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ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🐇་༘࿐ Bunny Girl
"Harriet é apenas uma coelhinha doce e inocente
Louis está disposto a provar o contrário"
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- H cis girl ômega | híbrida de coelho
- Louis alfa | híbrido de lobo
- Petplay (bastante)
- Voyeurismo + Exibicionismo
- Praise + Objectification kink
- L Dom/H Sub
- Size kink
- Breeding kink
- Sexo anal
- Gagging + Cum kink (H engole tudo)
- Multiple Orgasm
- Dacrifilia (bem leve)
- Aftercare
palavras: bucetinha, xoxota, xotinha, rabinho, cuzinho, buraquinho, putinha, cacete, leitinho etc...
(5K palavras)
₊˚⊹ ♡ ʚ🎀ɞ ♡ ⊹˚
Em algum lugar, no meio de uma floresta densa e enorme, existe um vilarejo onde as mais variadas criaturas da natureza vivem em grande harmonia entre si. Durante muitos anos a convivência dos híbridos juntos foi complicada, e até a atualidade ainda podemos dizer que existem espécies difíceis de se lidar. Mas no meio de toda aquela convivência, existe certamente um ser único e angelical, que era o verdadeiro significado de bondade e ingenuidade naquele local.
Harriet Styles.
Louis tem certeza que nunca conheceram um serzinho tão magnífico como aquele. O alfa cresceu como um lobo naquele lugar, e mesmo com alguns comentários mais preconceituosos dali e ali, ele sempre teve seu lugar muito bem posicionado na pequena sociedade. Mas um predador sempre um predador, nunca tentou esconder tão avidamente seus olhares para a híbrida de coelho
Harriet era verdadeiramente uma perdição.
Tímida e ingênua demais, nenhuma outra pessoa parecia olhar para ela de outra forma, é claro. Então, Louis, sendo o lobo que era, tinha a sensação de ser o único a reparar naquela coelhinha da forma correta.
Perdia horas do seu dia observando os cachos longos e arrumadinhos que combinavam perfeitamente com as orelhas branquinhas e pontudas que se estendiam para cima da sua cabeça. Os olhos tão verdes como a grama que rodeava as casas, as bochecas naturalmente rosadas e os lábios carnudinhos que Harriet insistia em morder quando se encontrava nervosa.
Não podia evitar reparar nos montinhos gordos que Harriet carregava sobre aquelas blusinhas curtas e justinhas, se perguntando realmente se ela não sentia alguma dor ao deixar os peitinhos tão apertadinhos daquela forma. Além é claro, a bolinha peluda que se acentuava em seu rabinho arrebitado, testando o juízo de Louis na quantidade de vezes que se remexia agitado quando estava animada ou feliz para alguma coisa. Tudo isso combinava com as diversas saias e shortinhos curtos que ela usava no calor, expondo as coxas grandes e tentadoras.
E, claro, Louis jamais esqueceria da melhor coisa de todas; Era uma tarde animada e acontecia um dos festivais que sua aldeia fazia todos os anos para celebrar. Harriet estava animadinha e deslumbrande, pois vestia um vestidinho florido e sem alças, os peitinhos se acentuavam no decote e o alfa julgou o comprimento do tecido curto demais para seu juízo.
Harriet ria animada e divertida durante toda a festa, enquanto o alfa apenas pensava em um forma de chega perto dela para conversar. Se lembra bem da ideia surgindo em sua mente, quando ele a seguiu discretamente para dentro de uma das casas, no momento em que ela foi chamada para buscar mais comidinhas.
Pensou em abordá-la na cozinha, talvez dizer algo sobre a festa estar boa, o tempo agradável, ou talvez ir direto ao ponto e ser desinibido ao expor seus desejos em querer arrancar aquele vestido do corpo dela o mais rápido possível. Mas sua mente não conseguiu ao menos formular uma frase.
No instante que entroi na cozinha, e viu quando Harriet se ajoelhou e empinou o bumbum arrebitado, toda bonitinha, para alcançar um pote no armário baixo, Louis viu - claro, viu bem - o momento exato em que a o tecido subiu lentamente, deixando marcada para sempre na mente do alfa a imagem daquela bucetinha gorda e apetitosa - que, tempos depois, o alfa orgulhosamente provou ser tão deliciosa quanto parecia.
Mas, no momento, ele pensou que talvez Harriet não tivesse notado sua presença ali, no mesmo ambiente, senão não teria sido tão descuidada em mostrar descaradamente sua xotinha. Mas logo foi desmentido quando ela se levantou, potes nas mãos e um sorriso doce no rosto, o cumprimentando timidamente enquanto arrumava a saia, como quem não tivesse sido a maior das vadias. Louis soube, naquele instante, que estava completamente perdido.
Apesar da imagem pecaminosa que Harriet exalava, ninguém, além de Louis, parecia notar suficientemente aquela visão sobre a coelhinha. O quê, em partes, trazia certo alívio ao lobo, pois, jamais conseguiria viver normalmente se soubesse que alguém além dele, tenha presenciado o que presenciou.
Não depois do fatídico dia em que tudo começou.
Harriet, sendo a bondade viva naquele lugar, tinha uma rotina fixa ao; acordar cedinho pela manhã, ajudar sua mamãe nas vendas da feirinha no centro e então, ao final da tarde, se embrenhar pelas folhagens densas da floresta e caminhar até a clareira escondida que guardava um pequeno lago.
Como de costume, a coelhinha lentamente retirava suas vestimentas e expunha seu corpo nu para a floresta, sequer realmente notando se algo estava diferente do costume ou não. Se fosse um pouquinho mais atenta, teria notado os passos cuidadosos atrás de si durante todo o seu caminho até ali. Teria notado, obviamente, o par de olhos azuis fixos em seu corpo sendo lentamente exposto.
E é claro, teria notado ainda mais quando estes mesmos olhos semicerrados em sua direção no momento em que suas mãozinhas passassem a deslizarem pelo seu próprio corpo após se banhar. Quando os seios rosados começassem a se balançar no ar pelos movimentos excitadinhos que a coelhinha fizesse e sua bucetinha rapidamente se molhasse sobre os dedinhos ágeis e as perninhas bonitas se arreganhassem sobre a grama.
Louis finalmente entenderia, então, o que aquela coelhinha estava fazendo.
Pois finalmente se tornaria óbvio que ela estava ciente de tudo no instante em que seus olhos verdes se abrissem e instintivamente se encontrassem com os azuis escondidos em meio a mata. Seus lábios se abririam em um gemido manhoso enquanto afundasse dois dedinhos dentro de si desesperadamente. Os movimentos se tornariam rápidos e sua mão livre rapidamente agarraria um de seus seios e apertaria fortemente seu biquinho, numa clara tentação de se molhar ainda mais. Se insinuando.
Mas Louis não cederia. Jamais. Não naquele instante. Nem mesmo quando Harriet passasse a gemer mais alto e mais dengosa, num pedido claro que o lobo se aproximasse, arrancasse aqueles dedos de dentro dela apenas para enfiar os seus próprios mais grossos e bem mais fundo. Louis, novamente, não faria nada. Permaneceria parado, meio escondido sobre as árvores, e observaria atentamente e fixamente até o momento que a coelhinha gozasse sobre os próprio dedos e não evitasse gemer alto tentando chamar sua atenção.
Então, o lobo apenas viraria de costas e desapareceria entre as árvores.
Esse foi o cenário que se repetiu mais vezes do que Harriet gostaria de contar. Virou rotina também, sentir os passos de lobo atrás de si todos os dias quando iria se banhar e os olhares fixos no seu corpinho durante todo o processo. Mas, de novo, nenhuma aproximação.
Resolveu, então, se empenhar melhor. Os momentos pós banho, se tornaram um pequeno show particular para Louis, que todos os dias experimentava visões diferentes da coelhinha se dando prazer. Enquanto Harriet apenas testava novas posições que faria o lobo realmente perder o juízo e ceder para ela.
Seu bumbum arrebitado se erguia diversas vezes para o ar enquanto se empenhava em preencher sua xotinha com o máximo de dedos que aguentava. Vez o outra, se revezando em enfiar no buraquinho melado e então se esfregar mais acima na sua entradinha vermelha, delirando de prazer ao gemer tão alto que Louis desejou algumas vezes construir muros entre aquele local.
Ou as vezes apenas se deitava sobre a grama e arreganhava suas pernas o máximo que podia, expondo abertamente a bucetinha gorda e vermelha, balançando fortemente os seios exuberantes ao se estocar. E Louis permanecia parado, mantendo uma distância segura para não ceder.
Ele não faria a vontade dela. Não porque não sentia desejo, por favor, o lobo dormia pensando naquele par de seios deliciosos, nos biquinhos rosados e excitadinhos, na xoxota gostosinha se apertando sobre os dedos finos da garota e se perguntando o quão apertada e meladinha ela iria ser em volta do seu pau.
Se a bucetinha pequena conseguira aguentar todo o seu comprimento grosso, ou sua entradinha apertadinha tentaria expulsar na primeira estocada forte. Mas Louis não se importaria, ele enfiaria todo o seu pau novamente para dentro dela, até que ela estivesse bem preenchida e começasse a gemer sedenta enquanto mantinha as coxas bonitas e bem abertinhas para o lobo continuar seu bom trabalho em comê-la.
Se aquela boquinha atrevida que tanto sabia gemer iria se babar devidamente no seu pau, para então, ele enfiar tudinho em todos os buracos dela. Porque, porra, ele mal podia esperar parar preencher ela inteira.
Mas ele não cederia. Não ainda.
Não enquanto Harriet ainda parecesse estar satisfeita com seu próprio trabalho. Mas para ser sincero, não demorou muito para isso mudar.
Não quando em mais um dos dias normais que a coelhinha gemia sem pudor algum pelo alfa, Louis finalmente viu o que queria.
Harriet já estava a uns bons minutos se esfregando fortemente na grama alta na beira do lago. Suas mãozinhas apertavam os peitinhos grandes e as coxas grossas se abriam mais ainda na tentativa de tocar em algo que não fosse o próprio corpo.
Os gemidos que antes eram tão altos e necessitados, se tornaram apenas murmúrios manhosinhos e frustrados. Já tinha fodido sua bucetinha com todos os seus dedos, esfregado seu cuzinho com afinco, e apertava seus peitinhos gostosos vez o outra. Mas nada parecia ser bom o suficiente. Nada era tão excitante quanto erguer seus olhos e se encontrar frente a frente com o lobo que ela mais desejava, porém, nada ele fazia.
Então tudo que conseguiu fazer foi soltar um muxuxo baixo e ceder seu corpo cansada sobre a grama, esconder seu rosto sobre os cachinhos bonitos e pequenos soluços começarem a sair do fundo da sua garganta. Poxa, ela estava tão necessitada, estava completamente peladinha, tinha sua xoxota toda babadinha e exposta, e o lobinho no qual ela sempre foi tão perdidamente apaixonadinha não fazia absolutamente nada ao se deparar com ela naquele estado.
A coelhinha estava tão tão frustradinha com toda aquela situação.
Louis resolveu agir. As botas pesadas se aproximaram do corpo deitadinho na grama, assustando brevemente a coelhinha ao se ajoelhar na sua frente e os dedos grandes tocarem levemente os cachinhos bagunçados, retirando os fios do seu rosto para poder observá-la melhor. Harriet só foi capaz de soluçar dengosa, por estar finalmente sendo no mínimo tocada.
- Porquê esta chorando, meu bem?
- E-eu...
Até tentou se explicar, mas tudo que fez foi chorar mais alto quando os dedos grossos agarraram seus fios castanhos e sua cabeça foi levemente erguida pelo toque firme, junto a voz rígida que a fez estremecer e sua buceta babar.
- Me responda. Sem gaguejar.
- Eu não consigo, Lou...
- Não consegue se dar prazer, querida?
Negou e fungou totalmente manhosa inclinando sua cabeça para mais perto do toque do lobo, que resolveu dar um tipo de agrado ao afagar um carinho atrás das orelhas grandes e felpudas. Ela ronronou.
- E por que não? Você pareceu estar se divertindo muito bem sozinha nos últimos dias....
Harriet foi rápida em começar a negar desesperadamente, querendo provar claro que ela não estava se divertindo tanto sozinha, e que Louis poderia dar a ela coisas muito melhores.
- M-mas... não é o suficiente...
- Ah, não? E o que seria o suficiente pra minha coelhinha?
Harriet mordeu os lábios e se permitiu passar o olho por todo o corpo dele. Nos músculos marcados na camisa preta, as tatuagens expostas na pele bronzeada, e em especial no seu pau marcando na calça jeans.
- Você! Louis, você todinho. Apenas você...
E a resposta foi como dopamina aos ouvidos do alfa. Um sorriso cafajeste surgiu em seus lábios e ele firmou com brutalidade o toque nos cachos da garota, a fazendo estremecer e se erguer brevemente da grama.
- O que mais vai ser suficiente para você, putinha? Me diga.
Harriet o olhou com devoção ao observa-lo levar a mão livre para o cos da calça preta, lentamente desfivelando o cinto e o ziper. Foi rapidinha em lamber os lábios inchadinhos e se colocar de joelhos, completamente excitada ao saber o que aconteceria ali.
- Seu pau... Lou. Eu quero tanto.
Louis sorriu novamente, finalmente puxando o membro duro da cueca, a extensão grossa balançando no ar perto do rosto corado de Harriet. Os lábios vermelhos levemente abertos e salivados.
- Seja uma boa menina e abra bem a boquinha pra mim, então.
E a coelhinha foi obediente, a cabecinha vermelha do pau tocando levemente os lábios inchadinhos e a língua para fora. Louis pressionou seu cacete ali, forçando o membro para dentro e a assistindo engolir tudo quase desesperada, ao que ele puxou seus cachos com força para ela inclinasse melhor a cabeça e tomasse sua extensão por inteira.
Harriet sentiu o peso na sua língua e a pontinha tocar sua garganta. Foi um pouco difícil engolir todo o pau grosso sem engasgar de verdade, mas ela estava tão desesperada para tudo que fez todo o esforço possível naquele momento. Suas mãos permaneciam apoiadas sobre a própria coxa, vez o outra apertando a pele exposta, ciente de que não havia recebido nenhum tipo de autorização para tocar em Louis ainda.
Esse que, assim que sentiu todo o seu pau dentro da boca quente da coelhinha, não perdeu tempo em começar a estocar lentamente. Fazendo questão de foder muito bem, a assistindo ficar brevemente desesperada em se manter parada e obediente ao ter sua boca fodida e seus cachos sendo puxados, e não poder fazer nenhum outro movimento.
- Tudo bem, ômega... Me chupa direito.
As mãozinhas foram desesperadas para as coxas cobertas de Louis, apertando fortemente a carne macia e então seu lábios deslizaram por todo o comprimento grosso. Tocou as bolas cheias enquanto fazia questão de molhar muito bem o pau na sua boca, abafando os gemidinhos manhosos que começavam a parecer altos demais para quem tinha um pau inteiro a preenchendo.
Louis puxava brutalmente os cabelos encaracolados, fazendo uma bagunça quando sentia a boca tão quente e tão deliciosa. Seu pre gozo jorrava aos montes diretamente para dentro dela, e o lobo se perguntou como ela conseguia ser tão habilidosa em engolir cada gota antes que ficasse cheia de verdade e precisasse tirar o pau dele da boca.
Harriet por outro lado sentia sua bucetinha pingar no chão, ouvir os gemidos rouquinhos de Louis ao ter ela chupando ele daquela forma estava realmente a deixando maluca. Ela tentava esfregar suas coxas uma na outra, na tentativa de ter algum tipo de alívio para a pulsação que sentia, mas tudo parecia em vão. Tudo estava ficando muito muito molhado e os puxões nos seus cachinhos se tornaram mais bruscos.
Foi puxava para perto e suas coxas rodearam uma das pernas do alfa, sentando com a sua xotinha molhada bem em cima da bota de couro dele. Era pornografico demais a visão que o lobo estava tendo. Harriet chupava e lambia seu pau inteiro, quase de una forma desesperada. Os cachos bagunçados sendo puxados, os olhinhos verdes de reviravam em deleite, e ela descaramento se esfregava sentada em cima dele. Louis estava ficando maluco.
- Porra... Que boquinha gostosa.
Louis gemeu alto e sentiu os jatos quentes da sua porra. Harriet finalmente se engasgou ao tentar engolir tudo, falhando um pouco ao sentir o líquido vazar pelos lábios e sujar o seu queixo.
O lobo arrancou seu pau da boca dela, apenas para ver a sua porra escorrendo e pingando sobre os seios completamente excitadinhos dela, que realmente testou o seu juízo quando passou os dedos sobre as gotas brancas e lambeu novamente, revirando os olhinhos e gemendo. Ela não queria deixar nada passar.
- Tão bom.... Lou.
- Caralho... você foi muito boa. Me chupou direitinho.
A coelhinha sorriu verdadeiramente ao ouvir o elogio, pressionando suas coxas avidamente, na tentativa de esfregar e se molhar mais. Harriet havia ficado tão excitadinha apenas por chupar o lobo, mas esperava realmente que ele fizesse algo com a sua xoxota. Ela estava toda meladinha e piscava freneticamente vazando seu melzinho e sujando todo o sapato do homem.
Não percebeu que estava se esfregando e rebolando a xoxota na bota de Louis, até que sentiu um tapa forte nas suas bochechas, que a fez parar instantaneamente seus movimentos e estremecer sobre o toque. Não pensou que sua bucetinha gulosa fosse se babar ainda mais pelo tapa.
- O quê pensa que está fazendo? - Louis agora soava rude, assustando a coelhinha que apenas se encolheu chorosa. - Não me lembro de ter deixado você se esfregar em mim feito uma puta.
- D-desculpa, Lou... é que-
Outro tapa atingiu seu rosto e o alfa a puxou pelos cabelos para ela voltar a se deitar sobre a grama, se pondo sobre o corpo quente dela. Harriet abriu bem as pernas para encaixar Louis ali e sentir a pressão extremamente gostosa do pau dele tocando sua barriga nua.
- Acho que você entendeu ainda o quê tá acontecendo aqui. - sua mão desceu pelo corpinho gostoso, arrastando seus dedos sobre os biquinhos duros e rosadas dos peitos, a barriga lisa e finalmento tocando os lábios molhadinhos da buceta. Harriet revirava os olhos e gemeu baixinho ao sentir sua xotinha sendo tocada finalmente.
- Eu não quero ouvir nada vindo dessa sua boquinha atrevida, que não seja você gemendo manhosa desse jeito. Quero que escute com atenção o que vai acontecer.
A coelhinha foi rápido em assentir obediente, feliz ao arrancar um sorrisinho satisfeito e orgulhoso de Louis.
- Você vai manter essas perninhas bonitas bem abertas para mim, e eu vou te comer até te ver pingando da minha porra. Você vai me chupar novamente, e é melhor deixar meu pau bem babadinho, porque depois eu vou enfiar no seu cuzinho apertado e te comer de novo.
- Louis... sim...
Harriet ouvia tudo com muita atenção e soltou um gemido alto no final, pois Louis finalmente estava dando a ela o que tanto queria e ele pressionava o pau grosso em sua barriga tao deliciosamente. Ela acenou com a cabeça desesperadamente e abriu mais as pernas, sabendo que era o que o lobo queria. Ela aberta. Exposta. A total de sua mercê.
Louis finalmente a soltou do aperto em seus cachos, levando sua mão para o seio gordinho, apertando fortemente e lambendo os biquinhos rosadinhos. Lambeu e beijou todo o corpinho sensível, até estar frente a frente aquela buceta que estava tirando seu sono por noites. Finalmente iria provar o gosto dela.
Abriu os lábios inchadinhos e sensíveis, observando a entradinha molhada piscar e jorrar o melzinho até o cuzinho dela. Não perdeu tempo começar a chupar, passando sua língua entre o clitóris inchadinho e descendo os dedos pela entradinha gulosa. Abriu bem os lábios da xoxota e sugou todo o líquido quente, sentindo o gosto docinho encher seu paladar.
Forçou dois dedos ali, sentindo a coelhinha se estremecer e gemer mais alto, desesperada e manhosa. As paredes internas e completamente molhadas o recebeu muito bem, se apertando e piscando sobre os dedos. Louis lambeu os lábios uma última vez antes de afundar mais fundo, estocando com firmeza enquanto Harriet se contorcia, a cada gemido mais molhadinha e desesperada. Aquela bucetinha era tudo o que ele imaginava - apertada, doce e absurdamente gulosa.
- Esse seu buraquinho melado é uma delícia. Eu vou adorar enfiar meu pau aqui e te foder bem gostoso.
Harriet gemeu tão manhosa com aquelas palavras. Ter sido referida apenas como uma bucetinha de foder foi melhor do que ela imaginava.
- Alfa... alfa...
- Você vai gostar disso, não é? Ser só um buraquinho melado e gostoso pra eu foder quando quiser. - Louis sussurrou contra as coxas branquinhas, deu um beijo na pele molhada e afundou com seus dedos grossos para dentro dela, a bucetinha babada e apertadinha fazendo uma pressão deliciosa.
- Sim, Lou... a minha bucetinha é toda sua, faz o que você quiser, alfa.
Harriet tremia de prazer com as perninhas abertas, gemendo manhosa e sem pudor algum o nome do alfa. Sua xotinha apertava tão deliciosamente os dedos grossos, toda molhadinha e sensivel, sentiu o o lobinho chupar seu grelinho de uma forma tãooo gostosa que estava a deixando perdida nos sentidos. Louis grunhiu ao ouvir as palavras da sua coelhinha, socando seu dedos com força e com a mão livre estapeava as coxas grossinhas e seu grelinho, apenas para vê-la se contorcer e a bucetinha ficar cada vez mais vermelha. Subiu seu corpo e alcançou um dos peitinhos gordos, passando a língua pelo biquinho excitado, mamando muito bem enquanto ainda fodia a buceta gostosa.
Sentiu seu pau pressionar na barriga nua dela, e pensou que não fosse suportar por mais tempo somente ouvir os gemidos gostosos da sua ômega, então soltou o toque do corpo dela e agarrou sua cintura, trazendo ela para perto. Seu cacete duro tocou a xoxotinha sensível e Harriet estremeceu.
- Vai ficar quietinha e me deixar te comer? - sussurrou pertinho do ouvido dela, roçando seu pau na entradinha melada que se contraía e pedia para ser preenchida. - Hum? Vai ser uma boa coelhinha para o seu alfa?
- Alfa... Sim, eu vou ser boazinha. Eu prometo.
Harriet gemeu dengosa e baixinho, agarrando os cabelos finos da nuca de Louis, puxando ele para mais perto. Os lábios molhados se roçaram em um atrito gostoso, acompanhados de suspiros pesados e o alfa apertando a cintura de Harriet pra a encaixar no seu quadril. As línguas finalmente se tocaram deliciosamente, misturando seus próprios gostos, o gozo de Louis ainda na boca da coelhinha e o melzinha da mesma na língua do alfa eram com certeza a mistura mais deliciosa que ambos ja haviam provado.
O alfa, jamais cansado de provocar sua garota, encaixou a cabecinha do seu pau molhado na bucetinha piscando, forçando levemente uma abertura na entradinha pequena. Soltou uma risadinha entre o beijo gostoso quando Harriet gemeu alto necessitada, abrindo mais as perninhas bonitas para o alfa a foder logo.
- Desesperada, bebê? - murmurou provocante, não resistindo em mordiscar a bocheca rosada e em seguida lamber o local.
- Coloca em mim, alfa, por favor. Eu estou sendo obediente, nao estou?
A vozinha suave e manhosinha foi o suficiente para empurrar seu quadril e seu pau grosso se enfiar inteiro na bucetinha gostosa. O aperto molhado no seu membro foi delicioso, e Louis não esperou muito em começar a estocar fortemente nela. Harriet mantinha suas pernas abertas e gemia sem parar ao sentir as estocadas fundas e os apertos em todo seu corpo.
Louis fazia questão de foder muito bem, segurando sua cintura firme, estapeando vez ou outra suas coxas e obcecado nos seios gostosos pulando na sua frente. Agarrou novamente um dos biquinhos rosados com a boca, mordicasdo e puxando de leve o local, observando sua coelhinha revirar os olhinhos verdes em deleite.
As mãozinhas dela agarravam os braços fortes do alfa, arranhando a pele exposta pela camisa de manga curta. Resistia a tentação de puxar o tecido para cima e expor o torso definido e maravilhoso que ela sabia bem que o alfa possuía. Apesar da tentação, Louis foi claro quando disse que ela tinha permissão em apenas gemer e deixar ser fodida. E ela não se opunha a isso, claro que não. O alfa socava seu cacete tão gostoso dentro dela, lambia e mordiscava seu pescoço, segurava sua cintura e apertava suas coxas maravilhosamente. Harriet se sentia no céu dando sua bucetinha para o lobo.
- Porra, que coelhinha gostosa eu tenho. - gemeu rouco com o aperto molhado no seu pau, levando sua mão para puxar os cachinhos bagunçados e sussurrar em seu ouvido. - Tão apertadinha e gulosa.
- Lou...
- Shh, quietinha... Minha coelhinha prometeu que seria uma boa menina. - a voz rouca e provocante a fez calar, assentindo rapidinha e obediente.
Louis sorriu orgulhoso e tão excitado quanto ela, puxou uma das coxas branquinhas para seu ombro para socar seu pau mais fundo nela. Harriet era uma bagunça excitante. Seus cachinhos bagunçados grudavam em sua testa, sua pele estava avermelhada pela quantidade de tapas que Louis transferia e os peitinhos grandinhos pulavam perto do rosto do alfa. A coelhinha tremia sob todos os toques, sua bucetinha pingava no pau do seu alfa e tudo que ela queria era que Louis a deixasse gozar logo.
- Caralho... pode gozar, ômega, você ta sendo muito boazinha. - Harriet gemeu excitada e um aperto na bucetinha molhada foi o suficiente para o pau de Louis fisgar, e ele gemeu rouco e apertou seus peitos, sentindo o melzinho da coelhinha tentar escapar pela entradinha bem preenchida. - Porra... que delícia.
Harriet sentiu os jatos quentes encherem sua xoxotinha, gemendo manhosa e desesperada. Mas Louis foi rápido em se afastar do corpo dela, somente para olhar sua porra escorrendo do buraquinho melado e sujar toda a bucetinha gorda. Rosnou e enfiou dois dedos nela, empurrando sua porra para dentro, não queria que nada saísse daquela xoxota babadinha. Harriet gritou e se contorceu sensível, amando todas aquelas sensações. Louis levava ela ao limite.
Por isso o alfa se ergueu novamente na grama verde, usando a mão melada misturados para masturbar seu pau, sentiu um leve estremecer no corpo pela sensibilidade que estava seu membro. Mas não parou. Não tinha acabado ainda com a sua coelhinha.
- Vem cá, me chupa de novo até eu ficar duro - agarrou seus cabelos para puxar Harriet para seu pau.
Ela que prontamente se colocou de joelhos na grama, sua bunda empinadinha para trás e sua boca foi rápida em agarrar o membro molhado.
Louis soltou um gemido rouco e puxou seus cachos. Harriet abocanhou seu pau com toda familiaridade, mas ainda excitante, que o lobo queria manter aquela boquinha gostosa em volta do seu pau para sempre. Observou como os lábios inchadinhos sugavam seu cacete, os olhos verdinhos brilhavam junto ao rabinho arrebitado balançando para o ar.
Louis desejou que tivesse um espelho atrás dela, apenas para conseguir observar a xotinha molhada piscar e a bunda empinadinha rebolando enquanto ela ainda o chupava daquela forma tão boa.
Pensando nisso, levou sua mão livre até a rabinho da coelhinha, deu um leve tapinha ali e ela prontamente abriu as pernas levemente, se oferecendo como uma boa cadela obediente que era. O alfa deslizou a mão pela bucetinha melada, sujando seus dedos com o melzinho dela apenas para subir para a entradinha vermelha e enfiar de uma vez.
A invasão repentina fez Harriet engasgar com a boca preenchida e tentar se afastar. Louis foi rápido em forçar novamente para ela engolir seu pau ao mesmo tempo que socava os dedos no cuzinho apertado.
- Continua. - Rosnou, irritado e com a voz grossa - Eu não deixei você tirar meu pau da boca.
A coelhinha concordou prontamente, seus olhinhos se enchendo de lágrimas, voltando a engolir o cacete grosso. Usou suas mãozinhas para masturbar as bolas pesadas e lambeu a cabecinha molhada e vermelha, ainda mais excitadinha ao sentir o lobinho socando seu cuzinho apertado.
Queria ser uma boa coelhinha para Louis.
- Porra, você é ainda mais apertadinha aqui. - gemeu rouco e puxou Harriet, a obrigando a se afastar. - Vira pra mim, hum? Me deixa comer teu rabinho agora.
Usando suas mãos para se apoiar na grama, Harriet se pos de quatro e Louis se aproximou, passando as mãos pela bunda grande, notando o quão avermelhada ela estava pelos tapas e apertos.
Masturbando seu pau lentamente, ele pressionou a cabecinha no cuzinho apertado, forçando para dentro. A coelhinha estremeceu pela invasão, só não caiu na grama pois Louis segurou sua cintura com firmeza.
Gemeu pelo aperto gostoso que o rabinho da coelhinha fez em volta do seu pau, levando uma mão para agarrar seus cabelos e a outra ainda segurando sua cintura, começou a se movimentar. Pequenas lágrimas rolavam pelo rostinho corado da Harriet e sua xoxotinha sensível pingava seu melzinho na grama, fazendo uma bagunça enorme entre suas coxas.
Louis socava seu cuzinho tão deliciosamente, puxando seus cachinhos e a mantendo na posição que queria ao segurar sua cintura e quadril. Estava tão sensível, as estocadas fundas tinham como lubrificante apenas seu melzinho e o pre gozo de Louis, que inclusive saia aos montes pelo aperto que Harriet fazia.
- Você tem um rabinho tão gostoso, putinha. Ainda melhor que sua bucetinha gulosa.
A ômega choramingou necessitada, se curvando quando Louis levou os dedos para sua xotinha e a penetrou.
‐ Loouis... - manhou, delirando de prazer ao ter os dois buraquinhos sendo fodidos pelos dedos do alfa e seu pau.
- Caralho... eu quero encher esse teu rabo gostoso de leite - gemeu rouco de tesão e um sorriso cafajeste surgiu nos lábios quando viu Harriet balançar a cabeça e gemer desesperadamente. - Goza pra mim, bebê. Pode vir.
E Harriet gozou assim que sentiu os dedos grossos se enfiarem na sua xotinha, gemendo alta e contraindo sua entradinha. Isso foi o suficiente para Louis também gozar dentro dela, enchendo seu rabinho de porra e escorrendo até a xoxota vermelha extremamente sensível.
Suas forças foram embora e o alfa a segurou para que não caisse e batesse o corpo rudemente na grama. Louis deitou seu corpo gentilmente, até estranho pela forma como ele a fodia alguns minutos atrás. O lobo passou a mão pelos seus fios lisos e subiu a própria calça para se deitar ao lado dela na grama também, igualmente cansado e com a respiração rápida.
A grama arranhou de leve sua pele suada, deixando suas costas sensíveis. O mundo pareceu relaxado no momento, fechou os olhos cansada, tentando concentrar sua respiração. Estava largada, de bracinhos abertos, com as coxas tremendo levemente e os olhos verdes meio turvos ainda, com um brilho bobinho e encantado. Sua respiração fazia o peito subir e descer rápido com os mamilos rosados ainda molhados.
Sentiu Louis se deitar ao seu lado, o cotovelo apoiado no chão e a mão grande deslizar pela sua pele, acariciando devagar o ventre dela, com um sorriso bonito e satisfeito. Ele passou o polegar devagar pelo melzinho escorrendo da coxa branca e suspirou, um som rouco e quase carinhoso.
- Você vai me matar, coelhinha.
Harriet enfim, voltou para si, soltou uma risadinha baixa, os olhinhos ainda fechados, como se estivesse flutuando. Levou uma das mãozinhas até o rosto dele e traçou o contorno da bochecha, do maxilar forte, da barba ralinha que pinicou sua pele. Delicioso.
- Você... acabou comigo. - sorriu leve e mordeu os lábios.
Louis sorriu torto, mas dessa vez com os olhos. Um sorriso tão doce que Harriet sentiu seu peito aquecer, dessa vez, de carinho. Ele beijou a ponta do nariz dela e passou os dedos entre os cachinhos bagunçados.
- Eu fui bruto demais com você?
Ela balançou a cabeça, um "não" quase risonho.
- Você é o mesmo cara que estava me fodendo a alguns minutos?
Ele soltou uma risada alta, estranhando também suas próprias ações, mas não conseguia evitar. Puxou Harriet para se deitar em seu peito, acariciando os cachinhos que a tempos haviam se desmanchado.
- É claro que eu sou. - beijou o topo da sua cabeça. - Eu que me pergunto se você é a mesma coelhinha doce que todos conhecem.
Harriet sorriu envergonhada, resmungando em seu peito e sentindo suas bochechas corarem.
- Louis...
- Falo sério, Harriet! - Teimou e apertou sua cintura. - Não que eu tenha achado ruim, mas me questiono quantos conhecem esse seu lado atrevido.
A firmeza em sua voz, com o tom claro em ciúmes fez a coelhinha erguer seu rosto para olhá-lo aos olhos.
- Ninguém! Louis... nunca tive ninguém. Apenas você. Eu juro. - falou séria também, queria transparecer toda sua sinceridade. - Eu... sempre fui apaixonada por você.
Aquela confissão fez o pau de Louis ridicularmente fisgar na cueca. Riu levemente, aproximando para chupar o pescoço dela e então juntar seus lábios num beijo gostoso e molhado. Era óbvio que ele sentia o mesmo. Era mútuo.
- Bom saber... ‐ murmurou entre o beijo gostoso, dando um selinho rápido e mordendo a bocheca rosada - Você sabe que nunca mais vai se livrar de mim, né? Agora você é para sempre minha coelhinha.
- Você é somente meu também?
Perguntou divertida, uma risinho fraco escapando, ainda meio insegura.
- Sempre fui, meu amor.
Harriet então soltou risadinha boba, abraçando o pescoço de Louis, enquanto sentia os beijos molhados em seu pescoço.
Feliz e satisfeita.
Estava, finalmente, nos braços do seu alfa.
♡ྀི ₊ 🐇 ᥫ᭡ 🎀 ᥫ᭡ 🐇 ♡ྀི ₊
- mony xx 💋
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GENTE SOCORRO COMO TIRAR FOTO DA TETA PRECISO DE AJUDA E DE INSPO
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Sergeant Tomlinson𐙚
Avisos!
Hoplofília (fetiche por armas, não há um nome oficial, mas de acordo com a internet, é esse), ltops, hbottom, h!inter, Louis policial.
L - 49
H - 25
Caso conheçam a série Chicago PD, pensem no Louis com a personalidade semelhante ao do Sargento Hank Voight.
━━━━━━━━━━━━༺۵༻━━━━━━━━━━━
Era por volta das nove da noite quando Louis recebeu o chamado de um roubo no bairro próximo. De acordo com as informações passadas pela polícia no local, dois caras armados abordaram um senhor que voltava com as compras para o carro, o ameaçaram até que conseguissem entrar dentro do veículo e fugiram soltando disparos contra a polícia que estava fazendo patrulha próximo dali, mas que, infelizmente, chegaram tarde no local.
Essas eram as informações que Louis estava passando agora mesmo para sua equipe. Todos sendo detetives muito bem treinados e fazendo com que aquela fosse a melhor unidade de inteligência de Londres.
Louis era o sargento do Distrito 21 do Departamento de Polícia de Londres. Era ele quem comandava aquela unidade há tempos e por mais que nem sempre estivesse dentro dos gostos de seus superiores, todos sabiam que independente de ele ter o seu lado “não tanto dentro da lei”, ele era sem dúvidas o sargento que mais realizava prisões e soluções de crimes. E somente por isso — sem levar em conta o podre de seus superiores que ele usava como carta na manga — ainda era o sargento mais respeitado e odiado de Londres.
— O senhor no local foi baleado? — Jay questionou.
— Não. Só se assustou, mas está bem para prestar depoimento e fazer o reconhecimento.
— Terceiro roubo seguido na mesma região. Acham que pode estar ligado? — Kin perguntou olhando para seus colegas.
— É isso que vamos descobrir. Todo mundo pro local, agora. — Ele passa os olhos pela equipe. — Quero testemunhas, câmeras, um padrão nesses roubos. Chequem placas, ladrões conhecidos. E falem com a gangue local. Eles sempre sabem de alguma coisa. — Louis falou e todos os detetives na sala se aprontaram para saírem o quanto antes.
Louis voltou para sua sala e fechou a porta, pronto para focar no caso em andamento. Mas antes que pudesse sequer pegar os arquivos, o telefone da entrada da Inteligência tocou.
Ele contraiu a mandíbula. Odiava aquele toque irritante. Mais ainda, odiava não ter alguém fixo para atender essas ligações.
Soltou um suspiro pesado, empurrou a cadeira para trás e se levantou. Ajeitou o cinto ao redor da calça com um puxão firme e caminhou até o telefone, o som insistente martelando seus ouvidos.
Pegou o aparelho com força, impaciente.
— Tomlinson.
O sargento atendeu a ligação e os sons do outro lado da linha eram sutis, mas carregavam um peso que Louis reconheceu na hora. Suaves, entrecortados, e inegavelmente íntimos.
— Ah... hm... — O gemido invadiu sua audição novamente e em seguida percebeu a dona dos sons engolir em seco, parecendo estar alheia ao homem na linha.
Ele franziu a testa, segurando o telefone com mais força. Não era o tipo de coisa que esperava ouvir em uma ligação de trabalho.
Por um momento, ficou em silêncio, ouvindo sem querer ouvir. A voz dela tinha uma doçura inesperada, um contraste estranho com o teor da chamada. Louis apertou os olhos, a mandíbula travando. Seu primeiro instinto foi desligar, acabar com aquilo ali mesmo. Mas algo o fez ficar. Ele apenas não sabia se foi a curiosidade, o interesse na voz doce, irritação ou sentir que seu pau pulsou uma única vez dentro das calças.
Levou o telefone de volta ao ouvido e falou, a voz baixa, firme, carregada de autoridade.
— Você tem ideia para quem acabou de ligar?
No segundo seguinte ouviu a garota se assustar do outro lado da linha.
— M-meu Deus... d-desculpa... — Ela falou com a voz tremula e a chamada deu como encerrada.
Louis permaneceu mais alguns segundos com o telefone em mãos tentando internalizar tudo que tinha acabado de acontecer. Nunca havia passado por algo assim — e, francamente, não fazia ideia do que infernos acabara de ouvir.
Ele soltou um suspiro pesado, jogando o telefone de volta no gancho. Decidiu ignorar o que acabara de acontecer e voltar para sua sala e para o seu caso. Ainda estava meio desnorteado com o que aconteceu, meio irritado talvez e até sem foco agora.
Por que uma ligação daquela mexeria tanto com ele, logo em uma noite que ele está com dois casos em suas costas? Não importa que houvesse um tempo considerável sem ao menos um toque carinhoso, não deveria se entregar assim e deveria focar no trabalho.
Aquilo com certeza foi um trote e agora ele estava totalmente sem foco por causa de alguma pessoa sem noção querendo gastar o seu tempo.
Se jogou irritado em sua cadeira e tentou concentrar-se nos arquivos em seu computador, mas não conseguiu, ainda irritado por ter que ir atender o telefone para ouvir um trote.
Mas e se... e se não fosse um trote, talvez não fosse o que ele estava pensando, poderia ser algo a mais não? Era muito suspeito. E mesmo que não fosse algo a mais, ele iria mesmo deixar que a pessoa que estragou sua concentração terminasse a noite rindo de sua cara? E não seria certo verificar se realmente não era algo mais grave? Com certeza era, com certeza deveria ir até o local para primeiro: ver se não era algo grave; segundo: saber se era um trote e se fosse, a pessoa iria ter sua consequência só por ter o pegado em um dia ruim e se caso não fosse, ainda seria válido um aviso para que tomasse mais cuidado da próxima vez que fosse fazer seja lá o que estava fazendo na hora que o ligou.
O sargento então pegou o telefone de novo e digitou rapidamente um comando no sistema. O número da chamada apareceu na tela, e em segundos ele já tinha um endereço. Fácil demais.
Seus instintos diziam para deixar pra lá. Mas Louis não era o tipo que deixava pontas soltas.
Ele ficou de pé, pegou a jaqueta e saiu da sala sem dizer uma palavra.
Louis foi até o estacionamento da delegacia e entrou em seu carro. O endereço anotado em um pequeno pedaço de papel rasgado, estava dobrado dentro de seu bolso. Aquilo não era nada de tão importante, então não achou que precisava de algum tipo de notificação ou relatório, mas é claro que se fosse preciso iria tornar toda aquela situação oficial.
O aquecedor do carro foi ligado e o mesmo respirou fundo e aliviado. A cidade estava branca e quase engolida pela neve. Tomlinson não iria mentir que era sua época favorita. Era difícil quando precisava trabalhar em casos muitos difíceis e ter que lidar não só com o estresse do trabalho, mas com o estresse que o calor gerava em seu corpo. Naquela época, era bem melhor de lidar com os problemas, mesmo que talvez ele não estivesse lidando da melhor forma com o problema atual.
O endereço dava em uma casa branca com uma bela grama verde e um jardim muito bem cuidado. Olhou para o relógio em seu pulso e depois olhou para as luzes acessas da casa, eram exatamente 23h40.
Louis pensou que talvez não fosse muito delicado bater na porta de alguém a essa hora, mas ele era policial e estava fazendo seu dever de verificar se estava tudo bem e se nada de suspeito estava acontecendo ali.
O policial saiu do carro e olhou para os dois lados da rua mal iluminada e vazia, ajeitou a arma escondida na calça e o distintivo. Ao ficar bem próximo da porta, tocou a campainha e esperou.
Ouviu alguém correndo descalça e então o barulho da tranca. Uma moça pequena e de cachos um pouco a cima do ombro abriu a porta, o sorriso em seu rosto agora era um sorriso um pouco forçado, provavelmente com receio por ter um homem àquela hora da noite em sua porta.
— Hm... boa noite, posso ajudar? — Ela falou baixo e Louis sentiu uma sensação boa ao reconhecer a voz. Então era ela a dona dos gemidos que não saíram de sua cabeça até agora.
Olhou discretamente para os brincos de morango em suas orelhas, o gloss brilhoso e vermelho em seus lábios e o pijama de flores que a garota usava, provavelmente sem sutiã, pois era perfeitamente possível ver os mamilos marcando na blusinha delicada, que continha alças tão finas e frágeis que pareciam se desintegrar apenas com um toque mais bruto.
Louis tirou o distintivo do bolso e mostrou para a garota, que agora perdeu completamente o sorriso nos lábios e demonstrou confusão em seu rosto.
— Sou Louis Tomlinson, sargento do Distrito 21 do Departamento de Polícia de Londres.
— S-sim... — A moça engoliu seco, se encolhendo contra a porta — E-eu me chamo Harry. Como posso ajudar, sargento?
— Recebemos uma chamada suspeita desse endereço. Tudo certo por aqui? — Louis falou tentando olhar a casa por trás da garota.
A garota pareceu ficar nervosa e se encolher ainda mais — se é que era possível — contra a porta. Louis percebeu o rosto ficando vermelho até a raiz dos cabelos e uma concentração maior nas bochechas magras do rosto pequeno.
— E-eu acho que o senhor deve ter errado a casa. — Ela disse baixinho.
Tomlinson analisou mais um pouco da casa e olhou para a moça, sorrindo com a situação e pensando que, há poucos minutos, estava determinado a dar uma bronca na pessoa que abrisse a porta, mas se dava conta, agora, de que seria impossível fazer aquilo com aquela garota.
— Será que eu posso entrar pelo menos para confirmar se não há nada de errado? — Perguntou já sabendo que ela não teria coragem de negar.
— C-claro. — A garota respondeu e se afastou para dar espaço para que o homem entrasse.
Louis não estava fardado, claro, era sargento e em seu caso a farda era usada somente em casos especiais. Porém, Harry reparou na camiseta preta de botões e mangas dobradas até o cotovelo; a calça presa na cintura junto com o cinto que havia a arma que ele protegia com as mãos e o distintivo que ele usava na parte da frente. O cabelo liso com uma pequena franja caída no rosto e as laterais da cabeça raspada. “Realmente era um sargento muito bonito” pensou a garota.
A casa não era grande. Pequena, mas muito aconchegante. As paredes eram pintadas em uma cor creme, havia plantas e uma decoração de morangos, cerejas e corações; era realmente muito bem cuidada e limpa e era perfeitamente compatível com a personalidade que a garota transmitia ter: doce.
Após a breve análise, Louis tornou sua visão para a garota.
— É engraçado a senhorita achar que estou na casa errada.
— Por quê? — Um vinco se formou acima de seus olhos.
— Porque a sua voz é muito familiar.
— Droga... — Ela cochichou achando que o homem em sua frente não havia escutado.
— Foi você, não foi?
— Eu liguei por engano — Ela estava tão sem graça que mal conseguia olhar nos olhos do policial.
Louis riu baixo e trocou o peso da perna.
— Eu já vi que está tudo bem aqui, mas peço que tome mais cuidado na próxima vez que... Enfim, pode ser que outra pessoa atenda o telefone; há muitos policiais em Londres. De qualquer modo, se precisar algo ou alguma coisa ruim acontecer... — Levou a mão que não protegia a arma no bolso e pegou um de seus cartões. — Esse é meu número, a chamada irá diretamente para mim.
Harry pegou o cartão um pouco surpresa com toda a situação, estava no mínimo esperando levar uma bronca.
Olhou para o cartãozinho e viu o cartão da polícia com todas as informações do sargento de Londres.
— Tenha uma boa noite. — Fez um gesto com a cabeça e então saiu fechando a porta atrás de si.
— —
— Vê se mantém a calma lá dentro, hein, Tomlinson — Au, seu colega de trabalho, diz.
— Basta ele fazer o que eu quero e nada sai do controle — Louis falou dando o ultimo trago em seu cigarro e jogando no cinzeiro que ficava na entrada do estabelecimento.
Louis estava entrando em um dos vários bares que existia em Londres. Estavam em um caso complicado de tráfico de drogas e Louis precisava de um nome; o caso estava indo de vento em popa, e só precisavam confirmar uma suspeita. Sendo assim, o sargento Tomlinson andava tranquilamente ouvindo os demais no ambiente rirem escandalosamente enquanto se afogavam em suas cervejas, mas mantendo o foco no cara barbudo e de camiseta xadrez, com uma espécie de tigre tatuado no braço.
— Charlie Reid. — Louis falou se sentando ao lado do homem que deu uma golada grande demais em sua bebida e sentiu a garganta doer.
O cara barbudo viu o sargento bater o distintivo na mesa e já ia se preparar para correr quando a voz do mesmo cortou sua ação.
— Há viaturas na frente, nas saídas de emergência e nos fundos. Você pode facilitar as coisas: ser apenas uma conversa entre dois caras que só querem beber. Ou pode escolher o caminho mais difícil, que, particularmente, é o meu favorito: você corre, todos se levantam desesperados e eu te prendo. — Falou sem ao menos olhar no rosto do homem ao seu lado e pediu uma bebida ao moço que secava os copos logo ali.
O homem respirou fundo e sentou-se frustrado ao lado do sargento.
— Ta legal, o que você quer?
— Tráfico de drogas. Jesse Lee, conhece? — Reid cerrou os lábios e se ajeitou, desconfortável, na cadeira. — Um colega seu acabou de ser preso pelo meu pessoal porque ele não deu a resposta que eu queria.
— O que!? Quem foi preso?
— Alguém que não respondeu o que eu queria — Recebeu sua bebida e tirou outro cigarro do bolso. — Quero que me dê o nome do cara que fornece as drogas para Jesse Lee e eu sei que você sabe, Reid. Andamos de olho em você há alguns dias. — Tomou um gole da bebida e logo em seguida colocou o cigarro entre os lábios.
— Olha, eu não tenho nada a ver com esse...
— Não foi isso que eu perguntei, Reid — Louis o cortou rispidamente. A escuta em seu ouvido e a arma na cintura começando a o incomodar.
O homem barbudo respirou fundo mais uma vez, claramente irritado. Seus olhos lançaram um olhar de reprovação ao sargento antes de, a contragosto, virar o restante da bebida. Empurrou o copo para a frente com certa força, cruzou os braços e, com o semblante fechado, soltou a informação como quem não tinha outra escolha.
— O nome do cara é Nick Wechsler.
— Você é o garoto bonzinho, Reid. — Louis falou virando o copo e se levantando com o cigarro já pela metade.
Assim que saiu de dentro do estabelecimento encontrou um de seus agentes o olhando ansioso para alguma resposta.
— Nick Wechsler — Falou e o homem em sua frente puxou o rádio do bolso avisando para o restante do pessoal.
Sabendo que agora era só aguardar que a sua equipe — que ele julgava ser ótima por sinal — fazer o resto do trabalho, voltou para seu carro e começou a seguir direto para a delegacia, iria fazer seu relatório e ver como estava o andamento das coisas.
O relógio marcava 23:35. Louis abriu a janela do carro para que a fumaça do cigarro não ficasse presa dentro do veículo e ficou se perguntando o que a garota de cachos castanhos, que conheceu semana passada, fazia agora. Será que estava molhando as plantas? Pintando as unhas de rosa? Assando cookies? Ou gemendo no ouvido de outro policial de novo?
Louis não gostou muito da sensação que sentiu com a última pergunta; tragou forte o cigarro e respirou fundo, mandando para longe os pensamentos tão doces que rondavam a sua cabeça.
A delegacia era longe do local que estava, mas finalmente faltava pouco para chegar. Quando já estava chegando na esquina, o celular no bolso de sua calça tocou. Jogou o cigarro pela janela e com certo trabalho, conseguiu tirar o celular do bolso e contraiu a mandíbula ao ver que era um número desconhecido.
Voltou os olhos para a estrada e atendeu.
— Alô — Proferiu em um tom firme.
— É-é o sargento Tomlinson? — Poderia ser alguma ligação de trabalho, algum problema que teria que resolver, algum superior querendo resolver algo de última hora ou algum informante, e pensar isso já tinha o deixado em alerta e preparado para poder resolver qualquer problema que fosse; qualquer problema que fosse menos o problema de voz doce do outro lado da linha.
.
— Harry? Está tudo bem? — Antes de deixar suas emoções o tomarem de conta — não poderia negar que havia ficado animado com a ligação, que havia, e que não gostaria de admitir, esperado todo esse tempo —, precisava lembrar que deu seu telefone de emergência para casos mais “privados”. Então, precisava ter certeza de que estava tudo bem.
Louis não entregava seu número para qualquer moça bonita que visse em sua frente. Aqueles cartões, na verdade, eram de uso exclusivo para o trabalho; normalmente, entregava para seus informantes, alguém que ele sabia que não tinha a melhor vida e poderia precisar de ajuda, coisas do tipo. E, bom, aquela moça poderia precisar de ajuda um dia, e talvez esse dia fosse agora.
Pensar que talvez Harry não estivesse bem o deixou meio inquieto no banco do carro.
— S-sim, está tudo bem, mas você disse que eu poderia ligar, então... Achei que se não estivesse muito ocupado... — Louis riu baixo.
— Eu sempre estou ocupado, meu bem... chegou aí em 10 minutos.
— Tudo bem, eu estou te esperando — Pelo tom da voz dela, Louis decidiu que ela estava sorrindo.
Dirigiu um pouco mais rápido que o normal, mas ainda respeitando a velocidade e talvez tenha chegado em menos de 10 minutos. Estava pensando o que será que ela poderia querer com ele, se estava tudo bem... aquela menina parecia ser muito inocente para ligar para ele com segundas intenções, só que ao pensar isso, conseguia sentir o baque desse pensamento colidindo com a lembrança dos gemidos desesperados da menina em linha.
Quando Tomlinson olhou para seu rosto no outro dia, apesar de ser a mesma voz, não conseguiu ver ali a mesma pessoa. Precisava ouvir aqueles sons pessoalmente, sabia que eles teriam uma influência muito maior sobre ele, do que por telefone. Precisava ver cada uma das expressões que aquele rosto tão meigo era capaz de fazer.
Sua maior curiosidade era saber o que a menina fazia naquela hora; ele queria saber se ela estava sozinha, se estava com mais alguém, por que o celular estava em sua mão, se ia ligar para alguém e acabou errando o número..., mas, se fosse ligar para alguém, por que estava ligando para ele agora? O que despertou o interesse nela?
Louis chegou na residência da garota e não demorou para estar em frente à sua porta, com o dedo na campainha.
Ouviu os mesmos passos apressados e descalços no chão, para em seguida, ouvir o barulho da porta sendo aberta.
— Boa noite, sargento — Ela falou com um sorriso, ainda parecia meio nervosa, mas não tanto quanto da última vez. A menina se afastou da porta e Louis entrou.
— Por favor, pode me chamar de Louis — Ele disse com um sorriso pequeno e como de costume, olhou ao seu redor para ver se estava tudo nos conformes. — Por que me chamou aqui?
— B-bom, eu achei que talvez não tivesse problema eu querer companhia para jantar...
— O que preparou para jantar? — Perguntou um pouco cético quanto a resposta da garota.
— E-eu... pensei que poderíamos pedir um lanche...
— Tem costume de jantar lanches? Não acha um pouco cedo para ter problemas de coração? — Perguntou bem humorado.
— Acho que não faz mal uma vez ou outra. — Ela disse juntando as mãos por trás do corpo e balançando para frente e para trás.
— Sabe, fiquei surpreso com a sua ligação — O policial se sentou no sofá e passou as mãos no estofado macio.
— Não esperava que eu fosse usar seu cartão?
— Não achei que entraria em perigo tão cedo — ele disse, e ela sorriu.
Harry deu de ombros e caminhou até a mesinha onde o celular estava. Louis acompanhou o movimento com os olhos, notando como o short dela subia levemente quando ela se inclinou. Ele desviou o olhar no segundo seguinte, puxando o próprio autocontrole de volta.
— Não estou em perigo — ela disse, os dedos deslizando pela tela do celular. — Mas acho que me senti um pouco… sozinha.
