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Uma vez na escuridão, para sempre será capaz de enxergá-la onde e como quer que esteja.

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A vida dói...

E quando não dói, faz doer. Dizem que a vida é sobre crescimento. Oras, se o crescimento é um processo doloroso, então viver é um processo doloroso. É inerente à vida a dor. Há processos de dor que são mais constrangedores do que outros, mas são inevitáveis. O choro encabulado na primeira demissão (chorar na frente do chefe, não conseguir parar de chorar na frente do RH, chorar no caminho de volta pra casa, a sensação estranha de não ter nada pra fazer), o embargo ao ser rejeitado pela primeira vez na vida adulta em uma balada, a primeira proposta profissional não aprovada que fora preparada com tanto carinho... são situações que doem ardido na primeira vez, e infelizmente ainda machucam tanto quanto na segunda, na terceira... elas criam um tipo diferente de resistência. É uma familiaridade com aquele sentimento agudo, até um ponto em que ele não importa mais. Algo semelhante a processos de depilação por remoção mecânica do pelo pela raiz. Na primeira vez, é quase insuportável; é um estímulo extremamente novo, diferente de tudo que já se experimentou (nem mesmo beliscões oferecem uma sensação parecida), e cada região do corpo tem uma sensibilidade diferente. Mas aos poucos, e repetindo o processo com determinada frequência, a tarefa vai se tornando suportável, até se tornar até mesmo desejada em determinados dias. Um dos problemas de ser autodestrutivo (com "A" maiúsculo) é que parece que a gente sempre está cavando em busca desse estímulo. Mesmo medicado. Mesmo bem assistido. É mais uma das facetas cansativas de lidar com a depressão e a ansiedade (mais a primeira do que a segunda). Cansaço também dói. Acaba que, no fim, o que importa é a soma de todas essas dores, porque são elas que sufocam, que fazem parar, que limitam... Enfim... dói...

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Tal qual os céus que, sem se alterarem, mudam com o passar das estações...

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Correções

Então... calma lá... existe uma linha tênue entre corrigir e agredir, e isto é extremamente individual para cada ser humano. Eu acho que talvez estejam errando nos ensinamentos pras crianças, porque elas têm SIM que aprender que podem contar com a polícia, principalmente se sentirem que sua vida e/ou integridade estão ameaçadas. Essa linha de utilizar agressão (pense comigo: você está batendo, e querendo ou não, é agressão, ainda que tenha intensidade reduzida, baixa frequência e propósito; o ato de bater é uma agressão) para corrigir comportamento só vai tornar a situação cada vez mais tensa, e acredite, se você acha que não está tensionando nada, pra mim já está bem claro de qual lado a corda vai arrebentar. O problema é que muita gente não sabe nem conversar com a criança, tem um controle emocional pior que o dela. Tem muita coisa que dá pra resolver melhor conversando do que batendo. Muitos "responsáveis" só vão lá bater na criança pra gastar a raiva que estão sentindo e largam a criança chorando num canto, e ainda ameaçam bater mais se a criança continuar chorando. Então, penso eu que dá pra pegar esta oportunidade e transformar em algo positivo. Até então, pouca gente parava pra pensar, e agora, estão recebendo interferência pra que parem e pensem. Entendo que podem haver abusos da justiça, mas o problema é que também há abusos por parte de certos "responsáveis", e eu não vejo como um mal a justiça pecar por excesso de zelo. Esclarecidos os fatos e analisadas as situações, vai todo mundo pra casa. Dá pra desmistificar um pouco a ação de ser detido pela polícia; não é feio, não quer dizer que seja um bandido. O dever da polícia é cercear a liberdade momentaneamente pra garantir que a segurança do coletivo da sociedade e da individualidade de cada civil sejam mantidas. Eu sei que tem muita corrupção, mas não é tudo baseado em corrupção e feito por gente corrupta, e é muito difícil conseguir manter arbitrariedades sem embasamento por muito tempo. Então se acalme, e experimente começar a conversar, pergunte qual foi a atitude, pergunte se ela acha errado, explique porque é errado e deixe claro que agora isto já foi conversado e não será repetido, e que as ações serão mais rígidas nas reincidências. Eu realmente desejo uma sociedade mais aberta a conversar e ter ambientes mais confortáveis para viver. Seja gentil com seu filho na mesma medida que você gostaria que seus pais (ou afins) tivessem sido com você. Pense nisto. ❤️

