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— goodnight moon.
hanssclc.
Sten continuava vivendo a vida dele, tendo sua pequena família falsa ainda por perto e a companhia frequente de Tory, já que o melhor amigo havia saído do estabelecimento em que trabalhavam, não tinha mais com quem conversar ou implicar de forma gratuita. Ainda tinha a vida em horários trocados, agora mais controladamente porque ele estava fazendo… pasmem… terapia. Não falava nada, eram algumas horas em completo silêncio até que terminasse, o médico lhe passava a receita e pronto. E naquela jornada de despertar e perder tudo aquilo com o descontrole emocional que interferia diretamente com o seu precioso sono, Sten sentiu falta de um elemento que não fazia mais parte de seu círculo… era estranho lembrar dele sempre que via um kit kat ou quando via um pudim, eram doces que sempre gostou, mas que agora tinha um nome e um rosto.
Sten sempre foi desapegado, se fosse adotado e devolvido, ele lidaria muito bem com isso, porque era só esquecer e seguir a vida. O mesmo servia para amigos e até mesmo possíveis romances, apesar de nunca ter vivido um de fato… ainda sim. Quando estava no balcão do bar, limpando e organizando tudo para poder voltar pra casa, ele recebeu a mensagem e ficou alguns longos segundos apenas lendo e relendo só pra ter certeza de que não era um tipo de pegadinha.
Certo, limpou o balcão, secou os copos e organizou a bancada, recolocou as garrafas na adega e então se despediu dos poucos funcionários que ficavam, foi direto pro ponto de encontro, já que o sol havia nascido a pouco tempo e o calor da manhã já tomava conta de seu corpo, apesar de ainda frio o suficiente para estar com um casaco cobrindo seu corpo inteiro. Foi nesse caminhar calmo que ele foi até o café, mas definitivamente não esperava que seu corpo inteiro ficasse trêmulo só de olhar para o rosto bonito, respirou fundo, tentou acalmar as mãos e continuou os passos até se aproximar o suficiente para que pudesse cumprimenta-lo adequadamente. “Perdeu o meu telefone?” Perguntou direto e sem rodeio, com uma expressão não muito amigável, mas ainda sim, era o Sten. E então se sentou na cadeira a frente da dele, acenando para um garçom antes que ele falasse qualquer coisa. “Pode trazer um chocolate quente, por favor? E waffle com manteiga. Não vai pedir nada?”
nunca havia notado e quisto tocar tanto o cabelo de alguém. quer dizer, talvez, os fios de daisy, seu primeiro amor - mas isso era compreensível, afinal, a amava. sten era. . . sten, alguém que muito queria por perto e muito se arrependia de ter colocado para longe. simples. com certeza, querer colocar os dedos nos cachos adoráveis mais tinham a ver com admiração.
mas então ficava as dúvidas sobre o motivo do frio no estômago misturado à felicidade esquisita por vê-lo pessoalmente; bem ali, em sua frente. infelizmente, pete não sabe externar tal sentimento: ocupa-se com a mesma cara de cachorro perdido de antes. os lábios partem, ele puxa o ar pronto para responder o corte sem rodeio de sten, mas nada sai. não quer responder, porque acredita que nada que dissesse iria mudar os fatos e o principal: era a primeira vez que falava e via sten desde muito tempo.
pete se endireita na cadeira. com os braços rente ao corpo e mãos sobre o colo, faz-se em silêncio por instante. faz-se, somente, um observador que não percebe que está tão imerso naquilo que observa. pete se perde desenhando os traços que do rosto e corpo, até onde podia ver, de sten à procura de partes que haveriam mudado. o cabelo certamente era novo.
— tu combina com o cabelo assim. — percebeu um segundo depois o que havia dito e que, definitivamente, não tinha nada nem por um segundo semelhante no café. — um cappuccino médio, por favor. — pede após um pigarreio, mostrando um breve sorriso educado para o funcionário.
ele espera tornarem a ficar sós para voltar atenção para sten. pete respira fundo e estica discretamente os lábios. — como tu está? — precisava saber aquilo; parecia coça sua língua desde o momento que o viu.
e desejava, mais que muita coisa, que fosse uma resposta boa.
— desculpe. por ter sumido, me desculpe. — cospe. ele tenta deixar claro o motivo de seu pedido, bem como a sinceridade em tal pedido, mas é simplesmente esquisito. pete nunca pedia desculpas, pois nunca se arrependia do que fazia. e assim, sem jeito, ele coça o pescoço e abaixa os olhos rapidamente antes de voltar para o mais novo. — eu vou me mudar. queria saber se. . . eu passei os últimos tempos com minha própria companhia e, mhm, eu só. . . consegui pensar em ti quando conclui que não queria empacotar sozinho de verdade. — ele balança os ombros. não teria mais, era só aquilo o que conseguia colocar em palavras naquele momento.
