magnusdragnell
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Magnus Nhill Dragnell ☣ Meio Dragão ☣ Paladinho ☣ Guarda pessoal do príncipe Arthur ☣ 27 anos
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breakingofsword:
Maximus se perguntava como não tinha visto todos os sinais? Freya aparecendo ali, os pais, tudo mais! Ele era burro! Tudo bem, já sabia disso! Tentava amarrar o lenço no pescoço sem muito sucesso! Logo agora que Allura decidira pedir a anulação! Só que faltava ela gritar um não no momento dos votos! Xingava baixo o pedaço de tecido verde, a cor de sua família, enquanto isso analisava o papel e a pena jogados sobre a escrivaninha, foi quando viu “o intrometido!”. — Ele não está aqui!” Falou em resposta irritado, se servindo uma dose de uísque e se sentando, massageava as têmporas. — Nervoso? Eu sabia que ia me casar! Mas me acordarem e dizerem: vão se casar! Eu e Allura estamos longe de estarmos prontos para isso! Eu esperava conseguir resolver essa situação no futuro!” Comentava apoiando os cotovelos nos joelhos e coçando a cabeça. — Pode ler os meus votos para minha noiva?!” Perguntou apontando ao papel que continha em uma letra manchada por suor: “A princesa Allura tem esse jeito metido e mega irritante de agir, porém com certeza será uma boa rainha e esposa!”. Não esperou a reação do outro para dizer: — Está uma merda e eu sei disso!”.
Se não fosse o dia do casamento do outro, Magnus simplesmente teria virado as costas e saído imediatamente dali, não era pago para aturar grosserias, mesmo do futuro conde. No entanto, o fato de vê-lo se servir de uma boa dose de uísque e então a fala e postura do outro fizeram com que o meio-dragão ficasse. Aproximou-se de Maximus e se sentou na frente dele, ele definitivamente parecia perturbado. “Quanto a isso eu sinto muito, mas o futuro de você é agora.” - Não que ele precisasse atestar o óbvio mas não havia muito a ser dito. A pergunta pegou Magnus desprevenido, ele ler os votos do outro para a noiva? Isso não deveria ser função do padrinho dele? “Claro!” - O paladino puxou o papel e começou a ler. Não havia muito para ler além de duas sentenças, que foram suficiente para fazer o meio-dragão não se aguentar e rir alto, mas bastou um olhar para o noivo para se conter. “Queria me desculpa, mas rainha? E bom, se quer mesmo minha opinião, sim, está uma merda.” - Ele colocou o papel sobre a mesa para então voltar seu olhar para Maximus. “Você deve escrever sobre seus sentimentos por ela, o que ela representa pra você. Falar que a ama.” - Seu tom era sonhador, pois a todo momento, Magnus só conseguia pensar sobre o que um dia escreveria para Catrina para seus votos. Foi então que teve uma ideia maluca. “Vejo que no seu caso você não deve ter muitos sentimentos pela princesa então se quiser posso ajudar a escrever. Não que eu sinta algo por ela, obviamente, mas sei o que eu escreveria para a dama de companhia dela, caso fosse meu casamento.”
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maidenfirefair:
Não pode conter a risada ao vê-lo cruzar os braços, todo irritado na sua frente, suspirou e revirou os olhos. — Você ficou bravo por que?” Nadava ao redor dele, gostava de sentir o magma da terra que esquentava a água, era como se voltasse a ser parte da terra. — É precisavam…” Ela suspirou. — E claro que escolheram uma Hudraig.” Cuspiu o próprio sobrenome. — Acho que me sai bem… Perto do que Allura era… Ao menos agora ela não sai explodindo coisas…” Deu de ombros um tanto desanimada, não era bem aquela sua função no final das contas. — Deixe para lá! Agora me explique porque está bravinho!” Falou apoiada nos ombros dele, beijando seu pescoço.
