╰ ☾ . all the jokers dressed up as kings ' rafa archives.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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* teen idle : a yearbook template by springdoy.
♡ to use this template u must have basic knowledge of photoshop or at least know how to make a clipping mask. it comes with multiple customizable layers but does not include a coloring — u’ll have to use ur own. the font used is poppins. it comes with two versions.
disclaimer: do not take parts of this template to use / mix with someone else’s or u’ll be blocked. please reblog if using! click the source code to download it.
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♡ click the source link to download a png pack of 43 yearbook doodles. these were all drawn by me, so please don’t claim as yours / redistribute. the template used is not included. to change the color of each doodle double click the layer > effects > color overlay and choose the one u want.
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❛ — FORMATAÇÃO DE TEXTO!
Como me pediram ajuda para formatação de texto no tumblr, eu achei que talvez fosse melhor fazer um “guide”, ou sei lá o que é isso, para que possam achar com facilidade e saibam o que é cada um. Caso você tenha gostado, espalhe para as outras pessoas, assim elas podem ter facilidade na hora de formatar!
obs.: caso você queira me lembrar de alguma formatação nos posts que eu possa ter esquecido aqui, por favor, me chame no chat, ask ou sinal de fumaça. irei adicionar o mais rápido possível!
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╰ did persephone go crazy?
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caught in the middle // paramore
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╰ piscina de aift, 3:20pm . . ⊹ O último sinal daquela sexta-feira havia tocado, atraindo todos os alunos para fora de suas respectivas salas com sorrisos excitados e ombros caídos, o tipo de postura que revelava mais uma semana de sobrevivência na Academia. Os corredores se enchiam numa euforia tão momentânea quanto uma chuva de verão, Nadine sabia disso; porque ainda faltavam os encontros extraclasse, nos clubes, times e comitês, então todos encontrariam seus caminhos — mas ela? Ela serpenteou em silêncio para um sentido completamente oposto à quadra onde se reuniria o time de vôlei naquele dia, estalando seu salto do sapato Miu Miu até o pavilhão onde sabia que encontraria a piscina vazia.
Não era dia de treino do time de natação, ela sabia disso, porque havia decorado o cronograma de treinos pelo simples fato de escapar para aquele lugar sempre que queria ficar sozinha de todo frenesi da vida em Truffaut. Havia algo de muito calmante em apenas se desfazer do uniforme e brincar naquele tanto de água, enquanto bebericava da vodca que trazia numa garrafa térmica disfarçada de chá verde. A lingerie era seu traje de banho, o smartphone deixava a playlist com suas canções preferidas tocar timidamente na beira da piscina, onde ela sempre deixava as roupas dobradas e a bolsa. Lhe custou um longo mergulho de cabeça e um gole da vodca misturada com alguma bebida doce, para ela sentir o que imaginava ser apenas uma fagulha de paz — sabia que não era o estado de espírito em sua totalidade porque precisaria de muito mais do quê vodca para alcançá-lo, além do fato de que, numa volta pela piscina, escutou um barulho que a deixou alarmada. Se moveu para perto da borda, para pegar o celular por puro instinto. ❝ — Olá? Tem alguém ai? A piscina está ocupada! ❞
@gngstarters
#╰ convo . . ⊹ 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭#╰ ☾ flashback: início de outubro — 2020#clique no ♡ e me chama no chatbox para combinar algo fechado se quiser#g&g:starters
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SINOPSE:
Veronica Sawyer é uma jovem que convive com três patricinhas chamadas Heather, que têm por função única na vida serem adoradas. O comportamento delas e dos amigos que as cercam é tão pedante que Veronica sente vontade de matá-las. Após começar a namorar Jason Dean, as mortes se tornam realidade, de uma forma a parecer sempre que foram suicídio.
