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LisĂĄria
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Primeiro Beijo - LĂșcia
MĂŁos estavam lhe chacoalhando de um lado para o outro, fazendo vocĂȘ levantar as pressas jĂĄ preparando para dar um soco em quem estivesse prĂłximo.
-(S/n)...
-Aslan?-  menina respondeu coçando os olhos.
-É, (S/n), Ă© Aslan no meio da noite vindo te buscar pro meu PaĂ­s.
 A dona da voz era LĂșcia, que permanecia na sua frente sorrindo levemente.
-LĂș... Quem morreu?
Ela negou com a cabeça.
-Ninguém, é que... eu tive um pesadelo horrível.
(S/n) respirou fundo e se sentou na cama. Ambas dividiam a cabine com Gael, as garotas se mantinham juntas longe do resto dos tripulantes por segurança. LĂș se sentou logo ao seu lado, sendo em seguida abraçada pela garota de cabelos (c/c).
-Me conte...
Ela respirou fundo.
-Eu roubei uma pagina do livro, ele tinha um feitiço que me deixava igual a Suzana, mas eu acabei virando ela! Mas se eu era ela, eu ão existiria e não viemos para Nårnia! Eu não queria mais isso e de repente apareceu Aslan no espelho!!
(S/n) estava com a perna cruzada e as mĂŁos juntas abaixo do queixo, seus olhos muito centrados no da Pevensie. Os olhos da jovem pareciam ver atravĂ©s da alma de LĂșcia.
-Eu nĂŁo entendi nada.
A jovem britanica bufou e olhou para o chĂŁo.
-Eu sĂł queria ser tĂŁo linda quanto a Suzana.
Agora tudo fazia sentido. (S/n) segurou a mĂŁo de LĂș e com a outra virou o rosto da mesma.
-LĂșcia Pevensie, vocĂȘ Ă© a rainha mais linda que NĂĄrnia jĂĄ viu, seu coração o mais gentil, amoroso e puro. Eu estou aqui, e todo dia seu sorriso faz ele ser melhor, sua voz torna todas as outras irrelevantes, seus olhos fazem todas as estrelas do cĂ©u insignificantes. VocĂȘ Ă© linda. VocĂȘ e mais ninguĂ©m pode fazer o que vocĂȘ fez.
(S/n) olhou no fundo dos olhos da menina a sua frente, ela tinha o sorriso mais lindo que jĂĄ vira e um certo rubor em suas bochechas. Seu celebro parou, havia uma ideia do que devia fazer, mas e se ela a negasse? Bem, o nĂŁo ela jĂĄ tinha, restava tentar. A menina segurou o rosto de LĂșcia e a beijou. (S/n) sentiu uma relutĂąncia, ela estaria chocada? LĂș na realidade sabia que sempre quis ser bonita para impressionar os garotos, para impressionar Caspian, mas ela realmente se sentia atraĂ­da pela garota a sua frente, nĂŁo era errado? Pelo nome de Aslan.
Ela aceitou. LĂșcia logo em seguida retornou o beijo, sendo seu primeiro nĂŁo sabia oque fazer, fechou os olhos e sentiu as mĂŁos de (S/n) em seu rosto e seus lĂĄbios suaves. "Era o primeiro beijo dela tambĂ©m?", "SerĂĄ que estou fazendo errado" era algumas coisas que passavam pela cabeça da mesma, mas logo se esvaĂ­ram. Foi um beijo profundo, lento e reconfortante, pelo resto da noite LĂșcia dormiu bem ao lado de (S/n) sorrindo com a nova paixĂŁo que descobrira ter.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Primeiro Beijo - Edmundo
Com o fim da Guerra, a queda de Miraz e a coroação de Caspian, era hora dos antigos reis e rainhas voltarem para casa. Sua mãe insistia em ir para o reino dos antigos reis e quando foi oferecido aos Teomarinos sua mãe foi uma das primeiras a se voluntariar, logo em seguida lhe puxando para ir junto. A garota olhou em direção aos Pevensies, um tanto quanto preocupada, mas eles tinham sorrisos discretos e reafirmadores, a deixando mais calma principalmente por influencia de um dos irmãos. Ao chegar sua vez de passar Aslan deu um passo a sua frente.
-(S/N) acredito que ainda nĂŁo seja hora de se unir a sua mĂŁe, NĂĄrnia precisa de vocĂȘ aqui com seu primo.