Louis arqueou uma sobrancelha, apoiando um braço no encosto do sofá.
— E resolveu que eu era uma boa companhia?
— Bom, você disse que eu poderia ligar…
— Se estivesse em apuros.
— E quem disse que se sentir sozinha não pode ser um apuro? — Apesar das falas provocativas, ele ainda via os traços de timidez dela e isso o chamava muita atenção.
Louis soltou um riso baixo, arrastado, e inclinou a cabeça para o lado. Ela estava o testando, e isso o divertia. Harry disfarçou um sorrisinho satisfeito ao notar a reação dele.
— O que quer comer? — ela perguntou, voltando ao celular.
Louis se levantou devagar, cruzando a sala até parar ao lado dela.
— Que opções tem?
Harry girou o celular na direção dele, mostrando a tela do aplicativo de entregas. Mas Louis não olhou para a tela. Seus olhos estavam nela — no jeito que segurava o celular com as unhas pintadas, no pescoço que expunha quando inclinava a cabeça, na forma como a respiração dela parecia hesitar quando percebeu o quão perto ele estava.
— Eu deveria confiar no seu gosto — Ele murmurou, a voz mais baixa, rouca.
Harry piscou algumas vezes antes de voltar a encará-lo.
— Eu… eu posso escolher então?
— Faça o que quiser, meu bem.
A palavra escapou sem que ele pensasse. Não deveria chama-la assim. Mas quando viu a forma como os olhos dela brilharam, e o jeito que ela sorriu antes de desviar o olhar, soube que não havia sido um erro.
Deu alguns passos pela sala e parou na porta da cozinha.
— Eu ainda estou bem confuso com toda a situação da semana passada — Falou olhando para a cozinha bem organizada.
— Como assim? — Ela desligou o celular e observou Tomlinson entrar em sua cozinha e fitar o cômodo.
— Eu quero saber como acabou ligando para a minha unidade. — Ele se virou para ela e começou a andar em sua direção. — O que estava fazendo na hora para ter ligado para lá? — Ao chegar próximo, seu olhar mudou a direção e ele continuou andando.
— E-eu já disse... Eu liguei errado — Ela o seguiu. Não estava se importando com o homem andando pela sua casa, estava cega na beleza do mesmo. Não conseguia tirar os olhos do rosto perfeito, a barba nem pequena demais e nem grande demais, a camiseta preta e a calça semelhante à do outro dia; o distintivo estava a mostra e seus braços estavam para trás do corpo escondendo a arma presa ali.
— Para quem iria ligar? — Andava calmamente pelos corredores e encontrou uma escada, será que levaria para o quarto dela?
— Eu não ia ligar para ninguém — Respondeu depressa. Ela nunca tinha visto homem mais lindo que aquele e não acreditava que poderia ser real o único que já havia visto pessoalmente, estar seguindo para o seu quarto.
— Ah não? — Ele riu. — Entrou nas chamadas sem querer? O que estava fazendo?
— Eu... — Harry começou a ficar com vergonha, estava extasiada com o homem lindo em sua frente, não parecia desesperada demais falar aquilo para ele? Mas ela já havia o chamado para sua casa sem nem saber ao certo o motivo, isso já não era ser desesperada demais? — Louis, eu só liguei errado...
— O que você estava fazendo? — Perguntou firme olhando dentro apenas dos cômodos com as portas abertas.
— Eu estava me tocando — Respondeu baixo.
— Não ouvi, responda claramente o que estava fazendo.
Harry respirou fundo.
— Eu estava me tocando. — Disse mais alto agora.
— Muito bom. Estava sozinha, certo?
— Sim — Seu coração acelerou quando Louis parou em frente a porta do seu quarto.
��� Agora, me faça entender o que estava fazendo com seu celular e como acabou ligando "por engano".
— E-eu gosto de assistir quando estou me tocando.
— Você é uma putinha viciada em pornô, então? De anjo só tem essa carinha?
— Não! Eu não sou viciada em pornô, eu só assisto as vezes...
— O "não" é só para a parte do pornô? — Perguntou rindo baixo e entrando no quarto.
— O meu celular travou na hora e eu tentei desligar... Ele liga pra emergência automaticamente, mas achei que tivesse desligado... Eu me assustei ao ouvir sua voz, não foi intencional, eu não tinha visto que ainda estava em linha — Ela falou abaixando a cabeça.
— Eu quero ver seu celular — Ele disse após observar o quarto tão bem decorado.
— O- o quê? — Ela perguntou surpresa.
— Quero saber o que estava fazendo você gemer igual uma puta daquele jeito. Espero que seja algo bom mesmo.
Sem questionar mais, desbloqueou seu celular e entregou nas mãos do sargento, sem a mínima coragem de olhar para seu rosto e com as bochechas ardendo.
— Você gozou pra isso aqui, Harry? — Ele questionou olhando sério pra ela.
— Louis...
— Você é tão fácil pra abrir as pernas, ficar molha e gozar, que gozou pra isso?
— Eu estava muito excitada e já tinha muito tempo que eu não ficava com ninguém...
— E ligou pra mim pra que eu pudesse te fazer gozar de verdade?
Ela apenas concordou com a cabeça, incapaz de responder algo.
Tomlinson se aproximou lentamente e passou a mão em seu rosto, colocando o cabelo para trás de sua orelha.
— Me conta como você estava na hora — Ele ficou bem próximo da garota. Passando a mão em seus cabelos, os puxando para trás, mas com cuidado. Ainda não queria a machucar e nem estragar seus cachos.
— Eu estava de regata rosa... — Sua respiração era pesada e seu corpo estava paradinho, se acostumando com a proximidade do policial em sua frente. A sensação de ter seu corpo engolido pela a altura do outro era boa. — Mas ela estava abaixada...
— Eu quero que deixe do jeito que estava naquele dia. — Olhou para a alça branca que combinava com a pele pálida e reparou nos ombros pequenos e em como fariam um contraste enorme com os seus.
Harry levantou os braços lentamente e tentou abaixar sua blusa, estava nervosa e ao mesmo tempo queria que ele ditasse o próximo passo. Seus dedos trêmulos se atrapalharam para abaixar a blusa junto com o sutiã e Louis foi mais rápido em levar as mãos nas costas da garota e soltar o sutiã, que após solto, a peça se encolheu rapidamente e afrouxou nos ombros miúdos.
O policial desceu as alças pelos braços com os pelinhos arrepiados e sem receio, colocou a mão dentro da regata e tirou a peça, jogando no chão coberto por um tapete felpudo branco.
— Agora, faça.
Dessa vez, sem dificuldades, puxou a regata. Os peitos saltaram para fora e Harry olhou o quanto seus biquinhos estavam duros e suspirou pensando no quanto ela queria que o sargento os sentisse. Eles eram médios, mas ela tinha certeza que caberia completamente nas mãos dele e se segurava para não pedir isso.
— Continue.
Suas mãos tocaram as delas, que já estavam caídas na lateral do corpo, e subiram por seus braços, até que ele pudesse acariciar seus ombros macios.
— Eu estava sem o meu shortinho na hora e sem calcinha...
— E está sem calcinha agora? — Tocou seu nariz nos cabelos castanhos e fechou os olhos pra poder sentir o perfume dos fios macios.
— Hurrum — Ela respondeu e ele entendeu aquilo mais como um gemido.
— Eu posso ver? Não quero te ouvir gemer ainda, quero palavras.
— Sim, Louis.
— Muito bom.
Sua mão esquerda prendeu algumas mechas do cabelo macio e segurou com firmeza, empurrando a cabeça da garota até seu ombro, deixando-a deitar a cabeça ali.
— Você é tão cheirosa, Harry — Ele falava de olhos fechados, descendo a mão direita com toda a paciência do mundo pelas costas de Harry. — Tenho certeza que se preparou toda pra me receber, não foi? — Segurou a cintura e apertou, sentindo o corpo dela tremer e precisando pressionar a cabeça da menina contra seu ombro, quando ela tentou se afastar.
— Eu usei meu melhor perfume. — Disse baixinho e com a respiração acelerada por sentir as pontas dos dedos gelados, tocar a parte de sua barriga que estava exposta.
— Ele é ótimo, meu bem — Com os olhos ainda fechados e apreciando o corpo da garota, mergulhou sua mão por dentro do short, sentindo o quão quente estava aquela região. Acariciou a pele macia, sem deixar o contato ser muito forte, queria a provocar um pouco.
Harry foi um pouco mais impaciente e foi para frente, querendo sentir um contato maior com Louis, que afastou a mão rindo.
— Eu quero você quieta, Harry.
— Tudo bem, tudo bem, me desculpa... — Engoliu em seco e segurou a barra de seu shortinho em ansiedade.
— Será que você realmente é uma menininha doce ou as pessoas estão erradas em não te chamar de puta?
— E-eu me acho uma menininha doce, Louis... — Queria tanto sentir seus peitos sendo mais apertados contra o corpo do sargento, mas permanecia obedecendo a regra de ficar quieta.
Louis tocou toda as costas da mão na buceta macia antes de virar a mão e passar o dedo nos lábios, sem adentrar de fato. O que não foi necessário ser feito, para sentir que o melzinho já estava para escorrer em seu short.
— Fica quieta, eu não vou falar de novo — Ele falou abrindo os olhos por um instante quando a garota tremeu e gemeu baixinho.
— Louis, por favor...
— Quieta!
Assim que ela não o respondeu mais, deitou sua cabeça contra dela e fez carinho com os dedos enrolados nos cachos.
Espalhou o melado em seus dedos por toda a buceta da garota e então adentro um pouco os dedos, acariciando o clitóris inchadinho e tão quente quanto a parte de fora. Foi descendo os dedos sentindo o quanto a garota estava pegando fogo e percebendo o quanto ela se esforçava para não gemer.
— Você acha mesmo que uma princesinha estaria encharcada do jeito que você está?
— N-não, Lou. — Fungou apertando o tecido em seus dedos. Suas pernas estavam bambas e ela sabia que não parava de piscar sua bucetinha contra os dedos do policial.
— Então o que você é na verdade? — Seu dedo parou bem na entradinha de seu buraquinho e Harry não sabia mais se aguentaria ficar quieta.
— Eu sou uma puta, Lou... Ahh! — Ela gemeu alto e se mexeu, sentindo bem melhor a mão de Louis passando por sua buceta e quase a fazendo revirar os olhos. Aquela sensação tão maravilhosa que a fez querer segurar os ombros largos do sargento e se esfregar em seus dedos como uma gata no cio, durou muito pouco.
Louis se irritou e puxou seu cabelo, fazendo a olhar para cima e encontrar os seus olhos. Ele olhou os olhinhos assustados da menina e os lábios vermelhos entreabertos, provavelmente de tanto ela morder para não gemer.
— Eu não mandei você ficar quieta, porra? — Ele questionou e no momento seguinte enfiou os dedos melado na boca da garota, que se assustou e o olhou com os olhos arregalados. — Você sujou minha mão e agora vai limpar, sua puta!
Harry dava tapinhas no braço de Louis e tentava segurar a mão que apertava tão forte seu cabelo. Sentia que em algum momento iria engasgar com os dedos em sua boca.
— Você quer tanto assim esfregar essa buceta? Então você vai esfregar, mas vai esfregar quieta. — Ele tirou os dedos da boca dela, que se afastou tossindo e tentando recuperar o fôlego, e não pensou em dar um tempo para ela se recompor, logo a puxou para perto de volta.
Seus movimentos foram muitos rápidos, talvez por ser policial há anos e já ter feito diversas prisões. Para ele, virar alguém de costas e passar as algemas já era um comportamento condicionado, como levar um copo até a boca e saborear o gosto do café.
Quando Harry se deu conta, estava de costas para Louis e seus pulsos estavam presos em algemas.
— Louis, eu quero te tocar, por favor — Ela pediu com um biquinho, não acreditava que estava prestes a dar para um homem tão lindo e ao menos poderia tocá-lo.
Louis riu.
— Você é mimada pra caralho, quer tudo de uma vez e no seu tempo. Não é assim que funciona. — Ele disse tirando a arma da cintura e se afastou para abaixar o short da menina que ficou enrolado no meio das coxas. — Agora você vai esfregar essa buceta primeiro — Ele falou contra sua nuca e ela se assustou com o objeto gelado tocando seus peitos.
Ele passou a ponta da arma ao redor dos mamilos e deu algumas batidinhas, assistindo os seios tão lindos balançarem.
Ele desceu o objeto, passando pela regata, tocando a barriga dela que contraiu ao sentir o frio contra sua pele quente e enfim chegou em sua buceta, que ainda estava melada demais para alguém que mal havia sido tocado.
— Você vai deixar ela bem melada, entendeu?
— S-sim, sim!
— Acha que essa bucetinha é boa o suficiente pra deixar a minha melhor arma escorrendo mel de buceta?
— Sim, Louis! Sim, sim! — Ela respondeu apressadamente. Seus pensamentos estavam uma bagunça agora, sua respiração acelerada e seu coração errando as batidas. Nunca tinha experimentado tal situação e aquilo estava levando sua excitação em um nível completamente diferente. O medo e o desejo para saber tudo que Louis queria fazer com ela, a fazia querer ficar mais e mais entregue.
Ela pensou que pessoas normais não iriam se molhar ao ter um policial passando a arma em seus peitos, mas que graça tinha ser normal, a vezes?
— Ahh... Hmm... — O objeto já estava contra sua pele e Louis movimentava devagar, beijando a nunca da garota e o pescoço. Levou sua mão até os peitos dela e os apertou, eram tão macios, tão bons de apertar; ele poderia passar a noite toda os tocando e se sentiria o homem mais feliz da terra.
— Vem aqui.
A puxou para perto da cama e então ele se sentou, deixando-a parada em sua frente, a visão mais linda de todas.
Os cachos já não estavam mais tão bem feitos, a alça da regata estava um pouco caída e ela estava meio enrolada em sua barriga, assim como seu short ainda enrolado em suas coxas fartas. Harry estava com uma expressão manhosa e chorosa, os peitos que praticamente imploravam para serem tocados com força, subiam e desciam conforme a respiração desregulada. Ela estava uma bagunça.
— Eu quero poder assistir isso — A puxou para perto e segurou em seu quadril para poder beijar sua barriga. Parecia que não havia uma parte de seu corpo que não exalava um ótimo perfume e apesar de ele poder sentir o cheiro do creme que ela passara em seu corpo, ele ainda conseguia sentir muito bem o cheiro natural de sua pele.
Os beijos molhados começaram um pouco a cima do umbigo e foram para a região do ventre, onde havia um pequeno acúmulo de gordura e ele a puxou ainda mais para perto, como se estivesse com fome de tê-la. Ao descer um pouco mais, encontrou a buceta que tanto implorava por sua atenção e que mostrava isso por estar tão molhada.
— Ahh... Louis! Louis! Hmm... — Louis começou a chupar a bucetinha molhada, abrindo os lábios úmidos com a língua e sentindo o clitóris tocar sua língua e o gosto incrível tomar de conta de seu paladar. Louis a chupava com vigor e se deliciava em controlar os movimentos da garota com suas mãos e as suas pernas que prendiam as delas.
Tornou a pegar sua arma e apoiou seu rosto no ventre em sua frente, fechou os olhos apreciando o perfume incomparável e tocou sua arma entre as coxas tremulas e subiu até tocar a bucetinha de Harry.
— Abre as pernas pra mim, Harry. Eu quero me divertir um pouco com essa xota antes de comer você. – Harry não demorou muito para seguir o pedido e afastou um pouco suas pernas, gemendo manhosa quando Louis passou o braço por sua cintura e pressionou mais a arma contra sua buceta.
Ele se afastou lambendo os lábios e garantindo que nunca iria esquecer aquele gosto.
— Se esfrega — Ele falou vendo a garota se esfregar contra a arma.
Suas pupilas dilatadas e seus ouvidos agradecendo pela bela melodia que voava pelo quarto. Era como havia pensado, era bem melhor do que havia ouvido no telefone, era muito mais hipnotizante e deixava sua cabeça muito mais fora do lugar.
Harry estava agoniada porque ainda não era o suficiente, queria tocar Louis e queria dar a atenção necessária para sua bucetinha que pulsava tanto. Se esfregava desesperada contra a arma de Louis e sentia seu corpo ficar arrepiado por tê-lo a assistindo daquela forma.
Ele se levantou de abrupto e segurou seu cabelo novamente para a beijá-la. Desceu os beijos necessitados pelo pescoço até encontrar seus seios, os quais ele chupou sem o menor cuidado, sentia-se em seu estado mais necessitado.
— Lambe — Ele disse tocando o cano da arma, não mais tão gelada, contra seus lábios.
Harry, ofegante, olhou para Louis e sorriu. E sem nem mesmo cortar o contato visual, lambeu a arma sentindo o próprio gosto novamente.
— Você é uma filha da puta mesmo. — Disse rindo.
— E você gosta. — Chupou a ponta do objeto ainda o olhando.
— Vadia.
Louis a segurou pelos braços e a jogou de barriga para baixo na cama, de forma que seus joelhos ainda ficassem pra fora e tocassem o chão. — Quero sentir mais desse gosto — Ele falou se abaixando por cima dela e não perdendo tempo em voltar sua arma para a buceta molhada.
— Você gostou, sargento?
— Eu amei — Viu os olhos dela abrirem mais e sua boca fazer o mesmo, soltando um gemido engasgado. — E você, gosta de ser fodida pela arma do seu sargento?
— Ahh... Louis — Seus olhos se fecharam com força e ela mordeu os lábios inquieta.
Tomlinson se posicionou de joelhos atrás dela e assistiu a buceta molhada engolindo sua arma tão bem, tão linda em volta do metal rígido, precisava urgentemente sentir o quão bem ela poderia aguentar seu pau.
Ela estava tão excitada, gemia tão alto e ele via como os seus dedos estavam agitados, querendo serem soltos da algema de Louis. Vendo a quão desesperada a garota estava em sua frente, parou de socar a arma e esperou para ver qual seria reação e ele precisava admitir que foi a melhor das que já presenciou.
— Está se fodendo na minha arma, Harry? É isso mesmo? Você é tão cadela que está adorando ser comida por uma arma?
— Louis, por favor! Eu quero tanto dar pra você! Por favor... Ahhh! — Suplicou enquanto rebolava sentindo a buceta preenchida.
O sargento sorriu com o gemido em protesto por ter tirado a arma da buceta dela, mas sorriu mais ainda ao segurar a bunda farta em sua frente e afastar as duas poupas. Assim pode ir direto com seu rosto chupar a xotinha tão molhada da garotinha presa em sua frente.
Fazia tanto tempo que não afundava o seu rosto em uma bunda tão gostosa que sentia que era realmente um sortudo aquela noite. Lambeu toda a buceta e seguiu com a língua até o cuzinho que piscava tão necessitado de atenção.
Enquanto chupava Harry sem dó dos gemidos altos e das suplicas para ser solta, Louis enfiou ou dedos na buceta melada e os meteu com força, vez ou outra deixando tapas na bunda farta.
Seus dois dedos sendo engolidos pelo interior quente e molhado, iam fundo e eram apertados toda vez que Harry contraia a buceta, vez ou outra esfregava o grelinho sensível e em nenhum momento deixou de chupar o cuzinho que estava todo melado agora. Também não perdia a oportunidade de morder a bunda enorme e apreciar os gritos doloridos da menina.
— Louis! Louis! Por favor, me solta! Eu quero gozar, Louis, por favor!! — Por mais que estivesse morrendo de vontade de ela mesma se esfregar contra o rosto de Tomlinson, preferiu tentar ficar com as pernas os mais quietas possível. — Eu vou gozar, Lou!! Ahh...
Tomlinson tirou os dedos da buceta e então voltou sua língua para ela, chupando com vontade e levando a língua até o grelinho inchado, onde ele lambeu de chupou com mais vontade quando percebeu as pernas da garota tremendo e os gemidos ficarem descontrolados.
— Lous!! Ahh!! Hmm!
— Gostosa da porra! — Ele falou assim que sentiu o corpo se acalmar e então lamber a buceta que havia ficado mais molhada após ela gozar.
— Louis... — Ela chamou baixinho e manhosa.
Ele se levantou sorrindo e pegando as mãos dela para soltar as algemas, e deu risada quando a viu soltar os braços em cada lado de seu corpo, exausta.
— Tira a roupa.
Harry arregalou os olhos e ouviu o barulho de algo cair no chão. Se forçou a apoiar os braços na cama e se virou para trás, ficando com a boca entreaberta ao ver Louis segurando o pau completamente duro e que sem dúvidas, era maior em comparação aos brinquedos que tinha guardado na gaveta da mesinha, ao lado da sua cama.
— Lou, eu não aguento... eu estou muito sensível agora.
Ele deu risada e pensou no quanto estava se divertindo essa noite, ela realmente era uma graça.
— Eu não perguntei se você quer tirar a roupa, meu anjo — Disse ainda masturbando seu pau que doía como o inferno dentro da calça e que parecia muito mais aliviado agora que estava prestes a comer uma menina tão gostosa.
Harry havia acabado de gozar, mas sua bucetinha ainda piscava com a forma como Louis falava e sabia que por mais que reclamasse, em poucos minutos estaria mais molhada ainda porque, não sabia como, mas Louis mexia muito com ela.
Então sem protestar mais, tirou seu shortinho e a regatinha, ficando com seu corpo completamente exposto para o policial.
— Deita com as pernas abertas pra mim. — Ele assistiu ela subir na cama e engatinhar de quatro até ficar no topo e então abrir as perninhas, segurando-as por baixo, ficando à mercê de Louis.
— Você é uma delícia, meu bem. Que gemido maravilhoso que você tem. Eu poderia ficar aqui a noite toda te comendo, só pra ouvir você gemer assim pra mim sem parar. — Ele subiu na cama e foi se aproximando dela até estar com os rostos bem pertinho.
— Então me come, Lou. Eu adoro gemer pra você.
Seus lábios se juntaram e os dedos de Louis entraram de uma vez na buceta da menina. Se afastando para olhar o quão vermelha e inchada ela estava.
— Louis, por favor!! — Ela gemeu alto e sentiu os dedos pararem de penetrá-la com tanta rapidez, para em seguida, Louis enfiar o pau duro com força dentro dela. — Ahh... sim... ah...
Era bem mais grosso que os seus brinquedos e era extremamente gostoso sentir sua xotinha tendo certo trabalho para aguentar a largura do policial. Doía, mas era uma dor gostosa e que ela estava sentindo falta. Sorriu ao se perceber toda aberta e gemendo para o policial que ela havia acabado de conhecer e que a comia tão bem.
— Ser feita de puta assim não é bem mais gostoso, meu amor? Não é bem melhor quando tem um pau pra te comer sem dó nenhuma?
— S-sim, Louis... ah... hm... por favor...
— Olha só como você já está toda molhada, minha vadiazinha. Que gostoso é você toda aberta assim pra mim, Harry.
Agarrou os seios que balançavam em sua frente e apertou os mamilos, segurando-os firmemente enquanto socava seu pau nela.
— Aposto que já planejava abrir as pernas pra mim desde que cheguei aqui, não é?
— Sim!!! Eu já estava querendo dar pra você desde a hora que te liguei, Louis!! Hmm...
— Delícia, me chamou aqui só pra te comer. Ta sendo ótimo essa pausa no trabalho, vai me fazer voltar bem mais disposto — Tomlinson sentia vontade de revirar os olhos com o aperto em volta de seu pau, sentia-se tão fundo em Harry e queria nunca mais deixar de sentir aquele calor do meio das pernas dela.
— Aahh... aah...
— Você vai ser minha putinha fixa pra foder sempre que eu estive estressado? Sempre que eu tiver uma pausa no trabalho? Às vezes, ser o chefe é estressante e é sempre bom ter uma bucetinha pra usar nessas horas.
— S-sim!! Eu vou Lou, eu prometo aahh!!
— Assim que eu gosto de ouvir! — Ele disse metendo com força, ouvindo os gritos ficarem mais desesperados e Harry gozar logo em seguida, molhando todo o seu pau e a cama. — Caralho — Ele falou saindo rapidamente de dentro dela e a puxando pelos cabelos, até que caísse em sua frente. — Abre a boca — Harry obedeceu e ele enfiou o pau em sua boca. — Mama feito uma boa menina pra mim, vai!
A posição que ela estava não era boa, mas isso não importava. Ouvir os gemidos de Tomlinson enquanto ela chupava seu pau com urgência era muito melhor do que se preocupar com uma posição mais confortável para fazer aquilo.
Não eram todos os homens que a comiam que gostavam de gemer e poder ouvir a voz rouca de Louis e saber que ele estava de olhos fechados aproveitando como usava a sua boquinha, era simplesmente ótimo.
O policial olhou para baixo e sentiu seu pau pulsar por ver a garota tão empenhada em mamar seu pau, como se fosse a última coisa que faria antes de cair em um sono pesado; foi preciso muito esforço para não gozar apenas com aquela visão.
— Vou fazer sua boca de buceta agora, abre bem a boca — Harry e sentiu o pau entrar fundo em sua boca, as mãos de Louis segurar sua cabeça e ele foder sua boca igual estava fazendo com sua buceta, sem dó.
Sua garganta doía e o aperto em seu cabelo também, sem contar que as vezes sentia tapas ardidos em sua pele.
— Caralho... hmm... — Olhava os olhos lacrimejando e seu pau pulsava cada vez mais com os barulhos altos que fazia toda vez que socava na boca de Harry. — Isso daria uma ótima foto para a minha mesa... merda...
A falta de ar estava a incomodando e quando estava começando a pensar em tentar se afastar, Louis segurou sua cabeça parado e então começou a gozar, enchendo sua boca com porra quente e não dando a escolha de não engolir.
— Porra! Engole tudo...
O pau pulsava em sua boca e ela engolia todo o líquido quente sem dar a chance de derramar.
— Ah... caralho... — A respiração de Louis agora estava tão ofegante quanto a de Harry. Por um instante sentiu como se toda a sua energia tivesse saído de seu corpo e desejou ficar nu, igual a garota, para poder dormir ao seu lado. Mas sabia que não era possível porque a qualquer momento poderia ter uma chamada nova. — Como você está? — Tirou o pau da boquinha judiada, vendo o fio de saliva ainda mantendo os dois conectados e levantou o delicado rosto pelo queixo.
Apreciou o rostinho cansado e os olhos úmidos, a boca vermelha e inchada, apostava que a bucetinha estava bem pior, e sorriu. Juntou os cabelos dela para trás e a ajudou a ficar de joelhos, ficando agora quase na mesma altura que ele.
— Tudo bem? — Fez um carinho em seu rosto e secou os olhos molhados.
— Sim, sim — Disse rouca e ficando vermelha logo em seguida. — Você gostou?
Louis riu baixo.
— Se eu gostei? Eu amei, Harry. Você foi ótima pra mim. E você, gostou?
— Muito, muito. É sem dúvidas, muito melhor do que quando me toco sozinha assistindo vídeos.
— Eu sei que é — Riu ao descer da cama. Colocou o pau de volta para sua cueca e se vestiu.
Enquanto se arruma, Harry o via pegar o distintivo que havia caído e a arma na beirada da cama.
— Estava carregada? — Questionou.
— Como? — Louis a olhou, colocando cada um de seus acessórios, inclusive as algemas, em seus devidos lugares.
— A arma, estava carregada?
Ele sorriu e enfiou a mão no bolso da frente, tirando de lá todas as balas.
— Você não era a única que estava planejando algo com aquela ligação. Eu nunca enfiaria uma arma carregada em você.
Ela sorriu para ele e se sentou sobre seus pés.
— Eu gostei de ter me falado isso só agora.
Ele deu risada e se aproximou dela, dando um beijo em seus lábios.
— Aquele lanche ainda vai demorar muito para chegar?
— Que lanche? — Arqueou a sobrancelha, não tinha a menor ideia do que Louis estava falando.
— Bom, quando eu cheguei aqui, me falaram sobre um jantar e eu fiz um trabalho muito pesado aqui. Estou com fome agora — Disse apreciou o sentimento bom da risada de Harry.
— Eu esqueci! Acabei não pedindo o lanche!
— Você estava mesmo desesperada para ser comida né? Se não se importar, eu acho que ainda tenho um tempo antes de precisar voltar para a delegacia e não recebi nenhum chamado ainda. Se a ideia do jantar ainda estiver de pé...
— Sim!! — Se levantou eufórica da cama e pegou suas roupas jogadas pelo chão do quarto. —Eu só preciso ir no banheiro e já peço os lanches.
— Tudo bem, minha gatinha. Eu ficarei aqui esperando — A assistiu correr para o banheiro.
Louis com certeza não poderia negar que aquela foi a melhor noite de trabalho.
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⋆── .✦ my best friend's brat brother – tradicional!!


Harry Styles era um pirralho mimado de 19 anos, irmão de Ethan, melhor amigo de Louis Tomlinson.
✮ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🐇་༘࿐ִֶָ
A campainha tocou e Harry franziu as sobrancelhas, foi em pulos rápidos até a porta e antes de abrir olhou pelo olho mágico, sua boca se repuxou em um sorriso pequeno ao ver a figura mediana com a franja caindo sobre a testa parada ali, na sua porta, na tarde de uma sexta-feira.
— Fala Eth...
Sua voz morreu sem antes terminar a frase e ele coçou a cabeça com uma ruga no meio de sua sobrancelha.
— Oh, oi Harry — ele disse enquanto levava seus olhos para trás do garoto a fim de encontrar seu melhor amigo — O Ethan está?
— Oi Lou — Harry disse com um rubor em suas bochechas, aquilo não era timidez. — Claro está sim, pode entrar.
Harry abriu um sorriso grande enquanto deixava um espaço pra Louis entrar, o homem vestia sua bermuda de moletom e uma camiseta simples branca, um boné com a aba pra trás cobria o meio de seus cabelos deixando somente a franja caída em sua testa.
— Ethan? Cara? — Louis o chamou assim que estava na sala da casa do melhor amigo — Ethhaann, estou cansado de esperar cara...
Tomlinson bufou e revirou os olhos odiava quando o melhor amigo o deixava esperando, ainda mais na presença de seu irmão. — Ethan!
Louis gritou uma última vez antes de ver Harry vestindo aqueles maltidos shorts jeans entrar na sala, ele carregava um sorriso maldoso em seu rosto enquanto mexia na bainha da camiseta comprida demais pro seu tamanho.
— Harry, Ethan está ocupado? — questionou o garoto de olhos verdes.
— É..Eu menti, talvez Ethan não esteja em casa... — ele respondeu com a voz carregada de "timidez"
Louis franziu as sobrancelhas — E onde ele está?
— Foi encontrar a mamãe e o papai no aeroporto. — deu de ombros.
— Merda, a duas horas daqui — Louis praguejou cruzando os braços.
— Você pode esperar ele aqui, se quiser Lou... — ele respondeu enquanto passava a língua sobre os dentes.
Tomlinson no entanto apertou os olhos e soltou uma risada carregada de sarcasmo como se desacreditasse do que o menino dizia.
— Qual é, não é como se nunca tivéssemos ficados sozinhos em um quarto. — Harry provocou.
Louis não sabe como mas seus olhos caíram pros lábios cor de rosa, eles brilhavam contra a luz do pendente da sala e ele até mesmo pôde sentir em seu paladar o gosto adocicado do gloss.
— Exatamente...Por que, você — Louis gesticulou com as mãos enquanto apontava entre eles — Talvez tenh..
— Sim, você beija muito bem — Styles levou a ponta de seu dedo indicador até sua boca.
Louis riu em total descrença.
— Vou ser sincero com você Harry — ele fez uma pausa enquanto ficava frente a frente com o de cachos — Eu não curto garotos mais novos e convenhamos, você é bem mais novo do que eu e Ethan é meu melhor amigo e você — Tomlinson apontou para o garoto que ainda mantinha um sorriso ladino — É irmão dele. Não podemos namorar.
Tomlinson sabia dos onze anos de diferença que tinham, talvez não fosse tanto assim, mas ele ainda tinha trinta e Harry ainda tinha dezenove. Styles no entanto puxou uma mecha de cabelo e começou a enrolar em seus dedos e mais uma vez abriu um sorriso maldoso. — Eu sei e você beija muito bem.
Louis abriu a boca, tentou pronunciar algumas palavras mas tudo que saia de sua boca eram apenas palavras gaguejadas que não faziam o menor sentido.
— Merda, acho que eu deveria ir — ele desviou de Harry e deu apenas três passos até que a voz de Harry o fizesse parar.
— E quem disse alguma coisa sobre namorar? — seu tom de voz era petulante e Louis podia jurar que ele tinha a língua entre os dentes.
Tomlinson rapidamente voltou a frente do garoto agora um pouco mais próximo do que antes e encarou aquelas orbes verdes que facilmente podiam ser confundindas com arbustos no verão que brilham contra o sol da manhã.
— Por que faz isso comigo? — ele perguntou levando suas duas mãos até o rosto esfregando-o tentando dissipar um pouco do calor que se acumulava ali, naquela região.
— Eu não sei... — Harry deu de ombros, mordeu o canto dos lábios e mordeu a pontinha da língua enquanto levava seus dedos até o peitoral de Louis — Talvez porque eu queira brincar um pouco com você?
Tomlinson respirou fundo enquanto sentia os dedos de Harry passeando sobre seu peito e descendo até sua barriga, chegando perto da barra de seu shorts.
— E nós não podemos fazer isso — ele segurou a mão do garoto enquanto carregava um sorriso de lado — Vão contar a todos seus amigos.
Harry sorriu petulante de novo e dessa vez desceu sua mão sobre o braço de Louis sentindo a pele quente por baixo de sua palma.
— Não vão se você não disser nada.. — ele persuadiu.
Louis fechou os olhos e segurou um resmungo em sua garganta sentindo as mãos de Harry massageando agora sua barriga descendo perigosamente perto de sua bermuda.
— M-mas Ethan vai d-descobrir e-e...
Harry podia sentir o calor que Louis emanava e podia ver que em seu shorts o caralho duro já marcava.
— Ninguém vai saber, eu não vou contar pra ninguém — suas mãos desceram mais um pouco chegando a beirada do shorts.
— N-não pod-demos — ele tentava formular uma frase concreta sem que sua voz saísse falhada mas Harry o afetava demais.
— M-me deixa te chupar só um pouquinho... — ele pediu formando biquinho em seus lábios.
Louis quase desistiu de se fazer de difícil quando sentiu a ponta do dedo de Harry raspar na cabeça de seu cacete que já pingava extremamente duro dentro de sua boxer.
— A g-gente não pode... — ele relutou mais uma vez tentando segurar os pulsos de Harry.
— Por favor, só um pouquinho... — ele mordeu o lábio e franziu as sobrancelhas.
Seus rostos estavam praticamente colados, os lábios de Harry quase encostavam no queixo de Louis. Ele sentia a respiração rápida e falha do mais velho, porém sentiu somente mais uma expirada em seu rosto antes de sentir as duas mãos grandes segurando seus dois braços e o empurrando até o pilar que ficava no canto da sala.
— Porque faz isso comigo caralho? — ele segurava os pulsos de Harry enquanto seu nariz passeava sobre o pescoço cheiroso do garoto — Porque fode comigo desse jeito?
Harry só sabia revirar os olhos e soltar pequenos ofegos de sua boca.
— Está querendo que eu faça coisas erradas com você? É isso que quer porra? — Louis tinha seu rosto colado ao de Harry e vez ou outra raspava os lábios juntos além de ofegar perto ao pescoço do garoto, o arrepiando.
Styles gemia e tentava a todo custo soltar suas mãos do aperto de Louis, mas esse parecia muito empenhado em segurá-los já que o garoto estava em uma batalha praticamente perdida.
— Sempre sendo pirralho o bastante, garoto mimado — Louis beijou o pescoço de Harry e ouviu o gemido manhoso que escapou da boca dele.
Harry mesmo com as mãos presas abaixo de sua cintura conseguiu apalpar o cacete de Tomlinson por cima do moletom o que rapidamente tirou um resmungo dele.
— Lou...Por favor — ele implorou olhando Louis nos olhos enquanto carregava aquele sorriso malicioso.
— Sempre fodendo comigo cacete.
Tomlinson segurou a cabeça de Harry mantendo o contato visual enquanto beijava o canto de seus lábios, sua língua não demorou para adentrar a boca gostosa de Styles e logo dominar o beijo. Não era uma tarefa difícil já que o garoto parecia gelatina em suas mãos, deixava que Louis tomasse conta do beijo e de todo seu corpo.
O mais velho então levou uma de suas mãos até o peito de Harry, seu dedo indicador junto do polegar fizeram questão de apertar o biquinho e o puxar forte arrancando um suspiro da boquinha rosada. Louis aproveitou o momento pra descer sua boca até o pescoço de Harry beijando e mordiscando a pele branquinha e cheirosa.
Sua outra mão segurava os cachos mantendo a cabeça do garoto parada onde estava, para que ele não pudesse se mover de maneira alguma. Louis foi rápido em soltar o biquinho de Harry apenas para levar sua mão até a bunda dele enquanto voltava a maltratar seus lábios.
Styles tinha sua mão trabalhando no caralho de Louis por cima do moletom, podia sentir a cabecinha expelindo pré-gozo e formando uma mancha molhada e mais escura sobre a bermuda. Já Tomlinson beijava todo o pescoço de Harry demonstrando o quanto estava sedento por aquilo.
— Seu cacete tá tão duro pra mim, Tomlinson — Harry sussurrou pornograficamente.
Louis riu sacana e levou uma de suas mãos até a nuca de Harry enquanto a outra se fechava na parte da frente do pescoço, segurou assim, afirmando que tinha dominância sobre o corpo do cacheado, raspou seus lábios e mordeu o inferior trazendo pra dentro de sua própria boca.
— É tão vadia quanto pirralho, não?
O que Louis não sabia é que Harry gostava tanto que o maltratassem e o humilhassem. O gemido que rasgou sua garganta foi tão gostoso quanto o aperto que ele deixou no caralho de Louis o fazendo expelir ainda mais.
Harry continuava a punhetar Louis e esfregava seu quadril de leve sobre a coxa dele para que pudesse receber algum estímulo em seu próprio pau, o que rapidamente Louis percebeu.
Ele logo fez questão de levar uma de suas mãos pra dentro do shorts de Harry e passar o dedão sobre a glande, era tão extremamente molhado que Louis podia jurar que ele já tinha gozado. Tirou sua mão apenas pra trazer sobre o lábio de Harry e pintar aquela boquinha cor de rosa com o próprio pré-gozo.
Viu Harry então esfregar os lábios como se tivesse acabado de passar o gloss mais caro da loja de maquiagem. Louis mordeu seus próprios lábios e deu um tapa de leve na bochecha de Harry, não tão forte mas o suficiente pra arrancar um suspiro supreso da boca dele.
O mais velho ainda segurando o pescoço de Harry o empurrou para baixo as costas do garoto escorregavam no pilar e logo ele estava agachado em sua frente, o rosto a centímetros do seu caralho e seus olhos eram tão pidões que Louis poderia gozar agora só pra que pudesse desfrutar da imagem de Harry todo sujo de porra com aquela carinha pidona.
Sentindo a mão em seu pescoço Harry botou a língua pra fora esperando Louis fazer alguma coisa, e bem, o que ele fez Styles talvez não estivesse esperando, Louis formou um biquinho e cuspiu sobre a língua vermelha, ele recebeu um olhar aprovador do outro e não teve nem ao menos tempo reclamar quando sentiu Louis forçar seu queixo.
— Engole quieto.
Harry fez e logo estava com a língua pra fora de novo. Suas mãos estavam inquietas e esfregavam as coxas de Louis, vez ou outra esfregavam o caralho que estava bem ali, a alguns centímetros de sua boca. Tudo o que ele escutava eram os gemidinhos que Louis deixava escapar enquanto jogava a cabeça pra trás. Estavam tão sedentos um pelo outro.
Louis desceu seu shorts e finalmente liberou sua piroca do aperto, as veias tão absurdamente saltadas pelo comprimento, a cor vermelha brilhante pelo pré-gozo que pintava todo aquele pau grosso e bonito. Harry sentiu sua boca salivar e suas mãos seguraram rápido a base do cacete para levá-lo até seus lábios.
O outro porém foi mais rápido em segurar os cachos de Harry e tirar sua mão de seu pau, Louis trocou a mão com as unhas pintadas de vermelha pelas suas próprias, ele segurou pela base e levou até a boca carnuda de Styles, bateu com a cabecinha sobre os lábios e gemeu sofrego quando sentiu ele soltar uma lufada de ar sobre a fenda de seu cacete.
— Porra!.
Harry assistia tudo maravilhado, seus olhos brilhavam enquanto ele tinha Louis maltratando seus lábios com seu pau e escutava os gemidos manhosos dele ecoando pela sala. Styles ousou abrir a boca só pra poder sentir na ponta da língua o sabor da pré-porra de Louis.
Tomlinson suspirou quando sentiu a língua de Harry se esfregando em sua fenda, a pré-porra escorreu por sua glande chegando até o meio de seu pau, mas Styles foi mais rápido em levar a língua e recolher o líquido pra dentro de sua boca. O mais velho novamente juntou os cachos de Harry em suas mãos e deixou a cabeça dele grudada ao pilar.
Ele lhe lançava um olhar piedoso, era até mesmo pornográfico o quanto aqueles olhos brilhavam e o quanto aquela boca clamava pelo caralho de Louis.
— Fode minha boca. — o garoto pediu.
E foi o que Tomlinson deu a ele no segundo seguinte, esfregou a ponta no lábio e aquilo já foi o suficiente pra que Harry abrisse sua boca. Seus dedos puxavam tão forte os cachos de Harry que por um momento ele pensou que sairiam e ficariam nas suas mãos.
A boca de Harry era quente, quente pra caralho, o cacete de Tomlinson ia e voltava em estocadas rápidas e brutas que faziam o cacheado ter de respirar pelo nariz para que não acabasse engasgando. Louis não tinha piedade alguma do garoto, metia seu pau na boquinha sem dó, sentia o tanto de saliva que escorria por seu pau chegando a sujar até mesmo seu shorts de moletom.
As mãos do garoto estavam nas coxas de Louis, apertando toda vez que ele empurrava seu pau até o fundo, até que os pelinhos de sua virilha encostasse no nariz de Harry. A boca de Harry era gostosa e ele sabia pagar um boquete como ninguém, por um momento Louis até mesmo se questionou quantos ele ja havia feito para que soubesse tão bem o que fazer.
Os dentes vez ou outra encostavam de leve nas veias saltadas do pau e arrepiavam Louis dos pés a cabeça. Tudo era uma bagunça molhada, o pescoço de Harry que já estava completamente arruinado pela saliva, os shorts de Louis e as bochechas de Harry que já ganhavam uma cor avermelhada.
Tomlinson empurrou seu pau até o fim, sentindo a garganta de Harry em sua glande, segurou seu pau dentro da boca do garoto sentindo toda aquela quentura lhe abrigando, a língua quente que rodopiava sobre o tamanho grosso e fazia Louis gemer, as mãos quentes que apalpavam as bolas vez ou outra em busca do leitinho de Louis.
— Boca de puta do caralho.
Louis preguejou tirando seu pau da boca do garoto pra que ele pudesse respirar, seu cacete pingava saliva e um pequeno filete estava ligado até os lábios de Harry. Esse último que fez questão de juntar uma quantidade absurda e cuspir sobre a piroca e começar a punhetar extremamente rápido.
— Me dê seu leitinho, Lou.
O mais velho sorriu antes segurar as bochechas de Harry.
— Ainda não, quero foder mais sua boquinha — o polegar se esfregou sobre os lábios como se espalhasse um gloss.
Harry lhe lançou aquele olhar desafiador, como se desafiasse Louis a voltar a meter seu caralho na boca dele, como se insinuasse que ele não duraria mais tanto tempo. Louis apertou os olhos e sem avisar simplesmente empurrou toda sua piroca ao fundo da boca dele.
Os olhos se encheram de lágrimas e ele se engasgou, o que arrancou uma risada desgostosa de Louis, mas isso não o impediu de voltar a maltratar aquela boquinha, ele socava com força seu pau, em todas as estocadas atingindo o fundo da garganta e arrancando ainda mais saliva daquele garoto petulante.
Suas mãos apertavam tanto as coxas de Louis que ele sabia que mais tarde estariam ali as marcas dos cinco dedos. O mais velho vez ou outra encarava Harry apenas pra ver o quanto o garoto estava destruído, os olhos estavam cheios d'água, as bochechas vermelhas, mas tão vermelhas que podiam ser comparadas com as unhas pintadas, a boca tão fodidamente rosa, inchada e brilhante que Louis possivelmente tiraria uma foto e enquadraria como sua maior obra de arte.
Ele meteu seu pau na garganta de Harry o engasgando e arrancando um gemido gritado do garoto, seu pau expeliu pré-porra direto na garganta do de cachos e ele prontamente engoliu. Louis estava se segurando ao máximo, os olhos chorosos de Harry pra si o faziam arrepiar e suas bolas repuxarem, a boca quente e aveludada o causava pequenos espasmos e era impossível pra ele segurar seu prazer.
— Hmf...Só mais um pouco bebê...— Louis avisou antes de subitamente aumentar a velocidade das estocadas.
Harry tinha sua mão sobre seu próprio pau, apertando por cima do shorts jeans, o que rapidamente Louis notou, com um sorriso sacana ele enfiou seu pé abaixo do menino conseguindo sentir a rigidez do pau dele.
— Se esfrega e tenha seu orgasmo junto comigo Harry.
Ele gemeu tão alto causando vibrações na piroca de Louis enquanto começava a rebolar, tão rápido e necessitado que era até bonito de se ver. Louis tinha sua cabeça jogada pra trás respirando fundo tentando controlar sua vontade absurdar de esporrar na boquinha de Styles.
Ele podia escutar os gemidos abafados do garoto contra seu cacete e porra, suas mãos desceram pelo peito de Harry até encontrar o mamilo, com a ponta dos dedos ele torceu aquela parte sensível e foi como se uma bomba tivesse explodido.
Harry ajoelhado fechou os olhos que estavam lotados de lágrimas, gritou abafado contra a piroca de Louis, seus quadris rebolavam tão mais rápido e em sua boca ele podia sentir o gosto da porra de Louis. Esse que gemia manhoso jogando a cabeça pra trás praguejando o nome de Harry.
— Porra Harry! — sua voz soava tão mais grossa agora — Engole todo meu leitinho.
Harry também havia chego em seu orgasmo, apenas o estímulo de Louis apertando seu mamilo foi o suficiente pra que ele esporrase contra o tecido de seu shorts. Louis sorriu quando Styles tirou o caralho da boca e colocou a língua pra fora mostrando que havia engolido todo seu prazer.
O mais velho segurou Harry pelo pescoço e o trouxe pra si, beijando aqueles lábios que agora estavam ainda mais vermelhos e babados. O beijo era rápido, desajeitado e ansioso, uma das mãos de Louis apertava a bunda de Harry, apertava com força esfregando o garoto em si, só pra escutar aqueles gemidinhos que escapavam durante o beijo.
Louis desceu seus lábios pro pescoço de Harry sugando a pele branquinha e cheirosa, deixava mordidinhas assim como queria deixar nos mamilos dele e ele possivelmente faria se não fosse a buzina do carro de Ethan chegando em frente a casa. Tomlinson imediatamente se desgrudou do garoto e ajeitou os cachinhos dele.
— Sobe Harryzinho, eu digo que entrei pra esperar Ethan e você estava estudando.
Louis deixou mais uma mordidinha sobre o lábio de Harry antes do garoto subir correndo as escadas, Tomlinson ajeitou os cabelos e limpou o canto de seus lábios e se jogou sobre a poltrona pegando seu celular, no segundo seguinte John e Joanne abriram a porta portando sorrisos grandes.
O de olhos azuis se perguntou se eles continuariam com esses sorrisos se descobrissem que Harry estava de joelhos minutos atrás engolindo todo o caralho de Louis.
— Louis, querido!
Joanne imediatamente abraçou Louis e alisou seus cabelos assim como John. Ethan entrou em seguida, com um sorriso calmo em seus lábios.
— Hey cara! — eles fizeram aquele toque que apenas eles sabiam.
Ethan deixou o restante das malas dos pais ali na sala e se jogou no sofá ao lado de Louis.
— Eu não sei se o rolê ainda está de pé cara, meus pais querem jantar comigo e com Harry — ele se explicou enquanto teclava no celular.
John apareceu na porta da sala com uma panela vazia em mãos.
— Louis fique pra jantar conosco, filho — ele pediu — E fique pra dormir também!
Tomlinson carregou um sorriso pequeno e uma ideia passou em sua mente.
— Oh! Claro, Eu fico. — ele logo respondeu enquanto via Harry descendo as escadas com os cachos agora todos alinhados e com os lábios carregados de gloss.
Ele lançou um olhar maldoso pro de olhos azuis antes de sumir pela cozinha. Louis teria que se controlar pelas proximas horas pra que não fodesse aquele pirralho na frente de todos.
🌑
Louis achou que morreria.
Durante todo o jantar Harry ficou esfregando seu pé sobre a canela de Louis, ele subia e descia e vez ou outra passava até sobre a coxa enquanto soltava algum risinho. Louis porém se manteve impassível, puxando assuntos como se desprezasse Styles.
Na hora em que Louis foi lavar a louça ele sentiu Harry lhe abraçando por trás e levando a mão até seu caralho o apalpando por cima do shorts. Porém agora sem um pouco de paciência pra petulância do menino, ele com a mão molhada se virou e segurou Harry pelo pescoço o apertando contra o armário.
— Para de ser desesperado por pau, pare de me provocar caralho — Louis apertou o pescoço dele mas tudo o que recebeu foi uma risadinha e um pequeno sussurro "Ou o quê?"
Tomlinson sorriu desacreditado e passou a língua sobre os dentes.
— Cale a porra dessa boca pirralho. — Louis subiu sua mão até os cachos e puxou enquanto mordia o lábio inferior de Harry. — Na hora em que eu entrar no seu quarto de madrugada espero que seja bom o suficiente pra receber meu pau nessa bundinha gostosa que você tem.
Harry revirou os olhos e sussurrou baixinho "Estarei te esperando, Lou".
Louis não sabe como mas ele se recuperou no instante seguinte pois John entrou na cozinha trazendo mais alguma louça suja para ele lavar. Tomlinson se sentiu aliviado quando Sr. Styles apenas colocou o prato sobre a pia e saiu, o deixando sozinho e divagando sobre o pirralho e a vontade insaciável que ele tinha de pau.
Não demorou muito pra Louis deixar a cozinha limpa e logo ele subia as escadas, a porta do quarto de Ethan estava fechada, o amigo já tinha avisado que estava muito cansado e que amanhã eles podiam sair pra beber e fumar alguma coisa.
Tomlinson não reclamou, afinal sua diversão estava no quarto ao lado.
Em passos leves e calmos ele foi até a porta do quarto de Harry, estava encostada em um aviso claro de que Louis poderia entrar. Quando adentrou o quarto a primeira coisa que viu foi Harry, virado de lado com a bunda gordinha virada si, uma boxer preta cobria seu corpo e a luz amarelada do abajur ao lado da cama iluminava seus cachos.
Louis trancou a porta e devagar foi até a cama, seus joelhos se apoiaram e seu nariz logo sentiu o cheiro doce que vinha do corpo de Harry, ele brilhava contra a luz fraca. Ele se abaixou até que tivesse seu nariz enterrado nos cachos de Harry, esfregando por ali e descendo até o pescoço branquinho.
— Tão cheiroso bebê — Louis elogiou virando o corpo de Harry de frente pra si.
Ele notou os olhos fechados do garoto, sabia que ele não estava dormindo, Tomlinson havia avisado que viria. Louis sorriu contra os lábios de Harry e deixou um selar ali, devagarinho ele desceu seus lábios até que estivessem sobre os mamilos gostosos, eram amarronzados e tão pontudinhos que Louis poderia mamar neles pra sempre.
Ele esfregou sua língua contra um, enquanto beliscava o outro torcendo por entre seus dedos. Mesmo dormindo Louis sentiu todo o corpinho de Harry tremelicando e arrepiando, o garotinho era tão sensível ali. Tomlinson passou um bom tempo brincando com o mamilo esquerdo de Harry, deixando-o tão babado e inchado que podia jurar que havia ficado mais bonito assim contra a luz do abajur.
Devagar foi até o mamilo direito, sua boca logo sugou o biquinho, era tão mas tão gostoso ter o peito de Harry dentro de sua boca, Louis ficaria louco. Ele podia sentir a rigidez do cacete do outro contra sua coxa e ele o provocava esfregando sua perna contra o pau, com esses movimentos ele arrancava suspiros e alguns sons manhosos da boca de Harry.
Porra era tão gostoso ter o garoto pra si.
Ele desceu sua boca contra a barriguinha de Harry, deixando beijos por toda a pele bronzeada, o garoto era tão bonito que Louis facilmente o compararia a uma obra de arte, daquelas em que você fica extremamente fascinado e não consegue parar de assistir, que tem a necessidade de o manter só pra si pra que mais ninguém veja o quão bonita ela pode ser.
Chegando perto da boxer Louis começou a deixar beijos mais demorados e melecados, deixando escapar um pouco de saliva por entre seus lábios conforme beijava tudo aquilo. Estendeu sua lingua e por cima da boxer lambeu a cabecinha do pau de Harry, ele sentiu a umidade contra o tecido e soube que ele também estava gostando de todos os estímulos que recebia.
Tomlinson esfregou sua língua contra o comprimento do cacete de Harry recebendo um gemido manhoso e um pequeno espasmo na perna em resposta. Ele sorriu sabendo que causava no garoto o mesmo que ele causava em si.
Ele puxou a boxer pra baixo apenas para livrar o pênis de Harry do aperto do tecido, era vermelho e tão tão molhado, as veias tão marcadinhas sobre todo o contorno e porra era fodidamente bonito. Devagar Louis começou a punhetar, torcendo o pulso e apertando de uma forma que toda vez que chegava até a base um filete de pré-gozo escorria pela fenda.
Louis abocanhou a glande e punhetou o restante, Harry gemia abafado com a boca fechada, os olhos piscando vez ou outra e o peito subindo e descendo rápido.
