⋆⋅☆⋅⋆ original characterwriten by leo
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( acho que é de bom tom avisar que estou enrolado com com os turnos porque estou aproveitando que estou de férias e com tempo para fazer coisas que normalmente não consigo quando estou tendo aula )
#( ooc . )#ironicamente todas essas coisas são profissionais/acadêmicas#also confissão noturna de que normalmente escrevo meus turnos no ônibus e na fila do ru kek#maaaaaaaaas se alguém quiser muito que eu responda logo!! é só me dar um alô!!! tá de boa!!!!
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💥 ― Send '💭' for a drabble of one of my muse's memories. Can be the past or the present. Or, send '👁🗨' for a sneak peek drabble of my muse's future!
(Alternatively, send "past", "present", or "future" if you cannot see the emojis, or if you would like to specify what kind of drabble you would like.)
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( hoje é meu aniversário yay !!!!!!!!!!!!!!!!!!!1)
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Klaus percebeu a ferocidade no rosto da jovem, sustentando esse olhar sem deixar de estudá-la. Sua expressão de avaliação foi substituída por uma breve confusão diante da solitação, era inteligente o suficiente para saber que havia algo a mais, mas não detinha conhecimento o suficiente para saber o que era. Considerou por um momento ignora-la, mas não estava em seu território e se mostrar errado, porém cooperativo parecia um pouco menos ofensivo do que ser diretamente rude. Ergueu a mão próxima a seu corpo exibindo o polegar, o indicador e o dedo do meio como quem representa o número três, primeiro do lado da palma, depois do dorso de sua mão e então colocou-a de volta no bolso de sua calça.
Houve um erguer de sobrancelhas, uma expressão entre surpresa e descrença, como se ele não estivesse ciente da ironia, como se não estivesse plenamente ciente que as aparências importavam pouco quando se tratava de criaturas como ele. Mas se aquela jovem era responsável por aquela área, isso o pouparia do trabalho de tentar descobrir com quem falar.
"O pastor poderia, então, me dizer se faz parte da etiqueta local pastorear as ovelhas de outras fazendas?" A pergunta era retórica e quase capiciosa. Não havia lugar no mundo em que tirar comida da boca de outro vampiro seria bem visto.
"Hm-hm."
Seus braços se cruzaram diante de seu corpo e forçou o olhar que sabia que deixaria pessoas comuns desconfortáveis: direto, levemente fechados, duro e de queixo bem preso à boca, lábios levemente crispados. "Mostre três dedos para mim, por gentileza." Era um código, um dos velhos, um com intuito de pegar certos indivíduos desprevenidos. Seja como for, Sophie estava apenas defendendo seu espaço, seu campo de caça, nada além... Porém, entre vampiros, qualquer pequena ofensa é uma imensa ofensa.
"Eu sou o pastor das ovelhas, na verdade."
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“You’re [a] monster. But so am I—which is why I can’t turn away from you.”
— Ocean Vuong, On Earth We’re Briefly Gorgeous: A Novel
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Klaus não soube como reagir como reagir quando Yekun desatou a rir de maneira completamente inesperada, sua confusão tornando-se clara no cenho franzido e meio sorriso diante da cena. Ele tentou, sem muito sucesso, não ficar ciente do quanto aquela expressão genuína e descompromissada deixava Yekun inconveniente atraente. Ser uma criatura quase morta tinha algumas vantagens e uma delas é que, embora Klaus soubesse que esse era o tipo de coisa que faria com que sua face fosse tomada por um rubor indesejado, sua condição jamais permitiria que isso acontecesse — no máximo parecia um pouco menos morto.
Ele emitiu um som surpreso, pego completamente desprevinido pela forma como Yekun o levantou sem esforço e sem qualquer aviso. Mesmo sabendo que o demônio não iria derrubá-lo, Klaus ainda segurou seus ombros com os dedos quase em forma de garras. Só soltaram o aperto feroz quando o demônio o deitou cuidadosamente na cama, deslizando sua mais que hesitaram por um instante perto do rosto de Yekun, enquanto ele lutava contra o impulso de tocar-lhe ao face ao mesmo tempo em que sustentava o olhar escarlate em chamas de Yekun.
Houve um momento, enquanto se encaravam, em que o vampiro questionou, no fundo de sua mente, o que exatamente estava fazendo. O que queria fazer. Aquela vontade, aquele desejo era realmente dele ou era apenas a influência e o sangue demoníaco e da influência de Yekun bagunçando sua cabeça, impedindo-o de pensar com clareza? Não seria a primeira vez que sua vontade era moldada pela de outra pessoa. Mas será que realmente importava que suas ações não pareciam inteiramente suas?
