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Como eu te quero
Te quero em prosa ou poesia
Te quero assim, todo dia.
Te quero nos bons dias e nos nem tão bons assim
Te quero como a flor mais bonita do jardim.
Te quero no explícito e nas entrelinhas
Te quero seja em prédio grande ou em casinhas.
Te quero com roupa ou sem
Te quero sem porém.
Te quero de noite ou de manhã
Te quero mais que ontem e menos que amanhã.
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“Não quero chegar aos 90 anos, morrer e pensar: “eu podia ter tentado”.”
— S.O.S do Amor. (via inteirato)
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Acima de tudo, tenham amor. Pois o amor une perfeitamente todas as coisas.
Colossenses 3.14.
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“Se você é sortudo o bastante pra ser diferente, nunca mude.”
— Taylor Swift.
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“Os textos mais bonitos foram escritos por pessoas com corações partidos.”
— Planteador
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Afinal, o que somos quando o amor e os sonhos se esgotam?
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“O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”
— Pequeno Princípe
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A Culpa é das Estrelas ( The Fault in Our Stars )
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fagulhas a rutilar ao meu redor.
são luzinhas que me alumbram, querendo me ver por dentro, diante do que do meu peito nasce: face à minha expressão, às minhas palavras; face à Poesia-Eu.
estrelas-eletrônicas, pessoas realmente virtuais.
os amo e os odeio, no limiar do caos em relação com o equilíbrio. parece até que os quero quase sem querer, feito quase um trem que a mando de uma mão translada toda a terra rumo aos destinos alheios:
sou a necessidade de quem busca em mim caminhos.
no entanto, diferente do baú de ferro, tenho vontades próprias: afinal, são elas que me dirigem, neste eterno guardar de vivências.
Nietzsche Cywisnki
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eu não quero varrer os meus pedaços novamente. eu não quero cortar minhas mãos tentando me remontar. e eu não quero ser essa estrutura falha que a qualquer toque desaba.
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Em um certo ponto, precisamos saber como sair. Eu sou do tipo que sempre quer ficar até o final, até que a festa acabe, até que haja vida há esperança, até você me dizer claramente que é hora de ir. Em vez disso, eu deveria aprender a desaparecer em algum momento, porque as pessoas gostam de sentir falta de alguém, mais do que sua presença. Eles fazem isso: eles dizem que gostariam de alguém que nunca sai, então eles o encontram e você sabe quem eles pensam? Quem não está lá.
Charles Bukowski. (via murmurios)
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Você me esqueceu”, ele me diz. E eu fico pensando em arranjar qualquer desculpa que fuja do real fato de eu ter esquecido. Eu tento fugir de todas as razões pelas quais fazem eu esquecer e, principalmente, as que fazem eu ME esquecer. Mudo de assunto, você faz um rodeio e consegue voltar ao início; o silêncio se estende e eu sequer consigo te falar que peco em minhas ausências até comigo. Até mesmo comigo, que deveria ser protagonista da minha própria história. Mas eu tenho medo de te dizer que minhas faltas andam frequentes e que eu não consigo suportar nem mesmo a minha existência morna. Eu tenho medo de você desistir de mim e pensar que sou só desequilíbrio. Eu tenho medo que você possa se dar conta de todo o meu caos e fugir disso tudo…Porque se fosse eu, eu fugiria sem mesmo olhar pra trás. Na verdade, sendo honesta, eu já fugi e nem sei o caminho de volta. Eu tenho medo, porque eu sei que no fim será só eu e meus tropeços. Eu tenho medo, porque eu sei que no fundo será o vazio. Eu tenho medo, porque eu sei que, na síntese, o resultado é dor. Eu tenho medo, e nem te falo porque tudo desemboca na ideia do mundo descobrir que eu sou frágil um bocado e não toda essa heroína que eu inventei ser. E eu, infelizmente, não posso me salvar. Nem te salvar. Eu tenho medo de você me olhar e me enxergar fraca o suficiente por não conseguir carregar todo esse peso sozinha. Eu não consigo, assumo. Mas deixa eu imaginar que sim. A conversa acaba comigo olhando pro chão, porque eu nunca fui boa em enfrentar os meus problemas e acabo sempre tentando fugir deles. E de mim. “Você me esqueceu”, ele diz. E eu só sei pensar em silêncio que eu também me esqueci mas que sequer me cobro.
