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Quase mil Habilidades
Kinobori no Jutsu Por Senju Hikari Era começo do ano e papai sempre exigia muito de mim. "Somos conhecidos como o 'O Clã com mil habilidades', você precisa sempre estar melhor do que estava um minuto atrás!". Blábláblá. Eu não sou forte, fujo de lutas desnecessárias, participo apenas do que me interessa, mas papai raivoso pode ser pior do que ser torturada. Então, lá fui eu tentar agradá-lo. Ele olhou bem para mim e disse: "Concentre o chakra nos seus pés. A chave é o controle. Se você colocar pouco chakra nos pés, não conseguirá agarrar-se, e se colocar chakra demasiadamente, partirá a superficie à qual tentará agarrar-se e cairá!". Papai era um amor para explicar, mas era um demônio na cobrança de resultados. Nas primeiras tentativas eu concentrei pouco chakra em meus pés, e caí repetidas vezes, marcando com minha kunai as evoluções de minhas tentativas na velha árvore do quintal. Fui melhorando a distribuição e controle, com medo de olhar para trás. Para não decepcioná-lo tentei a tarde e noite toda. Antes que percebesse já era de manhã e eu estava arfando. Primeiro, pela cara de orgulho do Otousan, segundo, pela vista incrível que a copa da árvore permitia de Konoha. _____________________________________________________________ Henge no jutsu Por Senju Hikari Desde que Otousan me ajudou com o Kinobori meu controle de chakra melhorou muito. Eu sempre tive dificuldade com uma técnica, o henge no jutsu. Sempre tentei me transformar em um gato e não conseguia, ou no meu irmão preguiçoso, ou em outro alguém só para poder pregar uma peça, e nada. É o jutsu de rank E mais difícil de ser executado pois exerce uma pressão mental sobre ninjas como eu, inexperientes. Mas agora eu estava confiante! Com a supervisão da Neris-sensei, fiz o selo de bode, mantive a minha emissão de chakra constante e mantive mentalmente minha nova forma. Passei o dia me fazendo de doppelgänger de metade de Konoha, me fiz de gata, me fiz de pedra. Nunca tinha me divertido tanto em ser quem eu não sou. _____________________________________________________________ Mokuton - Moku Kawarimi (Elemento Madeira – Substituição por Madeira) Por Senju Hikari Eu já havia completado algumas missões quando Neris-sensei disse que eu precisava evoluir mais. Me levou para um lugar distante e me deu dois papéis de chakra, colocando um em cada mão, mandando eu concentrar meu chakra neles. Na minha mão esquerda, obviamente o papel ficou molhado. Eu sempre soube que eu era suiton. Desde pequena conseguia fazer bolhas d'água no ar, e movia a água da banheira ao meu favor só por diversão. Na minha mão direita o papel se esfarelou até se desintegrar. Fiquei surpresa mas não muito, já havia sentido a natureza doton em mim antes, principalmente quando eu me irritava, batia meu pé no chão, fazendo-o tremer. Passei o resto do dia ouvindo a sensei dizer que estava estupefata com todo o poder que eu tinha em mim, mesmo no meu nível atual. Ela me explicou como funcionavam as naturezas de chakra e me disse que não se surpreenderia se eu tivesse herdado do meu clã nosso kekkei genkai mais valioso, o mokuton. Voltei para casa radiante, minha família toda já estava preparada para me superlotar de exercícios que me treinassem, e fizessem o mokuton ser visível em jutsus. Treinei por semanas, mas onde eu mais obtive resultado foi no Moku Kawarimi. Este, é uma evolução do kawarimi comum, mas ainda assim, mais avançado. Neris sensei sempre me forçava muito nos treinamentos, me colocava em perigos maiores para que o jutsu fosse completo. Nas primeiras tentativas, sempre que eu sentia que deveria trocar