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Saber dizer “não” é importante. Saber dizer “sim” também. Mas conhece a verdadeira importância de nem sempre ceder a tudo? Nem sempre ceder às vontades de alguém é correto. Pode parecer simpático, temos medo de magoar o outro, de ferir susceptibilidades mas nem sempre é a melhor escolha. Há que avaliar o contexto, fazer uma retrospectiva e olhar também para o lado racional. 

Criámos estas quatro imagens explicativas para si, com base em estudos de psicólogos. Esperemos que ajude e que numa próxima situação possa dizer “sim” ou “não” com firmeza.

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Podemos mudar o mundo? Podemos! Se todos fizermos pequenos gestos acredite, o mundo pode ser muito melhor! Vamos adotar as dicas sugeridas? Veja quais são no vídeo que realizamos para si.

Autoria: Pod’Educar

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*TELEMÓVEL: ENCONTRAR O USO EQUILIBRADO?*

Bom dia educador! Hoje é segunda feira, dia de voltar ao trabalho e por isso temos um tema importante para partilhar consigo. A tecnologia já não é, por si, um assunto novidade pois não? Mas já encontrou o equilíbrio? Sabe quais as consequências do uso dos telemóveis nas crianças? E as consequências para si? Veja o estudo que fizemos para si.

UM OLHAR GLOBAL

O telemóvel é uma tecnologia integrada no quotidiano dos adultos, o que torna o seu uso algo tão natural. É considerada com este adjetivo, natural, mas traz profundos impactos sociais principalmente para as crianças. Porque usamos telemóvel? Será que precisamos dele? Na maioria das vezes o uso deste aparelho é providenciado pela possibilidade de satisfazer necessidades tais como a segurança, a organização, a diversão e ainda a socialização. Não estaremos a procurar a socialização no sítio errado? Mas claro, o telemóvel trouxe-nos vantagens e constitui uma ótima ferramenta de organização, tanto profissional, como doméstica e ainda a coordenação familiar. Trata-se apenas de saber usar esta ferramenta como uma mais valia para o seu dia a dia e deixar o resto do tempo para aproveitar a realidade. Se não acredita, veja o que acontece com crianças e adolescentes e adapte para o seu dia a dia.

Vale referir que, para os adolescentes o elevado estatuto social que um telemóvel transmite é verídico, assim como as necessidades de afirmação de identidade e pertença a um grupo. Isto porque, a troca de mensagens (SMS) é um fator importante para a manutenção e dinamização das relações desse grupo – do qual faz ainda parte uma linguagem emotiva, icónica própria do grupo que resulta de uma mistura entre a criatividade e as limitações tecnológicas. Mas esse ato de comunicar pode dificultar o desenvolvimento de competências sociais. Seja pela dimensão lúdica ou educativa, os jovens já não se expressam cara a cara reservando tempo do dia para manter e reforçar relações, como expressar emoções que não demonstraram durante o dia quando em contacto com essas mesmas pessoas. Porque o telemóvel torna-nos “bichos” tímidos e reservados que desaprende as competências sociais porque se torna mais fácil dizer tudo por escrito sem que o outro nos olhe nos olhos... E no mundo do trabalho cada vez mais essas competências são procuradas exatamente porque, uma pessoa pode ter todo o conhecimento do mundo que se não possuir competências sociais (trabalho em equipa, liderança, saber conversar, negociar) tem cada vez menos possibilidades. No entanto não há dúvidas de que a principal função do telemóvel é a comunicação e por isso, o seu impacto social reflecte-se sobretudo na socialização. Repare-se que, o próprio processo de comunicação através de um telemóvel é considerado mais fácil porque também mais frequente, mais curto, mais informal e de conteúdo menos complexo – por isso, apesar de o telemóvel aumentar a conetividade social (o número de mensagens escritas, lidas e arquivadas) o telemóvel não a expande – ou seja, os utilizadores conversam mais, mas com as mesmas pessoas. O telemóvel poupa tempo ao facilitar a gestão do quotidiano e preenche tempos de espera, mas, por outro lado, também preenche o tempo livre ao aumentar a frequência das interacções e ao permitir mais actividades em simultâneo, acelarando assim o ritmo do quotidiano. Quanto ao espaço, o telemóvel possibilita mobilidade, mas também pode reduzi-la, porque para obter uma resposta não precisa necessariamente de uma deslocação.

“Paradoxalmente, o telemóvel é considerado incomodativo, mas é cada vez mais utilizado, e à medida que surgem mais regras e os utilizadores são mais cumpridores, são também cada vez mais tolerantes perante o desrespeito pelas mesmas por parte de outros (Lasen, 2002; Rosen, 2004).

