hunter marmor. xxv. son of hades and persephone. helwys's half-brother. módulo I. what a wicked game you played to make me feel this way
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closed starter for @brilhclaluna (acesso a praia)
Não era surpresa para ninguém que Hunter Marmor não estava satisfeito com o destino que o livro dos contos havia escolhido para ele. Nyr, o indulgente. O mero pensamento lhe causava ânsia. Chegava a ser extremamente irônico o fato de seu destino ser tão diferente do que idealizava para si, talvez fosse uma forma de pagar por todos os pecados que sua família já havia cometido. Pior do que se sentir inconformado com seu futuro, era o sentimento de inveja que Hunter sentia em relação à Luna Rider. A jovem era detentora do destino que ele almejava para si e, como se isso não fosse o suficiente, ela seria a responsável por sua morte. Naturalmente, Marmor não era um grande fã de Luna e nem mesmo fazia questão de ser amigável com a mulher, enquanto a jovem parecia tentar ser amiga dele a qualquer custo. “Quantas vezes vou precisar repetir que não somos amigos e nunca vamos ser?”, disse, quase sem paciência. Hunter tinha puxado a personalidade calma de sua mãe, ao invés do jeito extremamente irritadiço do pai, mas aos poucos sua paciência estava chegando ao limite com as tentativas de aproximação de Luna.
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“Não, chega de bebida para você”, disse para Eivid, e em seguida tirou a caneca de bebida das mãos dele. Se o colega continuasse naquele ritmo, Hunter teria que o carregar de volta até Tremerra ou levá-lo para uma das poucas hospedagens ao redor de Norvina, e a última coisa que ele precisava era lidar com um bêbado emotivo. “Para começar você não é um inútil, ok”, aquela era uma frase um tanto óbvia de se falar, mas Hunter estava longe de ser um ótimo conselheiro ou qualquer coisa do tipo. Escutar os problemas e dilemas das pessoas era uma coisa, aconselhar e dizer palavras bonitas era algo completamente diferente. “Claramente as coisas estão um pouco complicadas, mas entrar em desespero e se afogar em bebida não vai descongelar Arendelle e nem mesmo trazer sua mãe de volta”.
ʿ *·.*❈ ִ não estava bêbado. não importa o que dissessem, ainda não estava bêbado. a canhota segurava a alça da caneca de cerveja, o pequeno corpinho de tequila deixado de lado após perceber que se continuasse com aquela mais forte teria problemas em sair dali. o álcool deixava-lhe mais solto, menos retraído, o filho de Hades tinha sido alvo de sua tagarelice ébria que no dia seguinte faria eivid se arrepender. ❝ ── pois não parece. ❞ resmungou, tomando um gole da bebida, batendo o copo na mesa quando deixou-o abaixar. ❝ ── é como se o tempo começasse a me engolir e eu não conseguisse mais lutar contra. quer dizer, já estou no primeiro módulo do Esquadrão e arendelle continua congelada, mamãe desaparecida, mistérios sem respostas... eu me sinto inútil. ❞ lamentou-se, apoiando o cotovelo na mesa e descansando a bochecha na mão, os olhos verdes focados agora no outro. ❝ ── só me resta... beber. ❞
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Hunter era uma pessoa extremamente fechada em relação aos seus sentimentos e sua vida, de forma que confidenciar que estava planejando chamar a jovem para um encontro era um grande passo para o filho de Hades. “Desde quando se tornou especialista em relacionamentos?”, questionou Leons. “Apenas me observe”, falou para o amigo, com um ar confiante, e pegou o milkshake para levar até a mesa onde a jovem estava sentada. Contudo, quando estava na metade do caminho, Marmor flagrou um rapaz sentando-se na mesa onde a mulher estava e julgando a expressão corporal os dois pareciam ser velhos conhecidos. Merda, Lector estava certo, pensou ao dar meia volta. “Pode ficar pra você e não falamos mais nisso”, resmungou e em seguida ofereceu o copo com milkshake para o rapaz. Algo lhe dizia que o amigo não deixaria que ele esquecesse daquilo tão cedo, mas não custava tentar e sonhar.
