O fazendeiro Arepo, domina suas rodas com dificuldade.
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Sua sobrancelha levantou ao ver a reação dela, não compreendendo a fala, a garota parecia se revoltar como uma adolescente, bem quando ele tinha achado que estavam falando a mesma língua. Seus ombros ficaram mais tensos, e seus olhos tentaram ser mais gentis, mas uma vez se esforçando para ser rasoável.
"Contos são, contos, histórias de um mundo antigo com uma mistura de ficção. A realeza era importante na era vitoriana, se não me engado é de lá de onde vem a história."
Ele colocou o soldado na mesa, com muito cuidado, já que ele mesmo tinha feito a um bom tempo.
"Mas existem muitos contos, que tipo de histórias te agrada?"
price conteve a vontade de revirar os olhos, enquanto esperava aquela ladainha acabar. lembrou muito seu padrasto, esse papo de soldados serem algo muito importante para a paz mundial ou coisa do tipo, como se o distrito deles já não estivesse muito bem protegido com os heróis. ou melhor, supostamente protegido, já que eles viviam destruindo as coisas em suas épicas batalhas. de braços cruzados, a loira trocava seu olhar entre o soldado nas mãos do homem e nele próprio, pensando em coisas idiotas, como rabiscar um dos soldados. bem infantil, mas seria bom dar uma personalizada. ops, era para prestar atenção no que era dito. "e por que seria importante ele ser um príncipe? tipo, ele era filho do rei? e começa a brigar com eles também? seria maluquice os 3 brigando pela paz mundial." riu da ideia, achando um grande absurdo. "nunca gostei desse conto, sabia? nem de militares."
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O homem suspirou, se sentindo cada vez mais confuso com a fala dela, seu olhar era nublado, com dificuldade de acompanhar.
"Me desculpe, mas... o que quer dizer com lugares que não deveriam? Aqui é o aqui, enão existe nada a mais."
Ele suspirou olhando para a própria loja, ele sabia que tudo ali era muito, não existia mais real que o real apenas, a realidade em que ele estava era essa, não? Isso o trazia para seus sonhos estranhos, o que era bem ruim.
Deu um passo para atrás, cabisbaixo.
fitou a pequena estrela de papel na ponta dos dedos do homem. um presente minúsculo, que parecia cheio de significado — como quase tudo naquele lugar. pegou-a com cuidado, girando-a entre o polegar e o indicador, antes de guardá-la no bolso do casaco. "acho que gosto de trava-línguas tanto quanto gosto de respostas diretas." comentou, a voz leve, mas sem esconder o olhar afiado. a franqueza dele no último comentário não passou despercebida. o jeito brincalhão deu espaço a uma seriedade sutil, como um véu fino que se ergue por um instante antes de cair de novo. "o que me traz aqui?" repetiu, ponderando a pergunta. seus olhos percorreram a loja mais uma vez, a estranha harmonia entre brinquedos e memórias. no fundo, talvez estivesse tentando encontrar essa mesma harmonia dentro de si. ela deu um passo à frente, apoiando levemente a ponta dos dedos no balcão. "digamos que eu gosto de lugares que parecem estar onde não deveriam." disse, com um meio sorriso. "e daquelas pequenas falhas no mundo que mostram que tem algo maior por trás de tudo." soltou um suspiro breve, desviando o olhar para uma das caixinhas de música ao fundo. "e, quem sabe, brinquedos de madeira e estrelas de papel sejam mais reais do que qualquer coisa lá fora."
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Fidderford se viu caminhando pela rua, o que era raro para ele já que nos últimos dias ele se isolava em sua loja, mas acabava sentindo vontade de esticar as pernas. Tinha uma sacola média de compras, e estava indo até uma padaria, no meio de seus compromissos praticamente.
Porém, ao ouvir a voz gritando para todos na rua ele desviou seu caminho, e quando viu o homem logo se distraiu do seu objetivo. Se aproximou da figura com a mesa cheia de coisas.
"Eu?"
Ele tinha um olhar inocente e curioso, olhando para as bugigangas com um sorriso.
