaptação é o Zero Hour, referente ao Resident Evil 0, que mostra a trajetória de Rebecca Chanmbers e a equipe Bravo até a mansão Spencer, ou seja, são os eventos antes do primeiro jogo. É o livro mais fiel.
Vale a pena ler os livros?
        Meu veredicto: acho que é o tipo de livro que agrada mais os fãs, mas para quem não conhece a franquia eu recomendo a Conspiração da Umbrella, esse com certeza vale a pena ler. Quanto os outros? Para ser sincera, eu não curti as histórias originais da S. D., mas os outros livros são “fieis” ao jogo dentro do possível, então se você é fã provavelmente vai gostar também, apenas saiba que algumas alterações não vão te agradar muito e ficar esperando por determinado evento que não acontece pode ser um pouco decepcionante.... De qualquer forma, o primeiro é leitura obrigatória ;)
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Remaster, Remake ou Reboot? O que é melhor para uma franquia?
        O mundo dos games é dinâmico! Não digo isso apenas por causa de toda a adrenalina que envolve um jogo, mas também pela mudança nos consoles, já estamos na 8ª geração e não sabemos quando teremos uma nova. A questão é que de geração para geração, temos mudanças muito significativas, os jogos ficam maiores, aumentam a qualidade gráfica e sonora e aí vem aquela pergunta: mas e quanto aquele jogo maravilhoso da geração passada?
        O jogo agora está ultrapassado, o gráfico que você achava bom está horrível, a jogabilidade de ponta se tornou rústica e som de repente ficou mais abafado. No entanto, a história ou franquia continua a te envolver e você quer muito jogar aquele rodo que talvez nem rode no seu console novamente. Qual é a solução?
        Bom, para a nossa sorte as empresas, percebendo o amor dos fãs por seus games favoritos, encontraram três soluções para esse problema:
 1 – REMASTER:
        Ou remasterizar, trata-se de você pegar o jogo “antigo” – ou nem tanto assim - e fazer alterações principalmente na parte sonora e gráfica, geralmente acrescentando mais polígonos, detalhes na textura e efeitos de luz. A remasterização não costuma alterar a jogabilidade, pois o foco é deixar o jogo com “cara” atual.
        Um caso clássico aconteceu com os jogos da Natughy Dogs, Uncharted e The Last of Us, e olha que esse último foi lançado em 2013 e foi remasterizado no ano seguinte. – um belo exemplo de mudança rápida.
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 2 – REMAKE:
        Quer dizer literalmente refazer. O remake é mais comum para jogos mais antigos, então tem todas as preocupações gráficas da remasterização, no entanto ele está - realmente - refazendo o jogo inteiro em todos os seus aspectos, incluindo a jogabilidade e a engenie. Foi o que aconteceu com Resident Evil em 2001.
        O remake tenta aproveitar a história/enredo do jogo, no entanto pode fazer pequenas alterações para esclarecer furos deixados no passado, expandir a história, ou até adaptá-la para um público mais contemporâneo.
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 3 - REBBOT:
        Resetar ou reiniciar. Sabe aquela franquia clássica que você ama, conhece tudo sobre os personagens e sabe o que aconteceu em cada jogo? Pois bem, esqueça, para o reboot isso não importa mais.
        O rebbot até se assemelha ao remake com relação em fazer um novo jogo e adaptá-lo para um público atual. No entanto a sua essência é diferente, porque ele reinicia – eis a palavra-chave - a história, tudo o que aconteceu anteriormente passa a ser irrelevante, o que é um recurso muito bom para “apagar” um jogo que foi um fracasso.
        O reboot basicamente vai aproveitar o nome do jogo/franquia e os personagens principais, sendo que até esses sofrem alterações tanto na aparência quanto no backgroud deles, ou seja, até os personagens clássicos serão “diferentes”. Essa é a melhor opção para ressuscitar uma franquia esquecida, foi o que fizeram com Tomb Raider em 2013.
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        Eu particularmente gosto muito desse recurso – quando bem feito – porque ele abre muitas possibilidades para a história, você volta a jogar a sua franquia favorita sem ela estar saturada! É a sua chance de redescobrir a história e reapaixonar pelos seus personagens favoritos.
        Vale a pena mencionar que o roboot também tem sido um recurso muito recorrido no cinema, como no caso do Homem-Aranha e do Quarteto Fantástico.
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legalmentegeek-blog · 9 years ago
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Uncharted: Nathan Drake Collection
        Uncharted 4 é sem dúvida um dos melhores jogos de 2016, após 4 anos do lançamento do que muitos pensaram ser o último jogo da série. Não é obrigatório ter jogado os outros jogos de série para entender, mas que tal jogar os três jogos na versão remasterizada?
