maurecn
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đšđ„đŠđšđŹđ­ đ­đĄđžđ«đž .
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I GET READY, I GET ALL DRESSED UP TO GO NOWHERE IN PARTICULAR IT DOESN'T MATTER IF I'M NOT E N O U G H FOR THE FUTURE OR THE ( THINGS ) TO COME 'CAUSE I'M YOUNG AND IN LOVE (AH, AH) I'M YOUNG AND IN LOVE
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maurecn · 4 years ago
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cballie​:
“ah! obrigada!” abriu um sorriso largo, parecendo uma criança que acabou de receber o brinquedo que queria, se desconcentrando completamente da conversa por um momento, entretida demais com a bolinha de pelos. “aham
” concordou, sem ter escutado direito o que ela disse, sĂł focando quando o tom ficou mais sĂ©rio. parou de brincar com o pompom ou testar sua maciez, focando na amiga.Â â€œĂ©â€Š faz sentido.” torceu a boca, preferindo ignorar todos os casos terrĂ­veis que acompanhou nos Ășltimos meses. “sĂ©rio? quem Ă© o proprietĂĄrio?” arregalou os olhos, imaginando que nĂŁo o conheceria. “ah, nada
 sĂł alguns pesadelos. eram meio pesados e repetitivos
 entĂŁo, comecei a achar que ia enlouquecer, mas
 eles sĂł sumiram.”
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   sabia que nĂŁo deveria sair por aĂ­ falando mal das pessoas que mal conhecia, mas nĂŁo dava a mĂ­nima ao citar o proprietĂĄrio, muito irritada com todas as situaçÔes que o homem a havia metido. “asmodeus alguma coisa, nunca me lembro o sobrenome dele. sei que Ă© tĂŁo esquisito quando.” outra coisa que nĂŁo deveria fazer, mas quem estava a criticando por isso, afinal? allie sequer deveria conhecĂȘ-lo. “pesados em que sentido?” franziu o cenho, as duas sobrancelhas quase se unindo em uma sĂł. maureen nunca se recordava os sonhos que tinha, mas os pesadelos sempre ficavam muito marcados. por isso, se preocupou ao ouvi-la falar mais a respeito. “meu deus, allie! e vocĂȘ nĂŁo falou sobre isso com ninguĂ©m? deve ter sido assustador pra vocĂȘ.”
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maurecn · 4 years ago
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đŹđ­đšđ«đ­đžđ« đ©đšđ«đš: @elincrs​.​
 todas as vezes que maureen experimentava suas prĂłprias receitas, sentia que algo estava em falta. fosse uma pitada de sal, os cortes da carne ou o tempero das batatas. parecia que, nĂŁo importava seus esforços, algo sempre estava fora do lugar. por isso, achou melhor que uma outra pessoa fizesse aquele papel por si. a mais velha esperava na sala de jantar do seu novo apartamento quando deixou o prato muito bem decorado sobre a mesa. ainda nĂŁo sabia dizer se estava orgulhosa dele, mas esperava que o sabor estivesse tĂŁo adequado quanto estava a aparĂȘncia. “ainda estĂĄ um pouco quente, entĂŁo tome cuidado quando for provar.” anunciou, antes de puxar uma cadeira e se sentar hĂĄ alguns centĂ­metros da outra. um sorriso de certa expectativa adornava sua boca, enquanto maureen a assistia, torcendo para nĂŁo decepcionĂĄ-la. “me diz o que vocĂȘ acha. sem medo de ser sincera, por favor.”
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maurecn · 4 years ago
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đŹđ­đšđ«đ­đžđ« đ©đšđ«đš: @yeeeeeeeeehaw​.
 “qual a sua comida favorita?” lançou a pergunta para a amiga no que encaixou a cĂąmera em seu tripĂ©, ajustando o Ăąngulo que ela sempre utilizava antes de começar todas as suas gravaçÔes, por mais que ainda nem soubesse o que poderiam fazer. ou se realmente iriam gravar alguma coisa naquele momento. ao menos, seu setup jĂĄ ficaria organizado para um vĂ­deo futuro, de qualquer maneira. “acho que nunca tentei fazer a comida preferida de uma amiga com ela em vĂ­deo.” parou por um tempo, tentando se lembrar se realmente jĂĄ havia feito algo do tipo. seus vĂ­deos eram sempre muito bem pensados, maureen era muito organizada. mas nos Ășltimos tempos estava gostando de fazer coisas menos programadas, a facilidade em desenvolver algo do zero e se divertir com isso deixava certa leveza em seu trabalho. o que nĂŁo existia quando estava atrĂĄs do balcĂŁo na mad batter. por deus, como ela gostaria de pedir demissĂŁo. “poderĂ­amos tentar. quer dizer, vocĂȘ toparia? acho que eu nunca fiz nem o meu prato preferido.” riu, se virando para observar melhor as expressĂ”es no rosto alheio. 