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é justamente porque escrevo mal. sobre aquelas conversas sobre te esquecer.
hoje sentei naquele bar da esquina depois de quatro aulas, ensino médio você sabe como eles são. te medem, te decifram e sabem que você está só o pó. hoje eu estava sofrendo, tava estampado na minha cara. até que eles foram empáticos. olho pra eles e te lembro. um fica pegando na mão do outro. duas meninas do terceiro lembram a gente insistem em se esconder mas os olhos entregam. enfim. eu odeio cerveja como você sabe, mas hoje foi um dia difícil e para estragar o resto resolvi celebrar esse tempo todo que não nós falamos mais. é horrível. queria te contar que alguma coisa deu certo, e faço exatamente o que não queria fazer mas hoje gosto. queria te esperar depois de um plantão e que a vida voltasse ao normal. dei uma sossegada. agora respiro e faço tudo aquilo que tinha que ter aprendido antes de te conhecer. sem vitimismo mas é um fato, pra mim sempre é tarde demais. tá vendo continuo lamentando demais. e quando te endereço alguma coisa é tudo muito confuso. até o zé da esquina pergunta de você e não sei o que falar. a saudade não trás de volta, um telefonema também não resolveria. sabe paguei uma viagem pra um lugar que você gosta, e hoje leio os livros que foram esquecidos em casa. tento ainda te entender, porque te lembrar é ainda constante. eu tô tentando tornar isso bonito. não sai com ninguém mais. tô trabalhando mais do que o necessário. tento respirar sem sentir resquícios da tua presença, mas é impossível. deus me livre de você voltar, quem me dera se isso fosse para amanhã. sofro por prazer acho, tô escrevendo e vivendo uma saudade não reciproca. não sou mais um fracasso como você gritou da última vez. eu nunca fui. já não temos mais nada para se provar. nada né. ilusão.
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Ninguém pode te condenar por sentir de forma tão absurda e verdadeira.
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“Clark, quando você ler esta carta, terão se passado algumas semanas (mesmo coma sua recém-adquirida capacidade de organização, não acredito que esteja em Paris antes do início de setembro). Espero que o café esteja saboroso e forte, os croissants frescos e o tempo ainda ensolarado o bastante para que você se sente na calçada numa daquelas cadeiras de ferro que nunca estão bem firmes no chão. O Marquis não é ruim. O filé também é bom, se você quiser voltar no almoço. E se olhar a rua, à esquerda, verá o L’Artisan Parfumeur onde, depois de ler esta carta, você deveria experimentar um perfume que eles chamam de algo como Papillons Extreme (não me lembro direito do nome). Sempre achei que ia ficar ótimo em você. Certo, as recomendações acabaram. Gostaria de dizer algumas coisas e as teria dito pessoalmente, mas: a) você se emocionaria e b) você não me deixaria dizer tudo. Sempre falou demais. Portanto, eis aqui: o cheque que você recebeu de Michael Lawler no envelope anterior não é a quantia total, apenas um pequeno presente para ajudá-la nas primeiras semanas desempregada e para ir a Paris. Quando voltar para a Inglaterra, leve esta carta para Michael, no escritório dele em Londres, e ele vai lhe entregar os documentos necessários para você acessar a conta que foi aberta, a meu pedido, no seu nome. Essa conta tem o suficiente para você comprar um bom lugar para morar, pagar seu curso e as despesas enquanto estiver estudando em tempo integral. Meus pais serão comunicados de tudo. Espero que isso, e os serviços jurídicos de Michael Lawler, garantam que não haverá a menor dificuldade possível. Clark, quase consigo ouvir daqui você hiperventilar. Não entre em pânico, nem tente desistir — isso não é o suficiente para você sentar o seu traseiro pelo resto da vida. Mas pode comprar a sua liberdade, tanto daquela claustrofóbica cidadezinha que nós chamamos de lar quanto das escolhas que você foi obrigada a fazer até agora. Não estou lhe dando dinheiro porque quero que fique saudosa, em dívida em relação a mim ou para que isso seja uma espécie de maldita lembrança. Estou lhe dando isso porque poucas coisas ainda me fazem feliz, e você é uma delas. Sei que me conhecer lhe causou sofrimento e tristeza e espero que um dia, quando estiver menos zangada e chateada comigo, veja não só que eu só podia ter feito o que fiz, mas também que isso lhe ajudará a ter uma vida realmente boa, melhor do que se não tivesse me conhecido. Durante algum tempo, você vai se sentir pouco à vontade em seu novo mundo. É sempre estranho ser arrancada de sua zona de conforto. Mas espero que fique animada também. Sua expressão, quando voltou da aula de mergulho naquele dia, me disse tudo: você tem ambição, Clark. É destemida. Mas escondeu essas qualidades, como quase todo mundo. Não estou lhe dizendo para saltar de prédios altos, nadar com baleias ou algo assim (embora, no fundo, gostaria que você fizesse essas coisas),mas para viver corajosamente. Ir em frente. Não se acomodar. Usar aquelas meias listradas com orgulho. E se quiser mesmo se acomodar com algum sujeito ridículo, garanta que um pouco de tudo isso fique guardado em algum lugar. Saber que você ainda tem possibilidades é um luxo. Saber que lhe deia algumas me dá certo alívio. É isso. Você está marcada no meu coração, Clark. Desde o dia em que chegou, com suas roupas ridículas, suas piadas ruins e sua total incapacidade de disfarçar o que sente. Você mudou a minha vida muito mais do que esse dinheiro vai mudar a sua. Não pense muito em mim, não quero que você fique triste. Apenas viva bem. Apenas viva. Com amor, Will.”
— Como Eu Era Antes de Você.
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