Ah, a famosa implicância infantil. Era como um doce destilado em veneno escorrendo pelos lábios carnudos de Leons. Apesar de gostar da presença do rapaz, não podia perder a chance de soltar uma perola ou outra "Pois deveria ser para mim, viemos juntos." resmungou em um falsa tristeza. O homem esticou o corpo para conseguir ver a garota que ele tinha apontado fazendo uma caretinha e dando os ombros "Aquela ali tem cara de que vi te dar um fora. Ela tá olhando muito para a porta, ou quer fugir ou tá esperando alguém" declarou de um jeito intelectual voltando a atenção pra o rapaz a sua frente. Lector deu de ombros voltando a comer seu pedaço de torta feliz da vida "Mas quem sou eu não é? Vai lá, não vai, você quem sabe"
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A relação entre Hunter e sua meia-irmã, Helwys, era algo que exigia um trabalho constante de sua paciência visto que os dois se provocavam e brigavam com uma frequência quase constante. A caçula da família era como uma pedra em seu sapato, às vezes era um incomodo para ele, mas apesar de todos os problemas Hunter não podia negar que gostava de Helwys e não imaginava sua vida sem a presença dela o irritando e atazanando. “Não estou reclamando de nada, apenas fazendo algumas constatações. Não posso fazer nada se você é extremamente rancorosa, Hell”, da mesma forma que a mais nova tinha um apelido para ele, há muitos anos Marmor tinha pegado o hábito de chamar a loira de Hell. Inferno. Na visão de Hunter, quele era um apelido que combinava bastante com a personalidade da caçula, afinal de contas ela era capaz de fazer um inferno na vida de qualquer um e ele era prova viva daquilo. “Ser o queridinho do papai é algo relativo, visto que recebo o tanto de atenção quanto você, então não sei se é algo que compensa. Não posso fazer nada se você não tem uma mãe ou um dragão. Quem disse que estou reclamando? Já falei, apenas estava fazendo uma constatação. Isso não é reclamar, e sim falar o óbvio”, grande parte das brigas e discussões entre eles começava por questões familiares, afinal de contas vinham de um lar um tanto quanto complicado. “Isso é algo que você já faz naturalmente, Hell. Não precisa da minha ajuda”.
this is a 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊𝖉 𝖘𝖙𝖆𝖗𝖙𝖊𝖗 ❞ / @marmorhunter.
𝖉𝖎𝖆𝖇𝖆 │ ━ espera! do que você tá reclamando mesmo? qual é hurter. ━ a troca de letras era proposital, um apelido cruel que tinha dado para o irmão - hurter era aquele que fere - mas apesar da definição de amor para helwys ser tão deturpada e vazia, hunter era o mais próximo de uma relação genuína que ela tinha, se provocavam e brigavam o tempo todo mas moveriam o mundo um pelo outro, talvez ele fosse o único com quem realmente se importava mesmo que não parecesse. ━ você é o queridinho do papai, tem mãe, tem dragão, eu não tenho nada disso e não tô reclamando da vida. ━ e hell usava aquela desculpa pra tudo - tudo mesmo - não que sofresse de fato por nunca ter conhecido a mãe ou por ser filha fora do casamento do pai ou por ter falhado em eclodir o ovo de dragão - ou só preferisse dizer a si mesma que nada daquilo a afetava porque era mais fácil - de qualquer forma demonstrar fraquezas como aquelas não era do feitio da mais nova dos marmor. ━ ok já que tá triste que tal sairmos? fazer algo divertido como inferniza algumas pessoas por aí.
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“ feel the burn. ” for @bolladonnas (próximo a floresta)
Hunter arqueou a sobrancelha ao olhar para Belladona Grimhilde, sua colega de quarto. “Não preciso que me digam o que fazer ou não”, a resposta de Marmor saiu mais ríspida do que gostaria. Não que o rapaz tivesse algum tipo de problema com usa colega de quarto, muito pelo contrário; Donna era o que ele costumava chamar de companhia agradável. Durante boa parte de sua vida Hunter havia sido criado em uma redoma de vidro, com sua mãe controlando cada um de seus passos e suas ações. Por mais que aquilo não passasse da forma de Perséfone cuidar do filho, não deixava de ser algo extremamente sufocante. “Me desculpe”, falou por fim. A última coisa que precisava era arranjar problemas com sua colega de quarto. “Então, o que acha de términamos logo o que viemos fazer aqui?”