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maurecn · 4 years ago
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deepsea-syren​:
â–œ ≋―――――― ✣ ⊱  ❝――――Os meus estĂŁo Ă  disposição ❞ garantiu com um sorriso, como se finalizasse ali o acordo de troca de sapatos sempre que precisassem. A resposta a surpreendeu um pouco, principalmente porque tinha esquecido completamente de todo o evento de Natal, onde ela tambĂ©m ganhara um presente e tinha visto um palĂĄcio subaquĂĄtico tĂŁo incrĂ­vel e familiar que a deixara genuinamente impactada. Como poderia ter esquecido disso estava alĂ©m de si.  ❝――――Ah, Ă© verdade! Eu nĂŁo sei o que ta dando em mim, eu quase esqueci de toda aquela loucura tecnolĂłgica e tudo mais ❞ comentou, balançando a cabeça negativamente como se estivesse repreendendo a si mesma. Ao ouvir o comentĂĄrio, a Waller voltou um pouco os pĂ©s ao chĂŁo e Ă  vida normal, onde lembrou que Maureen tinha um sonho que precisava de todos os centavos  ❝――――Bem, eu posso te emprestar alguma coisa se quiser usar o bracelete e o sapato. Acho que talvez tenha algo que possa funcionar ❞ ofereceu em tom tranquilo, pensando em seu guardaroupa.
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   “parece mesmo fora da realidade. quer dizer, quais as chances de ganhar um bracelete de ouro branco e esmeraldas? tipo, tĂŁo facilmente?” perguntou, como se maya pudesse ter as respostas para tantos pontos de interrogação em sua cabeça. ela mesma nĂŁo havia entendido quais foram os critĂ©rios utilizados para ganhar algo tĂŁo caro. mais ainda quando havia desejado e nĂŁo contado para ninguĂ©m a respeito. “o sayid estava presente no momento. acho que se eu houvesse encontrado a linha dourada sozinha, e visto o bracelete no fim dele eu diria que estava mesmo ficando louca de vez.” ao menos tinha uma testemunha para aquele surto coletivo. assim, sabia que vivera alguma espĂ©cie de experimento ou alucinação. “nĂŁo precisa, vocĂȘ jĂĄ fez muito me dando os sapatos. acho que posso encontrar alguma coisa no meu guarda-roupa que combine.” deu de ombros. “obrigada pelos sapatos, a propĂłsito.”
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maurecn · 4 years ago
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cballie​:
olhou o chaveiro e fez um “o” com a boca, impressionada com o nome e sua beleza, mas nĂŁo entendeu bem para o que servia e de onde maureen tirou isso. e nem precisou perguntar! a prĂłpria vou dizendo e fez com que erguesse as sobrancelhas, concordando. “muito fofo mesmo!” concordou, soltando uma risada baixa ao escutar sobre o pompom. “ele Ă© a melhor parte, honestamente.” admitiu e nem conseguiu conter a curiosidade, esticando a mĂŁo para tocar nele. “que macio
 muito fofo. acho que vou querer um pompom tambĂ©m.” brincou, rindo baixo.Â â€œĂ©â€Š mas, por que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ se sentindo segura? se eu soubesse disso uns meses atrĂĄs, teria sido bem Ăștil.”
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    “vocĂȘ pode ficar com ele, entĂŁo.” separando o pequeno adereço do resto do chaveiro, entregou o pompom felpudo nas mĂŁos da outra. esperando nĂŁo ouvir uma recusa de sua oferta. “antes que diga qualquer coisa, eu posso pegar outro depois. fique com esse.” sorriu, esperando nĂŁo ouvir uma recusa apĂłs aquilo, logo deixando um sorriso surgir em sua boca. “eu trabalho muito. volto bem tarde pra casa, nĂŁo me sinto muito segura na rua. esses dias atĂ© tive a impressĂŁo que estava sendo seguida. foi horrĂ­vel.” suspirou alto, sĂł de lembrar sentia um frio na espinha. por sorte, havia sido apenas uma impressĂŁo mesmo. “e, bom, como moro sozinha em um apartamento novo nĂŁo me sinto segura nem em casa. o proprietĂĄrio Ă© bem filho da puta.” o palavrĂŁo poderia ser pesado para se referir a alguĂ©m, mas maureen nĂŁo conseguia pensar em outro adjetivo para descrevĂȘ-lo. “meses atrĂĄs? por quĂȘ?”
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maurecn · 4 years ago
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sigwl​:
foi automĂĄtico o sorriso aparecer em seu rosto ao reconhecer maureen, se aproximando dela com as mĂŁos atrĂĄs das costas. “olĂĄ. eu nĂŁo sĂł trabalho como sou co-proprietĂĄria.” deu uma piscadela, soltando uma risadinha baixa. como a vida era estranha! estava cogitando faltar hoje, fingir que estava doente sĂł para evitar o tĂ©dio, mas agora fazia todo sentido estar ali. sim, precisava reencontrar seu Ășltimo beijo do ano. “flor de lĂłtus? nĂŁo tem como arranjar algo tĂŁo parecido
 Ă© uma flor tĂŁo linda e Ășnica.” suspirou baixo, quase apaixonada. “mas, podemos dar uma olhada. vocĂȘ tem preferĂȘncia por cores?”