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Woo Do Hwan 우도환
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— goodnight moon.
em algum momento entre o trauma de quase ter morrido, a descoberta do gosto para com ter pessoas ao seu redor, o natal mais esquisito e atarefado da sua vida (felizmente, os recitais do conservatório haviam sido ótimos) e pesadelos cheio das mesmas flores e os mesmo fins trágicos, pete perdeu-se no tempo e perdeu-se em si enquanto tentava se encontrar. o quanto deixou escapar ao que vivia dias como montanha russa, pete não tinha muita noção. só sabia de duas coisas, pois eram essas mesmas duas coisas que, quando no fim do dia, exausto e confuso, nunca mudavam:
1) precisava sair da casa da sua mãe;
2) precisava reencontrar sten.
para o primeiro caso, apesar de soar fácil, se na prática fosse mesmo, ele já teria feito. sua mãe o havia deixado há anos e, ainda assim, ainda que não tivesse sabido como reconhecer até então, sentimentos o prendia. sentimentos tinham criado raízes em seus pés e em seu coração. sem saber, escondidinho no baú onde guardava toda e qualquer parte emocional, pete acreditava que aquela casa era o único pedaço de sua família. sem aquela casa, estaria verdadeiramente sozinho. e ainda sem saber, era aquela casa e os fantasmas dela que o faziam, no fim, isolar-se da chance de construir uma nova família.
pete sempre soube que precisava deixar ir, mas precisou de muito choque de realidade para falar em voz alta. precisou, também, daquela coisa esquisita que o segundo caso acendeu em seu peito.
sten — e sequer sabia seu sobrenome. os momentos no hospital haviam sido memoráveis por vários motivos, de certo; contudo, eram aqueles com sten que mais pareciam vivos quando corria de volta ao ocorrido. oras, até roubava ou trocava pudins por favores só para ver um sorriso na cara do moleque! e fazia sem sequer realmente saber o porquê. e se enquanto no hospital se pegava imaginando, sem maldades, as coisas inesquecíveis que poderia fazer com sten, que pouco parecia ter vivido a vida, quando recebeu alta, encontrou energia e empolgação para coloca-las em prática. pete e empolgação dificilmente vinham juntas se não fosse no cenário da música e maestria.
em que momento, então, ele se afastou? em que momento, então, deixou sten ir? em que momento, então, afogou-se em tudo o que percebeu que estava errado em sua vida?
a vergonha foi grande, mas depois de prolongar muitos e muitos dias (um monte de “amanhã”), pete havia encontrado o número de sten e arriscado uma mensagem. e ela era simples, pedia para que pudessem se encontrar em um café próximo de sua casa pois precisava de uma ajuda e uma opinião. e precisava, mesmo, embora pudesse pedir para qualquer um. no entanto, era a presença de sten que queria e não mais poderia deixar ir. sentado à uma das mesas da calçada, pete se fazia muito disfarçadamente nervoso enquanto os olhos procuravam a figura pequena. pessimista do jeito que era, porém, grande parte de si o avisava: ele não vem.
@hanssclc
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Com o tal cafezinho de máquina e o pacotinhos de chocolate ao leite, então, Pete anunciou presença batendo na porta. Foi um aviso, portanto, logo tentou abrir a porta devagarinho, deixando visível primeiro seu rosto para, enfim, adentrar o quarto do hospital. Ele fechou a porta após trazer ser suporte de soro consigo. Na destra, havia manejado segurar os dois copinhos de café que, por sorte, tinham a tampinha protetora - nenhuma mão foi queimada no processo.
— Boa tarde. Não sei se toma com açúcar ou adoçante, então trouxe ambos — falou após deixar os copos sobre a mesa pequena, certamente a dos acompanhantes. Do bolso do cardigã claro, tirou os sachês e o chocolate. Este ele a entregou primeiro. — O chocolate. Tomar com café fica bom... Se o café for sem açúcar, ao menos — que era sempre o caso do seu.