A PRODUÇÃO:
O Clube de Teatro de L’academy Internationale François Truffaut com muito orgulho apresentará o musical, Heathers. As inscrições para as audições já estão abertas, estas estão marcadas para a próxima sexta-feira ás 15:30h no auditório do colégio. Abaixo segue a lista de papéis disponíveis para audição:
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dancadamanonzinha:
fuckauthorityy:
callmebelum:
&. ━━ ❛ quando voltou para o seu apartamento em cannes, contra a vontade de sua mãe e de seu pai que achavam que ele ainda não estava apto para ficar sozinho, rodolph passou a ficar em casa durante as noites dos finais de semana por ainda não se sentir confortável o suficiente para farrear com a prótese no lugar da sua perna. passava as noites de sexta, de sábado e até mesmo de domingo em casa assistindo algum filme ou série no netflix para passar o tempo da nova vida que escolheu para si. porém, estando prestes há entrar no último episódio da série que assistia, recebeu uma mensagem sobre eloise que o deixou intrigado.
já tinha ouvido de outras pessoas que tinham recebido mensagens anônimas e apesar do medo e do calafrio que sentiu ao ver que o pior dia da sua vida estava sendo revirado mais uma vez, o jovem belum acabou se rendendo para a curiosidade e pegou um uber até o endereço que lhe foi enviado sem saber o que esperava lá. ficou alguns segundos paralisado na porta do hotel e quando se preparava para entrar, ouviu uma voz conhecida o chamando. era viv, sua meia irmã e salvadora. “vivi…” não conseguiu disfarçar o espanto ao vê-la. “mensagem? huh… não sei do que você está falando!” belum não sabia muito bem como aquilo funcionava, mas preferiu não revelar o que fazia por ali. @fuckauthorityy @dancadamanonzinha @doortell
Cédric jogou as coordenadas do google e suspirou pesadamente quando notou que o lugar indicado era em Sainte Marguerite. Que merda, vai tomar no cu, gasolina dá em árvore por acaso? Sabia que era uma das pessoas que mais tinham a perder caso alguma coisa desse errado, já que essa era a desvantagem de se levar uma vida dupla. Ele poderia parar na cadeia se resolvessem checar à sério os seus documentos. O caminho todo até o Hotel tudo que conseguia pensar era se aquilo poderia o ajudar a descobrir o que aconteceu com Camille. Aquela sempre seria a sua prioridade e o único motivo porque ele se preocupava em manter segredo. Não podia ir embora ou ser descoberto antes de saber o que aconteceu com ela.
Estacionou a moto na frente do hotel e não foi muita surpresa encontrar mais gente ali. Claro que Geneviève e o irmão poderiam estar ali para passar o fim de semana, mas duvidava muito. Se aproximou dos dois. “E eu achando que era especial, mas já deveria saber que esse filho da puta não ia fazer a gente agir sozinho” falou quando chegou. Sabia que muito provavelmente a sua presença poderia ser uma surpresa, já que os demais não pensavam que ele estivesse metido na confusão do anônimo.
@dancadamanonzinha
Un, deux, trois, quatre, cinq, six, sept, huit, neuf. (1) Bourgeois seria a primeira a admitir, ao menos para si mesma, que seu instinto inicial diante qualquer problema que lhe aparecesse era fingir que eles não existiam;; como uma criança assustada, que simplesmente escondia a cabeça entre as cobertas e rezava para que os monstros fossem embora. Foi exatamente o que quis fazer quando recebeu aquela mensagem: ignorar todos os calafrios medonhos que corriam pelo seu corpo como navalhas afiadas, enquanto repetia para si mesma que aquilo não era real ━ não podia ser real ━ em meios aos exercícios de respiração. Já era doloroso aceitar que Eloise nunca mais voltaria, que havia novamente perdido seu porto seguro. E ainda tinha toda aquela história de assassinato, segredos, vídeos macabros e mensagens anônimas carregadas de ameaças… era demais. Deus, era só demais! Jamais havia se considerado alguém forte e decerto que não começaria a fazê-lo agora, quando o ar parecia escasso em seus pulmões e até mesmo mero ato de se manter de pé parecia tomar tudo o que Manon