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   poderia ter entrado em qualquer floricultura da cidade, mas para a sua surpresa estava cara a cara com a loira outra vez. e para completar, a floricultura ainda era dela. a vida, Ă s vezes, lhe causava boas surpresas. “imagino que sim, eu jĂĄ esperava que nĂŁo fosse encontrar uma flor tĂŁo semelhante. mas preciso dela, e nĂŁo ia achar a flor de rĂŁ, igualmente.” se lamentou, por mais que a outra nĂŁo fosse entender o seu tormento. “branca! Ă© a minha Ășnica exigĂȘncia. a flor tem que ser branca. eu nĂŁo entendo muito de assunto, entĂŁo aceito sugestĂ”es suas.” a encarou com expectativa, esperando que o conhecimento que a loira tinha do assunto pudesse salvĂĄ-la.
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maurecn · 4 years ago
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thescarletmacaw​:
“Mais ou menos. Eu faço mais em mim, mas na semana passada eu fiz em uma amiga depois que ela torceu o pĂ© por ter escorregado. A dor tinha passado, mas ainda estava meio inchado e eu tenho um Ăłleo de massagem que ajuda bastante nisso.” Ele explicou; a bem da verdade, uma de suas partes favoritas ao final do dia era aplicar aqueles Ăłleos em si prĂłprio, sentindo-se bem mais relaxado com a ajuda deles, dormindo muito mais confortĂĄvel depois disso. Sobretudo apĂłs uma semana estressante de trabalho.
E eram aqueles movimentos que ele aplicava em Maureen, sentindo seu coração vacilar algumas batidas ao constatar as unhas em tom claro pintadas; Wilson definitivamente passava uma essĂȘncia de alguĂ©m que gostaria de cores mais fortes, intensas, entĂŁo aquela fora uma grata surpresa. “Ano passado uma ex-namorada me ensinou a fazer as unhas dela. O esmalte nĂŁo fica lĂĄ muito uniforme, mas minha cutilagem, posso garantir, Ă© incrĂ­vel. Por mais que o pessoal daqui nĂŁo se preocupe muito com isso.” Riu, meio desconcertado ao dizer aquilo. NĂŁo por orgulho ou qualquer coisa, longe disso.
Habilidades manuais eram um ponto forte em si devido Ă s runas de sabedoria que facilitavam seu processo de aprendizagem e de meticulosidade na execução de todo aquele aprendizado. A questĂŁo das unhas, aprendida com Eva, nunca havia sido muito colocada em prĂĄtica simplesmente porque nĂŁo era todo mundo que sabia aquilo sobre Sayid; jĂĄ que ele nĂŁo era tĂŁo fĂŁ assim de falar sobre si prĂłprio. “As suas estĂŁo bem bonitas, aliĂĄs. É vocĂȘ quem faz?” Perguntou, erguendo um dos pĂ©s dela na altura dos olhos sĂł por brincadeira mesmo, como se estivesse examinando um item de extrema curiosidade, antes de voltar a baixĂĄ-lo e retornar Ă s carĂ­cias, percebendo como o filme, subitamente, tornara-se um pouco bizarro demais. “Gosto da ideia dos filmes de terror, era sĂł aquele detalhe mesmo. Agora parece que as coisas desandaram um pouquinho
” E ele sequer disfarçava a ansiedade com a atmosfera criada pela pelĂ­cula. AtĂ© que, dados mais alguns segundos, talvez por conta dos ventos absurdos e da neve intensa do lado de fora, a luz oscilou algumas vezes. NĂŁo apagou completamente a princĂ­pio, mas instantes depois, eles estavam no completo breu. “Certo. NĂŁo era a melhor hora pra isso acontecer.”
   “vocĂȘ faz massagem em si mesmo?” a pergunta escapou mais rĂĄpido do que pĂŽde calcular, um pouco surpresa com a confissĂŁo alheia. quanto mais conversava com sayid, mais descobria coisas sobre ele que a surpreendiam. aquela era uma delas, por mais casual e atĂ© mesmo boba que aquela declaração fosse. “sabe fazer unha tambĂ©m?” a incredulidade lhe arrancou uma risada divertida, mais abismada do que na primeira frase dita por ele. as pessoas eram mesmo uma caixinha de surpresa, algumas mais que outras. e ela gostava disso. poder conhecer todos os lados de uma pessoa. “isso Ă© interessante. quer dizer, eu acho que nenhum dos meus exes me ensinou algo de bom assim. quer dizer, eles me ensinaram a nunca mais pensar em entrar em uma nova relação outra vez.” brincou, por mais que aquela fosse a brincadeira mais sincera que jĂĄ havia feito em sua vida. suas experiĂȘncias nĂŁo foram muito boas, ainda que estivesse em paz com tudo que viveu. nĂŁo odiava mais ninguĂ©m. “solta o meu pĂ©, sayid.” uma risadinha divertida escapou ao puxar o pĂ© que ele segurava, retraindo-o. nĂŁo sentia cĂłcegas, mas era estranho deixar que ele a visse daquela forma. “sim, sou eu faço as minhas prĂłprias unhas. gosto de cuticulagem e de esmaltes claro nos pĂ©s, sĂŁo sĂł alguns hĂĄbitos.” deu de ombros, preferindo nĂŁo se aprofundar mais naquele assunto. poderia ser chato e ela nĂŁo queria se tornar o foco do assunto dos dois. “eu nĂŁo tenho costume de ver filmes de terror, na real...” se explicou, focando enfim no que passava na tv com um pouco de apreensĂŁo. existia um tipo de medo irracional de sua parte. por mais que soubesse que nada daquilo era real, ainda ficava assustada com tudo que assistia. a tensĂŁo sendo criada ao ponto de fazĂȘ-la querer fechar os olhos por medo de um susto. deixou um gritinho baixo escapar quando a luz tremulou a primeira vez, abraçando os prĂłprios braços quando ela, enfim, desligou completamente. “eu nĂŁo tĂŽ acreditando nisso.”
