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Gustavo de Carvalho | RJ BRASIL 05 Vídeo Performance
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Elder Kloster | PR
“Árvore caída” é um número de malabarismo com cigar boxes, com uma trilha sonora envolvente e com a mensagem de Wil Cather: “Algumas coisas são melhores feitas na calma, outras na tempestade”.
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MINI-LAMBES - Pedaços de mim Procedimento de realização do ensaio fotográfico e textos • O caminhar por lugares das cidades. Frases que retornem acontecimentos que simbolizem algo para a vida da performer; • Marcar cada espaço com mini-lambes; • Fotografar esses novos espaços a partir da intervenção; • Desenvolver textos que contem essas histórias CHAI RODRIGUES | SP
Acesso ao trabalho: https://drive.google.com/file/d/1g3t7kb8JO0Pj69WuwTbTLzSWDoHRm2Ki/view Mais informações: https://chairodrigues.com/
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AMANDA LEMOS, JHON ELDON E HERYSON RIOS Balões e Deriva (SP/SE)
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Amanda Morais | RJ Amanda Morais, é residente de Macaé , 26 anos, artista visual, graduanda em Psicologia.Atua na experimentação, fotografia, pintura, performance e filosofia. As imagens a seguir vazam de sua superfície como nascentes de água doce. Fotografias digitais, T5 canon 50 mm.
Acesso ao trabalho: https://amandamorais.46graus.com/
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Adriano Braga | GO A série Jardim é composta de três fotos da ação. Os lençóis brancos que cobrem os corpos trazem um furo como cavidade na altura do umbigo e fazem alusão as pessoas em situação de rua, mas não só. As fotografias são tiradas na Praça Cívica considerada o marco inicial da construção de Goiânia, capital do estado brasileiro de Goiás, situado na Região Centro-Oeste do país, no Planalto Central brasileiro. A obra traz como intertexto o Palácio das Esmeraldas, - a residência oficial do governador de Goiás desde sua criação em 1933, sendo o ex-governador Pedro Ludovico Teixeira o primeiro morador do Palácio, - as bandeiras de Goiânia, Goiás e do Brasil e o Monumento às Três Raças da artista Neusa Moraes que também traz em cena três corpos, assim como na série Jardim.
Serie completa: https://adrianobragademoraes.blogspot.com/2018/08/jardim.html
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Isadora Aventureira | RJ PDF
O trabalho 11 de setembro, sábado, tarde, de Engenheiro Pedreira para Olaria é um texto e registro de viagem performático em que narro uma viagem de trem que fiz em um sábado, e em que observei e anotei o que acontecia a minha volta e minhas impressões sobre os trens cariocas. O texto começa a partir de uma vontade de pensar um programa performativo, conceito elaborado por Eleonora Fabião, mas acabar por registrar o movimento coletivo do trem em um dia específico que nunca irá se repetir. Assim, o programa poderia ser: pegar o trem e anotar o que vejo, ouço e penso.
Acesso ao trabalho em pdf: https://drive.google.com/file/d/1tySnTKMTaePznDJNLk9rDDNsmmB0MVeE/view?usp=sharing
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JAMALIK | SP Pari/Brás_Uma confraternização das Classes Sociais PDF
Esse projeto foi arquitetado para exprimir a importância da fotografia para com a alfabetização visual em decorrência da expansão territorial que o Livre Mercado ganhou nos últimos anos com o grande avanço de estratégias capitalistas. Realizando todos registros com a prática do fotojornalismo como formas críticas, poéticas, filosóficas e líricas. A principal ideia do projeto é fazer reflexões e críticas, que os registros fotográficos proporciona diante de várias situações, e como isso molda o senso crítico daquele que respira a politização das coisas, como foi o meu caso. Tudo isso foi projetado analisando criticamente o estado de São Paulo, que é o principal estado de potência econômica do Brasil, fazendo com que seja visado como um “estado que tem mais oportunidades de emprego”, trazendo milhares de pessoas com a intenção de uma renda consistente. As consequências negativas dessa potência econômica que a terra da garoa trás é a de ser um dos maiores estados brasileiro em números de moradores de rua, além de possuir o maior polo de usuários de drogas que é o caso da cracolândia. . Tentando entender como que sinestesia do trabalho, da mão de obra, da luxúria de poucos e da pobreza de muitos, vista de uma ótica crítica e política pelo fotojornalismo, tem um trabalho importante sobre a alfabetização seja ela visual, lírica, filosófica ou crítica.