Asabi havia tentado argumentar com a equipe médica que estava boa o suficiente para ir para casa. Entretanto, Joseph e Gohar haviam sido seus principais empecilhos naquela decisão, de modo que agora já era seu segundo dia ali, com aquele cateter ligado ao soro em seu braço. Ora distraía-se com a TV, ora com alguma revista que fora deixada próxima de si... Até que, naquele instante, estava tão entediada que estava contando pela milésima vez os buquês de flores que recebera naqueles últimos dias, quando a porta de seu quarto se abriu. Acreditou ser mais alguns dos enfermeiros sob supervisão de Gohar, mas tratava-se de MUSE. "Olá." Asabi cumprimentou, engolindo em seco, já que aquele fora o primeiro horário liberado para visitas sem que fossem seus familiares. E, sinceramente, a Azura não estava muito empolgada para recebê-las, uma vez que, para si, estava com a aparência demasiadamente abatida, sem contar seu humor péssimo; ainda assim, sabia que as notícias corriam e que, querendo ela ou não, haveria muita gente sabendo sobre seu estado de saúde. "Pode deixar a porta aberta, se quiser."
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cballie:
aguardou em silêncio a reação dele, com uma voz no fundo de sua cabeça questionando se havia exagerado ou não. talvez ele não estivesse acostumado com esse tipo de coisa e tal teoria pareceu encaixar bem com a fala alheia. nem notou, mas estava com a respiração presa, só soltando após a confirmação de que sua presença ali não incomodava, acabando por rir baixo também. “que bom… fico feliz com isso.” continuou próxima, observando ele encarar as flores. “sério? que bom! também gosto delas e me disseram que são flores para amizade… não sei se é verdade mesmo, mas acho margaridas bem amigáveis.” deu de ombros. “não foi nada…” começou a dizer, já buscando por um lugar para sentar, escolhendo a poltrona simples ali perto. “estou bem. e você? como está?” além de hospitalizado, pensou. “estão bem… ah, não. quer dizer, sim, me contaram, mas não me deram muitos detalhes. não sei se as informações que me passaram estão desatualizadas… quais as novidades?”
📌
Se flores tivessem cara ou coisa assim, Pete concordaria: elas parecem amigáveis. Engraçado foi refletir sobre tal e também pensar que margaridas com Alison. Esteticamente, inclusive; de alguma forma difícil de explicar de forma concreta. Guardou para si o pensamento, embora parte de si tivesse gritado que coisas como aquelas talvez não devessem ficar só na cabeça. Pete não guardou, pelo menos, o sorriso - até porque, tinha sido daqueles que você nem percebe chegando e quando nota estar em seu rosto, já está há um tempo.
— Que bom que está bem — foi sincero. O polegar passou a desenhar formas aleatória no vaso das flores em seu colo. — E eu vou soar clichê, mas me sinto melhor agora — apontou para as flores, como se elas pudessem ser o motivo quando, na verdade, visitas eram.
Ouviu a garota atento. Faziam quanto tempo, agora, desde que Alison havia começado a trabalhar consigo? E de tantos, ela parecia ser a mais confortável. Não sabia muito sobre a história dela, nada além do que se pode saber com uma entrevista de emprego, mas sabia o suficiente sobre a aura doce que a menina emanava.
— Bom, se não fizeram, terei uma conversa sobre isso — seu tom casual era mais sério do que se espera. — Os dois recitais foram confirmados para os dias 23 e 29 — naquela ano teriam a parceria com a academia Matres, havia conversado diretamente com Agatha. — O do Nutcracker ficou para o dia 23, portanto, a outra peça está no dia 29. Sabe dizer se está indo tudo bem com os ensaios da orquestra?
#c: cballie#se o carinho q tenho pela alison somou ao fond of que o pete ja tinha dela após esse joguinho ?#maybe#so what#pete qr uma familia daquelas que a gente escolhe#ele so n sabe
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brokcnmirrcr:
※ · Ao ouvir a afirmação do outro, um sorriso divertido surgiu nos lábios de Elena. “Então temos algo em comum. Ainda que seja extremamente difícil não o provocar.” Afinal, fazia certo tempo que ela não se divertia daquela forma e, se agora tinha alguma oportunidade de aproveitar fora do Mundo dos Espelhos, Pete estava se mostrando a oportunidade e o investimento perfeito.
O beijo, a princípio, veio como algo inesperado por ambas as formas, ainda que fossem a mesma pessoa. Não esperava que o outro mergulhasse tão abruptamente em duas seduções e, ainda que normalmente achasse aquilo chato, a atitude do outro casou certa animação para com o espelho. Os lábios logo acompanharam Pete, ousando, até mesmo, uma urgência maior do que a dele. Algo rapidamente contido conforme a mão feminina caminhava por entre o tórax do outro e subia até sua nuca, o arranhando com as unhas levemente, buscando causar o mesmo arrepio que as mãos do outro causavam em si antes de se agarrarem nos fios morenos alheios.