tinha. Un, deux, trois, quatre, cinq, six, sept, huit, neuf. Com a testa apoiada no volante de seu carro, a loura repetia a sequencia numérica em pensamentos, enquanto forçava inspirações e expirações profundas, do mesmo jeito que seu psicólogo havia lhe instruído. De novo e de novo, até que sentisse aquele aperto gélido e insuportável enfim se afrouxar, mesmo que apenas por pouco. Independente de qualquer consequência que pudesse ter que enfrentar, não queria estar ali e tampouco jogar aquele joguinho, no entanto, a insinuação daquela mensagem era impossível de se ignorar! Era de sua melhor amiga que estavam falando e, pela primeira vez na vida, a ideia de não saber ━ e, consequentemente, deixar Eloise na mão, de novo ━ era mil vezes pior. Foi o que a fez tomar cada atalho que conhecia até chegar àquele hotel, e também o que a deu coragem para realmente entrar ali. A surpresa se estampou em suas feições ao notar a presença do grupo, todavia, não tinha como negar que ver as faces conhecidas ━ principalmente a de Belum ━ lhe trouxe um pouco de conforto. Bem, Cédric trazia certo espanto, sem dúvidas, mas era bom saber que não estaria sozinha em meio aquela loucura. I guess. ❛ Pelo visto, E gosta mesmo de mandar mensagens em corrente. ❜ Afirmou ao se aproximar do grupo, sem nem tentar forçar um sorriso. Não havia porque perguntar o que faziam ali quando já era claro. ❛ Deixa eu adivinhar, quarto 485? ❜ Arqueou a sobrancelha, quase como se esperasse que algum deles negasse. Bem, naquela altura, já não sabia o que deveria esperar. Um suspiro pesado tomou passagem por seus lábios. ❛ Vocês tem alguma ideia do porquê estarmos aqui? ❜
@evreuxdharcourt
╰ ilha de sainte-marguerite, 9pm . . ⊹ O aperto no estômago que acompanhou Nadine, desde sua saída súbita de casa até o carro que pegou e a levou para o endereço que soube identificar após alguns minutos de recebida a mensagem anônima, estava longe de sumir. Ela conhecia a sensação. Iria perturbá-la até que pudesse se ajoelhar no piso do banheiro em sua suíte e forçar mais um dos péssimos hábitos que desenvolvera ao longos dos meses caóticos passados. Ela poderia ter feito isso antes de sair, mas sabia que aquilo lhe tornaria fraca e algo no fundo de sua consciência lhe dizia que precisaria ser forte naquela noite, no mínimo fingir.
Ela queria saber o que aconteceu com Eloise? Francamente, nem ela mesma sabia a resposta. Estava dividida. Porque ainda conseguia ver claramente a imagem da menina morta, com a cabeça rachada como um cocô caído entre as pedras. Conseguia sentir a garganta arder, com o grito preso, porque gritar criaria um alerta sobre sua presença ali e ela precisava se manter apática a isso. Porque ainda tinha suas desconfianças sobre quem tinha motivações para fazer o que fez — porque ela sabia que não havia sido um suicídio, ela conhecia Eloise; e era justamente isso o que a fez correr para as possíveis respostas daquela noite, naquele hotel. Porque Eloise havia sido sua amiga. Mesmo não estando em boas condições na noite de toda a desgraça, ela ainda era uma amiga. E mais uma vez, Nadine havia perdido alguém que importava, mais uma vez alguém que não merecia morrer havia morrido.
‘ A senhorita pretende sair ou devo dar meia-volta? ’ o motorista questionou, com razão pelo mau humor, uma vez que a morena havia ficado parada por cinco minutos no banco traseiro do carro, encarando a fachada do hotel. Ele provavelmente havia perdido algumas corridas, mas ela faria por merecer o transtorno. Deixou um bolo de euros na mão do homem, com valor suficiente para a corrida e uma gorjeta generosa, antes de caminhar para o interior do hotel. A surpresa de encontrar rostos familiares no interior foi ainda maior do quê perceber que havia realmente entrado ali, às cegas. Quem podia garantir que aquilo não era uma armadilha? Ou uma pegadinha idiota? O fato era que qualquer uma das opções fazia Nadine sentir um frio no estômago e os instintos despertos —e mesmo a situação sendo problemática, ela conseguia tirar proveito de como aquilo drenava todos pensamentos.
