min yeonjun, xxi, jellybean's trainee. and i know we breathing but we not alive. really, is this the way we wanna die?
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give me a heart for a random starter.
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do you care? i'm big, humongous, e n o r m o u s and small and it's not fair that i am nothing and n o b o d y's there. do you care? don't tell me i'm not, i'm not smart or i'm not worthy. i know, i couldn't let that go and then tag me along with your h a t e and with your envy. i swear to god i c a n n o t take you anywhere.
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minkyu.
Já passava das 7 da manhã e Minkyu ainda nem tinha saído do quarto. Ahra com certeza ia arrancar a cabeça dele por chegar atrasado e sem café da manhã, mas ela com certeza não ficaria muito contente se ele chegasse lá descalço. Foi até a cozinha calçando apenas meias, os pés escorregando um pouco a cada passo duro o deixavam um ar meio cômico. Tinha certeza que sabia quem era o responsável pela sua má sorte matinal e não ia deixar barato. “Ei, você!” Chegou já apontando o dedo pra Yeonjun, mesmo que no fundo soubesse que não tinha provas. “Foi você que pegou meu tênis da sorte, não foi? É melhor falar logo, antes que eu me irrite.”
yeonjun, assim como nos dias anteriores, estava com o sono arrastado. o fator explicava a sua expressão de poucos amigos e as falas quase inexistentes que havia trocado com as pessoas que estavam na cozinha. seu humor não era dos melhores, não fazia sentido que qualquer pessoa fosse tentar arrumar problemas com ele naquele momento e esse era o motivo pelo qual suspirou fundo quando escutou o “ei, você!”. colocou ambas as mãos para trás do corpo porque em outra situação, já teria agarrado o dedo alheio e o colocado para longe de si. seria considerado agressão se o fizesse, certo? “primeiro você abaixa seu tom de voz se quer falar comigo.” a voz serena entrava em atrito com o olhar penetrante que direcionava para minkyu. uma sobrancelha foi erguida com a acusação e tudo o que conseguiu fazer foi rir em um deboche notório. “por que eu pegaria teu tênis?” revirou os olhos, virando-se de costas para ele também. continuaria preparando seu café, quase como se desse uma chance para que ele fugisse da situação. não havia pego coisa alguma. “você não é o centro do universo. sou bem atarefado pra gastar meu tempo roubando alguma coisa, ainda mais sua.”
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flashback: jihoon.
&. ━━ ❛ acomodou-se mais naquele abraço, satisfeito em ali permanecer. o cafuné era tudo que precisava para relaxar, apesar de raramente admitir tal fato para quem quer que fosse. entretanto, deixou que seus olhos voltassem para a expressão de yeonjun quando este voltou a falar, curioso. ━━ se não gostasse, acredito que não estaríamos aqui, não? ━━ brincou, um sorriso miúdo tomando seus lábios. ━━ por um lado, acredito que esteja certo. embora eu esteja mais acostumado a acreditar que ninguém precisa de ninguém hoje em dia. ━━ para quem escrevia músicas tão românticas, jihoon por vezes parecia terrivelmente pessimista. ━━ não gostaria que você fosse diferente, também. ━━ revelou, encarando-lhe nos olhos, mas logo rindo ao sentir mais uma mordida ser deixada sobre suas bochechas. ━━ ainda acho que deveria sorrir mais, sabe? você tem sorrisos bonitos.
"você entendeu o que eu quis dizer." fez uma pequena careta enquanto apertava as bochechas de jihoon a ponto de formar um bico pelos lábios do amigo, acabando por imitá-lo até que pudesse findar a brincadeira com um selar pela ponta do nariz alheio. "não tiro sua razão, as pessoas estão cada vez mais individualistas. só que o ser humano não é capaz de se desenvolver sozinho, acho que esquecem dessa parte." deu de ombros momentaneamente, acabando por suspirar. por fim, yeonjun apenas sorriu com a revelação do outro. era sempre bom saber que o carinho que sentia por ele era mútuo. "ah, que isso! eu até tenho sorrido mais que antes, não? a tendência é a frequência aumentar, só continuar por aqui." a brincadeira tinha um fundo de verdade como todas as outras, mas só então o mais novo entre eles percebeu o quanto haviam ficado afastados do restante das pessoas e da comida. "tá com fome? tanta coisa aí dentro que eu ainda não comi... e eu duvido que tenha experimentado o suficiente também.”