Eliot, no entanto, reagiu melhor ao puxão repentino do outro, algo esperado quando ambos os irmãos eram a mesma pessoa e estavam cientes do que estavam acontecendo. O bravo o puxou para mais perto de si conforme retribuía o beijo de forma voraz e sendo acompanhado 9elos beijos de Elena no pescoço alvo de Pete. Ao sentir a mão em seu rosto indo em direção à máscara, no entanto, um breve riso escapou de seus lábios e a mão repousou sobre a dele, a parando. “Você é bem ardiloso…” Falou após interromper o beijo com um leve mordiscar no lábio inferior do outro. “Eu não me importo de revelar nosso segredo… Desde que seja apenas para você.” Aproveitou a proximidade para sussurrar as palavras no ouvido do flautista, garantindo que Elena o encarasse e captasse todas suas reações.
📌
Já tinha ouvido aquilo antes, sobre provoca-lo, mas não tinha terminado bem em todos cenários. Da onde aquele vinha e para onde parecia caminhar, no entanto, talvez entrasse na porcentagem pequena em que deu tudo bem.
Fazia tempo desde que havia sentido o corpo de uma figura feminina contra o seu. A mão em si; geralmente, o tipo de perfume; comumente, os fios do cabelo com extensão grande o suficiente para encaixar mais fácil entre os dedos, na nuca, quando aperta por um segundo só para mostrar que aprova as unhas em si. Um pesar ter que apartar da boca dela, que havia deixado marca não só na sensação e impressão, mas provavelmente com o batom.
Será que era estranho para o outro homem ver aquilo? Ou ser beijado logo em seguida? Pete ainda não sabe quem são, mas a sincronia do casal, de alguma forma, não o tocava como um casal romântico, embora parecessem ter o mesmo perfume. Sim, estava certo que ali não tinha romance de nenhuma das partes por nenhuma das partes. Ainda assim, será que havia sido estranho, que tenha tomado os lábios do outro e, talvez & com sorte, passado o batom dela para ele? Qualquer dúvida, felizmente, foi apagada com a mesma veemência na qual foi recebido.
E se em algum momento tinha cogitado arrependimento, o par em seu pescoço o negou.
Ser impedido de tirar a máscara alheia era algo que esperava, por isso o riso soprado contra os lábios alheios, pois não se afastou. Apesar de que agora tinha pouco, talvez nenhuma, alternativa que não mirar o par de olhos na mesma altura que a sua, Pete não se deixou esquecer da menor, em que a mão voltou a subir as costas até alcançar a nuca, onde pressionou os dedos quase numa massagem.
Não quis respondê-lo que, bem, podia mesmo ser aquele adjetivo, portanto que não pensasse demais; que não hesitasse por um segundo. Tinha sido inúmeras as vezes em que deixou de fazer algo pois pensou dois segundos antes. Teria perdido aquilo, por exemplo. Ou deixado de ouvir o que se seguiu e causou uma bagunça na espinha e em sua cabeça. Por que tinham que ser tão vagos? Ambíguos? Os olhos fecharam; ele tentou conter o sorriso de quem queria poder dizer: porra, o que fazer sem soar presunçoso?
— Muito mistério só por causa de uma máscara, vai — ele deixou os dois livres de suas mãos, mas não de sua presença no espaço pessoal deles. Pete olhou a mulher. — Você está concordando? — um sorriso de soslaio. Estava dano espaço para os dois segundos pensando, e não queria. Pete levantou as palmas das mãos, oferecendo uma para cada. Segurassem e o levassem se fosse o caso; Ignorassem se não. — Apenas para mim, então.
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🍪 Our muses bake and decorate Christmas cookies! (muito mal porque é o sten)
havia acatado a ideia de tentarem fazer o famosos biscoitos de pão de gengibre, mas o que maneja muito bem massas e comida coreana, descobria que falhava com doces. dois segundos atrás, embora não tivesse mesmo contando, diria que o cheiro dos biscoitos no forno estava bom. não poderia garantir que o gosto faria jus ao perfume, já havia comido coisas onde isso acontecia, mas ele tinha esperança. agora, já não conseguia ter muita esperança, porque o ar de sua cozinha tinha começado a se meter com queimado.
— ahm, talvez a gente ainda consiga salvar com o glacê — tentou não desanimar ninguém por ali.
havia acatado a ideia de tentarem fazer o famosos biscoitos de pão de gengibre, mas o que maneja muito bem massas e comida coreana, descobria que falhava com doces. toda sua esperança para que não precisasse jogar tudo no lixo, estava na camada doce e colorida que usariam para criar pinheiros coloridos, carrinhos, o hominho com gravata e as bengalas de alcaçuz.