meu corpo de lugar eu concentrava o chakra no meu corpo, especificava-o na mão direita e esquerda, unia-as na forma do selo de cobra e lá estava "eu" como um boneco. Porém, eles estavam mais para uma tora de madeira pintada com minhas roupas e que mal resistia aos ataques. Conforme fui treinando, fui evoluíndo. O kawarimi passou a suportar melhor os jutsus recebidos, ele conseguia trocar de lugar comigo cada vez mais rápido, e nos pareciamos cada vez mais. O jutsu só foi considerado completo quando usei-o e a Neris mal percebeu que batia em boneco meu e não em mim. Nesse dia, todos comemoramos comendo lamen! _____________________________________________________________ Konoha Shunshin no Jutsu (Técnica de Movimentação) Por Senju Hikari Estávamos eu e Namikaze Kelvin treinando. Geralmente somos muito competitivos entre si, e foi quando decidimos fazer uma aposta de jutsus. Ela consistia em um desafio simples, dominar uma técnica em 3 dias. Kekel-kun escolheu para mim uma técnica que para ele era muito mais do que familiar, o Shunshin no Jutsu. Corri para a biblioteca da vila, li o máximo de pergaminhos que podia. Simplificando, o jutsu consistia em concentrar chakra nos pés, para que se pudesse pular longas distâncias, dependendo da quantidade de chakra usado. Fui para um dos campos de treinamento e comecei. Marquei vários lugares com 10 metros de distância entre si. Concentrei o fluxo de chakra nas pernas e pés, e fui saltidando entre uma marcação e outra. Nas primeiras tentativas eu não acertava muito bem as marcações, ou não era rápida o suficiente, ou não controlava o chakra bem e me cansava rapidamente depois de uma sequência com mais de 30 marcações. Tentei um dia inteiro, ao final, mesmo com todo o cansaço, eu ia entre as 30 marcações em menos de 12 segundos. Mas ainda não era o suficiente para mim; voltei à biblioteca e pesquisei em alguns pergaminhos variações do jutsu e foi onde eu li sobre o Konoha Shunshin no Jutsu. Ele se assemelhava muito ao jutsu anterior, exceto que a habilidade permitia que o usuário se transportasse de uma área a outra em meio a um véu de folhas. E lá fui eu, novamente entre minhas trinta marcações, só que agora usando as folhas como álibis do meu "desaparecimento". Quando terminou o terceiro dia eu já dormi ansiosa. Na manhã do quarto dia, Kekel já me esperava na rua de casa. Antes que ele pudesse fazer algo, eu usei o novo jutsu, espalhei cola nele, me transportava pra todo lado, permitindo que as folhas colassem nele. No fim, usei o jutsu pra fugir!
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De(i)dad(r)a Violenta
Konohagakure Hiden Taijutsu Ōgi: Sennen Goroshi
Eu havia acabado de me tornar um Genin e com isso era necessário aprender novos Jutsus, pois apenas Kawarimi, Bunshin e Oiroke não iriam me ajudar em batalha.
Meu irmão, que já era Chunnin, era conhecido por ser ótimo usuário de Taijutsus e pedi para ele me ensinar algo forte e útil que fosse de meu alcance, ele concordou, dizendo que era algo que nunca vi antes. Ele me leva aos rochedos perto de nossa e pede para que eu o ataque.
Sigo suas ordens, porém, como de se esperar, ele usa o Kawarimi e some, aparecendo imediatamente atrás de mim (não que eu tenha visto), inserindo seus dedos em minha bunda, me fazendo disparar pelo ar, sentindo pontadas de dor pelo corpo.
Depois de um certo constrangimento da minha parte, meu irmão me explica que a técnica consiste em introduzir os dedos, em forma de selo de tigre, com chakra concentrado nas pontas, no bumbum do amiguinho, e se atingindo o ponto cego, é capaz de causar extremar dor. Na real, eu não entendia a real serventia desse Jutsu, mas era melhor que nada.