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maurecn · 4 years ago
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thescarletmacaw​:
“MĂŁozinhas. E mĂŁos grandes.” Gesticulou com as suas prĂłprias, indicando o contraste entre as suas prĂłprias e as de Maureen. E naquele quesito, Sayid era muito grato a Alvah: ele lhe dera um corpo humano com medidas pertinentes Ă  sua cauda alongada e Ă s suas asas consideravelmente grandes. Isso se refletia agora em membros de seu corpo, como em sua prĂłpria estatura. E ele gostava disso; continuava enxergando tudo de cima, o que lhe gerava algum conforto, uma vez que tendia a ficar empoleirado nos pontos mais altos de um cĂŽmodo para observar melhor o que acontecia. “Massagens, sim. Nunca te falei? NĂŁo sou nenhum profissional ou coisa do tipo, mas sei me virar.” Explicou enquanto franzia o cenho; a cada novo encontro com Maureen, eles trocavam informaçÔes interessantes um sobre o outro e ele esperava que a que havia acabado de compartilhar fosse do mesmo naipe. “Tenho uma prateleira cheia de Ăłleos de massagem dentro do armĂĄrio. Mas estĂĄ no meu quarto e estĂĄ um pouquinho difĂ­cil demais te arrastar pra lĂĄ.” Brincou, abrindo um sorriso ladino; na verdade, contatos como beijos rĂĄpidos e um simples toque de mĂŁos tendia a deixĂĄ-lo bem mais confortĂĄvel do que sexo de fato, tendo a criação que tivera mais da metade de sua vida junto de Jafar, optando por adotĂĄ-la agora que era humano. “EntĂŁo
 DĂĄ o pezinho aqui. Vai no seco mesmo.” Completou, mantendo o sorriso ladino antes de pegar um dos pĂ©s de Maureen e posicionĂĄ-lo sobre o colo logo apĂłs começar o filme. Livrou-a dos sapatos, sentindo-se satisfeito por ter contato com o pĂ© quente da Wilson, o que provava que ela estava mesmo bem agasalhada. “Ah. Ótimo. Se passa no JapĂŁo, mas tem uma protagonista branca e loira porque a adaptação Ă© dos EUA.” Comentou alguns instantes apĂłs o filme ter se iniciado, apertando um pouquinho mais as ĂĄreas usuais da tensĂŁo dos pĂ©s de uma pessoa, talvez sem encontrar tanta resistĂȘncia agora que Maureen havia usado o presente no dia de SPA. “Estou começando a me arrepender um pouquinho.” Tornou a rir baixo, ainda brincando, voltando seus dedos agora para a altura do calcanhar feminino.
    “ah, que isso! vocĂȘ nĂŁo precisa fazer algo assim agora.” tentou persuadi-lo a mudar de ideia. por mais que ele parecesse bastante convicto pela forma como pediu permissĂŁo para tocar um dos seus pĂ©s. como anteriormente dito, por mais que parecesse uma mulher com muito segura de si e sem temores, nĂŁo era exatamente daquela forma. maureen era, na verdade, uma mulher que estava, na maior parte do tempo, tensa, preocupada e com a cabeça longe demais para se permitir relaxar por um momento ou dois. como agora. quando um simples contato lhe causou mais tensĂ”es do que pode imaginar. porĂ©m, o laço de seu sapato fora desfeito, as unhas tingidas de um tom claro reveladas, assim tambĂ©m o seu nervosismo deu as caras prontamente. o mesmo que fora se dissipando aos poucos no que os pontos certos começaram a ser apertados. “uma prateleira cheia de Ăłleos significa que vocĂȘ faz muitas massagens por aĂ­?” nĂŁo teve receio em perguntar, notando que ele nĂŁo parecia tĂŁo amador ao se dar conta que começava a gostar mais do que o esperado da massagem que lhe era feita. se livrando de tensĂ”es que nem ao menos recordava que tinha. focou na televisĂŁo por um instante no que o filme fora iniciado, mesmo que, bem lĂĄ no fundo, wilson estivesse 0% focada no que estavam vendo. distraĂ­da atĂ© demais com a massagem que apĂłs um dia longo de trabalho, era como uma benção. “sabia que vocĂȘ ia mudar de ideia, filmes de terro nĂŁo me parecem muito a sua cara.”
