"I imagine death so much it feels more like a memory".
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foto por @frostroomhead
Introduções.
Já conversei bastante com o Dr. Celso (meu terapeuta) e, ele me deu uma sugestão (embora eu acate isso como uma tarefa) de escrever um pouco sobre mim ou sobre o meu dia, todos os dias (ou o maior numero de dias que eu me lembrar de fazer isso). Bom, posso começar dizendo que apaguei a introdução pelo menos umas sete vezes, porque sempre que releio acho que não está bom o suficiente. Já que vamos começar do começo... Eu me chamo Guilherme, tenho 26 anos e estou fazendo isso como uma forma de poder me desapegar um pouco do quão sobrecarregado mentalmente eu estou.
Desde sempre vivi muito mais na minha cabeça do que no mundo real e, agora isso tem me incomodado, é quase como se dentro de mim não houvesse mais espaço pra mim. (...) Mas voltando as amenidades: trabalho em algumas coisas bem diferentes entre si, como vender pão de queijo caseiro, dar aulas em um cursinho popular de pré-vestibular (o que significa que eu quase não sou remunerado pelas aulas que eu ministro, e não que o cursinho seja famoso) e de vez em nunca corrijo umas redações online em uma plataforma que corrige redações. Além disso, comecei a fazer alguns cursos na área da saúde que eu espero que deem certo pra mim.
O problema começa aparecer nessa hora, quero contar minha vida inteira em um texto só, aí me sinto frustrado por não conseguir manter ele interessante ou, não sei por onde continuar a contar as coisas que acontecem comigo. Por isso, vou começar a me despedir desse texto. Amanhã, quero voltar e contar um pouco mais sobre como tem estado dentro da minha cabeça. Até amanhã!
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