— na pior das hipóteses, — dessa vez, conseguiu pintar um meio sorriso. mesmo que os biscoitos, agora sobre o balcão de mármore escura - no momento branco de tanta farinha -, mal tinham sobrevivo com nem mesmo o formato. quais eram as árvores e os carrinhos? — é nossa primeira vez fazendo isso.
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# Asabi e Verena
content warning: citação de aborto espontâneo
São conhecidos, e Pete tem muito respeito e admiração pela mulher que sempre se mostrou uma boa profissional. Um pesar o que soube ter acontecido com ela. Pete nunca poderia entender a dor de perder um filho de tal forma. Visitá-la não foi para dizer nada, já que era péssimo como reconforto, mas para não deixá-la sozinha quando ela estivesse sem as visitas. Um quarto de Hospital poderia ser desolador — ora, se não foi isso que o fez tomar a atitude de passear por aí, carregando o soro. (📲 status: aceitando )
content warning: citação de perda (falecimento) de parente
흡혈귀 (vampiro) está, agora, no sobrenome. Há dois anos, quando sua mãe faleceu, Pete teve contato com Verena, ela sendo necropsista. Quando teve um segundo contato com a mulher, foi quando a viu em uma de suas idas ao Gray’s Room. Ali, conectou pontos e levantou suspeitas sobre ela. Não tem certeza sobre a natureza dela, mas ser vampiro era hipótese. Em uma noite em particular, Verena o livrou de uma situação chata: um vampirinho daqueles. O mais impressionante foi que ela não precisou fazer muito que não olhar para a outra criatura. (📲 status: aceitando )
#c: xbornvillainx#c: mondenscheinveren-a#t: respondidas#eu mto criador de hcs mesmo e vcs que lutem#se achar ruim me processa#nn#fun fact: nicolas adora qndo asabi ta como cabelo assim#é o tipo de cabelo fav dele de todos os tipos de cabelo#so falta ter cheiro de morango#lmfao
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#
Quem diria que um segundo encontro, depois do desafio de Halloween, seria no hospital, resultado ainda daqueles mesmo 4 dias macabros? Oliwie dessa vez, no entanto, foi uma das médicas que o acompanhou em sua recuperação. Mesmo que falte tão pouquinho para receber alta, poderá manter contato com a loirinha, porque, enfim, havia se aberto para criar laços. Ou tentar. É, passar tanto tempo no hospital tinha mesmo lançado um efeito em Pete — que fez mais amizades enquanto internado que em toda sua vida. (📲 status: aceitando )
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# @odila !!
Agatha (@odila) resolveu ensina-lo a personalizar o toque de telefone. O resultado? Pete comumente não atende quando ela liga ou simplesmente demora, pois o cérebro acostumado com o toque padrão, lerda em processar que é o seu celular tocando. Ele já fez mil notas mentais sobre mudar o toque, mas sempre esquece. (📲 status: aceitando )
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# (sten)
Sten salvou o próprio contato, à pedido de Pete, e provavelmente pela graça da noite em que se conheceram, colocou tal apelido. Pete não salva os contatos com outro nome que não o da pessoa, mas deixou assim por achar uma gracinha. (📲 status: aceitando )
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📝 / ask.
PETE lee / flautista aqui #CHRISTMASISOVERPARTY
nicolas “NICO” hummer / sombra do peter pan aqui #SAVECHRISTMASJOYCE
#cshqs:ask#o plot twist do nico mas em minha defesa eu tenho defesa#e eu dei graças pois o nico estaria mentalmente me matando se eu cooperasse com o fim do natal#ovo soltar isso aqui mas tb ir tentando att as paradas no nico#vou ter q sair uas 13h e pouca mas fico livro 15h#é o tempo q vou mandando ask pra vcs#vlws#no ano em q pete decide dar uma chance pro natal ele pontua contra kkk if it isn't the consequences of ur actions
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“Don’t love deeply, till you make sure that the other part loves you with the same depth, because the depth of your love today, is the depth of your wound tomorrow.”