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“ i thought i was strong, but i’m reeling. ” for @eivid (três flechas)
O filho de Hades deu um gole na bebida que estava tomando enquanto escutava o monólogo de Eivid a respeito da vida. Era no mínimo peculiar e irônico o fato de Bjorgman ter escolhido desabafar justo com Hunter, afinal de contas ele não era a melhor pessoa para aconselhar. Por outro lado, por mais que Marmor fosse péssimo dando conselhos, ele era um ótimo ouvinte. Ele escutava tudo com a maior paciência do mundo (uma característica que tinha herdado de sua mãe, visto que a marca de seu pai era a impaciência), não ficava interrompendo a cada cinco minutos com perguntas e comentários desnecessários e, o mais importante de tudo, sem julgamentos. “Deixe de drama, Bjorgman. Todos que te conhecem sabem que você é forte, então pare de duvidar de si mesmo”.
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"I can't believe you brought me here!" for @charmcsinha (favo de mel)
A sombra de Hunter se materializou ao lado de Hazal, que o esperava em frente ao estabelecimento, e não pode deixar de abrir um pequeno sorriso diante da expressão dela. “O que estava esperando? Que eu te levasse para o Pérola Negra? Ou para uma rápida viagem até o submundo?”, era inegável que tais lugares combinavam muito mais com Hunter do que a doceira, afinal de contas a Favo de Mel era um ambiente alegre e doce demais para alguém como ele. Marmor tinha a sensação que poderia se arrepender daquela escolha em qualquer instante, mas a reação e a surpresa de Hazal compensava o sacrifício.
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“ put respect on this groove. ” for @bcstboy (mil e uma ervas)
“Eu já estou indo, Francis”, respondeu de forma provocativa sabendo muito bem que Laurent Dubois odiava ser chamado pelo primeiro nome. Hunter sabia que o ritmo daquele dia era agitado e ainda tinham muitas coisas para fazer, mas que mal iria acontecer caso gastasse alguns minutos na Mil e Uma Ervas. Um fato curioso a respeito de Marmor era seu interesse pela flora de forma geral, em conhecimento sobre ervas e plantas medicinais, afinal de contas também era filho de Perséfone, a deusa da agricultura e da vegetação. Porém, aquele era um traço que poucas pessoas conheciam a respeito de Hunter visto que não combinava nem um pouco com a imagem que as pessoas tinham a seu respeito. “Ninguém vai morrer se precisar esperar alguns minutos. Aliás, qual o motivo de tanta pressa?”
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"Two straws for the milkshake? That's so romantic." for @iburnurhouse (três flechas)
O rapaz revirou os olhos diante da piadinha de Lector. Ao mesmo tempo em que Leons podia ser uma campainha agradável, também conseguia ser bastante irritante em determinados momentos. Felizmente Hunter tinha herdado a personalidade calma da mãe, pois se tivesse puxado o jeito irritadiço do pai estaria a um ponto de esganar Lector por conta da piadinha desnecessária. “Muito engraçado, Leons”, respondeu em um tom claramente irônico. “Fique sabendo que isso não é para você”, e com a cabeça Hunter apontou para uma garota que estava sentada sozinha em uma das mesas do bar. Ainda não era um encontro e o milkshake era uma forma que Marmor tinha encontrado para se aproximar da jovem, mas pelo visto o destino tinha outros planos colocando Lector Leons em seu caminho.