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flashback: yura.
TONIGHT
•| ⊱ ✿ colocando o travesseiro no colo e cruzando as pernas sobre o sofá, a canadense assentiu. ❛ ——— é desconfortável só em pensar. —— admitiu, com um suspiro pesado. ❛ ——— talvez seja um preparatório brutal para o que o futuro nos reserva. —— deu de ombros, sequer tinha ideia do que a produção tinha em mente, e o que poderiam provocar para eles. era estranho, bizarro, e ela temia o que a mente diabólica por trás daquele programa poderia aparecer para eles. a atenção retornou a televisão, curiosa. ❛ ——— estava na minha lista extensa de coisas para assistir, na verdade. —— riu, quase com humor. uma lista que yura jamais era capaz de finalizar, uma vez que sempre punha os treinos como prioridade, e em seu tempo livre, buscava a música e os amigos. como ver televisão desse modo? um suspiro escapou de seus lábios. ❛ ——— espero conseguir compreender tudo. —— pensou, em voz alta. não era sempre que o coreano lhe era compreensível, mesmo há tanto tempo no país. e quando as falas vinham a ser rápidas… sua mente conseguia dar um nó. será que haveria a opção de legendas? ⊰ |•
"espero que realmente ajude." finalizou o assunto com um ligeiro sorriso cansado, de canto, no rosto. teria mais tempo de pensar sobre e chegar a uma conclusão, mais tempo de se acostumar com a nova realidade. no fim, estaria perto de seu tão esperado debut e era aquilo que realmente importava. se precisava ser observado em tempo integral antes, que fosse. "sério? fiquei encantado com o desenrolar do filme quando vi da primeira vez." passou a batucar nas próprias coxas como forma de extravasar a energia contida, mas certificando-se que o fazia em silêncio. não tinha a intenção de atrapalhar. "e com a atriz. ela interpreta as sete personagens e mesmo assim você percebe que só existe semelhança na aparência. cada uma tem sua personalidade, tanto que no passar do filme se torna impossível confundir." como um grande fã daquele gênero, yeonjun precisou pontuar o que mais havia gostado porque de fato a escolha da atriz havia sido muito boa. nunca a tinha visto em ação antes do filme que assistiam, mas ele foi o suficiente para procurar mais de seus trabalhos. "coreano... não é sua primeira língua, certo?" acabou por desviar o olhar da televisão para yura com o comentário avulso que ela havia feito. não sabia sobre as opções de legenda, já que raramente as usava, mas ao se tocar que talvez ela precisasse, o coreano se permitiu procurá-las nas configurações. "temos três idiomas, caso queira assistir com legenda." ditou enquanto ativava a opção e ia mudando os tais idiomas, apenas para que ela visse quais os disponíveis e escolhesse um deles, se quisesse.
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flashback: jihoon.
&. ━━ ❛ encarou o maior com um meio sorriso entristecido. ━━ vou começar a te obrigar a descansar. e você sabe o quão chato eu posso ser. ━━ embora quisesse diverti-lo com sua preocupação quase exagerada, jihoon não estava mentindo sobre aquilo: se precisasse arrastá-lo até à cama todas as noites, assim o faria. não era como se fosse conseguir dormir mesmo, então ajudar os demais parecia-lhe uma forma melhor de gastar suas madrugadas. iria responder um simples ‘estou bem’, mas acabou desistindo, apenas movendo-se quando a fila finalmente andou. ━━ estou tão bem quanto posso estar dormindo uma hora por noite. ━━ era uma verdade deveras preocupante, mas jihoon fazia questão de rir, para que não parecesse tão ruim. ━━ aigoo, é claro que eu sei, bobinho. ━━ sabia que ele não falava sério, mas jihoon sempre cedia em tais brincadeiras. ━━ mas será que sabe mesmo? ━━ perguntou, indicador sob o queixo ao interpretar falsa confusão. ━━ a gente vai é acabar se embolando, desse jeito. mas damos um jeito.