❝ — Talvez sejamos os próximos a virar notícia no plantão da TV ❞ a monegasca murmurou, mostrando sua presença ao esticar o questionamento da garota Bourgeois, com um sorriso sem humor nos lábios. Rudolph Ladybelum, Cédric Martin. Os olhos de Nadine passou pelas faces, curiosa, mas foi em Geneviève d’Harcourt que ela se fixou, caminhou para perto e segurou no braço, num aperto protetor. ❝ — 485, então? Eu espero que alguém aqui tenha trazido algo útil para usar como arma, se necessário. Eu só tenho um spray de pimenta no bolso. ❞
@evreuxdharcourt & @dancadamanonzinha & @fuckauthorityy & @callmebelum
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☾ . 𝐥𝐢𝐯𝐢𝐧𝐠 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐭 𝐛𝐞𝐥𝐨𝐧𝐠 𝐭𝐨 𝐦𝐞
“A inocência do olhar de uma criança versus a língua afiada e ácida como o mais perigoso veneno; correndo pelo jardim verde como esmeralda do quintal de pés descalços e rindo como se ainda fosse um dos dias dourados — e você é curiosa demais para o próprio bem. Você sempre teve boas intenções, mas as cadeias estão cheias de gente bem-intencionada — com uma energia que poderia derrubar estruturas e um brilho mais forte que mil sóis, a esperança é a última que morre. Bonita e destrutiva, quem se atreveria a liberar os seus males? E com a sua fala mansa e sorriso encantador, quem adivinharia que debaixo da superfície você tem seus próprios monstros? Me conte, o que a solidão pode te trazer de melhor que um ser humano? Sempre fazendo besteiras em ordem de sentir algo, alguma coisa. E como se atendesse às suas preces de uma forma perversa, finalmente você sentiu algo quando ele se foi– dor, raiva, confusão. E você fugiu disso como se fugisse de um incêndio, tentando engolir o próprio pesar, virou sua cabeça de cabeça pra baixo, fez coisas que jamais faria normalmente… E para que? De que adiantou se a dor é a mesma a noite? Garota, enquanto você não lidar com a própria escuridão, o ciclo nunca quebrará.”
nome: Nadine Clémence Basso-Bérard; nascimento: 15 de novembro; idade: Dezoito anos; signo: Escorpião; cidade natal: Mônaco, França; reside em: Mônaco, França; orientação sexual: Depende da sobriedade; status de relacionamento: É complicado...
Antes de Nadine, vinham os Basso e os Bérard, em seus respectivos núcleos, solos sagrados e impérios monetários. O clã materno, os Basso, se mesclavam entre italianos e brasileiros, todos com um dote para as artes em diversos níveis; como sua mãe, Lilian Marzia Basso, uma das filhas mais novas do grande produtor executivo musical e dono de uma lucrativa gravadora na Europa com uma senhora da sociedade italiana, herdeira de uma bela fortuna que transformava qualquer casamento de negócios muito mais agradável. Os Bérard por sua vez tinham raízes na pomposa Mônaco, onde rezava a lenda serem tão longevos nas terras francesas que tinham herança genética de nobres — o título que possuíam agora era o de ser uma das mais influentes e bem sucedidas linhagens daquele principado, talvez do País, no ramo dos negócios, como a rede de cassinos de luxo que passava pelas gerações; o atual manda-chuva do império? Este é Olivier Baptiste Bérard III, pai de Nadine.
Três anos após o nascimento do primogênito, veio Nadine, que seria Olivia, por puro capricho de um pai orgulhoso. A primeira vista, Nadine sempre fora dita como adorável — o tipo de rosto que ganharia o mundo, como dizia a avó Basso. Era o perfeito exemplo de alguém que jamais lhe despertaria maus pensamentos e desconfianças sobre. Acredite, isso a livrou desde a infância de muitos problemas. Sempre pareceu correr a margem dos padrões pressupostos pela boa aparência. Então sim, ela era genuinamente educada, dócil e parece estar disposta a sustentar um bom humor o tempo todo. A perfeição é uma utopia, mas acredite, Nadine deveria estar bem perto disso — ou pelo menos era o que todos em sua vida projetavam nela. Todos menos o irmão, seu melhor amigo de anos.