Apesar da mente confusa, Klaus se sentiu levemente... desapontado quando Yekun se afastou. Esperou um pouco, ouvindo as palavras do demônio antes de se apoiar nos cotovelos, encarando-o na beira da cama. Percebeu que, numa decisão egoísta e talvez desonesta, não queria explicar ao outro até que ponto ou como os conhecimentos que havia adquirido funcionavam. Preferia que ele pensasse que sim, era exatamente como um livro aberto para o vampiro e não como um imenso jogo de palavras cruzadas com instruções e dicas pouco claras, mas em que todas as palavras pareciam estar na ponta da língua.
Entretanto Klaus conhecia, de forma muito mais clara, o desejo ardente de devorar alguém, ainda que fosse à sua própria maneira. Sentia isso nos momentos mais silenciosos com Julien, no mundo privado dos braços de Heinrich e nas vezes em que Yekun estava próximo demais — como se não fosse muito mais provável que o vampiro fosse inteiramente consumido por cada um deles do que o contrário. Talvez essa fosse a graça distorcida de tudo aquilo.
"Agora você não pode." Repetiu, inclinando a cabeça levemente para o lado enquanto o estudava. Claro que existiam coisas que Yekun não poderia fazer — até ele tinha suas limitações — mas era sempre curioso ouvir isso de alguém que costuma atender as próprias vontades "Isso deve ser frustante." Comentou em um tom pensativo, desviando brevemente o olhar para a mesma fresta que o demônio encarava. "O que te impede? Suas restrições mágicas ou algum tipo de... senso?"
Yekun escutou aquelas perguntas e ficou olhando para o vampiro enquanto processava o que estava sentindo dentro de si, aquela sensação que crescia e crescia sem parar desde quando foi completamente exposto com sua máscara feita por milênios sendo arrancada de si. Seu lado teatral ainda sustentava o olhar inabalável, impedindo que qualquer expressão denunciasse o que estava começando a ferver sob a superfície. Mas… havia algo errado. Algo que o demônio não conseguia nomear. Tinha certeza de que não era raiva. E também não era desejo. Não era seu orgulho ferido, nem satisfação em finalmente ter o vampiro em seus braços. Como se todos os seus instintos mais antigos estivessem se contradizendo. Como se algo tivesse sido arrancado à força de dentro de si e, no lugar, tivesse sido plantada uma sensação nova. Estranha de mais. Quente de mais. Incômoda de mais.
Talvez, em algum ponto remoto de sua longa e imortal existência, já tivesse sentido algo parecido. Tão distante no tempo que até mesmo o significado se perdeu — como um eco que não se sabe mais de onde vem. Talvez nunca fosse descobrir com precisão o nome daquela sensação que agora apertava seu peito com tanta força, invadindo cada espaço como uma maré inevitável. Mas o que sabia, com certeza, era que ela fazia o selo arcano em suas costas arder como nunca. Era uma dor familiar. Uma dor que Yekun só havia sentido antes quando escolheu sentir. Quando enfraquecia propositalmente seus selos para criar medo, para liberar parte de seu poder, para ver o mundo tremer diante do que ele era.
Mas agora… estava queimando sozinha.
Sem sua permissão. Sem seu comando.
E tudo por causa de uma criatura pequena, ousada e perigosa de um jeito que ele nunca tinha previsto. Foi uma experiência absurda. Profunda. E impossível de apagar.
"Pfft--"
O demônio riu — uma risada alta, rouca, impossível de conter. Um som genuíno e descompromissado que escapou dele como se fosse a primeira vez em séculos que permitia essa expressão. Não havia sarcasmo nem escárnio naquele riso; era simplesmente a aceitação, em meio à gargalhada, da própria destruição e do renascimento que vinham junto. Porque agora ele sabia: O que quer que estivesse sentindo, não dava mais para fingir que não estava ali.
Yekun abaixou a cabeça por um instante, os ombros tremendo pela risada que não se dissipava com facilidade, como se o som encontrasse abrigo nas frestas do que restava de seus selos. Um em específico — o de contenção da luxúria — pulsava com intensidade absurda agora. Ardendo por baixo da pele como se quisesse ser arrancado fora. A risada se dissipou no ar. Yekun ergueu o olhar. Os olhos rubros, intensos, encarando Klaus como se fosse devora-lo de uma vez.
E em vez de responder qualquer coisa, se moveu.