— Nizar Qabbani
#93b1a4: trace uma diagonal — pete&flautista.#oh man ningueem falou isso pra ele antes rapaz#se bem q era recíproco entao menos mal
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유사 : 𝗿𝗲𝘀𝗲𝗺𝗯𝗹𝗮𝗻𝗰𝗲.
koreycinth:
📌
O gesto de deixa pra lá acompanhava um sorriso de gato preguiçoso, os cantos arredondados demais no rosto redondo de Hyacinth. “Estava escrito ser interrompida de todo o jeito. Pedi alguns muffins para acompanhar esse café e ainda não chegaram.” E ficou feliz de ter pedido mais de um, obedecendo o olho maior do que a barriga. A quentura que sabia que viriam mataria aquela sensação lúgubre que permeava seus ossos. Hyacinth riu junto, maravilhada demais pelo o que o outro fazia. Algo dentro de si cutucando, implorando para apreciar o momento como se fosse único. “Ora, se essa não é uma maneira excelente de melhorar o humor de qualquer mulher. Quantos anos você acha que eu tenho?” Ela esperou, sorriso reduzido a um ladino de quem incitava e provocava. E negando suavemente quando dispensava a fatídica resposta. Podia ser cruel se quisesse e o pobre homem nem tinha sentado direito na mesa para conquistar aquela parte mais brincalhona de si. Culpa daquela sensação, de que tinha liberdade para ser um pouco mais Hyacinth do que Storybrooke permitia ser. “Isso não me surpreende de tantas maneiras diferentes. Primeiro, estava passeando na praça esses dias e um garoto ruivo passou uns quarenta minutos me desenhando. Ficou incrível, ganhei uma cópia, mas nada de deusa associada ao desenho.” As palavras não encontravam freio na boca da Calliflower, tampouco permaneceu sentada educadamente virada para a janela. Hyacinth virou no banco alto, o cotovelo escorregando pela superfície para ficar mais próxima e poder ver aquela tal imagem no celular do homem. “Segundo, Lúcifer do Drink in Hell falou a mesmíssima coisa para mim. Não Deméter, mas a filha dela. Perséfone. Não sei vocês, mas é um verdadeiro carinho no ego ser comparada com deusas da mitologia grega. Sem menções de velhice, por favor, não me faça tirar os pontos que ganhou comigo.”
📌
O humor alheio foi motivo para o seu. O trocadilho tinha sido excelente. Pete sorriu; os olhos que fecharam por um instante, foi sem controle seu — comando do inconsciente, que se torna aflito quando Pete se encontra em qualquer interação social com desconhecido e controla para que sua reações sejam mínimas. Rir verdadeiro daquilo, portanto, para seu inconsciente, cruzaria linhas; o faria esquisito. Ficou somente com o sorriso naturalmente galante.
— Acredito que essa pergunta seja uma das maiores armadilhas de muitas mulheres — respondeu em troca, agora acomodado sobre um dos bancos. Hesitante, a unha do indicador arranhou a madeira do balcão. — Eu diria que você tem anos suficiente para ser madura o suficiente para reconhecer que é muito bonita e que está tudo bem tendo a idade que tem — soltou eufônico. Ao fim, veio também o cenho franzido para ele mesmo, porque agora sim, provavelmente, tinha cruzado algum tipo de linha.
Esperava que tivesse sido salvo pelo som raivoso do céu lá do lado de fora. E pela imagem encontrada no celular.
— Lúcifer te disse isso? — o sorriso dessa vez foi de soslaio, ainda que sempre contido. O sentimento confortável que ela trazia, embora Pete não soubesse identificar que vinha dela, era o suficiente para quebrar parte de sua armadura - ou mesmo fazê-lo se inclinar para mais perto também, bem como ela fez -, mas sua introversão ainda marcava presença. — Eu lembro que as aulas de História não focavam muito em mitologia, mas fui atrás por conta própria, um interesse que não sei bem explicar, talvez pela poesia da coisa, mas quando mais jovem, costumava relacionar muitas coisas à mitologia — e se abrisse mais a boca (quantos palavras ditas em tão pouco tempo por ele, Pete Lee, para alguém que acabava de conhecer?) diria que há, na verdade, até mesmo estudos que relacionam, mesmo, as velhíssimas histórias dos mitos gregos com muitas coisas da atualidade. — Já pensou que esse Lúcifer estivesse interessado? — dessa vez, riu. Breve, quieto, mas o peito pulou. O pensamento bobo, digno de sua infância. Levantou os ombros. — Achei mais aleatório que eu, ele dizer isso. Lúcifer não seria como um Hades da mitologia?
Seu nome foi chamado, e sua reação deu todos os sinais para a mulher. Ele deixou o celular sobre a mesa e pediu um instante para ela — e quando voltou, em segundos, tinha seu café e um pedaço de torta salgada.
— Então, hum, eu sou Pete. Mas acho que agora você já sabe — apresentou-se enfim.