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starter call
Para um starter com Hunter Marmor basta escolher uma frase da opção 1 ou da opção 2 + local — up to 5 (0/5)
#trmhq:starter#no momento estou sem criatividade pra postar um aberto#mas ainda hoje devo responder os abertos#e muito prazer#podem me chamar de cat
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SPENCER MACPHERSON – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é HUNTER MARMOR caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES E PERSÉFONE, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Nyr, o indulgente (Desforro)
𝙃𝙀𝘼𝘿𝘾𝘼𝙉𝙉𝙊𝙉
Filho do Mundo Inferior, Príncipe das Trevas e até mesmo Filho das Sombras. Esses são alguns dos apelidos para se referir a Hunter Marmor, o filho de Hades e Perséfone, fruto da relação entre o deus do mundo inferior e dos mortos e a deusa do submundo. Depois de infinitas tentativas de engravidar sem sucesso, Perséfone já estava resignada a aceitar que seu sonho de ser mãe nunca seria realizado, o que era no mínimo irônico se levasse em conta que ela também era a deusa da fertilidade. Talvez aquilo fosse um castigo enviado diretamente por Zeus. Ou uma forma do destino lhe dizer que a maternidade não era seu destino. Sendo assim, a descoberta da gravidez foi uma grata surpresa. Para Perséfone era a realização de seu grande sonho, o fruto de seu amor eterno por Hades. Enquanto isso, o deus dos mortos e do mundo inferior apenas teve a sensação de ter cumprido com o seu papel, de finalmente ter um herdeiro oficial para assumir o papel de Príncipe das Trevas. Num primeiro momento o submundo não parece o local ideal para se criar uma criança, mas sendo filho de dois deuses do mundo inferior o ambiente não poderia ser mais adequado para Hunter. Desde criança ele recebia um tratamento digno de alguém da realeza, sendo tratado como um príncipe. Os capachos de Hades não hesitavam ao atender os pedidos e desejos do jovem, e isso sem falar de Perséfone que sempre teve um tratamento especial em relação ao seu único filho. No início, Hunter sentia-se acolhido por toda proteção que a mãe lhe dava, mas com o passar dos anos a sensação de proteção acabou se tornando algo sufocante. Era como se Hunter fosse frágil, como se qualquer coisa pudesse o quebrar e destruí-lo com a mesma facilidade que se esmaga uma rosa. Por outro lado, enquanto recebia uma atenção exagerada por parte de sua mãe, que o mimava de todas as maneiras possíveis, Hades já não era uma figura paterna tão atenciosa. O deus do submundo sentia-se orgulhoso por finalmente ter um herdeiro que fosse sangue de seus sangue, mas eram raros os momentos que demonstrava carinho e amor para o filho. A intenção de Hades era que Hunter pudesse seguir seus passos e afeição era algo irrelevante, afinal de contas estava criando Hunter para ser o Príncipe das Trevas, alguém frio e impiedoso e não para que ele fosse um garoto doce, caridoso e atencioso. A vitória dos vilões representou mudanças significativas para Hunter. Em primeiro lugar, trocou o mundo inferior pelo mundo terreno. Foi uma mudança um tanto quanto brusca para o jovem que estava acostumado com as sombras, com a melancolia e o ambiente mórbido do submundo. Em segundo lugar, Hunter foi enviado para Tremerra. Essa foi uma mudança mais radical do que se mudar do submundo, pois pela primeira vez se viu agindo sozinho e por conta própria, longe da proteção sufocante de sua mãe e dos limites que ela impunha em sua vida. E seu novo destino, traçado pelo livro, foi um tanto quanto diferente que seu pai havia planejado em seu nascimento. Chegou a ser no mínimo irônico Hades ter criado o filho para ser alguém frio e impiedoso, enquanto o livro traçou um caminho completamente diferente: um coração bom e puro, além da personalidade extremamente indulgente.
𝙋𝙊𝘿𝙀𝙍
Umbracinese: Hunter é capaz de controlar e solidificar sombras, de forma que ele pode usar essa habilidade para se esconder como, por exemplo, em caso de perigo, ou para se transportar. Ele usa as sombras para poder viajar, se teletransportar de um local para o outro. Contudo, trata-se de uma habilidade que exige muito de sua força e energia vital, de forma que Hunter não é capaz de viajar por longas distâncias.
𝘿𝘼𝙀𝙈𝙊𝙉𝙎
Por ser filho do deus do submundo e da morte, Hunter acreditou que não seria capaz amar algo ou alguém, então quando o ovo eclodiu foi uma grata surpresa. Panic é uma daemon fêmea e seu tamanho é menor se comparado com outros de sua espécie. Panic tem um corpo esguio, escamas num tom azul-esverdeado e tanto na ponta de sua calda e na ponta de suas asas as escamas tem uma tonalidade violeta. Além disso, Panic se destaca por ter dois olhos grandes e roxos. Chega a ser engraçado o fato de que para um daemon Panic tem uma aparência um tanto quanto amigável, não tendo muitos traços ameaçadores ou assustadores, algo completamente diferente que Hunter imaginou ao receber o ovo.
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These new photos by Jordan Harvey Photography has me shook 😍🤤
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