Num único movimento, rápido e preciso, agarrou Klaus com força pelas coxas e se levantou do sofá, erguendo-o junto com tanta facilidade que parecia carregá-lo como se fosse feito de penas. Um sussurro em língua demoníaca escapou de seus lábios, rasgando o ar à frente deles — um portal se abriu no centro da sala. Em três passos firmes, Yekun o atravessou, e num piscar de olhos, já estavam em seu quarto.
Yekun o deitou sobre a cama com cuidado — mas ainda assim, com firmeza. Não disse uma única palavra. Apenas o observou em silêncio, os olhos fixos como se tentassem gravar cada detalhe. O selo em suas costas queimava com uma fúria crescente, como se estivesse prestes a se romper, e pela primeira vez… Yekun hesitou. Sua respiração ficou presa na garganta, temendo que até mesmo o ato de inspirar fosse o suficiente para quebrar a contenção. As mãos pairaram sobre o corpo do vampiro, tão próximas que podiam sentir o calor um do outro. Um leve tremor percorreu seus dedos antes que ele os recuasse, lentamente, como se estivesse se forçando a parar. E então, se sentou.
Isso que queimava dentro de si agora era… desejo de proteger? Que maldição era essa? Em que momento da sua longa existência Yekun permitiu que uma presa escapasse depois de já tê-la capturado? Que blasfêmia. Klaus estava colecionando suas primeiras vezes com uma facilidade irritante.
"Você ainda me pergunta se eu quero, mesmo depois de tudo que viu de mim? Eu sempre quero. O tempo todo." Seu sorriso se alargou enquanto lançava um olhar breve ao vampiro estirado em sua cama, mas logo desviou os olhos para a porta entreaberta, como se ali estivesse alguma réstia de autocontrole. "Gostaria de poder te devorar inteiro —" Confessou, a voz baixa, cravada de frustração e desejo. "— Gostaria tanto que chega a doer. Literalmente." Fez uma pausa, esperando que sua respiração desacelerasse, tentando conter o selo que ainda queimava sob a pele. "Mas o problema..." Fez uma pausa, rindo baixinho. "É que agora eu não posso."
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O cheiro de sangue que já era intenso enquanto o rapaz estava dentro na pintura, tornou-se ainda mais avassalador no momento em que pulou a moldura como se fosse uma mera cerca baixa ou uma janela. Era mais do que o suficiente para fazer com que Klaus cobrisse o nariz instintivamente, tentando disfarçar a ação como uma casual mudança de posição, porém sem muito sucesso em amenizar sua percepção do cheiro. Ele se pegou pensando sobre como o sangue na pintura funcionava, o gosto que teria, se o estranho homem da pintura sangraria como qualquer outra coisa viva. Engoliu em seco, balançando a cabeça discretamente como se isso fosse efetivamente silenciar seus questionamentos.
Falava de uma forma curiosa, o vampiro notou, quase antiquada — Klaus não conseguia se lembrar da última vez que ouvira a expressão meu bom senhor ou qualquer coisa similar. Seria esse um indicativo a respeito se sua origem?
Ele ponderou por um momento se deveria informar seu nome para o desconhecido. Uma criatura que não fazia ideia da natureza e das intenções, mas que aparentemente atraía quase todo tipo de intenção negativa. "Pode me chamar de Jean." Mentiu, desculpando-se mentalmente com Jean-Julien, onde quer que ele estivesse. "Essas pessoas vingativas que vêm até você... Elas o fazem porque é capaz de fazer algo sobre isso?" Questionou intrigado.
O homem riu, riu bem à vontade ao ver que o outro não estava assustado. Talvez por ele mesmo ter algo do sobrenatural, era o mais comum quando se tratava daqueles que eram atraídos por ele: ou pessoas que detectavam o anormal dele, ou pessoas que se sentiam atraídas pela sua aura de vingança e que serviriam de fonte.
"Que bom, meu bom senhor" com isso, acabou saindo da pintura como se fosse nada, como se fosse só o equivalente de pular uma janela. Agora seu cheiro de tinta misturado com sangue era ainda mais nítido "Não sabe como é difícil eu ter contato, geralmente só pessoas ou muito acostumadas com o fora do comum...ou que já estão se desabando de rancor, inveja e sede de vingança e que minha aura atrai mais fácil."
"Mas você...você não me parece tão vingativo ao ponto de se atrair por mim. Quem é você, meu bom senhor? Pode me chamar de Red."
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Ele não parecia assustado porque não estava. Não havia nada a temer na maioria dos mortos. Sua maior preocupação era se o desconhecido se tornaria um problema. Havia algo de estranho, no mínimo preternatural sobre aquele homem, mas o vampiro não conseguia identificar exatamente o quê. Deveria matá-lo também? Ou apenas ir embora antes que ele se tornasse um incômodo? Aquele cara era... corpulento. Entrar em confronto físico com ele certamente seria complicado e extremamente inconveniente.