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hanssclc:
Era estranho, nunca encontrava ninguém naquele horário e, se isso acontecesse, deveria agir como em qualquer outro horário, dois estranhos que nunca se viram não precisariam nem mesmo trocar duas palavras, era só fingir que não existiam e seguir com a sua vida. Mas, bem, Sten vivia sozinho e nunca encontrava ninguém naquele horário, os poucos que conhecia faziam o que podiam para acompanhar aquele ritmo esquisito dele, que era bastante nobre por parte deles, mas ficava cada vez mais difícil ser sociável sendo assim.
Ainda com a mão estendida na direção dele, era óbvio que não desistiria fácil, ok, contaria até dez antes de desistir, era um KitKat, não seja burro cara. “Não, meus pais nunca acharam que eu encontraria algum estranho por aí” Até porque eles estariam dormindo, ou em alguma balada, mas essa parte ele só descobriria na fase de adolescente e não vinha ao caso.
E o pedaço do doce foi enfim aceito e sorriu ao vê-lo sendo mastigado por ele. “E por que não me guardar como KitKat? Eu não sou gostoso o suficiente?” Brincou com uma piscadela, terminando de comer aquele pedaço que estava com ele e olhou na direção que levava até o cinema. “Nunca teve graça ir sozinho e eu nunca fui por isso” Deu de ombros e voltou o olhar para o outro. “Nem sabia que tinha sessão de madrugada”
📌
Os olhos apertados; o rosto sutilmente inclinado só para olhá-lo de soslaio - Pete mentalmente questionou a idade do rapaz, mas guardou a dúvida na cabeça. As chances de soar rude parecia maior que a revolta sobre como a maioria dos jovens aparentavam ter o dobro de idade e como muitos mais velhos aparentavam serem muito mais novos. Em momentos como aqueles, sentia falta de sua cultura étnica, onde falar o ano de nascimento poderia vir até mesmo antes de apresentar o nome.
— Siga meu conselho na próxima. Mas só o conselho — já que fazer o que ele tinha feito não era algo que o instruiria. Aceitou o doce, afinal de contas.
E diante tamanha calmaria noturna, ou melhor, da madrugada, Pete ainda não tinha ouvido aquele tipo de resposta ou comentário. Ganhou até mesmo uma piscadela. Os lábios partiram como quem seriam usados para dizer algo, mas durou dois segundos, já que nada saiu. Terminaram esticados mais para um lado que o outro. A resposta coçou na língua, mas dizer que ninguém guardava, mas comia, o chocolate, embora sincera, poderia ir longe demais considerando o contexto obviamente fora do sentido literal.
— Tudo bem, Kitkat — e seria isso mesmo, pelo visto. Foi inevitável não terminar rindo, ainda que breve. Estava ainda processando o que tinha sido aquilo, o que tinha ouvido. O sorriso continuou nos olhos mesmo quando pulou fora da feição do rapaz e mirou a entrada do cinema por um instante. — Eu gosto exatamente por poder estar sozinho — acabou confessando, tardando em captar o que significavam as palavras do outro. Mas bateu - e, claro, desconsiderado a questão financeira, como poderia alguém nunca ter ido ao cinema? Guardou para si qualquer questionamento envolvendo colegas, amigos ou primos. — Bom, hum, primeiro: estou surpreso. Segundo... — Pete deu o primeiro passo para atravessar a rua em direção ao cinema. — Se tiver livre, posso ser sua primeira companhia, agora mesmo, então, porque, sim, eles têm sessão à essa hora. E aí? — as melhores coisas vinham sem programação, mesmo.
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Só queria dizer que o Pete é o maior crush do mundo! Fiquei muito triste com o unf do Yugo, não faça isso comigo de novo... Obrigade por trazer todos os seus personagens para a dash! ❤
eu só vi isso agora, mas notei asks de mesmo cunho pela dash, para outros players, e me perguntei se seria a mesma pessoa. quero de verdade dizer - não só falar, mas realmente alcançar - que você é uma pessoa muito, muito legal. valeu por tirar tempo para mandar asks como essas para mim e a galera. acho que você faz, melhora, o dia de uns. acredito que seja player daqui, e se for mesmo, espero que você se sinta assim também com relação aos seus personagens. que eles são bem queridos aqui.
confesso estar doido pra saber quem é tu. vou acionar os detetives do prédio azul. de toda forma: espero que tenha um dia muito maneiro. e fica aqui: se tu precisar de algo, ou quiser algo com meus chars também, é só bater na porta (isso se já não tiver. e se tiver, bate mesmo assim pois adoro ter mais de uma inter com o mesmo personagem). especialmente se for uma inter no passado ein, antes da Maldição - o flautista é mais legal. o pete agradece com o sotaque britânico dele.
