metatrcn
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𝓫𝔂 𝓽𝓱𝓮 𝓵𝓸𝓿𝓮 𝓸𝓯 𝓰𝓸𝓭 // loved by lubs.
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metatrcn · 11 months ago
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CAUGHT
send CAUGHT for a scene from my muse's past in which they were caught doing something they shouldn't
Dotada de uma paciência quase santa, podia contar nos dedos quando elevou sua voz ou partiu para uma ação mais física. Apesar de ter uma aparência pequena, Metatron tinha a força dos Céus ao seu lado, um poder angelical tão forte que jamais poderia ser compreendido por um humano. Também sabia que era completamente desmedido usar o fogo celestial para punir, mesmo que quisesse e julgasse aquele ser desprezível o bastante para jogar a sua alma direto para o quinto dos Infernos. Não entendia muito bem como não levavam-na à sério naquela forma: talvez fosse os olhos grandes e gentis, ou mesmo seu jeitinho manso de falar. Avisou não uma, não duas, mas três vezes, e aquele humano não parou de cercar uma pobre garota desacompanhada.
Ah, mas que lidasse com as consequências depois. Arregaçou suas mangas metafóricas e foi a luta, os saltos fazendo um pequeno tec-tec-tec enquanto andava determinada. Suas mãos foram até o colarinho alheio, fazendo com que a figura se virasse e a encarasse de perto. Com a proximidade, era possível ver o dourado puro que brilhava nas suas íris, agora com uma expressão bem mais raivosa no rosto. — Eu detesto quando não me escutam, sabia? Acho uma baita falta de educação. Se a sua mamãe não te ensinou a ter modos, então eu vou te ensinar! — Apesar de não soar ameaçadora, o humano sequer conseguia fugir do aperto de Metatron, debatendo-se como um porco enquanto os punhos da anjo permaneciam cerrados. Não precisava de muito para induzir medo, só precisava de um bom apavoro. — Eu vou estar te observando. Se você sair da linha mais uma vez, a sua vidinha acaba. Entendeu bem? — E soltou, já se arrependendo de não ter feito nada além. Não era violenta por natureza e, de vez em quando, pensava que deveria ser mais rígida. Foi então que notou olhos brilhando na noite, olhando aquela cena. — Pela Misericórdia, você não quer ser o próximo, não é? — Disse, virando as costas e pegando a menina que protegeu pela mão, tirando-a dali o mais rápido possível.
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metatrcn · 11 months ago
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🧡 ORANGE HEART — does your oc tend to prioritize family or friends?
Sua família vem em primeiro lugar, com toda a certeza. Entende que deve proteger a Criação antes de qualquer outra coisa, mas vê os outros anjos como irmãos, enquanto Deus é o seu Pai. Tende a priorizar as opiniões dos anjos, tal como a sua missão e propósito na Terra.
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metatrcn · 11 months ago
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snapdragon : is your muse merciful ? why or why not ?
Metatron é um anjo misericordioso, bem mais do que seus irmãos. Histórias muito antigas dizem que, ao invés de surgir como um anjo, um profeta humano ascendeu aos céus e tomou o seu lugar como um serafim ao lado de Deus, tamanha a sua fé. Se perguntarem para ela, ela apenas dará um sorriso gentil e irá perguntar onde ouviram essa história. Como a responsável por anotar os atos bons e ruins da humanidade, está sempre torcendo para que a Criação use de seu livre arbítrio com sabedoria, dando segundas ou terceiras chances se precisar através de suas mensagens. No entanto, determina um limite muito firme caso outro humano for machucado, onde interfere mesmo não sendo prudente, afim de proteger e cuidar.
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metatrcn · 11 months ago
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does your muse believe it's justified to hurt one person to protect another?
Na maior parte do tempo, não. Contudo, há uma coisa entre os humanos que deixam as morais dos anjos menos preto-no-branco para entrar numa área cinza, isto é contexto. Pouquíssimas vezes perdeu a paciência em seus milênios de anos e, mesmo acreditando que violência não é a resposta, sabe que alguns sacrifícios estão nos planos de Deus e que não pode contestá-los.