Não. Klaus estava se adiantando. Se adiantando muito. Não era um neófito que precisava agir como um gato assustado, ele podia esperar e descobrir quem era aquele homem e o que ele estava fazendo ali antes de tomar qualquer decisão. "Por que você precisaria fazer esse caminho?" Questionou, mantendo a expressão transtornada pouco convincente.
Alguém havia morrido. Diego sabia disso, sem nenhum base científica, mas sabia que estava certo. O tempo havia parado, o som característico dos mensageiros, aqueles que vinham buscar as almas. Demônio caso o destino fosse o inferno, anjos caso fosse o paraíso. Isso não significa que eles haviam feito o trabalho sujo, o caso todo ainda era um mistério.
Sem avisar o seu irmão, saiu do bar para averiguar melhor o ocorrido. Para ter sentido essa sensação, significava que era próximo. Se aprontou com vestimentas padrão, destacandando-se pela mochila esportiva que escondia a sua katana de caça. Caçava apenas anjos e demônios, outras criaturas não eram problemas seu, por isso precisava investigar antes de se intrometer. Usava uma máscara no rosto como se estivesse resfriado, assim evitava evitar chamar a atenção para a boca cheia de dentes.
O pouco dos genes demoníacos que possuía estavam a flor da pele para localizar a vítima, o cheiro de sangue se tornando mais forte a cada esquina que virava. Até entrar em um beco mal iluminado, ou no caso, tentar entrar. Sendo impedido por um rapaz que mal havia lhe chamado a atenção. - "Boa noite." - disse educado antes de erguer as sobrancelhas em dpuvida. - "Mas é por aqui que preciso ir" - pelo seu olfato, nçao tinha dpuvidas que ali era o lugar certo. - "E como assim perturbador? Você não me parece assustado." - jogou para o outro sem qualquer receio.
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Klaus manteve a expressão afável quando o rapaz se aproximou, estendendo a mão em um jesto desapressado antes de responder sua pergunta. "Meu nome é Klaus." Era sempre agradável estar na rotação da máscara em poderia usar seu próprio novamente sem ser parecer suspeito. "Keichiro." Repetiu, ponderando brevemente "...é um nome japonês, certo?"
Minha nossa. Ele elogiou de volta! Deu tudo certo, no final. Keichiro abriu um sorriso vitorioso e satisfeito depois de se recompor do suposto vexame que quase passou. Se sentou ao lado do outro, mantendo uma distância que pudesse ser confortável para os dois e analisou as roupas do outro antes de olhar em seus olhos. "Me chamo Keichiro, mas pode me chamar de Kei. E você?"

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"Meu chefe?" Repetiu em voz baixa, franzindo o cenho enquanto estudava a moça diante de si com um misto de curiosidade e avaliação. Ela parecia jovem, talvez tão jovem quanto o próprio Klaus, algo pouco comum para seres como ele. "Vamos dizer que sim." Mentiu. Não havia ninguém acima de Klaus na área em que frequentava e aqueles que poderiam exercer tal papel estavam a milhares de quilômetros de distância. Mas ela não precisava saber disso, ainda não. "Esse clube está ficando bem popular." Comentou, indicando a entrada no local com um leve aceno de cabeça. "Você é uma cliente?"
@nachtleech
"... Oh, esse morde com os lábios."
"Está meio longe de casa, não acha? Acaso o trem atrasou uma hora inteira?" Qualquer pessoa de fora do clube poderia achar que era uma conversa amigável, mas aqueles que perambulam por décadas após o necessário... Esses sabem que é um convite para acertar as contas. Afinal, não é todas as noites que duas pessoas se esbarram e ares tensos começam por aparentemente sem motivo algum. "Ou foi seu chefe que te mandou aqui?"
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sibling relationships are so strange... like i love you. you will never understand me in a way that matters. we are the same person in drastically different ways. we are sewn together. we don't talk. we are attached at the hip. you wish i was never born. can i call you. let's eat together. i forgive you. etc
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( venho orgulhosamente informar que sobrevivi Os Horrores. turnos virão em breve )
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Only Lovers Left Alive dir. Jim Jarmusch
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( gente bonita para quem devo turno: irei demorar provavelmente algumas semanas para responder porque estou vivenciando Os Horrores (tbm conhecidos como fim de semestre) )
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( hoje é 5 de julho dia oficial do klaus weber. parabéns klaus weber. )
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