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Enviado por Rashid (Falta de vergonha na cara moleque)
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A Nova Tsuande-Hime
Tinha acabado de sair da sala do Hokage-sama para entregar o relatório de uma missão que concluí dois dias atrás, quando encontro minha Sensei no corredor me esperando e pedindo para eu segui-la, pois tinha coisas interessantes para me falar. Não perguntei, nem questionei apenas obedeci e segui.
Passamos pelas vendinhas de Konoha, como sempre as pessoas recebendo seus clientes de forma calorosa e gentil, eu amava essa vila. Depois de uns 10 minutos de caminhada, chegamos a um campo bem grande, uma cachoeira não muito longe de onde estávamos e uma brisa tão calma que faziam as folhas e a grama balançarem pra lá e pra cá, era um bom lugar. Minha Sensei tinha parado de andar e sentou se no chão, fiz o mesmo.
“Então. o que você queria me dizer?”
“Vi que em suas missões você tem se saído muito bem, portanto eu pensei bem e acho que está na hora de te ensinar uma coisa nova”
“Oh! E o que seria?” – Perguntei com a súbita noticia. “Vou ensiná-la sobre técnicas de invocação, como uma ninja médica em treinamento, isso será algo que irá lhe ajudar futuramente... é um jutsu que requer algumas certas regras, mas acho que você já sabe o que acontece quando não se tem contrato não é mesmo?”
“Sei sim”
“Então, eu quero que você faça o mesmo contrato que eu...” – Ela levantou a mão vendo que eu iria começar a fazer perguntas- “Apenas acredite em mim, que será de grande beneficio futuramente”
Depois de me explicar tudo sobre as finalidades daquela técnica de invocação e de ter feito contrato com as lesmas que moravam na Floresta Shikkotsu, passei o dia inteiro treinando os selos de mãos e falhando miseravelmente na primeira tentativa.
Minha sensei tinha dito que apesar de ser boa em controle de chakra, a invocação exigia um pouco mais de esforço então não desanimei muito. Quando a luz do sol já estava sumindo no céu, eu tentei novamente, tirei um pouco do sangue dos meus dedos e fiz os selos de mão
- Javali -> Cão -> Pássaro -> Macaco -> Carneiro “Kuchiyose no Jutsu” – Falo encostando a palma da minha mão de contrato no chão. Quando de repente uma lesma jovem aparece e diz
“ Olá “ , abrir um sorriso e sentei no chão com o cansaço.
“Muito bem, amanha esteja aqui no mesmo horário pra continuar com o treinamento, há mais coisas para te falar”
Minha Sensei vai embora enquanto eu fico sentada ainda no chão olhando para o animal na minha frente.
“Sim Senhora” – Falo alto para ela poder escutar e ela levanta a mão acenando.
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Rasa é o Kazekage, o prato é profundo.
Aaah...ter que concertar o trabalho dos outros é um saco. Um lesado qualquer fez a limpeza dos arquivos e esqueceu de por em ordem, e ainda por cima perdeu um dos pergaminhos, e sobrou pra quem? Saco...eu poderia estar dormindo, nem sei porquê me tornei um ninja, mas com certeza não foi pra ficar fazendo essas coisas. Revirei tudo na sala, caixas, gavetas e nada de encontrar. O jeito foi tirar todos os pergaminhos e organizalos corretamente, e após 4 horas de trabalho, enfim achei o infeliz. Pronto, agora era só dormir, mas não o Oyaji me fez fazer comprar os itens do pergaminho, isso mesmo, era só um pergaminho com itens para comprar... Pelo menos aproveitei que era compras pro Kazekage e fui pegando coisas pra mim também kkkkkk A missão até que valeu no final de tudo, fui convidade para o banquete que teria na casa do Rasa-kun. A princípio fiquei com medo, do monstro que tinha lá...o filho dele, mas quando a comida apareceu tratei de esquecer isso. Nunca comi tanto na vida, quase ia rolando pra casa, como aquele clã de gordos que tem em uma certa vila de fracos aí.