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maurecn · 4 years ago
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deepsea-syren​:
â–œ ≋―――――― ✣ ⊱ Com a resposta, Maya virou-se para a miga com um sorrisinho satisfeito e conspirador  ❝――――Mas que sorte, o mesmo tamanho que eu ❞ seu tom deixava implĂ­cito que tinha adorado a escolha dela o suficiente para querer roubar em algum momento futuro. Surpresa com o presente que a outra ganhara, a Waller ergueu as sobrancelhas e exclamou, o tom um pouco mais alto que seu normal  ❝――――Ouro branco e esmeraldas?? Essa Ă© uma combinação divina. Eu preciso ver! Quem te deu de presente? ❞ nĂŁo lhe era tĂŁo comum ter surtinhos por coisas materiais e femininas depois de ter passado anos na Marinha e vivendo com o bĂĄsico e no limite, por vezes em lugares inĂłspitos e por outras em paraĂ­sos. Ainda assim, a criação nĂŁo lhe fugia, e Maya adorava coisas lindas como qualquer pessoa. Assentindo distraidamente, a cabeça jĂĄ pensando em quais dos seus vestidos combinavam com os acessĂłrios e onde tinha comprado eles  ❝――――É bem verdade, precisa de algo que grite uau tanto quanto eles ❞
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    “podemos dividir os sapatos sempre que quiser.” lançou uma piscadela na direção de maya, como se fizessem uma espĂ©cie de acordo do qual a outra nem ao menos precisava concordar. nĂŁo se importaria em oferecer suas peças de roupas ou sapatos a suas amigas. “ninguĂ©m! quer dizer, eu nĂŁo faço ideia de onde partiu. encontrei no final das linhas douradas no Ășltimo evento de natal da cidade. foi uma loucura.” atĂ© o atual momento, nem mesmo maureen conseguia acreditar que havia ganhado algo do tipo. parecia caro demais para que alguĂ©m pudesse simplesmente dar a outra pessoa, sem qualquer interesse em ganhar algo em troca. “eu preciso me controlar se quero mesmo abrir meu restaurante, mas Ă s vezes Ă© bem difĂ­cil resistir a essas coisas.”
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maurecn · 4 years ago
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frogmalcolm-king​:
— a primeira coisa que eu fiz, foi pedir desculpas por ter esbarrado em vocĂȘ, entĂŁo nĂŁo precisa dizer que estou colocando a culpa em vocĂȘ. — o revirar de olhos permanecia sendo involuntĂĄrio. Serio que ela iria estender aquela discursĂŁo? Malcolm estava tentando ser simpĂĄtico, eliminar a pĂ©ssima primeira impressĂŁo que casou, movido pela implicĂąncia e por seu ego ferido. Mas era extremamente difĂ­cil de fazĂȘ-lo enquanto a outra se mantinha na defensiva. Ele optou por ignorar respostas acidas e as alfinetadas, seria o mais prudente a ser feito, do contrĂĄrio eles passariam o resto da manhĂŁ trocando farpas e nĂŁo era assim que ele havia planejado passar o seu dia. — bom, eu sou canhoto entĂŁo o esquerdo pra mim Ă© o certo — resmungou em tom baixo, esperando nĂŁo ser ouvido. Realmente nĂŁo queria prolongar uma discussĂŁo, ainda mais com aquele sentimento intrigante que lhe colocava em conflito interno, sempre que seus olhos batiam na feição alheia. Sempre que ela respondia, ele queria dar as costas e ir embora, ignora-la e seguir seu dia. Mas seu corpo nĂŁo respondia, era como se tivesse preso ali por um imĂŁ que o forçava a melhorar aquela situação da forma que pudesse. — bom que nĂŁo precisa de um prĂ­ncipe, pois estou realmente longe de ser um, mas nĂŁo que isso seja do seu interesse nĂŁo Ă© mesmo — era sobre isso, este era o problema. Sempre que a outra lhe dirigia a palavra, Malcolm respondia as primeiras coisas que vinham em mente, sem filtros e sem medidas. E isso era tĂŁo
 Irritante. Ela era irritante. — Uhn, chefe de cozinha..— repetiu tentando ainda distribuir igualmente os pesos nos braços — Onde? — assim que notou a curiosidade romper a linha da mente, Malcolm se xingou mentalmente. Porque ele estaria tĂŁo interessado assim quando ela nĂŁo foi nada alĂ©m de desagradĂĄvel?