— Abra os olhos, abra os olhos e me assista tendo você em minha boca Harry — Louis pediu enquanto punhetava, mas o garoto apenas tremeu as pálpebras — Eu sei que está acordado, abra os olhos e assista.
Louis ordenou e apertou o caralho de Harry pela base ganhando mais um filete de pré-porra e um gemidinho gostoso, os olhos verdes se abriram e porra, a pupila tomava conta da íris verde de Harry, aquela inocência agora estava em algum outro lugar pois os olhos de Styles estavam carregados de luxúria, eram pecaminosos.
Agora tendo a atenção do menino toda pra si Louis voltou a chupar. Seus lábios abocanhavam tão bem aquele pau, descendo até a base e o deixando extremamente babado, saliva escorria por suas bolas e sujavam o lençol da cama, tudo era uma bagunça, Harry que deixava os gemidos escaparem e Louis que gemia contra o pau dele apenas pra que pudesse assistir ele revirando aqueles olhos bonitos.
Louis desceu sua boca pras bolas de Harry, sua língua se esfregava contra elas, ele sabia exatamente onde chupar, onde apertar, onde lamber, aquilo era gostoso pra caralho, Harry nunca havia sido chupado tão bem como estava agora, seu pau nunca havia ficado tão vermelho como estava agora e ele nunca precisou gozar tanto como precisava agora.
— Awn...Lou, eu p-preciso gozar — Harry disse com a voz em um tom elevado.
Louis sorriu contra os testículos dele e apertou a base do cacete, gostava de o provocar. Ele voltou a dar atenção ao pau de Harry e seus dedos desceram até a entradinha dele, provocando ali apenas pra que tivesse Harry se tremendo sobre os lençóis.
Esfregou seu dedo médio ali massageando e sentindo ela pulsar contra seu dígito. Harry no entanto não controlava os gemidos, eram tantos estímulos, Louis com a boca em seu pau, seus dedos massageando sua entrada, os seus próprios dedos apertando seus mamilos e a outra mão de Louis massageando suas bolas. Era demais.
Styles sabia que estava próximo e não poderia segurar sua boca, não conseguia gemer baixo e aquilo irritava Louis.
— Own...Louis, p-porra! Hmf...A s-sua boca..Hm..Porra!
Porém no segundo seguinte todos os estímulos pararam e Harry abriu os olhos com suas sobrancelhas franzidas.
— Porque Par-
— Eu acho bom você calar a porra dessa sua boca e parar de gemer igual uma puta — Louis agora tinha o corpo em cima de si, sua mão apertava a boca de Harry e seus olhos encaravam a alma do garoto — Pare de ser desesperado por pau seu pirralho barulhento, não aguenta ficar com essa boquinha fechada? Hm?
Louis ainda tinha sua mão sobre o pau dele, masturbando-o enquanto o repreendia, com a boca tampada Harry gemia abafado e revirava os olhos conforme Louis torcia o pulso em seu cacete.
— Será que vou ter que comer você tampando sua boca pra você ficar quietinho? Hm? — Louis perguntou encarando fixadamente aquelas orbes brilhantes.
Harry obviamente chacoalhou a cabeça em afirmação, sabia que era barulhento e sabia que não aguentaria gemer baixo enquanto tem Louis metendo em si. Porém seus olhos quase saíram de seu rosto e um grito quase ecoou por seu quarto ‐se não fosse a mão de Louis na boca dele- quando sem avisar Louis meteu dois dedos em si.
Ele mantinha os dedos lá parado, sem fazer estímulo algum, deixando apenas Harry sedento e manhoso, Styles percebia e por isso começou a rebolar o quadril, o que Louis também percebeu e segurou impedindo-o de mexer.
Tomlinson se abaixou devagar, sua mão foi devagar até o pau de Harry enquanto sua boca se aproximou da do outro, ele devagar esticou a língua e começou um beijo lento, no mesmo instante em que começou a punhetar Harry e dedar sua entradinha. Os beijos causavam estalinhos no quarto, junto ao barulho molhado da punheta.
Harry levou sua mão até a nuca de Louis enquanto a outra tirava desajeitadamente a boxer dele, ele precisava tocar aquele caralho, era mais que uma necessidade. Tomlinson o ajudou e logo Harry tinha as mãos sobre a piroca, punhatando assim como ele fazia em si, os barulhos eram pornográficos e qualquer um que passasse perto do quarto poderia saber o que acontecia ali dentro.
Harry apertava a nuca de Louis, puxava os cabelos tão fortes arrancando gemidos abafados do outro em sua boca, era tudo tão gostoso, Louis masturbava seu pau de uma forma tão dura, seus dedos que trabalhavam incansavelmente em seu cuzinho, lhe preenchendo tão bem e sua boca que fazia questão de beijar tão lento e gostoso que Harry se sentia como um dependente de drogas.
Seus corpos já começavam a criar uma camada fina de suor, o quarto já ficava abafado e as respiração estavam descontroladas. Os dois faziam movimentos brutos, Louis socava os dedos dentro de Harry, sem dó, sua outra mão apertava tanto o cacete dele que achava até mesmo que estivesse machucando-o, porém os gemidos manhosos que recebia em resposta diziam o contrário.
— P-porra...M-meu Deus! — Harry gemeu rebolando os quadris contra os movimentos de Louis.
Louis estava encantando, Harry era insaciável.
— Cale a boca bebê — Louis pediu beijando os lábios de Harry — Você é barulhento demais, quer que venham parar nossa brincadeira? Quer?
Harry imediatamente chacoalhou a cabeça de forma negativa e apertou a boca, seus olhos estavam tão chorosos, tão cheios d'água que fazia Louis até mesmo ter pena. Louis sentia os apertos que Harry deixava em seus dedos, ele estava sedento por algo maior enterrado dentro de si, ele pingava pré-porra e estava extremamente melecado.
— Lou, e-eu preciso do seu caralho... — ele pediu baixinho sussurrando — Por favor, por favor, eu quero mais.
Tomlinson sorriu, ele estava se segurando pra simplesmente não meter dentro de Harry e arrancar dele toda aquela petulância. Tirou os dedos de dentro do menino imediatamente e juntou um pouco da pré-porra que escorria do pênis dele, esfregou sobre a entrada e deixou extremamente melecada.
Levou dois de seus dedos até a boca de Styles e enfiou até que sentisse a garganta do menino expelindo uma quantidade absurda de saliva. Com os dedos molhados ele levou até sua piroca, punhetou duas vezes a deixando muito, muito molhada, os olhos de Harry brilhavam pra si a ansiedade transbordava daqueles olhos verdes.
Louis virou Harry em um movimento só o deixando agora com a bundinha empinada pra si, o rosto cheio de cachos estava enterrado no travesseiro e as mãos estavam de uma maneira submissa nas costas dele. Ele segurou as nádegas de Harry e cuspiu mais uma vez sobre a entradinha pequena, o menino se remexeu pelo contato molhado.
— Me come logo, por favor — Harry pediu tão baixinho que Louis simplesmente subiu no garoto e enfiou seu caralho de uma vez.
Porra.
Harry soltou um gritinho, que logo foi abafado por Louis levando sua mão até os cachos e a outra até a boca de Harry tampando qualquer som que ousasse sair dali. Styles era quente, fodidamente quente e apertado, Louis sentia em cada centímetro do seu pau Harry lhe aquecendo o fazendo pulsar, as veias estavam todas saltadas, era tão sufocante o aperto que recebia do cuzinho de Harry que ele poderia esporra nele agora.
— Caralho bebê, você é gostoso pra porra. — Louis gemeu no ouvido de Harry.
Tomlinson não se mexia, permanecia parado dentro de Harry, pra que os dois se acostumassem, porém o garoto já parecia muito bem acostumado e impaciente, seus quadris rebolavam impacientemente na rola de Louis a procura de contato.
— Vai Louis.... — ele pediu manhoso — Mete com força, eu não vou q-quebrar.
Louis arqueou as sobrancelhas e começou a socar dentro dele. Ele metia de forma bruta, o pau saía e voltava pra dentro em uma velocidade absurda, as peles se chocando, as bolas de Louis surrando as nádegas de Harry, o barulho molhado, que porra, era o que mais deixava Tomlinson insano.
Seus olhos estavam vidrados na bunda de Harry, o engolindo todo até o fundo, no seu pau sumindo entre as nádegas e voltando ainda mais vermelho e ainda mais molhado. Sua mão agora segurava os dois pulsos de Harry acima da bunda dele, era uma forma extremamente submissa de se estar enquanto Louis o fode ao extremo.
O quarto era preenchido pelos barulhos molhados, os sons manhosos que Louis soltava e até mesmo alguns gemidinhos de Harry, as peles se chocavam e ecoavam, o cheiro de sexo já se espalhava pelo cômodo e tranformava-o em um ambiente pecaminoso.
Harry via estrelas por debaixo de suas pálpebras, não sabia formular nem uma miséria frase sem que seu gemido a cortasse no meio o fazendo falhar, isso tudo porque Louis era a porra de um Deus do sexo. Ele sabia exatamente com que força deveria meter, onde deveria empurrar para que Harry gemesse um pouquinho mais longo, onde apertar para que o garoto tivesse pequenos espamos e até mesmo o que ele deveria falar.
— Tá gostoso bebê? — ele perguntou trazendo Harry pro seu peito — Fala pra mim, tá gostando de como meu caralho te come? Hm?
Harry abriu os olhos e concordou, ele chorava de tesão, seu rosto estava totalmente destruído.
— Parece que alguém c-comeu sua língua, H — Louis zombou — Tudo o que saí da sua boca são gemidos manhosos.
Tomlinson o virou na cama, colocando as costas dele nos lençois e se colocando no meio das pernas dele, não o dando descanso e metendo novamente. Agora ele podia mamar nos peitinhos de Harry enquanto socava sua piroca no cuzinho dele.
Harry que já estava nas nuvens com Louis apenas metendo em si, agora havia descido ao inferno. Ele agarrava as costas de Louis e arranhava enquanto chorava e tentava controlar os gemidos pelas mordidinhas gostosas que recebia em seu mamilo. Em uma das estocadas Louis atingiu sua próstata.
— Caralho! Ali Lou....Ali de novo.
Louis sorriu e tapou a boca dele de novo, agora que havia encontrado o pontinho de Harry continuaria metendo ali até que o tivesse gozando e tremelicando na cama. Seus dedos foram rápidos até os mamilos o torcendo intensificando o tesão dele.
Tomlinson o deixou um olhar duro, como se avisasse que ele não poderia fazer barulho, devagar tirou sua mão da boca dele e escorregou até que estivesse novamente sobre o pau. Primeiro ele apertou as bolas e cuspiu sobre o cacete, em seguida começou a punhetar na mesma intensidade em que metia em seu cuzinho.
Harry estava ficando louco. Eram estímulos demais, não sabia nem ao menos o que fazer diante de tanto tesão, levou sua própria mão a boca mordendo a pele pra que não gemesse. Sua entrada estava sendo tão bem estimulada, seu pau recebia uma punheta tão gostosa de Louis e porra seus mamilos já estavam dormentes de tanto que o mais velho apertava.
— L-lou, eu n-não vou aguentar mais!
Harry choramingou e apertou o braço dele. Louis sorriu satisfeito, ele também estava bem próximo do orgasmo mas queria que Harry viesse primeiro.
— Então venha bebê, goze pro Lou. — ele pediu sacana se abaixando e puxando os lábios dele em um beijo — Vamos, seja um bom garoto e goze com meu caralho te comendo.
Harry apertou os cabelos da nuca de Louis antes de apertar os olhos, sentia Louis socando sua próstata em todas as estocadas, sentia ele apertando seu pau e esfregando a glande, aquilo foi o ápice pra que ele sentisse suas bolas se repuxarem e seu pau finalmente liberasse seu prazer.
— Louis! — ele soltou um gemido gritado sobre a boca do outro.
As suas costas estavam arqueadas da cama enquanto seu pau esporrava sobre seu estômago e peito, as mãos de Louis não paravam na punheta e muito menos as estocadas diminuíram de velocidade. O corpo dele estava todo arrepiado e a boca aberta em um perfeito O sem som.
Louis estava maravilhado com a cena de Harry gozando, ele era a porra de uma obra de arte. Suas mãos continuram a masturbar o garoto enquanto agora ele buscava seu próprio orgasmo. Tomlinson empurrava seu cacete na entradinha sensível de Harry em estocadas fundas e rápidas, a sensibilidade do orgasmo fazia com que ele se apertasse ainda mais contra o pau e tornasse uma tarefa ainda mais fácil para Louis gozar.
— Porra bebê, desse jeito eu vou gozar tudo dentro de você. — Louis gemeu sentindo as mãos de Harry apertando seus cabelos.
O menino tinha os olhos fechados como se estivesse um pouco inconsciente ainda pelo orgasmo mas estava sentindo tudo de maneira intensificada. Louis segurou agora as duas mãos de Harry acima da cabeça dele e se abaixou até que estivesse com os lábios sobre os de Harry.
— P-pode gozar L-lou — Harry pediu raspando os lábios — Pode me sujar com seu prazer, pode me p-prencher, eu quero Louis.
Louis gemeu, Harry sabia o que fazer, ele mordeu o lábio inferior do menor e empurrou seu cacete mais duas vezes na entrada de Harry, acertando a próstata nas duas. Ele sentiu quando seu pé formigou e sua cabeça rodopiou, seus olhos se reviraram e suas bolas se repuxaram, sua fenda então liberou toda sua porra.
Mas nem por isso ele deixou de continuar a socar sua piroca em Harry, seu pau entrava e saia devagar agora, os resquícios de porra saindo pelo cuzinho de Harry deixando Louis a ponto de gozar outra vez. Ele estocou mais algumas vezes até que sentisse suas coxas tremerem por tamanho esforço e então saiu de dentro do garoto.
A estradinha expelia o gozo de Louis e era uma imagem e tanto. Tomlinson completamente exausto levou seu dedo até a entrada dele e recolheu uma quantidade de porra em seguida levando até os lábios de Harry o fazendo engolir.
— Caralho, você não existe — Louis sussurrou e beijou Harry, devagar e lento.
Harry sorriu ladino, seus olhos se fechavam lentamente e seu peito subia e descia devagar, se acalmando depois de ser verdadeiramente fodido por Louis. Tomlinson admirava Harry conforme ele se acalmava e se aconchegava no colchão.
— Fique aqui Lou, dorme comigo — ele pediu extremamente manhoso.
Louis se praguejou por não pensar duas vezes antes de puxar sua camisa do chão para se limpar assim como fez com Harry, se praguejou quando se deitou do lado esquerdo da cama e puxou Harry contra si, se preguejou quando beijou os cachos e o abraçou, o praguejou quando escutou a respiração calma e soube que ele havia dormido.
— Porra.
Ele sibilou devagar antes de se entregar ao sono.
🌑
Louis acordou antes de Harry, os pequenos raios de sol entravam pela janela e batiam diretamente em seus olhos. Seu corpo estava dolorido e o quarto estava completamente abafado, devagar sua mente trazia imagens da noite passada onde Harry gozava em seu pau.
Ele apertou os olhos e se praguejou, ele sabia que estava completamente fodido porque agora seria impossível se manter longe de Harry, agora seria impossível não o ver nos almoços de domingo e não se lembrar de como ele era insaciável, não se lembrar dos sons dos gemidos baixinhos que ele soltava quando estava prestes a gozar.
Sentiu o garoto se mexer e antes que ele acordasse Louis se levantou e conferiu o horário no relógio. 05:45 de um sábado e Louis saía de fininho do quarto do irmão de seu melhor amigo depois de o foder praticamente a noite inteira.
Abriu a porta do quarto de hóspedes e devagar se deitou sobre a cama, sua mente não o dava paz, tranzendo lembranças da noite anterior. Louis estava com os olhos abertos quando a porta se abriu devagar e Ethan o encarou com uma carranca.
— Cara, acabei de passar aqui e não te vi — ele esfregou os olhos — Onde se meteu?
Louis segurou um sorriso pois se segurou para não dizer "No seu irmão".
— Estava no banheiro, não me ouviu mijando? — Louis perguntou enquanto carregava uma reação indifetente em seu rosto.
Ethan deu de ombros e bocejou.
— É devo ter escutado. Vou voltar a dormir, é muito cedo.
Louis viu ele sumir pela fresta da porta e então ele soube que a partir de agora teria que arrumar pequenas desculpas a seu melhor amigo se quisesse continuar vendo Harry.
E ele com certeza queria continuar vendo o bebê dele.
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I’m sorry, Lou
h!fem; incesto consanguíneo entre tio e sobrinha; somnophilia; painkink; overstimulation; exibicionismo; anal forçado;
história não revisada
insônia sempre foi um dos maiores problemas de Louis.
E era por isso que ele se encontrava área da piscina as 3 horas da madrugada em pleno novembro, quando a temperatura caia cada vez mais.
Mas o frio era melhor que estar deitado ao lado de sua noiva. Sentia que se passasse mais um minuto perto dela, ele enlouqueceria.
Não o levem a mal, Elizabeth era uma mulher muito bonita, educada, mas apenas isso. Louis não realmente a amava e agora mal a suportava, ela era apenas um caso que deveria ser de alguns dias mas ele não soube por um fim e agora se prendia a um relacionamento por comodismo. Era deprimente.
Perdido dentro da própria cabeça, Louis não percebeu pequenos passinhos atrás de si e levou um susto ao perceber o corpinho pequeno de sua sobrinha ao seu lado.
– O que está fazendo aqui fora, tio? - perguntou Harry abraçando o próprio corpo coberto apenas por uma camisolinha de cetim na tentativa de se proteger do frio do início de inverno.
– Ei princesa - cumprimentou o homem passando os braços envolta da cintura de Harry que estava na sua altura por estar sentado - insônia, e você? não deveria estar dormindo a essa hora?
– Eu estava, acordei com sede e mas quando desci pra buscar água vi a porta aberta e vim ver o que era - respondeu Harry enquanto passava os dedos pelos cabelos de louis em um cafuné.
– Esta muito frio aqui fora - comentou assim fazendo Louis reparar na pele da garota arrepiada é descoberta.
– Volte a dormir, amor. Eu não vou demorar a deitar novamente.
– Não, eu quero ficar aqui com você - respondeu manhosa.
Louis sabia que não iria convencer a garota a voltar para a cama - teimosa - murmurou revirando os olhos.
– Vem, vou te aquecer - falou o mais velho puxando a garota pelo braço para ela sentar em seu colo.
Harry subiu em cima de seu tio colocando uma perna de cada lado de sua cintura e deitando a cabeça no peito dele.
Harry desde sempre amava ficar deitada com seu tio, os abraços dele sempre eram quentes e aconchegantes, mas o hábito acabou morrendo aos poucos quando Harry cresceu e ela nem entendia o motivo.
E como Louis explicaria que o motivo para não dar mais colo para ela era que ele não conseguia se segurar e acabava com uma bela ereção no meio das pernas. Harry era apenas sua sobrinha, sua princesinha, mas ele tinha um par de olhos e não podia evitar de notar o corpo já desenvolvido da garota. E era uma tortura sentir o corpo dela tão perto e não poder fazer nada.
Harry parecia não notar nada já que sempre se sentou em cima do pau de seu tio e não percebia nada de errado.
O corpo de Louis estava retraído e um alarme muito alto tocava na sua cabeça enquanto sentia os biquinhos dos peitos de Harry durinhos pelo frio em seu tronco.
Isso, claro, além de sentir a buceta quente da garota em cima de seu pau. Louis se sentia louco, era impossível que pudesse sentir tão bem a garota, com certeza era sua imaginação fértil lhe pregando uma peça.
Mas ainda parecia real de mais para Louis simplesmente ignorar, ou melhor, para o corpo de Louis simplesmente ignorar. E de fato, ele não estava, já que Louis sentia seu cacete começando a endurecer. Louis rezava a todos os deuses possíveis que Harry não notasse nada.
Sua mente lhe dizia para mandar a garota dormir de uma vez e evitar tudo aquilo, mas era óbvio que ele não faria isso.
Enquanto Harry não percebesse nada, não haveria nenhum problema, certo?
Isso foi o suficiente para convencer Louis a permanecer ali.
E estava tudo dando certo, até Harry começar a se mover para se ajustar melhor ao corpo do mais velho. Louis sentiu o medo bater e na intenção de parar a garota, prendeu as mãos na sua cintura agarrando forte e a fazendo parar.
– Princesa, fica quietinha - sussurrou segurando com força a garota.
Harry então relaxou o corpo novamente e respondeu baixinho - tudo bem - fazendo louis suspirar em alívio.
Louis não saberia dizer quanto tempo eles ficaram ali, mas quando o sono começou a bater e ele percebeu que harry já havia adormecido, ele sabia que estava na hora de voltar para a cama.
Com muito cuidado, Louis segurou Harry pelas coxas e se levantou com a garota no colo logo entrando na casa quentinha.
O quarto de Harry era o último do corredor, Louis precisou ser muito cauteloso para não chamar a atenção de alguém e principalmente para não acordar Harry.
Quando o mais velho deitou a garota em sua cama quentinha, foi inevitável que a camisola se embolasse em sua cintura deixando-a descoberta fazendo assim Louis perceber que ela estava sem calcinha, e esteve todo esse tempo.
– Puta merda - suspirou perto demais no ouvido da garota fazendo assim ela acordar e puxar o pescoço de Louis para perto.
– Deita aqui comigo, tio - pediu com os olhos meio abertos e cansados fazendo um bico com a boca
Isso era castigo de Deus, só podia.
– Só um pouquinho princesa - disse baixinho e a garota se arrastou para o lado dando espaço para o mais venho deitar.
Harry não demorou a passar a perna em cima de louis se aconchegando ao corpo quente do mais velho.
・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・ . ⋆ ・
Era cedo da manhã seguinte quando Harry desceu as escadas de sua casa indo em direção à cozinha na intenção de tomar café da manhã com sua família.
– Bom dia, meu amor - disse o pai da garota dando um beijo em sua testa.
– Bom dia, paizinho - respondeu docemente logo indo em direção ao seu tio que estava encostado no balcão da cozinha esperando seu café ficar pronto - bom dia, tio lou - sorriu em direção ao homem o abraçando.
– Bom dia minha princesa - disse o homem mais velho beijando a bochecha da sobrinha enquanto dava um aperto na cintura descoberta dela.
Harry suspirou baixinho ao sentir as mãos fortes de seu tio em sua pele, ela sempre ficava assim perto do homem. Mas Louis nunca parecia notar. Harry se perguntava se algum dia seu tio a olharia como uma mulher e não como uma garotinha.
– Onde está a minha mãe? - perguntou ao pai quando se sentou a mesa e começou a preparar seu café.
– Sua mãe e Elizabeth tomaram café da manhã cedo e foram passar o dia no spa - respondeu Louis ao que o pai de Harry estava com a boca cheia.
Ao escutar o nome da mulher, foi impossível para Harry segurar uma expressão desgostosa. Louis percebeu, mas evitou comentários, já sabia da implicância entre as duas.
Elizabeth era a noiva de Louis, uma mulher inútil e chata que apenas gastava todo o dinheiro de seu tio e falava asneiras. Harry a odiava. E a mulher odiava Harry também.
Infelizmente o encontro das duas era frequente, devido a relação muito próxima dos irmãos Tomlinson. Sempre que surgia oportunidade, eles viajavam e ficavam uns dias na cidade um do outro. E claramente, a namorada de Louis sempre estava junto.
Harry não ia ser hipócrita e dizer que em algum momento abriu a oportunidade de se dar bem com sua “tia”, pois desde o início foi um pouco ríspida com a mulher que também não era um poço de amabilidade. Era tudo uma bagunça entre elas.
Mas a presença de seu tio favorito sempre compensava a presença desagradável dela.
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Era por volta de três da tarde quando Harry recebeu uma ligação de seu pai avisando que ia demorar para voltar para casa pois o seu carro havia estragado no meio do caminho do super mercado. Até o guincho chegar, levar para a oficina e o mecânico arrumar, ia demorar horas.
Harry respondeu com um simples - ok pai, vou fechar a porta e talvez tirar um cochilo .
Na verdade, os planos da garota eram outros.
Harry fazia vídeos se masturbando. Ela postava em um site que as pessoas pagavam horrores para ver a garota.
Como ela não ficava muito tempo sozinha em casa, era um pouco difícil para fazer os vídeos, então ela aproveitava todo e qualquer momento que tinha oportunidade para gravar. E esse era o momento perfeito.
Sem esperar mais, Harry correu em direção ao banheiro para tomar um banho e se preparar para gravar.
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Harry estava em seu quarto, suada, com uma blusa branca levantada deixando seus peitos expostos enquanto balançavam em consequência dos movimentos que Harry fazia subindo e descendo enquanto se fodia em um dildo no chão de seu quarto.
Sua pele estava coberta por uma camada fina de suor fazendo seu cabelo ondulado grudar em sua nuca e em seu rosto.
Seus gemidos altos e o barulho que a sua buceta molhada fazia escorregando no dildo preto ecoava dentro da casa silenciosa.
Harry estava fazendo um show. Literalmente um show. A câmera ligada em sua frente era a prova disso.
Harry amava a sensação de estar sendo observada, sendo desejada por todos os milhares de homens e mulheres que a pagavam para ver seus vídeos na internet. Sorria internamente sempre que lembrava que estava sendo vista.
As coxas de Harry já ardiam pelo esforço que estava fazendo sentando no brinquedo.
Quando foi mudar de posição, Harry abriu os olhos que estavam fechados até então e sentiu a sensação de estar sendo observada, não pela câmera, ela sentia a energia de alguém real.
Como um imã, o primeiro lugar que Harry olhou, foi para sua porta e bingo! ali parado a sua porta, estava seu tio. O tio que deveria estar com seu pai levando o carro na oficina. O tio que estava com uma expressão muito, muito irritada.
De repente o medo e a vergonha invadiu o corpo de Harry, isso estava estampado em seu rosto. Seu tio não deveria ver o que viu, não deveria saber do que está sabendo agora.
Antes de Harry pensar em abrir a boca para se defender, Louis entrou no quarto e andou até o canto de seu quarto onde estava a câmera ainda ligada e seu notebook onde estava refletindo toda a filmagem.
Com o notebook em mãos, Louis se sentou em uma cadeira e apoiou o aparelho na penteadeira de Harry.
A garota, ainda muito assustada por ter sido pega, não teve tempo de raciocinar para guardar seus brinquedos ou vestir uma roupa adequada. Ainda com os olhos arregalados e o coração apertado, sentou-se em cima de sua cama e ficou encarando Louis com seu notebook aberto, o notebook que continha centenas de vídeos da garota se fodendo, brincando consigo mesma e de diversas outras formas.
Harry podia ver Louis abrir tais vídeos que estavam guardados ali, mas tudo piorou quando Louis entrou no navegador e encontrou o site que Harry costumava publicar seus vídeos, aberto em seu perfil.
Harry podia ver pelo espelho em sua frente, Louis totalmente inexpressivo, sua normal expressão tão neutra e totalmente contrária ao desespero refletido na face da garota.
Depois de longos minutos de agonia e ansiedade para Harry, Louis fechou seu notebook, se levantou da cadeira onde estava sentado e deu poucos passos até parar à frente de Harry, que estava encolhida com as mãos abraçando as pernas juntas ao seu corpo e com a cabeça abaixada com medo de olhar nos olhos do homem parado a sua frente.
– Olhe para mim - disse Louis friamente.
Harry apenas piscou olhando para os próprios joelhos, não atendendo a ordem que lhe foi dada.
– Você não tem vergonha de ficar igual uma puta fazendo esses vídeos com um pau enorme enfiado na buceta mas tá com vergonha de olhar na minha cara? - debochou o mais velho se aproximando da garota até estar encostando na garota que se encolhia cada vez mais na ponta da cama.
Já sem paciência, Louis levou as mãos ao cabelo claro de Harry e o segurou em um aperto firme o puxando para trás fazendo o rosto choroso dela ficar virado para cima.
Mesmo desta forma, Harry não conseguia olhar para o rosto do homem, fazendo assim seu olhar vagar por qualquer lugar, menos para o seu tio.
De repente, Harry sentiu seu rosto ser virado para o lado e sua bochecha arder, fazendo assim, perceber que havia levado um tapa de seu tio.
Louis olhava para a garota com um bico nos lábios e a bochecha ferida a beira de lágrimas, mas não conseguia sentir empatia. Não quando estava sendo enganado por ela, não quando sua sobrinha que era apenas uma garotinha carinhosa e doce se revelou uma vagabunda que se exibia na internet para os outros.
– Desculpe o titio - disse Louis agora com um tom mais doce, fraternal - você sabe que eu só quero te proteger, que tudo que eu faço é para o seu bem, certo? - citou enquanto passava os dedos grossos e ásperos pela bochecha vermelha e sensível.
Em resposta, Harry acenou lentamente com a cabeça.
– Então você entende que o que eu vou fazer é para o seu bem, para você aprender - disse enquanto segurava o rosto da garota com as duas mãos fazendo-a olhar com medo para seu rosto pela primeira vez.
– O-oque você vai fazer? - questionou quase em um gaguejo com a voz frágil.
Louis abaixou o rosto até ficar alinhado com o de Harry e contou baixo como se estivesse lhe confidenciando um segredo - eu vou dar uma lição para minha princesinha, pra ela aprender a não ser uma puta desesperada por atenção - falou enquanto fazia um carinho no cabelo de Harry - se encosta da cabeceira e vira essa bunda para cima - disse voltando ao tom de voz mais áspero e endireitando a postura.
Harry olhou para o próprio corpo descoberto percebendo apenas nesse momento que estava esse tempo todo apenas com uma blusa emaranhada acima dos peitos. Sentiu seu rosto esquentar devido a vergonha, coisa que não passou despercebido de Louis.
– Não se preocupe amor, eu já vi tudo mesmo - disse de forma debochada ao fato de ter visto os diversos vídeos da garota.
Harry ainda estava ainda muito abalada devido a tudo que aconteceu nos últimos 10 minutos que ainda não havia se movido para fazer o que seu tio a mandou.
– Vai logo, porra. Seu pai deve estar de volta daqui a pouco - disse enquanto desfazia seu cinto de couro e o puxava da calça - você não quer que ele descubra que a filha dele é uma vadia, certo? - sorriu pretensioso se divertindo com o medo se espalhando nos olhos da cacheada, que ao sentir o tom de ameaça na fala de seu tio, se endireitou rapidamente e engatinhou até a cabeceira, fazendo o que foi mandado.
A visão de Harry com a bunda para cima, era quase demais para Louis aguentar, sua vontade era de se enterrar ali e foder a garota até ela desmaiar. Mas ela ainda era sua sobrinha, filha do seu irmão, ele se sentia como um segundo pai para ela. Quão errado isso seria?
Com o pau meio duro pela visão e a cabeça pesada com tantos pensamentos, Louis apoiou um joelho em cima da cama atrás da garota que estava de quatro com a bochecha apoiada na cabeceira.
Antes que fizesse qualquer movimento a mais, ouviu um fungado vindo da cacheada e assim percebeu que a garota estava com o rosto coberto em lágrimas e o narizinho vermelho.
– Ei, não chora amor - disse o mais velho puxando aa garota pela cintura fazendo ela se sentar nas próprias panturrilhas e encostar a cabeça no seu peito.
– Me desculpa, tio lou - disse com a voz falhada pelo choro fraquinho - eu não queria te decepcionar, eu te amo muito.
– Tudo bem meu amor - disse fazendo um carinho no cabelo da garota que agarrava firme nos seus braços - você vai aceitar seu castigo, como uma boa garota que eu sei que você é, é isso serão apenas águas passadas, ok?
Harry apenas concordou com a cabeça e seguiu agarrada em seu tio que continuava a fazer carinho na sua cabeça.
Assim que o choro de Harry passou, Louis deu dois tapinhas em sua coxa e murmurou - vai.
Com um biquinho nos lábios, Harry voltou para a posição que estava anteriormente. Louis pegou seu cinto que estava jogado na cama e segurou firme enquanto fazia um carinho leve na bunda ainda intacta como se a preparando.
– Dez vezes, apenas - avisou - o que você acha?
– Eu acho que está bom, tio - concordou sabendo não ter outra alternativa.
Louis acenou com a cabeça mesmo que não pudesse ser visto e não tardou a dar o primeiro golpe fazendo a pele macia ficar vermelha e dolorida.
Harry soltou um gemido de dor e sentiu lágrimas voltando a cair. Tinha a sensação que sua bunda havia sido cortada de tão agonizante.
Louis massageou o lugar atingido esperando a garota se recuperar minimamente antes de aplicar o segundo, terceiro e quarto golpe fazendo a garota soluçar e se inclinar para frente tentando fugir do impacto do couro em sua pele sensível.
Desta vez, com pena, Louis deixou Harry se recuperar pois mais alguns minutos. Talvez ele mesmo precisasse de um minuto para se recuperar, não era fácil pensar com pau duro sendo prensado dentro das calças.
Quando voltou a espancar a bunda de Harry, Louis olhou para baixo e viu o cuzinho e a buceta vermelhinha de sua sobrinha que se contraia e literalmente pingava em excitação. Havia até então evitado olhar para a intimidade da garota, já havia visto demais, mas vê-la nesse estado, ao vivo, havia deixado Louis muito mais abalado do que qualquer vídeo visto. A tentação de enfiar a boca ali e sugar todo melzinho da garota que escorria pelas suas coxas, estava deixando Louis a beira da insanidade.
Como um teste, Louis decidiu ver até onde a garota iria naquele estado. Colocou um dos joelhos entre as pernas da garota e inclinando o quadril para frente fazendo assim sua coxa encostar na buceta quente e molhada. Com o contato, ouviu Harry balançar os quadris muito sutilmente fazendo um leve atrito na sua intimidade, mas o suficiente para ela soltar um gemidinho baixo, fazendo Louis ouvir e sorrir desacreditado. Harry estava ali, apanhando, recebendo sua punição e mesmo assim parecia aproveitar cada segundo do que estava acontecendo.
Louis voltou a bater na bunda da garota, desta vez com as mãos e sem contar. Com certeza já havia dado mais de dez palmadas, mas a essa altura ele não se importava.
Harry parecia gemer de prazer agora, e Louis estava muito puto com isso.
Sem cuidado nenhum, puxou a garota pelo cabelo fazendo apoiar suas costas em seu peito e enfiou sua mão na xota dela fazendo a garota gemer alto mesmo com o contato simples. Ele trouxe sua mão de volta com uma poça na palma.
– É inacreditável - riu sem humor - eu estou aqui, tentando dar uma lição na minha sobrinha e ela continua sendo uma puta barata - recitou com a voz irritada.
– Tio Lou me perdoa - diz Harry chorando cada vez mais - eu não consigo controlar eu juro, mas a minha florzinha fica molhada e piscando sempre que o senhor tá perto - confessou - e eu vi que o senhor também esta com tesao por isso fiquei assim - disse e passou a mão no cacete de seu tio por cima da calça.
Louis estava no mínimo surpreso. Passou todo esse tempo fugindo de muito contato físico e tentando a todo custo esquecer a garota enquanto ela estava ali, sabe Deus quando isso começou. Então já que Louis estava naquela situação, que não havia mais volta, decidiu aproveitar então.
Como diriam: “tá no inferno, abraça o capeta”.
Sem mais palavras, Louis voltou a por sua mão na buceta de Harry fazendo um carinho passando os dedos nos grandes lábios e brincando em volta no grelinho provocando mas nunca encostando de fato lá. A garota já mordia os lábios em ansiedade e mexia os quadris levemente tentando fazer os dedos grossos tocarem no lugar certo, porém Louis sempre desviava.
– Tio - murmurou em protesto fazendo Louis dar uma risada baixa e gostosa em seu ouvido deixando se possível a garota ainda mais molhada.
– Não é possível que tantos brinquedos como você tem n te satisfaçam nenhum pouco a ponto de você estar desesperada igual uma cadela nos meus dedos.
– Eu nunca fico satisfeita com eles, tio - disse Harry virando o rosto e olhando para Louis - nunca, com nada nem ninguém.
Louis franziu as sobrancelhas ao ouvir “ninguém” – A partir de hoje, não existe mais ninguém. Ninguém mais te toca além de mim - disse em um tom sério e então não perdeu mais tempo e enfiou os dedos de forma bruta na grutinha de harry fazendo sua boca se abrir e um gemido alto como um grito sair de sua boca.
A garota sentia uma vontade absurda de fechar os olhos para aproveitar o estímulo que estava recebendo, mas com a intensidade do olhar de Louis em si, captando e admirando cada expressão em seu rosto, era impossível conseguir desviar o olhar.
Louis empurrava e curvava os dedos pegando exatamente no pontinho e logo arrastava-os para fora e esfregava o grelinho inchado de Harry fazendo a garota ter espasmos pelo corpo em prazer. Com a outra mão, Louis apalpou os peitos cheinhos de Harry apertando os biquinhos sensíveis dando mais e mais estímulo para a garota.
Harry estava muito perto, sentia seu abdômen se contrair e sua bucetinha se apertar nos dedos de Louis que mesmo com a maior resistência continuava empurrando dentro da grutinha enquanto brincava com o polegar no clítoris sensível.
Harry explodiu em um orgasmo fazendo a mão de louis molhar ainda mais com o melzinho e seu corpo quase cair para frente se não fosse um dos braços de louis segurar sua cintura prendendo-a ao seu corpo mole.
Harry fechou os olhos aproveitando a sensação gostosa de pós orgasmo fazendo seu corpo relaxar, mas quando começou a voltar ao normal, notou que ainda estava sentindo os dedos grossos de Louis entrando e saindo da sua xotinha que estava extremamente sensível - Lou, eu já gozei - disse a garota tentando afastar a mão de louis a todo custo - tio - suplicou começando a se desesperar com o superestimulo que estava recebendo.
Louis apenas ria do estado de sua sobrinha que a esse ponto chorava pela sensibilidade - quietinha, quietinha - dizia tentando acalmar a garota segurando seus pulsos a fazendo parar de o empurrar - você aguenta mais uma vez, certo? eu sei que você consegue - dizia continuando a estimular a bucetinha sensível que já se apertava novamente sinalizando mais um orgasmo.
– Não, eu não consigo Lou - gritava chorando mas já sentindo que estava gozando novamente nos dedos de seu tio enquanto arqueava as costas e tentava se segurar da cabeceira a sua frente.
Desta vez, Louis parou de toca-lá quando seu corpo se acalmou do orgasmo.
Harry virou-se de frente para Louis e deitou a cabeça em seu peito e fechou os olhos cansada.
Louis deixou-a descansar em seu peito por uns minutos enquanto fazia carinho nas suas costas descobertas. Porém, antes que a garota pudesse cair no sono, Louis a deitou de barriga para cima e tocou seu rosto fazendo-a abrir seus olhos pesados.
– Acorda, a gente não acabou ainda princesa - disse em um tom fraternal e carinhoso. Harry fez um bico em protesto silencioso fazendo louis dar um riso baixo.
Louis ficou de pé e tirou a camiseta branca deixando suas tatuagens que harry tanto amava expostas fazendo assim a atenção dela se prender ao tio que se despia. As meias e a calça já estavam atiradas no chão quando Louis se pôs entre as pernas da garota e subiu em cima dela fazendo seus rostos ficarem a milímetros de distância.
Harry entrelaçou os braços no pescoço do mais velho e deu um sorrisinho antes de colar brevemente seus lábios aos de Louis pela primeira vez.
O homem olhava para harry com as pupilas dilatadas e se apoiando com apenas um braço, segurou o cabelo de harry com a mão disponível e trouxe o rosto dela em direção ao seu fazendo assim seus lábios de encostarem desta vez com mais força.
Louis não esperou muito para forçar a língua na boca de harry que prontamente a sugou, pronta para aceitar qualquer coisa que viesse do mais velho.
Harry se sentia nas nuvens enquanto beijava seu tio, sentia que podia beija-lo para sempre e jamais se cansaria. Sua bucetinha já estava começando a esquentar novamente mesmo ainda muito sensível.
Louis sentindo a respiração da garota se tornar mais pesada e a mesma abrir mais as pernas fazendo suas intimidades de encostarem, começou a empurrar o quadril contra o dela fazendo seu pau ainda coberto estimular a xotinha que se molhava novamente.
Harry desceu as mãos para a barra da boxer de louis e tentou empurrar para baixo não obtendo êxito fazendo louis dar uma risada nos seus lábios. – tira - murmurou contra os lábios do mais velho fazendo-o prontamente obedecer empurrando o tecido pelas coxas até tirá-lo completamente deixando seu pau descoberto em cima da buceta melada.
Harry desceu a mão até o cacete molhado pela pré porra e começou a masturba-lo em cima da sua bucetinha sem deixar de beijar seu tio nem por um momento.
Louis gemia baixo contra os lábios de harry fazendo o beijo ficar desleixado.
– Mete em mim tio, por favor - disse harry de forma manhosa afastando os seus lábios dos de louis pela primeira vez podendo assim olhar nos olhos do homem - fode sua garotinha.
O semblante de louis que antes era calmo, mudou totalmente para algo mais bruto enquanto levantava o tronco e puxava uma das pernas de harry para apoiá-la em seu ombro enquanto segurava seu pau e arrastava pela buceta de harry espalhando toda sua lubrificação natural por ali.
E sem qualquer aviso, louis empurrou seu pau na grutinha de harry forte e fundo fazendo a garota gemer alto pelo susto. Sem deixar tempo para ela se acostumar, passou a estocar rápido contra a garota que gemia sentindo o cacete do seu tio indo muito fundinho dentro de si. Os gemidos de harry eram como música para louis que quanto mais alto os ouvia, mais rápido metia na buceta dela.
Louis passou dois dedos pela buceta pegando um pouco do melzinho da garota e os levou até a própria boca sentindo o gosto maravilhoso de harry.
Logo empurrou os dois dedos ainda molhados na boca da cacheada obrigando ela a chupar e abafar seus gemidos para não sinalizar nenhum dos vizinhos.
O mais velho se sentia no paraíso dentro da garota, a buceta dela era tão gostosa e recebia seu pau tão bem e tão fundo. Seus cabelos estavam úmidos e espetados para os lados, seu tronco brilhava em suor e ao contrário da garota, seus gemidos eram mais baixos e roucos enquanto inclinava a cabeça para trás sentindo o prazer correr pelo seu corpo.
Harry sentia uma sensação estranha agora, era como uma pressão na sua bexiga que parecia piorar a cada estocada de seu tio. Aquilo nunca havia acontecido com ela.
– Tio, eu acho melhor a gente parar - disse harry ofegante - eu tô sentindo uma coisa, acho que vou fazer uma bagunça - falou baixo escondendo o rosto com as mãos com vergonha.
– Tudo bem amor, só relaxa - disse o mais velho dando um beijo na panturrilha da garota que estava no seu ombro.
Harry estava ficando muito agitada, sentia uma pressão enorme no abdômen mas parecia que não conseguia nunca deixar vir, sentia sempre que estava muito perto e muito longe, o que causava uma certa ansiedade na garota que estava quase puxando os cabelos em frustração.
Louis passou a pressionar as duas mãos no abdômen da garota enquanto metia mais rápido na bucetinha que se contraia e esquentava mais que o normal.
Harry praticamente gritou arqueando as costas enquanto finalmente sentia se liberando assim molhando todo abdômen de louis e a sua cama.
– Viu princesa? Você conseguiu - disse louis carinhoso se abaixando p dar um beijo na boca da garota que ainda tinha tremores no corpo e se concentrava para não dormir - gozou tão forte no meu pau, me molhou inteiro.
Harry ainda sentia tremores pelo seu corpo e o cansaço quase a levando para a inconsciência.
– Tio lou, minha bucetinha tá ardendo muito, eu acho que não consigo mais - disse triste.
– Eu vou dar um jeito nisso, princesa - disse o mais velho saindo de dentro da garota e se afastando do corpo mole dela.
– Tio volta - começou a chorar descontroladamente ao se sentir vazia e sozinha - eu aguento mais, por favor fica aqui.
– Princesa, eu tô aqui - disse louis voltando a ficar perto da garota que se segurou em seu tio mesmo sem força - vira de bruços pra mim, eu prometo que não vou sair de perto - falou baixinho para a garota enquanto fazia um carinho no seu cabelo.
– Eu acho que não consigo me mover, Lou.
– Eu te ajudo, tudo bem?
Harry concordou com um aceno sentindo em seguida os braços de seu tio a virar e a acomodar com a barriga para baixo.
Mesmo não estando 100% consciente, harry sentiu quando os dedos de Louis se arrastaram da sua buceta para o seu cuzinho e começou uma massagem. O estado de relaxamento do corpo de harry contribuía para o trabalho de louis que não encontrou nenhuma resistência ao forçar a entrada de dois dedos no seu cuzinho molhado apenas com a lubrificação que escorria da sua xotinha.
– Tio, não - disse a cacheada tentando se mover para fugir - vai doer muito - disse de forma chorosa, nunca havia sido tocada lá.
Louis segurou firme na sua cintura a impedindo
de se mover e posicionou o cacete na entrada apertada dela.
– Eu vou fazer ser bom, mas você precisa ficar quietinha - disse o homem já empurrando forte dentro da garota que sentia a dor de estar sendo fodida por trás pela primeira vez.
Louis não escolheu ser gentil e começou a estocar forte contra a bunda de Harry que balançava a cada batida que Louis dava. O aperto ao redor de seu cacete era algo que louis mal podia suportar, seu abdômen já se contraia indicando que estava muito perto de gozar depois de se segurar por tanto tempo.
Conforme Harry foi se acostumando com a invasão e passou a sentir prazer, parou de se mexer e começou a empinar a bunda para cima fazendo louis ter um melhor acesso.
– Tio - Louis ouviu o chamado baixo de harry e se aproximou para ouvi-la.
– Eu tô muito cansada, acho que não vou aguentar mais - disse em um tom muito fraco - promete que o senhor vai continuar usando meu corpinho - pediu.
– Eu vou amor. Tudo pra minha princesa.
Ao ouvir a confirmação de louis, com um sorriso, harry finalmente pode se permitir cair na inconsciência e apagou depois de pouquíssimos segundos.
Louis viu o corpo da garota amolecer mais ainda se possível e em nenhum momento parou de socar fundo na bunda gostosa de harry até que finalmente ele gozou com um gemido alto e grosso dentro da garota que estava apagada.
A porra branquinha saia em abundância fazendo harry ficar cada vez mais preenchida até que começou a vazar de dentro dela.
Louis puxou seu pau para fora e passou os dedos pelo gozo que melava toda a bunda de harry o ajudando a espalhar ainda mais.
Louis estava cansado, mas havia prometido para a garota que não iria parar de usá-la, então esperou uns minutos até estar pronto novamente e empurrou novamente dentro da buceta apertada de harry.
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Acordar sentindo alguma coisa dentro de si, era com certeza uma das sensações que harry mais amava. Mas acordar depois de ser fodida até desmaiar e ainda sentindo alguma coisa dentro de si, era outro nível.
Os olhos de harry ardiam pela claridade que entrava pela janela e ao tentar se mover, sentiu seu corpo inteiro dolorido.
Com muita luta, harry conseguiu se sentar em sua cama e olhar ao redor.
Franziu as sobrancelhas em confusão ao ver seu quarto completamente arrumado e sem sua câmera e brinquedos espalhadas. Seus lençóis não eram os mesmos de antes de harry apagar e seu corpo estava coberto por uma camiseta que não era sua. Era de seu tio. Seu tio havia arrumado tudo e a limpado.
Harry sorriu boba ao ver que louis havia cuidado de si tão bem limpando seu corpo e seu quarto.
Ao tentar se levantar de sua cama, sentiu novamente aquela sensação de estar sendo preenchida. Confusa, levou os dedos até sua intimidade e tocou em algo duro enfiado na sua bucetinha que ardeu ao sentir o mínimo toque de harry em si. Arrastou os dedos para trás e sentiu algo preenchendo seu cuzinho também.
Ao tentar mover um dos plugs que estavam dentro de si, viu sair algumas gotas de um líquido branco pelos cantos.
O sorriso de harry nunca esteve tão grande como estava agora que sabia que estava cheinha da porra de seu titio, pelos dois lados.
Mesmo com o corpo extremamente dolorido, saiu da cama e colocou um short de pijama qualquer e desceu as escadas ouvindo a conversa alta que vinha da cozinha.
– Bom dia - cumprimentou todos de forma geral.
Louis estava na ponta da mesa e ao lado de harry e antes que está pudesse se sentar, a puxou para se sentar em sua coxa e deu um beijo na sua bochecha.
– Dormiu bem, princesa? - perguntou de forma carinhosa.
Harry concordou com um aceno e deitou a cabeça no ombro de seu tio que bebia seu café normalmente.
– Pensei que não ia acordar nunca - brincou a mãe de harry – eu cheguei ontem ainda estava claro e você já estava capotada na cama.
– Eu tinha dormido mal na noite passada, por isso fiquei com tanto sono - justificou harry dando de ombros logo ouvindo sua mãe voltar para outro assunto.
– Mentir é feio, princesa - sussurrou no ouvido de harry.
– Comer a sobrinha também, titio - respondeu atrevida.
A conversa seguiu na mesa entre os adultos enquanto sem que ninguém percebesse, Louis desceu a mão que estava apoiada na cintura de harry até o meio da sua bunda encontrando ali ainda os plugs que havia colocado no dia anterior.
– Boa garota - sussurrou louis dando um beijo na testa de harry e começando a mover o plug em um vai e vem sem realmente tirá-lo para não fazer uma bagunça na frente de todos.
O estímulo era leve, mas era o suficiente para harry sentir sua buceta encharcar novamente devido a alta sensibilidade.
A garota estava com os olhos meio fechados aproveitando os toques de louis quando reparou na namorada de seu tio olhando para ela.
Elizabeth estava com uma expressão séria, brava. Definitivamente ela sabia o que estava acontecendo entre os dois.
Harry virou o rosto em um ângulo que apenas a mulher poderia vê-lo e abriu a boca simulando um gemido mudo.
Sentiu um aperto forte ao ponto de machucar em sua bunda e a voz de seu tio baixa em seu ouvido - não provoque, não queremos problemas.
– Querido, vou colocar as malas no carro, temos que sair cedo pois temos compromisso mais tarde - disse elizabeth antes de se levantar e sair da cozinha.
Harry se desencostou de seu tio e o olhou com um bico nos lábios - você já vai embora?
– Sim, meu amor. Amanhã eu trabalho cedo.
– Não quero que você vá - disse a garota passando os braços no pescoço de seu tio e o abraçando.
A mãe de harry olhava para os dois de forma tão carinhosa, seu coração se enchia de alegria ao ver como os dois eram carinhosos e unidos.
– E se você fosse passar uns dias lá em casa? Durante o dia eu trabalho mas a noite pudemos sair para passear, assistir filmes. Só nós dois.
Harry sorriu com a ideia, seria perfeito poder passar uns dias com seu tio sem dividir a atenção com seus pais.
– Eu quero - disse animada.
– Vai lá arrumar suas coisas então.
Harry saiu de seu colo animada subindo as escadas em um vulto.
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My Daughter's Milk⊰⊹ฺ
Avisos!
Somnophillia, incesto, infantilismo leve, diferença de idade, hbottom, ltops, slapping(tapas), cnc, lactation (A lactação da H aqui será algo comum, como se fosse comum todas as garotas lactarem a partir de determinada idade, igual com menstruação).
L - 49y
H - 19Y
Obrigadinha a pessoa que enviou a ask com essa ideia e a @louis28cm que me ajudou de cabo a rabo nessa one🖤
Sei que vocês já enjoaram de one com incesto, mas queria pelo menos deixar a minha aqui tbm
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- Boa noite, meu anjinho - O homem mais velho falou ao afastar os cachos recém lavados com cheirinho de morango e deixar um beijo na testa de sua filha.
- Boa noite, papai - A garota respondeu agarrada em seu coelho de pelúcia que foi presente de um dos amigos da empresa de Louis.
Harry visitava constantemente a empresa de seu pai após sair da faculdade e sempre era muito bem recebida lá, tinha amizade com todos e era conhecida por ser muito gentil e meiga. Mês passado foi seu aniversário e John, que era o braço direito de seu pai, lhe presenteou com um coelho de pelúcia com longas orelhas e um laço rosa no pescoço, a menina se apaixonou pelo presente e desde então não o largou mais.
Louis andou até a janela enorme no quarto da filha observando que o céu estava mais escuro que o normal e que ao longe era possível ver uma forte tempestade se aproximando. O homem fechou as cortinas e apagou os abajures, saiu do quarto da menina e foi direto para a cozinha preparar uma xícara de chá para dormir.
Enquanto a água fervia, mexia em seu iPad para ver os documentos que sua secretária lhe enviara por e-mail e que deveriam ser lidos até amanhã, e se sentou na cadeira próxima a si para poder a fazer a leitura de forma mais confortável.
Seu chá já estava pronto e agora ele voltava para seu quarto. Louis deixou a luz do quarto fraca, pendurou seu robe ali do lado e se deitou em sua cama enorme demais para alguém que foi abandonado no altar com um bebezinho de apenas um mês. Seus amigos e familiares até pensavam que ter sido abandonado no altar era o motivo de o mais velho sempre ser tão sério e calado, talvez fosse, Louis não gostava de falar sobre isso.
Colocou seus óculos e apreciou o gosto do chá extremamente quente que era a única coisa capaz de fazer sua dor de cabeça sumir após um dia estressante em sua empresa, isso e as visitas de sua filha que ficava sentada em seu colo querendo entender todos aqueles papéis com palavras estranhas e gráficos no computador de seu pai.
As perguntas de sua filha eram perguntas muito óbvias para alguém que já estava no ramo há muito tempo e que muitas das vezes não teria paciência de responder, porém, para Louis, era a coisa mais linda do mundo ver sua menininha tão curiosa e interessada em seus negócios, já havia até cogitado a ideia de passar a empresa para o nome de sua garota caso quando adulta, continuasse tão interessada naquilo.
O mais velho demorou para pegar no sono. Louis pode dizer que nunca teve uma rotina boa de sono, sempre foi de dormir muito tarde e acordar cedo demais, isso porque passava a noite estudando para a escola ou passava a noite estudando para a faculdade ou em seu status atual, passava a noite resolvendo coisas do seu trabalho e pensando em ideias para inovar seu negócio. Porém, nas últimas semanas o seu sono tem melhorado de uma forma estranha... boa, mas estranha. Estranha ao ponto de ficar preocupado, e isso se devia aos sonhos que ele estava tendo ultimamente e que inclusive, estava tendo agora.