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A Coveira trouxe Flores
Bem, eu tinha bastante trabalho para fazer... Sujeira, sujeira, sujeira e bem... Um cadáver, se bem que eu não podia reclamar já que era eu quem tinha o deixado ali. Vejo que as vila está bem vazia desde aquela fera gigante atacou a cidade... Decido que primeiro tenho que terminar de limpar e concluir minha missão principal, mesmo tendo pouco tempo inicio a limpeza, arrumo os equipamentos, deixando apenas uma pá livre...
Horas se passam e tenho tempo de cavar e enterrar o corpo de menino que me menosprezou, termino detalhes mas noto que algo faltava. Aquele túmulo estava diferente dos demais, eu saio correndo ao perceber que meu sensei estava vindo até o cemitério conferir meu trabalho.... Mas não posso deixar que ele perceba que eu fiz aquilo...
Perdão sensei... Eu realmente não queria... *Kokohi no Jutsu*… Perdão sensei...
"Oi Yakumo vi que o cemitério está muito bonito e bem limpo, parabéns por conseguir terminar a missão sozinha" Eu nunca quis usar um genjutsu no meu sensei, mas eu realmente não poderia deixar apenas um tumulo sem flores :3
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AAAA Calmei...
"Yakumo!!!" Venha até aqui, eu preciso que você conclua a missão logo!!! Eu precisava limpar e organizar o cemitério da cidade já que ele tinha sido bem utilizado nos ultimos dias por causa do ataque da besta, mas evidentemente o estudante que me ajudava com isso não estava por perto... Como sempre. Tales era o estudante que havia entrando na academia quando eu ainda estava lá, mas ele nunca se esforçava e acabamos nos formando antes deles, eu e meus dois parceiros de time Ryotenbin no Hyan e Kibaku no Toni, mas eles tinham coisas mais importantes pra fazer já que essa missão de Rank D poderia ser realizada por alguém sozinho... Meu ajudante Tales sempre foi um pouco abusado demais quando se referia a mim, eu era aquela que tentava manter o time sempre a frente puxando a orelha do Hyan sempre que possível já que Kibaku no toni era um exemplar ninja, quem sabe até mesmo melhor que eu.
"Oi Yakumo, já terminou a missão?"
O garoto nem mesmo era um Genin e falava comigo como se fosse superior, sabe eu já estava ficando de saco cheio, aos poucos minhas habilidades estavam voltando a tona e eu acho que o lugar e a missão são propicias para que de cabo desse garoto sem que as pessoas sintam falta dele...
"Bem Tales, sei que você está com medo de ir até o cemitério, mas no salão principal logo ao lado do cemitério as pessoas estão ajudando os que perderam muito no ataque das feras, você deveria ir lá dar uma mão" O menino sai correndo em direção ao não tão existente "salão principal"
Rapidamente eu pego um atalho para chegar antes que o garoto, com um uso de Kokohi eu faço com que o cemitério pareça um aconchegante salão de ajuda aos desabrigados... Sigo ele pelos cantos sem que ele perceba minha presença, e quando vejo que ele já está bem afastado uso mais uma vez o Kokohi, mas agora para mudar minha aparencia para algo mais propicio para a ocasião...
"Meu deus, você é um demónio!!!" Grita aterroriziado o menino Tales, é realmente muito satisfatório o medo das pessoas, principalmente alguém tá abusado quanto ele..."Sabe garoto, eu apenas queria fazer com que você se tornasse um forte ninja da pedra, mas você nunca ouvia minhas frases de motivação e ajuda, e por causa desse ser rude que vive dentro de você, você nunca mais vai ter a vida de Shinobi... Pra ser sincero você nunca mais vai ter vida nenhuma"
O garoto tenta correr, e correr e correr mas é inútil o cemitério está fechado e a chave está comigo e aos sons de ouvir ele gritar que sou um demônio, paraliso a criança com um Kanashibari no genjutsu, e enfio minha kunai tão fundo que a terei de enterrá-la junto a ele...