“olha só...” um suspiro fundo, audível, quando jihoon mencionou as poucas horas de sono. chegava a ser triste a forma que ambos praticamente competiam pra ver quem dormia menos, mas por ironia, também pareciam competir pra ver quem cuidaria mais um do outro. no fim, yeonjun estava certo em dizer que alguém como ele precisava de alguém como jihoon por perto. “você vai dormir comigo hoje e não aceito menos de quatro horas de sono. ainda é pouco, mas sei o quanto é dedicado aos treinos e não quero te atrapalhar.” dessa vez falava sério, sem qualquer tom de brincadeira, encarando os olhos amendoados. a carícia que fazia pela mão alheia se mantinha também, apenas para que tirasse o peso das palavras e demonstrasse o carinho que sentia por ele. “só quero que descanse.” mas quebrando a postura, yeonjun acabou por rir da atuação do outro e para que o fizesse rir mais junto contigo, fez questão de enchê-lo de cócegas pela região do abdômen. só não abusava do ato, deixá-lo ainda mais cansado não era uma alternativa. “ah, você tem alguma dúvida? vai ter que falar mais alto, não te ouvi.”
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flashback: wenhao.
os olhos do chinês dobraram de tamanho enquanto este tentava disfarçar toda e qualquer reação de seu corpo em resposta às ondas elétricas que a mão de yeonjun junta da sua havia causado - era falho, obviamente. as bochechas avermelhadas em contraste com a forma que tentou arduamente dispersar sua expressão; firmou os dedos ao redor da mão dele entretanto, o impedindo de sequer tentar soltá-lo ali, bem debaixo da mesa. respondeu à frase vinda do maior com uma caretinha rápida, esperando que ele finalmente mordesse e descobrisse o que é que era aquilo que comia com tanta vontade desde que havia chegado. assim que recebeu sua resposta, repetiu para si mesmo e de maneira silenciosa… “deung galbi”, várias e várias vezes, até que retirasse o palitinho de frente da boca dele e olhasse para o lado na procura do tal do queijo sugerido pelo coreano. —— como eu iria saber, hein? —— riu baixo, passando a brincar os dígitos contra as costas da mão dele, num batucar lento que se misturava com carícias delicadas. —— agora quero provar da maneira certa! arranja o queijo e me surpreenda… imposível que esse treco fique ainda mais gostoso!
o recipiente com o queijo não estava tão longe quanto achou que estivesse. tanto que quando os olhos o acharam, fez questão de puxá-lo pra mais perto e arrumar um espaço por entre os pratos. “quer ser surpreendido?” a mão livre tratou de pegar o espetinho com a carne para que pudesse molhá-la no queijo, encharcando o alimento como bem gostava de comer. o faria experimentar da melhor forma. “abre a boca.” e girando o palito para que o queijo não escorresse antes de wenhao ter a chance de prová-lo, yeonjun o aproximou dos lábios do amigo. apenas esperou que ele mordesse para que fizesse o mesmo, mas dessa vez junto a um som satisfeito de deleite. era um de seus pratos favoritos. “quero saber o que achou, seja sincero.” melou o pequeno pedaço restante, esperando apenas uma resposta do outro para saber se o deixava comer ou se o devorava de uma vez.