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 a resposta atravessada lhe causou uma risada quase automaticamente, em partes por deboche e, em partes, tinha que admitir que era por considerĂĄ-lo estranhamente engraçado. “tem razĂŁo, nĂŁo Ă© mesmo do meu interesse. detesto prĂ­ncipes.” maureen no fundo nĂŁo era uma mulher que se ofendia por pouco, portanto, nĂŁo importava o que fosse dito, ela saberia processar, assim como ignorar, muito rapidamente. no entanto, homens como ele, na maioria dos casos, a tiravam do sĂ©rio. existia sempre um prĂ©-julgamento da parte dela sobre eles, o mesmo que parecia ser sendo confirmado pelo que era dito logo em seguida. poderia nunca tĂȘ-lo visto em vida, mas jĂĄ o considerava o maior idiota de toda a cidade. mesmo assim, tambĂ©m notou o cuidado nas palavras alheias, como o desejo em apagar a impressĂŁo deixada, e pela educação que lhe fora concebida, tentou nĂŁo dizer nada que pudesse soar ofensivo. ainda que nĂŁo ligasse a mĂ­nima sobre o que ele pensaria ao seu respeito. “lugar nenhum, ao menos, por enquanto.” falou convicta, mesmo que sua convicção morresse aos poucos todos os dias pelas dificuldades enfrentadas. ainda assim, nĂŁo pretendia começar a desabafar com um desconhecido sobre os seus problemas. “atualmente tenho um canal no youtube, faço algumas receitas por lĂĄ.” murmurou, como se explicar aquilo nĂŁo fosse um problema. “vocĂȘ nĂŁo precisa carregar as minhas coisas, eu posso levar.”
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maurecn · 4 years ago
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đŹđ­đšđ«đ­đžđ« 𝐜𝐹𝐩: @cballie​
     maureen deixou a bolsa sobre a primeira superfĂ­cie que encontrou, abrindo-a Ă s pressas para mostrar o conteĂșdo de dentro Ă  allie. “sabe, esses dias eu comprei esse chaveiro de proteção pessoal. ” anunciou, com um sorriso no rosto como se estivesse feliz por aquilo. quando, na verdade, se sentia muito mal por precisar de algo do tipo. “achei um vĂ­deo de uma garota falando sobre no tiktok e nĂŁo resisti em comprar um tambĂ©m. ele Ă© super fofo, olha sĂł.” entregou nas mĂŁos alheias, no que com cuidado, mostrava todas as funçÔes do utensilio. “tem um apito super alto, uma lanterna que cega qualquer pessoa, uma espĂ©cie de faca bem pontiaguda que eu espero nunca precisar usar na minha vida e ainda tem um pompom muito peludinho, nĂŁo Ă© maravilhoso?” tentava deixar as coisas mais leves, pois se fosse se tocar que um dia poderia precisar o chaveiro de verdade, surtaria. â€œĂ© absurdo eu precisar comprar algo assim pra me sentir segura, mas pelo menos Ă© bonitinho.”
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maurecn · 4 years ago
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đŹđ­đšđ«đ­đžđ« 𝐜𝐹𝐩: @sigwl​ 𝐹𝐧𝐝𝐞: na floricultura painting flowers.
  carregava consigo algumas sacolas pesadas quando empurrou a porta do estabelecimento com cuidado, se arrastando para dentro conforme olhava em volta em busca do que estava procurando, assim tambĂ©m como alguĂ©m para atendĂȘ-la. a surpresa em ver a garota loira com quem havia passado os Ășltimos segundos do ano anterior, arrancou de maureen uma risadinha baixa de pura incredulidade. nĂŁo acreditando que pudesse encontrĂĄ-la tĂŁo cedo ou de modo tĂŁo casual. “vocĂȘ trabalha aqui?” por mais que fosse uma pergunta muito Ăłbvia, preferiu se certificar. ainda que a fala houvesse soado muito mais com surpresa por tĂȘ-la reencontrado. “enfim, Ă©... eu estou procurando por flores parecidas com uma flor de lĂłtus, vocĂȘs teriam por aqui?”