FLASHBACK
“Por que?” - Ele também revirou os olhos bufando. Estava pronto para lhe dar uma longa explicação do porque estava bravo. Como ela realmente podia lhe fazer aquela pergunta? “É claro que se saiu bem. Não dá pra esperar menos de você e da sua dedicação. Dá pra ver o quanto você se importa com a princesa e o quão maravilhosa você é.” - O elogio era sincero apesar dele ainda ter uma carranca em sua feição. “Que tipo de pergunta é essa Catrina?” - Afinal para ele era óbvio. “É frustrante ter que ficar com você as escondidas, não ter você pra mim. É claro que eu vou continuar, não importa o que aconteça, se é a única forma de te ter então está bem. Mas é frustrante!” - Desabafou, bufando novamente enquanto sentia o beijo dela em seu pesçoco. Se virou para ela, prendendo-a contra si. “Não quero que se casa com aquele velho quero que se case comigo!”
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Bastou ver a genasi do outro lado do salão para ignorar completamente a pessoa com quem conversava e se aproximar dela. Colocou a mão no ombro da morena levemente, mas fora recebido com uma enorme patada. “Está tudo bem?” - Ele franziu o cenho preocupado. Talvez o problema não fosse com ele, mas ele gostaria de saber por que ela estava assim e se ele podia ajudá-la em algo. “Você está linda demais.” - O sorriso ladino brincou nos lábios dele ao olhá-la de cima a baixo, mas então ele se aproximou mais dela, para sussurrar em seu ouvido. “Apesar de que eu prefiro sem as roupas.”
Catrina estava inquieta, nervosa, em sua opinião e certeza metade das felicitações que a princesa e o conde recebiam dos nobres das guildas dos feiticeiros, não passavam de ladainha, reconhecia diversos nomes e rostos das guildas dos feiticeiros e bruxos falando com os Auruns, potencialmente perigosos a eles! Soltava rosnados baixinhos e irritados, revirando os olhos imitando as pessoas, quando sentiu o toque em seu ombro: — E o que foi agora?!”.
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Aquela estava sendo uma manhã muito agitada. Todos os guardas foram chamados muito cedo naquele dia para serem avisado sobre o casamento de Maximus e Allura. Por um lado, aquela notícia não era uma novidade para no firm, os dois estavam noivos desde pequenos, mais cedo ou mais tarde aquele dia chegaria, porém por outro, o que surpreendia a todos era que o casamento, literalmente havia sido programado do dia para noite. Não que fosse de sua conta. Magnus procurava por Arthur em todos os cantos, havia recebido uma mensagem que precisava entregar ao paladino, porém ao adentrar o salão dos homens, onde havia sido informado que encontraria o príncipe, ele não viu ninguém ali além de Maximus Lighttree, o noivo. “Hmm, me desculpa, estou procurando por Arthur.” - Ele se aproximou do mais velho, @breakingofsword lhe parecia preocupado, nervoso, até mesmo verde. “Está tudo bem? Você não me parece muito bem? Nervoso com o grande dia? Se eu puder fazer alguma coisa…”
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maelthas:
Deu de ombros, aceitando que tinha vencido aquela parte da discussão, afinal, era um tanto óbvio o que o meio-dragão havia feito, mas não julgava-o de forma alguma, era bem possível que fizesse o mesmo, ou algo bem pior, se estivesse em sua posição. — Foi só um exemplo. Mas vamos lá, quando você olha para aquela garota, não espera muita coisa. E por isso o mundo é incrível, não temos como prever o que pode acontecer. — divagava mais do que desejava. — Com certeza, a irmã dela… — engoliu em seco, praticamente escondendo o fato de ser ex-noivo de Jessamine, assim como pai de sua filha. — Eu não fiz nada com elas. Muito pelo contrário, me limitei muito àquelas que não estão dentre as selecionadas. — passava em sua mente as mulheres em questão… realmente, os boatos não eram totalmente sem pé nem cabeça, mas muito exagerados. — Não muito feliz com essa parte do noivo, mas sempre podemos dar um jeito, camarada. — piscou na direção do mais novo, antes de voltar a tocar em um de seus ombros, dando um leve apertão no lugar, como se estivesse oferecendo-lhe apoio no que quer que fosse. — Se eu puder ajudar em algo. Adoro acabar com as esperanças de velhos. — deixou que uma risada fraca saísse anasalada. — Você fica tão fofinho falando assim… minha Catrina. — caçoou.