-Mas Minha mĂŁe...
-VocĂȘ voltarĂĄ a ver sua mĂŁe, criança. Mas este nĂŁo Ă© o momento, sinto muito.
A menina se afastou do portal, indo para o canto ao lado de Caspian. E Aslan então anunciou que era hora dos Reis e Rainhas irem embora. (S/N) abraçou Pedro e deu um sorriso reconfortante.
-Adeus Meu Rei, foi uma honra conhece-lo.
-A honra foi toda minha, Princesa.
Logo em seguida LĂșcia, a qual foi um abraço apertado e longo, seguido em um beijo na testa da mais nova Pevensie.
-Quando voltar a NĂĄrnia irei te levar para uma viagem comigo.
-Promete?? - ela disse sorrindo.
-Eu prometo.
Logo em seguida seria Susana, porém a mesma estava com Caspian declarando seu amor com todo uma plateia, o que fazia sobrar Ed. Ele olhou para a Irmã e o mais novo Rei.
-Meio DramĂĄtico, nĂŁo acha?
- Um pouco, principalmente com uma plateia dessas.
Ele se virou novamente para (S/N) e deu um beijo em sua mĂŁo.
-Até a próxima vez, minha Princesa.
A garota riu da forma zombadeira do moreno, logo em seguida tendo uma ideia. Ela jogou os braços ao redor do pescoço de Ed e fez sua voz de choro.
-Oh, meu Amado Rei Edmundo, como os dias nĂŁo serĂŁo os mesmos sem meu salvador.
Ele segurou a risada e entrou na brincadeira, atraindo a atenção do publico enquanto dava tempo para Caspian e Susana terem certa privacidade. Ed colocou suas mãos em sua face e deixando testa com testa, a princesa estava um tomate de tão vermelha mas tentando manter a cara de choro que resultou em uma cara de paisagem.
-Oh, minha Amada, cada segundo sem sua presença serå uma eternidade.
Até Aslan parecia estar rindo discretamente da brincadeira.
-Andem crianças, a casa lhe espera.
(S/N) sorriu e olhou nos olhos de Edmundo, que estava fazendo o mesmo. Seu rosto não era risonho, era algo reconfortante e caloroso, novamente ela estava corada e quando ela estava prestes a se afastar ele a beijou. Era um beijo inocente, råpido, mas era a coisa mais incrivel para os dois naquele momento. Não havia tempo para mais, e quando a menina abriu os olhos, eles não estavam mais ali, somente a plateia e seu primo, que abraçou, ambos necessitando de carinho e afeto após suas paixÔes partirem sem data de volta.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Primeiro Beijo - Pedro
keys: (S/n): Seu Nome
           (c/o): Cor dos olhos
              O clima de guerra e a tensĂŁo estava no ar. A qualquer instante os Teomarinos poderiam atacar e causar um enorme batalha, sem ao menos responderem a mensagem de Pedro. E se Ed nĂŁo voltasse? Muitas possibilidades de traição da parte dos Teomarinos, porĂ©m a unica preocupação na cabeça da menina (S/N) era que acontecesse o duelo entre Pedro e Miraz e algo acontecesse com os Pevensie, Por Aslan isso a fazia tremer de medo. A morena odiava esta ideia mas o que poderia fazer? Implorar para Pedro nĂŁo ir? Ele iria de qualquer forma, e seria terrĂ­vel sacrificar centenas de vidas por uma por simples egoismo. Por estes motivos a jovem decidiu somente ficar encostada e esperar que LĂșcia e Susana retornem com a ajuda de Aslan.
-VocĂȘ estĂĄ bem?
A jovem britĂąnica levou um susto, a fazendo dar um pulo da cadeira.
-Meu Deus, vocĂȘ quase me matou de susto! - Ela disse colocando as mĂŁos sobre o coração e rindo de nervoso.
Pedro estava ao seu lado, olhando preocupado em seus olhos (c/o). (S/n) sorriu disfarçadamente.
-VocĂȘ estĂĄ distante.
-Estou pensando no que vai acontecer...
-Hey, tudo vai dar certo,LĂș encontrarĂĄ Aslan e ele vai nos ajudar.
-Mas e vocĂȘ? E se durante o duelo Miraz trapacear? E se...