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        Para quem que, assim como eu, nunca jogou o Uncharted Colllection é uma ótima opção, pois trás os três jogos em um único blue-ray. – ou seja, três jogos pelo preço de um! – E posso te garantir que os jogos são realmente excelentes!
        Graficamente falando a remasterização ficou boa se levarmos em conta que o primeiro jogo é de 2007, então havia muito o que ser feito. Os bugs persistem, não vou mentir, e tem uma praga daquelas câmeras invertidas que não deixam você ver o ambiente inteiro! Enfim, acabaram os defeitos e vamos para a parte boa: o jogo em si.
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        Cada jogo trás um enredo diferente, não estão interligados, mas eu recomendo que se jogue na ordem para entender melhor a interação entre os personagens. O protagonista é Nathan Drake, ele é um gato caçador de tesouros e suposto descendente de Francis Drake, o famoso corsário inglês. Nate – para os íntimos – é irônico, faz piadas, mas também é teimoso e inteligente mesmo não sendo um arqueólogo, – ele está atrás do dinheiro, não da história - sem falar que é bad-ass, bom de parkur e com espírito suicida. Em suas aventuras atrás de objetos místicos ele conta com a ajuda da jornalista Elena Fisher – essa sim quer história - e do amigo Victor “Sully” Sullivan.
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        Abrindo uns parênteses para falar um pouco deles, Sully é uma espécie de mentor de Nate que ao mesmo tempo em que salva a sua vida também faz merda – como se meter com agiota -. Já a Elena é uma jornalista determinada de personalidade mais forte do que aparenta e uma contraponte do Nate, não uma donzela em perigo ainda que um interesse amoroso dele. Mas para complicar essa parte, é claro que tinha que tinha que aparecer outra personagem forte, uma ladra independente, fria – nem tanto quanto parece - e cheia de atitude chamada Chloe Frazer para seduzir o mocinho. – eles tiveram um caso no passado.
        De forma em geral, esses personagens secundários são fundamentais na trama, realmente ajudam atirando ou guiando o personagem até o local certo. Além disso, essa ótima interação entre os personagens torna o jogo mais interessante, há horas que é como se você assistisse a um filme. 
        E por falar em filme, que enredo! Não é pela busca em si, mas a complexidade que ela está envolvida que acaba te prendendo. Nos três jogos Drake tem que seguir os passos de grandes navegadores como Francis Drake ou Marco Polo, - só não vou falar muito para não me empolgar e dar spoiler rs - e como eles percorreram praticamente todo mundo conhecido, Nathan tem que fazer o mesmo, o que nos trás um ambiente incrível!
No primeiro jogo, quando ele está atrás do El Dorado, ficamos apenas em uma ilha – bem interessante por sinal -, mas a partir do segundo passamos por neve; montanha; floresta; guerra urbana para chegar a Shangri-La e no terceiro vamos de deserto à oásis! Ainda há elementos de uma fantasia, como pessoas amaldiçoadas e águas que curam, mas essa “magia antiga” desconhecida não é nada exagerada.
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        A jogabilidade do Uncharted também é excelente! Quando eu joguei o primeiro, senti uma sensação de nostalgia nas partes de escalada, pois lembrava um Tomb Raider old school, – existe até uma piada de que o Nate seria uma versão masculina da Lara Croft, eu discordo – sem falar nos puzzels que você tem que resolver para passar pelos templos e tumbas. Mas as comparações com qualquer outra série param por aí, porque Uncharted trouxe na época uma dinâmica de tiro revolucionária!
        Um fato: é ação total o tempo todo! Para enfrentar os mercenários contamos com duas armas, que escolhemos uma vez que podemos roubar armas e munição dos inimigos caídos, além de granadas. A mira é excelente, dependendo da arma tem até sniper, e podemos recarregar enquanto corremos. No primeiro jogo eu senti falta do stealth, assim, estávamos na salva eu tinha que passar pelos inimigos, a única coisa que eu pensava era: “porra, porque não pensaram em fazer um arco para ele?”. Mas isso é “consertado” a partir do segundo, que realmente te exige furtividade para passar de fase.
Outra coisa que melhorou foi a movimentação do Drake, ele pula mais alto; ampliou seus métodos de escalada; temos a opção usar cabos para nos deslocar e ele pode arremessar objetos como botijão de gás nos inimigos. Mais uma coisa: nem tudo se resolve na base do tiro, Nate também cai no braço! Em situação de um contra um, você pode poupar munição usando o Drake para bater, basicamente é um botão para socar e o outro para a esquiva, e essa técnica se aperfeiçoa ainda mais no terceiro jogo, onde temos três comandos.
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        Uncharted é igual a horas de diversão garantida, risadas e muita adrenalina! Mas se esse texto não despertou o interesse de comprar esse jogo lá vai uma informação importante: UNCHARTED COLLECTION TRÁS A VERSÃO BETA DO MULTIPLAYER DE UNCHARTED 4!!!
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