Balançava a cabeça enquanto escutava as palavras de Illidan descrevendo a selecionada dos bardos durante o torneio. “Creio que tem razão. O que nos ensina a não baixar a guarda com ninguém.” - Ele apontou, literalmente apontando o dedo para o guarda a sua frente. “É o que dizer, as mais santinhas são as mais perigosas.” - Riu, brincando com o fato da garota ser uma aasimar e ter uma carinha de anjo. Notou a mudança quando mencionou Jessamine. “Ihhhh o que há de errado?” - Arqueou uma das sobrancelhas. “Tenho a impressão de que você já a conhecia. Estou errado?” - Provocou o outro, cruzando os braços sob o peito. Riu novamente, não iria opinar naquela situação, Illidan era um amigo, mas jurara lealdade a Arthur, estaria sempre pronto para defender o príncipe. “É apenas ridículo. Eu sugeri que fugissemos, mas ela não quer. Tem medo da família.” - Revirou os olhos quando o outro sugeriu que ele era fofo. Illidan agia como criança as vezes.
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sargerass:
Deixou que uma careta tomasse conta de sua face por um rápido momento. — Mas acho que ainda dou um bom caldo. — brincou com o mais novo, forjando um bico com os lábios, antes de largar um riso fraco, misto com algumas pequenas pontadas de dor, assim que erguia-se e se arrumava na cama. — Pois pode tentar. Se conseguir, será só um idiota chutando a bunda de um enfermo. — torceu o nariz, antes de impulsionar-se para frente, tomando equilíbrio para ficar de pé ao lado da cama. — Vai me formar a falar disso, não é? — indagou, balançando a cabeça em sinal de negação. Sequer sabia explicar o que havia acontecido para si mesmo, quanto mais dar detalhes do que houve para o amigo. — Com certeza foi uma emboscada, Uma traição ou só falta de informação. — colocava as opções em jogo. — Era um banho de sangue. Uma verdadeira guerra. — algumas imagens ainda eram bem vívidas em sua mente, enquanto outras se escondiam, quase que com medo de serem reveladas.
Era impossível não rir diante daquela fala. Magnus negou com a cabeça, era inacreditável e muito bom de se ver que o bom humor do amigo estava presente. “Talvez eu devesse te arrumar um espelho.” - Devolveu a brincadeira para o outro. Deu risada quando o outro parecia reclamar como uma velha ranzinza. Contudo arregalou os olhos na direção do outro, o que diabos ele estava fazendo? “Você não deve se levantar. Ficou maluco?” - Deu apoio para o outro, passando o braço dele ao redor de seu pescoço, forçando o outro a voltar para a cama. Franziu o cenho ao ouvir as opções que Arthas dava. “Eu vou pedir para alguns contatos que tenho para investigarem.” - Seu tom era cauteloso, aquela situação era estranha. “Tem alguma outra informação que possa me dar?” - Perguntou, colocando a mão sobre o ombro do amigo. “Sinto muito por isso e fico feliz que esteja vivo e se recuperando.”
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andromedaofmonks:
“A menina de cabelos roxos── Artífices,” a verdade é que era difícil lembrar de todas elas, quando Andrômeda não ligava. A maioria delas nem eram oponentes tão fortes ─ ao menos não fisicamente. “A selecionada dos bárbaros lutou bem,” Andi admitiu, por mais que não gostasse, “apenas não usou a fúria, o que faz zero sentido, afinal deviamos mostrar nossas habilidades…” Não que acreditasse que todas elas haviam mostrado tudo que podiam fazer, pois os inimigos não eram nada, mas teria gostado de assistir um show melhor. Ela mesma tentou manter os autômatos por tempo suficiente antes de acabá-los com seu sopro. Não gostou de ouvir a parte de não dar tantos detalhes, mas sabia que teria que se contentar com aquilo no momento. “Vou lembrar de manter minhas coisas longe de você quando estiver chateado. Não quero perder tudo em um incêndio acidental..” Andi caçoou, com os lábios apertados num sorriso misterioso. “Você fica bravo assim por todas as suas amigas? Ou apenas a sua melhor amiga?” Não que ela não acreditasse na amizade entre homens e mulheres… Bom, Andi mal acreditava em amizades, mas não era apenas isso que a fazia perguntar. Talvez estivesse apenas enchendo o saco do outro ─ tentando ver até onde ele iria com as informações que dava.