ACESSO AO TRABALHO:
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GILBERTO JÚNIOR | SP
Botocudos é uma obra construída inteiramente com materiais naturais e locais, utilizando argila, fibra, bambu e terra, pintado com tintas de terra. Buscando pensar a relação entre arte e meio ambiente, refletindo sobre os ciclos naturais dos materiais utilizados na arte. Feita na cidade de Botucatu, a obra tem forte relação com o território, buscando representar os povos originários que habitavam a região antes da colonização. Assim, o Botocudos relaciona materiais, técnicas e cultura, tendo a terra como principal material de composição para o trabalho, e materiais biodegradáveis para que retornem ao meio ambiente com o mínimo de danos.
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Wharles Lemos | MA
"O Filho de Frida“, criação de Wharles Lemos e Adailton Dias, foi proposta no intuito de investigar as potencialidades corporais do performer para a produção de imagem subjetiva que remete-se a processos investigativos sobre a vida e história de Frida Kahlo. Baseando-se em artigos que produzem teorias sobre o entrelaçamento entre corpo, figurino e performance, como : Maria Celina Gil e Flávio Viana ( A pele bordada como traje); Sandra R. F. Pestana e Flávio Viana ( Ixiptla: Interações entre corpo e traje de cena) e Rosane Muniz e Flavio Viana (Nudez em cena: Normal, provocativa … escatológica?) .
Trabalhado durante quatro fins de semana, o processo se instaurou a perquirir sobre como os estudos de Grotowisk e seu teatro pobre corroboram no desenvolvimento do projeto. "O Filho de Frida” foi finalizado em 16 de setembro de 2021, apresentado subjetividades de um “filho” da Frida Kahlo contemporâneo e buscando compreender como seria a sua psique e sua relação com a sociedade.






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marialicx | PR
essa foto-performance é em autorretrato e tem meu nome : AVE MARIA DOS CRIA. minha pele, minhas palavras. maria de várias formas. meu corpo marginal é só. corpo negro e neurodivergente me foi negada qualquer humanidade. nasci com o nome da mãe de deus mas da cor do pecado. deserdada, nasci pecadora. nas obras, através do meu corpo, o retrato da violência que corpos de marias marginalizadas, sofrem. autorretratando. marias perdidas nas biqueiras, cracolândias, magras, anêmicas, grávidas. de um josé que nunca aparece. ave maria dos cria tenha piedade delas e interceda. a violência que milhares de marias sofrem vendo seus filhos de balas muito bem endereçadas. endereço que tem morro, classe e cor. 25 mortos. 25 filhos. 25 marias vendo seus filhos na cruz do estado.




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Amanda de Paula | ES
Ouroboros é uma odisseia de despedida aos espaços que não te cabem mais, inspirada no arquétipo principal da construção humana - O sábio, autoconhecimento. Um conto auto ficcional que se transmutou em imagens de acalanto e terror. Nesse vai e vem que é a espiral da vida, como saber o que te pertence e que o que não é seu? Ouroboros é uma flecha escrita que te convida pra dentro de si pra tomar um cafezinho e te pergunta: onde você começa?
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Augusto Henrique | MG Reminiscências Negreiras Série em Fotoperformance
Como trabalhar performance e espaço em um monumento aos corpos ausentes? Como criar narrativas visuais em memória das milhões de vidas e histórias que ficaram cobertas pela ferida colonial? A série fotográfica foi realizada na obra de Terra
Assunção em que o ponto de partida é um monumento que existe há mais de 7000km no outro lado do atlântico. A convite de Assunção que me convidou a presença e coragem para existir em seu monumento, criei uma série de micro-performances que foram registradas pela artiste.