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metatrcn · 11 months ago
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sender hugs receiver just to get their blood all over them <3
Um nome esquecido pelo tempo veio em sua memória, algo que não ousou sequer vocalizar. Talvez fosse medo, talvez fosse respeito: emoções humanas não podiam descrever o que sentia, era angelical demais para isso. Era complexo até mesmo para ela, um ser celestial, fazer sentido sobre o que estava acontecendo bem à sua frente. Chegou pouco tempo depois do acontecido e, se esboçasse alguma reação, provavelmente seria de puro horror. Metatron, no entanto, preferia confiar nos planos de Deus e que o destino daquelas pobres almas era o Inferno comandado por seu irmão Lúcifer. Naquela luz, Abbadon até poderia parecer um ceifador, mas a Arcanjo conseguia ver as armas espalhadas pelo chão, no que parecia ter sido uma tentativa tola de lidar com um Príncipe do jeito mais violento possível. Balançou a cabeça negativamente, seus olhos se voltando para o demônio com o que se assemelhava a preocupação. — Você está bem? — E pronto, a pergunta foi suficiente para despertar uma reação inesperada. Fosse para irritá-la, fosse uma demonstração deturpada de alegria, Abbadon a abraçou do jeito que estava, coberto de sangue da Criação de seu Pai. — Ah, pela Misericórdia. — Resmungou, e teve certeza que era a primeira opção. Poucas coisas tiravam Metatron de sua placidez angelical, os seus irmãos estavam nessa lista. — Você, mais do que ninguém, sabe como é difícil tirar sangue dessas roupas mortais. — Como o receptáculo do demônio era mais alto, metade do seu rosto estava manchado de escarlate. A Arcanjo revirou os olhos, contemplando como o seu vestido teria que passar uns dias na lavanderia para ser recuperado. Não que tivesse apego por coisas materiais, mas reconhecia o Belo e gostava de se encaixar no meio dos humanos. — Vou poupar nós dois sobre o que eu acho sobre isso, pelo menos você não tem um arranhão. — Deixou escapar, voltando sua atenção as figuras jogadas ao chão, fazendo uma pequena prece para suas almas perdidas.
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metatrcn · 11 months ago
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metatrcn · 11 months ago
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Ao invés de passar a noite meditando em seus aposentos, Metatron sentiu o quão estranhas as coisas estavam. Um frio permanecia em sua espinha e, sem ter certeza se era uma das anomalias de ter uma forma consideravelmente humana, estava com a sensação de estar sendo observada a cada passo. O que a preocupava, no entanto, eram os humanos da cidade, vítimas de uma guerra entre Céu e Inferno que perdurava por milênios, algo além de suas compreensões. E como sua missão era ajudar Miguel a manter a cidade em ordem, também fazia rondas noturnas, de olho em quem pudesse precisar de intervenção divina
Não era a única com essa mesma ideia, mesmo que os objetivos finais fossem diferentes. Seus olhos logo captaram os portais vermelhos rasgando o céu noturno, preenchendo o ar com energia ruim e cheiro de enxofre — pelo menos em suas percepções mais sensíveis, seus instintos angelicais que gritavam a esse ponto: há tantas coisas de errado. Apertou o passo e logo encontrou algo, ou melhor, alguém.
