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CAPAOAOAKAM

Em 2018, os oceanos receberão cerca de 28 milhões de toneladas de plástico. Estes dados foram publicados pelo jornal “O Estado de São Paulo” e, embora todo mundo saiba que este material prejudica o meio ambiente, parece que ainda estamos longe de uma conscientização global. E, se pensarmos na quantidade de empresas que utilizam o plástico como produto principal ou embalagem, dá pra ter uma ideia da dimensão do problema.

Uso Comercial

No ramo do café, a evolução para o seu consumo em cápsulas feitas de plástico preocupa críticos e cientistas, pois a fabricação utilizando diversos tipos do material e os tamanhos reduzidos da embalagem dificultam a reciclagem. É o caso das cápsulas Dolce Gusto e Três Corações. Existem também modelos de alumínio, como os da Nespresso - as mais vendidas no Brasil - que são recicláveis, mas precisam ser levadas para postos de coleta específicos oferecidos pela marca.

Segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo de cápsulas de café em 2019 já atingiu o percentual de 1,1% do consumo total, o que corresponde a 16 mil toneladas anuais de produtos em cápsula.

Com um deslanche rápido e a cobrança da sociedade em relação à sustentabilidade, o desafio das empresas é buscar soluções para o problema ambiental que as cápsulas podem causar. A boa notícia é que algumas marcas, como Café Orfeu e Café Fazenda Pessegueiro, saíram na frente e já utilizam cápsulas biodegradáveis, feitas de cana de açúcar ou bioplástico compostável.

“Após muita pesquisa e dedicação, estamos muito satisfeitos em dizer que as cápsulas de café Orfeu, compatíveis com  as máquinas Nespresso®, são biodegradáveis e compostáveis. Conseguimos dar um grande passo para tornar sustentável o consumo e descarte de cápsulas de café de uma forma mais prática, viável e efetiva para os clientes”, conta Amanda Capucho, diretora geral da Orfeu Cafés Especiais.

Novo Ciclo

O descarte das cápsulas feitas de bioplástico compostável pode ser feito, por exemplo, em lixos orgânicos, onde levam em torno de quatro meses para se decompor. Após este período, já podem virar adubo.

Outra forma de descarte são as composteiras termofílicas, onde o material leva em torno de dois a quatro meses para se decompor; o processo fica bem mais rápido se for usada a composteira elétrica, em que a decomposição se dá no período entre duas e quatro horas. Porém, em ambas, o material resultante pode ser usado como adubo.

Este destino dado à cápsula é uma forma de renovar o ciclo da embalagem e preservar a sustentabilidade da vida no planeta. Nos dias atuais, em que a praticidade a sustentabilidade caminham juntas, as cápsulas biodegradáveis são ótima opção para quem busca conforto no dia a dia, sem deixar de lado questões ambientais.

Assim, o conceito de eco-friendly (amigável ao meio ambiente), não vem apenas definir um novo conceito de marca, mas também o compromisso do consumidor diante da escolha de produtos que privilegiem a manutenção do ecossistema. Hoje, mais do que nunca, escolhas conscientes são fundamentais para definir a sociedade em que queremos viver.

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Em 2018, os oceanos receberão cerca de 28 milhões de toneladas de plástico. Estes dados foram publicados pelo jornal “O Estado de São Paulo” e, embora todo mundo saiba que este material prejudica o meio ambiente, parece que ainda estamos longe de uma conscientização global. E, se pensarmos na quantidade de empresas que utilizam o plástico como produto principal ou embalagem, dá pra ter uma ideia da dimensão do problema.

 Uso Comercial

No ramo do café, a evolução para o seu consumo em cápsulas feitas de plástico preocupa críticos e cientistas, pois a fabricação utilizando diversos tipos do material e os tamanhos reduzidos da embalagem dificultam a reciclagem. É o caso das cápsulas Dolce Gusto e Três Corações. Existem também modelos de alumínio, como os da Nespresso - as mais vendidas no Brasil - que são recicláveis, mas precisam ser levadas para postos de coleta específicos oferecidos pela marca.

Segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo de cápsulas de café em 2019 já atingiu o percentual de 1,1% do consumo total, o que corresponde a 16 mil toneladas anuais de produtos em cápsula.