“Ohh, uau, não imaginava isso vindo da Beebel.” - Afinal a moça era uma guarda. Lógico que ele não podia julgar, ela era uma artifice, as vezes não queria destruir a criação de seus colegas de guilda, ainda que eles houvessem sido criados com aquele propósito. Teria que conversar com a moça. “Entendo.” - Falou sem prestar muita atenção no que ela dizia sobre a selecionada dos Bárbaros, mas fora o comentário seguinte dela que o fizera rir. “Fique tranquila, não vou sair incendiando nada.” - Garantiu a ela com uma piscadela divertida. Cruzou os braços enconlhendo os ombros. “Nha... Somente por aquela que acabei me apaixonando.” - Falou distraído, confessando o que sentia. Talvez ele não devesse sair contando por ai, para qualquer pessoa, que havia se apaixonado por Catrina. Contudo, o que ele tinha a perder? O que aconteceria se alguém descobrisse? Não é como se ele tivesse dito que fugiria com a genasi, afinal a cabeça dura se recusava a fugir com ele, preferia se casar com aquele velho caindo aos pedaços.
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maidenfirefair:
— Por que é afastado… Vazio, quentinho…” Falava rindo maliciosa abraçada a ele, deixando que os lábios beijassem seus lábios e pescoço. — Awnt! Sabe que não sei o que responder!” Falou parando de beija-lo para encará-lo e tombar a cabeça, se perdendo nos olhos do guarda, adorava se perder ali, sempre gostou. — Magnus!” Ela revirou os olhos e se afastou dele um pouco, aproveitando para mergulhar e voltar: — Já falei que não dá! Pare de ter essas ideias malucas! Tem mais coisa envolvida do que você pode sonhar!” Mordeu o canto do lábio para então suspirar. — Nunca se perguntou porque vim parar aqui?” Encarou ao redor com um rolar de olhos esperando pela resposta dele.
Magnus sorriu com cada uma das palavras dela descrevendo o lugar enquanto fingia-se de sério e concordava com a cabeça. Ao final, ele apenas abriu um sorriso malicioso, abertando os braços ao redor da cintura dela. “Gosto de lugares afastados, vazio e quentinho.” - Inclinou-se para frente, capturando os lábios dela nos seu, mesmo que sentir os lábios dela em seu pescoço também fosse muito gratificante. Quando o ar lhe faltou, ele se separou, subindo umas das mãos pelas costas dela. “Não precisa responder nada.” - Ele sorriu, contudo seu sorriso durou pouco, durou até ela se afastar mergulhando e lhe mandar parar de ter ideias malucas, o que o irritou. Tê-la para sempre e poder chamá-la de sua para todos, sem que precisassem se esconder não era uma ideia maluca. Magnus cruzou os braços na frente do peito. “Não, mas não é algo que seja estranho, o que sei é que precisavam de uma feiticeira para treinar a princesa, não?”
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maidenfirefair:
Sentia o vestido afrouxar aos poucos, uma animação percorria seu corpo, já tinha feito aquilo antes, mas nunca com alguém que gostava como era o caso de Magnus. Gostava de brincar com os homens como se fossem bonecos, contudo com o meio-dragão era tudo diferente, não queria que ele apenas a esquecesse depois de algumas semanas. Sua pele se arrepio quando ele a tocou, era tão bom sentir os dígitos dele em si, seguidos por seu lábios, Catrina sorria, não sendo capaz de impedir a risada abafada e agitada do peito. O vestido caiu em seus pés, sorrindo ela se voltou para ele, tombou a cabeça, passou os braços pelo pescoço dele e o beijou. Estava de espartilho e saiote: — Tira a roupa e vem!” Falou se soltando dele e pulando na água quente rindo. Emergiu e jogou água nele. Mal podia acreditar que estavam fazendo aquilo, juntos. Esperou que ele se juntasse a ela no água, para então agarrar-se a ele: — Eu sempre quis te trazer aqui!”.