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san·i·ty
muitas palavras poderiam descrever a situação em que aquela casa se encontrava, mas nenhuma se encaixaria tão bem quanto fodida. yeonjun não parecia sentir tanto quanto os outros moradores, mas nem por isso deixava de ficar pensativo com tudo o que aconteceu ou deixou de acontecer no jogo da noite anterior. sua maior preocupação no momento vinha sendo @pd-jihoon. não estavam ali há muito tempo, mas poderia dizer com facilidade que já havia se acostumado com a presença do melhor amigo em sua cama na hora de dormir. no fim, “dormiu” sozinho. “como foi sua noite?” quebrou o silêncio de uma vez, yeonjun não servia pra se esquivar de uma conversa, ainda mais uma que queria ter. seu único pedido era para que não tivesse estragado tudo entre eles. e aproveitando que já estava preparando café para si, colocou mais uma xícara sobre a bancada. “vai experimentar, não vai? não aceito não como resposta, é a única coisa que sei fazer.”
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zn.
┊♔❝ —— Sou só eu ou está meio frio aqui? —— ❞ Não se referia diretamente a temperatura ambiente, falava mais do clima que parecia ter se instalado entre as pessoas após o polêmico jogo de verdade e desafio que fizeram anteriormente. O que antes parecia aconchegante e receptivo, agora estava mais para frio e distante. ZN não considerava ter feito coisas que se arrependeria futuramente, tirando a vergonha que Yeonjun a fez passar, então manteve sua atitude de sempre. ❝ ——É, talvez seja somente eu… —— ❞ Deu de ombros após sua constatação, puxando de forma inconsciente o casaco que usava, em um reflexo falho, buscando escapar do clima gélido.
apesar de pensativo, yeonjun até que estava lidando muito bem com tudo o que aconteceu. tanto que enquanto percebia pessoas evitando de olhar uma na cara das outras, lá estava ele, entretido demais com o café da manhã pra se importar. só deu mais atenção ao fato quanto ouviu a voz de jihye. “acho que logo o ambiente fica aquecido de novo.” já estavam com as câmeras ligadas, não seria idiota em falar diretamente por mais que preferisse então lá estavam as metáforas. “ou uma hora vão se acostumar com a temperatura e já não vai ser mais tão incômodo.” e percebendo que talvez ela não estivesse falando apenas da relação entre as pessoas, yeonjun procurou com os olhos o cobertor que havia deixado em cima do sofá. queria ter certeza de que ele ainda estava ali e ao constatar que sim, apontou para que ela o visse. “se quiser, pode pegar.”
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flashback: yura.
TONIGHT
•| ⊱ ✿ um riso lhe escapou, embora com certo nervosismo presente ali, afinal, era um meio de também fazer aqueles que adoravam dramas perderem o foco em alguns momentos. seria uma tática da mnet para uma autossabotagem? era uma possibilidade afinal.❛ ——— um meio de nos fazer enlouquecer, sem dúvidas. —— murmurou, mais para si mesma que para o outro que estava presente. a atenção da menor voltou-se para o rapaz, a canadense riu a primeiro momento, embora fosse uma dúvida que ela compreendia, e a deixara encucada também.❛ ——— será? talvez somente os assinantes do pay per view tenham acesso? —— mordeu o lábio inferior, a expressão ainda mais confusa do que a do rapper, a estrangeira não fazia ideia da possível problematização que poderia se dar. ⊰ |•
ao ouvir a menção sobre o pay per view, yeonjun suspirou mais audível do que esperava. “não acha estranha a ideia de estar sendo observada a todo momento?” era um assunto aleatório, em uma situação aleatória, mas desde que havia chegado naquela casa era a primeira vez que parava pra pensar sobre. “sei que quando debutarmos a sensação de ser observado deve ser parecida, mas aqui é algo literal. qualquer palavra fora do lugar e a nossa reputação pode ser massacrada.” por mais que se perdesse em pensamento, seus dedos e olhos continuavam fixos tanto na televisão quanto no controle. testava alguns canais conhecidos de filme até que finalmente a sorte pareceu sorrir para o coreano: lá estava, um filme de sci-fi que tanto gostava. “já assistiu?” apontou para a tela, deixando o objeto de lado para se acomodar novamente no sofá. “chama “onde está segunda?”, uma pena que tá dublado... as vozes originais em inglês são ótimas.”