Com um deslanche rápido e a cobrança da sociedade em relação à sustentabilidade, o desafio das empresas é buscar soluções para o problema ambiental que as cápsulas podem causar. A boa notícia é que algumas marcas, como Café Orfeu e Café Fazenda Pessegueiro, saíram na frente e já utilizam cápsulas biodegradáveis, feitas de cana de açúcar ou bioplástico compostável.

“Após muita pesquisa e dedicação, estamos muito satisfeitos em dizer que as cápsulas de café Orfeu, compatíveis com  as máquinas Nespresso®, são biodegradáveis e compostáveis. Conseguimos dar um grande passo para tornar sustentável o consumo e descarte de cápsulas de café de uma forma mais prática, viável e efetiva para os clientes”, conta Amanda Capucho, diretora geral da Orfeu Cafés Especiais.

 Novo Ciclo

O descarte das cápsulas feitas de bioplástico compostável pode ser feito, por exemplo, em lixos orgânicos, onde levam em torno de quatro meses para se decompor. Após este período, já podem virar adubo.

Outra forma de descarte são as composteiras termofílicas, onde o material leva em torno de dois a quatro meses para se decompor; o processo fica bem mais rápido se for usada a composteira elétrica, em que a decomposição se dá no período entre duas e quatro horas. Porém, em ambas, o material resultante pode ser usado como adubo.

Este destino dado à cápsula é uma forma de renovar o ciclo da embalagem e preservar a sustentabilidade da vida no planeta. Nos dias atuais, em que a praticidade a sustentabilidade caminham juntas, as cápsulas biodegradáveis são ótima opção para quem busca conforto no dia a dia, sem deixar de lado questões ambientais.

Assim, o conceito de eco-friendly (amigável ao meio ambiente), não vem apenas definir um novo conceito de marca, mas também o compromisso do consumidor diante da escolha de produtos que privilegiem a manutenção do ecossistema. Hoje, mais do que nunca, escolhas conscientes são fundamentais para definir a sociedade em que queremos viver.

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Cápsulas de Sustentabilidade

Em 2018, os oceanos receberão cerca de 28 milhões de toneladas de plástico. Estes dados foram publicados pelo jornal “O Estado de São Paulo” e, embora todo mundo saiba que este material prejudica o meio ambiente, parece que ainda estamos longe de uma conscientização global. E, se pensarmos na quantidade de empresas que utilizam o plástico como produto principal ou embalagem, dá pra ter uma ideia da dimensão do problema.

 Uso Comercial

No ramo do café, a evolução para o seu consumo em cápsulas feitas de plástico preocupa críticos e cientistas, pois a fabricação utilizando diversos tipos do material e os tamanhos reduzidos da embalagem dificultam a reciclagem. É o caso das cápsulas Dolce Gusto e Três Corações. Existem também modelos de alumínio, como os da Nespresso - as mais vendidas no Brasil - que são recicláveis, mas precisam ser levadas para postos de coleta específicos oferecidos pela marca.

Segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo de cápsulas de café em 2019 já atingiu o percentual de 1,1% do consumo total, o que corresponde a 16 mil toneladas anuais de produtos em cápsula.

Com um deslanche rápido e a cobrança da sociedade em relação à sustentabilidade, o desafio das empresas é buscar soluções para o problema ambiental que as cápsulas podem causar. A boa notícia é que algumas marcas, como Café Orfeu e Café Fazenda Pessegueiro, saíram na frente e já utilizam cápsulas biodegradáveis, feitas de cana de açúcar ou bioplástico compostável.

“Após muita pesquisa e dedicação, estamos muito satisfeitos em dizer que as cápsulas de café Orfeu, compatíveis com  as máquinas Nespresso®, são biodegradáveis e compostáveis. Conseguimos dar um grande passo para tornar sustentável o consumo e descarte de cápsulas de café de uma forma mais prática, viável e efetiva para os clientes”, conta Amanda Capucho, diretora geral da Orfeu Cafés Especiais.

 Novo Ciclo

O descarte das cápsulas feitas de bioplástico compostável pode ser feito, por exemplo, em lixos orgânicos, onde levam em torno de quatro meses para se decompor. Após este período, já podem virar adubo.