Em seu sonho ele sentia o peso do biquinho durinho e quente em seus lábios, ele queria poder agarrar o mamilo que lhe provocava com a boca ou com suas mãos, mas seu corpo simplesmente não se mexia, nada queria o obedecer, nem mesmo a região entre suas pernas que começava a ficar quente demais para um simples sonho.
O corpo sobre o seu se moveu e agora era o outro seio que roçava em seus lábios, em um impulso com seu corpo de peso similar ao de mármore, conseguiu agarrar o biquinho durinho com os lábios e sentiu seu corpo pegar fogo ao que ouviu a pessoa encima de si soltar um barulhinho baixo e em seguida levar a mão até sua têmpora, onde começou a deixar um carinho ali e pentear todo o seu cabelo para trás enquanto ele mamava com uma necessidade exagerada, quase como se estivesse com fome.
Seu corpo pareceu se sentir realizado ao que o seio jorrou leite em sua boca. Ele engoliu aquilo com o maior prazer e sugou o seio com mais força, não importando se o machucaria, apenas queria encher sua boca com aquele leite docinho e quente enquanto sentia o carinho gostoso em seu rosto e seus cabelos sendo penteados com cuidado. Aquilo com certeza era melhor que qualquer remédio para dormir.
Um trovão soou alto em seu sonho e logo ele sentiu o biquinho escapar por seus lábios. Ficou desnorteado por um tempo até acordar com um segundo trovão, percebendo agora que estava sonhando e que a chuva extremamente forte lá fora era real.
Se levantou assustado e se sentou em sua cama. Seu coração estava acelerado e seu rosto completamente suado e para piorar, a coberta marcava certinho o seu pau duro.
- Que porra foi essa? - Ele questionou baixinho para si mesmo.
- Papai - A voz chorosa soou da porta de seu quarto e ele sentiu a alma sair de seu corpo por um instante.
Sua filhinha segurava a maçaneta de sua porta enquanto estava agarrada no coelho de pelúcia. Sua princesinha usava uma camisolinha de cetim rosa, curtinha e com alças fininhas. Louis se assustou ao se pegar olhando para os seios da filha que estavam marcados por trás do tecido fino e colocou toda a culpa naqueles sonhos eróticos. Ele se sentia um adolescente na puberdade.
- O que foi minha garotinha, por que a princesinha do papai está chorando? - Ele falou tentando se recuperar do sonho e abriu os braços vendo Harry fechar a porta e se aproximar com lágrimas em sua bochecha.
- Papai, eu estou com medo - Ela subiu na cama e se sentou em seu colo, abraçando seu pescoço e começando a soluçar por conta do choro. Enquanto isso, Louis prendia sua respiração por ter sua filha sentada bem encima de seu pau. - Eu odeio chuva papai, eu estava dormindo e acordei com um travão! Papai, eu não quero dormir sozinha, não quero! - Ela se afastou e Louis olhou a carinha de dor de sua princesinha, a menina estava com os olhos vermelhos, assim como as bochechas e os lábios, tudo isso por causa do choro. - Deixa eu dormir com o senhor, papai? Por favor, por favor, eu não quero dormir sozinha - Ela se agarrou ao corpo do homem e Louis iniciou um carinho em suas costas para acalentar a garota chorosa.
- Tudo bem, meu amor, não precisa chorar - Ele respirou fundo e procurou seus óculos na mesinha de cama. - Papai está aqui, hm? Eu deveria ter te chamado para dormir comigo, eu vi que iria chover, desculpa o papai.
O homem se afastou do corpinho da menina e secou suas lágrimas vendo ela abrir um sorriso.
- Obrigada, papai - Ela disse roubando um selinho do mais velho que a olhou em repreensão.
- Já falei para não roubar beijos do papai.
- Desculpa, papai - Ela falou abaixando a cabeça.
- Vem, deita aqui do meu lado - Ele puxou o corpo levinho e a colocou de costas para ele, a cobriu bem com a coberta e não se esqueceu de cobrir o coelho também. - Boa noite, filhota.
- Boa noite, papai, amo muito o senhor.
- Eu também te amo, minha garotinha.
Louis iniciou um carinho nos cachos da menina e notou que ela não demorou muito para dormir. Os dedos se movendo no cabelo da garota estavam no automático, isso porque Louis estava com a cabeça em outro lugar, não acreditando no que ele havia sonhado, parecia tão real que ele ainda podia sentir o peso do biquinho e o gosto estranho em sua boca, nunca havia sentido aquele gosto antes e por isso achava que era algo psicológico.
Por um momento pensou que a mulher de seu sonho poderia ser a sua ex noiva, sim a mãe de Harry, Louis nunca mais quis se relacionar com nenhuma outra mulher, dedicou sua vida unicamente a seu trabalho e em dar amor e carinho para sua filha que significava o seu mundo.
- Não pode ser possível uma coisa dessas – Sussurrou frustrado esfregando a mão em seu rosto.
Decidiu que tentaria dormir de novo e torceu para não ter nenhum sonho erótico novamente. Não negaria que era lindo a visão dos seios fartos se esfregando em seus lábios, mas não queria ficar a noite toda com uma ereção contra a bunda de sua filha, por mais que fosse tentador. Por precaução, depois de tirar os óculos e se ajeitar na cama, colocou um travesseiro entre sua pélvis e o quadril da filha e se sentiu mais em paz para poder dormir.
。:゚🎀゚:。
Louis estava sentado na mesa da cozinha agora, ainda lendo seus documentos enquanto esperava sua filha terminar de pôr a mesa. Estava distraído até Harry se sentar em sua frente e ele desligar o iPad.
- Tudo pronto, papai - Ela disse com um sorriso pegando a jarra de suco.
- Obrigado, meu amor - Ele falou com um sorriso pegando o bule de chá e então seus olhos caíram sobre a bancada atrás de Harry, onde ele viu a bombinha de ordenhar da garota e estreitou os olhos por perceber que há dias aquela bombinha estava ali e que nunca mais viu a garota usá-la. - Não está usando a bombinha?
- Que bombinha? - Ela indagou com um sorriso dando um gole no suco.
- A de ordenhar - Ele disse e notou o exato momento em que a expressão da garota oscilou e ela engoliu o pedaço de pão de uma vez.
- M-meus peitos não estão produzindo mais - Ela comentou baixo e Louis estreitou os olhos novamente.
- Não estão produzindo? Mas sempre eles sempre foram regulados, nunca atrasaram.
- E-eu sei, papai - Ela respondeu parecendo não querer continuar com aquele assunto.
- Sei que talvez não se sinta à vontade pra conversar isso com seu pai, mas se estiver acontecendo alguma coisa, pode me contar, ok? - Ele disse levando a mão sobre a dela e a sentiu tremer. - Você é a minha garotinha e o papai quer cuidar de você.
- Ok, papai.
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Louis estava em seu trabalho agora, havia deixado sua filha na faculdade e foi direto para a empresa. Sua noite maravilhosa que tinha o feito acordar de bom humor foi para os ares assim que chegou na empresa, isso porque deu de cara com uma reunião que tinha a ver com os documentos que passou a madrugada lendo e agora estava na sala junto com John.
- E deu tudo certo na reunião?
- Mais ou menos, os caras querem abrir uma empresa com a porra de um produto que qualquer um sabe que não vende, querem parceria comigo e ainda querem que eu ajude com a porra do capital da empresa, eu os mandei se foderem.
- E isso é porque você estava de bom humor hoje, imagina se fosse igual aos outros dias - John comentou baixo enquanto organizava uma pasta em sua mesa.
- Eu precisaria de bem mais do que eu tive pra poder aguentar uma reunião daquelas.
- E do que é que você precisa? Andou fodendo alguém? - Questionou irônico.
- Tá mais pra pornô ilusório.
- Como? - John largou a pasta e olhou com o cenho franzido para Louis.
- Cara... - Louis passou a mão no rosto respirando fundo. - Eu estou sonhando com peitos - Ele sussurrou em desabafo e John começou a rir alto. - Pare de rir seu imbecil, estou sonhando com peitos há dias, que porra de sonho é esse?
- Um que eu com certeza adoraria ter - John disse se recuperando da risada e voltando a arrumar a pasta. - E quem é a mulher dos sonhos?
- Pensei que poderia estar sonhando com a mãe de Harry, mas porra, não faz sentido isso.
- Isso é falta de foder meu amigo, vá em qualquer casa noturna que logo, logo isso passa...
- Você não entende porra...
-... Aliás, onde está Harry? Faz tempo que não a vejo, saudades dela.
Louis o olhou com os olhos estreitos e John não percebeu.
- Ela anda ocupada com a faculdade.
- Poderia chama-la pra vim aqui, iria ser bom para todos.
- O que está insinuando? - Questionou Louis cruzando os braços.
- Ah cara, você sabe, você sempre fica com um humor bom quando ela vem te visitar, olha... Se vocês não fossem pai e filha eu até pensaria outra coisa, porque o seu humor realmente muda e bom... Você não é o único com tesão acumulado aqui e a sua filha...
- Você está ouvindo o que você está dizendo?! Você por acaso perdeu a porra da sua noção?
- Calma cara...
- Calma é o caralho - Louis riu indignado e esfregou a mão em seu rosto. - Você se ouviu caralho? Está dizendo que quer comer a minha filha na minha frente!?
- Louis eu...
- Pegue a porra das suas coisas e some da minha frente.
- Calma, você está me demitindo?
- Some agora dessa sala, porra! - Louis esbravejou e John não demorou muito a pegar suas coisas e sair de cabeça baixa pela porta da sala. - Mas que caralho! - Bateu na mesa e se sentou na cadeira, cruzou as mãos por debaixo de seu queixo e apoiou seus cotovelos no apoio da cadeira, a qual ele ficava rodando de um lado para o outro.
Não tinha demitido John, apesar de ser a sua maior vontade no momento. O problema era que ele não suportava a ideia de outro homem tendo aqueles tipos de pensamentos com a sua garotinha.
Ele sabia que Harry realmente era gostosa, porra ele não era cego e nem santo, e até já teve a oportunidade de experimentar o corpinho tentador em uma das visitas de Harry onde ele gozou nela umas duas ou três vezes e pediu para que ela ficasse deitada no chão com as pernas abertas, só para ele poder trabalhar vendo o buraco enorme que deixou na buceta da garota, só pra ver a virilha e a intimidade da menina toda molhada, inchada e vermelha. O corpo de Harry era tão branquinho e ele conseguia deixar a bucetinha dela em um vermelho vivo e vazando seu leite.
Depois daquele dia, a menina o implorou por mais, mas o máximo que ganhava era a permissão de se esfregar em seu pau e olhe lá. Louis ficou com a consciência pesada por a menina ter passado dias dolorida e por ter sentido dor no começo da relação, isso porque ela era muito apertada, e por isso, decidiu que não iria mais foder a garota.
Ficou martelando os pensamentos em sua cabeça até ouvir batidas na porta.
- Quem é? - Perguntou impaciente e a porta se abriu dando a visão de sua secretária. - Entre Anna, no que posso ajudar?
- Sua filhinha está aqui - Ela disse com um sorriso.
- Manda ela entrar - Ele disse voltando a atenção para o computador em sua mesa.
- Ela é uma graça, aposto que deve sentir muita falta da mãezinha dela, assim como o senhor deve se sentir muito sozinho, senhor Tomlinson - A moça falou se aproximando da mesa. - Não pensa em arranjar uma mãezinha pra sua princesa?
- Certo, qual é o problema das pessoas dessa empresa hoje!? - Se colocou de pé e a mulher se afastou assustada. - Anna, me escute bem, eu não me sinto sozinho e nem quero ninguém pra fazer companhia, me entendeu? - A mulher balançou a cabeça repetidas vezes positivamente. - E Harry não precisa de uma mãe, ela já tem a mim! - Apontou para o próprio peito. - Agora saia da minha sala e vá fazer seu trabalho e mandar a minha filha entrar!!
- S-sim senhor Tomlinson, me desculpe - A moça saiu apressada fazendo Louis se irritar pelos barulhos do salto e no segundo seguinte a carranca sumiu de seu rosto.
Sua visão foi tomada pela garotinha de cachos em um vestido curto rosinha, a mochila branca e brilhosa em suas costas e o coelhinho que ela segurava pela orelha. Louis também não podia deixar de notar o brilho nos olhinhos verdes e o sorriso de covinhas.
- Por que o papai está tão bravo? - Ela perguntou fechando a porta e vendo Louis se jogar na cadeira novamente.
- É apenas todo mundo irritando o papai.
Harry jogou a mochila no chão e colocou o coelho encima.
- Acho que deveria jogar esse coelho imundo no lixo - Louis falou erguendo os braços para sua filha que vinha em sua direção e subia para seu colo.
- Não fala assim do meu coelho - Ditou brava enquanto ajeitava as pernas cada uma de um lado do corpo de Louis e sentia as mãos fortes segurando sua cintura.
- Como foi a aula da minha garota?
- Difícil papai - Ela falou manhosa e deitou a cabeça em seu ombro enquanto aproveitava o carinho em suas costas.
- Você está estudando bastante, sei que vai se sair melhor esse semestre.
- Eu queria ter mais tempo com o senhor - Disse se mexendo no colo do mais velho. - Eu tenho que estudar o tempo todo e o senhor trabalha o tempo todo, quase não tem mais tempo pra mim - Seus dedos foram para a nuca do pai e Louis sentiu o carinho gostoso e semelhante que quase esvaiu a raiva que sentia.
- Estou em uma época boa para contratos e parcerias, preciso ficar mais tempo na empresa e você está de exame em três matérias, precisa se esforçar para recuperar tudo na prova da semana que vem - Falou sério tentando conter as mãos na cintura de Harry, a menina estava inquieta e aquilo estava acabando com Louis.
- Eu sei papai, mas eu preciso de atenção e o senhor também precisa - Ela rebolou contra o pau de seu pai. - Já tem meses que o senhor me tocou.
- Aquilo foi um erro Harry - Falou segurando a roupa da menina entre os dedos.
- Mas papai foi tão bom, eu lembro até hoje de como o senhor me deixou cheia e aberta - Ela se esfregava tanto em seu corpo e Louis já sentia seu corpo esquentar. - O senhor não gostou? - Ela perguntou com um bico enquanto olhava para seu pai e posicionava sua xotinha sobre a coxa do homem.
- É claro que eu gostei, Harry - Ele disse olhando nos olhos da filha para manter o seu controle.
- Então por que não quer fazer de novo, papai? Eu estou aqui para o senhor, eu estou bem no seu colo, me esfregando na sua perna - A garota levou a mão por debaixo de seu vestidinho e tocou em sua calcinha, a qual ela puxou para o lado para poder ter seu grelinho em contato com a calça social cara.
- Aquilo foi um erro, Harry, você é muito apertada e papai acabou machucando você - Ele disse arrumando um cacho da garota.
- Não papai, não me machucou, eu juro que aguento!
- Já falei que não, além disso, você está de castigo por causa dos exames - Falou firme.
- M-mas eu hm... Eu estou me esforçando papai - Ela segurou os ombros do homem para poder tomar mais impulso.
- Deveria ter se esforçado desde o início - Ditou sério. A expressão em seu rosto era de indiferença. - Eu deveria ter te dado uma surra para você aprender.
- Eu estou sendo uma boa garotinha agora, papai.
- John acha que você é a minha puta e que vem aqui pra eu me aliviar - Falou com raiva e se sentindo completamente duro. -
- Mas eu sou, papai, eu sou qualquer coisa que o senhor quiser, me usa papai, me usa como o senhor quiser.
- Não - Olhou nos olhinhos que estavam começando a ficarem marejados e gostou de saber que sua filha estava chorando de desespero para ser fodida, que aquele corpinho pequeno estava acumulado de tesão e que não seria apenas dois dedinhos que iriam satisfazer a vontade dela.
- Papai, eu preciso do senhor - Ela se sentia tão excitada e sabia que iria gozar em minutos. - Eu não aguento mais gozar só com os meus dedinhos e foi tão bom quando o senhor me fez gozar, faz de novo papai!
- Não, Harry! - Ele disse apertando mais a cintura da menina.
- Por favor - Seus olhos estavam marejados pelo tesão acumulado e pela rejeição de seu pai, não entendia o porquê de ele não querer ela.
- John queria te foder, sua vadia - Ele agarrou o pescoço dela e ela se assustou por um instante e em seguida aumentou a velocidade de suas reboladas. - E é exatamente isso que você é, uma vadia, olha só como você tá no meu colo, você não sente vergonha, Harry?
- Não fala assim, papai - A garota miou chorando. - Eu sou só sua, eu só quero o senhor.
- Mas eu não quero foder você.
- Papai - Ela choramingou. - Por que o senhor está me rejeitando?
- Pare de chorar - Ele apertou a mão em seu pescoço e deixou um tapa forte em sua bochecha, fazendo ela sentir um aperto em seu coraçãozinho e a sensação forte em seu ventre ao ser atingida por um orgasmo dolorido, ela queria seu papai, queria pelo menos que ele fizesse carinho nela, mas ele estava muito bravo agora.
- Já se satisfez, certo? - Ela balançou a cabeça em afirmação enquanto secava as lágrimas. - Agora vá para casa e vá estudar - Louis falou autoritário e Harry apenas fungou e se levantou tristonha, não reparando na mancha escura na calça de seu pai e no membro duro entre as pernas do homem.
A garota arrumou sua calcinha e seu vestidinho e colocou sua bolsa nas costas. Agarrou seu ursinho e foi andando de cabeça baixa até a porta.
- Tchau, papai - Ela sussurrou e saiu sem obter nenhuma resposta, Louis estava muito ocupado pensando em como ele iria limpar a porra que estava melando toda a sua cueca e calça agora.
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Louis estava entrando dentro de casa agora e notou o quanto tudo estava limpa. A casa era enorme e ele tinha condições de pagar para alguém limpar, mas Harry insistiu que não queria ninguém limpando sua casa e que ela mesmo podia cuidar do seu lar.
Andou até o quarto da garota e olhou pela fresta da porta, viu sua garotinha estudando e fungando ao mesmo tempo. O homem sabia que ele era o causador daquele chororô e por isso seu corpo ficou quente.
O homem abriu a porta com cuidado e a menina pareceu não notar sua presença. Foi andando com cuidado e quando estava bem próximo as costas de Harry, posicionou a mão no ombro da menina que tomou um leve susto.
Harry não se virou para trás, continuou aproveitando o calor da mão de seu pai pousada em seu ombro. Ela usava um outro vestidinho agora, uma de alça um pouco grossa e roxo com várias flores brancas.
Louis acariciou o ombro miúdo da menina e foi com sua mão até o colo macio, sempre percebeu o quanto a pele de sua menina era macia e cheirosa e ele amava aquilo nela, podia passar horas grudado com a garota apenas sentindo o cheirinho de morango ou de baunilha e se deliciando com a pele extremamente macia.
Brincou um pouco com a barra do vestido e sentiu o corpo de Harry tencionar e foi então que ele adentrou o vestidinho e segurou o seio quente, notando que ele parecia inchado demais para seios que não produziam leite como sua filha havia falado.
Apertou a carne em sua mão e viu Harry se encolher. Ele continuou massageando e brincando com o biquinho até que sentiu seus dedos molhados e parou no exato momento com os movimentos.
- Papai... Eles estão doloridos...
Louis ignorou sua fala e apenas puxou o seio farto para fora do vestido da menina que se sentia ansiosa e ao mesmo tempo não podia controlar sua bucetinha piscando sem parar.
Seu pai fez um carinho por seu seio e segurou o biquinho. Harry sentiu-se ficar mais excitada ao realizar que seu mamilo estava preso nos dedos de seu pai, que ela estava sendo segurada apenas pelo seu mamilo durinho. Foi tirada de seus devaneios e pensamentos eróticos quando seu pai puxou seu mamilo e o apertou em seguida, fazendo um curto jato de leite voar direto para a sua mesa de estudos.
- Achei que tinha dito que eles não estavam produzindo mais - Seu pai falou ao que acariciava o bico de seu peito e juntava uma gota de leite ali.
- E-eles não estavam - Falou ela nervosa. - Mas hoje eles... Eles voltaram e eu não tive tempo pra ordenhar - Seu coração estava batendo a mil e só piorava com o silêncio de seu pai.
O homem abandonou seu seio de abrupto e ela se assustou, virando-se para trás no mesmo instante e o vendo se sentar em sua cama.
- Papai...
- Pegue a sua bombinha - Ele disse firme.
- Papai não precisa, meus peitos não estão tão cheios...
- Pegue a sua bombinha, Harry - Ele repetiu.
Harry sabia que seu pai não gostava de repetir e por isso arrumou seu vestido para esconder seu seio novamente e foi até a cozinha pegar sua bombinha de ordenhar. Quando voltou, seu pai ainda estava sentado em sua cama com o semblante sério. E ele estava lindo, mais lindo que o normal, o cabelo penteado em uma franja lateral que combinava com os óculos que ele usava as vezes na ponta do nariz, a camiseta social com as mangas dobradas, dando a ela a visão do braço tatuado e as veias saltadas, sem contar nos botões de sua camisa que acabaram abrindo e agora a sua tatuagem do peito estava a mostra, ele estava realmente lindo.
- Senta aqui - Disse deixando tapinhas em seu colo.
Harry deixou a bombinha do lado do pai, subiu na cama e engatinhou até seu colo, se sentando ali com um pouco de receio de mostrar o quanto estava feliz por estar no seu lugar favorito do mundo, o colinho do seu pai. Queria abraça-lo e encher sua bochecha barbada de beijos e dizer o quanto amava ele, mas tinha receio de ele ainda estar bravo.
- Eu bati muito forte no seu rosto - Ele fez carinho na bochecha levemente vermelha.
- Não tem problema, papai - Ela disse controlando sua felicidade.
- Me desculpa por ter sido grosseiro com você, não tive um bom dia no trabalho - Louis acariciou o rosto de sua filha e então olhou para seu colo vendo como a cor do vestido fazia um ótimo contraste com sua pele. - Me tiraram do sério desde a hora que eu cheguei lá - Ele segurou a alcinha do vestido e enrolou em seus dedos.
- O que aconteceu, papai? - A menina perguntou vendo Louis abaixar a alça e deixar seus seios expostos para ele.
- A reunião não rendeu muita coisa - Ele disse virando sua atenção para a bombinha e a ligando em seguida. - E ainda tive que escutar John dizer que queria comer você e depois foi minha secretária com assuntos... Com assuntos que não eram da conta dela - Ele conectou a bombinha na garota e Harry gemeu baixinho ao sentir o leite sendo sugado de seus seios. - E por último eu... Bem, eu ando tendo umas noites de sono estranhas.
Harry estava vermelha e ajeitava sua franja atrás de sua orelha e para evitar o olhar de seu pai, o abraçou escondeu seu rosto em seu pescoço.
- O que foi, princesa? Você quer ficar sozinha? Normalmente você não se importa de fazer isso perto de mim, achei que estava tudo bem.
- Não é isso, papai - Ela disse abafada contra seu pescoço e seu corpo ficando arrepiado ao que Louis tocou em suas costas nua. - É que eu não gosto de usar a bombinha, eu... Eu não gosto de ficar com isso em mim.
- Não gosta? Deve ter outro jeito então, tem alguma forma que você acha melhor?
O corpo da garota tencionou e ela ficou em silêncio por alguns instantes.
- Não importa agora, me conte sobre suas noites de sono - Ela disse respirando fundo, estava sendo estimulada o suficiente para sentir seu corpo pegar fogo, estava no colo de seu pai, as mãos dele estavam em contato direto com a sua pele e seus seios que eram tão sensíveis, estavam sendo sugados pela máquina.
- São apenas sonhos bobos.
- Mas estão te incomodando, não estão?
- Amor...
- Por favor, papai - Ela se afastou e segurou um gemido por ter se esfregado propositalmente em seu pai. - Eu quero saber - Suas mãozinhas agora faziam um carinho nos fios ralos da nuca do homem.
- O sonho é com uma mulher - Harry tencionou um pouco, tentando não mostrar que não havia gostado muito do que tinha acabado de ouvir. - Quase todas as noites eu sonho que ela vem até mim e começa a acariciar meus cabelos - Ele disse olhando para o corpo de sua filha e aproveitando o carinho. - Ela está sempre nua, pelo menos na parte de cima do corpo.
- Então o senhor consegue ver ela? Consegue ver ela enquanto ela faz carinho nos seus cabelos, papai? - Ela foi subindo a mão até sua franja e brincando com alguns fios.
- Sim, consigo - Ele responde no automático enquanto olha fixamente para os seios sendo ordenhados na máquina.
- E como ela é?
- Eu não consigo ver o rosto dela, no meu sonho a única coisa que eu consigo ver são os braços, a barriga e os seios dela.
Harry estava ficando excitada, não conseguindo se controlar enquanto ouvia o sonho erótico de seu pai e tinha os olhos azuis do mais velho tão presos em seu corpo.
- E aí?
- Eu sempre tento pegar os seios dela, mas eu nunca consigo me mover e no começo ela me provoca muito até eu finalmente conseguir pegar o peito dela com a boca. Ela sempre fica brincando com o biquinho nos meus lábios e as vezes parece rir pelo meu desespero por não conseguir pegá-los.
- É mesmo, papai? - Questionou manhosa penteado o cabelo de Louis para trás enquanto sentia as mãos firmes agora irem pra sua cintura e tomar controle de suas reboladas.
- Eu começava a mamar nos peitos dela, princesinha, e ela tinha leitinho igual você. Eu sugava ela igual a máquina está sugando os seus peitinhos agora - Ele subiu as mãos pelo tronco da garota, foi para o colo e desceu pelos braços dela, evitando tocar nos seios da filha. - E parecia tão real, princesa, eu quase consigo sentir os biquinhos dela na minha boca quando eu acordo.
- Papai - Ela gemeu agoniada, Louis a fazia rebolar com força em seu colo, sua calcinha estava tão molhada e ela queria acabar logo com todo aquele tesão que ela sentia. - Mostra em mim, papai, por favor! Por favor! - Suas mãozinhas seguravam o rosto de Louis enquanto ela fazia um biquinho em seus lábios e controlava suas lágrimas. - Mostra em mim como você mamava nela papai, por favor, eu fui boa hoje, eu estudei o dia inteiro, papai!
- Verdade, você foi uma boa garota estudando igual o papai mandou - Ele disse desligando a máquina e tirando as mangueiras dos seios inchados. Louis se deitou um pouquinho e puxou Harry, que agora estava literalmente encima de seu pau. - Coloca seus peitos na minha boca.
Harry se inclinou um pouco e Louis segurou o biquinho sensível com a boca, começando a sugar o leite da menina imediatamente, a fazendo revirar os olhos e jogar a cabeça para trás.
- Ahh papai!
As mãos do homem foram até a bunda da garota e puxaram o tecido do vestido para cima, a deixando exposta para que ele pudesse fazer o que quiser. Espalmou a mão com força em uma das nádegas e riu pelo susto da filha.
Harry segurava com uma mão na cabeceira enquanto com a outra segurava a cabeça de seu pai para que seu peito não escapasse da boca dele.
- Papai, tá gostoso? O meu leite tá tão bom quanto no seu sonho?
- É idêntico ao meu sonho, princesa - Ele disse soltando o bico amarronzado. Levou sua mão até a carne branquinha e apertou com cuidado, assistindo maravilhado a pequena gotinha de leite se formar no biquinho inchado. Louis olhou nos olhos verdes de sua filha e lentamente passou a língua pelo mamilo da garota, recolhendo todo o leite acumulado ali e então começando a deixar beijos em torno da aréola. - O seu peito na minha boca é tão bom, é muito melhor que no meu sonho.
- Vai para o outro papai, por favor - Ela fungou arrumando o seu próprio cabelo e depois penteando os cabelos castanhos de seu pai.
Louis trocou de seio e continuou a mamar com intensidade enquanto tinha a garota se esfregando em seu pau.
- Eu preciso gozar, eu quero muito gozar, deixa eu brincar no seu pau, papai, por favor?
- A única coisa que vai poder fazer é se esfregar no meu pau, mas não vai colocar ele dentro de você.
- Obrigada, papai! Obrigada! - Ela disse animada se afastando dele e começando a abrir a calça de seu pai. Claro que aquilo não era o suficiente pra matar todo o desejo que a menina sentia, mas sem dúvidas era mil vezes melhor do que os seus dedinhos insignificantes e aquilo era muito mais do que tudo que seu pai havia lhe dado em meses de privação.
A garota segurou pau grosso que ela teve chance de senti-lo dentro dela apenas uma vez e sua boca salivou juntamente com sua xotinha que ficou mais molhada. A menina tirou sua calcinha e então se sentou sobre o pau grosso caído sobre o abdômen do homem.
- Ohh meu deus! - Ela gemeu ao esfregar seu grelinho no membro quente.
- Eu não disse que era pra você tirar a porra dos seus peitos da minha boca - Um tapa forte foi deixado em seu seio.
- Desculpa, papai! - Ela se aproximou e segurou a cabeça do homem novamente para poder encaixar seu mamilo na boca gostosa. - Isso papai, por favor!
Harry se esfregava com urgência e sentia seus seios doloridos por Louis não ter dó nenhuma ao usá-los. O leite em seus seios já havia acabado, porém aquilo não foi motivo para Louis parar de mamar a garota, nem mesmo quando começou a gozar em seu próprio abdômen. Continuou estimulando a menina até sentir o grelinho pulsar contra seu pau e a xotinha ficar mais melada. A garota tremia abraçando seu pai e fungando, aquele fora o orgasmo mais intenso que teve em tempos.
- Se levanta - Harry se sentou molinha em seu colo e Louis terminou de tirar o vestido da garota. Usou o pano para se limpar e o jogou no chão, também tirou a máquina de ordenhar a garota dali e colocou no chão. - Deita aqui - A menina se deitou do seu lado e respirou fundo ao ter seu corpo abraçado por seu pai.
- Obrigada, papai - Ela sussurrou felizinha.
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Louis estava no escritório da sua casa agora. Estava em frente à mesa de pé com os braços apoiados ali, olhando toda a papelada que tinha para avaliar. A três semana atrás ele estaria arrancando os cabelos fora por ter que lidar com tudo aquilo, mas era tudo porque seus sonhos estavam o deixando maluco. Agora estava um pouquinho diferente, ainda estava conseguindo ter uma boa noite de sono, porém não estava mais tendo os sonhos que lhe atormentavam o juízo. Louis até chegou a pensar que realmente estava com tesão reprimido e que o momento íntimo que teve com sua filha aliviou aquilo, fazendo também os sonhos irem embora.
Olhou de relance para a janela que ia até o chão em seu escritório e viu como o cômodo estava tomado pela luz alaranjada do pôr do sol e em seguida olhou para seu relógio, Harry deveria chegar em casa em alguns instantes. A garota saiu logo depois do almoço para ir no shopping com as amigas e voltaria antes das 18:00 horas.
Louis queria ligar para saber se a filha já estava voltando, mas preferiu não atrapalhar o momento de sua filha com as amigas, por isso, tornou a sua atenção ao trabalho, queria terminar tudo antes do jantar para poder ter o final da noite tranquilo com sua bebezinha.
Passou-se alguns minutos e Louis ainda estava de pé, sentia seus ombros doloridos por estar tão tencionado com o trabalho complicado em sua frente, até que sentiu dois bracinhos finos agarrando seu corpo e uma bochecha se encostando em suas costas.
- Cheguei, papai - Harry falou com as bochechas amassadas contra as costas do pai.
- Oi minha princesinha, tudo bem? - Ele disse segurando as mãos da menina que estavam sobre sua barriga.
- Sim, papai.
- Como foi no shopping com as suas amigas? - Ele questionou se soltando dos braços da menina e se virando para ela.
- Foi legal papai, passamos em quase todas as lojas do shopping antes de irmos no cinema e depois fomos comer lanche e eu comprei algumas roupas novas, o senhor quer ver?
- Quero sim, minha princesa, papai só vai guardar essas coisas do trabalho e já subimos para o seu quarto para você me mostrar as suas roupas novas.
- Tá bom, papai! - Ela falou animada e saiu saltitando da sala e subindo direto para o seu quarto.
Louis passou cerca de uma hora e meia apenas vendo as roupas da filha e fingindo ignorar todas as vezes que ela o provocava com as lingeries novas que havia comprado e o mesmo tempo quase babando no corpinho lindo e saltitante em sua frente.
Logo depois do desfile de roupas novas de Harry, o homem mais velho ligou para o restaurante e pediu seu jantar, que não demorou muito para chegar. Os dois jantaram e passaram o resto da noite juntinhos assistindo um documentário criminal, Louis sentado no sofá e Harry deitadinha em seu colo. Tudo aquilo foi até Harry cair no sono e seu pai levá-la para o quarto e então aproveitar para ir se deitar também.
Teve um dia cheio e estava cansado, se sentia feliz por finalmente poder deitar em sua cama e dormir, queria poder descansar porque amanhã teria um dia cheio em seu trabalho.
O homem se deitou em sua cama e fez sua rotina de dar uma olhada em seu iPad, ligar o despertador, tirar os óculos e desligar o abajur. Fechou seus olhos e foi necessário apenas alguns minutos até que seu corpo relaxasse e ele dormisse.
Louis dormia tranquilamente até sentir uma sensação familiar em seus lábios. Era durinho e quente, passava por seus lábios e ele pensava em agarrar com a boca, mas seu corpo não obedecia como todas as outras vezes. Ele abriu os olhos e viu os dois seios enormes em seu rosto, os biquinhos amarronzados estavam com gotinhas de leite na ponta e pareciam tão cheios, como se há tempos não tivessem recebido a devida atenção. Por isso, Louis fez força para que seu corpo obedecesse e sua boca agarrasse o peito em sua frente.
Ele sentiu o gostinho do leite quente em seus lábios e quase derreteu com o carinho em seu cabelo. Era um gostinho tão familiar, assim como o carinho. Ele tinha certeza já ter sentido aquilo outras vezes, só não conseguia se lembrar de onde.
Não conseguia se lembrar de onde ele tinha aquela sensação de seu rosto sendo enterrado nos peitos cheios de leite e muito menos de mama-los até não haver nenhuma gota se quer. Ele mamava com força e ansioso, querendo descobrir o porquê tudo aquilo era tão familiar.
Fazia força com seu braço para tentar agarrar o peito cheio e fazer sair mais leite, mas seu corpo não o obedecia de jeito nenhum.
Viu o peito saindo de sua boca e então o outro mamilo foi encaixado em seus lábios. Até que sua mente se acendeu e ele caiu na real de que estava sonhando. Ele estava sonhando de novo e era por isso que aquela sensação era tão familiar, ele precisava acordar, precisava conseguir espantar aquele sonho. Continuou fazendo força com a sua mão para tentar segurar o peito e o tirar de sua boca, seu corpo tenso para que ele acordasse e a agoniado de não estar conseguindo fazer aquilo.
Até que finalmente seu corpo obedeceu e seu braço se moveu, mas ao finalmente segurar algo, sabia que não era o peito que estava na palma de sua mão. Abriu os olhos com dificuldade e tendo certeza de que agora não era um sonho e sim a realidade, e a primeira visão que teve fez seu rosto todo se contorcer de raiva.
Harry estava sentada sobre seu corpo, ela não usava nada além de uma calcinha que ele tinha certeza que estava molhada porque sua filha não passava de uma simples puta. Os peitos da menina estavam inchados assim como em seu sonho e realmente havia uma gotinha de leite se juntando ali nos mamilos.
Com a pouca luz que entrava no quarto, Louis viu que o rosto da menina estava paralisado e pálido. Ela estava completamente em choque por ter sido descoberta.
- Papai...
- Mas que caralho, Harry! Era você esse tempo todo? Porra, eu não acredito - Ele riu desacreditado se sentando na cama e ligou o abajur ao seu lado. - Olhe para o seu estado!
- Papai, não briga comigo.
- Esse tempo todo eu estava queimando a cabeça por causa desses sonhos e quase surtando simplesmente porque a minha filha é tão desesperada pra ser fodida, que não aguenta ficar sem dar essa buceta de vadia e quis vim no meu quarto durante a noite pra dar mama pro papai.
- Pap... - Harry foi interrompida de falar quando Louis deixou um tapa em seu rosto.
- Cale a boca, eu estou falando com você.
Ela abaixou a cabeça em obediência e olhou para seus seios, sentindo seu corpo esquentar de vergonha e de tesão ao ver uma gotinha de seu leite pingar no colo de seu pai.
- É por isso que você não estava mais usando a máquina de ordenhar, né? Porque você estava vindo ordenhar a porra desses peitos na minha boca - Ele disse segurando a cintura de Harry com mais força e a trazendo com raiva para mais perto, a menina pelo susto, também agarrou os ombros do homem e apertou seus dedinhos ali.
- O senhor é tão melhor que a máquina, papai. Eu não gosto de usar a máquina - Ela estava tão molhada e não parava de se esfregar no colo do homem.
- Você preferiu mentir pra mim dizendo que seus peitos não estavam produzindo mais e ficar duas semanas sem ordenhar só porque não consegue ficar sem sentir meu pau, neném? Você sentou nele uma vez, Harry.
- Mas foi tão gostoso, papai - Ela gemeu. - Por favor, deixa eu sentir o senhor de novo.
- Você chorou de dor aquele dia.
- Eu prometo que aguento - Ela abraçou ele rebolando em seu colo. Louis já estava tão duro e estava sendo terrível aguentar sua filha daquele jeito. - Por favor, papai, os meus peitos estão tão cheios, eu deixei eles ficarem bem cheinhos só para o senhor mamar neles e eu estou tão molhada hmm...
- Você parece estar no cio, Harry! - Louis se afastou para segurar o rosto da filha com uma mão, fazendo os lábios gordinhos formarem um pequeno bico. - Não cansa de implorar para ser fodida? De ficar o tempo todo com essa buceta pingando.
- A culpa é toda sua que me comeu como se eu fosse uma puta no seu escritório e agora se quer encosta em mim. Eu te imploro por atenção todos os dias e você só quer me usar quando você está muito necessitado, quando você está morrendo de tesão e então enfim resolve foder a sua filhinha... - Harry parou de falar no momento em que sentiu a mão forte em seu rosto e sua bochecha arder do jeito que ela gostava, mas que nunca admitiria.
- Com quem você acha que está falando pra usar esse tom de voz? - Louis perguntou irritado ao mesmo tempo que agarrou o pescoço da menina e sentiu as mãozinhas pequenas agarrando seu braço.
- Papai, calma...
- Você quer que eu te foda, Harry? - Ele então soltou o pescoço que agora estava um pouco vermelho por conta da brutalidade e agarrou a cintura da menina, a erguendo um pouco enquanto com a outra mão tirava seu pau para fora.
- Não papai, calma, calma! - Harry tentava empurrar o peito de seu pai para poder se afastar, mas simplesmente não conseguia.
- Então eu vou te foder e vou te tratar como a puta desesperada que você é, não adianta reclamar, nem chorar e nem dizer que está doendo, você encheu a porra do meu saco hoje e agora eu só vou me acalmar quando finalmente saber que você está guardando toda a minha porra dentro dessa buceta molhada.
- Papai, espera!
Louis masturbou seu pau algumas vezes e levou sua mão até a xotinha da menina, empurrou a calcinha para o lado e passou a mão ali algumas vezes sentindo que poderia gozar a qualquer momento somente por saber como ele conseguia deixar sua filha tão quente e tão molhada. Escorregou seu dedo para dentro da grutinha algumas vezes ouvindo os resmungos de Harry e tornou a pegar seu pau.
Sem nenhum aviso, penetrou seu pau dentro da garota enquanto abraçava o corpinho para tentar se acostumar com o quão apertada ela era e não gozar.
- Eu realmente preciso te foder com mais frequência, vai ser um porre toda vez que eu decidir te comer quase gozar só pela sua buceta ser apertada pra caralho.
- Hmm - Ele olhou para o rosto da menina e viu lágrimas se juntarem nos cantinhos dos olhos verdes e o sorriso nos lábios vermelhos. - Ahh! - Gemeu com o tapa em sua coxa.
- Porra, você tá gemendo mesmo sentido dor? E eu todo preocupado com você, não querendo te foder pra tão te machucar e você sorrindo feito uma vadia.
- Me fode por favor, eu gosto de sentir minha xotinha se alargando pra aguentar você, papai!
O homem então soltou o corpinho mole e tornou a segurar na garganta da menina, mas agora sendo com as duas mãos.
Harry sentiu o pau sair e entrar de seu interior de uma vez, fazendo-a sentir dor, mas também a mesma sensação que sentiu há meses atrás e que lhe fez falta toda vez que se tocava em seu quarto e sua bucetinha ficava pulsando querendo algo para lhe preencher. Agora ela finalmente tinha, finalmente o papai dela estava cuidando de suas necessidades.
O mais velho tinha a melhor visão que poderia imaginar agora, bem melhor que as de seus sonhos. O rosto de Harry estava vermelho, juntamente com o pescoço onde ele apertava com suas mãos, a menina chorava e gemia ao mesmo tempo. As unhas grandes da menina quase furavam sua pele toda vez que seu pau entrava com força dentro dela e ele já conseguia ver as marcas ali e provavelmente iriam ficar até amanhã.
- Hmm papai!! - Ela gritou rouca e Louis pode sentir quando a menina engoliu o choro e gemeu com a bocha fechada.
Seus olhos desceram para os peitos inchados em sua frente e pensou que agora seria seu momento de fazer tudo que ele queria fazer em seu sonho, mas não conseguia por seu corpo não o obedecer. Com isso, parou de foder a menina e tirou uma das mãos do pescoço dela, não a dando tempo de raciocinar o que ele iria fazer e apena a surpreendendo com um tapa em seu seio direito.
- Ahh!! - Gritou jogando a cabeça para trás e recebeu mais um tapa no outro seio.
- Você deixou esses peitos cheios só pro papai mamar né? Você gosta de ver o papai chupando esses peitões? Gosta de imaginar o papai satisfeito com o seu leite?
- Sim papai ohhh... eu quero ser útil para o senhor hmm... Eu quero deixar meu papai de barriguinha cheia com o meu leite.
Louis sentiu como se sua cabeça estivesse rodando ao ouvir aquelas palavras de sua filha, que fizeram seu pau pulsar forte e então voltou a socar com força em sua filha, mas agora espremendo e beliscando os mamilos sensíveis e se deliciando com as gotinhas de leite que escorriam por sua mão e seguiam até seu braço.
- Papai, dói - Ela gemeu segurando as mãos de Louis que judiavam de seus peitinhos. - Dói muito papai, vai machucar - Ela fungou com as bochechas vermelhas e o choro forte.
- Isso aqui é para pagar por todas as noites que você me fez achar que eu era um louco pervertido e por ter ficado batendo cabeça com isso. Você precisa aprender a não ser uma garotinha desesperada pelo pau do papai.
- Hmm - Gemeu entre um soluço e outro.
Louis fodia a menina com força e a visão dos peitos molhados serviu de alavanca para que finalmente ele tivesse seu orgasmo e sentisse seu pau enchendo a bucetinha gordinha de sua menina de porra. Caiu cansado para trás e colocou os braços sobre o rosto para poder tomar fôlego.
Enquanto isso Harry ainda sentia todo o tesão acumulado em seu corpo a torturando e por isso começou a se mexer sozinha sobre o colo de seu pai, gemendo pela sensação gostosinha de estar preenchida pelo pau grosso e a porra quentinha, sem contar que seus mamilos latejavam em uma dor gostosa e ela nem se importava de estar sujando seu pai com as gotinhas de leite.
Começou a quicar mais rápido sobre o colo do homem e levou suas mãos até seus peitos, os segurando para que eles não pulassem enquanto ela quicava, entretanto sentiu as mãos grossas segurando seus pulsos.
- Não é para segurar, quero ver eles pulando na minha frente enquanto você se fode bem gostosinho no meu pau.
- Hmmm... T-ta bom papai...
- Seja uma menina boa e pula essa bucetinha no meu pau até você gozar bem forte.
Louis ficou segurando as mãos da menina nas laterais de seu corpo enquanto assistia o corpinho delicioso pular no seu pau. Resolveu então soltar uma das mãos da garota e levou a sua até o grelinho inchado e vermelho, sorrindo com a reação de sua garota ao ter seus dedos brincando com o clitóris dela.
- Ahhh continua papai, tá tão gostoso... - Harry passava a mão livre por seu corpo e segurou um de seus seios com força ao que o orgasmo a invadiu e ela sentiu seu corpinho amolecer.
- Caralho - Louis falou deixando um tapa na coxa da menina. - Levanta - Disse com seriedade e Harry se levantou com dificuldade, gemendo ao sentir o pau de seu pai sair de dentro da sua xotinha.
A menina caiu na cama ao lado do homem que se levantou e ela arregalou os olhos ao ver como ele ainda estava duro. Harry seguiu seu pai até o banheiro com os olhos e levou sua mãozinha até sua bucetinha dolorida, arregalando mais ainda os olhinhos chorosos e abrindo as perninhas ao notar como seu pai havia deixado sua buceta larga.
Fechou os olhinhos brincando com seu grelinho e se sentiu ficando molhada de novo.
- Ahhh não... - Gemeu ao ter dois dedos invadindo sua xotinha e a dedando com força.
- A puta ainda tá com as pernas abertas e brincando com essa xota na minha cama? – Disse a dedando o mais rápido que podia e então parou de uma vez, abandonando a grutinha que pulsou expulsando sua porra para fora. – Tá toda arrombada, vou me certificar de te manter assim direto agora.
- Papai, foi tão gostoso, eu quero dar pro senhor de novo
- Você vai, sua bucetinha vai ser meu novo brinquedinho agora e papai vai querer brincar muito com ela, pra machucar.
O homem se deitou ao lado da menina e puxou o corpinho para perto do seu, puxando a perna dela para ficar sob seu corpo.
- O que você está fazendo? - Perguntou ela quando o homem mais velho encaixou seu cacete dentro da bucetinha aberta.
- Vou dormir a noite inteira com essa xotinha gorda esquentando meu pau - Disse gemendo baixo ao estar por completo dentro da menina.
Harry se mexeu um pouquinho e gemeu por sentir seu pai tão fundo dentro dela.
- Quieta - Ele disse dando um puxão em seu corpo. - Não quero ouvir um gemido a noite inteira, você vai ser o brinquedo do papai e brinquedos ficam quietos e calados. Vai me dar a bucetinha a noite toda e o peito também, hoje eu finalmente vou poder dormir mamando em você.
- Pode mamar, papai, por favor.
Louis tomou o peito da garota e então relaxou o seu corpo com o líquido quentinho que encheu sua boca. O homem podia afirmar que nunca havia dormido tão bem em tanto tempo em sua vida.
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Louis Tomlinson smoking on the balcony of his Manchester hotel.
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • negação de orgasmo • daddy kink • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • daddy kink • dirt talk • harry18 | louis40 •
Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na escola.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
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right nest, wrong bird

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–...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocês minha noiva!– disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mão e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante –Saúde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notícia. Era realmente um ótimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais próximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvável que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questão, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas não era apenas Andrew que compartilhava da opinião que ela era belíssima. Os parceiros de negócios presentes também apreciavam e comentavam —as vezes não tão discretamente quanto pensavam— sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidável e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belíssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difícil dizer quem enfeitava o quê. No pé, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que já era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irônicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantê-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que não ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew —que também seria de Harry muito em breve—, o homem circulou sua cintura por trás e já deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bêbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
–Calma, Andrew, vamos para o quarto– disse Harry, tentando-se manter tranquila e não jogar as mãos para fora de seu corpo.
Ela não odiava o toque do noivo, ele não era alguém asqueroso, pelo contrário, era um homem em ótima forma e aparência para alguém da sua idade que começou a trabalhar tão jovem. E também tinha sua personalidade adorável, ele era um amor e sempre compreendia quando ela não queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" —era o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente não era asqueroso, acontece que Harry simplesmente não sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguém especial. Não pela visão romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que você ama enquanto chega no clímax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
–Não precisamos ir para o quarto, a casa é grande e os empregados já estão dormindo– disse ele, as pressas, enquanto tirava os botões das casinhas da própria camisa social –E eu sempre quis transar naquele sofá...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortável, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem —muito bonito por sinal—, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, não era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de másculo —com a barba por fazer e os traços rígidos, como os de quem passa muito tempo concentrado—, com alguém que acabou de passar pela puberdade —estranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tão intensos quanto qualquer oceano, mas que não deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
–Que porra é essa?– perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
–Olha a boca, rapaz!– repreendeu Andrew, em uma calma tão desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto –Não queria que você a conhecesse assim, mas... Será que você pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. Só então Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudá-la a levantar. Apresentável dentro dos padrões nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
–Harry, esse é Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,– o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto –Essa é Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
–Eu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!– xingou novamente, recebendo uma repreensão do pai pelo olhar –Caralho, você não disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e não filha.
–Ela tem vinte, dois anos a mais que você!– corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
–Melhorou muito– disse Louis, sarcástico –Ela poderia ser a porra da minha irmã.
–Louis! Agora já chega, não vou tolerar que você fale dessa maneira na frente dela– esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry não se incomodava com isso, era bem verdade a notável diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tão novo quanto ela –Vamos lá para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! Não foi assim que te criei.
–Desculpe, Harry, você deve entender que isso tudo é muito chocante para mim– Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mão para um cumprimento –Sou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno é só que...
–Eu entendo– ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tão jovem –Muitos tiveram a mesma reação, já estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tão grosseira e friamente como todos os colegas do pai —e ele tinha certeza que todos a trataram assim.
–Ainda assim, peço perdão– reforçou ele, recolhendo a mão após soltar o aperto –Pai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trás.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela não podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inúmeras vezes, mas não sabia que era tão jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrões.
(...)
Conviver na mesma casa que Louis era fácil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho único, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite —apenas para matar as saudades, dizia ele, já que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contato— e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry não conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vídeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela não era sua mãe ou madrasta, e o garoto também já era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. Não seria ela –tão garota quanto ele— que o daria um sermão.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxão de orelha nele. "Como assim você não pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "Você tem uma vida fácil vivendo as custas do meu pai, por que eu não poderia ter o mesmo?".
Então deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela —do que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. Não tinha com quem conversar, o que fazer —já que todas as atividades domésticas eram responsabilidade dos empregados— e não podia sair, pois se mudara para um estado novo onde não conhecia nada e ninguém. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela não queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparência, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros —e ela lia muito e com ardor—, praticar yoga, com a linda roupa de ginástica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da família. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara —o que, por si só, já era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
–Harry, eu...– começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? Avisá-la? Pedir permissão? Era uma situação tão estranha, por isso ele a evitava –Eu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
–Claro, Lou, sinta-se a vontade a casa é sua– respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita –Ficarei no quarto, para não atrapalhar vocês.
–Na verdade,– disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda não tivesse –Nada, esqueça. Só... Não precisa ficar trancada no quarto, você não é prisioneira aqui.
Suspirando, não sabendo se por decepção ou alívio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
–Eu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas também não quero atrapalhar vocês.
–Você não atrapalha– explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora –Não pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
–Obrigada, Lou, isso foi muito gentil– foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a área externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visão da piscina e da quadra de tênis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmônica e bem planejada, cuidada desde o mais simples —como o quartinho de produtos de limpeza— até o mais glorioso: o belíssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questão que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistí-los. Não no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos —apenas homens—, e sim porque a muito tempo ela não via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o próprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diálogo, energia e animação que alguém de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real —o dinheiro, o futuro, as responsabilidades— existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela não conseguia lembrar da última vez que desejou algo tão simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela não se lembra nem de já ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tão difícil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta —destino de alguma de suas vizinhas.
Então, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversão; uma diversão que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as músicas que eram tão diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrônico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. Não era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bêbado perdido ao tentar achar o banheiro.
Só que não era.
–Louis?– ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tão confusa quanto a sua. Como se estar ali também fosse uma surpresa para ele.
–Sabe, você, hum...– começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trás da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso –Bem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e você não desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrões de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
–Obrigada, Lou, é muita generosidade sua– respondeu, ajeitando o cabelo para tirá-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas –Espero não ter te atrapalhado.
–Já disse que não atrapalha, Hazz– retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele também se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai já a tinha feito corar assim antes –Minha preocupação é genuína. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodá-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
–E-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... Aí meu Deus, não sei nem o que dizer– reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrível de bater a porta na cara de Louis –É-É só q-que vocês parecem se divertir tanto q-que é contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em não ouviu o apelido nessa frase. Ele não queria —definitivamente não— que Harry pensasse que isso era uma repreensão e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
–Oh, que isso, não precisa se desculpar. Eu até queria perguntar se você não quer participar... Quer dizer, só há garotos, mas tenho certeza que eles serão gentis com você. Eles não costumam ser uns otários.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu próprio rosto.
–Obrigada, Lou, mas acho que não. Adoraria conhecê-los e, se forem como você, tenho certeza que não são uns otários, mas não me sentiria confortável– ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta –Obrigada pelo prato também, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
–Certo, então...– iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele não queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz –Eu vou deixar você sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um último sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se não bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lábios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela não se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual já tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chão duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que não voltaria para casa tão cedo —pedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempre— dizendo que estava atolado de trabalho e que não esperasse por ele acordado. Não quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. Será que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e —nem que seja— breves? Ela achava que não se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, não poderia dizer o mesmo...
–Um dólar pelos seus pensamentos– falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
–Não valem tudo isso– respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
–Posso me sentar?– questionou o mais novo, indicando o lugar ao chão do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distância, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. Não tinha nada para ser dito, então um silêncio se instalou.
Não era exatamente desconfortável estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele é o tipo de homem —ou garoto— que sabia fazer uma mulher —ou garota— se sentir segura e confortável; não sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença —bem ao seu lado— fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cérebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
–Você já pensou em viver a vida de outra pessoa?– perguntou Harry, depois de um longo momento em silêncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado –Digo, já sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis não respondeu de imediato, pensando ternamente.