-STARTER-
O homem, falsamente muito bem arrumado, chega com um carrinho de tamanho médio e logo se ajeita no meio da multidão. De início, completamente esquecível, algumas pessoas até dirigiam o olhar para ele, porém logo desviavam. Não estava incomodando ninguém, então não era importante. Isso até ele sacar um cone comicamente grande e começar a berrar dentro dele
"Oportunidade IM-PER-DÍ-VEL!! Aqui temos os tipos de itens, ferramentas, bugigangas. Você não vai querer perder, né?"
Pega uma mesinha, a abre na frente do carrinho e rapidamente começa a distribuir os itens por cima da mesma. Sempre fazendo questão de colocar as plaquinhas, feitas a mão, com o preço.
Olhando ao redor, ele grita para qualquer um ouvir
"Vamos, vamos!! Esse velho aqui não tem o dia todo-- EI! Você! Você mesmo!"
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Era como se ele tivesse visto um fantasma, algo que não deveria estar vivo, algo errado. Ele encarou o rosto do homem na sua frente, simplesmente apavorado, uma ansia cortou seu peito e ele apenas... não resistiu.
Ele mesmo caiu da cadeia ao ouvir aquela voz, deixando todas as engrenagens nas caixas cairem com ele, as coisas que por horas ficou ajeitando, feito com tanto carinho e capricho.
Aquele vocabulário, aquele tom, tinha esquecido daquele homem, mas logo se lembrou, e não gostou.
"NÃO"
Da vitrine da loja, um homem te observa. Inicialmente ele parece apenas procurar algo com o olhar entre os muitos brinquedos e jogos artesanais, porém logo a atenção recai sobre o homem do outro lado do balcão. Num piscar de olhos, o homem está escancarando a porta da loja sem muita delicadeza, mas com um sorriso largo no rosto enquanto se aproxima do outro.
"Finalmente! Achei que não ia te encontrar nunca, ninguém em Blackvail sabia de você! Óbvio, você não é de lá, mas… Enfim!"
Parece vibrar de empolgação enquanto puxa um tablet - modelo mais recente possível em Veridian, mas bastante surrado, a capa vermelha com uma mão de seis dedos dourada colada em cima.
"Daquela vez, quando eu disse que sua ideia era matematicamente viável… Eu não tinha ideia de quanto! Acelerou o projeto em algumas semanas! Por isso precisava falar mais com você novamente. Te mostrar alguns protótipos de melhorias-- Oh. Eu… Eu nunca te perguntei seu nome, não é…? Perdão."
Coça os cabelos revoltos, expressão encabulada, e finalmente para a profusão de palavras para te escutar.

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Task #1 - a memória de quem não vive
Fidderford não gostava de dormir, mesmo que não se lembrasse dos sonhos sempre acordava com a mãos suadas e coração apertado, era difícil se acostumar. Não saberia dizer quando esse nervosismo sobre descansar começou, se era algo de infância ou recente. Em raros momentos ele se tocava, não tinha lembranças de nada além do dia que acordou em Blackvail, isso foi a quanto tempo? Um mês atrás?
Dormir para ele era muito doloroso, pois dormir era viajar no tempo, fechar os olhos em um dia e se ver no seguinte, ir para o futuro enquanto sonhava com o passado. Mas que passado?
Seus sonhos eram sempre intensos, mas de repente ele se viu imaginando o simples, o rosto de um menino. Uma criança pequena, um bebê quieto e um moleque genial, fragmentos de uma só pessoa, quem era ele? Por uma semana se viu pensando que talvez fosse sobre sua infância. Parecia promissor, novas ideias de si pareciam que iriam se iluminar, uma versão dele mesmo se aproximando.
Porém, os momentos de claridade duraram poucos, como se bastasse a sétima noite seguida, desde o inicio, para voltar para a ignorância. Bastou limpar a loja de brinquedos como sempre fez, sempre? E então encontrou, na prateleira de peões tinha um peão, naturalmente, mas...
“Posso ficar com esse?”
Foi como a voz de um fantasma, e como um flash intenso ele se esqueceu, não importava e mesmo que sim isso foi um susto.