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flashback: dongmin.
a situação tornava-se cômica, era óbvio o temor aparente diante a expressão facial, todavia, permanecia tentando prolongar o semblante sério e destemido, o qual tanto ensaiou durante os anos para não deixar qualquer evidência de fragilidade. ——— acho que você está certo… então, se eu começar a acreditar um pouquinho, teria menos chance de ser atacado por um fantasma? mas tudo não passa de uma suposição, claro. ——— chegou mais para o lado do sofá, permitindo mais espaço ao corpo que sentou-se ao seu lado. ——— a s-sala? ——— tateava a mão no estofado em busca de conforto, acabando com qualquer distância entre ambos os corpos, o gaguejar frequente das palavras era a evidência do medo. ——— mas que besteira! eu… eu não acredito nisso! ——— as ações não condiziam com os atos: agarrou o braço do amigo, observando cada canto com desconfiança. ——— fica aqui, hyung. você não tinha mais nada para fazer, né? faz tempo que não conversamos e… ——— aproximava-se com cautela do homem, a perna colocada por cima da semelhante, quase sentando-se em seu colo, resmungando palavras baixinhas e desafiando a própria vergonha ao encará-lo.
“talvez se você acreditasse um pouquinho, saberia o que fazer pra lidar com eles.” movia a cabeça como se pensasse sobre o assunto e mesmo que a situação não passasse de brincadeira, da sua parte pelo menos, era o que realmente acreditava. não conseguia ser a pessoa que empurrava situações com a barriga, em especial as que lhe incomodavam. “é difícil lidar com coisas que ignoramos. quanto mais rápido olharmos pros problemas, mais prático deve ser pra resolver.” a verdade é que até percebia dongmin se aproximar, mas não o afastava. pelo contrário, já que ao ter o braço agarrado, fez questão de o envolver pelos ombros em um abraço direto. “eu fico.” a vontade de yeonjun era rir, apenas porque o amigo atuava muito mal quando sentia medo, mas apenas voltou a falar antes que a gargalhada escapasse. “não estou com sono mesmo, não iria conseguir dormir agora. me diz como foi seu dia.”
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flashback: jihoon.
&. ━━ ❛ observar o cansaço apresentado por yeonjung apenas fez com que engolisse em seco. sabia que não adiantava preocupar-se tanto, mas era inevitável. jihoon era a última pessoa do mundo que poderia criticar alguém por desconhecer seus próprios limites e, ainda assim, seu peito doía apenas ao pensar na quantidade de horas que o outro estava ali. sem intervalos, se o conhecia bem o suficiente. com um suspiro, sentou-se ao lado do mais novo, encarando-o com o cenho franzido. ━━ já está todo mundo na cama. ━━ respondeu baixo, mordendo seu lábio inferior. a vontade do noh naquele momento era de simplesmente arrastar o amigo para o quarto (mesmo que yeonjun fosse quase dez centímetros mais alto do que si, deveria estar exausto, então nem sequer seria tão difícil…). ━━ está com tanta fome que vai optar pelo canibalismo? sinto em lhe informar, mas acho que não serei uma boa refeição. ━━ brincou, soltando um riso diminuto, ainda que uma bronca não dita permanecesse em sua garganta. ━━ fiquei preocupado com você. ━━ admitiu, apertando o nariz de yeonjun entre seus dedos. ━━ você não estava no quarto, e os rapazes já apagaram… então vim te achar. fiz certo?
"então vou considerar que já está tarde." assim como as costas, yeonjun apoiou também a parte traseira da cabeça na parede. aquela situação era complicada; adorava competição, mas odiava estar contra amigos. estava feliz por jihoon, claro, dizia com toda a verdade que existia em seu coração, mas ao mesmo tempo sentia-se péssimo por si mesmo. o melhor amigo acreditava em seu potencial, por que decepcioná-lo daquela forma? um suspiro veio, os olhos se fechando. "terei que discordar, você tem um gosto ótimo." apesar da expressão cansada, yeonjun sorriu com o rosto levemente inclinado para onde jihoon estava. queria fitá-lo, era algo que sempre lhe acalmava. "não queria te preocupar." franziu o nariz com o aperto que o outro dava na região, mas ao que a mão se afastava, o mais novo a pegava apenas para que pudesse selar-lhe o dorso. "fez," o tom beirava decepção e só então desviou os olhos dos alheios, era quase vergonhoso olhá-lo enquanto falaria o que viria a seguir. “não ia parar até meu corpo desligar. não foi só a noção do tempo que eu perdi.”