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Tarsila Maquiavel | PA
O Manifesto Iaçá é um ensaio de foto performance que foi pensado para ser uma das ações possíveis de enfrentamento à violência doméstica. Através do registro fotográfico de mulheres vítimas deste tipo de agressão. Os retratos são acompanhados de uma frase padrão e uma palavra que signifique a opressão sofrida, por exemplo: “Não podia AMAMENTAR porque ele não queria”, “Não podia FALAR porque ele não queria”, etc. As personagens são mulheres em condição de vulnerabilidade socioeconômica, que precisam ser ouvidas e devem ser acolhidas, impedindo assim o apagamento dessas narrativas. O açaí entra como um elemento não só estético, mas também como parte de um ritual, quase que espiritual de lavar a alma, lavar as nossas dores. Entra também como um ponto marcador de um território, a periferia em Belém. Em vários bairros de nossa cidade, o açaí é a base da alimentação de muitas pessoas, também faz parte da nossa cultura alimentar e mapa afetivo e espiritual. O projeto também é inspirado na força e potência de Iaçá, mulher indígena que faz parte da lenda do nascimento do açaí na Amazônia. Todas as mulheres relataram ao término da performance, que sentiram-se mais forte, como se o açaí tivesse retirado todo aquele peso da violência vivida. “Sofri desde pequenas à grandes violências dentro da casa que nasci e cresci, ouvi xingamentos e piadas por ter engordado, era humilhada por não tirar notas altas na escola. Era corriqueiro acordar e ouvir que nunca seria nada, que mulher era estuprada porque tinha feito algo, entre outras coisas que não vou nem comentar. O fato era que o ódio a mulher, a misoginia era frequente em meu cotidiano, até que rompi com esses que tanto me humilharam simplesmente por ser mulher e não querer seguir os padrões que queriam pra mim. Consegui minha liberdade tardiamente, mas consegui. E hoje luto e procuro estar junto com outras mulheres, para que sejamos ouvidas. Falar faz bem, limpa a alma e o coração. Minha vontade é que outras consigam se libertar também. Ter liberdade não é fácil, ainda mais num país tão preconceituoso e machista como o nosso”. “Espero que esse manifesto possa ajudar as mulheres a denunciar as suas violências vividas, que possa ser um condutor de mudanças positivas, de reflexões e questionamentos sobre a violência contra mulher, que nós mulheres não sejamos mais violentadas só pelo fato de ser mulher. Que possamos olhar e acolher umas as outras. Acho que as pequenas revoluções irão acontecer a partir de nós mulheres, e sim, juntas somos mais fortes, eu acredito”.
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Ferpa | MG
Uma configuração natural do corpo, quando encontra-se em tempo novo. Agora, o exercício prático da técnica elimina o movimento mecânico, articulações, órgãos,… consagram o interesse apaixonado à cabeça e toda promessa arrastada por ela. Mais uma vez, a ação necessária é manter-se instaurado na forma do tempo… aflora o desejo de ser cabeça.
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Guttervill | SP
Dirigido pelo ator e diretor Guilherme Garcia Leme, com preparação corporal e vocal de Sofia Papo e atuação performatica de Guttervil, o projeto GENDERLESS – um corpo fora da lei, versa sobre a transmissão de apresentações teatrais, inspirada na história de Norrie May-Welby, a primeira pessoa no mundo a ser reconhecida “sem gênero definido” depois de uma luta contra o Estado da Austrália em 2010. A dramaturgia escrita por Marcia Zanelatto atraves de depoimentos e conhecimentos da vida e trajetoria de Norrie. As intervenções serão realizadas ao vivo em espaços alternativos na capital paulista com duração média de 30 minutos e no final bate papo com convidades: trans masculinos, trans femininos, não binários, travesits e intersexos.
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