Retribuiu o beijo e estava prestes a protestar por ela ter parado de beijá-lo quando a viu pular na água ainda vestindo o espartilho e saiote. Magnus abriu um sorriso ladino para ela ao vâ-la emergir e então retirou o colete, as botas, camisa para então pular na água. Seria melhor que estivessem completamente sem roupa, em sua humilde opinião, mas se alguém os pegassem não seria algo bom. “Ahh é? E por que?” - Perguntou após se juntar a ela num mergulho. Segurou-a contra seu peito, sentindo-se no paraíso. Sempre se sentia assim quando a tinha nos braços. “Gosto daqui, mas gosto de estar aqui com você.” - Magnus de repente ficou serio, olhando no fundo dos olhos de Catrina. Ele a adorava, a amava, e queria ela pra sempre ao lado dele. “Foge comigo Cat.”
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kallitha:
A PERGUNTA NÃO FEZ NENHUM SENTIDO, EM PRINCÍPIO. kallitha não o apressou, no entanto, principalmente quando ele parecia se concentrar brevemente para lhe mostrar algo. observou a mudança acontecendo em sua aparência e, apesar de ficar surpresa, não demonstrou nada. apenas ergueu uma sobrancelha com uma expressão confusa. ❝ meio-dragão, então. mas se disfarça de humano — por quê? ❞ ela poderia adivinhar e provavelmente acertaria o motivo, mas seria muito mais fácil se ele dissesse logo a verdade. afinal, ele que estava encarando. ele que estava se escondendo.
❝ eu não tenho que me conformar com o que os poucos preconceituosos consideram normal ou aceitável. eu existo da forma que eu SOU e me recuso a me esconder apenas pra não deixar ninguém desconfortável. ❞ disse, confiante. era um assunto delicado, mas ele definitivamente entenderia do que ela estava falando. ❝ sei como é. dizem que seu povo não é confiável. falam que o meu dá azar. como se fôssemos uma maldição ambulante. um tiefling é curioso, dois é perigoso e três é uma conspiração. já ouviu o ditado? ❞ perguntou, pausando brevemente.
❝ bom, eu me recuso a deixar que esse tipo de superstição tola me defina. eu estou viva. tenho direitos e eu vou exigir que as pessoas lidem comigo. como sou. não vou lhes dar nenhuma escolha. ❞
Ele já esperava pela pergunta dela. Magnus geralmente não gostava de compartilhar muito sobre seu passado, mas ele precisava com Kallitha, afinal ele havia começado tudo aquilo, certo? Não podia simplesmente deixá-la sem uma boa explicação, principalmente agindo como criança, como fizera. “Bom, quando criança e adolescente eu não sabia esconder minhas asas e escamas, e na minha guilda todos se afastavam de mim, me evitavam, fingiam que eu não existia.” - Ele começou sua explicação relembrando-se de sua infância. “Já as crianças, bom, elas eram ruins.” - O meio dragão balançou a cabeça de forma negativa, não ia ficar ali falando mal das crianças que lhe jogaram pedras, cuspiram nele, o mal-trataram. “Enfim, várias coisas, que não vem ao caso, aconteceram para me fazer aprender a esconder quem eu sou. E você está completamente certa em não se esconder. Mas por me esconder eu fiquei admirado com você.” - Sorriu, ,sendo completamente sincero com o que dizia. Ouviu as palavras dela e acabou rindo diante do ditado. “Sim, já escutei. e eu creio que já não ligo mais se me olham torto, mas estou tão acostumado a esconder quem sou que...Não sei se consigo ser quem sou o tempo todo. Eu sei que é burrice mas...”