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maurecn · 4 years ago
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honestly a mood
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maurecn · 4 years ago
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deepsea-syren​:
â–œ ≋―――――― ✣ ⊱  ❝――――Absolutamente nĂŁo ❞ confirmou de pronto, nĂŁo se sentindo nem minimamente mal com isso; para nĂŁo ouvir nenhuma retĂłrica, começou a olhar ao redor para comprar um par para si tambĂ©m. Depois de uns instantes, nĂŁo pode deixar de notar que ela estava mesmo apaixonada pelos sapatos, e um sorrisinho satisfeito repuxou seus lĂĄbios. Quando a ouviu, foi para perto para admirar o par como ele merecia, porque era simplesmente uma obra de arte  ❝――――Minha nossa, bom dedo ❞ comentou em um tom quase sussurrado de reverĂȘncia, enquanto virou para a funcionĂĄria que lhe trazia ĂĄgua  ❝――――É com certeza esse, pode trazer um para ela experimentar? ❞ pediu jĂĄ bebericando a ĂĄgua em seguida, sempre ficando com vontade depois do chĂĄ.  ❝――――Verde Ă© muito a sua cor. Qual seu tamanho mesmo? ❞
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    a ideia de nĂŁo aceitar um presente vindo da amiga se perdeu completamente a partir do instante em que deu de cara com o par de sapatos dos seus sonhos na vitrine. normalmente, nĂŁo se distraĂ­a com tanta facilidade, ou dava o braço a torcer. tendia a ser bastante teimosa, mesmo sendo uma pessoa visivelmente apaixonada por calçados. “nĂŁo Ă©? parece que foi feito sĂł pra mim.” os olhos quase brilhavam ao observĂĄ-lo de longe, completamente encantada. “calço 36.” anunciou logo em seguida. “eu concordo que verde Ă© mesmo a minha cor, vocĂȘ precisa ver o meu bracelete de ouro branco e esmeraldas! maya, eu nem acredito que foi o meu presente de natal, Ă© a coisa mais linda. vai combinar perfeitamente com esses sapatos, agora eu preciso de um vestido Ă  altura.” divagava, mesmo sabendo que gastar tanto dinheiro com futilidades era algo que estava completamente fora de questĂŁo. o trabalho com a internet estava lhe rendendo bons frutos, mas existia um propĂłsito pelo qual ainda tinha muito o que batalhar.
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maurecn · 4 years ago
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frogmalcolm-king​:
Malcolm estava pronto para se desculpar quantas vezes fosse necessĂĄrio, apenas para tirar aquele peso de mal entendido do ar que ele odiava. E atĂ© tentou ajudĂĄ-la a catar os objetos, mas no primeiro sinal de rispidez sua chave interna virou. Tudo bem que ele havia causado toda aquela situação, e que era realmente um homem descuidado. Mas ser tratado daquela forma? Era algo que nem seus pais faziam, e olhe que eles começaram a fazer muitas coisas inadmissĂ­veis desde que cortaram a mesada de Mal. —AtĂ© olharia se vocĂȘ nĂŁo tivesse uma pilha de coisas na mĂŁo, tapando seu rosto. Parecia atĂ© uma parte da rua e nĂŁo uma pessoa — retrucou em um tom claramente aborrecido, acompanhado de um revirar de olhos. — Ăłtimo que eu nĂŁo danifiquei a bonequinha de porcelana — odiava estar naquela situação, odiava se portar daquela maneira, pois o seu ‘eu’ habitual era leve, era sorridente, mas agora estava de cara fechada e de ego ferido, algo tĂŁo raro de se conseguir e aquela mulher havia conseguido. Era difĂ­cil de acreditar que segundos atrĂĄs ele havia se sentido atraĂ­do por ela. Era mais difĂ­cil ainda, acreditar que a sensação permanecia. Ele bufou, soltando todo o ar que havia em seus pulmĂ”es de uma sĂł vez — Olha, este nĂŁo sou eu. E claramente começamos com o pĂ© errado aqui, entĂŁo me deixa te ajudar. Sim? É o mĂ­nimo que eu posso fazer — nĂŁo esperando por permissĂŁo ou algo do tipo, intrometido do jeito que era, pegou alguns dos objetos que ela tinha em mĂŁos, alguns bem pesados por sinal. — VocĂȘ trabalha com o que? Construção? Parece que tem pedras aqui
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    teria engolido o Ăłdio que sentiu, recolhido todo seu material e se retirado dali antes que incitasse outra briga. no entanto, ao escutar o homem outra vez, foi difĂ­cil controlar a prĂłpria lĂ­ngua. maureen, normalmente, nĂŁo era uma pessoa fĂĄcil. em situaçÔes onde era alfinetava, se tornava quase impossĂ­vel. “ah, entĂŁo a culpa de vocĂȘ correr como um louco e me atropelar Ă© minha?!” se antes jĂĄ nĂŁo se importava em parecer minimamente educada, agora, nĂŁo fazia mais a menor questĂŁo. mais ainda ao perceber que ele tambĂ©m nĂŁo parecia nem um pouco interessado em algo semelhante. “bonequinha de porcelana Ă© a sua mĂŁe!” apontou o indicador sem o menor pudor diante ao rosto do homem mais alto, ultrajada com a nomenclatura utilizada para referir-se a si. nĂŁo existia nada que odiasse mais do que ser vista como frĂĄgil ou incapaz, fosse como fosse. e jĂĄ abaixada juntando todos os seus pertences na sacola enorme que carregava o ouviu falar outra vez, deixando um suspiro alto e bastante exausto escapar por estar sem a menor paciĂȘncia para discussĂ”es matinais com desconhecidos. logo se surpreendendo com a mudança de tom, a fazendo o olhar de baixo por um tempo atĂ© que levantasse outra vez. “vocĂȘ pode atĂ© ter começado com o pĂ© esquerdo, eu sempre começo com o direito. por isso nĂŁo precisa me ajudar sĂł porque se deu conta de que foi um idiota. nĂŁo preciso que o prĂ­ncipe banque o herĂłi do dia.” debochou, ainda nĂŁo conseguindo dissipar a primeira impressĂŁo deixada mesmo apĂłs o que acreditou ser um pedido de desculpas. “nĂŁo que acredite que seja da sua conta, mas sou chef de cozinha. nĂŁo Ă© tĂŁo pesado assim.”