— Ba'al. — Um cumprimento de cabeça acompanhou o nome do demônio, que se adiantou antes de ser possível fazer qualquer pergunta. Claro que tinha suas suspeitas — inúmeras, por sinal —, mas o momento para interrogatórios não era agora, pelo menos tinha essa noção. — O que aconteceu com ele? — Metatron continuou andando numa postura perfeita, com seu vestido marfim um pouco abaixo dos joelhos e sapatinhos tão impecáveis quanto. A elegância podia ser facilmente confundida com arrogância, mesmo que seu queixo não estivesse levantado e sua expressão demonstrasse empatia e preocupação. — Oh, pobrezinho... — Murmurou para si mesma, colocando a mão na testa do mortal. Os humanos eram os mais afetados nisso tudo e, se Esther tivesse um coração, este estaria apertado naquele momento. — Eu lhe acompanho até o hospital, ele precisa de ajuda. — A mulher virou-se para Ba'al novamente, suspirando cansada. — Não prometo acompanhá-lo até as Catacumbas. Por que elas, inclusive? Ele estava lá? — E franziu o cenho, curiosa para saber de onde tinha saído essa conversa.
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OPEN STARTER : Nas ruas de Arcanum.
a noite fria era uma companheira agradável, especialmente quando tantos... detalhes, o faziam se lembrar de seu lar. a aparição de lúcifer trouxe consigo anomalias que, em dias de estresse, eram inconvenientes irritantes mas, nos dias bons, lhe davam certa nostalgia. há quanto tempo não pisava no inferno? havia parado de contar, entretanto, muito ponderava o que é que significava tudo aquilo. apocalipse? nah. provavelmente teria sido convocado se fosse o caso, e nenhum dos príncipes havia se manifestado até então.
ba'al nunca havia visto um trabalho que não quisesse executar, razão pela qual era membro do conselho, e por isso, apesar da natureza demoníaca, nutria gosto pela ordem, mesmo durante o caos. a cidade não deveria sair de controle, não enquanto tudo ainda era novo e existiam mais perguntas que respostas. e, por falar em perguntas, viu-se intrigado diante do mundano que cruzou seu caminho. os passos pareciam hesitantes, tortos... como se estivesse possuído, mas não conseguia detectar nenhum de seus colegas, não havia fumaça. foi somente quando o mortal começou a falar em uma língua que nunca havia escutado, que entendeu do que se tratava.
apressando o passo, o segurou assim que o corpo começou a tremer, e a boca se abriu, sem emitir mais nenhum som, olhando fixamente para o céu, de onde conseguia ver a luz vermelha dos supostos portais para o inferno. e então, o humano amoleceu e desmaiou, mas antes sussurrou: "as catacumbas..." intrigado, o segurou como quem carregava um saco de batatas, passando o corpo pelo ombro, enquanto caminhava, reflexivo. e pela segunda vez cruzou o caminho de outra criatura. antes que houvesse um questionamento ou acusação, já adiantou a resposta. "estou o levando para o hospital, quer me fazer companhia?" deixou um sorriso convidativo estampado nos lábios. "ah e, pretendo ir às catacumbas. estendo o convite, mais uma vez."
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metatrcn · 11 months ago
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De todos os lugares na cidade, um bar realmente era um dos últimos da lista para você imaginar onde Metatron- calma, Esther, estaria numa noite como aquela. As cartas na mão denunciavam a verdadeira razão pela qual havia entrado no estabelecimento, mas não se incomodava com a música ou com o barulho de conversas e gargalhadas. Na verdade, apreciava ver humanos assim, simplesmente vivendo as suas vidas apesar de todo o caos de Arcanum. Eram as coisas pequenas que entretinham a Arcanjo, como observar um casal discutir a relação ou ouvir lamúrias sobre como o trabalho no escritório estava difícil. Nem sempre eram falas positivas, mas ainda assim, tão interessantes que poderia escutá-los por horas a fio. — Ah!, espairecer é sempre bom. — Seus sentidos eram aguçados demais para ser pega de surpresa, mas ainda assim esboçou uma reação ao ouvir a voz alheia. Era assim que humanos faziam, então só replicava o que tinha observado. — Bem, estou fazendo trabalho à parte... Hora extra? Achei um monte de cartas para esse endereço, mas não é mais o mesmo estabelecimento. Duvido que isso seja para o dono atual, mas ainda assim, pensei que valeria tentar. — Deu de ombros, seus olhos focados na mulher. — Todo o sistema postal desse lugar não faz o menor sentido, mas não quis recomeçar e deixar essas cartas de lado. Acho que são para uma Senhora Sanderson, já ouviu falar dela? — Perguntou, mas depois balançou a cabeça. — Ah, me desculpe, você veio espairecer e eu estou falando de mistérios antigos... Espero que não tenha dormido enquanto isso.