–Isso soa mais como inveja ou desejo?– questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
–Bom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoa– disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil –Talvez não a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa não parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry não perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
–E você?– Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressão apática no rosto dela.
–Eu?– disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retórica –Eu já quis a vida de alguém sim... Mas não alguém em específico. Era uma vida imaginária, sabe? Daquelas que você sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com você.
–Como é essa vida que você sonha?
–Eu... hum... N-Não sei se-
–Prometo não contar ao meu pai se seu sonho não envolver ele– disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
–Bem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele está lá; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noite– começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia –Ele me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. Nós dois saímos para restaurantes o tempo todo e toda manhã ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. Nós saímos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu não peço, mas que ele me vê admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e então Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela não vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
–Mas, as vezes, também, eu só quero alguém presente. Alguém que não está todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e não me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas não tinha nada a ser dito, então fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tão esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lábios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele não tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possível e o impossível para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
–O que você vê quando olha pra mim, Lou?– Harry inquiriu, em um sussurro que não saiu baixo; eles estavam próximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
–Quer que eu seja honesto?– perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir —ela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amável que já conheceu—, então abriu novamente e encarou os olhos azuis.
–Sempre.
–Te acho a garota mais linda em quem já coloquei os olhos– confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidência, não existia seu pai ou um casamento –Te acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que já teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivência nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um ótimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebê-lo.
–Que não parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que é tão sozinha que nem todo dinheiro dessa mansão a satisfaz. Que está tão dividida entre a paixão pela vivência e a paixão pela ganância que não sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela não esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensível –assim como muitos outros já pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou não ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
–Percebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?– ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis não julgadores.
–Não– respondeu, engolindo em seco –Percebi tudo isso te olhando todos esses dias. Não era só você que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
–O que isso quer dizer?
–Quer dizer que estou interessado em você– Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar –Que quero beijar você e fazer você não se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. Só intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lábios a centímetros de distância dos seus.
–E você? O que vê quando olha para mim?– inquiriu, baixinho, com o hálito soprando no rosto delicado.
–E-Eu...– começou Harry, perdendo-se nas sensações que era ter o homem que admirara de longe tão perto agora –Eu vejo um garoto gentil, que é rodeado de amigos por causa da ótima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que é tão lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trás da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
–Está desestruturada agora?– questionou Louis, lambendo os lábios com a língua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a única resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas também com a fome de semanas que não o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, não queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As línguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensações. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tão boa –ele geralmente não é fã de coisas doces.
–Eu quero você– sussurrou Louis, com os lábios colados aos dela –Eu quero muito você.
–Sim...– foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mãos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; já tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia àquela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na área cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca —ele não queria causar nenhuma marca visível, pelo menos não ainda. E as mãos inquietas não se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nádega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
–Se você continuar suspirando assim na minha boca, eu não vou querer apenas os seus beijos– confessou Louis, olhando para os lábios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mão sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mão que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis não demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
–E-Eu também não quero apenas os seus b-beijos, Lou– respondeu, pousando um selinho delicado nos lábios finos –E-Eu gosto quando você me toca, eu q-quero que você toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho —assistindo a deliciosa cara sofrega de Harry— e perguntou sacana:
–É? E onde mais você quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
–Eu tenho permissão para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trás.
–Sim...
–Até com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
–Por favor, sim...
Então Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofá, admirando a forma destruída e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caída e, por pouco, não mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que já estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
–Sensível aqui, Hazz?– perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto próximo ao seu colo –Você não sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis não disse "quando você estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela não estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
–V-Você pode, L-Lou... Pode por a b-bo– ela não finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a língua, circulando-o e provocando-o antes de chupá-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mãos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mão viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
–Hum... Lou– gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tão necessitada até estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
–Sim, Hazz?– ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
–Por favor...– implorou, deslizando o pé despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
–Por favor o quê, princesa? Como vou saber o que você quer se não disser?– provocou, erguendo a camisola até que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdômen liso.
–Você sabe o que eu quero, por favor... Não seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tímida o suficiente para não conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
–Eu quero tanto te provar, princesa– disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente –E eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos lábios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofá, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na língua, de suas formas variadas, do quão quente e molhada elas eram, do quão cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um ótimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentí-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A língua explorava toda a xotinha, descendo até o períneo e voltando todo seu caminho até a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu próximo alvo foi o clitóris, onde circulava e torturava com a ponta do músculo esponjoso, sendo agraciado —mais de uma vez— com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela não sabia pedir, mas sabia buscar o próprio prazer.
–Você é uma delícia, Hazz– confessou, sorrindo sob a bucetinha babada –Quero comer você até que você goze. Quero sentir seu sabor.
–E-Eu não sabia q-que você era tão d-depravado, Louis– disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
–Ah, princesa, você não sabe tantas coisas sobre mim– ele respondeu, deixando um beijo na xotinha –Mas você vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a língua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais rápido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mãos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
–Ah, sim... SIM!– ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a língua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a língua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão gostosa. Claro que aquele músculo não substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado —sim, ainda estava com os quadris erguidos— e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominância, Louis prendeu a cintura dela contra o sofá com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a língua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez não exagerada –na medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pôde ter certeza que fazia um trabalho admirável.
A mão livre escorreu para os lábios babados. Os dedos ajudaram a língua, massageando e rodando-os em círculo. Deixou-os bem molhados para, então, deslizá-los pelo períneo e encontrar o botãozinho fechadinho —que Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dígitos.
Ele não fez nada, apenas circulou a área, sentindo as pregas se contraírem esporadicamente.
–Um dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?– perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry já vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
–E-Eu não... E-Eu nunca...– tentou dizer, vermelha e suada.
–Eu sei, princesa– depôs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensão e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho –Não estou falando nada sobre agora, só tenha em mente que eu quero você de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais rápido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou até o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A língua ainda trabalhava rápido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrão preto de tanta informação acontecendo. Agora além de fodida por uma língua ela era fodida por dedos. E não no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estímulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu máximo, observando as reações e ouvindo os gemidos longos e intermináveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento —o peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdômen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry não sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciência.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofá. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciência, perdido naquela confusão de cachos e lábios mordidos. Ele não devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo não devia estar dos melhores depois dos puxões de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluídos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma única vez e puxou a gola de Louis até que ambos colidiram os lábios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso não importou nem um pouco; ela chupou a língua avidamente como se necessitasse de algo maior.
–Isso... Eu nunca tinha sentido isso antes– declarou, ofegante nos lábios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
–De nada, então– ele disse, roubando um selinho –Mas isso não é tudo o que eu vou fazer com você essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
–Eu não esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxá-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mãos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cós da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pênis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e já estava babada, com pequenos fluídos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com água na boca, mas esse deixou.
–Gosta do que vê, princesa?– provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, não olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensível.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutância, Louis envolveu a mão dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
–Assim, princesa– explicou, apertando a mão em volta do pau e fazendo-a subir até a ponta, subindo o prepúcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente –Agora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhá-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rápido em fazê-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
–Isso, agora continue fazendo– disse ele, soltando a mão dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo –Mas não precisa ser tão delicada, princesa, não vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lábios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mão subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensível, chiando a cada nova investida da mão, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
–Preciso de outra coisa– ele informou, apertando a mão que continuava na cintura, tentando a alertar –Preciso entrar em você.
Ela concordou com a cabeça, atônita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
–Agora seria melhor se você falasse, Hazz. Sei que é tímida, mas só mexer a cabeça não é o suficiente– pediu, afagando as costas de sua mão com o polegar.
–E-Eu também quero v-você dentro, Lou– ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor –Quero você d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
–Onde vai, princesa?– questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
–D-Deitar, pra gente fazer sexo– explicou ela, franzindo o cenho em confusão.
–Nada disso, hoje você vai ficar por cima– ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido –Onde vai cavalgar em buscar do seu próprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achá-la cada vez mais bonita nesse tom.
–E nós não estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
–Vai com calma, amor, no seu ritmo– incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centímetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela já tivesse sentido antes —Andrew tinha um comprimento generoso, mas não igual ao filho.
Não era incômodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centímetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar até que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mãos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado —o aperto que ele desejou por semanas—, como um pedaço do céu na terra.
–E-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tá bom?– questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentí-lo até a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
–Sim– ele sussurrou –No seu tempo, princesa.
Para distraí-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tão empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele não se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mãos até o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilíbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela não era a mais experiente, Louis pode perceber, mas não era a mais frígida das mulheres, quando se sentisse mais confortável ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mãos, incentivando-a a continuar, não largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratória; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela não precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tão... Deliciosamente difícil.
E Harry continuou, até que as pernas doessem, os músculos das coxas ardessem e pequenas gotículas de suor estivessem formando na região da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
–Isso...– gemeu, seu hálito quente soprando na região entre o meio dos seios dela –Você tá conseguindo... Tão gostoso. Você é tão gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tá que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofá, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os lábios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
–Um dia eu vou por meu pau aqui– ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a língua rapidamente recebê-lo –E quero ver você engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma só vez, colocando-se até o talo e arrebatando o mais alto grito dela até então. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma música construída em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofá.
E, se não havia amor, havia paixão. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o único homem na Terra –ou o único homem que a fazia perder a noção de realidade.
Atraídos um pelo outro, beijar-se foi inevitável. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da língua do garoto sobre a dela.
–Eu não consigo mais me segurar– confessou Louis, esbaforido, nos lábios dela –Eu preciso gozar.
–Não goza dentro– pediu Harry, levando a mão entre as pernas para tocar a própria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mão pelo falo, acompanhando o movimento daquela mão delicada com os olhos —ele não podia negar que estava doido para chupá-la novamente, seja suja com a própria porra ou com seu líquido seminal.
O garoto apertou a mão envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry também urgiu o ritmo, sentindo-se tão mais perto do clímax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quão ofegante é instável ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saíram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando não apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu próprio orgasmo também, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mão para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lá em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tímida mas não era santa —esse tipo de prazer ela já havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudá-la, removendo a mão que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofá, ofegante e trêmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, não poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visão um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flácido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
–O que é tão engraçado?– ele questionou, baixinho em seu ouvido.
–Que eu não posso acreditar que fizemos isso– confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele –E que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
–Não agora, eu quis dizer...– explicou, quando se conteve em um sorriso genuíno –Eu quero você todos os dias, Lou. Não só para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lábios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas não tanto.
–Eu também quero– respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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–...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocês minha noiva!– disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mão e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante –Saúde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notícia. Era realmente um ótimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais próximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvável que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questão, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas não era apenas Andrew que compartilhava da opinião que ela era belíssima. Os parceiros de negócios presentes também apreciavam e comentavam —as vezes não tão discretamente quanto pensavam— sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidável e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belíssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difícil dizer quem enfeitava o quê. No pé, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que já era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irônicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantê-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que não ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew —que também seria de Harry muito em breve—, o homem circulou sua cintura por trás e já deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bêbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
–Calma, Andrew, vamos para o quarto– disse Harry, tentando-se manter tranquila e não jogar as mãos para fora de seu corpo.
Ela não odiava o toque do noivo, ele não era alguém asqueroso, pelo contrário, era um homem em ótima forma e aparência para alguém da sua idade que começou a trabalhar tão jovem. E também tinha sua personalidade adorável, ele era um amor e sempre compreendia quando ela não queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" —era o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente não era asqueroso, acontece que Harry simplesmente não sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguém especial. Não pela visão romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que você ama enquanto chega no clímax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
–Não precisamos ir para o quarto, a casa é grande e os empregados já estão dormindo– disse ele, as pressas, enquanto tirava os botões das casinhas da própria camisa social –E eu sempre quis transar naquele sofá...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortável, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem —muito bonito por sinal—, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, não era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de másculo —com a barba por fazer e os traços rígidos, como os de quem passa muito tempo concentrado—, com alguém que acabou de passar pela puberdade —estranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tão intensos quanto qualquer oceano, mas que não deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
–Que porra é essa?– perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
–Olha a boca, rapaz!– repreendeu Andrew, em uma calma tão desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto –Não queria que você a conhecesse assim, mas... Será que você pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. Só então Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudá-la a levantar. Apresentável dentro dos padrões nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
–Harry, esse é Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,– o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto –Essa é Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
–Eu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!– xingou novamente, recebendo uma repreensão do pai pelo olhar –Caralho, você não disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e não filha.
–Ela tem vinte, dois anos a mais que você!– corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
–Melhorou muito– disse Louis, sarcástico –Ela poderia ser a porra da minha irmã.
–Louis! Agora já chega, não vou tolerar que você fale dessa maneira na frente dela– esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry não se incomodava com isso, era bem verdade a notável diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tão novo quanto ela –Vamos lá para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! Não foi assim que te criei.
–Desculpe, Harry, você deve entender que isso tudo é muito chocante para mim– Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mão para um cumprimento –Sou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno é só que...
–Eu entendo– ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tão jovem –Muitos tiveram a mesma reação, já estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tão grosseira e friamente como todos os colegas do pai —e ele tinha certeza que todos a trataram assim.
–Ainda assim, peço perdão– reforçou ele, recolhendo a mão após soltar o aperto –Pai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trás.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela não podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inúmeras vezes, mas não sabia que era tão jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrões.
(...)
Conviver na mesma casa que Louis era fácil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho único, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite —apenas para matar as saudades, dizia ele, já que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contato— e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry não conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vídeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela não era sua mãe ou madrasta, e o garoto também já era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. Não seria ela –tão garota quanto ele— que o daria um sermão.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxão de orelha nele. "Como assim você não pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "Você tem uma vida fácil vivendo as custas do meu pai, por que eu não poderia ter o mesmo?".
Então deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela —do que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. Não tinha com quem conversar, o que fazer —já que todas as atividades domésticas eram responsabilidade dos empregados— e não podia sair, pois se mudara para um estado novo onde não conhecia nada e ninguém. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela não queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparência, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros —e ela lia muito e com ardor—, praticar yoga, com a linda roupa de ginástica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da família. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara —o que, por si só, já era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
–Harry, eu...– começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? Avisá-la? Pedir permissão? Era uma situação tão estranha, por isso ele a evitava –Eu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
–Claro, Lou, sinta-se a vontade a casa é sua– respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita –Ficarei no quarto, para não atrapalhar vocês.
–Na verdade,– disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda não tivesse –Nada, esqueça. Só... Não precisa ficar trancada no quarto, você não é prisioneira aqui.
Suspirando, não sabendo se por decepção ou alívio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
–Eu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas também não quero atrapalhar vocês.
–Você não atrapalha– explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora –Não pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
–Obrigada, Lou, isso foi muito gentil– foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a área externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visão da piscina e da quadra de tênis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmônica e bem planejada, cuidada desde o mais simples —como o quartinho de produtos de limpeza— até o mais glorioso: o belíssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questão que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistí-los. Não no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos —apenas homens—, e sim porque a muito tempo ela não via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o próprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diálogo, energia e animação que alguém de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real —o dinheiro, o futuro, as responsabilidades— existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela não conseguia lembrar da última vez que desejou algo tão simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela não se lembra nem de já ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tão difícil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta —destino de alguma de suas vizinhas.
Então, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversão; uma diversão que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as músicas que eram tão diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrônico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. Não era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bêbado perdido ao tentar achar o banheiro.
Só que não era.
–Louis?– ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tão confusa quanto a sua. Como se estar ali também fosse uma surpresa para ele.
–Sabe, você, hum...– começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trás da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso –Bem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e você não desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrões de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
–Obrigada, Lou, é muita generosidade sua– respondeu, ajeitando o cabelo para tirá-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas –Espero não ter te atrapalhado.
–Já disse que não atrapalha, Hazz– retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele também se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai já a tinha feito corar assim antes –Minha preocupação é genuína. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodá-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
–E-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... Aí meu Deus, não sei nem o que dizer– reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrível de bater a porta na cara de Louis –É-É só q-que vocês parecem se divertir tanto q-que é contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em não ouviu o apelido nessa frase. Ele não queria —definitivamente não— que Harry pensasse que isso era uma repreensão e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
–Oh, que isso, não precisa se desculpar. Eu até queria perguntar se você não quer participar... Quer dizer, só há garotos, mas tenho certeza que eles serão gentis com você. Eles não costumam ser uns otários.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu próprio rosto.
–Obrigada, Lou, mas acho que não. Adoraria conhecê-los e, se forem como você, tenho certeza que não são uns otários, mas não me sentiria confortável– ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta –Obrigada pelo prato também, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
–Certo, então...– iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele não queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz –Eu vou deixar você sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um último sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se não bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lábios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela não se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual já tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chão duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que não voltaria para casa tão cedo —pedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempre— dizendo que estava atolado de trabalho e que não esperasse por ele acordado. Não quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. Será que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e —nem que seja— breves? Ela achava que não se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, não poderia dizer o mesmo...
–Um dólar pelos seus pensamentos– falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
–Não valem tudo isso– respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
–Posso me sentar?– questionou o mais novo, indicando o lugar ao chão do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distância, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. Não tinha nada para ser dito, então um silêncio se instalou.
Não era exatamente desconfortável estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele é o tipo de homem —ou garoto— que sabia fazer uma mulher —ou garota— se sentir segura e confortável; não sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença —bem ao seu lado— fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cérebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
–Você já pensou em viver a vida de outra pessoa?– perguntou Harry, depois de um longo momento em silêncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado –Digo, já sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis não respondeu de imediato, pensando ternamente.
–Isso soa mais como inveja ou desejo?– questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
–Bom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoa– disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil –Talvez não a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa não parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry não perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
–E você?– Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressão apática no rosto dela.
–Eu?– disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retórica –Eu já quis a vida de alguém sim... Mas não alguém em específico. Era uma vida imaginária, sabe? Daquelas que você sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com você.
–Como é essa vida que você sonha?
–Eu... hum... N-Não sei se-
–Prometo não contar ao meu pai se seu sonho não envolver ele– disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
–Bem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele está lá; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noite– começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia –Ele me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. Nós dois saímos para restaurantes o tempo todo e toda manhã ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. Nós saímos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu não peço, mas que ele me vê admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e então Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela não vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
–Mas, as vezes, também, eu só quero alguém presente. Alguém que não está todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e não me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas não tinha nada a ser dito, então fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tão esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lábios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele não tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possível e o impossível para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
–O que você vê quando olha pra mim, Lou?– Harry inquiriu, em um sussurro que não saiu baixo; eles estavam próximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
–Quer que eu seja honesto?– perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir —ela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amável que já conheceu—, então abriu novamente e encarou os olhos azuis.
–Sempre.
–Te acho a garota mais linda em quem já coloquei os olhos– confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidência, não existia seu pai ou um casamento –Te acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que já teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivência nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um ótimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebê-lo.
–Que não parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que é tão sozinha que nem todo dinheiro dessa mansão a satisfaz. Que está tão dividida entre a paixão pela vivência e a paixão pela ganância que não sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela não esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensível –assim como muitos outros já pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou não ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
–Percebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?– ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis não julgadores.
–Não– respondeu, engolindo em seco –Percebi tudo isso te olhando todos esses dias. Não era só você que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
–O que isso quer dizer?
–Quer dizer que estou interessado em você– Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar –Que quero beijar você e fazer você não se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. Só intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lábios a centímetros de distância dos seus.
–E você? O que vê quando olha para mim?– inquiriu, baixinho, com o hálito soprando no rosto delicado.
–E-Eu...– começou Harry, perdendo-se nas sensações que era ter o homem que admirara de longe tão perto agora –Eu vejo um garoto gentil, que é rodeado de amigos por causa da ótima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que é tão lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trás da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
–Está desestruturada agora?– questionou Louis, lambendo os lábios com a língua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a única resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas também com a fome de semanas que não o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, não queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As línguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensações. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tão boa –ele geralmente não é fã de coisas doces.
–Eu quero você– sussurrou Louis, com os lábios colados aos dela –Eu quero muito você.
–Sim...– foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mãos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; já tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia àquela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na área cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca —ele não queria causar nenhuma marca visível, pelo menos não ainda. E as mãos inquietas não se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nádega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
–Se você continuar suspirando assim na minha boca, eu não vou querer apenas os seus beijos– confessou Louis, olhando para os lábios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mão sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mão que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis não demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
–E-Eu também não quero apenas os seus b-beijos, Lou– respondeu, pousando um selinho delicado nos lábios finos –E-Eu gosto quando você me toca, eu q-quero que você toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho —assistindo a deliciosa cara sofrega de Harry— e perguntou sacana:
–É? E onde mais você quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
–Eu tenho permissão para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trás.
–Sim...
–Até com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
–Por favor, sim...
Então Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofá, admirando a forma destruída e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caída e, por pouco, não mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que já estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
–Sensível aqui, Hazz?– perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto próximo ao seu colo –Você não sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis não disse "quando você estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela não estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
–V-Você pode, L-Lou... Pode por a b-bo– ela não finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a língua, circulando-o e provocando-o antes de chupá-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mãos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mão viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
–Hum... Lou– gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tão necessitada até estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
–Sim, Hazz?– ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
–Por favor...– implorou, deslizando o pé despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
–Por favor o quê, princesa? Como vou saber o que você quer se não disser?– provocou, erguendo a camisola até que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdômen liso.
–Você sabe o que eu quero, por favor... Não seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tímida o suficiente para não conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
–Eu quero tanto te provar, princesa– disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente –E eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos lábios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofá, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na língua, de suas formas variadas, do quão quente e molhada elas eram, do quão cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um ótimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentí-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A língua explorava toda a xotinha, descendo até o períneo e voltando todo seu caminho até a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu próximo alvo foi o clitóris, onde circulava e torturava com a ponta do músculo esponjoso, sendo agraciado —mais de uma vez— com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela não sabia pedir, mas sabia buscar o próprio prazer.
–Você é uma delícia, Hazz– confessou, sorrindo sob a bucetinha babada –Quero comer você até que você goze. Quero sentir seu sabor.
–E-Eu não sabia q-que você era tão d-depravado, Louis– disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
–Ah, princesa, você não sabe tantas coisas sobre mim– ele respondeu, deixando um beijo na xotinha –Mas você vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a língua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais rápido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mãos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
–Ah, sim... SIM!– ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a língua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a língua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão gostosa. Claro que aquele músculo não substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado —sim, ainda estava com os quadris erguidos— e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominância, Louis prendeu a cintura dela contra o sofá com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a língua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez não exagerada –na medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pôde ter certeza que fazia um trabalho admirável.
A mão livre escorreu para os lábios babados. Os dedos ajudaram a língua, massageando e rodando-os em círculo. Deixou-os bem molhados para, então, deslizá-los pelo períneo e encontrar o botãozinho fechadinho —que Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dígitos.
Ele não fez nada, apenas circulou a área, sentindo as pregas se contraírem esporadicamente.
–Um dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?– perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry já vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
–E-Eu não... E-Eu nunca...– tentou dizer, vermelha e suada.
–Eu sei, princesa– depôs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensão e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho –Não estou falando nada sobre agora, só tenha em mente que eu quero você de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais rápido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou até o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A língua ainda trabalhava rápido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrão preto de tanta informação acontecendo. Agora além de fodida por uma língua ela era fodida por dedos. E não no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estímulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu máximo, observando as reações e ouvindo os gemidos longos e intermináveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento —o peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdômen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry não sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciência.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofá. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciência, perdido naquela confusão de cachos e lábios mordidos. Ele não devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo não devia estar dos melhores depois dos puxões de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluídos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma única vez e puxou a gola de Louis até que ambos colidiram os lábios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso não importou nem um pouco; ela chupou a língua avidamente como se necessitasse de algo maior.
–Isso... Eu nunca tinha sentido isso antes– declarou, ofegante nos lábios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
–De nada, então– ele disse, roubando um selinho –Mas isso não é tudo o que eu vou fazer com você essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
–Eu não esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxá-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mãos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cós da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pênis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e já estava babada, com pequenos fluídos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com água na boca, mas esse deixou.
–Gosta do que vê, princesa?– provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, não olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensível.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutância, Louis envolveu a mão dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
–Assim, princesa– explicou, apertando a mão em volta do pau e fazendo-a subir até a ponta, subindo o prepúcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente –Agora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhá-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rápido em fazê-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
–Isso, agora continue fazendo– disse ele, soltando a mão dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo –Mas não precisa ser tão delicada, princesa, não vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lábios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mão subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensível, chiando a cada nova investida da mão, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
–Preciso de outra coisa– ele informou, apertando a mão que continuava na cintura, tentando a alertar –Preciso entrar em você.
Ela concordou com a cabeça, atônita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
–Agora seria melhor se você falasse, Hazz. Sei que é tímida, mas só mexer a cabeça não é o suficiente– pediu, afagando as costas de sua mão com o polegar.
–E-Eu também quero v-você dentro, Lou– ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor –Quero você d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
–Onde vai, princesa?– questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
–D-Deitar, pra gente fazer sexo– explicou ela, franzindo o cenho em confusão.
–Nada disso, hoje você vai ficar por cima– ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido –Onde vai cavalgar em buscar do seu próprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achá-la cada vez mais bonita nesse tom.
–E nós não estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
–Vai com calma, amor, no seu ritmo– incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centímetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela já tivesse sentido antes —Andrew tinha um comprimento generoso, mas não igual ao filho.
Não era incômodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centímetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar até que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mãos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado —o aperto que ele desejou por semanas—, como um pedaço do céu na terra.
–E-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tá bom?– questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentí-lo até a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
–Sim– ele sussurrou –No seu tempo, princesa.
Para distraí-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tão empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele não se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mãos até o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilíbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela não era a mais experiente, Louis pode perceber, mas não era a mais frígida das mulheres, quando se sentisse mais confortável ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mãos, incentivando-a a continuar, não largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratória; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela não precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tão... Deliciosamente difícil.
E Harry continuou, até que as pernas doessem, os músculos das coxas ardessem e pequenas gotículas de suor estivessem formando na região da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
–Isso...– gemeu, seu hálito quente soprando na região entre o meio dos seios dela –Você tá conseguindo... Tão gostoso. Você é tão gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tá que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofá, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os lábios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
–Um dia eu vou por meu pau aqui– ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a língua rapidamente recebê-lo –E quero ver você engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma só vez, colocando-se até o talo e arrebatando o mais alto grito dela até então. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma música construída em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofá.
E, se não havia amor, havia paixão. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o único homem na Terra –ou o único homem que a fazia perder a noção de realidade.
Atraídos um pelo outro, beijar-se foi inevitável. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da língua do garoto sobre a dela.
–Eu não consigo mais me segurar– confessou Louis, esbaforido, nos lábios dela –Eu preciso gozar.
–Não goza dentro– pediu Harry, levando a mão entre as pernas para tocar a própria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mão pelo falo, acompanhando o movimento daquela mão delicada com os olhos —ele não podia negar que estava doido para chupá-la novamente, seja suja com a própria porra ou com seu líquido seminal.
O garoto apertou a mão envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry também urgiu o ritmo, sentindo-se tão mais perto do clímax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quão ofegante é instável ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saíram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando não apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu próprio orgasmo também, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mão para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lá em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tímida mas não era santa —esse tipo de prazer ela já havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudá-la, removendo a mão que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofá, ofegante e trêmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, não poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visão um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flácido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
–O que é tão engraçado?– ele questionou, baixinho em seu ouvido.
–Que eu não posso acreditar que fizemos isso– confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele –E que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
–Não agora, eu quis dizer...– explicou, quando se conteve em um sorriso genuíno –Eu quero você todos os dias, Lou. Não só para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lábios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas não tanto.
–Eu também quero– respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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My Little Fairy 2*・゜
Avisos: H!inter, Hbottom, Ltops, manipulação, inocência, spanking, cnc, squirt, dirty talk, degradação, diferença de idade.
Harry: 17y
Louis: 39y
Parte um
Eu revisei isso aqui caindo de sono, então me perdoem se tiver erros
Harry acordou assustada com o barulho do seu despertador que tinha o som de um grilo. Levantou meio atordoada e ao olhar para o relógio, viu que tinha acordado vinte minutos atrasada para aula e que seu quarto, que ela dividia com suas irmãs mais velhas, já estava vazio.
- Mamãe e papai vão brigar comigo de novo - Ela falou se levantando depressa ignorando o corpo dolorido pela má noite de sono. - Hm... - A fadinha fechou seus olhinhos e mordeu os lábios ao se colocar sentada e sentir sua bucetinha dolorida. Louis havia brincado com ela sem dó nenhuma na madrugada passada e por mais que em alguns momentos tenha doído, ela não ousou pedir pra ele parar, simplesmente porque ela estava amando aquilo.
Não iria negar que estava morrendo de medo no começo, oras, ele é um humano e tudo que ela havia escutado sobre o tal eram coisas ruins. Além disso, era alguém desconhecido e ela estava longe de casa, e Harry não chegou a perguntar, mas Louis parecia ser bem mais velho.
Resumindo, aquela relação toda era completamente errada, mas como já dito, ela tinha amado aquilo.
A fada então se levantou com cautela e bateu as asinhas até o seu banheiro, que ela junto com as suas irmãs decorara. As paredes e o chão eram feitos de uma madeira um pouco clara, havia plantas que cresciam do chão e iam serpenteando pela parede até o teto. Havia muitas flores ali e uma luminária em formato de cascata que fazia um ótimo barulhinho de água durante a noite.
Harry fechou a porta rapidamente para poder ao menos tomar um banho antes de ir para escola e com uma aparência mais aceitável. A fadinha ontem apenas chegou e se jogou na cama, não fez questão de trocar de roupa, tirar a maquiagem ou as presilhas de seu cabelo e era por isso que ela estava um desastre agora.
A menininha escovou seus dentes e lavou seu rosto e apenas quando foi tirar seu cropped, que ela tomou um susto com a imagem que viu. Seu pescocinho estava repleto de manchas roxinhas que Louis havia feito, e elas iam ficando maiores e mais roxas ao que se aproximavam de seus peitos. A garota arregalou seus olhos quando seus mamilos, doloridos por ainda estarem bem duros, saltaram pra fora. Seu seio estava dolorido e também cheio de marcas.
- Hmm Lou... - Ela mordeu o lábio ao tocar em seu mamilo e lembrar de como Louis judiou deles ontem sem nenhum remorso.
Harry tirou toda sua roupinha e ficou imaginando como seria ter seu corpo todo marcado pelas mãos maravilhosamente fortes de seu humano, Harry não podia se esquecer disso, não podia esquecer o quão forte ele era e o quão possessivamente ele apertava o corpinho minúsculo dela.
Seu corpinho estava ficando quente e ela sentia a sensação estranha em sua xotinha de novo e quando pensou em levar seus dedinhos curiosos para lá, ouviu batidas na porta. Suas asinhas ficaram completamente paradas e seu corpo ficou rígido por causa do susto.
- Harry, nós vamos sair em quinze minutos, não enrola! - Sua irmã Cristall era quem estava a apressando.
- Tá bom, Cris, eu só vou me lavar rapidinho e já desço.
A fadinha estava morrendo de tesão, mas infelizmente teria que deixar pra cuidar de si depois, porém, mesmo atrasada, não perdeu a oportunidade de esfregar a sua bucetinha um pouco a mais do que necessário na hora do banho, só para poder ter a sensação gostosa que era o seu melzinho se misturando com a água e tudo ficando bem mais escorregadio e melado.
🧚🏻
Harry já estava em sua escola. Estava cheia de fadinhas, duendes, elfos e por aí vai. A garota por ter se arrumado nas pressas, não conseguiu se arrumar como gostava de se arrumar normalmente. Sua roupinha hoje era uma de suas sainhas curtas na cor branca e um body rosa bebê de manga longa e gola alta para poder esconder todas as marquinhas do seu humano.
- Você parece meio distante hoje, Hazz - Harry estava voando pelos corredores de sua escola enquanto seu amigo a seguia de cima a baixo.
- Eu sei, Cóllin. Eu só não dormi muito bem essa noite - Falou respirando fundo.
Harry queria poder dizer que o banho mais cedo antes de ir para a escola tinha ajudado a acabar com todo aquele calor que ela sentia em seu corpo, mas a verdade é que aquilo funcionou só até ela ir pra escola. Assim que a fadinha se sentou em sua cadeira e começou a escutar Óregon falar sobre a relação do pozinho mágico com as asas,sentiu-se tomada pelo tédio, mas que logo foi se esvaindo conforme os pensamentos com Louis vinham à tona.
Suas asinhas começaram a ficar inquietas e ela balançava seus pezinhos para frente e para trás em pura ansiedade. Agradeceu imensamente por sentar no fundo da sala, assim ninguém iria perceber que ela estava totalmente alheia a aula. Só conseguia se imaginar sendo usada por Louis de novo, só queria ficar paradinha como um bichinho comportado que era enquanto Louis fizesse o que quisesse com ela.
Queria sentir a sensação gostosa do homem roçando a barba em seu pescocinho delicado enquanto ele amassa seus peitinhos em suas mãos grossas.
- Que merda - Harry resmungou frustrada abaixando a cabeça sobre a mesa, enquanto sentia sua bucetinha latejar e melar sua calcinha, foi preciso ela cruzar as pernas e verificar se sua saia estava certinha para ela não acabar melando a cadeira, que era feita de cogumelo.
- Harry - A voz grossa soou pela sala e ela se ajeitou rapidamente.
- Sim, professor.
- Está distraída hoje, normalmente você conversa a aula toda, hoje nem está conversando e nem está prestando atenção, isso me preocupa - O centauro falou batendo os cascos no chão e balançando seu longo rabo na sua metade cavalo.
- D-desculpa professor - Harry falou corada vendo as demais fadas na sala olhando para seu rosto. - E-eu vou prestar atenção.
Harry realmente queria que a aula tivesse prendido sua atenção, talvez assim ela parasse de pensar na sua bucetinha que molhava mais e mais toda vez que se lembrava da voz rouca de Louis a chamando de "bichinho", "bonequinha" e "minha fadinha". Ela queria murmurar irritada e rolar os olhos todas as vezes que se lembrava e agora ela queria muito rolar os olhos, mas não por estar pensando no seu humano favorito e sim por Cóllin simplesmente não parar de segui-la.
- Foi por isso que você se atrasou? - Ele indagou.
- Sim - Ela respondeu emburrada.
- Eu percebi que você não colocou suas pedrinhas brilhosas e nem suas presilhas coloridas - Ele disse batendo as asas ao lado dela. - Mas para mim você continua linda, uma verdadeira princesa.
- Princesa? Achei que você nem notasse as presilhas no meu cabelo - Ela disse parando em frente ao seu armário para guardar seus livros.
- E por que você acha que eu nunca notei? - Ele perguntou com um sorriso.
- Talvez porque você nunca tenha falado nada sobre - Ela respondeu um pouquinho sem paciência, queria voltar logo para casa.
- Mas é claro que eu noto, você fica tão delicada com elas e sim, uma princesa, minha princesa - Ele deu uma risadinha sem graça ao que Harry o olhou com o cenho franzido. - Minha princesa inteligente e delicada - Ele se aproximou dela segurando em sua cintura. - Você não é minha princesa?
Harry quis correr dali e dar um chute na canela de Cóllin por estar fazendo o tesão acumulado dela ir embora.
- C-Cóllin eu meio que preciso ir, hm? Mas muito obrigada pelos elogios, você é um grande amigo - Ela disse deixando tapinhas no ombro de Cóllin e saiu voando o mais rápido possível.
🧚🏻
Harry estava sozinha em casa agora, suas irmãs e seus pais trabalhavam e ela ainda era a única que ia somente para a escola, diferente de suas irmãs que duas faziam faculdade e trabalhavam e a outra ainda estava na escola, mas já trabalhava.
A garotinha estava sentada sobre os joelhos em sua cama tentando fazer o seu dever de casa, entretanto, além de não ter prestado atenção em nada que Óregon havia falado na aula de hoje, ela ainda sentia uma sensação estranha por todo o seu corpinho e que ia se intensificando conforme ia se aproximando de sua bucetinha.
- Merda, Louis - Ela reclamou soltando o lápis sobre os vários cadernos espalhados e cruzou os braços. - O que você fez comigo? - Ela perguntou fazendo um bico nos lábios e com os olhos marejados, enquanto sua bucetinha pulsava ao falar o nome do humano. - Foi a manhã inteira assim - Ela falou emburrada. - Eu preciso estudar - A fadinha falou manhosa jogando a cabeça para trás. - Eu não vou mais pensar nele, vou me concentrar e estudar. - Falou decidida e se arrumou na cama, porém, enquanto se mexia para poder encontrar uma boa posição, sua xotinha acabou roçando na cama e foi instantâneo o gemidinho escapar por seus lábios e seu corpo ficar molhinho.
A fadinha piscou seus olhos meio atordoada e olhou para sua sainha brilhosa, se ajeitou sobre seus joelhos e levantou com delicadeza o tecido que cobria sua florzinha, arregalando seus olhinhos verdes ao ver a enorme mancha em sua calcinha rosa e em seu lençol. Harry ficou atordoada tentando entender o porquê de estar daquele jeito e foi então que a pergunta de Louis sobre ela já ter brincado com a sua bucetinha veio em sua mente.
Se levantou com cuidado e passou sua calcinha por suas pernas, gostando da sensação que sentiu ao ver o paninho tão molhado e sentindo sua bucetinha ficar tão molhada quanto. Voltou para a posição que estava antes e voltou a olhar para sua florzinha, decidiu levar sua mãozinha ali e sorriu pequeno ao ver como ela estava quente e molhada, pensando em como Louis iria adorar ver o estado dela. Foi brincando com seus dedinhos ali, conhecendo um pouquinho mais do seu corpo e amando tudo aquilo. Suas asinhas batiam tão aceleradas quanto seu coração e seu corpo todo tencionou quando, sem querer, passou seu dedo forte demais sobre seu clitóris e toda aquela sensação quente de seu corpo se intensificou por um instante. Foi necessário levar sua outra mão até sua boca para não fazer um barulho tão alto, mesmo estando sozinha em casa.
Harry tirou sua mãozinha de sua florzinha para olhar o que era aquele melzinho pegajoso e sua respiração acelerou ao ver sua mão toda meladinha com algo brilhozinho e meio rosado. Ontem à noite estava muito escuro e ela não tem certeza, mas provavelmente era aquele melzinho cintilante que estava melando a mão de Louis enquanto ele brincava com sua florzinha.
Voltou seus dedinhos para lá e fechou os olhinhos apreciando o quão gostoso era brincar sozinha. Involuntariamente, a pequena começou a rebolar sobre sua mão, vendo que aquilo tornava tudo ainda mais gostoso e ao mesmo tempo mais cansativo. Olhou a sua volta procurando algo que pudesse a ajudar e seus olhinhos brilharam ao ver seu travesseiro rosinha no canto da cama. A menina nunca tinha feito o que se passava por sua mente, mas na sua cabecinha aquilo iria dar super certo.
O travesseiro estava posicionado entre suas pernas agora, ah e ela também já tinha tirado sua saia e jogado no tapete branco do chão. Apoiou suas mãozinhas entre o amontoado de cadernos sobre a cama e rebolou apenas uma vez para sentir a melhor sensação da sua vida.
- Ahh Lou... - Ela gemeu sorrindo e jogando a cabeça para trás, começando a rebolar mais rápido e tendo um pouco de dificuldade no começo para procurar um ritmo bom para aquilo. - Lou... - Ergueu seu corpinho e passou suas mãos por ele todo, não gostando muito de ter mãos tão pequenas e macias, que não apertavam sua pele com força. Levou seus dedinhos curiosos até seus seios e sorriu ao que eles passaram por seus mamilos marcados em seu cropped. A menina abriu os olhinhos e olhou para os biquinhos que a incomodaram a manhã toda e não enrolou muito para se livrar do cropped e sorrir pela sensação de ter seus peitinhos livres. - Hmmm isso... - Gemeu ao segura-los e apertá-los assim como o seu humano fez e começou a se esfregar com mais força e velocidade em seu travesseiro, fazendo suas asinhas baterem mais rápido e o seu pozinho brilhoso cair e sumir antes mesmo de tocar no lençol. - Ahh! - Harry gozou forte espremendo seu mamilo com uma mão e levando a outra em seu grelinho que perdeu o contato do travesseiro ao que ela começou a flutuar baixinho e em seguida cair cansada sobre o travesseiro.
Gemeu manhosa abrindo seus olhinhos e olhou a sujeira que fez em seu travesseiro com um enorme sorriso e não vendo a hora de contar aquilo para Louis.
Ali mesmo, Harry inclinou seu corpo para frente voltando a deitar em sua cama e apoiou seu rosto em uma mão, deixando seu bumbum bem empinando e puxando os lápis e os cadernos para perto, resolvendo que iria estudar ainda esfregando seu grelinho e que só iria limpar tudo assim que terminasse.
🧚🏻
Os pais de Harry chegariam em pouco tempo e a menina queria sair antes disso. Também decidiu que a desculpa que ela daria seria deixar um bilhete encima da mesa dizendo que ia passar a tarde na casa de sua amiga e iria voltar tarde.
A menininha já tinha limpado toda a sujeira que tinha feito na hora que estava estudando e também já tinha tomado banho para tirar o suor de seu corpinho. Estava terminando de se arrumar para ver seu humano agora, não contendo o seu sorriso por sentir seu coração tão acelerado.
A fadinha havia escolhido um vestidinho soltinho verde cheio de flores, ele era curtinho e não tinha alças. Ela o escolheu principalmente porque realçava muito os seus seios e ela havia visto ontem o quanto Louis gostava de seus seios.
Em seu cabelo, colocou uma fita verde escura como bandana e em suas orelhinhas brinquinhos azuis, para combinar com os olhos do seu humano. A maquiagem em seu rosto era bem delicada: uma leve camada de rímel, blush, iluminador e não se preocupou em passar um gloss, iria sair tudo mesmo. Por último, passou o seu melhor perfume, ela já estava bem cheirosinha por causa do seu creme corporal de cereja, mas queria ficar perfeita para Louis.
O sol estava começando a se por quando ela conseguiu escapar dos guardas da pequena aldeia para ir de encontro ao homem mais velho. Estava mais tranquila do que na primeira vez, isso porque a floresta ainda estava bem iluminada pelo Sol. Sua ansiedade foi tanta que não quis ir andando para apreciar a beleza do local, nem mesmo para procurar de qual árvore vinha os cantos dos passarinhos, algo que era uma passa tempo seu. Preferiu ir voando mesmo, assim chegaria mais rápido e mataria aquela ansiedade.
Ao que se aproximava do local onde viu Louis pela última vez, colocou seus pezinhos descalços no chão e guardou suas asinhas. Foi andando cautelosa e sentindo o medo de não encontrar Louis ali lhe invadir. Foi empurrando a mata densa em sua frente e então finalmente chegou na árvore em que esteve com Louis a última vez e seu coração palpitou com a imagem que viu.
- Louis!! - A fadinha gritou correndo para se jogar nos braços do humano e abraçar seu tronco, prensando suas bochechas rosadas ali e sentindo o cheiro que em apenas uma noite, havia lhe deixado viciada.
- Oi boneca - Louis falou rindo baixinho e então abraçando a garota de volta. - Você me assustou - Suas mãos faziam um leve carinho nas costas da menina.
- Eu senti tanto a sua falta, Lou, tanto - Sua voz saiu abafada contra o corpo alto.
- Eu também senti a sua, bichinho - Ele deixou um beijo nos cabelos da menina e riu ao que ela levantou a cabeça e apoiou o queixo em seu peitoral com um enorme sorriso.
- O que é isso, Lou? - Ela perguntou olhando para o pano grande no chão e um saco cheio de coisinhas brancas dentro com um laço e uma sacola rosinha mais afastada.
- Ah... Já ia me esquecendo - Ele soltou a menina e pegou o saco no chão transparente. - É um presente pra você, não são os mesmos de ontem, mas são bons também, acho que só um pouquinho mais doce - Ele falava passando o saco de uma mão para a outra vendo o rosto confuso da menina. - São marshmallows, princesa.
Harry arregalou os olhos e agarrou o pacote de marshmallows da mão de Louis dando pulinhos e rindo feliz.
- V-você comprou pra mim, Lou!?
- Sim, boneca. Eu fui no mercado hoje cedo e lembrei de você. Você gostou tanto desse negócio doce, então pensei em trazer um pra você.
- Obrigada, Lou - Ela respondeu mordendo os lábios. - Eu sou a fadinha mais feliz do mundo agora - Ela falou olhando para os marshmallows branquinhos.
- Por que você diz que é uma fada? - O homem se aproximou da menina entretida com os doces e arrumou o laço em sua cabeça.
- Porque eu sou uma fada, Lou - Ela disse abrindo o pacote e sentindo o cheirinho bom.
- Você não é uma fada, princesa - Ele arrumou alguns cachinhos e então Harry levantou a cabeça olhando em seus olhos.
- Eu sou sim, quer que eu prove?
- Quero... - Ele falou meio incerto e viu a menininha se afastar dele lentamente.
Um pequeno brilho surgiu atrás da garota e asas grandes começaram a aparecer lentamente, como se estivessem ali o tempo todo só que invisíveis. As asinhas eram em um tom rosa e elas eram meio transparentes, permitindo ver o que tinha atrás da garota. Um leve pozinho brilhoso caiu assim que as asas terminaram de aparecer e sumiram rapidamente, elas batiam pausadamente e de forma lenta, como se não quisessem assustar o humano.
- Caralho - Louis falou dando um passo pra trás. - Não pode ser real - Seus olhos estavam arregalados, não assustados, apenas impressionados, mas Harry não percebeu isso.
- Lou! - Ela se aproximou dele escondendo as asas e Louis a olhou ainda com os olhos arregalados. - Não fica com medo de mim - Ela fez um biquinho e Louis ficou perdido entre acalentar a garota com os olhos marejados e em engolir toda aquela informação. - Por favor, Lou - Ela disse com um bico nos lábios e fungando.
- Eu não estou com medo de você, princesa - Ele se aproximou de Harry e a tomou em seus braços, ficando com um leve receio de tocar em suas costas e a machucar, as asinhas dela pareciam tão frágeis, até mais frágeis que uma folha de papel ou uma pena. - Só... Não esperava que você realmente fosse me provar - Ele riu.
- Pode me tocar, Lou. Não vai me machucar - Ela disse mais calma e sentiu as mãos de Louis passear por suas costas.
- Onde elas estão? Tipo, como você esconde elas?
- E-eu não sei bem, elas só... Se escondem. Eu não prestei muita atenção na aula de hoje que foi exatamente sobre asas e pozinho mágico.
- Mostra elas pra mim de novo - Ele disse e dessa vez a menina não se afastou. Louis desceu as mãos para a cintura dela e ficou maravilhado com a imagem das asinhas aparecendo nas costinhas da garota. - Elas são lindas, boneca - Ele falou beijando a cabeça dela e riu ao que as asinhas bateram mais forte em reação ao elogio.
- Obrigada, Lou.
- Então, quer dizer que a minha fadinha não prestou atenção na aula, hm? - Ele levou a mão na bochecha rosada da garota que negava com a cabeça. - E por que não? Ficou conversando novamente?
- Não, Lou. Eu estava com uma sensação muito estranha e não conseguia parar de pensar em você.
- É mesmo, bichinho? Vem cá, me explica direito sobre isso - Louis se sentou no pano estendido sobre o chão e sorriu ainda surpreso quando Harry deu um leve bater de asas para se aproximar e tomou a iniciativa de sentar em seu colo, com as perninhas dobradas para trás uma de cada lado das pernas de Louis, assim como estava em seu travesseiro mais cedo.
Louis viu a garotinha abrir o pacote de marshmallows com um sorriso no rosto e aproveitou para pegar o seu cigarro no bolso, colocou o mesmo em seus lábios e cobriu a pontinha com a outra mão enquanto o acendia sem tirar os olhos de Harry que batia as asinhas animada.
- Então, boneca, me conta porquê você não prestou atenção no que o seu professor estava explicando.
Louis viu as bochechas cheias de marshmallows corarem e a menina começou a mastigar mais devagar. Louis tragou o cigarro soprando a fumaça para o lado e levou sua mão até a cintura fina.
- Boneca?
- E-eu estava pensando em você, Lou - Ela disse baixinho. - E eu não conseguia ficar quieta na cadeira, porque eu estava sentindo meu corpo todo com uma sensação estranha - O mais velho sorriu e levou o cigarro até a boca, gostando do rumo daquela conversa. - Toda hora que eu lembrava do senhor me chamando de fadinha, bichinho e boneca a minha florzinha ficava muito molhada, foi a manhã inteira assim, Lou - Ela disse abaixando a cabeça envergonhada.
- Senhor? - Ele disse soprando a fumaça novamente. - Eu gostei disso. Boneca, você ficou com tesão o dia todo, eu imagino o quanto essa buceta não está molhada esperando pra eu foder ela - Ele tragou o cigarro novamente e fechou os olhos apoiando a cabeça no tronco atrás de si notando uma coisa, notando que sua fadinha estava inquieta em seu colo.
Ele abaixou a cabeça novamente e olhou para a menina corada e em como ela mexia o quadril sutilmente sobre seu colo
- Vamos, me diga o que você fez depois.
- Q-quando eu voltei pra casa eu ainda estava me sentindo... M-me sentindo...
- Excitada.
- Excitada... e aí eu sentei na minha caminha pra tentar estudar, mas eu não consegui, Lou.
- Não conseguiu, bichinho? - Ele indagou ironicamente.
- Humhum e aí eu lembrei que o senhor tinha perguntado se eu já tinha brincado com a minha florzinha e aí eu resolvi testar.
Louis apertou a cintura de Harry e sentiu seu pau começar a endurecer ao ter diversas imagens de sua garota brincando sozinha com a bucetinha.
- Me conta como foi que você brincou.
- E-eu... Eu... - A menina estava cada vez mais inquieta no colo de Louis e parecia nem perceber estar esfregando a xotinha na perna do homem. - Eu coloquei meu travesseiro rosinha entre as minhas pernas e fiquei me esfregando nele... - Louis tirou o saco de marshmallows da mão da garota e segurou as duas mãos gordinhas com uma mão só e levou sua outra mão no rostinho corado. - A-aí eu tirei minha roupinha e gemi seu nome e depois eu... Eu meio que...
- Você gozou se esfregando no seu travesseiro, putinha?
- Putinha? - Ela perguntou baixinho esfregando seu rosto na mão áspera de Louis.
- Sim, putinha, a minha puta - Ele colocou a bituca de cigarro ali no canto e não demorou muito para acender outro. - Minha putinha burra e desesperada - Ele levou a mão direita até a coxa da garota e foi subindo o vestido, não esquecendo se apertar a coxa farta e macia. - Você não é minha putinha burrinha?
Harry estava tão imersa com o aperto de Louis que se assustou com o tapa em sua coxa.
- Sou, Lou, eu sou sua putinha hm... - Ela disse se esfregando mais forte contra a perna de Louis. - Lou, eu posso te beijar? Eu quero muito te beijar, por favor?
- Vem cá e continua se esfregando, eu gosto de ver seu desespero, quero você fazendo igual você fez no seu travesseiro.
- Tá bom, Lou - Ela falou apressada e atacou a boca de Louis no mesmo segundo. Beijando o homem mais velho com urgência e gemendo enquanto sentia o atrito gostoso em sua xotinha, a mão forte de Louis que vez ou outra deixava um tapa em sua coxa e a outra que segurava seu cabelo com força, fazendo o couro cabeludo arder.
Louis notara que a garota já não estava mais tão perdida no beijo igual ontem e se encheu de orgulho por ensinar direitinho a menina. Foi subindo sua mão pela coxa grossa e chegou na calcinha que estava enrolada entre a gordurinha acumulada na cintura e na coxa. Segurou o tecido com suas duas mãos e estourou os dois lados da calcinha e puxou o tecido completamente molhado e o deixou ali de canto.
Louis amou ter a fadinha gemendo muito mais alto depois de estar livre da calcinha. Suas duas mãos estavam por debaixo do vestido da garota e apertavam a bunda gorda com urgência, querendo que a menina gemesse mais e mais pela dor.
Por um momento Louis começou a sentir o peso em seu colo diminuir, Harry pareceu ficar mais leve por um segundo. Resolveu então se afastar dos beijos da menina que continuou em seu pescoço e sorriu ao ver a velocidade com que as asinhas batiam e o tanto de pozinho que elas soltavam, Harry estava voando sobre seu colo por estar extremamente excitada.
- Desculpa, Lou - Ela disse se afastando de seu pescoço e controlando suas asinhas, voltando a sentar no colo do homem e a passar os braços por seu pescoço. - Eu posso esconder elas se...
- Não, minha fadinha - Ele disse levando seus lábios ao pescoço da garota. - Quero que você continue batendo elas, quero ver você se segurando pra não voar de tão excitada que você está - Ele segurou o lóbulo da orelha da menina e ela se arrepiou.
- Lou...
- Eu quero tanto te usar, bichinho, quero tanto marcar e judiar do seu corpinho.
- Pode me usar, Lou, pode fazer o que você quiser - Ela falou apressada.
- Você iria sentir um pouquinho de dor se eu fizesse o que eu quiser - Harry se sentia nas nuvens por ter o prazer de ver aquele sorriso tão de perto.
- Eu não ligo, Lou. Por favor, usa o seu bichinho.
- Eu vou, mas antes vamos fazer um acordo - Ele falou levando as mãos até a fita no cabelo da menina e o soltando lentamente. - Eu vou fazer o que eu quiser com você, mas preciso que me avise se quiser parar, vamos criar um esquema, você terá duas cores em mente, vermelho e verde. Quero que você fale verde se for para eu continuar o que eu estou fazendo e vermelho se for para parar, mas não de vez, se caso você quiser parar tudo de vez, você vai me falar uma palavra de segurança.
- Tá bom, Lou - Ela disse vendo ele levar a fita para trás de suas costas junto com seus braços.
- Qual é a sua palavra de segurança, meu bichinho? - Ele indagou amarrando os braços da menina para trás.
