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O fisioterapeuta apresenta um papel de suma importância na prevenção de quedas em idosos através da orientação para a realização de atividades físicas, alongamentos, fortalecimento muscular, treino de marcha e equilíbrio, buscando a manutenção ou melhoria da capacidade funcional, redução das incapacidades e limitações e proporcionando maior independência do idoso.
Referência no artigo: Fisioterapia na prevenção de quedas em idosos: revisão de literatura.
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As quedas em idosos são um problema frequente com importantes consequências físicas, psicológicas e sociais. Dentre as principais consequências decorrentes das quedas, encontram-se as fraturas, que parecem imputar ao idoso maior vulnerabilidade a novos episódios, independentemente de sua frequência. Entre outras consequências das quedas, encontram-se lesões na cabeça, ferimentos graves, ansiedade, depressão e o chamado “medo de cair” (medo de subsequentes quedas), que também pode acometer idosos que nunca caíram Além das consequências físicas, atualmente tem sido dado enfoque às repercussões psicológicas e sociais que as quedas trazem. As quedas, além de produzirem importante perda de autonomia e qualidade de vida entre idosos, podem também repercutir entre seus cuidadores, principalmente familiares, que devem se mobilizar em torno de cuidados especiais, adaptando toda sua rotina em função da recuperação ou adaptação do idoso após a queda. O conhecimento das consequências físicas, psicológicas e sociais das quedas em idosos é de extrema importância, pois ele auxiliará no delineamento das estratégias preventivas e de reabilitação de tais repercussões.
Referência: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/B3cngz9rfSHfYD3f6ZH4Gdj/?lang=pt&format=pdf
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Evitar tapetes soltos
Escadas e corredores devem ter corrimão nos dois lados
Usar sapatos fechados com solado de borracha e antiderrapante
Colocar tapete antiderrapante no banheiro
Evitar andar em áreas com piso úmido
Evitar encerar a casa
Evitar móveis e objetos espalhados pela casa
Deixar uma luz acesa à noite, para o caso de precisar se levantar
Esperar que o ônibus pare completamente para você subir ou descer
Utilizar sempre a faixa de pedestre
Se necessário, usar bengalas, muletas ou outros instrumentos de apoio
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Existem os fatores externos que estão associados ao ambiente físico no qual o idoso se encontra que são piso escorregadio, ausência de barras de apoio e corrimãos, iluminação inadequada, asfaltos esburacados, desníveis no chão, uso de sapatos inadequados para os próprios e obstáculos nos caminhos dos idosos.
Referência: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/Y3SnRmkjKx8WvvnktTKgzbP/?lang=pt
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Orientar o paciente e seus acompanhantes quanto aos riscos de queda, utilizando linguagem de fácil compreensão; certificar que, na deambulação, o paciente use calçado antiderrapante; estar atento ao uso de determinados medicamentos e suas interações; avaliar, de forma sistematizada e periódica, os fatores de risco para quedas dos pacientes e manter a comunicação (escrita, verbal e visual) dos achados; manutenção de um ambiente seguro, com boa iluminação, banheiros com barras de apoio e camas com altura adequada, permitindo que o sujeito consiga apoiar os pés no chão.
Referência no artigo: Quedas em idosos em ambiente domiciliar: uma revisão integrativa
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Durante o processo de envelhecimento fisiológico, modificações como perda de massa e redução da resistência e da função muscular, rigidez articular e redução da amplitude de movimento, alterações na marcha e no equilíbrio podem comprometer significativamente a mobilidade física da pessoa idosa, predispondo a quedas, dores e incapacidade funcional. Ressalta-se que diversos fatores de risco podem estar associados às limitações na mobilidade do idoso, podendo ser individuais, sociais, ambientais e organizacionais.
Referência:https://www.scielo.br/j/ape/a/jDPS3nHgmd68LQ4jSdH58cs/?format=pdf&lang=pt
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Afinal, por que os idosos tendem a cair mais? As causas são várias e incluem aspectos como comprometimento da marcha e das habilidades cognitivas, dificuldade de enxergar, mobilidade reduzida por perda muscular, uso de medicamentos inapropriados, presença de diversas doenças simultaneamente (caso de diabetes, artrose, osteoporose, Parkinson…), além de desajustes ambientais, como falta de iluminação, chão escorregadio, degraus e objetos no caminho — algo que pode se aplicar à casa ou às ruas mesmo.
Referência: https://saude.abril.com.br/coluna/chegue-bem/quedas-por-que-elas-sao-um-dos-maiores-terrores-para-os-idosos/
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