Novamente a britùnica estava se perdendo nas possibilidades e paranoias, ficando com uma cara de paisagem, quase se afogando em sí. Ela não iria chorar, não iria entrar em panico, se negava a fazer isso agora, todos jå estavam preocupados demais, tensos demais. (S/n) não podia evitar, ela não conseguia respirar, sentia os pulmÔes queimando e jå não ouvia o que Pedro falava, sua boca se movia mas sabia o que ele estava falando. A cabeça da menina estava girando, suas pernas estavam tremendo. Ela fechou os olhos e respirou fundo, sua cabeça encostada na parede.
Sua mente voltou como um bang ao normal, porém havia algo estranho. Havia duas mãos em seu rosto e um voz falando com ela, porém ainda não entendia. Quando abriu os olhos foi inundada pela visão de um par de olhos azuis como o céu. Era uma coisa tão calmante, tão bela... Melhor que isto só o que estava prestes a acontecer. Não era seu primeiro beijo, mas naquele instante é como se os anteriores não existissem. Pode ter durado segundos ou horas, mas era tão irreal, o rosto da jovem queimava. Ambos foram tirados de sua atenção ao ouvir a voz de Ed, anunciando que o duelo aconteceria, mas (S/n) jå não estava em panico, ela confiava que Pedro conseguiria. E ele conseguiu.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Chamando sua Atenção pt2
Susana
Toda vez que vocĂȘ quisesse chamar a atenção da  mais velha dos Pevensie, vocĂȘ iria atĂ© a biblioteca e separaria os livros mais interessantes que encontrasse, e uma vez ou outra faria enigmas ou mapas para distrair a rainha de seus dias mais calmos.
Ela, por outro lado se quisesse sua atenção era sĂł ela entrar no comodo, vocĂȘ daria sua total atenção a Rainha da Gentileza, mesmo que as vezes vocĂȘs argumentam por a morena tentar dar uma de inteligente em um momento desnecessĂĄrio.
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Lucia
Lucia nĂŁo precisava chamar sua atenção, vocĂȘs ficavam 90% do dia juntas, sĂł faltava dar descarga e ir junto as duas. Isso impossibilitava ficar sem atenção. PorĂ©m as vezes, quando ela queria ter mais atenção ainda, ela iria sorrir e fazer suas brincadeiras e comentĂĄrios divertidos, ou simplesmente lhe abraçar e dar o mais lindo sorriso de NĂĄrnia.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Chamando sua Atenção
Pedro
Pedro muitas vezes iria contar suas historias que vivera aqui em Nårnia. Algumas vezes iria contar das batalhas e obre Jadis, a suposta Rainha de Nårnia. Isso capturava sua atenção durante horas e percebia que ele sorria muito, e muitas vezes passaria a mão no cabelo.
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Edmundo Ed levava quase todas as tardes para cavalgar, aonde iriam apostar corridas ou conversar. Ele faria piadas, alguns comentårios sarcåsticos e as vezes elogiar (S/n), logo seguindo por uma mudança de assunto. Era perceptível que ele ficaria sem graça as vezes e ficaria atrapalhado com as palavras, (S/n) achava uma graça.
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Caspian
Caspian passara a tarde lhe contando sobre a batalha contra seu tio, sobre como cuidava do Peregrino da Alvorada e depois de muita insistĂȘncia de sua parte, ele começou a lhe ensinar a manusear uma espada. Muitas vezes ele iria sorrir e olhar em seus olhos atĂ© faze-la corar e olhar para outra direção.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Como se tornaram amigos pt2
Susana
Depois de conversarem por algum tempo, veio de perceber Naiades e Driades fugirem em varias direçÔes, ao olhar para trĂĄs era visivel um lobo se aproximando rapidamente. LĂșcia pois a correr em direção aos outros do acampamento enquanto Susana subiu em uma arvore prĂłxima. (S/n) segurou o arco enquanto o lobo se aproximava. ‎ -Suba! (S/n), suba! ‎ O lobo pulou, por centĂ­metros nĂŁo pegando as pernas de Susana. (S/n) virou o arco com força no lobo, o derrubando. Quando ele se levantou, se preparou para o ataque mas foi quando Pedro chegou, logo acabando com o confronto ao matar aquele lobo e ser coroado Rei por Aslan. ‎ (S/n) se virou e ajudou Susana a descer, logo sendo pega em um abraço. Durou alguns segundos atĂ© que a garota a soltasse. ‎ -Obrigada - ela disse colocando uma mecha de seu cabelo atras da orelha - Foi muito corojoso da sua parte. ‎ A ninfa sorriu. A partir deste dia ambas se tornaram inseparĂĄveis.