Harry ficou pensativa e então seus olhinhos foram de encontro ao saco de marshmallows fofinhos e sua mente brilhou.
- Marshmallow, Lou - Ela disse animada e ele riu baixinho.
- Ótimo, princesa - Ele disse terminando o nó e deixando um beijo na testa da garota. - Isso vai ficar aqui - Ele pegou a calcinha rasgada e molhada e enfiou na boquinha da fadinha. - Pronto, agora você está a minha disposição - Ele agarrou a cintura da menina e atacou o pescoço branquinho com algumas marcas da noite anterior. - Seu cheiro é tão bom, porra - Ele deixou mais marcas no pescocinho macio e vez ou outra lambia a pele e finalizava com um beijo. - Eu senti tanta falta desses peitos - Ele segurou o tecido do vestido e puxou para baixo sem muita enrolação, vendo o seio marcado e com os biquinhos duros e ficando maravilhado com o sustinho da menina ao ficar exposta para ele - Você é mesmo uma puta, né? Ainda está toda afetada só porque eu soquei meus dedos nessa sua buceta.
- Hmm... - Ela se mexeu e jogou a cabeça para trás, soltando um grito abafado ao que Louis segurou seus dois mamilos e os puxou, para em seguida os soltar de uma vez e deixar um tapa forte em seus seios. Ele seguiu fazendo isso várias vezes, puxava, soltava e batia até ver a pele tomar uma coloração avermelhada e Harry gritar desesperadamente. Era lindo ver os seios médios tão vermelhos.
Se encostou no tronco e tragou seu cigarro, levou sua mão até a calcinha babada que estava na boca da garota e tirou de lá.
- Cor?
- V-verde, Lou - Falou fungando e com os olhos vermelhos.
A calcinha foi posta novamente em sua boca e Louis sorriu olhando para o cigarro em seus dedos.
- Ontem você estava tão interessada no meu cigarro, mas eu não fazia a menor ideia de que você é uma fadinha de verdade e que provavelmente você não sabe o que é isso, mas agora que eu sei que você é um bichinho ingênuo e burrinho eu não vou deixar você experimentar isso, mas acho que ele ainda pode ser útil pra matar a sua curiosidade de outra forma - Os olhos de Harry estavam meio embaçados por conta das lágrimas e acabou não vendo a mão de Louis se aproximar, apenas gritou quando seu mamilo foi tocado por algo extremamente quente e que pareceu fazer um choque correr por todo o seu seio.
Suas asinhas bateram rapidamente e ela acabou flutuando na tentativa de escapar, mas foi impedida pelo braço firme de Louis que agarrou sua cintura.
- Hmm! - Ela gritou chorosa ao receber um tapa em seu seio machucado.
- Não é para sair do meu colo, entendeu?
Ela balançou a cabeça positivamente enquanto lágrimas pingavam de seus olhos. Louis novamente tirou a calcinha de sua boca e acariciou seu rosto.
- Cor, princesa?
- V-ver... Verde... Lou, me beija? Por favorzinho?
- Beijo, meu bem - Ele segurou o queixo molhado e tomou os lábios da menina em um beijo.
- Ahh!!! Dói, Lou! - Seu outro mamilo era queimado agora e Louis permanecia a beijando.
- Shhh já vai passar - Harry voltou a beijá-lo em meio aos soluços altos e as lágrimas intensas que escorriam por sua bochecha.
- Hmmm!! - O cigarro quente tocou sua pele mais algumas vezes, mas agora, por mais que doesse como o inferno, ela não queria que parasse.
- Shhh pronto, acabou - Ele deixou um último beijo em seus lábios e colocou a calcinha ali novamente.
Louis ainda a segurava com força contra seu colo, pois no segundo em que ameaçou soltar a cinturinha sentiu a menina flutuar baixinho.
- Eu vou cuidar de você agora, hm? - Ele se abaixou e foi pincelando a ponta de seu nariz entre os seios vermelhos e com queimaduras do cigarro. A pele da menina estava arrepiada e os espasmos que seu corpo dava fazia o pau de Louis ficar cada vez mais duro. Roçou seus lábios delicamente pela pele extremamente cheirosa e sentia o peito da garota subir e descer contra seu rosto por conta da respiração acelerada e podia ter certeza que o coraçãozinho da menininha batia tão rápido quanto suas asinhas rosas.
Ele foi se aproximando do mamilo machucado e encostou a ponta da língua ali, vendo o seio subir e descer mais rápido. Brincou com a sua língua ali por alguns segundos e então tomou o mamilo em seus lábios, mamando o peito durinho da garota com vontade e ouvindo os gemidos manhosos.
- Você gosta de me ter mamando em você? - Ele perguntou soltando o seio e indo lentamente para o outro enquanto ouvia a fadinha murmurar positivamente. - Eu aposto que eles estão bem doloridos de ontem e aposto que você passou o dia todo sentindo falta da minha boca neles - Louis segurou o seio e o levou até a boca, começando a mamar e fazendo questão de não desgrudar os olhos de Harry, capturando as reações da garota e os olhos verdes revirando em puro prazer.
Enquanto sugava o peito, levou sua outra mão lentamente para debaixo do vestido da fadinha, sua mão foi de encontro com a xotinha molhada e Harry soltou um espamo sobre seu colo, tremendo toda e ficando arrepiada.
- Você é tão sensível, minha menina - Sua mão passava por toda a grutinha úmida, desde o clitóris inchado até o buraquinho pulsante. - Deixa eu tirar isso aqui - Ele disse tirando a calcinha da boca da menininha que já estava completamente babada e aproximou bem seus rostos, roçando o nariz e os lábios vez ou outra. - Pra eu ouvir você gemer meu nome.
- Lou - Sua voz saiu em um sussurro baixo.
Louis começou a forçar os dedos dentro da grutinha molhada e sorriu vendo a boquinha se abrir e os olhinhos ficarem arregalados.
- Lou, Lou, Lou... - Ela sussurrava desesperada enquanto Louis apenas sorria e beijava os lábios dela ou continuava a acariciar seu rosto com a ponta do nariz.
- Caralho, você está apertando tanto os meus dedos... Porra.
- E-espera um pouquinho... Lou... Ahh... - A súplica de Harry soou completamente ao contrário para Louis, pois no momento seguinte a garota sentiu os dedos entrarem com mais velocidade e força em seu interior. - Ahhh Louis!! - As lágrimas caíam de seus olhos e Louis se deleitava com os chupões que deixava em seu pescoço.
- Eu quero você gozando nos meus dedos, quero você deixando eles todos molhados com a porra dessa buceta.
- Calma, Lou ahhh!! - Harry arqueou sobre o corpo de Louis e gritou quando seu orgasmo veio e Louis tirou os dedos de sua florzinha e então começou a deixar tapas fortes em seu clitóris inchadinho.
- Isso meu amor - Ele beijou os lábios abertos da menina que ainda tremia e chorava.
Assim que a fadinha terminou seu orgasmo relaxou seu corpo e procurou os olhos de Louis, este que a olhava com um grande sorriso satisfeito.
- Boa garota - Ele secou as lágrimas dos olhos inchados da menina e ela forçou-se a sorrir, estava tão cansada e só queria deitar no peitoral de Louis para descansar.
- Você vai me soltar agora, Lou? Eu to muito cansada.
- Te soltar? - Ele riu. - Eu nem comecei direito - Louis segurou a cintura da garota e a colocou deitada sobre o pano no chão com cuidado para não machucar as asinhas frágeis. - Eu quero ver você peladinha pra mim, eu quero abusar de todo o seu corpinho lindo - As mãos do humano seguraram o pano do vestido e em um puxão rápido o tecido já estava fora do corpo da garota de bochechas coradas. - Abre as pernas - Ele ditou deixando um tapa nas coxas grossas. Era lindo o corpo daquela fadinha, a cintura marcada e as coxas grossas demais para uma menininha tão pequena, as perninhas fechadas timidamente e os seios vermelhos, era realmente impossível não se perder de vontade de passar as mãos por todo aquele corpo delicioso.
Harry abriu as coxas timidamente e gemeu ao receber mais um tapa, suas asinhas batendo contra o chão e o pozinho se espalhando por toda a parte.
- Abre direito, caralho. Você não quer ser um bom bichinho pra mim, Harry?
- Quero, Lou, eu quero muito! - Ela disse abrindo as pernas por completo.
- Isso, eu quero você assim, toda arreganhadinha pra mim, minha fadinha linda - Ele acariciou o interior das coxas da menina, vendo que estava tudo molhado ali e bem vermelhinho, mas algo lhe chamou atenção. - O seu melzinho é rosa, meu amor? É igual as suas asinhas - Ele disse tirando seus olhos da grutinha da menina e olhando para o rostinho dela e sem quebrar o contato visual, foi aproximando seu rosto da bucetinha que pulsava no nada e lambeu do buraquinho até o clitóris, onde ele fez questão de chupar por saber que estava sensível.
- Ohhh Lou... Espera... Ahh...
- E tem um gosto tão bom, merda. Eu acho que o gosto dessa xota vai ser o meu novo vício.
Harry sentia a barba rala de Louis arranhar sua pele e a ardência que no começo era incômoda, começou a se tornar prazerosa. Ela erguia o quadril e se empurrava contra o rosto de seu humano toda vez que a língua quente ameaçava entrar em seu buraquinho, e um tapa forte era dado em seu seio quando ela queria fechar as pernas por Louis judiar tanto de seu clitóris.
- Oh meu deus... Enfia Louis, por favor... - Seu corpinho estava todo suado e seus cabelos nunca estiveram tão bagunçados. Suas coxas foram seguradas pelas mãos de Louis e foram posicionadas em seu ombro largo, e então o homem enfiou a língua dentro da sua xotinha quente, arrancando um sorriso enorme e um gemido rouco de sua boca.
Enquanto mexia sua cabeça em pura agonia por não poder tocar em Louis, viu o quanto suas asinhas estavam agitadas e o chão tomado por seu pozinho.
- Continua Lou! Ahhh!
- Tá gostoso boneca?
- Tá, Lou. Tá tão gostoso, deixa eu me esfregar em você? Por favor, não afasta seu rosto hmm...
- Você não passa de uma puta descarada, não é? - Um tapa forte foi desferido sobre a bucetinha molhada.
- Ahhh sim! Sim!
- Pois bem, você vai sentar na minha cara e vai gozar que nem uma vadiazinha na minha língua, entendeu?
- Sim, Sim!
O humano então ajudou a fadinha sentada sobre seu peito e abraçou uma das pernas dela para que ela permanece sentada.
- Lou, me solta, por favor? Eu quero tocar em você.
- Não, minha putinha, enquanto eu estiver usando você, você vai ficar presa igual uma cachorrinha e depois que eu terminar de fazer o que eu quero fazer você vai poder me tocar. Agora vamos logo, começa a sentar com essa xota na minha cara, eu quero chupar todo esse melzinho.
A fadinha começou a esfregar-se no rosto de seu humano e gemeu ao olhar para baixo vendo o quanto ele estava melado por causa de sua bucetinha, ela sentiu-se por um momento no controle e sentiu como se estivesse marcando o que era dela. Agora ninguém mais poderia roubar o seu humano, ele era dela para sempre e ela também seria a fadinha dele para sempre.
- Me chupa, Lou... Eu estou tão molhada pra você hmmm a minha buceta passou o dia todo lubrificando só por eu pensar no seu nome.
Louis segurou o clitóris de Harry com os dentes e apertou levemente, sentindo a buceta lubrificar mais e escorrer por seu queixo.
- Ahhh dói... dói ahhhh - Ela inclinou a cabeça para trás gemendo e sem muito tempo para se recuperar da dor em sua bucetinha, deu um pulinho de susto pela a ardência em sua bunda. As mãos de seu humano subiam uma pelo seu peitoral e a outra por sua coxa até sua bunda. Harry se sentia desejada por ter mãos tão boas tocando e conhecendo seu corpo, se sentia como a mulher mais gostosa que Louis já comeu na vida. Estava sendo tão estimulada pelos tapas em sua nádega que provavelmente já estava vermelha, os beliscões em seu mamilo que não parava de latejar e a língua habilidosa que comia sua bucetinha com tanto desejo que sabia que não iria demorar muito para se desmanchar sobre o rosto do homem mais velho.
- Desce e sobe na minha língua – Falou e enfiou a língua na buceta melada. Harry tremeu seu corpinho e se levantou um pouquinho, sentindo a língua de Louis sair e sentou novamente.
- Você está me comendo tão bem - Ela sussurrava olhando para baixo, suas coxas vermelhas e suadas, e sua bucetinha passando bem encima da boca de Louis. Aquela visão a fez chorar mais por conta do orgasmo forte que a invadiu e que fez uso de toda a energia que havia sobrado em seu corpinho.
Harry sentiu-se zonza e teve certeza que iria cair em questão de segundos, mas seu humano foi muito mais rápido em segurar seu corpinho mole.
- Qual é a sua cor, meu bichinho? - Ele acariciou o rosto suado de Harry, tirando os fios grudados ali, vendo ela abrir e fechar os olhos lentamente enquanto sua boquinha vermelha e inchada estava entreaberta.
- V-verde...
- Você é tão perfeita para mim, hm? Você vai deixar o Lou usar a sua bucetinha pra gozar agora? Vai deixar eu te encher de porra e fazer você voltar casa cheia de gozo vazando dessa xoxotinha gostosa que você tem?
- Sim, Louis. Me usa do jeitinho que você quiser, eu quero ser uma fadinha boa.
- Você já é, já é o meu bichinho de estimação - Ele deixou um beijo molhado em sua testa e então colocou a garota na posição que ele queria.
A menina estava de quatro agora, seus bracinhos ainda estavam presos para trás e doíam como o inferno, mas ela não pediu para soltar novamente. Por estar sem apoio, seu rosto e seu seio estavam diretos sobre o pano no chão gelado. O vento batia contra sua grutinha que estava enxarcada e ela sentia o vento judiar de seu corpo.
- Gostosa - O mais velho disse e riu quando deixou um tapa na bunda que oscilou e mais pozinho saiu das asinhas que estavam mais calmas agora.
Louis estava de pé atrás dela, um novo cigarro estava em sua boca e ela chegou à conclusão de que aquilo provavelmente era muito bom, já que ele estava em seu terceiro. Ela se sentia completamente constrangida por estar tão exposta e com o seu rabinho tão para o alto. Os olhos de Louis não desgrudavam da bunda farta marcada com seus dedos e da xota se contraindo em volta de nada, fazendo um pouco da lubrificação da garota pingar sobre o pano.
A menina olhava para trás tentando entender o que o seu humano iria fazer, ele estava tirando a cinta de sua calça e segurando em uma mão só, e antes que ela questionasse o que ele estava planejando, uma dor forte e ardida foi de encontro a sua bunda. Louis a bateu com a cinta quatro vezes seguidas antes de dar uma pausa para apreciar os gritos da garota.
- Meu anjinho, eu por acaso já lhe contei quantos anos eu tenho?
- Não, Lou! - Falou desesperada e se assustou quando a mão de Louis se aproximou se seu rabinho machucado, mas o homem apenas lhe fez um carinho.
- Eu tenho trinta e nove.
- Ahhh para, Lou! - Louis se afastou ao deixar um tapa ali e riu baixinho arrumando a cinta em sua mão.
- Eu quero que você conte até trinta e nove para mim e eu iriei bater bem forte nesse rabão gostoso até você chegar ao final.
- Eu não quero, Lou, dói muito - Ela disse fungando enquanto olhava para cima.
- Você não quer, bichinho? Mas eu acabei de te elogiar - Ele falou com uma falsa chateação.
- T-ta bom, t-ta bom, eu sou seu bichinho, pode machucar meu bumbum - Ela mordeu os lábios vermelhinhos e Louis achou a cena adorável.
- Você se lembra da sua palavra de segurança, certo?
- Sim, Lou. Eu lembro.
- Ótimo, comece a contar - O som rasgado da cinta de couro se chocando contra a pele leitosa da fadinha soou seguido do grito choroso da menina. - Vamos, sua puta!
- U-um... Um, Lou. Ahhh!!!
Novamente a cinta bateu e o homem sentia seu pau fisgar por ver o quanto a bunda da menina balançava com os golpes.
- D-dois!!
- Oh minha cachorrinha, você tem um rabinho tão gostoso, eu estou louco para comer você.
- Dez ahhh!!!
- Quinze!
- Vinte!! Para Lou, por favor! Está machucando muito o meu bumbum, Lou!!
- O seu bumbum é uma delícia, boneca.
- Ahhh!! Trinta e nove! - A garota caiu para o lado chorando e assistiu Louis jogar o cinto no chão com um sorriso no rosto.
Louis por sua vez, se colocou por trás de Harry e a ajeitou de quatro novamente, deixando um tapa no rabinho machucado com vergões em um vermelho escuro. As asinhas as garotas bateram em ansiedade vendo o homem abrir a a calça e colocar seu membro pra fora.
- Lou, vai doer? - Ela perguntou com os olhos arregalados. - É muito grande e grosso, mas me machucar.
- Vai doer só um pouquinho porque você é muito apertada, boneca, mas eu te preparei e você está pingando, não vai doer muito.
- T-ta bom - Ela fungou e sentiu a cabecinha quente do pênis de seu humano lhe tocando.
Louis não quis ficar de joelhos, apenas se abaixou o suficiente para poder empalar a bucetinha gostosa da garota. Bateu seu pau ali algumas vezes gostando do barulhinho molhado e roçou a cabecinha sobre o clitóris da menina que balançou o rabinho em puro prazer e forçou lentamente para dentro da fadinha, entretanto, Harry estava muito molhada e seu pau entrou de uma vez dentro da garota, fazendo ela se alargar a força pra aguentar todo o pau do homem.
- Ahhh!!
- Porra! - Ele gemeu com o aperto da menina em seu pau e respirou fundo para não gozar, seu pau estava muito sensível e ele já estava segurando o orgasmo desde que começou a brincar com o corpinho da garota. - Tá tudo bem, bichinho, está tudo bem. Você tá tão molhada que meu pau entrou de uma vez, já vai passar - Sua mão foi escorregando pelas costas largas da menina, passou por entre as duas asinhas e agarrou o pescoço da garota, não demorando muito a dar a primeira estocada.
- Ahhh - Harry revirou os olhos sorrindo. - Que delícia, faz de novo hmmm... - Ainda doía, mas ao mesmo tempo era tão gostoso, Harry estava em uma linha tênue entre pedir para Louis parar e entre pedir para que ele fosse mais forte.
Ninguém nunca havia entrado dentro dela, nunca haviam comido sua xoxotinha principalmente daquele jeito tão bruto igual Louis. Harry nunca imaginou que gostaria de ser tocada daquele jeito, sempre fora tão delicadinha e gostava tanto de cuidar de sua pele, não imaginava que amaria ter seu corpo destruído e usado como um brinquedo sexual para um humano.
Louis apertava seu pescoço de uma forma que fazia tudo ficar mais gostoso, ela não sentia uma grande falta de ar, porém uma intensificação de seu prazer.
- Ahhh Louis!!
Ele já socava seu pau com mais força dentro da menina, as pernas dela estavam tão abertas e as costas arqueadas, e ela gemeu tão alto quando a outra mão do homem foi até o grelinho molhado e começou a deixar tapas ali.
- Porra, boneca, você tá empinando tão bem esse rabinho gostoso - Louis falou com o cigarro entre os lábios e quando soltou a fadinha para poder tirar o cigarro de sua boca e arrumar seu cabelo que estava em seu rosto, se surpreendeu por ver Harry se foder sozinha em seu pau.
A bunda farta batida com tanta força contra sua pele e o barulho pornográfico que fazia o deixava morto de tesão. Louis sorriu gostando de ver como a sua menina era necessitada e desesperada para ser fodida.
- Lou... Calma... Ah... Tá muito forte!! - Ela dizia com os olhos fechados e chorando. - Você está me comendo tão forte, está doendo!! Você está fazendo a sua fadinha ficar com a bucetinha toda machucada.
- Meu amor, eu não estou fazendo nada - Ele riu. - É você quem está igual uma cadela no cio se fodendo no meu pau - Sua mão posou sobre a bunda gostosa da garota e ele tragou o cigarro. - Continua assim, deixa o meu pau comer você bem gostoso pra você ficar com essa xotinha de vadia bem larga. Quero que você volte arrombada para casa.
- Ahhh isso, isso, isso! Por favor, Lou!
- Porra - Ele rosnou baixinho deixando um tapa ali e gemeu alto. - Caralho Harry, você é tão boa, porra!
O mais velho jogou o cigarro no chão e agarrou o quadril da garota, tomando o controle de volta e a fodendo com raiva.
- Vadia gostosa!
- Louis!! - Harry gritou gozando. Sua bucetinha pulsando e esguichando forte contra Louis foi o suficiente para que ele começasse a encher o grelinho com a sua porra.
- Caralho - Gemeu em um sussurro segurando Harry quieta para que ela não saísse antes de ficar cheia com o seu esperma.
Assim que terminou, soltou o corpo de Harry e a menininha caiu no chão com as perninhas abertas. Louis se sentou cansado sobre o chão, encostando suas costas no tronco e respirando rápido em busca de fôlego. Enquanto colocava seu pau para dentro da calça, assistia cansado a grutinha contrair vezes seguidas fazendo sua porra vazar.
- Hm... - Harry gemeu baixinho se encolhendo pelo frio e guardando suas asinhas, estava tão cansada e não sabia se conseguiria voltar para casa voando.
Assim que tomou um pouco de fôlego, Louis se levantou com dificuldade e foi até a menina, soltou os pulsos que agora estavam marcados em um vermelho forte e vestiu a roupa da menina que chorava dolorida.
- E-eu... Fui um bom bichinho? - Sua voz saiu chorosa.
- Foi, boneca - Ele tornou a se sentar e tirou o casaco que estava em seu corpo. - Vem, senta aqui comigo.
Harry engatinhou molinha e se sentou de costas entre as pernas de Louis.
- Veste isso, está frio pra porra aqui - Ele colocou o casaco em torno da menina e a aconchegou contra seu peitoral. - Você foi incrível - Ele beijou os cabelos bagunçados da menina e começou a tentar arrumar os cachos destruídos da melhor forma que pôde, colocando o laço ali novamente e deixando mais um beijo.
A menina abraçava o próprio corpo enquanto Louis limpava seu rosto com a manga da blusa fina que ele usava. Limpou seus olhinhos inchados sujos de rímel e sua boca machucada de tanto morder.
A fadinha ainda sentia sua xotinha latejando e vazando em abundância, se sentia tão bem, Louis tinha cuidado dela tão bem e ainda havia a marcado como dele.
- Lou - Sua voz quebrada saiu e ela levantou a cabecinha para poder olhar o rosto do homem.
- O que foi, fadinha?
- Agora eu sou sua, né? - Seus olhinhos piscavam lentamente e Louis riu roubando um beijo dela.
- Sim, princesa, agora você é minha - Bastou Harry dar uma piscada lenta para ver Louis com um novo cigarro em seus lábios.
- E você é meu?
Ele tragou o cigarro e soltou o ar.
- Sou - Respirou cansado e olhou para o lado, vendo o pacote de marshmallows ali e mais uma sacola sua. - Toma, também comprei isso pra você - Entregou a sacolinha rosa nas mãos trêmulas e marcadas da menina.
- O que é isso, Lou?
- Eu levei uma calcinha sua ontem e destruí outra hoje e bom, precisava me redimir. Além disso, gosto de ver você nessas calcinhas de renda, pensei que da próxima vez que formos foder eu quero te ver com uma que eu mesmo escolhi - Ele falava olhando a menina tirar três calcinhas fio de renda com lacinhos, uma na cor rosa, outra branca e a última sendo na cor preta.
- Você vai querer me ver de novo? - Ela indagou sorridente.
- Claro - Ele franziu o rosto.
- E o que você fez com a minha calcinha?
- Está como enfeite na cabeceira da minha cama - Ele pegou o pacote de marshmallows da menininha e entregou em suas mãos. - Toma seus marshmallows.
- Obrigada, Lou. Elas são lindas - Ela disse feliz e começou a comer seus marshmallows enquanto Louis abraçava seu corpinho colocando a mão por dentro do vestido para poder segurar o peito da garota e aproveitava a sensação do cigarro após um orgasmo intenso, de olhos fechados.
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My Little Fairy*・゜
Avisos!Harry intersex, hbottom e Ltops, manipulação, inocência, squirt, dirty talk, degradação leve.
•Harry fada
•Louis humano
Parte dois
Eu já tinha postado essa one uma vez, mas acabei apagando a outra conta que eu tinha. Ai algumas pessoas me animaram de repostar então aqui está, logo mais eu posto a parte dois!
No interior da cidade de Lienzenbell, havia uma enorme floresta, conhecida como a Floresta de Almerabel, cercada por uma mata fechada e densa, que dificultava a chegada de seres humanos.
Porém para Harry, isso não era nenhum problema, visto que o pequeno ser de longos cachos, cor de âmbar e asas um pouco maiores que seu corpinho, não era um ser humano e sim uma pequena fada.
Desde que era pequenininha, Harry sempre foi uma fada muito atentada e que deu muito trabalho para seus pais. Diferente de suas irmãs que obedeciam às regras de não sair da aldeia por conta dos perigos da floresta e dos riscos de encontrar algum ser humano. Harry sempre era comparada com suas irmãs e no começo isso a chateava, mas agora ela havia aprendido a simplesmente ignorar.
Harry, nesse momento, saía nas pontas dos pés de seu confortável chalé em busca de uma grande missão: descobrir o que havia além dos portões feitos com madeira de sequoia.
A garotinha sempre fora muito curiosa e em sua cabeça, se notasse qualquer risco de perigo, era só bater as suas asinhas o mais rápido possível de voltar para o seu chalé. Além disso, não acreditava que havia tantos perigos assim em uma floresta, para ela, aquele era o lugar mais belo e pacífico que poderia existir, não tendo a mínima possibilidade de haver algum mal.
Também não acreditava que os seres humanos eram tudo aquilo de ruim que aprendera na Casa Grande com o seu professor Orégon, que era um centauro. Claro, sabia que muitos deles sujavam os seus rios e destruíam suas florestas, mas não acreditava que todos fossem assim.
Harry havia escolhido sua melhor roupa para seguir em sua aventura. Havia prendido sua franjinha com duas presilhas feitas com casco de árvores e gipsófila, colocou um cropped verde bem clarinho e que tinha uma alcinha bem fininha, não viu necessidade em colocar seu sutiã, mesmo estando levemente frio e seus mamilos aparentes. Na parte de baixo, colocou uma pequena saia que deixava as polpas de seu bumbum à mostra quando ela voava. Colocou os seus brinquinhos de pedrinhas brancas e pegou sua bolsa de folhas.
Ao sair de seu chalé, se deparou com as luzes de todos os outros chalés apagadas. Os chalés eram feitos ao longo dos troncos das árvores, do meio até o topo, já que era um pouco arriscado fazê-los próximos ao chão. As árvores em questão, eram enfileiradas, formando um grande corredor onde no topo, se juntavam e formavam uma espécie de teto de vários galhos e folhas. Entre os corredores haviam várias pontes de madeiras enfeitadas com folhas e flores, e era por um desses que a pequena fadinha estava passando agora.
Harry passou por várias e várias pontes, cada vez mais chegando próxima do chão. Além de ser noite, os galhos das árvores tampavam o céu, o que dificultava a passagem da luz da lua e por isso ficou morrendo de medo quando chegou ao final dos últimos chalés e viu completo breu antes de chegar no chão. Ela sabia os riscos de estar saindo naquele horário, porém, era o único horário que a garotinha podia sair sem ser barrada pelos elfos ou seus pais. Todavia, não seria um medinho do escuro que a faria desistir de sua aventura.
Ao tocar seus pezinhos descalços no chão, riu da sensação estranha de sentir a terra pela primeira vez entre seus dedinhos. Harry ainda era uma fadinha menor de idade e por isso era proibida de sair da aldeia, apenas fadas maiores de idade podiam sair e voar pela floresta enquanto fosse dia. Mas ela já era julgada como desobediente mesmo, que mal faria quebrar mais uma regra?
A fadinha abraçou seu corpinho pelo ventinho gelado que fez seus cachinhos voarem e começou a andar, ouvindo o barulho dos animais e das árvores e achando adorável.
No meio do caminho Harry resolveu guardar suas asinhas para poder se sentir mais confortável. A pequena nem sentia medo mais, já andava pela mata com os ombros mais soltos, saltitante e até cantarolava uma música que as driades cantaram no último encontro de fadas.
Agora que estava longe das árvores densas de sua aldeia, era possível observar melhor a floresta, já que nada barrava a luz da lua. Harry olhava com um sorrisinho para algumas ninfas e elfos que brincavam de pula corda com um cipó em um lago um pouco distante dela, ela queria se aproximar e brincar com eles também, mas não seria uma boa ideia deixar que soubessem que uma fada tão nova estava fora de seu chalé àquela hora da noite.
Harry continuou andando um pouquinho mais, se sentindo muito animada até que sentiu um cheirinho delicioso que nunca havia sentido antes. O cheirinho fez sua barriguinha roncar e aquilo apenas a incentivou a descobrir de onde vinha aquele cheiro.
A fadinha então tirou suas asinhas para fora e voou baixo até perceber estar chegando em um gramado extremamente alto. Dali para frente o mato era aparado, e um pouco mais ao longe, haviam parques e trilhas. Aquele gramado alto era limite da floresta, ou seja, bem longe de casa. Aquilo a fez sentir um aperto no coração, mas que logo foi embora ao ouvir sons estranhos.
Harry se abaixou assustada e tornou a esconder suas asinhas. Foi andando por entre o mato alto até chegar em uma parte em que ele estava menos denso e então viu uma pequena fogueira acessa e quatro homens, humanos, sentados em torno dela.
Seus olhinhos verdes se arregalaram e ela tapou sua boca com suas mãos de unhas coloridas. Nunca havia visto um humano tão de perto, quanto mais quatro deles.
Ela se escondeu entre a grama alta, ficou de joelhos e tentou ficar o mais quietinha possível para observar os homens, completamente assustada e com medo porque não sabia o que esperar, mas não podendo negar o fio de animação por sua aventura estar mais emocionante do que ela havia previsto.
- Eles não são tão assustadores quanto o meu professor falou - Ela cochichou para si mesma. - E nem parece tão maus também.
"Tá um frio do caralho, essa noite" - Um outro homem saiu de uma espécie de chalé feito com pano que Harry nunca tinha visto antes, segurando uma garrafa de vidro verde e dando um longo gole. "Tem que ser muito louco pra querer acampar em um frio desses"
"Você está aqui junto com a gente" - O homem loiro respondeu.
"Porque Zayn encheu a porra do meu saco"
Vestindo uma blusa preta de mangas compridas e gola alta, calça preta e botas, ele exibia cabelos lisos com uma franja longa e barba por fazer no rosto. O homem então caminhou calmamente até um tronco próximo à fogueira, sentou-se ao lado de outro indivíduo segurando um graveto com algo espetado na ponta. Foi então que Harry percebeu de onde vinha o agradável aroma.
Suas pernas estavam amplamente afastadas e aos olhos de Harry, irradiavam completa autoridade. Então, conduziu sua mão até o bolso e retirou de lá uma pequena caixa branca contendo gravetos metade brancos e metade amarelos. Escolheu um graveto de tamanho médio e o levou aos lábios avermelhados, que Harry achava os mais belos que já vira, acendendo-o para que soltasse uma leve fumaça acinzentada rapidamente.
"Toma, esses aqui já estão prontos" O homem sentado ao lado do humano que ela observava, lhe ofereceu um dos galhos que tinha a coisa estranha que eles estavam comendo. Então, o lindo humano pegou o objeto e antes de comer, tragou novamente o seu pequeno graveto e soltou a fumaça. E por um instante, Harry se imaginou no colo daquele homem enquanto ele soltava aquela fumacinha em seu rosto.
A menina olhava obsessivamente para o humano, que ela já tinha decidido ser o seu favorito, enquanto sentia seu corpinho quentinho e uma sensação molhada então suas pernas, algo que ela nunca havia sentido antes. Mas sabia que era efeito do homem em sua frente, com uma feição rígida e voz rouca.
Estava tão presa na visão, que não viu um telquines se aproximando de sua perna. O bichinho vinha calmamente andando pela terra e então decidiu subir na perninha da fadinha distraída. Harry sentiu uma sensação gosmenta em sua coxa e decidiu tirar seus olhos do homem que tanto lhe atraía para verificar o que era.
Seus olhinhos verdes se arregalaram com o susto ao ver o caramujinho em sua perna, e a fadinha acabou perdendo o equilíbrio e caindo sentada na terra.
- Não, não, não!! Que nojo!! - Falou baixinho enquanto tampava sua boca para não gritar tão alto.
Passou as mãos apressadamente por sua coxa na tentativa de tirar o bicho dali e saiu do meio dos matos com o coraçãozinho acelerado e com medo de ter chamado a atenção de alguém.
- Eu não gosto de caramujos, rum! - Falou bravinha e manhosa ao arrumar as presilhas em seu cabelo e limpar se bumbum sujo de terra.
Procurou um outro cantinho nos arbustos e respirou aliviada ao perceber que os homens conversavam normalmente, aparentemente não percebendo os barulhos que Harry fez ao se assustar, entretanto, o seu humano bonito não estava mais lá.
Harry se abaixou para não ser vista, mas dessa vez não ficou de joelhos, apenas abaixou seu tronco e empinou seu bumbum, para poder ver se assim conseguia encontrar o seu humano.
- Onde está aquele homem bonito? - Ela sussurrou olhando atenta para os homens sentados em volta da fogueira.
- Está procurando por alguém, princesa? - Harry sentiu seu corpinho queimar ao ter alguém prensando seu bumbum e aquela voz rouca atrás de si, e em seguida arregalou seus olhinhos ao perceber que tinha um humano logo atrás dela.
A fadinha soltou um gritinho baixo e se levantou dando de cara com o homem bonito. Com medo, correu para longe e se escondeu atrás de uma árvore.
O humano olhou para o serzinho pequeno todo encolhido atrás da árvore e sorriu com a visão da garotinha delicada e assustada.
- Eu te assustei, boneca? - Ele perguntou tragando seu cigarro e percebendo o quanto a garotinha olhava para o cigarro em seus dedos.
Harry não respondeu nada, ainda muito assustada pela atenção do homem belo que se afastava mais dos arbustos e se aproximava da árvore que ela estava escondida.
- Você fuma? - Ele indagou ainda com um sorriso no rosto e fazendo a menininha voltar seus olhos para sua direção.
- E-eu não sei o que é isso - Ela respondeu baixinho abraçando o próprio corpo. - Como você faz sair fumaça desse gravetinho? - Ela indagou e ficou com as bochechas rosas quando o humano riu.
- Isso não é um graveto, princesa, é um cigarro. Você quer experimentar? - Ele ergueu a mão com o cigarro em direção a menina e a mesma se afastou com medo.
- M-mamãe me disse pra nunca confiar em humanos.
- Como assim não confiar em humanos? - Ele questionou tragando mais uma vez o cigarro. - Você é humana, e uma muito gostosinha por sinal - Ele sorriu novamente e Harry sentiu seu corpo e a sensação incomoda entre suas pernas aumentarem. O homem olhava descaradamente para seu corpo e ela achava aquilo estranhamente bom.
- E-eu não sou humana - Respondeu esfregando suas coxas leitosas na intenção se esvair aquele incomodo. - Eu sou uma fada e fadas não podem confiar em humanos - Suas coxas estavam ficando vermelhinhas por dentro e seus olhinhos quase brilhavam olhando para o cigarro do homem.
Louis obviamente não engoliu a história da menina, mas achou adorável a imaginação dela e mais adorável ainda como ele estava interessada não só em seu cigarro como também em seu marshmallow no graveto.
- E qual é o seu nome, fadinha?
- É Harry.
- Harry... - Louis imitou, vendo como soava o nome da garotinha em seus lábios. - Tão delicado quanto você. Eu sou o Louis, Harry. A sua mamãe está muito longe? - Ele disse olhando para os cantos. - Está muito tarde e é muito perigoso uma bonequinha ficar sozinha aqui na floresta - Ele sorriu olhando o corpinho de cima a baixo e se aproximando um passo a mais da menininha.
- Minha mamãe não sabe que estou aqui, eu sai escondida do meu chalé para poder me aventurar pela floresta - Ela sorriu orgulhosa e empinou o nariz com os braços cruzados.
- Então você é uma fadinha muito travessa, né?
- Eu sou muito comportadinha, mas Orégon diz que eu converso demais durante as aulas e ai papai e mamãe brigam comigo e falam que eu deveria ser igual as minhas irmãs - Ela disse ainda com os braços cruzados, mas agora com um bico no rosto.
- Quem é Orégon?
- Meu professor, ele é um centauro - Louis franziu a sobrancelha desacreditado.
- Você tem certeza que nunca fumou?
- Eu não sei o que é fumar, Lou - Ela disse com um pequeno sorriso e Louis sorriu com o apelido. - O que é isso que você está comendo? - Ele apontou com o dedo e Louis seguiu o dedinho gordo com o olhar.
- É marshmallow, você quer? É bem docinho e gostoso, você vai gostar - Ele guiou o graveto com os marshmallows e Harry se afastou novamente. - Pode pegar boneca, eu sei que sua mamãe disse que humanos são maus, mas eu sou bonzinho - Ele guiou novamente o doce para a fadinha e dessa vez ela não recuou.
Harry levou sua mão gordinha até o graveto e o pegou. Levou seus olhinhos verdes até os de Louis e não quebrou o olhar nem por um instante enquanto levava o doce macio até sua boquinha, nem mesmo ao arregalar os olhos por sentir o gosto açucarado em sua língua.
Harry engoliu o primeiro pedaço com urgência e não demorou muito para dar mais uma mordida, amando o docinho e chegando à conclusão de que aquilo era a melhor coisa que já havia provado.
Louis foi se aproximando enquanto Harry comia distraída e levou suas mãos até a bochechinha da menina, que deu um pulinho ao se assustar e parou de mastigar ainda com a boca cheia de marshmallows.
- Você é só um bichinho assustado, não é? - Ele acariciou a bochecha rosinha e levou sua mão até a nuca da menina, e levou a outra mão até a cinturinha nua e a puxou para perto de seu corpo. - Pode comer, hm? Eu não vou te machucar, bichinho.
Harry deitou a cabeça no peito de Louis, sentindo um cheiro gostoso e forte vindo do homem, e mais um cheirinho estranho que ela achava vir daquele negócio que ele chamou de cigarro. E então, continuou comendo os seus marshmallows.
- Esse é o meu doce favorito, é melhor do que os bolinhos de néctar da mamãe.
- Você gostou, bonequinha? - Ele perguntou se afastando para poder olhar o rostinho da menina.
- Muito, Lou - Ela falou sorrindo e ele sorriu também enquanto arrumava uma mechinha de cabelo atrás das orelhas miúdas de Harry, e ai ele repara em algo, que além da menina usar brincos adoráveis, ela também tinha orelhas pontudas, provavelmente mais pontudas do que ele já havia visto, e para ser sincero, ele achou estranhamente adorável.
- Por que estava me observando atrás dos arbustos, fadinha? - Louis questionou abraçando a cintura fininha e jogando a bituca de cigarro no chão, amassando com o pé.
Harry arregalou os olhinhos e saiu do transe que tinha entrado por causa do carinho em sua orelhinha e olhou receosa para Louis.
- P-porque eu nunca tinha visto um humano antes e porque... - A fadinha fechou os olhinhos ao que Louis firmou mais a mão em sua cintura e a puxou para perto. - Porque eu te achei muito lindo, Lou.
- Me achou, é? Eu também te achei muito gostosinha, bichinho, você fica muito linda nessa roupinha - O homem reparava no cropped de alcinha extremamente pequeno para uma noite tão gelada e reparava mais ainda nos mamilos duros da garotinha, que estavam fazendo seu pau ficar levemente endurecido dentro de sua calça. Ele também não poderia deixar de reparar na saia curtinha que caia super bem nas coxas grossas da garota.
- F-foi a minha mamãe que fez - Ela disse baixinho e com os olhinhos fechados, apenas apreciando os apertos em sua cintura e o carinho que agora estava em sua nuca.
- Ficou linda em você, ficou parecendo uma fadinha de verdade - Ele sussurrou se aproximando do pescoço quentinho e espirou o cheirinho doce da garota.
- M-mas eu sou uma fadinha de verdade, Lou - Harry sentia suas perninhas perdendo as forças e contraiu sua florzinha quando percebeu que sua calcinha estava molhadinha como nunca havia ficado antes.
- A fadinha mais linda de todas - Os lábios do homem arrastavam por sua pele e a barba rala trazia uma sensação gostosa, uma sensação que ela queria sentir por todo o seu corpinho, inclusive entre suas pernas a onde estava a incomodando.
- Lou... – Ela segurou um pouco a cima da cintura de Louis e enrolou seus dedinhos na roupa do homem.
- Você não é a minha fadinha mais linda de todas, Harry? - Ele deixou um beijo intenso no pescoço branquinho e logo sugou a parte, sorrindo ao ter a menina tremendo em suas mãos.
- Sou, Lou... - Harry começa a esfregar mais as suas perninhas e a ficar inquieta.
- Isso mesmo bichinho, só minha - Ele traz os beijos para frente e ri baixinho ao que a garota joga a cabeça para trás.
- Lou... Está me incomodando - Ela resmungou puxando mais a blusa do homem entre seus dedinhos.
- O que está te incomodando, bichinho?
- Aqui ó - Ela se afastou e apontou para sua florzinha por cima da sainha. - A minha florzinha.
- Você quer que o Lou faça parar, boneca?
- Você pode? Mas a mamãe e o meu professor falaram que os humanos só podiam causar machucados hmm...
- Mas eu te disse que não iria te machucar, não te disse minha fadinha linda?
- Disse Loueh.
- Então meu bem, você só precisa ficar caladinha e me obedecer, consegue fazer isso?
- Consigo, Lou! Faz sarar logo, por favor! - A fadinha falou com um bico nos lábios vermelhos e com os olhinhos lacrimejando.
- Não seja impaciente, hm? Eu vou cuidar de você do meu jeito.
Louis segurou as bochechas coradas e trouxe o rosto de Harry até o seu. Ele poderia muito bem se abaixar para poder alcançar os lábios da menina, mas preferiu vê-la lutando nas pontas dos pés para alcançar os seus. Notou que de início a garotinha não fazia a menor ideia do que estava fazendo, o que significava que era sua primeira vez beijando alguém, mas parecia estar gostando do que estava fazendo, sem qualquer indício de insegurança em entender o que era novo e tão gostoso.
Louis por outro lado, estava amando aquela inexperiência e se divertindo muito com o desespero da pequena em seguir o seu ritmo no beijo. Louis também pensou que se ela não sabia beijar, provavelmente nunca tinha dado a xotinha para ninguém comer e que muito provavelmente ele seria o primeiro. Aquilo o alegrou e foi o estopim para que ele tivesse uma ereção em suas calças.
Por Harry ser mais baixa que o outro, sua barriguinha batia bem encima da ereção de Louis e aquilo assustou a menina ao perceber, fazendo-a se afastar para ver o que era que estava entre os dois.
- Está vendo o que você e esse corpinho gostoso fizeram comigo?
- Eu não tenho isso, Lou, o que é? - Ela perguntou levando sua mãozinha até o pau de Louis e apertando levemente.
- Porra... - Louis gemeu jogando a cabeça para trás e amando toda aquela situação. - Isso que você está segurando é o meu pau, princesa, e você não tem um porque é uma garotinha. O seu professor centauro não te explicou isso? Que você tem uma xotinha e eu um pau.
- Não, Lou, ele não explicou. Eu posso ver? - Ela perguntou levantando a cabeça e piscando os olhinhos para Louis.
- Caralho, você é mesmo uma fadinha adorável - Ele disse voltando a beijar a boca da menininha. - Depois bichinho, primeiro eu vou cuidar de você e depois deixo você brincar o quanto quiser com o meu pau, hm?
- Tá bom, Lou - Ela respondeu animada.
Harry sentiu o homem ir descendo os beijos por seu pescoço e ir com eles até seus ombros, não esquecendo de deixar uma manchinha roxa por onde passava com os lábios úmidos.
- Awww... - Ela gemeu um pouquinho mais alto ao que ele chegou no pequeno decote de seu cropped e sugou a região, fazendo aquela ser a maior manchinha em sua pele e a mais escura também.
Louis olhou para os seios gordinhos atrás do cropped verdinho e sorriu com os mamilos duros da garota.
- Mostra eles para mim - Louis falou segurando com ambas as mãos, a cintura pequena da garota e apertando a gordurinha acumulada ali.
- Os m-meus seios? - Ela indagou querendo mexer suas perninhas por sentir o líquido de sua florzinha chegando em suas coxas.
- Sim bichinho, os seus seios. Mostra eles para mim.
Harry segurou a alça fininha e puxou para baixo, deixando seus seios gordinhos saltarem para fora e o vento gelado bater contra os seus biquinhos inchadinhos.
- Porra, que delícia, boneca - Louis não demorou muito em encher suas mãos com os peitos da garota e os apertar com força, não ligando nem um pouco para a carinha e os resmungos de dor que ela fazia.
- Hmm Lou... Você está machucando os meus peitos hm...
- E você quer que eu pare, fadinha? Eu estou gostando tanto de amassar seus peitos nas minhas mãos, você quer que eu pare?
- Awww! N-não Lou... Pode continuar hmmm...
- Boa garota - Ele disse dando alguns tapinhas nos seios da fadinha e se divertindo com os pequenos sustinhos.
Harry tentou sorrir, mas foi impedida com Louis segurando os seus mamilos, os apertando com força e puxando com brutalidade, fazendo-a fechar os olhinhos por conta da dor.
- E um bom bichinho pra mim - O sorriso em seu rosto era assustador, mas Harry estava gostando de ser boa para ele.
Louis soltou os seios vermelhinhos e Harry sentiu sua bucetinha encharcada quando um de seus peitos foi tomado pelo calor quente da boca de Louis.
- Ohhh Louu! - Ela abriu seus olhinhos úmidos e apenas viu Louis curvado para frente enquanto mamava em seu seio. - Hmm não morde, Lou hmm... Dói...
Louis mal escutava o que a garotinha falava, estava apenas preocupado em mamar o máximo que conseguisse aqueles peitos gostosos. Louis queria judiar muito dos peitinhos da garota para que no dia seguinte ela acordasse com eles doloridos e lembrasse de como foi um bom bichinho.
O homem deslizou suavemente sua mão pela cintura da garota, alcançando sua nádega para um tapa ardido, e em seguida, retornar à sua posição inicial e conduzi-la entre as coxas da garota, fazendo-a se contrair imediatamente.
- Se você quiser parar, você me fala, se estiver doendo, você só fica quietinha que já, já passa - Louis falou meio irritado por ter que tirar o peito da garota de sua boca, mas isso foi por pouco tempo, logo já estava mamando o seio inchadinho novamente.
Harry sem entender nada, apenas levou sua mãozinha para a cabeça de Louis e começou a acariciar os fios do homem que a mamava tão bem.
Louis foi subindo a mão por entre as coxas fartas e sorriu ao tocar na calcinha fio de renda da garota e sentir o quanto ela estava molhada.
- Porra, a sua buceta tá praticamente implorando pra eu enfiar meu pau nela sem dó - Ele puxou o tecido molhado para o lado e aquilo foi o suficiente para seus dedos já estarem molhados com o mel da bucetinha quente. - Você já brincou com a sua xotinha alguma vez, boneca?
- Não Lou... Eu nunca brinquei
- E outra pessoa já brincou aqui?
- Não... eu nunca brinquei e nunca deixei ninguém brincar, você é o primeiro hmm...
- Que delícia, me agrada muito saber que eu vou ser o primeiro a enfiar os dedos em você.
Louis passou o dedo pelos lábios da bucetinha quente sem adentrar de fato, querendo apenas provocar ela e sentir como ela estava molhadinha. Aos poucos foi separando lábios da grutinha e tocou no clitóris da menina, começando a massagear seu dedo ali e vendo os choquinhos que provocava no corpo pequeno.
Louis viu o exato momento após começar a massagear o clitóris, a boquinha de Harry se abrir e os olhos da menina rolarem, suas perninhas se dobraram, mas Louis a segurava com força pela cintura.
Ela era tão sensível e tão entregue para ele. Ele poderia gozar ali mesmo só por ter a garotinha tremendo para ele.
- É tão gostoso, Lou hmm... Você é tão bom cuidando da minha florzinha - Harry levantou um pouquinho a perna enquanto mordia os lábios.
Louis colocou sua mão toda sobre a xotinha, como se fosse em um formato de concha, e esfregou a bucetinha de Harry, melando toda a garota e a sua mão e fazendo Harry se contorcer mais ainda. Em uma das esfregadas, posicionou seu dedo médio bem no buraquinho da garota e forçou a bucetinha se abrir.
- ohh... - Harry abriu os olhos assustada. - Hmm Lou...
- Fica caladinha, bichinho - Louis beijou sua boca enquanto assistia a carinha de dor da menina.
- Hmm calma - Ela gemeu quando ele forçou ainda mais o dedo.
- Você vai me pedir pra parar, boneca?
- N-não Lou, só...
- Então cala a porra da boquinha, hm? - Ele disse beijando a boquinha aberta da garota e enfim enfiou o dedo todo dentro da xotinha, arrancando um gemido de Harry e vendo os olhinhos revirarem.
Louis enfiava e tirava o dedo de dentro da bucetinha e se deliciava com as expressões de Harry. Começou a deixar beijos babados pelo seu pescoço e sorria ao ver os caminhos de chupões que ele deixou pelo pescoço da menina até os seios, que agora estavam todos manchados e com os biquinhos vermelhos. Louis queria voltar a mama-los, mas a visão dos peitinhos balançando toda vez que ele socava na xota da garota era incrível.
- Você é a puta mais gostosa que eu já tive o prazer de dedar, hm? Eu vou ter ótimos sonhos por causa desses peitos pulando na minha frente.
- Ahhh...
Louis não demorou muito para enfiar o segundo dedo, e apesar do trabalho por a garota ser muito apertada, foi ótimo sentir seus dedos alargando a bucetinha que até então, era virgem.
- Você tá abrindo tanto a minha xotinha, Lou - Harry levou suas mãos até o rosto de Louis o puxando para voltar a beijar sua boca.
- Você é tão apertada, bichinho, deve ser uma delícia enfiar o pau ne você e ver você se esforçando pra aguentar ele.
- Você vai enfiar seu pau em mim, Lou? - Ela perguntou manhosa.
- Vou princesa, e vou gozar muito em você também.
Louis enfiava os dedos com mais rapidez agora. Harry estava tão molhada que seus dedos escorregavam com facilidade pela grutinha gostosa.
Louis percebeu o quanto Harry estava contraindo e como estava ficando inquieta, ele sabia que logo mais a menina iria gozar em seus dedos.
- L-lou hm... - Ela chamou envergonhada e com as bochechas vermelhas. - E-eu preciso fazer xixi... Eu ahh... Lou... Eu quero fazer xixi, Lou, por favor... - O homem ficou confuso de início, mas logo entendeu o que era aquela vontade da garota de fazer xixi.
- Calma meu bichinho, já vai passar, espera só um pouquinho - Louis aumentou a velocidade dos dedos fazendo um barulho alto e molhado, e Harry abriu a boca com os olhos arregalados e levantou mais ainda sua perninha.
- L-lo... Ahhh! - Ela revirou os olhos jogando a cabeça para trás e não demorou muito para Louis sentir a xotinha da menina esguichar contra sua mão enquanto ela agarrava seus braços assustada. - Lou, por favor...
Louis continuou dedando a menina e só parou quando a mesma parou de tremelicar e a xotinha parou de esguichar, e então tirou a mão da florzinha da menina e agarrou seu corpo molinho.
- M-me desculpa Lou, eu não queria ter feito isso - Ela falou fungando e com o rosto corado.
- Boneca, você foi incrível, você só teve um orgasmo e a sua bucetinha esguichou, isso é ótimo. Estou muito orgulhoso do meu bichinho por ter gozado tão gostoso assim de primeira.
- Sério?! - Ela perguntou ficando animada.
- Sério. E estou intrigado, que porras é que você aprende na escola? - Louis se perguntava como Harry era tão inocente, não estava reclamando até porque gostou demais daquilo, porém sabia dos riscos também.
- Bom, o professor sempre fala sobre gnomos, elfos, duendes, sobre as fadas obviamente, fala sobre os ciclopes, as dríades... Ele fala sobre muita coisa Lou - Ela dizia sorridente, mas com uma aparência de cansada.
"Louis! Louis, onde foi que você se meteu!?" - Louis ouviu a voz de seu amigo Zayn e sentiu seu corpo gelar. Porra, ele havia esquecido que tinha dito para seus amigos que ia sair para mijar, mas na verdade veio ver que barulho era aquele no meio dos arbustos, e agora já deve estar fazendo uns quarenta minutos que ele saiu de sua tenda.
- Porra, os caras estão me procurando e não vão demorar muito para aparecerem.
- Eles são seus irmãos?
- Não, são meus amigos. Agora fica de joelhos.
- O que?
- Boneca, não faz perguntas porque não temos muito tempo. Eu já estou puto o suficiente porque não vou poder foder sua buceta, então agiliza para pelo menos eu conseguir gozar nessa boquinha gostosa - Ele disse segurando o lábio inchadinho e deixando um pequeno toque no nariz de Harry.
Harry já ia subir as alcinhas de seu cropped, mas Louis segurou suas mãos.
- Eu quero continuar assistindo seus peitos - Ele disse apertando o seio da garota, a fazendo gemer pela dorzinha. - Antes de você se ajoelhar, tira a sua calcinha.
Harry o olhou com curiosidade e se abaixou e tirou sua calcinha.
- Por que você pediu pra tirar a minha calcinha, Lou? - Ela disse com o tecido pequeno em um tom de verde claro e uma mancha enorme no centro.
- Eu quero ela pra mim - Ele disse pegando o tecido da mão da garota e enfiando no bolso. - Agora vamos, fique de joelhos.