A relação emocional que surge entre o utilizador e o telemóvel é uma característica distintiva desta tecnologia, e que se traduz por uma elevada valorização da mesma.

NA SALA DE AULA

Os alunos fazem parte da geração móvel e isso é inegável. Não é de estranhar que 85,2% dos alunos se sintam mais relaxados e felizes quando têm um telemóvel com eles porque acaba por ser o seu cordão umbilical para o mundo – fruto da utilização permanente do telemóvel por parte dos pais (para muitas destas crianças, um mundo sem telemóvel não existe e a culpa disso é nossa). Ora, embora as aulas sejam o local e o momento onde os jovens mais desligam o telemóvel, cerca de 56% não o desligam (percentagem que sobe para os 78,5% quando estão a estudar) (Gustavao Cardoso et al., 2007).

Quando falamos da linguagem própria dos grupos... Os professores são confrontados com uma linguagem própria, uma utilização intensiva e muito competente que funciona como barreira à sua incorporação nas práticas educativas. Surge assim a crítica às escolas: “As escolas tendem a ficar atrás da taxa de adopção da sociedade em geral, demonstrada no facto do centro da atenção ser o indivíduo e na necessidade do professor em manter o controle do conteúdo e do destino de qualquer discussão que ocorra na sala de aula (Ling & Pedersen, 2005).” Mas reparemos: há uma década os computadores e a Internet eram vistos como inimigos que iriam perturbar a ordem social e hoje as escolas acolheram os computadores como poderosas ferramentas de aprendizagem e ensino:

O mesmo padrão de rejeição inicial de novas tecnologias está a ser repetido com o telemóvel, sendo a proibição a primeira reacção das escolas um pouco por todo o mundo. Em Portugal os regulamentos escolares e as leis que regulam os direitos e deveres dos alunos proíbem o uso de telemóveis ao abrigo da necessidade de preventivamente evitar a disrupção do ambiente escolar:

d) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de, objetivamente perturbarem o normal funcionamento das atividades lectivas, ou poderem causar danos físicos ou morais aos alunos ou a terceiros. (Arto 15o do"Estatuto do Aluno," Lei no3/2008)

Não há dúvidas que, o primeiro instinto é romper com o uso do telemóvel na sala de aula mas a maioria dos estudos aponta para o facto de que os estudantes sentem-se menos ansiosos se lhes for permitido o manter telemóvel – os níveis de concentração inibem se lhes for cortado o tal “cordão umbilical” que os liga à família e aos amigos. Por outro lado, se usado da melhor forma, pode estimular a auto-estima e a motivação dos adolescentes (Trotter, 2003). A solução parece estar no uso do telemóvel como ferramenta pedagógica ou como recurso para motivar e aumentar o prazer da aprendizagem.

Chamo ainda a atenção para o vídeo postado no Blog: as crianças até aos 2 anos de idade não devem ter contacto com nenhum ecrã sob efeito de não desenvolvimento de competências de socialização. Os próprios adultos começam a sofrer do mesmo, como será uma criança formatada desde a nascença? Se não teve oportunidade de ver o link está aqui:

R.G. Abril de 2019

FONTES: Dias, Patrícia. O impacto do telemóvel na sociedade contemporânea: panorama de investigação em Ciências Sociais. Comunicação & Cultura, n.o 3, 2007, pp. 77-96 Ganito, Carla. O Telemóvel: Aliado ou Inimigo na sala de aula?Anexo dos Congressos 6o SOPCOM/8o LUSOCOM. Universidade Católica Portuguesa

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Até aos 2 anos de idade é inevitável que a criança não tenha contacto com nenhum ecrã (inclui telemóveis, tablet's, televisões etc.) porque impedem o desenvolvimento da socialização. Os ecrãs são uma fuga à rotina diária, fornecem pausas aos pais quando os filhos se encontram irritados mas a melhor companhia para as crianças somos nós e o mundo real, caso contrário a criança não aprende a olhar para o mundo em redor. Um vídeo para ver com atenção.

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*PÁSCOA DE NORTE A SUL*

Não sabe o que fazer nas férias da Páscoa? O seu filho gostaria de participar num campo de férias, em workshops e não sabe onde? Porque não ir ver um teatro e passar algum tempo com os seus filhos? Um concerto de música, teatro, comédia ou ainda atividades diversas de experimentação podem ser ótimos momentos de convívio e de aprendizagem. Criámos assim uma sugestão para cada distrito e apresentamos os links dos eventos abaixo para que aproveite e tire o melhor partido desta época. Gostou de um evento e não mora nesse distrito? Então é uma ótima oportunidade para viajar até lá e fazer um dia em cheio. Não acha?