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#flamengo #leonidas #historia #homemborracha #bicicleta

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Penso que crime ambiental de qualquer gravidade e natureza tinha que ser inafiançável, com multa progressiva e pena a partir de 4 anos, que poderia ser acrescida de no mínimo 100%, sem limite máximo, a depender da reincidência. Jamais deveria poder enquadrar como infração administrativa e civil, apenas. Punições brandas para crimes severos são a instável base da falta de controle de ações que causam e/ou motivam danos irreparáveis ao meio ambiente e à vida humana.

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Hoje é mais um diazinho daqueles, papito. Bem meia boca. Mas tive uma evolução: consegui separar a pilha de roupas, e isso, assumo, é um passo enorme, gigante. Fui ver uma coisa ou outra agora há pouco, e me deparei com a falta que estou sentindo do Maycon no campo, e com uma saudade avassaladora do Paulinho... sabe, Rei, eu tenho um quadro desenhado na minha cabeça que fala de glória, conquisas, respeito, imponência, elegância, lealdade, e quem sabe ver pelo olhar, enxerga direitinho a doçura, o respeito, as brincadeiras, as risadas, os abraços, as provocações... tudo isso como uma imagem velada em um ponto brilhante nos olhos, que só quem tem a sensibilidade consegue captar. Tenho a vantagem de ver a cena do quadro se mover como se fosse filme, afinal, o imaginário é infinito. E sabe, papito, tenho alguns amores na vida. E neste quadro tem você. Elegante, charmoso, dedicado, paciente, inteligente. E fico eu mesma muito feliz em ali também ver o Fábio, o Paulinho, o Fagner... e estou com saudades, meu Rei. Estou com muita saudade dos meus amores...

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Tem preparo técnico, mas não é roteirizado

É espontâneo sem ser desleixado

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17 de Novembro de 2022

É uma espiral infinita, dolorida, pontiaguda. Seco minhas lágrimas do chão. É só mais um ponto de um ciclo sem fim. A adrenalina de subir e descer já quase não me afeta mais. Um movimento conhecido desde a primeira frustração, a primeira decepção... a porta de entrada. Sem fim. Rubro, quente, agridoce, me escorre o sentimento de esperança pelos dedos, e pinga em círculos concêntricos no chão. Lágrimas enturvam e diluem a aparência quase sólida desse quadro. Um gosto férrico me preenche o fundo da língua, me lembrando o gosto da água de uma caixa d'água metálica em situação de abandono. Curiosamente, a água alaranjada ao meu lado faz meu estômago virar algumas vezes, produzindo uma sensação de leveza, tontura e embargo na garganta.

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#RA001

Não falo pelos outros e nem para eles, mas eu tenho sentido uma saudade imensa de você aqui no Corinthians, Rei. Na minha lalalândia, você ia estar sentado em trono esplêndido com esse time começando a engatar; seriam o momento e ambiente perfeitos pra você começar a diminuir o ritmo, receber muito mais carinho da Fiel, poder fazer seus planos com calma para o futuro próximo, sem ninguém te atropelar, nem a torcida, nem a comissão técnica; poderia planejar com calma seus objetivos individuais para a temporada e saber que não será atravessado por um time que no começo da temporada anterior dependia de você e mais 2, e logo só resta você. Todo o peso dessa responsabilidade e o carinho fizeram parte do seu retorno precoce, e isso é muito claro. Paulinho lesionou antes de você e ainda não voltou. Tudo teve que ser às pressas, "às talaveiras", e você não teve tempo nem de falar com a gente antes de ir. Na verdade, nem te deram esse direito. Eu acho isso assombroso. Esse é um sentimento que me amargura e me enraivece. Não perdoo ninguém que esteve envolvido nisto e permitiu que você simplesmente se fosse, fazendo questão de fingir que não sabia, te tirando do espaço que você ocupava e fingindo que nada estava acontecendo.