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maidenfirefair:
Um tanto surpresa com a maneira que Magnus agia sorriu, estava gostando daquilo, logo ela que detestava ficar abraçada às pessoas, estava gostando de estar tendo seu espaço pessoal violado. — Aham… Para onde?” Questionou-o arqueando uma das sobrancelhas. — Assim… Acampamentos não são bem minha praia! Gosto de ficar em pousadas pequenas e tranquilas!” Falou fazendo um sinal de casa com as mãos: — Não, dormir no mato sujeita a ser morta por um urso-coruja!” Falou fazendo careta para ele. — Uhuuu! Poderíamos ir pra Guilda dos Paladinos, acho que você deve ter uns contatos para nos esconder lá! Os hudraigs odeiam aquele lugar!” Estava com o dedo indicador levantado, o tique que tinha quando tinha uma ideia. Agradeceu aos deuses que ele se interessou mais pela piscina do que pela cara que ela devia ter assumido minutos antes. — Tipo eu e você!” Gargalhou quando ele a levantou, e começou a guiá-lo em direção à piscina, não fazia questão de descruzar os dedos dos dele, como faria com qualquer outro, apenas andava tranquila, animada, em direção à piscina. Assim que chegou estava tudo vazio como ela dissera, sorrindo foi até ele e apontou para os botões do vestido: — Pode desabotoar!” Jogou o cabelo para frente, Allura tinha lhe dado o dia de folga, seja lá o que ela estava aprontando, assim ela poderia se meter nas próprias aventuras.
Ele sorria para ela. “Não sei ainda, podemos ir para qualquer lugar que você quiser.” - Disse num tom quase sonhador. Ele riu, claro que não era a praia dela e nem deveria ser. Catrina merecia conforto, luxo e tudo o que ela quisesse e ele por mais que não fosse rico como o velhote do noivo dela, estava disposto a lhe dar o mundo se ela lhe permitisse. “Podemos ficar em pousadas, só acho que acampar chama menos a atenção. E para com isso.” - Riu mais, apertando-a contra si. “Eu te protegerei de qualquer mal ou perigo.” - Beijou a careta dela, enchendo-a de pequenos beijos pelo rosto. “Na verdade tenho sim.” - Desta vez ele estava mais sério, mas de fato tinha alguns contatos, alguns amigos que podiam escondê-los. Sorriu empolgado, seguindo-a pelos corredores em direção à piscina. Seu sorriso aumentou se tornando malicioso ao notar que ela estava certa, realmente estavam sozinhos. Um riso rouco lhe escapou quando ela pediu para ele desabotoar os botões de seu vestido, o que ele fez de forma lenta, deixando os dedos tocarem na pele avermelhada da genasi do fogo, um por um, inclinando-se para frente, para depositar beijos na nuca e pescoço dela e quanto abria o vestido por completo. Levou ambas as mãos para as costas dela, deslizando os dedos pelos ombros, trazendo o vestido consigo, a fim de ajudá-la a retirá-lo. “Mais alguma coisa milady?” - Ele então sussurrou no ouvido dela, mordiscando sua orelha.
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Assim que soube que Arthas precisava de cuidados, Magnus procurou por Arthur pedindo para que o soldado fosse trazido para o palácio. O paladino fizera parte de seu passado e ele o via como um irmão. Abriu as portas da enfermaria, vendo que o rapaz estava acordado, dirigiu-se a cama dele vim um sorriso nos lábios. “Digo o mesmo, apesar do seu rosto estar quase irreconhecível.” - Ele brincou, os ematomas pareciam cada vez melhor, pelo menos melhor desde quando o outro havia chegado. Riu novamente, negando com a cabeça. “Não se Eu chutar sua bumda primeiro, como sempre, sabe.” - Provovou o outro num claro tom de brincadeira. Cruzou os braços enquanto ficava mais sério, encarando o amigo de longa data. “É então?” - Começou. Olhou em volta para se certificar de que estavam sozinhos. “Vai me contar o que houve?” - Sabia que tinha a ver com alguma campanha, mas pelos ferimentos do outro não parecia algo simples.