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maurecn · 4 years ago
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thescarletmacaw​:
“Com essas mĂŁozinhas? Qual Ă©, Maureen. Talvez no mĂĄximo os pĂŁes que vocĂȘ amassa, Ă© que sintam sua raiva.” Brincou, procurando tocar rapidamente a mĂŁo livre dela para ilustrar suas palavras, completamente ciente de que o muque da Wilson deveria ser muito mais forte do que vĂĄrios que ele conhecia por aĂ­, jĂĄ que estava constantemente lidando com panelas, sabendo tambĂ©m que a cozinha tendia a ser como uma grande prova de resistĂȘncia como as que ocorriam naqueles programas da TV. “Eu tambĂ©m nĂŁo entendo muito sobre esses clĂĄssicos, mas alguns amigos meus estavam comentando sobre ‘O Grito’ e eu fiquei curioso. NĂŁo parece tĂŁo pesado assim.” Deu de ombros. Ele realmente nĂŁo fazia ideia da lenda por trĂĄs do conteĂșdo, felizmente, ou teria desistido ali mesmo. Mas, ainda assim, ele nĂŁo se moveu por ora, preferindo observar Maureen enquanto a ouvia falar sobre o dito presente de aniversĂĄrio. E sim, Sayid havia ficado levemente incomodado com o fato de outra pessoa ter dado um presente semelhante ao seu, mas o que poderia fazer? NĂŁo era como se houvesse alguĂ©m acima deles observando seus gestos para informar ao tal Khalid que ela jĂĄ havia ganhado um dia de SPA naquela ocasiĂŁo, certo? “NĂŁo seja por isso, fico feliz que tenha gostado. E admiro quem consegue se deixar receber massagens, porque eu fico agoniado sĂł de pensar em alguĂ©m que eu nunca nem vi na vida, que sĂł estou vendo lĂĄ na hora, me amassar como um dos seus pĂŁes de cima a baixo.” Tornou a rir antes de se inclinar e pegar um pouco mais do pudim, seguido de um dos mamul dispostos. “Sem contar que eu tambĂ©m prefiro fazer massagem nas pessoas, do que receber.” Ponderou. Sabia que era forte e suas mĂŁos eram grandes, mas, surpreendentemente, possuĂ­a uma delicadeza genuĂ­na que contrastava com aqueles traços. “Bom, vejamos
 O Grito, O Chamado, Poltergeist.” Ele foi anunciando em voz alta ao se voltar para a TV agora, selecionando as opçÔes na Netflix. “Desses mais antigos, eu sĂł nĂŁo vi O Grito mesmo. Os outros eram realmente bons.” E com bons ele queria dizer: assustadores a ponto de fazĂȘ-lo dormir com a luz do abajur acesa por um ou dois dias. “Pode ser?”
    “mĂŁozinhas?!” odiava diminutivos e por isso maureen atĂ© considerou dar-lhe um tapa, mas sĂł entĂŁo recordou-se da situação atual do rapaz, e retrocedeu. percebendo que, de fato, suas mĂŁos eram pequenas demais para passarem qualquer credibilidade. “deve ser porque Ă© antigo, do contrĂĄrio nĂŁo sei se vocĂȘ iria considerar tĂŁo leve.” nĂŁo era tĂŁo sensĂ­vel aquele tipo de coisa, mas a imersĂŁo Ă s vezes conseguia lhe arrancar bons sustos. no fim, era exatamente com aquele propĂłsito que filmes do tipo ainda eram feitos. “pra mim Ă© muito mais difĂ­cil relaxar do que realmente levar em conta que tem mĂŁos estranhas me apertando no corpo inteiro. porque acho que se eu fosse focar muito nisso, nem teria ido ao spa. mas felizmente aproveitei o suficiente pra nem cogitar pensar em algo do tipo.” do contrĂĄrio, nunca teria desfeito o nĂł de pura tensĂŁo nos ombros. este que sabia que estava sendo construĂ­do aos poucos novamente graças ao Ăłdio que sentia do seu trabalho e as obrigaçÔes que lhe consumiam lentamente. “o quĂȘ? vocĂȘ faz massagens? nunca imaginei algo assim.” tentou amenizar o choque com aquela informação, mas nĂŁo soube ser tĂŁo discreta graças a forma que o encarou por um tempo. logo tratando de mover os ombros e mudar o foco. “claro, pode ser qualquer um que preferir. nunca vi nenhum desses.” anunciou ao dar de ombros. nĂŁo por desinteresse, mas porque o gĂȘnero de filmes nunca fora seu foco, logo, nĂŁo seria ela a melhor pessoa para opinar naquele caso, preferindo deixar isso nas mĂŁos dele.
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maurecn · 4 years ago
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@maurecn @genevirve​
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