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LĂșcia
(S/n) criou o habito de passar as noites com LĂșcia, conversando sobre as estrelas. Ambas jĂĄ haviam se tornado amigas na primeira noite.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Como ficaram amigos
Pedro VocĂȘ estava andando com os irmĂŁos Pevensie, indo para a estação de Trem, afinal, vocĂȘ morava na rua o lado. Susana estava conversando com Pedro enquanto Ed e LĂșcia discutiam sobre um lugar chamado NĂĄrnia, e vocĂȘ estava pensando sobre como estaria em casa. Seus pais haviam morrido durante a guerra, e (S/n) foi obrigada a viver com sua tia, Anna. Ela ainda nĂŁo havia se acostumado a morar ali. De repente, ela foi tirada de seu devaneio pois tudo ao seu redor estavam mudando, ela sentiu LĂșcia segurar sua mĂŁo. E onde era uma estação de trem agora era uma praia paradisĂ­aca. -Mas que merda... (S/n) nĂŁo sabia reagir. -Aonde estamos? -VocĂȘ ainda pergunta? As irmĂŁs começaram a correr em direção ao mar, azul esverdeado. O mais belo que jĂĄ havia visto. Os meninos estavam indo em direção a elas quando Pedro percebeu que a menina nĂŁo se movia. Ele se aproximou dela. -Ei, vocĂȘ estĂĄ bem? Parece meio pĂĄlida. (Y/n) olhou para ele, ela estava meio fora de orbita. -Isso Ă© NĂĄrnia? -Sim, Ă© lindo, nĂŁo Ă©? Devia ver Cair Paravel. Antes que pudesse responder, os mais jovens começaram a gritar enquanto faziam uma guerra dĂĄgua. -Anda, vamos. Pedro segurou sua mĂŁo e correu em direção a ĂĄgua, lhe levando com ele.
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Edmundo Seu pai estava morto. Estirado ao chĂŁo, com uma flecha em suas costas. Seus olhos estavam arregalados e o tempo nĂŁo passava, ele estava morto. VocĂȘ sabia que ele era um homem ruim, mas ele ainda era o seu pai, e agora estava morto. (Y/n) nĂŁo ouvia mais nada, simplesmente sentiu mĂŁos a puxando dali quando a guerra começou, sendo arrastada para longe aos berros. Espadas, flechas, lanças... Tudo estava em cĂąmera lenta. Foi quando tudo voltou ao normal e ela estava no chĂŁo, seus braços presos e foi jogada em cima de um cavalo que foi arrastado para o lugar de onde vinham os NĂĄrnianos. Quando a batalha acabou vocĂȘ foi colocada em um quarto pequeno com a porta trancada. Passou horas com vocĂȘ somente sentada olhando pela janela atĂ© que AlguĂ©m viesse abrir este quarto. -My lady, desculpe a demora. Era Ed. -Majestade... Que surpresa, pensei qje seria Caspian a vir anunciar minha morte. O moreno parecia confuso. -Morte, My lady? -Meu pai era o usurpador, acredito que agora que esteja morto provavelmente irĂĄ mandar matar a mim e minha famĂ­lia. Havia uma amargura em sua voz, que vacilava em algumas palavras, segurando para nĂŁo haver lagrimas. Ele foi ao lado da moça, que estava com um rosto duro, evitando olhar para ele. Ele se abaixou ao lado dela. -A senhorita estĂĄ enganada, nĂŁo haverĂĄ mortes, lhe asseguro. NĂŁo permitirei que alguĂ©m faça mal a vocĂȘ ou sua familia, tem minha palavra.
Ele disse com segurança em sua voz - Agora, devemos ir, Aslan nos espera.