Até o verão de 2019, a garota vivia em glória. Ela tinha tudo: dinheiro, beleza, popularidade e um irmão que parecia enxergar um pouco mais do que apenas a fachada de esposa troféu que todos pintavam para ela; afinal, pra quê ela precisaria se preocupar em ser alguém na vida se ela já era Nadine Basso-Bérard? Foi nesse mesmo verão que ela viu a vida se dividir no que era pré e pós morte do irmão mais velho.
Todo mundo que conhecia os Basso-Bérard sabiam da relação entre Nadine e o irmão. Eram cúmplices. Nadine era a menina da família, o que lhe beneficiava a posição de superprotegida, sempre em lugar de prioridade. Ela havia feito algo ruim. Havia sido descuidada, cedido à levianidade de ser uma garota tola e aquilo havia lhe custado a vida de alguém que sentia ser muito melhor do que ela. Alguém que merecia viver, mas havia sido privado disso, por culpa dela. Porque ele jamais teria corrido com o carro ao encontro da caçula e encontrado no caminho a desgraça de cruzar com um motorista embriagado — que também não sobreviveu ao acidente. Nos dois primeiros meses de luto, ela não se alimentava como deveria e deixou de ver a luz do dia, uma vez que não saia do quarto. Perto do fim do terceiro, seus pais perceberam que ela estava definhando e que talvez estivesse mais magra do que seria saudável. Seis meses de morte e a menina vestiu uma máscara. Se mostrou impassível, completamente apática em como seu pequeno caos de culpa e autodestruição afetavam a si mesma e terceiros em sua vida.
☾ . baby, be the class clown... i’ll be the beauty queen in tears
Nadine é descrita como uma bela jovem, de pele alva, com um destacado cabelo castanho-escuro dramaticamente longo e ondulado até o meio das costas. Seus olhos são de um tom azul-esverdeado, ressaindo sem esforços devido seu tom de pele e as formas salientes; um nariz aristocrático e levemente pontudo, lábios carnudos e angulosos, num belo desenho arqueado em cor-de-rosa. Possui estatura média-alta para as meninas de sua idade, com um tipo físico magro e curvilíneo — criteriosamente destacado em suas vestes de estilo clássico e impecável, como uma boa francesa deve ser. Possui um sorriso que favorece seu rosto por inteiro; uma vez que o faz com os olhos, o traço do sorriso costuma salientar mais as maçãs faciais, o que lhe garante um semblante amável e excitado, seja quando os lábios se alargam num irônico traço reto ou quando se expressa em sua totalidade, exibindo os dentes brancos.
greek mythology ● ⇢ persephone
#╰ isms . . ⊹ 𝐞𝐯𝐞𝐧 𝐢𝐟 𝐢𝐭'𝐬 𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐬𝐞 𝐠𝐨𝐝#resuminho do backstory da nadine ; soon vem as relações#[ about her ]
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n. b. ☾ the tag
#╰ convo . . ⊹ 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭#╰ visage . . ⊹ 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐥𝐭𝐚𝐫 𝐢𝐬 𝐦𝐲 𝐡𝐢𝐩𝐬#╰ relationship . . ⊹ 𝐰𝐞'𝐝 𝐬𝐭𝐢𝐥𝐥 𝐰𝐨𝐫𝐬𝐡𝐢𝐩#╰ musing . . ⊹ 𝐫𝐞𝐥𝐢𝐠𝐢𝐨𝐧 𝐢𝐬 𝐢𝐧 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐥𝐢𝐩𝐬#╰ edits . . ⊹ 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐥𝐞𝐝 𝐛𝐲 𝐛𝐥𝐢𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐢𝐭𝐡#╰ isms . . ⊹ 𝐞𝐯𝐞𝐧 𝐢𝐟 𝐢𝐭'𝐬 𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐬𝐞 𝐠𝐨𝐝#╰ answered . . ⊹ 𝐫𝐞𝐦𝐞𝐦𝐛𝐞𝐫 𝐡��𝐰 𝐢 𝐬𝐚𝐢𝐝
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