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flashback: sooyun.
❤ ▒ “‘Qualé, Yeonjun-ah! Nunca viu Shrek?”, perguntou em meio a risadas, mas mesmo assim fez o que o outro pediu. Fechou os olhos, como costumava fazer antes de cantar, e se viu cantarolar em um tom baixo a letra que a fizera chegar até ali, “I’d heard there was a secret chord that David played and it pleased the Lord. But you don’t really care for music, do you?”. Não tivera ideia do quão positivo seria o impacto de ver Yeonjun outra vez, estava contente e demonstrava. “O que é que você tem aí, hm?”, perguntou por fim, não conseguindo deixar a curiosidade de lado. “E uma apresentação autoral? Yeonjun-ah! Que incrível! Acho que é sua vez de me mostrar o que apresentou, hm?”, continuou, os olhos ainda espiando a folha que antes era o foco do amigo.
ao comprimir os lábios e negativar o rosto em resposta à pergunta sobre o filme em questão, yeonjun riu. era péssimo com animações, sempre dizia que iria tirar um dia pra ver todas as que não teve tempo durante a infância e a adolescência, mas já não sabia o que era tempo livre há anos. "se eu disser que não, você me acompanha qualquer dia desses? acho que só vi o primeiro." após o dito, se calou para ouvir o que ela tinha a dizer. ou a cantar, naquele caso. nunca havia lhe passado na cabeça que sooyun gostaria de ser uma idol, ou sequer que sabia cantar, mas a voz doce era quase que hipnotizante. ao fim, yeonjun só conseguia sorrir e bater palmas. "você é ótima nisso." um elogio genuíno, que só não progrediu porque ela desviou a atenção para a folha até então abandonada. "ah, é um desenho." girou o pedaço de papel na direção alheia para que ela visualizasse no mesmo ângulo que visualizava enquanto estava desenhando. era quase como uma cópia do cômodo que estavam, a diferença é que no desenho os móveis estavam mais centralizados. “don’t confuse the ideal with real. lost my way inside a whirlpool, feeling empty in my chest is this rock coated in mud, a pearl. who is going to tell you “don’t be sad”? in order to be reborn, i’m dying now." o slow rap era tão natural que yeonjun chegava a sorrir curto no final, apesar da letra. tinha orgulho da criação.
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desafio: fazer dirty talk em alguém de sua escolha
tw: dirty talk.
o corpo de yeonjun continuava quente e aquilo não era uma surpresa. quando aceitou participar do jogo, jamais imaginou que em algum momento fosse ter o melhor amigo sobre o colo, dizendo tudo o que disse - fosse apenas por causa da brincadeira ou não. talvez a situação fizesse parte da tortura que ele queria impor, a incerteza se as palavras não passavam de encenação ou se existia alguma verdade ali, mínima. por outro lado, quando ouviu o desafio direcionado à si, era como se enxergasse uma oportunidade de retribuir aquele turbilhão de sentimentos que jihoon o havia causado. ❝ com prazer, ❞ os olhos foram semicerrados junto ao vislumbre de um sorriso felino. já haviam começado, não fazia a mínima questão de parar. o que poderia perder? ❝ volta pra cá. ❞ a voz autoritária era acompanhada de um espalmar pelas próprias coxas, uma maneira muda de indicar onde ele deveria se sentar. ❝ não deveria ter saído do meu colo. ❞ o dito foi mais para si do que para o outro, findando-o com um estalar da língua no céu da boca. não havia dúvidas de com quem falava, não quando o olhar penetrante de yeonjun praticamente devorava o amigo.