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Caspian Estavam a procura das espadas, e esta ilha tĂŁo estranha estavam a residir. VocĂȘ, Ed, LĂșcia e Caspian estavam sentados em volta de uma fogueira, os outros haviam ido dormir porĂ©m (S/n) parece ter algum problema noturno, sua mĂŁe a chamava de morcego as vezes por esta tendĂȘncia. -Vamos brincar de verdade ou Desafio?- disse LĂșcia. -Brincadeiras? crianças... EustĂĄquio disse bufando. -Vamos!- (S/n) disse ignorando seu irmĂŁo. -Que brincadeira Ă© essa? Caspian nunca havia ouvido falar disso antes. -É simples, vocĂȘ escolhe alguĂ©m e essa pessoa escolhe entre verdade e desafio, se ela escolher "verdade" ela precisa dizer a verdade, se escolher "desafio" vocĂȘ desafia ela a fazer algo - Disse Ed sem muito enrolo. -Eu começo! -Disse LĂșcia - Ed, verdade ou desafio? -Verdade. -É Verdade que vocĂȘ jĂĄ beijou (S/n)? Puta merda. EustĂĄquio estava enfurecido e Caspian, surpreso. Suas bochechas coravam. -Sim, mas nos eramos crianças, foi um beijo inocente -Ele disse como se nĂŁo fosse nada. -Bem, Caspian, verdade ou desfio? -Desafio. -Muito bem, eu desafio vocĂȘ a passar uma semana me obedecendo. -Edmundo! Lucia deu uma cotovelada no irmĂŁo. -Ai! Ok, ok! Um dia! EntĂŁo o jogo continuou atĂ© que aos poucos sĂł restaram vocĂȘ e Caspian, o jogo havia acabado porĂ©m estavam conversando e rindo. -Eu lembro uma vez que EustĂĄquio engoliu um besouro, ele foi parar no hospital porque achou que iria morrer! Os dois riram e continuaram conversando por toda a noite atĂ© dormir.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Como se conheceram pt2
Susana
(S/n) era a lider dos arqueiros, a mais hĂĄbil do exercito de Aslan e os lideraria durante a batalha. Ela estava a algum tempo no acampamento, todos se preparando foi quando um alvoroço e todos começaram a se amontoar. (S/n) curiosa foi entrando atĂ© a multidĂŁo atĂ© encontrar quatro humanos passando, duas filhas de Eva e dois filhos de AdĂŁo, como foi profetizado. Finalmente havia chegado a hora. Algum tempo havia se passado e Aslan estava a conversar com o mais velho, enquanto as duas garotas estavam andando. Algo em sua cabeça dizia que deveria ficar prĂłxima as duas, que algo estranho estava pra acontecer, e assim o fez. Ela se aproximou das duas, que nem perceberam a presença da mesma pois estavam a rir. -PerdĂŁo interromper, eu sou (S/n). A menor entĂŁo olhou para ela e sorriu. -Oi, meu nome Ă© LĂșcia- ela disse de uma maneira tĂŁo doce e gentil que parecia que seu coração havia derretido um pouco - Esta Ă© minha irmĂŁ, Susana. (S/n) sorriu com a doçura de LĂșcia, se segurando para nĂŁo abraçar a mesma. -OlĂĄ. Sua atenção foi voltada para a mais velha, ela possuĂ­a uma beleza inigualĂĄvel, seus cabelos trançados e jogados de lado eram de um castanho escuro, como seus olhos que estavam brilhando. Havia um certo rubor em suas bochechas. -Achava que nĂŁo havia outros humanos em NĂĄrnia. (Y/n) sorriu para as palavras de Susana. -Creio que isto nĂŁo sei, mas eu sou uma ninfa. -Ninfa? -Lucia perguntou - O que Ă© uma Ninfa? - SĂŁo protetoras da Natureza, existem alguns tipos de ninfas, e eu sou uma ninfa guardiĂŁ. -ah, entendo. Por isso vocĂȘ tem um arco? Susana estava a olhando atentamente, prestando atenção em suas respostas sem tirar k sorriso de seu rosto. -TambĂ©m... PorĂ©m eu uso meu arco por ser lider dos arqueiros. -Oh... Susana entĂŁo sorriu e segurou o arco que a pertencia. -EntĂŁo, creio que possa me ajudar com isso. (Y/n) sorriu.