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local: no bar mais próximo de você
Lizbeth não costumava se dar ao luxo de encerrar seu dia daquela maneira. deixou com que seu corpo deslizasse pelo banquinho mais próximo, em um longo, porém baixo, sussurro. o dia havia sido cheio e estressante, saíra do escritório mais tarde do que deveria, depois de ouvir engravatados falando com ela de maneira mesquinha a torto e a direito. os crimes se empilhavam sobre a mesa, e ela não parecia ter solução para nenhum... ainda, suspirou ela. "uma dose de vodka." pediu com uma voz cansada, a cabeça borbulhando quase não lhe deixava ouvir nada ao redor. se alongou como se fazem os gatos, e deixou que os ouvidos escutassem as palavras mais próximas, afinal era sempre útil para as investigações. "só passei do trabalho para espairecer, e você o que faz aqui?" puxou assunto com a figura a sua esquerda.
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metatrcn · 11 months ago
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Metatron jamais entenderia arte do jeito que os mortais, contudo, tentava se esforçar para ver por seus olhos e caminhar nos seus sapatos. Era um mero exercício para compreender melhor os filhos do seu Pai e, mesmo que jamais fosse chegar em qualquer conclusão, aproveitava momentos como aquele. Precisava fingir ser Esther, uma pessoa, e uma pessoa tinha opiniões sobre as coisas. Metatron, no entanto, precisou inventar alguma coisa na hora, pelo menos para passar desapercebida entre a multidão. — Bem, eu não quis dizer tão assim... Acho que toda a forma de expressão artística é válida e diz sobre o que a pessoa está passando pelo momento. — Boa resposta pronta, anja! Ela riu com a fala do outro, balançando a cabeça em negação. — Não acho que precisaria explodir em milhões de pedacinhos, deve ter dado trabalho. Se bem que transformar arte em outro tipo de arte é algo que humanos fazem ao longo das eras, não é? — Sorriu, orgulhosa de lembrar sobre a sua extensa pesquisa sobre a humanidade. — Hm, mas o que está faltando... — Ela pensou e pensou, até responder a primeira coisa que veio em sua mente. — Olhos. — Piscou algumas vezes, encarando a escultura. — Tudo se beneficia de mais pares de olhos, você consegue ver mais coisas. O que era escondido não fica tão escondido mais. É, eu adicionaria mais olhos.
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starter aberto!
"sua opinião tá absolutamente correta. quem fez esse negócio deveria estar com a cabeça enfiada lá... naquele lugar." nate fez menção ao local ao qual o final da frase se referia, com uma careta divertida e um assobio. apesar de ser a sua própria obra, o rapaz não estava satisfeito com o resultado. a maioria das pessoas que passava pelo estúdio não o conheciam, de qualquer modo, então, nate tornava situações como estas formas de melhorar seu desempenho. deu uma tragada em seu cigarro e colocou uma mão na cintura, de repente assumindo uma postura mais contemplativa. "o que você mudaria? ou já partiria logo para explodir essa estátua em mil caquinhos e fazer uma colagem com os pedregulhos? acho que é o que eu faria. com certeza o resultado ficaria melhor."