Outra forma de descarte são as composteiras termofílicas, onde o material leva em torno de dois a quatro meses para se decompor; o processo fica bem mais rápido se for usada a composteira elétrica, em que a decomposição se dá no período entre duas e quatro horas. Porém, em ambas, o material resultante pode ser usado como adubo.

Este destino dado à cápsula é uma forma de renovar o ciclo da embalagem e preservar a sustentabilidade da vida no planeta. Nos dias atuais, em que a praticidade a sustentabilidade caminham juntas, as cápsulas biodegradáveis são ótima opção para quem busca conforto no dia a dia, sem deixar de lado questões ambientais.

Assim, o conceito de eco-friendly (amigável ao meio ambiente), não vem apenas definir um novo conceito de marca, mas também o compromisso do consumidor diante da escolha de produtos que privilegiem a manutenção do ecossistema. Hoje, mais do que nunca, escolhas conscientes são fundamentais para definir a sociedade em que queremos viver.

[peledeelefante]

Cápsulas de Sustentabilidade

Em 2018, os oceanos receberão cerca de 28 milhões de toneladas de plástico. Estes dados foram publicados pelo jornal “O Estado de São Paulo” e, embora todo mundo saiba que este material prejudica o meio ambiente, parece que ainda estamos longe de uma conscientização global. E, se pensarmos na quantidade de empresas que utilizam o plástico como produto principal ou embalagem, dá pra ter uma ideia da dimensão do problema.

 Uso Comercial

No ramo do café, a evolução para o seu consumo em cápsulas feitas de plástico preocupa críticos e cientistas, pois a fabricação utilizando diversos tipos do material e os tamanhos reduzidos da embalagem dificultam a reciclagem. É o caso das cápsulas Dolce Gusto e Três Corações. Existem também modelos de alumínio, como os da Nespresso - as mais vendidas no Brasil - que são recicláveis, mas precisam ser levadas para postos de coleta específicos oferecidos pela marca.

Segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo de cápsulas de café em 2019 já atingiu o percentual de 1,1% do consumo total, o que corresponde a 16 mil toneladas anuais de produtos em cápsula.

Com um deslanche rápido e a cobrança da sociedade em relação à sustentabilidade, o desafio das empresas é buscar soluções para o problema ambiental que as cápsulas podem causar. A boa notícia é que algumas marcas, como Café Orfeu e Café Fazenda Pessegueiro, saíram na frente e já utilizam cápsulas biodegradáveis, feitas de cana de açúcar ou bioplástico compostável.

“Após muita pesquisa e dedicação, estamos muito satisfeitos em dizer que as cápsulas de café Orfeu, compatíveis com  as máquinas Nespresso®, são biodegradáveis e compostáveis. Conseguimos dar um grande passo para tornar sustentável o consumo e descarte de cápsulas de café de uma forma mais prática, viável e efetiva para os clientes”, conta Amanda Capucho, diretora geral da Orfeu Cafés Especiais.

 Novo Ciclo

O descarte das cápsulas feitas de bioplástico compostável pode ser feito, por exemplo, em lixos orgânicos, onde levam em torno de quatro meses para se decompor. Após este período, já podem virar adubo.

Outra forma de descarte são as composteiras termofílicas, onde o material leva em torno de dois a quatro meses para se decompor; o processo fica bem mais rápido se for usada a composteira elétrica, em que a decomposição se dá no período entre duas e quatro horas. Porém, em ambas, o material resultante pode ser usado como adubo.

Este destino dado à cápsula é uma forma de renovar o ciclo da embalagem e preservar a sustentabilidade da vida no planeta. Nos dias atuais, em que a praticidade a sustentabilidade caminham juntas, as cápsulas biodegradáveis são ótima opção para quem busca conforto no dia a dia, sem deixar de lado questões ambientais.

Assim, o conceito de eco-friendly (amigável ao meio ambiente), não vem apenas definir um novo conceito de marca, mas também o compromisso do consumidor diante da escolha de produtos que privilegiem a manutenção do ecossistema. Hoje, mais do que nunca, escolhas conscientes são fundamentais para definir a sociedade em que queremos viver.