Harry ajoelhou sobre a terra e olhou em expectativa para as mãos de Louis que abriram o zíper com extrema agilidade e tiraram o pau grosso e grande para fora. Harry olhava admirada porque nunca tinha visto um igual aquele antes, na cabecinha dela, todos tinham uma florzinha igual a sua.
- Eu queria muito fazer você chupar, mas pra isso eu precisaria de tempo pra ver essa carinha de puta com a minha rola na boca e como eu não tenho tempo agora, eu vou só fazer você ir pra casa com a barriguinha cheia - Ele falou masturbando o pau bem em frente ao rostinho delicado e suado da menininha. - Abre essa boquinha gostosa pra mim, vai.
Harry abriu a boca e Louis aumentou os movimentos em seu pau que já estava a longos minutos vazando e não recebendo atenção nenhuma.
"Louis, porra!"
- Mas que caralho - Ele agarrou o cabelo da menina com força e a puxou para mais perto. - Que grande caralho - Sua voz era raivosa assim como sua expressão rígida.
O homem fechou os olhos jogando a cabeça para trás em um suspiro e começou a encher a boquinha da garota de porra.
- Isso boneca, fica bem quietinha assim e deixa o Lou alimentar você - Ele falou abaixando a cabeça e vendo a boquinha cheia de porra.
"Louis, caralho!"
- Vai tomar no cu, Malik - Ele sussurrou irritado e Harry segurou sua mão ao que ele puxou seu cabelo. - Engole - Ele disse em um tom autoritário enquanto acariciava o rostinho da menina que engoliu tudo e abriu a boca novamente.
- Olha Lou, eu engoli tudo que você me deu - A fadinha falou colocando a linguinha pra fora.
- Muito bem, bichinho - Ele passou o pau pelo rostinho de Harry melando tudo. - Tenho certeza que todos devem ter muito orgulho de você, você é tão obediente.
"Louis!"
- Eu já vou porra! - Ele gritou guardando o pau dentro da calça.
- Lou, você vai embora? - Harry perguntou tristinha.
- Vou minha fadinha, mas eu quero te ver de novo, onde você mora?
- Na floresta - Ela respondeu sorridente e Louis franziu o rosto.
- Então você consegue vim aqui amanhã ao entardecer, boneca?
Harry mordeu os lábios porque sabia que era arriscado ficar indo ali, ainda mais antes do sol se pôr porque os riscos de ser pega eram bem mais maiores.
- Consigo, Lou - Ela iria dar seu jeitinho, precisava ver Louis.
- Então até amanhã minha fadinha - Ele disse se abaixado para beijar a testa da menina e saiu andando, se assustando e arregalando os olhos ao ver uma pequena luz se acender atrás dele.
Ao virar para trás não tinha nada aceso e pior, Harry não estava mais lá, a única coisa que tinha era um pequeno rastro de brilho no ar que seguia para a floresta.
Louis apenas deu de ombros achando que provavelmente o orgasmo foi muito forte e voltou para a tenda com seus amigos.
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Saturdays ° .* 🍒 ♡
parte 1
"Louis era apaixonado por Harry, seu meio-irmão. Para ele, os dias ficavam cada vez mais difíceis quando, a todo instante, tinha de se segurar e não ceder à vontade de apenas agarrá-lo e fazê-lo seu.
Mas, naquela noite, quando suas mães saíram e os deixaram sozinhos, Tomlinson percebeu que, na verdade, seu doce irmãozinho parecia retribuir seus sentimentos genuínos e vontades impuras."
Tag's : twoshots; porn with plot; harry¡inter; incesto não-consanguíneo; corruption; primeira vez; voice kink; praise kink; oversimulation; manipulação; asfixiofilia; dirty talk.
xx
Bom, antes de começar gostaria de dizer que essa é a primeira one que eu "termino" (falta a segunda parte) e posto, então eu to mt feliz :)
Eu ainto to aprendendo a desenvolver cada coisa, então os kinks ficaram bem rasos, na vdd, a proposta da história em si era essa. Enfim, espero que gostem mt e gozem mais ainda rsrs.
Boa leitura!
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Nos últimos meses, houveram mudanças um tanto quanto drásticas na vida dos Tomlinson e dos Styles.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa a se fazer.
A mudança foi muito bem-vinda, porém, a alteração de rotinas pegaram-nos desprevenidos. Os garotos, acostumados a se verem apenas algumas vezes na semana, agora tinham de aprender a conviver todos os dias.
Com o passar do tempo, eles descobriram que não foi nada difícil se adequar ao novo costume, afinal, amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o início do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína os envolvia e fazia-os conectados em um laço que qualquer um que visse, diria que ambos se conhecem há muitos anos.
Era claro que a pequena diferença de idade não os atrapalhava em nada, o de olhos azuis tinha 23 enquanto o de olhos verdes faria 18 em pouco tempo.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis cursava uma faculdade de música, isso, obviamente, ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
Desde pequeno, o mais velho sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Bom, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, tentava o tratar verdadeiramente como irmão mais novo, sempre o ajudando no que ele precisava e lhe dando muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpinho era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, nem conseguia olhar para Styles como tal.
O que ele nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sob os tecidos. Louis só era incondicionalmente belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpo.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alega sempre ter querido, até mesmo se saindo melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação enquanto seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia: Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor maneira que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles.
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Era sábado.
Dizem que os sábados levam a dor embora e talvez seja verdade.
A família, até então, dos Tomlinson-Styles estava feliz. O final de semana finalmente havia chegado e com ele, a pausa que a vida às vezes precisa.
Louis tinha terminado todas as atividades pendentes da faculdade e Harry estava saindo de uma fatigante semana de provas. Então, sim, o descanso estava sendo muito bem-vindo.
E foi isso o que fizeram ao decorrer do dia, quando, na maior parte dele, resolveram ficar deitados no sofá, apenas assistindo a filmes e aproveitando a companhia uns dos outros. Até Anne e Jay, que geralmente não participam dessa programação, resolveram acompanhar seus filhos nos diversos filmes.
Foi um dia realmente bom, cheio de risadas, pipoca, cobertores quentinhos e beijinhos da parte de todos; mas, assim que a noite caiu, o casal decidiu que seria uma ótima ideia sair, então, as duas mulheres deixaram a confortável bolha que haviam criado para saírem em um romântico encontro.
— Lou, já que as mamães vão sair, o que vamos fazer essa noite? — Pergunta Harry.
Eles ainda estavam deitados no sofá, abraçados, enquanto um episódio sortido de Supernatural chegava ao fim. Suas mães se arrumavam no andar de cima e sairiam em poucos minutos.
— Bom, não sei. O que acha de cozinharmos algo para o jantar? Depois pensamos no resto. — Tirou sua atenção da televisão para olhar o garoto, que já o encarava com os olhos brilhantes e o queixo apoiado em seu peito, apenas o admirando e esperando pela resposta.
— Pode ser macarronada? — Louis riu da forma que o rosto de Harry se acendeu e seu sorriso ampliou.
Sentou no sofá fazendo com que o garoto sentasse também e puxou seu rosto para perto, beijando sua testa delicadamente.
— Claro, meu bem. — E levantou indo em direção a cozinha.
No momento, podia-se dizer que Styles se sentia o garoto mais feliz do mundo. Ele passaria uma noite a sós com seu maravilhoso irmão e ainda fariam seu prato favorito!
Desligou a TV e foi na mesma direção que o outro.
Viu Louis lavando as mãos e fez o mesmo, logo pegando os ingredientes e os utensílios necessários, mas antes que dessem início ao preparo do jantar, suas mães apareceram na cozinha já prontas para sair.
— Estamos indo, ok? — Disse Anne, se aproximando para deixar um beijo na testa de cada um — Se comportem, hein. — Semicerrou os olhos, segurando uma risada — E juízo, mocinhos!
Johanna também se despediu e com um olhar mais sério, disse:
— Vocês já são bem grandinhos, então se cuidem e não quero nenhuma encrenca!
— Vamos nos cuidar, mãe, relaxa. — Murmurou Louis, voltando sua atenção ao preparo da comida.
O cacheado sentou na bancada, acenou para as duas e completou — É. E nós temos juízo. Agora vão logo se não podem perder sua mesa favorita. Amo vocês. — Suas mãos voaram até a boca para mandar seus beijinhos a elas.
Com isso, o casal foi embora, finalmente deixando os dois sozinhos.
Louis e Harry passaram a próxima hora cozinhando e falando bobagens ao decorrer daquele início de noite, compartilhando risadas e histórias que se sentiam confortáveis apenas em contar um para o outro; logo depois comeram a macarronada – que havia ficado muito boa por sinal – e agora, o de olhos verdes tinha voltado para a bancada e observava o rapaz que terminava de lavar a louça.
— Por que está tão calado, Hazz? — Perguntou notando o súbito silêncio do mais novo e se aproximou secando as mãos em um pano, olhando para suas orbes pensativas e se segurando para não descer o olhar até as pernas abertas do mais novo, que usava um vestidinho fofo e curto. — Está cansadinho ou só no mundo da lua, hein?
O verde se encontrou com o azul e Harry mordeu os lábios, nem percebendo quando Tomlinson os fitou.
— N-não é nada, estava apenas viajando. — Suas bochechas coraram ao lembrar sobre o que viajava a segundos atrás.
Acontece que o rapaz de cabelos castanhos não facilitava para o cacheado, não quando era absurdamente sexy até lavando uma louça, seus braços marcando na camisa cada vez que esfregava um prato e, quando Harry descia o olhar, sua bunda estava lindamente acentuada pelo moletom. Oras, ele não tinha culpa alguma!
— Eu acho vou tomar um banho… depois podemos jogar ou assistir algo? — Mudou de assunto discretamente.
Louis tentou ao máximo deixar suas mãos paradas na bancada ao lado do menor, mas aquelas coxas eram tão lindas e branquinhas que ele não resistiu e acabou levando-as até lá, apertando levemente, eram perfeitamente macias. Harry tentou disfarçar um suspiro.
— Claro, claro. Eu vou tomar um banho também. — Sorriu ao perceber como o menino parecia um pouco desestabilizado, estranhando ligeiramente, já que, em sua concepção, isso não acontecia sempre. Na verdade, acontecia sim, Harry só conseguia ocultar melhor das outras vezes — Quer jogar o quê? Valorant?
O de cachos sorriu, balançando a cabeça.
— Sim! Eu vou te humilhar no Valorant. Você vai ver! — O provocou, mesmo sabendo que Tomlinson na maioria das vezes conseguia fazer mais kills.
— Vai sim… — Assentiu com a cabeça.
E de repente, o silêncio se fez presente enquanto mantinham um olhar profundo, Louis queria tanto beijar os lábios de morango – que no momento estavam sendo mordidos pelos dentinhos de coelho- – até que ficassem inchados, para, logo depois - que Deus não o ouça -, empurrar a cabecinha de seu pau naquela boca pecaminosa e observar o belo contraste da ponta rubra com os lábios avermelhados de tanto o chupar. Talvez ele estivesse começando a ficar duro agora.
Suspirando fundo e deixando os pensamentos indecentes de lado, ou apenas tentando, ele se afastou de Harry, o dando espaço para que levantasse e fosse fazer o que pretendia. Este, que em um impulso por não querer que o outro se afastasse de súbito, selou abruptamente seus lábios. Ele não pensou, apenas fez o que queria há um longo tempo numa ação repentina.
Para a infelicidade de ambos, foi algo bem rápido e sutil.
Percebendo o que fez, o menor se afastou e assim que notou como o mais velho parecia estático, provavelmente processando o que acabara de acontecer, resolveu fingir que o que tinha feito não era nada demais e simplesmente se levantou murmurando um “Vê se não demora tanto Lou”, na maior cara de pau e rumando apressadinho até as escadas.
Tomlinson, agora sozinho, passou os dedos pela barba por fazer e sorriu, sem acreditar na ousadia do pequeno.
Bom, neste instante, convencido estava de que havia algo muito maior por trás do simples, porém eficaz, ato.
E ele, incontestavelmente, encontrava-se disposto a descobrir o que seria.
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Assim que estava terminando seu banho, o garoto de cachos acabou não aguentando e se tocou um pouquinho.
Não foi o suficiente para ter um orgasmo, porque assim poderia demorar muito, mas foi o bastante para deixá-lo molinho e excitado pelo resto da noite, ou, pelo menos, até que fosse se deitar e pudesse fazer o que quisesse em seu próprio tempo.
Seus belos peitinhos foram o alvo principal, amava tanto os apertar até que ficassem avermelhados e se parecessem com pequenas e lindas cerejas; Harry os achava tão lindinhos. Depois disso, ele levou os dedos até sua florzinha inchada, que no momento em que sentiu as mãos fortes de seu irmão em suas coxas mais cedo, bem perto de sua virilha, ficou totalmente molhada.
Em sua mente fantasiosa apenas o de olhos azuis se fazia presente. Cada detalhe impecavelmente desenhado: a barbinha por fazer que só de imaginá-la esfregando-se em suas coxas conseguia levar embora sua sanidade, nos braços fortinhos que o carregavam com facilidade e, seguindo o caminho da felicidade com pelinhos ralos que iam até a virilha do maior, Harry só conseguia devanear sobre como ele deveria ser lindo lá. Pelo que pôde reparar, Louis devia ser bem grandinho e grosso, já que seu pau sempre ficava marcado, não importava se usava bermudas de malha fina ou calças de moletom.
Droga de irmão gostoso! Harry sentia vontade de chorar por todos os lugares.
Ele estava na flor da idade e, qualquer coisa que Louis fazia, era capaz de o deixar completamente excitado. Styles era um poço de tesão reprimido e frustração.
Quando, enfim, saiu do banho, mesmo com a buceta pingando - não era água -, ele passou seus cremes e óleos corporais, adorava cuidar de si e ficar cheiroso; terminando, colocou seu pijama, que consistia em uma camiseta velha de Louis - roubada - e um shortinho curto confortável, depois se deitou na cama esperando o outro vir o chamar.
Neste meio-tempo…
Tomlinson pensou em seu irmãozinho durante todo o banho. Ele até tentou livrar-se de tais devaneios, mas sinceramente, era quase impossível.
Pensou em como seu corpinho era perfeito ao seus olhos; os peitos pequenos mas desmedidamente apertáveis e gostosos, em seu bumbum gordinho que queria tanto estapear e aquela cinturinha que céus! Suas mãos encaixavam-se de modo tão correto. Ainda era capaz de sentir em suas palmas a pele quente daquelas coxas que, ele não deixara de notar, adquiriram a marca vermelha exata de suas mãos quando deu um leve aperto.
Controle-se Louis!
O rapaz apenas queria banhar-se rapidamente, então, por mais difícil que parecesse naquele momento, apenas fingiu que sua ereção dolorosamente dura não existia e terminou o que tinha de fazer, não queria deixar o cacheado esperando por muito tempo.
Um pouco antes de ir chamá-lo, Louis fez seus cuidados diários, que consistiam em passar um hidratante, um desodorante e seu perfume suavemente amadeirado - era um presente de Styles - bem cheiroso. Por fim, se vestiu com uma das suas milhares camisetas de banda - essa sendo do Misfits - e uma bermuda de moletom, logo depois indo atrás de Harry.
O de olhos azuis não sabia dizer com exatidão se realmente jogariam o jogo que tinham combinado, pois se Styles desse a entender que queria fazer outro tipo de coisa, Tomlinson sem sombra de dúvidas o acompanharia em tal feito e seria uma realização enorme para si.
Atravessou o corredor e deu duas batidinhas na porta que estava entreaberta e entrou no quarto de decoração simples.
O leve selar de bocas anterior não saiu de sua cabeça, claro, mas por ora, fingiria que nada daquilo tivesse acontecido e esconderia como estava abobado pela mínima prova que teve.
— Hazza, vamos lá para baixo? — O chamou e no mesmo instante viu o cacheado, que mexia no celular, se levantar e sorrir em sua direção, dando-lhe um abraço repentino e bem apertado.
— Vamos Lou! — Disse, rodeando os braços no pescoço alheio e o cheirando — Hmm… está tão cheiroso.
O mais alto o abraçou de volta, também sentindo o aroma do outro que parecia-se com cerejas.
— Você também, pequeno. Adoro esse seu cheirinho adocicado. — Deu um beijinho em sua testa e desfez o enlace, só para que pudesse segurar sua mão e puxá-lo para irem ao andar de baixo.
Louis guiou o mais novo para que fosse em sua frente e assim, despretensiosamente, teve uma ótima visão da bunda gordinha envolta do tecido fino enquanto desciam as escadas, indo até a sala e acomodando-se.
O garoto da pele alva fez questão de sentar-se bem pertinho do mais velho e, como de costume e já naturalmente, permaneceu com as pernas parcialmente abertas, nada que fosse muito óbvio, apenas para que o olhar alheio certamente acabasse atraindo-se àquele ponto.
Assim feito, Harry viu Louis pegando o controle da TV e no momento em que o fitou, sua orbes magneticamente desceram até o meio de suas pernas; segurando um sorrisinho o cacheado o encarou de volta:
— Lou, eu estava pensando e será que as mamães vão passar a noite toda fora? — Indagou com certa esperança de que isso acontecesse e notou que a atenção do outro permanecia no mesmo lugar, então, disfarçadamente, afastou ainda mais suas pernas.
Apesar de ter sido meramente sutil, não passou em branco. Louis percebeu e como percebeu! Até conseguiu reparar numa provável ausência de uma calcinha por debaixo daquele shortinho.
— Eu não sei Hazz, elas não me disseram nada… — Se aproximou e instintivamente seus dedos dedilharam a pele delicada das pernas que no mesmo segundo, arrepiou-se. Era sua vez de investir. — Mas eu realmente espero que sim. E você, hm? Quer passar a noite todinha a sós comigo? — Sorriu safado.
— Seria muito legal! Sabe, agora você quase não tem mais tempo pra mim… — Disse com um beicinho. Não passava de drama, óbvio, já que os dois sempre estão juntos.
— Eu? É você quem só quer saber de sair com os amigos da escola. Eu sei de tudo, as mamães me contam! — Tomlinson também sabia ser lindamente dramático e implicante. — Eu fico com ciúmes, sabia? Não quer mais passar o tempo com seu querido irmão. — Agora em sua boca um biquinho também se fazia presente.
— Elas são umas fofoqueiras! — Cruzou os braços. — Mas eu sempre prefiro ficar com você, só vou quando está ocupado. E se serve de algo, quando estou fora só consigo pensar em você… — Sua voz saiu baixa, timidamente mexia seus dedos na bainha da camisa. Louis sorriu e se fez mais próximo.
Mesmo que não aparentasse tanto, os dois tão-somente situavam-se nervosos.
Aquele tipo de interação era nova para ambos. Sim, eles eram próximos e cheios de afeto e toques, mas naquela noite, naquele sábado, algo parecia ter mudado. Eles não queriam saber de impedimentos.
O mais velho notou que, realmente, Styles deixava de maneira implícita o que queria. E ele queria Louis. Esse que entendia perfeitamente o fato dele não atirar-se em si de forma clara, oras, poderia acabar levando um fora que mudaria totalmente sua relação com ele.
E ali, Tomlinson percebeu que não era coisa de sua cabeça o seu irmão sempre fazer coisas que poderiam ser facilmente levadas a outro caminho.
E Harry também, ele não era bobo.
A venda que o outro sempre parecia usar havia caído e agora, sem rodeios, o mais alto o olhava de jeito tão insinuante que deveria ser um pecado. Um sujo, mas tentadoramente delicioso, pecado.
O garoto constatou que, talvez, ele não fosse somente um pirralho ao mirar alheio.
E neste instante, o dono dos cachinhos iria atrás de saciar, pelo menos uma parcela, da inextinguível fome que sentia. Fome de Louis, de ser o alvo de sua paixão e desejo.
Um apetite que era compartilhado.
— Vamos jogar ou fazer alguma outra coisa, Lou? — Usou seu olhar mais inocente e um bico proposital apareceu em seus lábios.
Vendo aquela carinha devassa e escutando a voz em sua cabeça, que dizia para destruir o ser tão lindo e gostoso em sua frente, Louis teve uma ideia.
Era sórdida, mas assim que a imagem ocupou-lhe os pensamentos, ele sentiu uma forte fisgada no pau.
— Meu bem, o que acha de assistirmos um filminho bem legal no meu celular? — O biquinho do menino aumentou.
— Ah, não sei. Já vimos filmes o dia todo! — A ideia não lhe agradou.
— Sim, eu sei. Mas esse que tenho aqui é diferente… Tenho certeza de que nunca viu. — Bom, pelo menos ele achava que nunca tinha visto, se estivesse errado ele ficaria muito surpreso com o cacheadinho.
O Styles pensou um pouquinho, acabando por ceder e concordar.
Tomlinson, já com seu plano em mente, considerou que ele poderia ficar ainda melhor se mudassem para uma posição mais específica.
— Prometo que vai gostar. — Ficou de joelhos, jogando as almofadas que os atrapalharia no chão — Mas primeiro, preciso que fique deitadinho, assim vai ser melhor para assistirmos.
Harry prontamente se deitou, Louis acomodando-se logo atrás os fazendo ficar numa espécie de conchinha e assim que estavam confortáveis, o de olhos azuis entregou o celular na mão do outro e levou a sua até a cinturinha que pela posição, se mantinha à mostra.
— Pode começar? — Indagou e quando o mais velho assentiu, clicou no "play" do vídeo que já estava aberto.
De começo, Harry não entendeu muito bem do que se tratava; tinha uma mulher que aparentemente arrumava alguma coisa no balcão de uma cozinha, a moça usava uma saia plissada e curta junto com uma camisa que assemelhava-se a de um uniforme, o garoto a achou bonita e tinha certeza que em seu armário haviam peças parecidas. Logo, um barulho de portas foi feito e um homem andou até a mulher; o tal cara não parecia muito feliz, chegou ao lado da moça com um olhar fulminante e seus dedos foram de encontro ao rosto dela, o apertando até que ficasse vermelho enquanto começava uma discussão, a xingando de muitos nomes que fizeram com que o garoto que assistia ficasse meio assustado e sem muitas reações.
Nunca assistira alguma coisa daquele tipo e ao mesmo tempo que era um pouco estranho, o fazia ficar intrigado; no momento em que no vídeo o homem começou a golpear as bochechas da mulher e numa rapidez extraordinária a dobrou contra o balcão e fez de sua grande bunda um alvo, o cacheado soube de que aquilo tratava-se de um daqueles conteúdos adultos e proibidos.
Ele respirou fundo, não imaginava que Louis lhe mostraria algo assim e isso o fez ficar quente, então pausou o vídeo e virou seu rosto para olhar o irmão, que não parecia tão interessado no que acontecia na tela e sim nas reações que o cacheado tinha.
— L-Louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato gostoso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar ao menos os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou sua mão em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua buceta e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?
O rapaz tinha plena consciência da resposta, ele sabia que seu irmãozinho era virgem e puro até então, mas queria que o outro lhe dissesse com suas próprias palavras.
— N-nunca Loueh… — Seus dentinhos maltratavam os próprios lábios vermelhuscos — Ninguém nunca brincou com ela a não ser eu.
Tomlinson não esperava tal resposta um tanto ousada, com um sorriso ainda maior, disse:
— Não sabia que era safadinho neste nível, Harry. — Seus dedos aceleram os movimentos e ficaram mais lambuzados, as pernas do menino sofriam pequenos espasmos — Conta pro Lou como que você faz quando está sozinho.
Tentando acalmar um pouco sua respiração entrecortada, o mais novo respondeu:
— Hm… às vezes e-eu me esfrego no meu travesseiro ou no meu ursinho que v-você me deu. — Apesar de envergonhado por confessar suas ações impuras, dizê-las em voz alta para seu irmão fazia com que Styles tivesse a sensação de entrar em combustão — M-me esfrego até não aguentar mais, Lou. Ou também, bem de vez em quando, faço isso com meus dedos, m-mas só quando quero chegar lá mais rápido. — Apertou os olhos com força e criou coragem para admitir o resto — Fico te imaginando, Lou. Como seria me esfregar no seu colinho e penso em você m-me tocando, igual está fazendo agora.
A resposta fez com que Tomlinson desse movimentos mais bruscos na bucetinha e empurasse seu membro com mais força contra Harry.
— Caralho, e eu aqui pensando que você era um anjinho, Harry. Mas acontece que não passa de uma vagabundinha que só pensa em dar essa xota, uh? — Enquanto o provocava com as palavras, percebeu a maneira que este mordia os lábios, prendendo os gemidos — Não segure seus gemidos, amor. Quero escutá-los, quero escutar como você geme gostoso para mim.
A fala parecia ter feito a mente do cacheado, que no mesmo instante abriu a boca e deixou com que os sons esganiçados e manhosos escapassem. Tomlinson o tocava tão bem.
Sem aguentar mais ver aquela boquinha dos lábios gordinhos e vermelhos que soltava chiados sem parar, o maior largou o que fazia e apenas o virou de frente para si, beijando-lhe a boca com fome.
O inesperado ato fez com que o de olhos verdes fosse ao céu. Ele mal podia acreditar que finalmente Louis estava o beijando, uns instantes passaram até que sua mente trabalhasse para processar o que acontecia e lhe enviasse os comandos de uma reação precisa, mas assim que a ficha caiu, o Styles correspondeu o ósculo da melhor maneira que sabia.
Era uma sensação maravilhosa; o Tomlinson dominava o beijo, praticamente o devorando com a boca e a língua enquanto Harry recebia tudo de bom grado. O desejo era tanto, que transmitia-se através do beijo repleto da saliva que sujava seus rostos, as línguas se chocavam, sentindo-se pela primeira vez e adquirindo um vício instantâneo. Eles queriam sentir aquilo para sempre.
A luxúria que, por tantas vezes os perseguia, agora fazia dos dois jovens seus servos mais dependentes.
Automática e inconscientemente, o mais velho voltou a roçar seu quadril contra o de Harry, dessa vez uma de suas mãos segurava na lateral do garoto e a outra estava enterrada no cabelo cacheado. Louis arrematava seu membro com rigidez, mesmo por cima dos tecidos, o ato lhe era prazeroso por demasia e com isso, gemia bem gostoso na boca do outro, que a cada ruído proferido pelo irmão, sentia sua xotinha pulsar mais, apenas querendo ser preenchida logo. Harry amava ouvi-lo.
— Eu te quero tanto, meu bem... tanto.— O mais velho enunciou, relutantemente parando seus movimentos de vai e vem e descendo os beijos pelo pescoço branquinho, que com certeza ficaria repleto de marcas mais tarde — Fica peladinho pro Lou, fica. — Agarrou os peitos do menor por cima da blusa — Deixa o seu irmão ver o seu corpinho, Hazz.
A reação de Styles foi gemer e murmurar baixinhos "Sim's" e um "Uhum, eu deixo".
O sentimento de estar corrompendo seu irmãozinho o deixava maluco.
Louis saiu de cima dele para que este pudesse tirar a roupa que vestia. Com os dedos tremendo, o cacheado puxou a bainha da camiseta, propositadamente fazendo com que seus peitinhos pulassem para fora e depois jogou-a para longe.
— Cacete… — Antes mesmo que ele tirasse a parte de baixo do pijama que usava, Louis voltou à sua posição sem conseguir suportar sua vontade de mamar naqueles montinhos — Eu vou mamar neles até que fiquem tão inchados, que será dolorido até para vestir uma roupa.
Sem pensar, Harry apenas balançou a cabeça em concordância e puxou os fios lisos em direção ao seus seios dos bicos durinhos, logo sentindo a língua molhada e faminta do irmão os rodear e, com certa pressa, os prender com a boca em uma sucção rápida.
Eram tão macios em seu palato, saborosos como nenhum outro que Louis facilmente passaria o restante dos seus dias apenas se deliciando com os peitinhos de Harry.
O de olhos verdes choramingava com o quão doloridos já estavam, não fazia muito tempo que os tinha tocado e apertado no banho, e do jeito que o mais alto os mamava - com tamanha fome -, era extremamente gostoso, mas seu nível de sensibilidade era alto e se Louis os chupasse daquela forma por apenas mais um segundo sequer, sentia que seriam capazes de cair.
— C-chega, Louis, por favor… — Lamuriou ao mesmo tempo que tentava levá-lo para longe com suas mãos tremelicantes — Tá machucando eles!
Isso fez com que os olhos azuis o encarasse.
— E foi exatamente isso que eu disse que faria, não foi? Gosto deles bem vermelhos… acha que já está o suficiente? — Apertou os dois montinhos para que Harry pudesse vê-los melhor, este que arregalou suas orbes chorosas com o quão rubros estavam e pela resposta visual que teve, o mais velho sabia que já era o suficiente — Estão lindos, amor, e agora farei o mesmo com a sua florzinha.
Querendo mais que tudo uma atenção no lugarzinho que doía tamanha sua excitação, Styles só concordou.
— Sim… chupa minha florzinha, por favor!
Com a fala, que se pareceu mais com uma súplica, o maior passeou com os lábios pela barriga bonita, sem demora chegando na barra do pequeno pedaço de roupa e antes que pudesse o tirar para fora do corpinho, arrastou seu nariz por toda a região sentindo o cheirinho gostoso de Harry.
O aroma do creme corporal era bem perceptível e suave, assim como o cheiro natural da sua intimidade, que mesmo por cima do tecido era delicioso e viciante; com um misto de sensações delirantes, Louis abaixou o shortinho e o arrastou pelas pernas de Harry até que saísse, às agarrando pela dobra do joelho e deixando-as bem abertas para si.
Ele jura que a visão que teve foi a mais bela de toda sua vida: ali estava a pessoa por quem ele era perdidamente apaixonado, com os cachinhos bagunçados, a face cetrina e a respiração rápida, totalmente entregue e perdido no que sentia, abertinho para si de uma forma atordoante; em todo esse tempo que passou o desejando, Tomlinson não imaginou em como o menor poderia ser tão lindo ali, a bucetinha tinha seus lábios externos gordinhos e os internos eram parcialmente cobertos por eles, deixando apenas uma parte do grelinho vermelho para fora; os pelinhos curtos eram perceptíveis e seguiam um formato específico que Harry fazia quando se depilava, mas, a melhor parte, era como ela se encontrava completamente babada do seu melzinho, era tanto que escorria pelo períneo chegando até o cuzinho amarronzado.
— Hm, Lou… — O cacheado estava começando a ficar impaciente, o outro estava lhe olhando há um tempinho e Harry precisava de toques urgentemente.
Saindo do transe, Louis piscou rapidamente algumas vezes se sentindo atordoado pela melhor visão que algum dia poderia pedir.
— Porra, amor… Você é tão perfeito que tenho vontade de te destruir.
O menor se sentiu molhar ainda mais e piscar inconscientemente ao escutar aquilo.
— Você acha mesmo? — Queria ouvi-lo dizer de novo, mesmo que não parecesse, Harry tinha um certo receio quanto a seu irmão não achá-lo bonito ou atraente o bastante.
— Pra caralho, Harry. — Começou deixando beijos e chupões nas partes internas das coxas — Tão lindo que deveria ser proibido. — A cada palavra proferida, seu hálito ia de encontro a buceta molhada e carente de atenção — Tão perfeito, amor, que passarei o resto dos meus dias te comendo bem gostoso. Forte, fundo, rápido, lento… De todos as formas possíveis. —Sussurrou, vendo o outro apenas concordar e gemer baixinho.
Após a fala, Tomlinson encheu sua boca com saliva, cuspindo na xotinha que estava a sua disposição e observando como descia lentamente até a grutinha vermelha quase roxa.
Ele colocou a língua pra fora e lambeu com vontade do cuzinho até o clitóris saltado, deixando tudo mais encharcado e escorregadio; e as coisas ficam ainda melhores quando um gemido alto e esganiçado escapou da boca de Harry, fazendo com que Louis sentisse seu pau pulsar no mesmo segundo.
O gostinho que ficou em seu palato, fez com que o mais velho suspirasse afetado, era, com certeza, a melhor coisa que já havia provado; sem pensar duas vezes, Louis começou a chupar como nunca, sugava todo o grelinho para dentro de sua boca e sua língua não parava, um segundo sequer, de impulsionar-se contra o clitóris.
Em seu subconsciente, ele sabia que devia ir mais devagar, o de cachos nunca tinha feito nada daquele tipo e precisava de tempo, mas seu corpo, suas mãos ‐ que agarravam e maltratavam aqueles pequenos seios - e, principalmente, sua boca, não conseguiam parar com os atos "indelicados". Era demais até para ele.
Enquanto isso, Styles soluçava seus gemidos e chiados que assemelhavam-se a gritos, o jeitinho que estava sendo comido pela boca de seu irmão o tornava incapaz de segurá-los, era muito, em todos os sentidos. O de cabelos acastanhados parecia não mais que querer devorá-lo, pedaço por pedaço.
Depois de se deliciar com o pontinho saltado da bucetinha, Tomlinson desceu até a grutinha vazante, endurecendo sua língua para que pudesse a penetrar, forçando-a um pouco quando encontrou certa resistência no buraquinho virgem e, assim que conseguiu, uma grande quantidade de lubrificação também escapou de seu falo ao que sentiu como era apertadinha em sua língua.
Não deixou de notar o chiado doloridinho que o mais novo soltou em uma forma de reclamação pela repentina invasão, então acariciou suas coxas em uma tentativa de deixá-lo mais calmo, algo que o maior não sentia, já que parecia que seu coração palpitava vezes demais.
Louis aos poucos foi tirando e colocando o músculo cheio de saliva, até que estabeleceu um ritmo e passou a foder Harry daquele jeito. O menor sendo muito receptivo quando deixou suas pernas mais abertas para que facilitasse o trabalho do de olhos azuis, empurrando a cabeça do irmão contra si, praticamente se fodendo por conta própria na língua alheia.
Desse modo, se seguiu por um tempo curto, Harry sabia que não seria capaz de se segurar por tanto tempo, ele era tão sensível que qualquer toque fazia dele uma gelatina; e tão entregue que aproveitava todos os mínimos choques que perpassavam por cada célula sua. Expressando bem tais coisas quando, a todo instante, sua boca não contentava-se a ficar calada.
Quando Louis usou seus dedos para estimular seu clitóris inchado enquanto o comia com a língua, foi o estopim do encaracolado.
— L-lou… A-ah! Vai com… calma! — Difícil era conseguir raciocinar uma frase coerente com todos aqueles estímulos — É t-tão gostoso, amor. — Sua vozinha já fraca — Você vai m-me fazer gozar, Lou. — Tomando o conhecimento de que gozaria logo, Harry começou a gritar em um momentâneo desespero: — LOU! LO-OUIS! EU V-VOU CHEGAR LÁ! EU VOU-
Cortou suas próprias palavras quando, de repente, o de olhos azuis acelerou ainda mais - se possível - seus movimentos, fazendo o cacheadinho derreter-se num orgasmo devasso, seus olhos apertados e sua boca aberta em um gemido mudo.
O menor sentiu seus músculos derreterem e seus ossos liquidificarem, cada átomo seu agora compartilhava daquela sensação tão incrivelmente boa que deixou seu corpinho mole.
Era a primeira vez que Louis o fazia gozar e foi incrível. Muito mais incrível e intenso do que imaginava; agora, Harry queria aquilo de novo e de novo, pois tinha certeza de que nunca se cansaria.
Recebendo todo o melzinho diretamente em sua língua, Tomlinson terminou de lamber tudo - dessa vez, de modo calmo -, suas mãos indo em direção aos lábios gordinhos da bucetinha apenas para os puxar para o lado e assim, admirar o buraquinho contraindo-se sozinho.
— Você é tão gostoso, tem alguma noção disso? — Seus olhos mal piscavam, amando ver como Harry parecia estar acabado; seus dígitos formigavam para adentrar na grutinha pequena — Já enfiou seus dedinhos aqui, neném?
Ainda meio aéreo pelo recente orgasmo, Harry murmurou baixinho:
— Não, Loueh… — Acariciava carinhosamente os cabelos lisinhos, já piscando sonolento — Teve… teve um dia que eu estava muito, muito excitado, que foi quando voltávamos de viagem e aí, no carro, você dormiu no meu ombro e ficou o tempo todinho com a mão entre as minhas pernas… — Dizia quase como se voltasse naquele dia — E eu lembro do jeito que seus dedos ficaram passando lá embaixo e do jeito que me apertavam…
O mais novo gemeu baixinho pelo modo como o maior o encarava.
"E-e aí quando cheguei em casa, fui para o s-seu quarto enquanto você tomava banho e comecei a me… você sabe, me t-tocar. — Harry sentia como se suas bochechas pudessem explodir de tão avermelhadas — Eu estava m-muito molhadinho e precisava de alguma coisa dentro de mim, foi aí que eu tentei enfiar meu dedinho lá, mas doeu Lou e aí eu desisti, sabe."
O de olhos azuis amassou aquelas coxas entre as mãos, ele não tinha a mínima ideia dessa história. No dia da viagem, ele lembra de ter dormido agarrado à Styles, mas não fazia ideia de que, dormindo, o tocara inconscientemente e, em sua cabeça, quando saiu do banho e encontrou o garoto deitado e aparentemente cansado em sua cama, nem lhe ocorreu o pensamento de que ele estava fazendo algo tão sujo antes.
—Porra, Harry, você gosta de me surpreender, não é? — Sua feição mostrava a surpresa que sentia ao saber de tudo, afinal, seu inocente irmãozinho não parecia ser tão inocente assim — Enfim, se você não conseguiu enfiar o dedo aqui de tão apertadinho que é, como acha que os dedos do Lou caberiam aqui dentro, hm? — Resolveu jogar com ele para saber até onde iria — Suponho que eu teria que desistir…
Suspirou falsamente entristecido e mirou seu olhar no rosto de Styles, observando, com alegria disfarçada, o momento que este arregalou os olhinhos sonolentos e negou diversas vezes com a cabeça, amava como era fácil manipulá-lo.
— Não tem problema. É só fazer caber, Louis! — Não ligava para o quanto parecia desesperado. Imaginar que deixaria de ter o que vem desejando a um longo tempo somente porque seu buraquinho era tão estreito, tornava-o capaz de chorar como um bebê que, tudo o que queria, era ter logo sua mamadeira. — Faz caber! Por favor, faz caber!
Lágrimas enchiam suas orbes, prestes a deslizarem por suas rosadas bochechas quando o mais velho aproximou-se e selou seus lábios rapidamente, em seguida, sorrindo sadicamente:
— Eu vou, amor. O Lou vai fazer caber tudo. — Decretou e abaixou-se de novo, vendo o de olhos verdes acalmar-se após saber que o rapaz não desistiria.
Isso, na verdade, era impossível de acontecer.
Pronto para voltar sua atenção à xotinha bonita, Tomlinson beijou toda a região – cheia de pontos vermelhos devido aos chupões de antes –, e assim que sentiu a grutinha molhar-se mais, sabia que era o momento certo para enfiar o primeiro dedo.
E foi o que fez, seu dedo médio começou acariciando a borda da entradinha, fingindo que adentraria somente para senti-la contrair-se sem nada para a preencher e, não aguentando mais a tortura mútua - os gemidinhos afobados e chorosos do garoto o faziam ficar com pena -, finalmente forçou seu dedo para dentro que, num primeiro momento, foi difícil de introduzir, mas assim que entrou um pouquinho, toda aquela lubrificação o fez apenas escorregar para o interior apertadinho e úmido.
O incômodo daquele dedo fez as pernas de Harry tremerem e quererem fechar, junto com um chiado dolorido que escapou de sua boca.
— Ta doendo um pouquinho, Lou! — De seus olhos mais lágrimas se apossavam, esperando o instante certo para caírem pelo rosto corado. — Talvez seja melhor parar… — Sua face era ocupada por uma expressão de dor.
— Shii, daqui a pouco passa, tudo bem? — Tomlinson praticamente não movia o médio, no entanto, a vozinha chorosa e os grunhidos quase o convenciam do contrário, de simplesmente começar a fodê-lo sem dó; mas como em uma tentativa de controlar essa vontade em si, ele se dispôs a deixar beijinhos por toda aquela área — Está sendo tão bom para mim, querido.
Seus beijos encontraram o pontinho inchado e antes de chupá-lo novamente, disse:
— Além do mais, você se ofereceu, Harry. Então, sendo assim, paro quando eu quiser e te uso até que eu esteja satisfeito, entendeu? — Deu uma forte lambida na intimidade molhadinha, causando um espasmo instantâneo no encaracolado — Você vai ser um bom irmãozinho para mim, não vai?
O cérebro embaraçado do menor rodopiava em piruetas constantes, o grau de prazer que lhe era proporcionado estava sendo absurdo, tanto pelos toques, quanto pelas palavras e, também havia o amor e carinho escondido por trás de cada uma delas, mesmo que às vezes parecessem brutas, Styles conseguia sentir o cuidado em cada um dos atos.
— T-tá bem, Lou. — Respondeu num ruído titubeante; ainda que sentisse a ardência do dígito grossinho o preenchendo, ele queria ser um bom irmãozinho para Tomlinson, então, com toda certeza, daria um jeito de aguentar tudo, porque, no final das contas, era isso o que mais queria.
Com a fala, o de olhos azuis passou a mover seu dedo médio; os movimentos iniciais se deram a um vai e vem lentinho e contínuo. Quando as pernas branquinhas se abriram mais em um pedido para que desse prosseguimento, Louis curvou aquele único dedo e passou a foder aquela bucetinha quente só com ele. Logo, vendo os lábios carmesim se abrirem e sons prazerosos lhe escaparem, às mãos de Harry agarrando a sua para que não parasse.
— Meu D-deus! — Era possível ver seus olhos se revirarem. O rapaz parecia saber exatamente onde seu ponto de maior prazer estava — Isso, isso… assim, Louis, assim!
A bermuda do maior certamente estava cheia de pré-gozo do tanto que seu membro o expelia, Harry Styles realmente consegue o tirar do eixo.
— Gosta de me ter te dedando, amor? — Sua mão encontrava-se encharcada de tanta lubrificação misturada com gozo, de modo que foi fácil para Louis juntar seu anelar o obrigando a abrir mais aquela entrada pequena — Sua xotinha se abre tão gostoso nos meus dedos, imagina quando o Lou enfiar o pau aqui…
A dorzinha que sentia aumentou devido ao dedo que se juntou ao outro, o cacheado podia sentir-se alargando aos poucos para recebê-los. Parecia uma tarefa tão árdua mas, ao mesmo tempo, tão boa de sentir.
Era Louis ali, enfiando seus dígitos dentro da sua bucetinha para o deixar o mais excitado e preparado possível, tal pensamento era capaz de o tornar suscetível ao ápice vergonhosamente rápido.
Quase sem dó alguma, o de olhos azuis o fodia fervorosamente de maneira arrebatadora; em um entra e sai incessante e ensopado de saliva e lubrificação, com direito a longas lambidas e curtas chupadas no clitóris e no cuzinho minúsculo, Harry sentiu seu baixo-ventre tremer.
— Vai vir nos meus dedos, amor? — Styles murmurou com um fio de voz um "uhum… eu vou", gemendo fraquinho após cada palavra — Então goza. Goza pra mim, vai… — O barulhinho das estocadas fazia com que Tomlinson sentisse suas bolas repuxarem em prazer, louco para meter naquela buceta e ser seu pênis a causar tais barulhos.
Mas, só foi Louis achar o pontinho doce dentro daquela xota e dar-se a sugar sem pausas o buraquinho de trás de Harry, que este último ergueu suas costas do sofá e gemeu o mais alto e longo que já havia feito até então, gozando outra vez.
O maior, obviamente, lambeu e tomou tudo o que o mais novo o deu com muita satisfação.
Sem possuir mais forças para aguentar todo o tesão que sentia, Louis se levantou e ficou cara a cara com Harry, apoiando seu peso em um dos cotovelos para que sua mão livre fosse em direção ao membro preso na bermuda, assim, tirando apenas o pau e as bolas pesadas e logo o empurrando contra a intimidade escorregadia. Sua mão o punhetava enquanto o estimulava por entre os lábios da buceta.
Quando mudou seu foco do que fazia na bucetinha para mirar aquelas esmeraldas lacrimosas, pertencentes ao garoto de cachos que, agora, estava acabado, tendo alguns espasmos e todo molinho e a sua mercê, Louis jura que quase gozou.
Mesmo que levemente aéreo, Harry olhou para baixo tentando entender o que acontecia e por que ainda recebia tanta estimulação mesmo que estivesse sensível, vendo o falo grande e duro de Louis ir e voltar com seus movimentos. O menor arregalou os olhos, era a primeira vez que via o membro do irmão dessa forma, sem que nada estivesse o tampando.
No mesmo segundo gemeu manhoso e ergueu os quadris para se esbarrar mais nele, levando sua mãozinha curiosa até a glande rubra e deixando um aperto leve, podendo escutar o maior gemer em prazer.
— Você vai enfiar ele em mim, Lou? — Sussurrou a pergunta, observando como a cabecinha do pau do outro era tão macia em seu tato; sua xotinha piscava sem parar somente ao imaginar como seria aguentá-lo fundo.
— Vou, neném. Vou enfiar ele todinho nos seus buracos. — Agarrou o pescoço dele para que pudesse acelerar a movimentação — Quero usar ele na sua boquinha agora, vai me deixar meter na sua boca e esporrar na sua garganta, hum?
A cabeça cacheada assentiu, talvez vezes até demais. Qual é, Styles queria vê-lo de pertinho, apertá-lo e saber como é segurar naquele pau, principalmente o sentimento de enfiá-lo na boca e, com a língua, descobrir sua textura e seu peso.
— Eu quero! — Esperando o mais velho terminar de se esfregar em si uma última vez e logo depois se levantar, tirar a camiseta e ficar sentado no sofá com as pernas parcialmente abertas, o de orbes esverdeadas se sentou em cima de seus próprios tornozelos, agora, seu semblante era um pouco confuso — Hm, mas Lou, eu nunca fiz isso antes. T-tenho medo de que não goste e aí queira parar…
— Hazz, não precisa esquentar a cabeça com isso, sei que é inexperiente e eu não vejo problema nenhum nisso. — Suas mãos seguraram em cada lado da face bonita e meramente tristonha, lhe deixando um beijinho rápido nos lábios e na testa — Vai no seu tempo e do seu jeitinho e, assim que eu ver que está pronto, farei do meu, sim?
Assentindo e um pouco mais confiante, Harry aproximou-se de Louis para o beijar de maneira intensa. Já sentia saudades do ósculo quente que dividiram antes e agora queria de novo, então, sem mais delongas, deslizou seus lábios carnudinhos pelos que eram mais finos e abriu a boca, apenas esperando a língua alheia o invadir, e quando essa o fez, o menor não segurou o longo suspiro. Suas mãos se apoiaram nas coxas fortes de Louis, as apertando enquanto sentia as palmas dele passando por diversas partes de seu corpo, as amassando e fazendo com que marcas avermelhadas brotassem na pele branca.
Quando terminaram, Styles desceu seus selares pelo pescoço do irmão, fazendo questão de babar o máximo possível, sendo capaz de escutar como este gemeu afetado com isso - era um de seus pontos fracos -, logo, chegou no peitoral fortinho e lambeu ambos os mamilos eriçados, podendo escutar a longa arfada que o outro deu e sorrindo com isso. Sem mais delongas, ele finalmente chegou na parte que mais queria, observando com as pupilas dilatadas e brilhantes o membro duro à sua frente, com direito a cabecinha babada e longas veias ao redor. Era grande e grossinho, causando certas dúvidas ao cacheado de que se o aguentaria levar em algum dos seus buraquinhos.
Primeiramente, levou suas mãozinhas até ele, explorando a área em seu tato; toda a lubrificação que saia da cabecinha rosada o ajudava nos movimentos de vai e vem ritmado lentamente; Harry descobriu que amava a sensação de masturbar Louis. Então, sua palma desceu até as bolas, as apertando e acariciando, percebeu que era hora de partir para o próximo passo quando o maior pressionou levemente seu pulso e o olhou com necessidade em seu semblante.
A boquinha salivante de lábios carnudos disse antecedentemente ao depositar uma lambida na ponta acerejada:
— É tão bonito, Lou… — Seu músculo cheio de saliva escorregou na pontinha, Styles logo chiando em apreciação ao que experimentou a baba expelida — Hm, bonito e gostoso. Muito gostoso!
E passou a chupar a glande que praticamente preenchia sua boca inteira, com afinco, sugando quase como se fosse o pirulito mais doce a derreter em seu palato, era tão gostosinho. O garoto parecia ter entrado em uma espécie de bolha, seus olhinhos fechados e totalmente perdido no que fazia, mal percebendo o estado em que deixava o maior que, a cada segundo, suspirava rouquinho com os estímulos.
— Harry… — Gemeu — Sua boquinha é tão boa, meu bem. — Suas mãos se perdiam entre passear pelas costas do outro e apertar o tecido do móvel abaixo de si — Mas preciso que coloque mais para dentro dela, faz isso por mim, uh? — Ficou alguns segundos esperando por uma resposta que não veio, o menor estava realmente concentrado no que fazia. Então, para chamar sua atenção, Tomlinson agarrou seus cabelos e o puxou até que este tirasse seus lábios da glande, vendo que automaticamente Harry fez um bico descontente — Não está me ouvindo? Quero que chupe meu pau até o fundo, estou duro demais para ser paciente!
— Tá b-bem, Lou, me desculpe. — Quando escutou um "sem problemas", aproximou-se novamente e antes que desse continuidade, indagou — Mas depois eu posso chupar aqui de novo? — Com o dedo apontou para a ponta vermelha da ereção — É que eu gostei tanto, tanto. É tão bom!
— Claro que pode, doce, depois eu deixo você passar quanto tempo quiser chupando a cabecinha do meu pau, sim? — Seu rosto era dominado pelo sorriso e expressão cretina, afinal, estava conseguindo exatamente o que queria — Mas agora, vamos! Quero escutar seus engasgos quando eu estiver fundo na sua garganta.
Com aquelas palavras indecentes o estimulando, Harry envelopou a glande gordinha e babou o máximo possível, se afastando um pouquinho apenas para observar a saliva escorrer por todo o comprimento, sorrindo sozinho e voltando a abocanhar com gosto. Dessa vez, tentou colocar mais dentro da boquinha estreita, conseguindo chegar até somente um pouco depois da ponta, nem na metade; ele subia e descia, sua língua esperta lambia e apertava o membro quente e suas veias saltadas. Era uma delícia, mas acontece que estava sendo difícil engolir mais que aquilo.
O que ele poderia fazer? Louis era tão grandinho.
Enquanto desvendava esse segredo e mantinha-se dedicado no que fazia, o único som que passava por seus ouvidos eram os ruídos que o outro deixava escapar, uns mais fracos e roucos, outros mais longos e altos, cada um deles deixando a bucetinha de Harry ainda mais necessitada do irmão.
Sem suportar se segurar por conta da quantidade de prazer que o anuviava - e também porque o menor não o engolia por inteiro de uma vez por todas - Tomlinson levou suas mãos à cabeça cacheada, agarrando os cachinhos da nuca e puxando para que o garoto o olhasse nos olhos.
Olhou para a carinha confusa de quem havia saído da pequena bolha e falou:
— Você tem uma boquinha tão deliciosa, sabia? — Vendo a expressão contente que este esboçou, fez um carinho com os dedos em sinal de orgulho — Enfia ele inteirinho, uh? Eu preciso tanto, neném. — Pediu com carinho. Quem sabe assim funcionasse.
Ao analisar a expressão necessitada e falsamente triste do mais velho, Styles concordou e se fez disposto a colocar tudo na boca.
Então, seus lábios voltaram ao lugar de antes e foram descendo aos poucos, chegando ao limite anterior e forçando-se a levar mais do pau na garganta. Foi impossível não engasgar e se afastar para poder respirar normalmente, de suas orbes avermelhadas cada vez mais lágrimas escorriam.
— Porra, me chupa direito! — Louis falou mais alto que as outras vezes e agora parecia irritado, óbvio que não de verdade, mas queria que Harry se sentisse pressionado e fizesse logo o que tinha de fazer, já que ser carinhoso aparentava não estar funcionando — Eu te chupei bem gostoso agorinha e te fiz gozar na minha língua e é assim que me retribui? Você é tão ingrato, Harry.
— N-não sou ingrato. Não sou!— Balançou a cabeça rapidamente em negação — Acho que seria mais fácil se você fizesse isso.
— Fazer o quê?
— F-foder a minha boca… — Seu rostinho acabado e inocente era uma contradição enorme ao que pedia — É muito grande para que eu consiga sozinho, Lou.
Respirando fundo e sentindo o pau expelir uma quantidade considerável de pré-porra, suas mãos que agarravam o cabelo alheio o puxaram para que a boca de lábios gordinhos chegasse logo de encontro a sua ereção dolorida.
Gemeu rouco assim que sentiu a maciez dos lábios em sua glande novamente, sentindo as paredes quentes e molhadas da boca o envolver aos poucos, de início, deixou com que o garoto fosse aos pouquinhos e no próprio ritmo, até que sentiu o momento que ele estava tentando abocanhar mais do comprimento. Nesse instante, o de olhar azulado começou a forçar a cabeça cacheada para baixo e impulsionar-se levemente para cima, suspirando excitado ao escutar os engasgos de Harry e suas pequenas mãos apertando suas coxas.
Quando o menor se acalmou, Louis lentamente, estocou na cavidade babada fazendo com que Styles fosse até o fundo de uma vez e encostasse a pontinha do nariz em sua virilha. Vendo que ele dava o seu máximo para não engasgar, o mais velho sorriu encantado e orgulhoso de ver o quanto o irmãozinho se esforçava apenas para lhe agradar; para ser bom.
Mas acontece que não demorou até que o menino engasgasse, começando a se desesperar e as mãos que seguravam fortemente nas coxas fortes passaram a deixar soquinhos em um claro aviso para que o soltasse, Louis, porém, apertou-o mais contra sua virilha por alguns segundos, só para que o menor ficasse assustado.
Quando o soltou e deixou que ele se recuperasse, olhando para a carinha que assemelhava-se a um tomate e para os olhos que não estavam diferentes, Tomlinson pensou que talvez tivesse exagerado um pouco quando o garoto não parava de tossir.
— Você está bem, Hazz? — O cacheado ainda tossia e respirava fundo, deixando o irmão preocupado — Sinto muito, meu bem. Eu te machuquei?