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#RA002

Sabe, papito, eu fico pensando se nessas e outras, a diretoria simplesmente acordasse num belo dia e, tal qual foi a naturalidade e a tranquilidade de não te propor nada, sequer responder suas propostas, com a mesma naturalidade e tranquilidade te enviasse uma proposta pra voltar. Fico brincando com o imaginário. Será que seria como Fábio Santos que conta que quando pintou a proposta pra ele voltar, ele já estava de malas feitas e passagem comprada, aceitou na mesma hora? Ele nem queria ter saído, afinal. Ou será que existiria orgulho? Ego? Amargura? Não me parecem ser sentimentos que você nutriria. Sei que você com esse tamanho todo, toda essa classe e elegância, o carisma e a maturidade, você é uma manteiguinha derretida. Dei tanta risada ouvindo o Fábio contar da vez que você tentou disfarçar o choro assistindo um filme na concentração, e ele ficou indignado kkkkk. Me lembro com os olhos marejados de como você soluçava enquanto esse fídazunha entrava em campo para o último jogo dele. Eu fiz questão de comprar a camiseta que ele disse que era a favorita dele, e estampei com o nome e número que também estampavam a dele. Enquanto eu aguardava a personalização, eu me apoiei na parede de lado, pé cruzado, e recostei a cabeça na parede. As lágrimas desciam rápidas e finas, parecia uma chuva fresca. Quando a camiseta ficou pronta, antes de vestí-la, eu a beijei, igual ele fazia. E aproveitei pra guardar alguns soluços (já incontroláveis) nas dobras do tecido, tal qual alguém que tenta abafar suas emoções com o rosto enfiado em um travesseiro. Era um misto de emoções, sentimentos e sensações. Lembrar dele na época que não raspava o cabelo. As conquistas mais importantes que ele fez parte. Aquele golaço contra o Criciúma numa tabelinha perfeita. E os pênaltis. Ah, os pênaltis... tive que exercer muita concentração para não chorar descontroladamente igual a uma criança enquanto saía da loja e me dirigia para a arquibancada, de onde eu assistiria o último jogo dele. Descer as escadas foi bem difícil, com os olhos muito cheios d'água e a labirintite fazendo o papel dela. Eu estava bem emocionada. Talvez não fosse só sobre a despedida do Fábio, do meu ídolo. Ou talvez fosse, mas por tudo que ela representava. Sou dessas pessoas que chora meio à toa, também. Acho que foi uma junção de tudo. Eu já tinha chorado bastante com o vídeo da conversa de homenagem. Paulinho e você me arrancaram soluços profundos, daqueles que amarram a garganta enquanto a gente se controla e se recompõe. Mas ver você ali ao vivo mexeu muio comigo. Parecia que eu tinha alguém que me entendia, sem nem sequer saber quem eu sou e que estava lá. Acho até que foi uma homenagem bem xoxinha mediante tudo que ele representa e tudo que ele fez pelo clube, mas eu também não sei dizer o que seria uma bela homenagem na minha concepção, então tenho mais é que ficar em silêncio. Mas não fizeram sequer uma parecida pra você. Eu dormi numa noite, esperando acordar e ver que tinham renovado com você, e acordei com sua despedida nas redes sociais. Sabe quando a gente está em uma situação que nos afeta imensamente, mas nada, absolutamente mais nada depende da gente, e de todas as opções de resolução só uma é boa, e todas as outras deixam a gente extremamente ansioso, nervoso, agoniado, desanda o intestino, rói as beiradas dos dedos, chacoalha as pernas, sua, faz a gente fazer um esforço homérico, hercúleo pra fingir que nada está acontecendo e que tudo está sob controle? Então...