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metatrcn · 11 months ago
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Esther caminhava com uma leveza e tranquilidade que somente um ser milenar poderia ter mesmo, afinal, com as diversas preocupações acontecendo em Arcanum ao mesmo tempo, calmaria era um luxo que poucos poderiam ter. No caso, por mais que quisesse entender as criações de seu Pai, jamais teria as mesmas emoções que eles, medo era um desses sentimentos. Conseguia, no entanto, sentir o quão tensos os humanos estavam, e principalmente detectar suas mentiras. Já havia perdido as contas de quantos "ah, está tudo bem!" ou "não precisa se preocupar!" havia ouvido que eram totalmente balela, no entanto, sua intervenção só podia ir até certo ponto. Não podia ajudar se simplesmente não quisessem a sua ajuda, e aprendeu a respeitar essas barreiras bem antes de pisar na cidade. Contudo, por mais que não pudesse intervir de maneira mais objetiva, às vezes poderia dar uma mãozinha aqui ou ali, de maneira completamente acidental. Foi por isso que não saiu do caminho, e fez uma voz totalmente de surpresa quando uma garota esbarrou nela, derrubando seus livros no chão. Parecia tão inquieta e errática, olhando para todos os lados ao invés de Esther. O anjo sorriu, balançando a cabeça em negativo. — Não há o que se desculpar, eu estava com a cabeça nas nuvens! Nem te vi, mil perdões. — Esther demorou a piscar os olhos, mas sorriu de novo ao ouvir a pergunta da garota. — Ah, não me machuquei, mas e você? Sinto muito por ter derrubado o seu livro, deveria ter prestado mais atenção. — A mulher se colocou ao lado da outra, apontando para a frente. — Se você me permitir, gostaria de pedir desculpas mais formais. Você gosta de café? — Perguntou, sorridente, esperando a resposta da menina, enquanto olhava para os lados para saber se estavam sendo observadas.
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𝙵𝙴𝙰𝚃𝚄𝚁𝙸𝙽𝙶        :      seu personagem   . 𝚃𝙸𝙼𝙴       +        𝙻𝙾𝙲𝙰𝚃𝙸𝙾𝙽       :     no caminho para o palácio de vidro.    
a cada passo que dava, a nephilim sentia a irresistível compulsão de olhar para trás. uma inquietante sensação de ser seguida percorreu-lhe o corpo como um arrepio gélido, fazendo com que seu andar se tornasse cada vez mais apressado, até quase desatar em corrida, com o volume precioso firmemente preso ao peito. como uma das zeladoras da biblioteca dos ossos, sabia que sua responsabilidade era manter os livros a salvo, custasse o que custasse. num instante, seus olhos estavam cravados no caminho às suas costas; no seguinte, chocava-se contra algo — ou melhor, alguém. o impacto a derrubou, e o livro escapou de suas mãos, caindo ao chão junto a seu corpo. no entanto, ophelia levantou-se apressadamente, recuperando o volume com rapidez e segurando-o firmemente mais uma vez. "me... desculpe," balbuciou, ainda ofegante. sua respiração agitada começou a acalmar-se no momento em que seus olhos se fixaram na pessoa contra quem havia trombado, reconhecendo de imediato um outro habitante da cidade. "ah, você se machucou?" perguntou, com um tom apreensivo, enquanto lançava olhares discretos e inquietos ao redor.
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metatrcn · 1 year ago
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Ella Purnell for Prada beauty.
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metatrcn · 1 year ago
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( agênero • ela/dela, ele/dele ou elu/delu • assexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ESTHER MITHRAS / METATRON andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a ARCANJO precisa ganhar dinheiro como CARTEIRA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho COMPREENSIVA e ALTRUÍSTA, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUISITA e MISTERIOSA. Vivendo na cidade HÁ ALGUMAS SEMANAS, METATRON cansa de ouvir que se parece com ELLA PURNELL.
BIOGRAFIA.
Em tempos de completo desespero para os humanos, a figura de Metatron aparecia para trazer uma mensagem divina e, se estivessem com sorte, acalentar seus corações. Nos primeiros dias, o anjo aprendeu que aparecer como um ser de seis asas e diversos olhos poderia ser um pouco demais para as criaturas de seu Pai compreenderem, então, usou uma multitude de rostos para se comunicar com os homens durante suas passagens na Terra. Apesar de sua aparência mudar, uma coisa era constante quando se tratava de Metatron: sua gentileza com as criaturas, quaisquer que elas sejam.