visando conforto, recostou as costas contra a parede antes de receber o mais velho contra o colo e ao tê-lo ali, fez questão de encaixar a ereção por entre as nádegas alheias, por cima das roupas mesmo. não importava. enquanto encarava os olhos amendoados geralmente tão doces, era como se estivessem apenas os dois ali, por isso yeonjun não tinha pudor ou pena na hora de apertar a bunda de jihoon e forçá-lo contra o quadril. se o havia deixado duro, queria que ele sentisse. ❝ você se orgulha da bagunça que causou em mim? ❞ o questionamento era genuíno e por mais que quisesse muito uma resposta, não deu tempo para que ele sequer abrisse a boca. ❝ se orgulha de ter deixado meu pau tão duro a ponto de me fazer querer rasgar essas roupas malditas só pra sentir sua pele? sentir o quão quente e apertado seu cu deve ser? ❞ o tom usado sequer poderia ser considerado um sussurro, principalmente por ser dito tão próximo da boca alheia. céus, como queria beijá-lo. mas por não saber até onde poderia ir naquela brincadeira disfarçada, yeonjun apenas voltou a castigá-lo com o quadril, simulando estocadas tortuosamente lentas que não eram findadas nem mesmo quando o estapeou pela nádega esquerda. o estalar abafado pelas roupas lhe fazendo suspirar. ❝ ah, jihoon, se você soubesse o quanto eu quero te tornar minha vadia… ❞ os dígitos se desprenderam de onde estavam e enquanto uma mão se mantinha na coxa do dançarino próxima a virilha deste, a outra deslizava pelas costas do mesmo. ao menos até chegar na região do pescoço, onde agarrou. ❝ o quanto eu quero enterrar meu caralho tão fundo em você, te ouvir gemer manhoso meu nome, te ouvir implorar por mais do jeito gostoso que sei que sabe fazer, encher esse seu rostinho lindo com a minha porra. ❞ apertava mais forte, apenas pelo prazer de sentir os batimentos cardíacos acelerarem na ponta dos dedos. adorava aquela adrenalina e talvez por ser tão íntimo de jihoon, nada daquilo se tornava desconfortável como imaginava. pelo contrário, e demonstrava o ato quando o acariciar da coxa se intensificou para uma quase masturbação também por cima das roupas. o polegar era roçado pela extensão que conseguia sentir do pau alheio, seguindo até a glande, onde pressionou sem pressa. repetiria a ação incontáveis vezes até ouvi-lo reagir aos seus toques. ❝ preciso de muito autocontrole pra não te colocar de quatro agora mesmo e destruir teu rabo da maneira mais deliciosa que consegue imaginar. ❞
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desafio: falar de trás pra frente uma poesia enquanto pula corda
❝ considere feito. ❞ retirou o boné que havia quase roubado de jihye, colocando-o sobre os fios de dongmin após levantar-se e procurar por uma corda no ambiente mesmo. não deveria ser muito difícil, considerando que também era um método pra treinar fôlego. o desafio requeria ter desenvoltura com as palavras, o que não era lá tão difícil para si visto que tinha a intenção de ser rapper, em suma, seu único problema ali era escolher uma poesia. ❝ flowers like cries scarlet cried he night all. ❞ começou sem pressa, pulando a tal corda sem tanta velocidade. quase como se estivesse se preparando para mais. ❝ field barley the over rose moon the when baby a up gobbled he. ❞ a poesia era curta, por isso se permitiu aumentar mais a velocidade a cada nova palavra. no começo parecia mais concentrado para não errar a ordem que ditava, mas agora parecia bem mais relaxado. não era tão difícil quanto parecia, principalmente por ter crescido ouvindo aquilo. ❝ sorrows with leper the filled sky the from sunlight the. ❞
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[[verdade]] quantas pessoas do pd você já beijou?
❝ se selinho contar, três. se não, duas. ❞
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