Naquela noite ele lutou contra o sono, estava sonhando com aquele rosto há uma semana e ele não queria ver isso de novo, não sabia de onde vinha tanto medo, mas só sabia que o tinha. Ele havia ultrapassado uma linha quando encontrou o brinquedo, e ele sabia que algo estava errado, porém enquanto pintava uma escultura de pato ele cedeu ao sono.
"Posso ficar com esse?"
"Esse azul? Tem certeza? Eu não terminei com a pintura, ainda preciso cuidar outras coisas."
"Por favor... mamãe disse para não vir aqui, mas-"
"É e sua mãe tem razão não tenho tempo de ficar com você brincando."
"Então me deixa ficar com o peão, você faz coisas tão legais, se eu esconder na mochila ela não vai ver, e eu vou poder lembrar de você!"
"Filho eu......"
Filho.
Eu tenho um filho. SATOR ME PERDOE EU MEREÇO SABER.
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Olhou o homem de cima a baixo, curioso com algo, não era comum ver pessoas entrando e saindo da sua loja, por isso tinha se acostumado com a solidão, os brinquedos a sua volta criavam para ele um mundo prórpio. O mundo em que eles estava foi perturbado pela chegada do homem, mas o incomodava de uma maneira diferente.
"Claro que sim, existe alguma música que deseja? A caixa precisa ter um tamanho específico?" Apesar do incomodo, como uma máscara, sua voz soou clara e simpática.
Entrou batendo a bengala - na verdade, a bengala de madeira tinha se transformado numa guia de cego convencional - no chão, sem ligar exatamente onde estava batendo. Não gostava muito de visitar essas lojinhas de distritos que não conhecia, nunca sabia no que poderia pisar ou se sequer havia acessibilidade. E um Bill levemente irritado era um Bill que descontava isso em qualquer coisa.
"Essa é a tal loja de brinquedos? Aqui tem caixinhas de música?" Já perguntou meio impaciente.
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"Veja..." Ele disse pegando um boneco nas mãos e estendendo para ela. "Eles representam um momento de serenidade, antes do subjetivismo sombrio da derradeira Sinfonia Patética. São um símbolo da ordem e da esperança."
Continuava com uma simpatia na voz, que a primeira vista era sincera, talvez se ele estivesse fingindo era bom nisso.
"Na noite de Natal, a criança acorda ao ouvir um barulho, Rei dos Camundongos em sua casa. Este pede doces em troca de não destruir o Quebra-Nozes e os brinquedos. Por muitas noites foi assim, mas preocupada com que a chantagem possa continuar, ela procura o Quebra-Nozes por ajuda."
"Então o Rei e o Soldado travam uma batalha até a morte, mas quando parece que ambos os dois se foram, o Quebra-Nozes se transforma em um príncipe. "
Ele tinha entusiasmo na sua voz, gostando da história, e acreditando na magia e na mensagem da própria fala.
foi só ele começar a falar para notar que não estava na presença de uma pessoa qualquer. com sua experiência de skywatch, ele poderia ser um maluco disposto a explodir a cidade com brinquedos, um cara maluco, mas divertido ou só um esquisitão. se chloe tivesse um pouco de amor a própria vida, teria ido embora só de pensar nessas possibilidades, mas decidiu ficar, só para ver que tipo de pessoa aquele cara era. "só tava olhando mesmo." deu de ombros. "por que soldados? achei que o pessoal já tinha superado essas coisas." e com isso, chloe estava se referindo a qualquer emprego que não fosse ser herói. nenhuma criança parecia mais interessada em ser só uma criança. "sei, acho que lembro. mas, conta aí, só para relembrar o que é quebra-nozes."
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O homem estava parado no balcão da loja, quando ouviu a voz do outro se aproximar, nem se deu o trabalho de olhar naquela direção, pareceu preso no que estava em sua frente. Era uma pilha de peças de quebra-cabeça, deveria ter quase centenas espalhadas ali, totalemte desordenadas.
"Hmm deveria estar aqui, mas não está? Devo estar me recordando errado, ou será que nunca nem esteve aqui..."
Entrou na loja meio sem jeito, não que já não frequentasse o lugar. Mas Thorin sempre carregava uma aura sóbria e pesada que não combinava com os lugares de seu distrito.