— É bom ver um rosto conhecido. — afirmou, assim que observou @magnusdragnell atravessando a porta que dividia a enfermaria do corredor. Desde que acordou de seu longo sono, podia contar nos dedos de apenas uma mão os conhecidos que encontrou, mas nem de longe um deles importava tanto quanto o meio-dragão, que fez parte de boa parte de sua formação. Mas era um passado bem distante, realmente uma outra vida, entretanto, era bom vê-lo novamente. Um sentimento bem próximo ao de alívio tomava o seu corpo, acompanhado de um suspiro fraco que saía dentre seus lábios. — Antes que comece, eu sei que estou acabado. Mas não se engane, eu ainda consigo te dar uma boa surra. — brincou, deixando que algo completamente fora do seu novo habitual acontecesse, o ambiente parecia mais leve e menos escuro.
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𝖙𝖆𝖘𝖐 𝟶𝟶𝟹 - 𝖂𝖍𝖊𝖓 𝖜𝖎𝖑𝖑 𝖒𝖞 𝖗𝖊𝖋𝖑𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓 𝖘𝖍𝖔𝖜, 𝖜𝖍𝖔 𝕴 𝖆𝖒 𝖎𝖓𝖘𝖎𝖉𝖊?
Magnus descobriu seu interesse pelas mulheres aos 13 anos quando deu seu primeiro beijo em uma paladina, da mesma idade. Na verdade, ele roubou o beijo dela. Ela era a única “criança” que não o temia em toda a guilda. Mary era uma doce meio-orc que morava na guilda e tratava Magnus de igual para igual. Contudo o paladino acabou confundindo a amizade que ela lhe oferecia, apesar da insegurança se sua familia em relação a ele. No entanto, quando ele a beijou, Mary o rejeitou, obviamente. O que para Magnus, na época fora mais um fator para causar-lhe insegurança, mas ao mesmo tempo lhe ajudou a descobrir que ele se interessava apenas pelo sexo oposto.
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andromedaofmonks:
“A maioria delas morreria na primeira batalha de verdade── uma delas se recusou a lutar com as máquinas,” uma grande estupidez, se alguém lhe perguntasse. Mas não foi isso que lhe foi perguntado e seria melhor se ela se atesse aos fatos do quê suas opiniões, que nem sempre eram gentis. “Não é surpresa, entretanto, que talvez a dos Bárbaros não morresse. Uma pena que não tenha usado a fúria…” Ela tentou focar em quem ela acreditava que poderia lutar. “A princesa participou da competição de arco e flecha, o duque Magnas e o conde Lighttree participaram de uma justa── ambos bêbados ou distraídos,” ela balançou as mãos, jogando detalhes ─ alguns que tinha visto, outros que havia ouvido falar. “Oras, você não pode pedir detalhes à uma mulher e mandar mensagens encriptadas em respostas. Acho que mereço mis que isso pelo esforço.”
“Se recusou?” - Arqueou uma das sobrancelha completamente surpreso. “Qual delas?” - Aquela sim era uma noticia quente que ninguém, absolutamente ninguém havia lhe dado. “O que quer dizer? O que tem a selecionada dos Bárbaros? Foi la que se recusou?” - Wooow aquela sim era uma grande decepção. Magnus havia apostado suas fichas na garota. “Fiquei sabendo sobre a princesa, mas não sobre o conde e o duque.” - O sorriso cresceu nos lábios de Dragnell, tanto que se transformou num riso. Dois idiotas, com certeza. Por que havia perdido aquilo. Revirou os olhos, agora irritado com sua sorte. “Esta bem, mas não vou lhe dar tanto detalhes assim.” - Ele avisou, negando com a cabeça. Wow ela era curiosa. “Eu descobri que minha melhor amiga esta noiva de um velhote. Casamento arranjado e essas coisas e eu não reagi bem a informação. Ela não merece isso.” - Contou, deixando de fora o nome de sua melhor amiga e o fato de que dormira com ela na mesa noite. Mas principalmente, deixara de fora o fato de que estava apaixonado por ela.