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#RA003

Você, sem saber, já fez muito por mim, Renato. Em dias difíceis, curiosamente, por coincidência ou não, você me presenteou com gols muito bonitos e importantes. Te amo muito, Rei. Muito, mesmo. Você merecia muito, mas muito mais do que o clube sequer se deu ao trabalho de pensar em te dar. Sinto uma apreensão enorme para o primeiro jogo contra o Fluminense na Arena. Que o divino me ajude. Não sei como a torcida vai reagir; se vai te ovacionar em uma homenagem louvável, ou se vão fazer feio. Não sei nem se você vai jogar. Por querer, de caso pensado, ou por qualquer outro motivo. Mas como será que vai ser? E hoje, será que você voltaria hoje? Você faz falta, meu 8. Você faz muita falta...

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É, meu amor… te assisti nos dois jogos. E que saudade que eu estava de assistir sua elegância, sua inteligência, você rabugento quando o chute não termina beijando a rede… me arrancou alguns sorrisos com as reclamações consigo próprio batendo na coxa quando a finalização ia pra fora. Mas quando me dei conta das cores e do brasão, as lágrimas tímidas não eram mais de diversão, eram só de saudade, de te ver com as cores erradas e com o brasão errado. Sei lá, de alguma forma, assim como quem se dispõe a xingar durante dias difíceis, eu gosto de escrever, e sai sempre esse melodrama, talvez exagerados demais. Mas talvez os sentimentos sejam assim, mesmo; grandes, intensos, acho que até desproporcionais, e talvez sejam realmente exagerados. Meu (talvez nosso) time vai de mal a pior, papito. Choro de raiva, de indignação e de descontento, com uma amargura absurda, a cada derrota, cada gol tomado. É uma sequência inexplicável e inédita de acontecimentos ruins. Nunca achei que era solução não ter mais você; pelo contrário, sempre achei que seria um erro, mais uma dificuldade a ser superada (e que convenhamos, sabemos que nunca será). E veio tudo de uma vez; Fábio Santos, você, a defesa completamente desmontada, a mudança de diretoria… uma avalanche atrás da outra. Sinto sua falta. Quando assisto os bastidores, em todo aquecimento antes do jogo, em cada vídeo fofoqueiro durante visitas ao CT… é, Rei… você faz falta pra além de um meio-de-campo. Te amo, Renato. Te amo muito. Às vezes eu ainda espero que tudo isto não passe de um delírio, que eu recaia na lucidez, e esteja tudo em seu devido lugar, inclusive você, inclusive meu time.

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Três Anéis para os Reis-Elfos sob este céu; Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores; Nove para os Homens Mortais fadados a morrer; Um para o Senhor do Escuro em seu Escuro Trono, Na terra de Mordor, onde as Sombras se deitam. Um Anel para a todos governar, Um Anel para encontrá-los, Um Anel para a todos trazer e na Escuridão aprisioná-los, Na terra de Mordor, onde as Sombras se deitam.

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Sobre Eugenia Cooney pt. 3

MAS... realmente, eu entendo que os sinais são muito estranhos, praticamente de uma mãe que sequestra a filha pra um cativeiro onde ela é prisioneira da própria realidade distorcida, e que o único fim pra essa valsa macabra é a Eugenia sucumbir. Saúde mental deveria ser mais valorizada. E aqui, talvez o maior doente nem seja a Eugenia, mas certamente é a mais afetada.