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LĂșcia
LĂșcia estava no Peregrino da Alvorada a dias, e vocĂȘ jĂĄ havia visto ela por ali, mas se manteve distante, afinal ela era uma das Rainhas de NĂĄrnia. VocĂȘ estava deitada em sua rede, pensando sobre o que estava por vir, o que Aslan havia preparado para sua vida. EntĂŁo se levantou e foi para o convĂ©s, aonde estava somente o intendente conduzindo o navio. (S/n) se sentou na borda do navio com os pĂ©s para fora, olhando para o cĂ©u estrelado. -EstĂĄ sem sono? A garota se virou, encontrando a Rainha LĂșcia em suas vestes de dormir. -Majestade?O que esta fazendo aqu estĂĄ hora? Vai pegar uma friagem. -Estou bem, obrigada. Eu sĂł nĂŁo conseguia dormir... (S/n) sorriu. -Estamos no mesmo barco entĂŁo, entendeu? -Ai meu Deus, vocĂȘ nĂŁo fez essa piada - ela disse rindo - Foi horrĂ­vel. - VocĂȘ estĂĄ rindo, entĂŁo... LĂșcia estendeu a mĂŁo para vocĂȘ. -LĂșcia Pevensie, Ă© um prazer conhecer a senhorita. VocĂȘ segurou a mĂŁo de LĂșcia, a cumprimentando. -(S/n) (S/u/n), o prazer Ă© todo meu em conhecĂȘ-la, Majestade.
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lisariasb · 7 years ago
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PreferĂȘncia: Como se conheceram
Pedro
VocĂȘ Ă© a melhor amiga de Susana, era tĂŁo inteligente quanto ela porĂ©m nĂŁo tĂŁo bonita e isso acabava colocando vocĂȘ de lado em grupos. Susana sempre foi exemplo, inatingĂ­vel, mas mesmo assim vocĂȘ gostava dela, afinal, ela sempre foi gentil. VocĂȘs deviam fazer um trabalho de histĂłria em dupla, e como sempre, ela foi sua primeira opção. - EntĂŁo (S/N), vamos fazer o trabalho na biblioteca? VocĂȘ sorriu com os livros em sua mĂŁo. -Claro, mas... -VocĂȘ nĂŁo se importa se minha irmĂŁ ficar conosco nĂŁo Ă©? Eu tenho que tomar conta dela e sabe lĂĄ onde estĂŁo meus irmĂŁos - Ela disse com um sorriso torto. -NĂŁo Ă© problema algum. A mais nova dos Pevensies saiu de tras de Susana.VocĂȘ adorava LĂșcia, ela tem um espĂ­rito forte e isso vocĂȘ admirava na garota. VocĂȘs trĂȘs seguiram em direção a biblioteca, ao entrar havia um alvoroço de garotos lĂĄ dentro em direção a porta. Susana respirou fundo quando viu seus irmĂŁos ao meio deles. -O que houve? Edmundo com raiva olhou para o loiro. -Pergunte para ele. -Perguntar para mim? VocĂȘ que foi infantil e arranjou discussĂŁo com eles e se eu nĂŁo tivesse te ajudado vocĂȘ teria apanhado - Pedro se defendeu. -Eu nĂŁo pedi sua ajuda, eu estava lidando muito bem ate vocĂȘ chegar! - Edmundo respondeu com tom de raiva. -ParĂ©m os dois! -Gritou LĂșcia. Susana olhou para a garota (C/C) do seu lado. -Me desculpe pelos dois, parecem crianças - a jovem parecia envergonhada. (S/N) olhou para Pedro e Edmundo que continuavam a discutir enquanto LĂșcia tentava para-los. -EstĂĄ tudo bem, eu entendo como Ă© ter irmĂŁos - VocĂȘ sorriu com conforto para Susana. VocĂȘ começou a olhar o relĂłgio e o tempo estava passando, logo teria que ir para casa. -Susana, precisamos fazer o trabalho... A mesma se virou para os irmĂŁos. -Isso acaba agora! -Mas Susana!- Tentou contestar Ed. -VocĂȘs dois vĂŁo para casa, eu tenho trabalho a fazer com (S/N) e vocĂȘs estĂŁo me envergonhando na frente dela! Foi quando finalmente os dois perceberam a presença da garota. Pedro olhou para a moça agora, jĂĄ havia visto na escola antes mas nunca tinham conversado, ela era muito bonita. Se sentia constrangido por ela ter visto essa cena. -Me perdoe por isso, meu nome Ă© Pedro - Ele disse se curvando educadamente. -(S/N) -VocĂȘ disse corando.