"Mestre artesão de brinquedos," chamou o outro, embora soubesse bem o nome dele. De alguma forma, aquela parecia a forma natural de falar. "Notei uma instabilidade na eletricidade da minha loja. Aqui está normal?"
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Mcgucket, virou a cabeça como um animal curioso, intrigado com as palavras dela.
"Senhorita, senhorita... a senhorita tem muitas perguntas, tenha calma, bem... eu gosto de trava-línguas, só isso. Posso dizer que sempre gostei." Continuou sorrindo e esticou o braço até o balcão, mostrando uma dobradura de papel em formato de estrela, mas essa era tão pequena que cabia na ponta dos dedos. Esticou na sua direção, como um pequeno presente.
"Tudo que está aqui é criação minha, mas nos fundos tem algumas coisas da minha família, que eu nunca colocaria a venda. Apenas isso." Ele soou franco, com um comentário que não se encaixa com sua voz, tinha uma clareza e confiança rara, que estava se esforçando para manter. "Percebo que está curiosa, o que atrás aqui?"
gihye inclinou ligeiramente a cabeça, observando o homem com curiosidade e ceticismo. a resposta dele era o tipo de coisa que parecia significar mais do que dizia, como um daqueles enigmas que se desfaziam no instante em que se tentava resolvê-los. "isso foi um trava-língua ou um conceito filosófico?" rebateu, cruzando os braços enquanto deixava um leve sorriso escapar. "ou talvez só um jeito de evitar a pergunta..." ela desviou o olhar para as estrelas de papel e os pássaros de madeira no teto. tudo ali parecia sonhar com outro lugar, outro tempo. "mas eu gosto desse "sempre" que não é sempre. faz mais sentido do que deveria." seus olhos voltaram para o senhor, avaliando-o, tentando encaixar uma peça solta em um quebra-cabeça que já vinha montado errado. "você fez tudo isso sozinho?" perguntou, gesticulando para os brinquedos. o interesse era sincero, mas também um teste. no fundo, queria ver se a resposta dele soaria tão fora de lugar quanto a loja inteira.
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O lugar tinha uma aura sonhadora, com dobraduras de estrelas penduradas junto das esculturas de pássaros de madeira, como se o teto fosse um céu noturno com uma grande revoada. Ao fundo o som de uma das caixinhas de música preenchia o cômodo, mas que as vezes era atrapalhado pelas buzinas da rua.
O homem não pareceu se espantar com ela, mas sim com o tom da pergunta. "Sempre? Não, sempre é muito tempo e nem sempre é para ser pra sempre, mas sempre sempre será sempre." Ele se divertiu falando isso, talvez fosse uma piada que só ele entendia "Bem seja bem-vinda!"
entrou na loja de brinquedos com um olhar curioso, os olhos percorrendo as prateleiras repletas de pequenas obras de arte. o cheiro da madeira trabalhada misturava-se ao leve tilintar de caixinhas de música, com certeza parecia um lugar deslocado do caos de veridian. ela parou diante de uma fileira de esculturas, os dedos pairando sobre um pequeno lobo entalhado com precisão. "um pouco fora do tempo e do lugar..." disse, sem desviar o olhar do brinquedo. analítica, observava mais do que deixava transparecer. "ou talvez seja isso que faz tudo parecer... errado de um jeito certo." ela finalmente ergueu os olhos para o senhor, avaliando-o com um interesse discreto. a loja parecia um refúgio dentro da cidade, um pedaço de um mundo que não pertencia ali. isso era familiar demais. "você sempre esteve aqui?" a pergunta escapou com um leve arquear de sobrancelha, queria testar algo. ela já aprendera que as respostas, naquele lugar, nunca vinham tão fáceis.
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Fidderford tinha um punhado de engrenagens nas mãos, metais pequenos e delicados que ele mesmo segurava com cuidado. Deu um sorriso simpático ao te ouvir falar.
"Silencioso? hahaha Ninguém nunca me disse que sou silencioso. Não gosto de silêncio, pelo fato de que o silêncio faz muito muito barunho." Sua voz era extridente e rouca. "Bem eu trabalho trabalho aqui sim, está procurando algo em especial?"