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Sobre Eugenia Cooney pt. 2

E mais: se a raiz do problema for a mãe, é muito complicado julgar, porque nem menor de idade a menina é, e se for incapaz, então é abandono de incapaz. De qualquer modo a Eugenia é uma vítima, ainda que seja de si mesma, mas se ela não entende assim e ela não quer ajuda (ainda que realmente haja alguma condição clínica), não adianta, ela não vai aceitar ajuda. Pode internar, pode tentar obrigar a fazer recuperação e tratamento, mas a partir do momento que ela tiver que fazer as próprias escolhas, inevitavelmente ela vai cair no mesmo problema. Ela é quem tem que achar que precisa de ajuda, e ela tem que querer ir atrás da ajuda e persistir no processo, ninguém consegue fazer isso por ela. No mais, ela só vai ficar internada e viver como um zumbi. Se tem algo errado, ela é quem tem que aprender que há algo errado e querer resolver, e não ninguém se meter, atitude esta inclusive que muito mais atrapalha do que ajuda. E sobre a mãe, sei lá, pode ser só um comportamento, uma reação da mãe pra minimizar um assunto delicado na internet porque a filha gosta de estar na internet, e pode ser que realmente ela esteja acompanhando. Nessa altura, é muito mais sobre o que a própria Eugenia aceita fazer do que o que a mãe tenta fazer compulsoriamente. Eu não concordo muito com ações compulsórias, mesmo que sejam sobre não oferecer risco à própria vida. Se não for risco para a vida dos outros, é melhor se preocupar em colocar a pessoa em terapia, para que ela adquira a capacidade de refletir e de se conscientizar, do que obrigá-la a cuidar do resultado que incomoda ao outro. Aquilo que LHE incomoda fala mais sobre VOCÊ do que sobre o outro. E sobre a Eugenia dizer que não gosta que as pessoas mandem ela fazer algo, e ter o contra-ponto de ela aceitar fazer flexões, polichinelos etc, e daí? É realmente sobre isso? Tanto o seu incômodo quanto a atitude dela? Não são coisas mais profundas? Doentes as pessoas que dizem que ela poderia emagrecer mais, ou que falam deliberadamente do corpo dela, e eu nem acho que seja por reforçar alguma coisa que pode ser que exista ou que esteja acontecendo, mas porque o conteúdo dela não é sobre isso, e se isso pra você é "claramente um problema", então não fale sobre, não dê mais pano pra manga do mal que você acredita existir. Ela claramente não quer lidar com isso publicamente, e se as intenções dela sempre foram essas, afinal, então o problema é dela; o conteúdo dela não é sobre isso. Quem tem que saber sobre o que consome é quem está consumindo. Ninguém é obrigado a comprar um produto só porque ele está na prateleira. Ninguém é obrigado a comprar todos os pratos de um restaurante só porque estão no cardápio. Ninguém é obrigado a fazer todos os procedimentos estéticos de uma clínica só porque eles são oferecidos. Então não consuma aquilo que te faz mal. Qualquer coisa pode ser um gatilho, não adianta querer proibir para todos tudo que você considera ser um gatilho; é você que tem que parar de consumir. E por favor, inteligência; não estou falando de comportamentos criminosos e absolutamente reprováveis de apoiar o que não deveria ser apoiado. E mais, de crianças e adolescentes quem tem que cuidar são os pais. Bloqueie os canais, faça a ditadura que preferir; eu ainda acredito mais em ensinar, conversar, ensinar a ouvir e também aprender a ouvir, pra que mesmo que a criança ou adolescente entre em contato, ele entenda o problema e saiba lidar com isso, que não seja um monstro, e que se algo estiver fora do lugar, saiba como pedir ajuda. Sei lá, parece que as pessoas estão todas erradas, não param pra pensar. Vestem o discurso de ódio com roupinha de ajuda e acham que são salvadores da humanidade. Que merda seria um mundo no qual tudo aquilo que a gente não quer simplesmente deixasse de existir. Ou não, porque aí absolutamente nada existiria, também. https://www.youtube.com/watch?v=WQfpFhPlwJk&ab_channel=OJeanLuca