Veja bem, desde o começo dos milênios, o anjo não julgava alguém pela sua espécie ou maneiras e acreditava, inclusive, que todos poderiam ser salvos desde que seus arrependimentos fossem sinceros. Segunda ou terceira chance, um dia ou mil anos, eventualmente os que estavam desviados do caminho de Deus iriam se encontrar com a absolvição, mesmo que esta só viesse no fim dos tempos. Se tem uma coisa que Metatron tem é tempo de esperar para que as coisas mudem para o melhor.
Em termos humanos, o anjo é esperançoso e altruísta vendo coisas boas até mesmo no mais escuro dos tempos. Por isso, também foi um anjo que, de certa forma, foi protegido: só descia para passar as mensagens de seu Pai e guiar profetas, logo subindo aos céus para observar de longe. E assim foi, até receber uma missão bem diferente dessa vez.
Não tinha instruções muito claras, apenas "ajude Miguel, permaneça ao seu lado". Foi assim que apareceu em Arcanum pela primeira vez, com um nome, sobrenome, emprego e olhos observadores, esperando ser útil ao seu irmão. Esther Mithras também carrega mensagens para cima e para baixo, entregando cartas e recados a vários destinatários, enquanto espera o momento certo para cumprir a vontade de Deus.
CONEXÕES.
O QUE É UM TIKTOK? (aberto). Metatron está se adaptando as formalidades mundanas com um pouco de dificuldade, mas MUSE está determinade a ajudar com isso. Fazia um tempo considerável desde que a anjo passou um período longo de tempo com os humanos, então seu objetivo é passar de uma esquisita que quase não pisca à uma pessoa consideravelmente normal.
OLHOS DE ANJO OBLÍQUO E DISSIMULADO (aberto). MUSE tem uma curiosidade grande quando o assunto é a novata na cidade, pois Esther parece guardar muitos segredos com seu jeito misterioso. Elu sabe que ela desvia bastante a conversa e quase não responde coisas sobre si, então está determinade a descobrir mais sobre quem se trata essa mulher.
IRMÃOS DE ASAS (aberto, anjos). MUSE e Metatron já participaram de diversas missões para o Céu ao longo dos milênios, sendo parceiros de longa data. São uma equipe que funciona muito bem e conseguem resolver as situações mais difíceis, e se reencontraram em Arcanum num momento que parece ser bem complicado.
ZELOSO ANJO PROTETOR (closed, delilah harper). Uma vez, Metatron entregou uma mensagem ao descendente de LILA, e seu rosto ficou marcado nas memórias seculares da anjo. Agora, Esther encontra uma pessoa de sua família, e entende isso como um sinal de Deus para proteger LILA das adversidades.
VOCÊ DE NOVO? (aberto, imortal). Já se encontraram algumas vezes ao longo da história. Metatron tinha rostos diferentes, mas a gentileza do anjo permaneceu igual durante todas as suas eras. MUSE não precisou saber do nome para reconhecer Metatron, acolhendo a velha amiga.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA (fechado, jinx). Não é possível, parece que Metatron vê algo bom onde não existe. A anjo está convencido que MUSE pode encontrar a absolvição, mas isso parece impossível considerando seus atos e sua maneira de pensar. Quem será que acabará correto nessa história?
IRIS (aberto). MUSE foi capaz de ver a solidão de Esther, que tenta esconder o que verdadeiramente sente. Agora, fazem companhia um para o outro, para tentar encontrar conforto em uma amizade.
A QUEDA (aberto, demônios/anjos caídos). Metatron conhece MUSE de seus tempos de Céu, antes de se tornar um anjo caído. Ela não entende muito bem o que aconteceu, mas ainda vê uma pessoa de sua família ali, mesmo que MUSE se esforce para deixá-la distante.
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metatrcn · 1 year ago
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tag drop.
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