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evannoraniramour:
Deixou o riso escapar por seus lábios encolhendo os ombros. — De fato não posso negar que sim, gostei e sim, me diverti. - Ela sorriu abertamente e então voltou a falar. — Fiquei aterrorizada no começo, sem saber o que fazer. Quero dizer, eu nunca tive treinamento adequado para lutas e combates, estou aprendendo aos poucos desde que cheguei no palácio, mas não seria suficiente para o torneio. - Balançou a cabeça positivamente — O que me deu coragem foi o presente que recebi do lider da minha guilda, ele conhecia meus pais e o cetro da minha mãe estava com ele. Ele me deu. - Voltou a sorrir, desta vez um sorriso tão grande que suas covinhas se fizeram presente. — Sério? E por que não? Ela me parece ser tão capaz, sem falar que um pai sempre deveria se orgulhar de seus filhos.
Riu e balançou a cabeça em concordância, ele entendia o que ela queria dizer. Passara por aquilo quando começara a treinar e depois a mesma sensação lhe acompanhara nos primeiros dias de trabalho como guarda pessoal de Arthur e então na primeira campanha. Aquela sensação de medo mas de prazer estava sempre ali, sempre o seguindo. “Entendo o que quer dizer.” - Disse simpático as palavras dela. “Não sei se isto seja algo que você queira, mas se for se sua vontade creio que posso treina-la. Mas se estiver decidida, eu não pegarei leve. Será um treinamento pesado. Se quer ser a melhor, precisa se dedicar.” - Magnus falava serio. Ele não era bom ensinando os outros, pelo menos era o que pensava, mas se a druida fosse tão sem treinamento como dizia ser, talvez ele devesse ajudar. Balançou a cabeça positivamente, sabia pouquíssimo sobre ela, mas fazia sentido o que ela queria dizer, e se alegrava que ela tivesse recuperado, fosse o que fosse, de seus pais. “Certo, deveria. Talvez este não seja o caso. Não sei dizer. Mas creio que como um guarda, também não seja da minha conta.”
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jessz:
ELE NÃO ESTAVA TÃO ATRASADO ASSIM, mas era o suficiente para que jessamine tivesse notado. apesar de tudo, o modo como ele chegou fez com que soltasse um riso fraco. assim que ele colocou os olhos nela, veio a reação com a qual ela estava tão acostumada. ❝ eu me chamo jessamine. ❞ começou a explicar. ❝ minha irmã gêmea, rosalie, é uma das selecionadas. é uma confusão bastante comum, acontece sempre então não se preocupe. ❞
riu baixinho, estendendo a mão para receber uma das espadas que ele havia selecionado. não estava preocupada com o treinamento. era mais do que capaz de se sair muito bem naquele trabalho. a parte difícil seria conciliar tudo aquilo com os cuidados com a filha. graças aos deuses, tinha rosalie para lhe ajudar.
A confusão era evidente no rosto do paladino que mesmo após a explicação da mulher ainda se via com o cenho franzido. “Ohh.” - Foi tudo o que conseguiu dizer num primeiro momento de forma lenta ao balançar a cabeça para cima e para baixo apenas uma vez, em um sinal de que ele entendia. Quando a confusão passou, segundos mais tarde, Magnus finalmente sorriu para a moça, será que Arthur sabia que uma de suas selecionadas possuía uma irmã gêmea e que ela estava no palácio? Será que havia lhe encontrado? Será que havia confundido as duas? Riu dos pensamentos. “É uma prazer conhecê-la senhorita.” - Afirmou com a cabeça novamente. “Meu nome é Magnus Dragnell, sou o guarda pessoal do príncipe Arthur.” - Ele disse, se tocando de que não havia se apresentado ainda. “Você já trabalhou como guarda antes? Quais são suas experiências?” - Perguntou, mas logo voltou a falar, antes mesmo que ela lhe respondesse. “Provavelmente já lhe fizeram estas perguntas quando lhe contrataram, mas se não se importar em me responder algumas, ninguém me passou nenhuma informação e eu preciso saber o que a você sabe para começarmos o treinamento.” - Ele lhe explicou para logo então dar um sorriso de canto. “Não que este será um treinamento muito longo, depende do quanto você sabe.” - Estava feliz em ajudar quando lhe pediam por ajuda, mas Magnus não julgava ser o melhor em treinar as pessoas. Ele sabia o que ele deveria fazer e pronto.
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