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Oh corpo meu, faz de mim, sempre, um homem que se interrogue! (1973, p. 192)
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Amor: "A vontade de se empenhar ao máximo para promover o próprio crescimento espiritual ou o de outra pessoa."
// Tudo sobre o amor- Bell Hooks
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"Nunca podemos voltar. Sei disso agora. Podemos seguir em frente. Podemos encontrar o amor pelo qual nosso coração anseia, mas não antes de nos desapegarmos do luto em relação ao amor perdido há tanto tempo, quando éramos pequenos e não tínhamos voz para expressar os desejos de nosso coração."
//Tudo sobre o amor -Bell Hooks
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'Grande parte do trabalho da opressão é sobre policiar a imaginação.' Saidiya Hartman, Under the Blacklight (HARTMAN, 2020)
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Quem poderia saber mais do que um corpo? Ele sabe porque saboreia o mundo inteligentemente, ele sabe porque o mundo sabe mediante os seus sentidos.
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As carnes registram o que a elas ocorre, sua capacidade de afetar e de serem afetadas pelos acontecimentos de um dado tempo e espaço. Assim, as carnes ganham corpo se lançando para as aventuras e riscos do viver.
//José Muniz de Albuquerque Junior in: As dores da história: os sofrimentos das carnes e dos corpos como tema historiográfico
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Tenho quebrado copos é o que tenho feito raramente me machuco embora uma vez sim uma vez quebrei um copo com as mãos era frágil demais foi o que pensei era feito para quebrar-se foi o que pensei e não: eu fui feita para quebrar em geral eles apenas se espatifam na pia entre a louça branca e os talheres (esses não quebram nunca) ou no chão espalhando-se então com um baque luminoso tenho recolhido cacos tenho observado brevemente seu formato pensando que acontecer é irreversível pensando em como é fácil destroçar tenho embrulhado os cacos com jornal para que ninguém se machuque como minha mãe me ensinou como se fosse mesmo possível evitar os cortes (mas que não seja eu a ferir) tenho andado a tentar não me ferir e não ferir os outros enquanto esgoto o estoque de copos mas não tenho quebrado minhas próprias mãos golpeando os azulejos não tenho passado a noite deitada no chão de mármore estudando as trocas de calor não tenho mastigado o vidro procurando separar na boca o sabor do sangue o sabor do sabão nem tenho feito uma oração pelo destino variado do que antes era um e por minha força morre múltiplo tenho quebrado copos para isso parece deram-me mãos tenho depois encontrado cacos que não recolhi e que identifico por um brilho súbito no chão da cozinha de manhã tenho andado com cuidado com os olhos no chão à procura de algo que brilhe e tenho quebrado copos é o que tenho feito
// Tenho quebrado copos - Ana Martins Marques
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A união perfeita entre meu poema preferido (Amar, de Carlos Drummond de Andrade) e uma das bandas que eu mais gosto.
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Quando penso na necessidade de definir conceitos para tornar mais exato o significado do que digo, tem um conceito que sempre causa confusão: o conceito de amor.
Eu contei para vocês, em outro texto, que não sou romântica, e não acreditava no amor, narrando como eu fiz as pazes com esse conceito, mas eu não expliquei que falava do amor que se relaciona com paixão, aquele que desestabiliza e te deixa inseguro.
Eu, na verdade, amo e amei verdadeiramente algumas pessoas. Eu tive a sorte de encontrar pessoas incríveis no meu caminho que se tornaram verdadeiros lares para mim. Companheiros e amigos que fazem a base para minha caminhada, se você, meu caro leitor, é uma dessas pessoas, saiba que eu me sinto muito feliz por ter encontrado você nessa imensidão do universo.
Eu tive a sorte também de ter um longo amor, calmo, tranquilo e cheio de carinho que foi porto durante minhas tempestades e que com alguma sorte estará sempre presente em meu caminho.
É um fato que temos a impressão de que quando uma coisa acaba, é porque não deu certo, principalmente uma relação, mas eu não vejo assim. Essa deu certo, deu mais do que certo, mas em um momento notamos que já era hora do fim e que eventualmente é preciso abrir mão da segurança para crescer. Eu não vou dizer que não doeu, os fins são dolorosos, especialmente quando foi bom, mas eu não trocaria a sorte de viver o que vivi para evitar a dor.
Pra terminar de forma bem clichêzinha, porque eu sou assim, cito O pequeno Príncipe: ' a gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar', 'mas é preciso suportar uma ou duas lagartas para ver a beleza das borboletas'.
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