Voltando aos poucos a normalidade, Harry surpreendeu o maior com sua resposta:
— F-faz de novo, Lou! — No começo, Styles se sentiu um tanto quanto desesperado ao perceber que era impedido de respirar normalmente, mas, quando Louis o fez permanecer daquele jeito, as sensações que o inebriaram foram tão imersivas e surpreendentemente boas para si, que fez os pelinhos de seu corpo inteiro se arrepiarem e choques serem enviados diretamente ao meio de suas pernas, ele nunca havia sentido algo assim antes. Com sua voz enrouquecida, ele implorou — Por favor…
Louis confessa que aquele "baque" realmente o pegou, ele estava preocupado de ter passado demais dos limites quando, na verdade, o menor não só havia gostado daquilo quanto permanecia ali, sentado em seus tornozelos e com as mãos trêmulas levando as suas próprias para os cabelos encaracolados, implorando para que fizesse de novo.
O pior, era a certa inocência que cercava cada ação.
Louis jura que nunca sentiu o pau tão duro.
Ele enterrou seus dedos nos cabelos alheios mais uma vez e puxou para que aquela boca esperta e boa abocanhasse seu falo.
— Cacete, Harry. Vou meter tanto na sua boquinha, amor… — Afundou seu pau babado na cavidade e, dessa vez, sem dó alguma, estocou até o final, sentindo toda a baba de Styles escorrer até suas bolas cheias — A-ahn… Você me mama tão bem, uh? O melhor de todos!
Àquela voz rouquenha lhe dizendo tais palavras, ademais os suspiros excitados que escapavam de Tomlinson, levavam Harry às nuvens. Ele provava de tanto prazer que sentia-se perto de vir pela terceira vez, suas coxas não paravam de se esfregar uma na outra e seu melzinho vazava tanto que era a maior bagunça.
Harry era uma bagunça.
Já fazia um tempinho que o mais velho empurrava sem parar; aos poucos, Styles sentia sua respiração ficar mais lenta, até que não conseguisse respirar e então, batia - de novo -, com os punhos nas pernas do outro, avisando para dar a ele um momento.
Toda vez que o mais novo se afastava tossindo e com a face cetrina, Louis jurava que poderia queimar de tesão em como o mais baixo parecia amar àquilo.
Enquanto esse ciclo se repetia, o mais velho levou sua mão até a boca e cuspiu nela, logo apertando o rabinho do irmão, que, pela posição, permanecia pendido para cima; seus dedos começaram a acariciar a borda do cuzinho, o sentindo se apertar sozinho e sem demora, escutando os gemidinhos que o menor soltava com seu pau fundo na garganta enquanto estimulava aquele ponto na bundinha redonda.
Depois de alguns minutos recebendo o melhor boquete de sua vida, Louis avisou que estava perto de vir.
Harry cuspiu em cima das bolas dele e passou a chupá-las, fazendo com tanto gosto que parecia que o cacheado beijava-as, revezando com cada uma na boca.
— Vem aqui. — Louis disse, o chamando, Harry parou o que fazia e o olhou esperando pela próxima ordem, apenas para sentir quando Louis ocupou sua boquinha, de forma um tanto quanto bruta, com o membro quente e cheio de veias, metendo e gemendo alto quando estava tão perto — Vou esporrar tanto na sua boca! Porra! — Praticamente gritou.
Após algumas estocadas fortes e fundas, Louis gozou tudo na garganta apertada que o envelopava maravilhosamente bem.
Sem perceber, suas mãos pressionaram mais Harry contra sua virilha e o imobilizaram para que ficasse parado, Louis somente queria que seu prazer fosse prolongado.
Sem poder respirar com a boca cheia do pau e a garganta cheia de porra, Styles começou a se debater, tentando se soltar do aperto forte para que pudesse se recuperar. Porém, Louis não o soltava. Ele parecia estar presente e distante ao mesmo tempo, sabia que precisava libertar Harry, mas ainda assim, queria testá-lo.
Então o menor permaneceu ali, esperando, se sentindo enfraquecer aos poucos e ficando molinho.
Na mesma medida que estava assustado pela alta privação de ar, os choques que eletrizavam seus poros ao avesso o faziam flutuar no espaço que lhe era desconhecido e levava pontadas fortes e diretas a sua xotinha que estava uma repleta bagunça molhada.
Sua visão ficou levemente turva e com indícios de escurecer, suas coxas se apertaram uma na outra e, sem que ao menos percebesse, sua bucetinha explodiu em um orgasmo devasso.
Beirando a inconsciência, Harry gemia baixinho em satisfação por ter vindo de forma tão gostosa sem ao menos se tocar. Para ele, foi necessário apenas que o irmão o fodesse na boquinha e o deixasse farto com seu leite para que o ápice lhe fosse concedido; o garoto literalmente gozou somente por estar com a boca cheia.
E Louis, bom, ele estava em seu paraíso particular.
Vendo que o menor estava em uma luta interna contra desmaiar ou manter-se acordado, Tomlinson tirou seu falo - agora semi-ereto - da cavidade molhada e despejou uma sequência de tapinhas no rostinho corado e cansado para o despertar.
Louis segurou o menino desestabilizado pelas axilas e o puxou para seu colo, o colocando sentado em sua coxa.
Com o pouquinho da força que lhe restava, Harry envolveu o pescoço do irmão com os braços e se aconchegou nele, ouvindo as palavras carinhosas de aprovação que ele o dizia e apreciando os afagos em seu cabelo.
— Shii… como está se sentindo, curly? — Seu sorriso demonstrava como estava encantado pelo estado e esforço do outro, ela absolutamente muito fofo ver seu irmãozinho todo manhoso e piscando lentamente.
Harry respondeu com um chiado cansado, só então Louis reparou no modo como ele tinha pequenos espasmos, mexia suas pernas que tremiam levemente e nos grunhidinhos quase inaudíveis que soltava vez ou outra, isso o empertigou. Afinal, o mais novo só estaria assim se…
— Porra, Harry. Você gozou enquanto me chupava? — Viu ele balançar a cabeça em afirmação com os olhinhos fechados, a resposta fez com que seu membro, apesar de sensível por ter acabado de vir, pulsasse em tesão — Você é tão necessitado que foi o suficiente, não é? — Sua mão que antes repousava na cintura fina desceu até a xota gordinha e sentiu em seus dígitos toda aquela confusão resultante do prazer do mais baixo, ignorando completamente os falhos protestos de Styles para que parasse de tocar ali porque doía tamanha sensibilidade; fingindo não ligar, levou seus dedos banhados de melzinho até a própria boca e saboreou o gostinho que agora era seu predileto. — Hmmm… Tão gostoso. Você é mesmo o meu bom e delicado garoto, sim?
— S-sou, Lou! — Sorriu com suas doces covinhas.
Sua respiração já havia melhorado e mesmo que se sentisse esgotado, tinha aquela voz em seu subconsciente que implorava para satisfazer todas as necessidades do irmão, pois esse ainda se encontrava incrivelmente duro e sua bucetinha ainda estava incrivelmente carente.
O de olhos azuis percebeu como a fala de Styles saiu seca, em sinal de como sua garganta havia sido muito bem fodida e agora encontrava-se desidratada, se dispondo a ir buscar água para ambos e depois continuar o que faziam.
Ao levantar, depositou um beijinho no menor e o deitou confortavelmente no sofá macio, lhe dizendo que voltaria logo, claro que Harry fez manha antes de deixá-lo ir.
— Volto já, ok? — Afagou os cachinhos — E não se atreva a dormir! — Harry conseguiu escutar o barulho de suas risadas gostosas diminuirem conforme Louis se afastava, acabando por rir também e o chamar de bobo.
Agora só lhe restava esperar e dar o seu máximo para não dormir, mesmo com seus olhos piscando lentamente e seu corpo implorando por isso.
Continua...
° .* 🍒 ♡
Espero mt que tenham gostado!!
beijinhossss <3
É impossível não ter inseguranças e pensar que poderia ter feito melhor, mas é isso... eu gostei de ter escrito e gostei do resultado.
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Without Cigarretes
Onde Louis é viciado em cigarro mas encontra algo melhor para livrá-lo do seu vício
Ou
Onde Harry ajuda seu amigo de infância a largar o cigarro, mesmo que de um jeito muito diferente...
Avisos: ltops, hbottom, h!inter, uso de droga, fixação por seios, ambos os personagens virgens (apesar de n darem tanta importância para isso). A história a seguir menciona o uso de menor usando nicotina, mas eu NÃO sou a favor disso e em nenhum momento isso será romantizado, é apenas para a contextualização da história.

Fumar é uma merda.
Vicia, causa dependência, estraga os pulmões, muda o humor e, sem contar, nas outras inúmeras doenças que podem ser acarretadas com o simples ato.
Louis William Tomlinson sabia de todos esses malefícios —claro que sabia—, mas ele apenas não conseguia largar o cigarro. Veja bem, não é bem culpa dele, se for parar para analisar o contexto todo: ele tem contato com a nicotina desde que... Desde que era um bebê? Talvez até mesmo antes.
Seus pais eram fumantes de carteirinha. O pai fumava, pelo menos, um maço e meio de cigarro por dia e sua mãe, se quer havia parado durante sua gestação ou amamentação. Então é, não pode colocar a culpa em Louis por ter o péssimo exemplo dos pais.
Na verdade, não era nem só o exemplo. Louis fumava junto aos pais, já que eles não se preocupavam em abrir janela alguma ou sair para fumar do lado de fora; o garoto praticamente respirava a fumaça tóxica em boa parte do seu dia a dia.
No começo, ele não gostava nem um pouco. Evitava ficar perto dos pais, passando o dia todo trancado no quarto —mesmo que o cheiro ficasse impregnado por toda a casa— ou estendia o tempo na escola, matando tempo na biblioteca ou pedindo ajuda em uma matéria que ele claramente domivana. Mas depois de muito tempo, e ele não sabia dizer se pegou gosto pela coisa ou apenas se acomodou o suficiente com isso, tornou-se familiar, apenas o cheiro da nicotina queimada já não era mais o suficiente.
Por isso, quando seu pai morreu e sua mãe entrou em uma depressão tão profunda que tudo o que existia para ela era trabalho, e quase não ficava em casa para poluir o ar, ele usou seu primeiro cigarro. Tinha oito anos. Muitos podem dizer que foi precoce, mas, sinceramente, qual a diferença de colocar um na boca, para aspirar todo dia aquela mesma fumaça?
A questão era: Louis sabia que fumar era um hábito ruim, mas ele não queria parar. É viciante e ele só conseguia se sentir completamente satisfeito quando colocava um, depois outro, depois outro, e assim por conseguinte até completar cinco cigarros na boca depois que a aula finalmente acabava e ele ia andando para a casa.
E sua vida ia bem assim. Ou, pelo menos, era o que ele achava até um novo vizinho se mudar para a casa ao lado da sua.
Louis se lembrava exatamente do dia. Era um pleno sábado de manhã em que estava sentado na varanda, nas escadas da porta da frente, com um cigarro em mãos e a fumaça saindo pela boca quando o viu.
Um menino magrinho, mas com bochechas gordinhas e lábios bem desenhados, cabelos cacheados e mãos adoravelmente fofas. Ele sorria enquanto levava uma caixa para dentro da casa.
Louis não sabe quanto tempo ficou olhando para a nova família descarregando o caminhão de mudança, porque simplesmente não conseguia desprender os olhos do garoto, mas se deu por si quando viu-se sem mais cigarros dentro da cartela que sempre carregava para todo o lado. Ele devia ter fumado mais de sete —o que não era o usual, nem mesmo para ele.
O sol já estava começando a se pôr na hora que Louis viu o garoto que assistia, andar em sua direção. Calmo, passivo e sorridente.
–Você fede a cigarro– comentou ele, fazendo uma careta desagradável. A voz era fina e melodiosa, quase feminina; apesar de que, combinava bastante com sua idade, ele não tinha cara de quem havia passado pela puberdade ainda.
Olhando mais de perto agora, Louis podia ver melhor seu rosto e todos os traços que o compunha. A primeira impressão que teve, foi de que o garoto a sua frente era um dos garotos mais lindos que já vira. Sim, ele tinha alguns atributos delicados e femininos demais para serem deixados de lado, como os lábios cheios demais, com um arco do cupido bem acentuado, e o queixo delgado, as bochechas fofas e sobrancelhas desenhadas para cima, mas no final, era claramente um menino.
–Obrigado?– soou mais como uma pergunta, analisando o garoto parado a sua frente com certa dúvida. Não soube dizer se ele era sincero demais ou apenas sem noção de chegar nele assim, do nada.
–Não é um elogio. Papai sempre diz que é feio fumar, até mesmo para os adultos. Quantos anos você tem?– ele retrucou, sério.
O sorriso que vira antes em seu rosto não estava mais lá e, por algum motivo que não sabia explicar qual, Louis não gostou disso.
–Seu pai está certo– disse, dando de ombros –Tenho dez e você?
–Quase dez– respondeu, orgulhoso, apesar de o sorriso não ter voltado –Você é realmente muito novo para estar fumando. Acho que não posso ser seu amigo. Papai não vai gostar.
Louis franziu o cenho, tentando se lembrar quando foi que, naquele curto período de tempo que tinham conversado, havia pedido ao garoto para ser seu amigo.
Contradizendo sua fala anterior, o novo vizinho sentou-se ao seu lado na escada e disse:
–Qual seu nome?
–Louis Tomlinson.
–Eu sou Harry Styles– apresentou-se, agora o sorriso voltando com ainda mais intensidade, completando o rosto todo. Sua face toda sorria e os olhos diziam muito: era um riso sincero –Sabe, eu vi você nos espionando... Que mal-educado da sua parte não ajudar seus novos vizinhos, Louis Tomlinson!
Mas o citado sequer respondeu, ocupado demais olhando para cada detalhe bonito de Harry. Não é que ele quisesse ser grosseiro ou algo assim —ele sabia que era muito idiota de sua parte ficar mirando uma pessoa que ele mal conhece desse modo—, mas não é como se ele pudesse evitar também.
Deus, olhar para aquele garoto estupidamente alegre o deixava ansioso e ele se via tentado a fumar novamente.
–Você está sendo esquisito de novo– comentou Harry, trazendo a atenção de Louis de volta a conversa –Pare de ficar encarando assim, seus olhos são grandes e eu consigo ver eles analisando até minha alma.
As bochechas do mais velho coraram.
–Desculpa.
–Você é bem caladão, não parece que tem muitos amigos– pontuou, parecendo pensar em algo quando formou um biquinho fofo com os lábios –Tudo bem, eu posso ser seu amigo. Mas você tem que me prometer que não vai fumar esse negócio fedido na frente do meu pai.
Louis quase riu.
Ele realmente não tinha muitos amigos; apenas Namjoon e Yoongi, com quem ele se sentava no intervalo de almoço na escola —que nem era sempre, já que muitas das vezes ele preferia matar a refeição para ir alimentar seu vício atrás do ginásio.
Talvez um amigo que sabia que ele fumava poderia ser bom, assim ele não precisaria fingir ser uma pessoa que não era —ainda que ele não soubesse muito bem quem fosse, já que era novo demais para tal.
–Prometo não fumar esse negócio fedido perto do seu pai– Louis disse, por fim, deixando um pequeno sorriso aparecer em seu rosto e assistindo um ainda maior crescer no do outro.
E foi assim que a amizade deles começou.
Ambos esperavam que fosse durar muito, pois dentro de meses Harry começou a estudar na mesma escola que Louis e então eles se tornaram inseparáveis. Passavam praticamente o dia todo, de todos os dias, juntos.
E, talvez, por causa disso, Harry tenha ficado cansado, enjoado, enojado, ou qualquer outra sensação ruim, ao sentir o cheiro de cigarro cada vez mais impregnado nas roupas de Louis e, algumas vezes, na dele própria.
Bastou um ano para que Harry colocasse Louis contra a parede. Sim, ele fez exatamente isso: exigiu que o mais velho escolhesse entre ele ou o cigarro.
Não se precisava ser nenhum gênio para descobrir que Louis escolheu Harry; afinal, se tinha um vício que era ainda pior que a nicotina era a presença de Harry.
O garoto era completamente... Apaixonante.
Ele sempre extraia o melhor de Louis. Era carinhoso, engraçado, divertido, atencioso, encantador, inteligente, bonito, paciente e ele adorava Louis, mesmo que o cigarro o fizesse o odiar um pouco as vezes.
Não foi uma luta muito fácil, apesar. Abandonar o cigarro foi uma das coisas mais difíceis que o Tomlinson já teve que fazer em toda a sua curta vida.
Ele passava a maior parte do tempo ansioso, com os dedos tremendo e os dentes rangendo, e na outra parte passava estressado, mascando um chiclete, querendo socar alguém —socar Harry, em primeiro lugar, que o tinha feito escolher, embora nunca tenha compartilhado esse pensamento com ele.
Harry esteve ao seu lado em todo o processo. Ele realmente era uma pessoa de ouro; aguentava todos os maus momentos e os momentos terríveis de Louis —que a maior parte do tempo se resumia a nesses dois. Sorria orgulhoso para ele quando ele passava mais de dois dias sem fumar e lhe dava um carinhoso —e não contém ironia— sermão quando o via tendo uma recaída, sempre escondido atrás do ginásio da escola.
Foi ideia de Styles jogar todos os cigarros de Louis fora.
Eles voltaram da escola, depois de mais uma recaída de Tomlinson, e então Harry propôs. Relutante, o mais velho aceitou e deu todos —todos mesmo— os seus maços escondidos pela casa a Harry, para que ele jogasse fora.
Aquela foi a pior noite que Louis já teve, a qual Harry passou com ele.
Enquanto Harry tomava banho, Louis quebrava a cabeça, mordia o lábio, procurando algo que pudesse ocupar sua boca.
Ele queria muito fumar. Podia chorar e implorar por isso se fosse preciso; não aguentava mais torturar seu beiço com os dentes. E, para piorar tudo, não tinha chiclete em sua casa.
Mas o que Louis não esperava, era que as coisas iriam melhorar para seu lado naquela noite. E tudo o que foi preciso, era Harry ter esquecido a toalha.
–Lou!– chamou o mais novo, do banheiro –Será que você pode me alcançar a toalha? Eu esqueci em cima da sua cama.
Louis agarrou a toalha em mãos, torcendo-a entre seus dedos. Abriu a porta do banheiro sem bater e entregou o pedaço felpudo de pano para um garoto que tremia de frio.
E, mesmo já tendo visto o corpo de Harry nu outras vezes —ele nunca se esqueceria do dia que ficou surpreso quando viu que, entre as pernas do garoto, não tinha a mesma intimidade que a sua—, dessa vez fora diferente.
Louis não sabia o que tinha acontecido, uma hora o corpo de Harry era apenas um corpo e, na hora seguinte, os seios, ainda retos, do mais novo pareciam chamativos. Os mamilos arrepiados chamando por sua boca que necessitava de algo para ser preenchida até que ele se acalmasse por completo.
Louis foi se aproximando aos poucos, bem devagar. Harry observava cada passo com estranheza, franzindo o cenho ao olhar para onde Louis não desviava os olhos.
Foi de repente, quando o maior simplesmente o puxou pelos ombros e cobriu um de seus seios com a boca, sugando o mamilo como um louco.
Era algo completamente inocente; Louis só viu ali, algo que pudesse ocupar sua boca melhor do que um chiclete. E era o suficiente; ou talvez até mais. O peito pequeno cabia inteiro em sua boca, completando todo o espaço que ele sentia faltar dentro dele.
Harry soltou um gritinho baixo pela surpresa e tentou afastar a cabeça do maior, empurrando-o levemente pela testa, mas desistiu quando este mordeu o mamilo com força, como um aviso de que não iria largar.
Louis não interrompeu-se nas succões. Ele apertou os ombros ossudos do menino e o puxou para trás, andando cegamente de costas de volta para o quarto.
–Loueh!– exclamou Harry, soltando um muxoxo dolorido quando a boca sugou o peito com mais força.
Mas o mais velho não ligou, ele apenas continuou caminhando. Harry, o tempo todo com os olhos assustados, sem saber o que estava acontecendo.
Louis sentou-se na ponta da cama, e colocou o menor em seu colo, sentado com as pernas para o mesmo lado. A cabeça estava deitada sobre um peito, enquanto a boca ainda fazia... O que quer que fazia no outro.
Era gostoso e confortável estar ali, parecia que Louis estava aninhado ao colo da mãe e ele conseguia, vagamente, se lembrava do cheiro de nicotina enquanto mamava o leite materno. Agora não havia nem um e nem outro, mas ainda assim era reconfortante o bico sob sua língua e o peito ocupando toda sua boca.
–Ei, Louis, o que você 'tá fazendo?– perguntou Harry, puxando alguns fios do cabelo alheio, tentando afastá-lo de si.
Louis parecia um coala grudado, pois todo o corpo de Harry estava encostado nele; o mais velho o prendia fortemente, com ambos os braços abraçando seu corpo.
Louis reclamou quando sentiu outro puxão e sugou com ainda mais força o peito. Harry soltou um gritinho e jogou a cabeça para trás —aquilo era realmente muito doloroso.
–Se você não vai me soltar, pelo menos vai mais devagar– reclamou Harry, realmente irritado, de cenho franzido, pois tinha a certeza de que ficaria um belo e grande hematoma ao redor de seu mamilo.
Tomlinson soltou um resmungo em concordância e diminuiu a força das sucções. O alívio foi quase instantâneo para Harry, que até soltou um suspiro.
Olhando para baixo novamente, o coração de Harry amoleceu.
Louis estava de olhos fechados, apenas mamando em seu peito como se realmente fosse uma criança com fome. Ele quase se derreteu por essa cena.
Deixou que Louis fizesse o que queria, visto que não conseguia tirá-lo —ele parecia um sangue-suga, sério—, apenas assistindo-o e se encantando pelos vincos que as bochechas formavam a cada vez que ele succionava. Aquilo parecia o deixar calmo, como se o mundo não existisse ao seu redor.
Harry quase achou que ele fosse pegar no sono quando os puxões em seus mamilos foram se tornando cada vez mais fracas, mas Louis abriu os olhos e o encarou de volta.
As bochechas do mais novo esquentaram como nunca antes, finalmente entendendo a situação em que se encontravam.
Ele estava sem roupas ainda, e levemente molhado por causa do banho recente, olhando para o amigo, que acabara de mamar nele como se pudesse ser alimentado por ele. Não havia nada mais constrangedor.
Exceto que havia.
A conversa que teriam a seguir, poderia —e era— mais constrangedora.
Ambos estavam com os rostos corados até as orelhas. Ninguém queria dizer nada, não parecia ter muito o que explicar.
O peito que Louis sugava a momentos antes começou a ganhar uma coloração vermelha escura, chamando a atenção do maior, que encarou o hematoma com ainda mais vergonha. Ele apenas queria enterrar a cara embaixo da terra e esquecer que um dia fez isso como se fosse a coisa mais normal do mundo.
–Er...– iniciou Louis, sem saber muito o que dizer ou por onde começar –Eu... Sinto muito?
–Isso é uma pergunta?– Harry arqueou uma sobrancelha.
Analisou o momento certo em que as bochechas do outro começaram a ficar ainda mais vermelhas; ele parecia ainda mais envergonhado do que Harry, considerando que ele meio que foi o culpado pela situação esquisita de agora.
O menor suspirou fundo e perguntou em seguida:
–Por que fez isso, Louis?
O garoto estremeceu em baixo de si. Parecia ser uma pergunta muito complexa, uma a qual o mais velho não parecia estar pronto para responder —talvez nem ele mesmo soubesse a resposta.
–Bem,... E-Eu... Não sei?– disse ele, novamente soando como uma pergunta.
Parecia tão confuso e envergonhado que dava pena; Harry até se sentiu um pouco melhor.
–É que eu estava muito nervoso por causa da falta do cigarro... E também muito estressado. Não tinha chiclete em casa, ou qualquer coisa que pudesse me ajudar, e... Eu não sei, o seu peito parecia caber perfeitamente na minha boca e eu só... Testei?– explicou, torcendo para que fizesse algum sentido.
Harry pareceu um pouco chocado com o depoimento. O queixo caiu e a boca abriu-se levemente em indignação. Ele não sabia que tipo de resposta esperava, mas com certeza não era essa.
Louis ficou observando suas reações, procurando pelo desgosto ou raiva. Mas Harry realmente não sabia o que pensar.
Ele não era averso a ideia —apesar de parecer um pouco estranho—, entretanto, era um pouco estranho que Louis tivesse visto nele algo que pudesse aliviar seu estresse, sendo que foi ele o causador do problema, para início de conversa.
Sim, as vezes, ele se martirizava um pouco quando via os tremeliques nervosos do mais velho na escola ou em casa mesmo, quando assistiam um filme.
E, pode ter sido a culpa falando mais alto ou ele compreendeu por fim, ou qualquer outra coisa, mas Harry acabou por dizer, em um sussurro baixo, quase mudo:
–É... Acho que tudo bem.
Ele estava olhando para o nada e suas palavras não fizeram nenhum sentido para Louis, que franziu o cenho em confusão.
–É, com certeza está tudo bem– ele repetiu, mais firme agora, deixando um sorriso carinhoso crescer em seu rosto ao baixar o olhar e encontrar com os olhos azuis já o encarando –Tudo bem você precisar de mim. Eu posso te ajudar. Os meus peitos ajudaram você a não pensar no cigarro? Você não está com vontade de fumar?
Louis, ainda confuso, negou com a cabeça. É, realmente a vontade de fumar havia passado, pelo menos por agora.
–Então acho que tudo bem você usar meus peitos para isso, certo?– perguntou Harry, rindo brevemente da cara de espanto que o garoto abaixo de si fez –Qual é! Não é uma ideia absurda, foi você quem começou, afinal. E, contanto que você não morda ou puxe muito forte como você estava fazendo, eu posso te ajudar.
E, apesar da relutância inicial, Louis concordou com aquilo. O peito de Harry realmente o ajudou, ele não pensou no cigarro durante o resto daquela noite —mas também, não daria para pensar quando passou ela toda com a boca sugando o mamilo de Harry enquanto o abraçava de lado.
Então, assim, eles iniciaram aquela parte estranha da amizade. Ninguém sabia que Louis mamava em Harry como um filhote. Nem mesmo seus amigos mais próximos, mas eles podiam ver que a relação entre os dois havia mudado e que Louis se via muito mais apegado a Harry do que jamais fora desde que se conheceram.
Os anos se passaram e Louis e Harry cresceram. Junto com eles, veio a mudança em seus corpos. A puberdade os atingiu com força.
Aos dezessete anos, Louis não era mais um garoto magro —quase esquelético—, com um rosto rechonchudo e infantil.
Ele havia ficado mais forte, com leves resquícios de músculos aparentes, e um maxilar praticamente novo: definido e bem delineado, deixava-o com uma cara mais firme, como o de um homem bem decidido.
E Harry, aos dezesseis, não ficou muito para trás. Porém, seu corpo mudou de uma maneira completamente diferente.
A cintura, que antes era gordinha, agora tinha ganhado curvas acentuadas. As coxas e bunda ficaram ainda maiores, macias e bonitas. O rosto continuou delicado, mas com algumas anuancias graves, como o queixo pontudo e o maxilar quadrado —dependendo do ângulo, ele parecia com uma garota. E os seios, não cresceram muita coisa. Eram pequenos, mas um pouco saltadinhos, se ele não usasse um sutiã, era perceptível os dois montinhos através da camisa.
E, bom, era para aquela relação estranha que eles tinham antes ter mudado, certo? Mas não mudou.
Louis sequer tinha mais vontade de fumar. Ele tinha esquecido os cigarros quando já estava com quatorze, porém nunca comentou isso com o mais novo ou pediu para parar com... O que quer que eles tivessem.
Ele simplesmente não queria.
Poderia ser um outro vício? Sim, definitivamente era, mas não se importava. Mamar os peitos de Harry era muito bom e se tornava cada vez melhor a cada ano que passava.
Harry podia discordar um pouco dessa ideia, em contrapartida.
Quer dizer, não é que ele não gostasse de "amamentar" Louis. Não, com certeza, não era isso. Ele gostava. O problema é, que ele gostava até demais.
Qual é, vamos usar a cabeça: Harry, um garoto inter, em plena puberdade e com os hormônios a flor da pele... Qual poderia ser o problema aí? É, pois é, Harry sentia-se mais quente do que deveria com cada sugada que Louis dava em seus peitinhos.
E deveria ser algo para se martirizar —e realmente era, pois Louis obviamente não via maldade naquilo que faziam.
Harry estava enlouquecendo, ele tinha que cortar aquele mal pela raiz ou, se não, acabaria fazendo algo com seu melhor amigo que se arrependesse.
Por isso, quando Louis simplesmente o arrastou para a sala do conselho estudantil em uma plena quarta-feira e o fez sentar-se sobre seu colo enquanto já levantava a blusa junto do sutiã, Harry o interrompeu.
–Hazza!– reclamou o mais velho, formando o biquinho emburrado.
–Loueh– ele disse, meio incerto de como prosseguir –Acho que a gente tinha que parar com isso.
Louis franziu o cenho.
–Quer dizer, tipo,...– continuou, coçando a nuca, enquanto sentia todo seu corpo arrepiar-se com a respiração de Louis batendo contra seu mamilo exposto –Você não acha que estamos muito velhos 'pra isso, Lou?
–Velhos...? E-Eu, não.
–Porque, veja bem, você 'tá com dezessete e eu com quase isso... Meio que não é mais tão normal, então-
–Onde você tá querendo chegar, Harry?– cortou Louis, questionando.
–É que... Aí, vou falar logo!– respondeu, fechando os olhos para tomar coragem e respirando fundo antes de soltar: –A gente tem que parar com isso, Louis. A gente vai parar com isso!
Louis piscou algumas vezes, atônito. Ele não pensou ter ouvido direito. Exceto que ouviu.
E aquilo magoou um pouco.
–O que? Mas por que?– ele perguntou, em completa descrença.
–Louis, qual é, isso não é normal, voc-
–Eu quero a resposta sincera, Hazza. Eu sei que você não liga para isso de verdade– reforçou Tomlinson, encarando firmemente os olhos do mais novo –Por que?
Mas ao invés de responder, as bochechas fofas de Harry apenas coraram.
Ok, Louis sabia que ele estava mentindo e ele queria saber a verdade. Mas Harry não podia contar a verdade. Não podia contar que sentia um tesão descomunal pelo melhor amigo e tudo apenas se agravava quando o tinha mamando em seus seios sensíveis.
O que ele iria pensar? Acharia que ele é algum tipo de pervertido ou algo assim.
Como não obteve respostas, Louis apenas ergueu mais um pouco da blusa —somente para que ela não o atrapalhasse—, fechou seus lábios sob o botãozinho levemente amarronzado do menor e começou a succionar como se eles não tivessem conversado sobre isso a pouco.
Harry fechou os olhos, deixando-se perder nas sensações gostosas que era ter seu biquinho sugado. Mordeu os lábios, para reprimir o gemido que queria escapar —ele vinha fazendo muito isso ultimamente, já que não podia deixar Louis saber que ele gostava muito disso.
Levou a mão para a nuca do mais velho, prendendo os dedos curtos no cabelo acastanhado dele e puxando, inconscientemente, a cabeça dele para mais perto. Louis não estranhou tal ato, apenas sugou com ainda mais força o seio, deixando vincos profundos moldarem suas bochechas.
Se fosse quando eram mais novos, Harry teria o repreendido, mas, agora, esse puxão forte era totalmente bem-vindo. Porque era muito, muito, bom.
Conforme Louis chupava com mais determinação, Harry começou a ficar molhado. A bucetinha estava soltando a pequena lubrificaçãozinha e manchando toda a calcinha que ele usava.
Foi sem querer, e muito repentino, quando sentou-se mais precisamente no colo do mais velho. A bucetinha encaixou-se certinho no membro adormecido do garoto abaixo de si. E, mesmo estando mole, Harry pôde sentir o comprimento.
E foi ainda mais sem querer e repentino —e foi mesmo—, quando começou a rebolar no colo alheio.
Ele fez sem perceber, queria apenas aliviar a pulsação que sentia na intimidade quente. Esfregou-se, como uma cadela no cio, mas em movimentos leves, em cima do pau inacordado.
Apesar de sutil, Louis percebeu a movimentação nova. Ele deu uma última sugada no mamilo e soltou o peito, encarando um Harry que ele nunca tinha visto antes.
Styles estava com as bochechas muito coradas, a cabeça totalmente jogada para trás e os olhos fechados. A boca semiaberta, soltando pequenos ofegos inaudíveis, enquanto, literalmente, rebolava em cima de si.
Não era uma visão ruim, claro, mas Louis estranhou.
–Harry,– chamou Louis, observando o menor ficar paralisado, como se tivesse sido flagrado fazendo algo errado –O que você 'tá fazendo?
Então, Harry corou novamente, dessa vez pela vergonha. Ele abriu os olhos e encarou, timidamente, Louis, que o olhava de volta em completa dúvida.
Ai meu Deus..., pensou Harry, sentindo o rosto queimar como nunca antes. Tudo o que ele mais temia aconteceu e não tem como disfarçar, Louis havia percebido.
Ele desceu do colo do maior e encolheu-se no sofá que estavam usando. Não tinha mais escapatória, Louis finalmente saberia de seu segredinho sujo.
–Não vai me responder?– perguntou, analisando o garoto ao seu lado –Ah, vamos lá, você pode me contar tudo!
–Cala a boca, Louis– sussurrou Harry, vermelho demais para levantar o rosto que escondia nas próprias mãos –Você não vai entender.
–Não?
–Não.
–Como você pode saber disso? Por que você não tenta explicar?
–Porque...– Harry finalmente levanta a cabeça, encarando Jungkook –Você quer saber por que a gente tem que parar de fazer isso? Porque eu não quero te corromper, Loueh!
–Me corromper?– ele franziu o cenho, não entendendo mais nada daquela conversa –E como isso poderia acontecer?
–É que eu...– Harry estava com muita vergonha de falar –Aí que droga, Louis! É que eu me excito com isso, tá legal?
Estupefato.
Não existia palavra que definia melhor como Louis se sentia naquele momento que essa. Ele estava chocado, impactado, sem saber o que dizer.
Não esperava uma resposta como essa. Na verdade, ele achava que Harry estava ficando enojado com toda aquela situação e não que estivesse... Bem, era chocante.
Afinal, não é todo dia que seu melhor amigo gostosinho fala que se sente excitado com você.
–Você...?
–Não me faça repetir, tá legal– falou, irritadiço –É só que eu não consigo evitar, ok? Tipo, meus seios são sensíveis e o jeito que você chupa eles... É só demais 'pra mim.
–Isso é algum tipo de pedido de desculpas distorcido?– questionou Louis, arqueando uma sobrancelha. Talvez ele estivesse se divertindo um pouco com a situação –Porque se for, você não precisa pedir desculpas, sabe.
–Eu não estou pedindo desculpas– suspirou Harry –Eu só não queria ter te falado isso... As coisas vão ficar tão estranhas agora e eu sei que você não se sente assim quando mama nos meus peitos, você só quer se desestressar. Eu que sou um idiota pervertido.
–Você não é um idiota pervertido– Louis retrucou, aproximando-se mais do amigo –E sim, as coisas vão ficar estranhas agora, mas não acho que isso seja ruim.
–E como pode não ser?– disse Harry, com escárnio, ao revirar os olhos.
–Bom, pode ser uma coisa mútua– respondeu, abrindo um sorriso ladino, o qual Harry ainda não conhecia –Mamar em você não me deixa excitado, realmente, mas se você continuar esfregando sua xoxotinha do mesmo jeito que esfregou agora a pouco... Isso sim me excita.
Harry abriu a boca em completa descrença. Não acreditando nas palavras que acabara de ouvir. Na verdade, se quer sabia o que pensar sobre.
Quer dizer, Louis disse, sim, aquilo. Ele não ouviu coisas. Louis foi bem explícito quanto a isso. E, tão pouco, estava louco, imaginando ou fanficando; não quando o garoto a sua frente aguardava uma reação sua com aquele sorriso malicioso no rosto.
–Sabe, Hazza, faz tanto tempo desde que paramos de tomar banho juntos– falou Louis, tomando a iniciativa de se aproximar do menor, que ainda mantinha as pernas encolhidas encostadas no peito nu –Queria saber por que paramos de fazer isso...
A mão cautelosa, encostou na coxa branquinha e exposta. Harry usava um short xadrez que fazia parte do uniforme do colégio —tá que era parte das vestimentas femininas, mas Harry nunca fora muito atrelado a essa ideia de gênero imposta sob bens materiais—, então suas pernas torneadas estavam a mostra.
Foi um toque tão sutil que quase pareceu puro, se o dono da mão, que subia e descia pelo comprimento da pele macia, não carregasse luxúria nos olhos azuis.
–Você não sente pena de mim, Haz?– perguntou Louis, com uma falsa inocência, um biquinho triste formado nos lábios –Eu sinto tanta falta da nossa intimidade de antes. Você deixaria eu ver sua bucetinha, babe?
Soltando um ôfego que nem sabia que estava prendendo, Harry apenas confirmou com a cabeça. Ele estava hipnotizado.
Hipnotizado por esse Louis que ele não conhecia e hipnotizado pelas palavras fortes e marcantes. Sua boca chegava a salivar apenas de pensar na possibilidade de ter esse homem olhando para seu corpo como se ele fosse um pedaço de carne delicioso que ele precisava comer.
–Agora?– questionou, somente para ter a certeza, já que suas mãos corriam livremente pelas coxas até que pousassem na barra do shortinho.
Harry não respondeu com palavras. Levantou o quadril e deixou que Louis puxasse a peça para fora de seu corpo.
Ele estava muito exposto. A blusa se mantinha presa acima dos peitinhos e meio que ele só tinha a calcinha o cobrindo. Que, para ser sincero, não era a das mais sexys; era daquelas grandinhas, que o faziam se sentir confortável, com pequenos desenhos de picolés. Era meio ridícula.
Harry achou que Louis fosse dar risada e desistir, por um breve momento, até perceber o olhar fixo do garoto no meio de suas pernas. O que realmente atraia a atenção do maior era: a grande mancha de lubrificação que a própria xotinha soltara. Aquilo era muito sexy, porque Louis era a causa daquilo.
A respiração de Styles começou a ficar mais pesada quando viu o maior lambendo os beiços. Deus, aquilo tudo era tão quente, quando não deveria ter passado de alguns momentos usados na sala do conselho para Louis se acalmar.
Sem falar nada, Louis retirou a calcinha também, deixando-a juntamente do short. Observou o modo sem vergonha e cômodo que Harry abria as pernas para si, como se quisesse, em demasia, que ele visse sua intimidade.
Então, Louis aproveitou. Ele analisou a xotinha gorda, com lábios saltados, cercada de curtos pelos castanho escuro iguais ao seu cabelo, completamente babada. Até os pelinhos chegavam a estar enxarcados com o melzinho.
–Lou-Lou– chamou Harry, obtendo a atenção de Louis, que sorriu agraciado com as bochechas coradas do menor –Fala alguma coisa, por favor.
–O que você quer ouvir, Hazza?– indagou, voltando com o sorriso indecente no rosto e as mãos espertas para as coxas lisas.
Harry corou de vergonha.
Ele não sabia o que queria ouvir, apenas queria que o maior dissesse algo porque, ironicamente, aquele silêncio estava ensurdecedor. Nublava sua mente a possibilidade de Louis ter ficado enojado ou coisa parecida.
–Eu não estava esperando isso... Não pude depilar– falou ele, em um sussurro tão baixinho que não preencheu a sala que ocupavam.
–É nisso que você 'tá pensando?– Louis soltou uma risadinha anasalada, debochada –Babe, não existe nada mais natural e bonito que você e a forma que você veio ao mundo. Você é todo lindo, até aqui em baixo.
E, para completar e intensificar sua fala, Louis desliza uma mão para o meio das pernas do menor. Acariciou os pelinhos ao redor, em uma massagem sutil, sentindo a textura e a grossura deles em seu palmo.
Dois dedos se moveram, lentamente, para entre os lábios carnudinhos, afastando-os gentilmente para que pudesse o ver por inteiro.
Harry soltou um suspiro, finalmente estava sendo agraciado onde mais precisava.
–Você queria que eu falasse alguma coisa, né?– perguntou Louis, cortando a quietude tensa –Sua xotinha é uma delícia. Tão vermelhinha que parece um morango e eu tenho vontade de comer.
Tomlinson viu o momento exato em que a bucetinha soltou mais um pouco de babinha pela fenda. Ele passou um dedo por ali, só porque sentiu vontade de espalhar aquela lubrificação por toda a intimidade quente. Harry suspirou outra vez, mordendo os lábios para conter um gemido que quase escapou.
O que não passou despercebido por Louis.
Ele queria ouvir os gemidos de Harry. A porta da sala estava trancada, mesmo se ouvissem do lado de fora, nunca poderiam saber quem estava usando. Então, é, Louis, com certeza, queria que Harry fosse mais alto. Ele tinha a leve impressão que o menor seria manhoso.
Ele esfregou os dedos mais algumas vezes, subindo e descendo, explorando toda a xotinha com a ponta do indicador, como se fosse algo totalmente novo para ele. E era, realmente.
Louis era um virgem de primeira; seu único contato com uma buceta fora quando era mais novo e questionou o porquê de Harry não ter um 'pipi' —como ele mesmo se referiu.
Harry se contorcia no sofá, procurando e querendo um toque mais intenso. Louis estava o torturando.
O quadril rebolava timidamente e as pernas firmavam-se no estofado para conseguir ir cada vez mais para cima, em busca de mais alguns dedos.
Louis notou seu desespero. Ele podia ver os olhos fechados e o rosto todo corado do menor, a boca semiaberta, soltando pequenos ofegos, quase implorando —sem precisar usar palavras— por mais.
E ele estava seriamente pensando em dar mais, mas parece que Louis teve uma ideia melhor, quando simplesmente largou a xotinha melada e ajeitou-se no sofá. Sentou com as pernas abertas e a cabeça escorada no encosto.
Harry abriu os olhos, confuso e frustrado pela falta de contato repentina. Conseguiu ver, de entre suas pernas abertas, a cena quente de Louis tirando o pau para fora da calça e se masturbando vagamente. A bucetinha se contraiu, imaginando-o todinho dentro de si.
O pau de Louis estava babado igual sua intimidade. Era todo vermelho e a cabeça estava um tanto arroxeada, ele devia estar muito necessitado de um toquezinho também —e só agora Harry pensou nisso. As veias saltadas deixavam o membro quase bonito e tinha um comprimento bom. Na verdade, tinha um comprimento ótimo para Harry; nem tão grosso e nem tão grande, 16 centímetros, o ideal.
–Por que você não vem se esfregar aqui, igual 'tava se esfregando antes, hein?– perguntou Louis, com um sorriso ladino e a voz falha pelo carinho que, enfim, recebia.
Harry arregalou os olhos, procurando qualquer sinal que demonstrasse que Louis estava brincando. Mas ele não parecia estar. Apesar do sorriso no rosto, não era o tipo de sorriso que você mostra para tirar com a cara de alguém. Era tão devasso e impuro.
Mordendo os lábios, Harry engatinhou até ele timidamente, montando em seu colo, em seguida, apoiando as mãozinhas nos ombros largos. Sentou-se devagar, sentindo o membro deslizar por toda sua xotinha e os lábios gordos abraçarem e acolherem o pau com gosto.
Era tudo muito molhado, porque ambos estavam muito excitados.
–Isso, Haz, que delícia...– gemeu Louis, bem baixinho, apoiando suas mãos na cintura fina que o menor possuía –Agora se esfrega bem gostoso igual você 'tava fazendo antes, enquanto eu te mamo, sim?
Sem conseguir proferir uma palavra, Harry acenou com a cabeça desesperadamente. Inclinou o tronco para frente, em busca daquela boca, que ele sabia que era insaciável, e iniciou pequenas investidas com o quadril, para frente e para trás, deslizando no membro quentinho de seu melhor amigo.
Louis abocanhou um seio, chupando-o logo em seguida. Todo o corpo de Harry se arrepiou, mas ele não quebrou os movimentos, continuando a se esfregar naquele pau como se tivesse experiência na área.
Uma das mãozinhas foi para o meio das próprias pernas, preensando com mais força o caralho duro em sua bucetinha. Ficou muito mais fácil de se esfregar assim; Louis também gostou, pois soltou um gemido abafado —o arzinho quente provocando o mamilo.
Quando apenas movimentos leves não eram o suficiente, Harry começou a rebolar com mais vigor. Era possível ver o pau inchado vindo e sumindo entre os lábios de sua xotinha, que estava muito sensível, diga-se de passagem.
Harry estava realmente se dedicando a isso, esfregando-se como se sua vida dependesse disso —sua vida talvez não, mas seu orgasmo, com certeza. O quadril ondulava de uma forma muito atrativa e as mãos de Louis não perderam tempo em descer para as nádegas fartas e apertá-las com força, induzindo e conduzindo os movimentos.
Ele não soltava o peito por nada. Sugava e sugava como um bezerrinho, ofegando mesmo com a boca ocupada.
Não estava, costumeiramente, de olhos fechados; pelo contrário, ele mantinha os olhos bem abertos, querendo ver as reações de Harry. Era delicioso poder estar embaixo dele em uma situação como essa e desfrutar das feições bonitas que fazia em um momento de prazer.
Harry estava com a cabeça levemente tombada para trás. A boca semiaberta deixava escapar gemidos mais altos agora —e eles eram mais necessitados do que manhosos— e o cenho estava franzido, preso em uma onda alucinante. Os olhos estavam fechados, como se assim ele pudesse aproveitar melhor, e uma pequena gota de suor descia por sua têmpora. Ele estava tão quente.
A cabecinha gordinha de Louis reslava no clitóris inchadinho e Harry sempre tremia por causa disso. Ele forçava cada vez mais o pau entre seus lábios, apesar de aquilo ser mais que o suficiente, considerando que ele já estava perto. Ele só estava desesperado, fato.
–Ah, Louis– gemeu o menor, correndo a outra mão, que permanecia no ombro até então, para a nuca do mais velho, puxando os fios entre os dedos –Tão gostosinho...
Ouvir aquilo foi como um elixir para Tomlinson. Ele soltou o biquinho com um estalo alto, podendo ver o fio de saliva que conectava sua boca ao peitinho, e subiu, com pequenos selares, para o pescoço leitoso e imaculado. Deixou um chupão forte, mais forte que aqueles que costumava dar no seio, para ter certeza de que sua marca ficaria ali.
Ele nunca fora do tipo possessivo, mas queria que todos vissem o hematoma que ficaria, só porque sabia que eles não conseguiriam ouvir e nem ver Harry do mesmo jeito que ele fazia agora.
–Hum... Lou-Lou, faz de novo– pediu Harry, após morder fortemente o lábio inferior –Faz de novo, por favor.
Louis apenas trocou o lado do pescoço e chupou mais um pedaço de pele novamente, ouvindo Harry gemer mais alto —do jeitinho que ele queria antes.
–Me aperta, usa força– Harry sussurrou, bem baixinho, perto do ouvido do maior. A rebolada começou a ficar ainda mais rápida, o desespero de Styles era quase palpável.
Louis o apertou. As mãos fortes espremeram as bandas entre os dedos, puxando o corpo do menor para mais perto, fazendo com que seu rosto ficasse preso no meio dos seios pequeninos. Ele pousou um pequeno beijo na pele quente e suave.
Havia percebido, recentemente, que Harry estava gostando que usasse a força contra ele, que ele se excitava com isso. Ficou claro depois das reboladas que ele dera em seu pau ainda coberto depois que sugou forte um dos peitinhos.
–Ah, isso, Loueh...– gemeu arrastadinho, deliciando-se com a cabeça da rola friccionando, ininterruptamente, em seu clitóris.
Harry nunca havia se masturbado. Não que ele achasse errado ou coisa do tipo, ele só nunca... Fez. Então a sensação de orgasmo era nova para ele, mas ele sabia que estava perto.
Os toques de Louis começaram a ficar cada vez mais intensos, a bucetinha começou a pulsar e o corpo estava quente.
Começou a rebolar ainda mais rápido, total e completamente desesperado. As pernas ardiam pelo esforço, mas ele não conseguia se importar. Os lábios que abraçavam o caralho do maior se encontravam vermelhinhos já e a grutinha não parava de contrair nem um segundo.
Louis, sabendo que o mais novo estava perto, estimulou-o a ir mais rápido, pousando um tapa leve em uma das nádegas, antes de voltar a agarrá-la com precisão e apertar com força —torcendo, secretamente, para que ficasse as marcas de seus dedos.
Fechou a boca sobre o mamilo anteriormente esquecido e começou a chupar com fome, como se realmente esperasse que saísse algum leite de lá.
Harry, com os braços trêmulos, não se aguentou mais. Ele teve um pequeno espasmo em todo o corpo antes de se desmanchar em uma bagunça de orgasmos e gemidos. O quadril rebolava por impulso, querendo apenas prolongar o prazer que sentia. O clitóris pulsava, clamando por arrego, as sensações fortes demais para serem sentidas de uma só vez, mais ainda assim era bom. Muito bom.
O gemido que soltou assim que a super estimulação começou a ser demais, foi completamente delicioso para Louis. Ele jurou que não havia som melhor no mundo, do que esse: seu melhor amigo em seus braços, gozando por ele e gemendo por causa dele.
Quando as reboladas passaram de movimentos desesperados para pequenos oscilares calmos, até pararem inteiramente, Harry afastou o peitinho da boca e deitou a cabeça no ombro de Louis, completamente acabado e devastado. Fora um primeiro orgasmo muito intenso, acabara com todas as suas forças.
–Viu só como não ia ser estranho de um modo ruim?– perguntou Louis, sentindo a respiração quente e descompassada do menor em seu pescoço –Mas ainda não terminou, babe. Eu também preciso gozar...
E Harry se viu corando mais uma vez naquela tarde. Como pudera se esquecer do prazer de Louis?
–Deixa eu colocar em você?– voltou a falar, tomando o pau em mãos e esfregando por toda a xotinha babada. Ele parou em frente a grutinha, torturando a própria glande –Vai ser bem pouquinho, prometo.
–Aaah, Lou-Lou– gemeu ele, manhoso –Aí 'tá sensível.
Louis não pode ver, mas havia um biquinho pidão nos lábios cheinhos.
–Vai, babe, só um pouquinho. Não vou colocar tudo– pediu, empurrando um pouco do pau para dentro, sentindo as paredes internas do garoto o apertar –Só a cabecinha...?
Louis sentiu mais do que viu a cabeça cacheada mexer-se para cima e para baixo. Tinha sua permissão.
Começou a invadir a xotinha com lentidão, deixando a cabeça entrar e deliciando-se com o aperto.
Harry era virgem, Louis sabia —e ele também era—, aquilo era novo para ambos.
Nem percebeu, conforme se afundava no interior do garoto, que já havia colocado tudo. Apenas quando sentiu as nádegas cheias tocarem suas coxas, pode perceber que o pau todo se aquecia na grutinha.
–Humm, Lou-Lou, você mentiu– gemeu Harry, revirando os olhos antes de rebolar lentamente sobre o caralho duro. Ele não parecia nem um pouco irritado pela "traição" do maior.
–Desculpa, babe, mas a sua bucetinha é tão boa– ele ofegou quando sentiu a grutinha se apertar ainda mais ao seu redor. Harry contraira a porra da xota!
Louis não conseguia pensar em mais nada que não fosse em como a intimidade de Harry era quente e molhada.
Deus, como era molhada!
E mesmo dilatada pela excitação, a buceta ainda se alargava para guardar seu comprimento.
O mais velho se retirou um pouco, para dar a primeira estocada, e assim que atingiu o fundo novamente ele se viu gozando.
Gozando em abundância e vergonhosamente cedo, até mesmo para uma primeira vez. Mas ele não tinha culpa se estava totalmente rendido pela forma como Harry rebolara em si antes e de como sua bucetinha esquentava seu pau, era como se implorasse para que Louis perdesse o controle.
Styles gemeu alto quando sentiu o pau explodir em seu interior. Revirou os olhos quando a porra começou a se espalhar por toda a grutinha, preenchendo-o em cada lugarzinho.
E com Louis não foi diferente, ele fechou os olhos e gemeu arrastado —a voz rouca, acabada—, segurando as nádegas com força conforme todo o sêmen ia saindo e seu prazer aumentando e diminuindo.
–Lou, hummm– soltou Harry, manhoso e abraçando o pescoço alheio com força.
Louis se retirou de dentro de Harry quando o coração se acalmou, respirando pesado. Olhou nos olhos do menor em seu colo e retirou a mão tarada da bunda para colocá-la sobre o rosto corado, acariciando a bochecha fofa com o polegar.
Sorriu terno quando este se inclinou para o toque, como um gatinho manhoso.
Ele nem percebeu quando desceu o olhar para os lábios atrativos, mas foi iniciativa de Harry se aproximar e selar a boca dele com a sua. Um beijo calmo e leve, pois ambos ainda tinham a respiração irregular. Foi o suficiente, entretanto, para que as borboletas no estômago surgissem e o corpo esquentar de uma maneira diferente de como estava quente a pouco.
–Você ainda vai deixar eu mamar nos seus peitinhos, né?– perguntou Louis, depois que os lábios se separaram e as testas se juntaram, em um ato carinhoso. Harry só conseguiu rir.
–Contanto que você não ligue que eu fique excitado a cada vez– respondeu, sorrindo docemente.
–Se eu puder te saciar assim de novo, eu não ligo– retrucou, puxando o corpo pequeno para mais perto. Ele não queria mais nada, apenas ficar abraçado com ele assim por um tempo. Bom... Talvez ele quisesse apenas uma coisa agora –Será que eu posso mamar um pouquinho?
E Harry riu ainda mais, segurando os fios de cabelo da nuca de Louis, trazendo-o para deitar a cabeça em seus peitos.
Louis nunca iria mudar, mesmo tendo largado o cigarro a tempos, ele sempre iria precisar dos peitinhos de Harry e Harry sempre estaria disponível para isso —e talvez para outras coisas também...
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
🐰ྀིྀི
Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
🐰ྀིྀི
— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry fico abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fosssm necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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