Deixou as engrenagens no balcão, e apontou para um grande quebra-nozes. "Os soldados são minha especialidade, já fiz muitos de todos as cores... Conhece história do Quebra-Nozes?"
Ao mesmo tempo que o lugar não se encaixasse com a vizinhança, parecia natural que um lugar agitado tivesse seus respiros, respiros ou seus lugares decadentes. Aquele era um prédio antigo, e a loja estava totalmente vazia.
starter com: @mcggcketman
emoji: ❄️
chloe não sabia explicar, mas o caos de veridian sempre pareceu mais confortável do que a loucura de skywatch. em teoria, os dois deveriam ser extremamente estressantes, mas era gigantesca a diferença para si. enrolando para voltar para casa, entrou na loja de brinquedos até então desconhecida, observando os objetos ali. "com certeza isso seria legal no natal de dez anos atrás." murmurou para si mesma, abrindo um sorriso curto. só faltava começar a nevar lá fora e poderia fingir que era natal, comprar uma lembrancinha para si. antes que realmente buscasse algo para si, deu de cara com um senhor. "ei! oi. que silencioso o senhor é." tentou não soar como uma crítica, embora fosse mesmo uma. passando a mão em sua nuca, pigarreou, olhando ao redor. "você trabalha aqui?"
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Starter
Fidderford estava sentado no balcão de sua loja de brinquedos, esculturas de animais em madeira e caixinhas de música artesanais enchiam as prateleiras, cada peça feito á mão. Palhaços, cavalos, cubos mágicos e todo o tipo de brinquedo que encheria os olhos de uma criança. Todo o seu cenário não se encaixava com a vizinhança agitada de Veridian, o barulho dos carros parecia querer invadir o lugar, fazendo o homem duvidar se a loja era uma boa ideia.
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Fidderford Mcgucket ele/dele
Vocês viram FIDDERFORD MCGUCKET, de GRAVITY FALLS, pelas ruas da cidade? Nem me lembrava que se parecia tanto com JOHN TORTURRO no auge de seus CINQUENTA E CINCO anos. Apesar de ser natural de BLACKVAIL, pode ser encontrado em VERIDIAN agora, trabalhando como ARTESÃO E DONO DE UMA LOJA DE BRINQUEDOS. Dizem que ele é INSTÁVEL E FROUXO, o que não exclui o fato de também ser GENIAL E SONHADOR.
Background
A última memória de Fidderford foi turva, se viu acordando em um pequeno barco de madeira, estava à deriva de um lago amplo das densas florestas de Blackvail. Apenas isso. O que era estranho, um homem velho como ele parecia ter vivido muito, julgando pelas olheiras e a aliança em seu bolso.
Porém, as poucas coisas que estavam em sua mente trouxeram a ele um plano. Um imóvel antigo da própria família, em Veridian, que talvez fosse o local que estava procurando antes mesmo de entrar na água. Mcgucket's Ark.

Quando seus dias se tornarem insípidos e rasos, enquanto a eternidade lhe descer a garganta. SATOR. Não saberá dizer quantos se passaram, dias, semanas, horas, chapéus, ou minutos, não se lembrará do começo, e por isso, não poderá ter o luxo do fim.
A quebra da mente é um termo muito simplista, para aquele que perdeu todo seu senso critico. Despido de todo os sentidos, mas com todos eles misturados ao mesmo tempo AREPO.
A dor é a materialização da vida, estou vivo então sinto essa dor, sinto dor por estar vivo. TENET. Mas esse sofrimento está sendo mutilado enquanto o mesmo corrói as dobras do meu cérebro. Não se espante por eu não saber me portar, uma colher de sopa de mel e dois litros de água.
Algumas vezes lembro que comprei uma casa e tive um filho, mas nas outras vezes eu sinto o universo mordendo meus olhos. Foi antes ou depois da infância? Com quem eu casei? OPERA.
Nunca foi sobre minha felicidade, pouco mesmo minha vida, vai além do universo. A tragédia é sobre como meu eu aprendeu que saber tudo tem um preço, assim como querer esquecer. ROTAS. Esqueçam a dor e esqueceram o prazer, esqueçam dor e esqueceram tudo, esqueçam a dor e se lembrem de Sator.
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