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shebcauty:
A cabeça de Bellatrix martelava de raiva, mas aquela não era ela. Era a assombração trazendo à tona o que havia de pior nela; traços de personalidade que há 27 anos ficavam bem guardados em uma caixinha que ela não ousava abrir. Fora preciso de a mão de Pete fosse de encontro com seu ombro para que ela se acalmasse, e voltasse a enxergar a realidade com outros olhos. O ato servindo como um tipo de escudo para a escuridão que crescia dentro do corpo da Andrews parar o que fazia, voltando para a caixinha. “Pete, me desculpe, eu…”, ela não conseguia nem se explicar. E só agora percebia o quão estranho era estar encarando-o o ex-noivo depois de tanto tempo. “O que você está fazendo em Storybrooke?”, fora a primeira pergunta que conseguiu elaborar. Se ele estava ali, não demoraria para que a mãe eventualmente a encontrasse, e rever Amadora não estava em seus planos. E então, os questionamentos por Pierre foram logo desvencilhados por um chacoalhar de mão. “Não, não, eu só tinha algumas coisas para falar para ele sobre a cidade, e estava meio desperada, mas já passou.”, odiava ter que mentir, especialmente para alguém como ele, que havia sido, querendo ou não, alguém importante em sua história.
Respirando fundo, seguiu com o olhar as mãos dele enquanto apontavam para o hotel, generalizando sua ideia sobre o local, Bellatrix não demorando em assentir. Um resumo de todas as coisas que havia encontrado na noite preenchendo-lhe os pensamentos; certamente não era um hotel normal, e ela com certeza voltaria outro dia para investigá-lo mais a fundo. “Tudo bem, acho que podemos ir. Eu não vou conseguir alcançá-lo de qualquer forma.”, sussurrou a última parte, e deixou que uma breve careta estampasse a fronte, antes de assentir. “E eu adoraria a companhia. Eu não tinha percebido que estava com frio até você falar.”, brincou, ainda que os braços arrepiados a delatassem, logo abraçando-se numa tentativa falha de esquentar-se.
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O bolo de saliva que engoliu quando, enfim, os olhos dela lembraram ela, desceu doloroso. Poderia deixar para lá, e por agora, a Bella de minutos atrás, mas não conseguia evitar os pensamentos encabulados ao que se referia àquela cidade e como ela claramente afetava as pessoas. Até hoje, nada havia sido realmente explicado sobre os corpos desaparecidos - e fazia quanto tempo? Sem contar as desventuras em série que se seguiam até hoje. Pete havia deixado de ansiar pelo outro dia se este fosse em Storybrooke.
O retorno de Bella, naquele instante - e seu nome sendo pronunciado por ela -, no entanto, foi o momento mais pessoal e saudoso que tivera desde que perdeu a mãe.
— Eu... não sei — não mais sabia o que estava fazendo ali. O Conservatório não era desculpa, não nos tempos de hoje com a internet e voos a qualquer instante. — Eu não realmente consigo sair. Isso soa louco, eu sei, mas... Também não sei explicar mais que isso. Desculpe — arrependeu-se, pois não queria bagunça na situação que, enfim, parecia ter se acalmado.
Ele não insistiu. Também, não era de sua conta o que realmente ela queria com Pierre para chegar ao ponto de pensar em abordar e questionar alguém recém esfaqueado. Ele preferiu ficar com o já passou. Por mais alguns instantes, tornou-se silêncio e olhar sobre a figura alheia, mais especificamente os traços da feição. Por fim, suspirou profundo.
— Eu não te ofereço o meu casaco, porque não acho legal andar só de tanga e tênis — falou. O cenho franziu, mas havia certo humor em sua expressão e tom também. — Não sei como está para você, mas isso, hum, surgiu e eu não consegui passar nada acima dos tornozelos. Era como se... Se não quisesse ser coberto — dessa vez, a ruga na testa era mais de confusão mesmo. Ele ergueu o olhar de seu peito para Bella. — Mas consegui vestir a jaqueta... Não consigo deixá-la fechada. Se for o seu caso, bem, eu tenho um casaco extra no carro e você, hum, tenta — ele apontou a direção, deu o primeiro passo e a esperou para que ela o acompanhasse. — De toda forma... É bom te ver de novo.
𝑬𝑵𝑪𝑬𝑹𝑹𝑨𝑫𝑶.
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