"Eu não sou um demônio, mas sou eu quem está te mandando pro inferno e espero que nunca mais ninguém fale comigo com tamanha falta de respeito, pois meus poderes estão apenas começando a aparecer e um dia eu vou fazer com que todos se arrependam das humilhações"
Agora eu preciso me assegurar que não levantem suspeitas sobre mim... Vou até a onde os ninjas estão computando os corpos dos que morreram no ataque das feras e faço um genjutsu em um ninja já morto para que pensem que é Tales... Como esses ninjas caem em um truque tão barato? Mas bem, agora tenho um cemitério para limpar e uma nova cova para fazer Com amor, Yakumo.
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EURO-TREINO
Dia de verão, noite de inverno... Kumogakure estava um inferno, tirei então, um pouco de tempo pra ir na academia e o que aconteceu foi:
Estava eu entrando na academia quando noto o Kage-chan precisando de uma ajudinha pra fazer série em alguns aparelhos. Foi quando ele me disse:
- Bora caralho, ce quer ver essa porra? - Gritava ele - Bora cumpadre, ajuda o maluco que ta doente. Vem!
Ele estendia os braços com movimentos de abrir e fechar enquanto eu atras dele dava uma força enquanto dizia:
- Negativa, negativa. Ta comigo porra, vem, negativa mais.
Ao completar a série ele levanta como um touro, quando solta um urro:
- Porra!
Acompanhei-o para dar um incentivo pra que ele continuasse a crescer forte e saudavel ao dizer:
- Eita porra! Tá saindo da Jaula o monstro. AQUI NOIS CONSTRÓI FIBRA CARALHO. NÃO É AGUA COM MÚSCULO.
Ele olha pros pequenos franguinhos da vila da pedra que costumavam ir na academia de Kumo e diz:
- ÉEEE PORRA, É 37 anos CARALHO.
Dizia ele a caminho de outro aparelho. Ao se encontrar em frente ao aparelho ele agaixa no chão, sente a força do pégasu em suas veias e com a determinação de um protagonista de anime diz solenemente:
- IT'S SHOW TIME. Uuuuuuuuuuhhh... BIIIIIIRRRRRL... - urrava ao fazer muito esforço Me preocupando com a saúde de meu Kage, pensei que fosse melhor que ele parasse para descasar um pouco.
- Não vai dar não. - Eu disse.
-Que não vai dar rapaz, não vai dar essa porra rapaz. Saí de casa, comi pra caralho porra. - Respondeu totalmente putaço.
Falou e disse. Fez a série completa e após isso disse que ja estava pronto e me ajudaria em meus exercícios. Cheguei no aparelho pra fazer treinamento dos músculos do ombro. eu estava determinado a buscar o trapézio descendente. Ao começar os exercícios o Kage olhou e apontou para os meus músculos observando que estavam em constante crescimento.
- É ele, é ele que a gente veio buscar, o trapézio descendente... Filho da puta, filho da puta... Sai filho da puta, sai filho da puta.- Eu gritava ao fazer a série.
-É KUMO. - Disse o Raikage
-É KUMO MEMU PORRA. - Respondi de imediato Como ainda sou um genin, um aparelho ja foi o suficiente para mim, cansei-me rapidamente. Ao me destrair por alguns segundos, escutei gritos do Kage olhando para os membros de outras vilas:
- Aqui é Body Builder porra. atacar kunai é o caralho, olha o homem ali porra - apontando para mim - É kumo porra. Subir arvore? vou derrubar todas as arvore de konoha. UUHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. PORRA! E esse foi mais um dia comum como qualquer outro na academia de Kumo.
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Pesado...
Enviado por Srta. Erick Yakumo Kurama
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