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Edmundo
Caspian era seu primo. Seu pai conspirou para matar o rei, Caspian e conquistar o trono. Mas com vocĂȘ isso nĂŁo seria possivel, vocĂȘ Ă© uma garota, de nada adiantava, foi quando ele teve um filho. Tudo aconteceu tĂŁo rapido, a morte do rei, seu pai assumindo, Caspian sumindo... Sua mente trabalhava a um milhĂŁo e vocĂȘ sabia o que seu pai era. Quando a guerra estava prestes a ser consumida vocĂȘ decidiu que nĂŁo podia aguardar mais, aquela terra pertencia aos NĂĄrnianos. -Perdoe me, meu pai, mas creio que isso nĂŁo seja a solução. Vamos embora, deixe Caspian, deixe essas terras, vamos para Telmar. Voltar para nosso lar. Ele olhou com desgosto. -Nosso lar? Como podemos viver sabendo da traição de seu primo contra seu proprio povo para proteger seres semi-extintos. VocĂȘ abriu a boca para argumentar porĂ©m ele lhe interrompeu. -Talvez vocĂȘ tambĂ©m seja como Caspian, Minha propria filha. Melhor se calar antes que eu... Foi quando Edmundo Pevensie entrou, ele carregava uma mensagem a seu pai. VocĂȘ olhou para ele, um dos grandes reis de NĂĄrnia, atirando farpas em seu pai, o que a fez sorrir. (S/N) estava concentrada no jovem rei e ele as vezes a espiavam ao canto do olho o que a fazia corar. -EstĂĄ aqui para falar sobre a batalha ou para cortejar minha filha?- Ele respondeu risdo. O moreno sorriu e desviou o olho da garota. -Creio que a vida nĂŁo seja muito longa, principalmente com uma guerra se aproximando, entĂŁo irei aproveitar a vista dessa bela visĂŁo do cĂ©u. A menina ficou vermelha dos pĂ©s a cabeça. -Ora que insulto! - Seu pai fazia um gigantesco drama enquanto vocĂȘ sĂł sorria abobada para o menino a sua frente.
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Caspian
(S/N) era prima dos Pevensies, irmĂŁ de EustĂĄquio. Ao contrĂĄrio de seu irmĂŁo ela amava seus primos e a presença deles era otimo para ela. Muitas vezes ela e LĂșcia conversavam sobre os pretendentes e seus irmĂŁos. Foi uma surpresa quando os quatro foram levados para NĂĄrnia ao encontro do Peregrino Da Alvorada, aonde foram abordo e seu irmĂŁo jĂĄ estava com crises histĂ©ricas. Enquanto Edmundo e Lucia falavam com algumas pessoas vocĂȘ se aproximou do seu irmĂŁo. -EustĂĄquio, se acalme! Nos salvaram, nĂŁo irĂŁo fazer mal! Foi quando ele desmaiou a ter a visĂŁo de um minotauro. VocĂȘ respirou fundo quando viu a grande criatura falante. -OlĂĄ... Sou (S/N) da Inglaterra. -Inglaterra? Que reino Ă© esse? VocĂȘ sorriu. Adorava falar sobre sua terra. -Oh, Ă© um reino muito poderoso, colonizador de muitas terras, com pessoas elegantes e sĂ©rias. -Tem muitas aventuras neste reino chamado "Inglaterra"? VocĂȘ parou e pensou. -Exitem grandes batalhas com outros reinos, e hĂĄ muitas aventuras. Antes que vocĂȘ pudesse continuar sobre seu pais com seu novo amigo sua prima chamou lhe. - PerdĂŁo, devo me ausentar por um tempo. Foi um prazer conhecĂȘ-lo. -Digo o mesmo. EntĂŁo vocĂȘ foi em direção aos seus primos que conversavam com um belo homem, com grandes cabelos castanhos e olhos profundos o que a fez ficar em estĂĄtica pela beleza pertencente a ele. -(S/N), esse Ă© um grande amigo nosso, o principe Caspian - disse LĂșcia. -Rei, LĂșcia, agora ele Ă© um rei - corrigiu Ed. Caspian pegou a mĂŁo da (C/C) e deu um beijo em sua palma. - É um prazer conhecer a senhorita, devo dizer que sua beleza Ă© estonteante. VocĂȘ sorriu alegremente. -Muita gentileza de sua parte, majestade. Me sinto lisonjeada.
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