LINKS DOS EVENTOS

LISBOA: https://www.viralagenda.com/pt/events/721173/oficinas-de-ferias-da-pascoa

PORTO: https://www.viralagenda.com/pt/events/717383/ferias-da-pascoa-em-serralves

COIMBRA: https://www.viralagenda.com/pt/events/702101/oficina-pop-up-para-criancas

AÇORES: https://www.viralagenda.com/pt/events/726757/ferias-de-pascoa-oficina-esta-guardado-no-museu

AVEIRO: https://www.viralagenda.com/pt/events/717798/ferias-da-pascoa-com-ciencia

BEJA: https://www.viralagenda.com/pt/events/723304/rafting-no-guadiana

BRAGA: https://www.viralagenda.com/pt/events/722910/aventurao-25-de-abril

BRAGANÇA: https://www.viralagenda.com/pt/events/715968/pastor-por-um-dia

CASTELO-BRANCO: https://www.viralagenda.com/pt/events/727867/sherlock-gnomes

ÉVORA: https://www.viralagenda.com/pt/events/715644/uma-cidade-escondida-oficina-de-ferias-da-pascoa

FARO: https://www.viralagenda.com/pt/events/721066/ferias-da-pascoa-no-ciencia-viva-de-tavira

GUARDA: https://www.viralagenda.com/pt/events/714647/abril-roma-cidade-aberta

LEIRIA: https://www.viralagenda.com/pt/events/727322/actividades-da-vinci-pascoa

MADEIRA: https://www.jm-madeira.pt/regiao/ver/58707/Aldeia_da_Pascoa_regressa_ao_MadeiraShopping_com_atividades_para_as_criancas

PORTALEGRE: http://www.cm-reguengos-monsaraz.pt/pt/site-servicos/educacao/apoio/tempos-livres/Paginas/pascoa-ativa-2019.aspx

SANTARÉM: https://www.viralagenda.com/pt/events/715725/experimenta-6

SETÚBAL: https://www.viralagenda.com/pt/events/715621/colonia-de-ferias-o-pequeno-buda

VIANA DO CASTELO: https://www.viralagenda.com/pt/events/726233/ferias-criativas-no-museu-pascoa-2019

VILA REAL: https://www.viralagenda.com/pt/events/722859/vida-do-grande-d-quixote-e-do-gordo-sancho-panca

VISEU: https://www.viralagenda.com/pt/events/727159/stand-up-sessions

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*PAIS, PROFESSORES E ALUNOS*

Vivemos num mundo em que consideramos que as crianças devem obter notas máximas em todas as disciplinas... Caso contrário não estudam, são burras, não percebem, não são espertas, tem algum tipo de atraso, alguma hiperatividade etc. A educação no seu maior expoente, permite as dificuldades e as desigualdades. Ser bom a algumas disciplinas e ter dificuldades noutras é perfeitamente normal e humano. Se pensarmos no exemplo deste vídeo " julgarmos um peixe por não trepar árvores" ele vai achar que é inútil quando o mesmo realiza algo como ninguém: nadar (aliás foi exatamente para isso que nasceu).

Pais e professores que olham diariamente para as vossas crianças... pensem... quantas crianças se sentirão assim? Quantas crianças desistem diariamente da escola por acharem que não são boas o suficiente e que não são espertas? Quantas crianças não descobrem o seu dom, aquilo em que são boas, aquilo para que nasceram?

O objetivo está traçado: inovar, mudar e transformar. Três palavras simples mas poderosas. Por isso, aconselho a usufruir destes cinco minutos de vídeo para refletir sobre o sistema escolar. Garanto que não vai ficar indiferente. Inspire-se e inspire os outros.

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De encontro ao artigo que publiquei "Aprenda a negociar" fica um vídeo com a seguinte questão: Devemos ou não usar a emoção nas negociações? Veja e tire as suas próprias conclusões, reflita. O vídeo tem apenas um minuto e pouco pelo o que não lhe vai tirar muito tempo.

"Mario Rodrigues, diretor do IBVendas, explica neste vídeo para empreendedores que é preciso usar a emoção de forma consciente e ao seu favor. Não se esqueça do seu principal objetivo, que é fechar um acordo. Confira mais detalhes apertando o play."

Fonte: EXAME

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*Aprenda a negociar*

«A razão que o leva a negociar é a sua vontade em produzir algo superior aos resultados que conseguiria obter sem negociar. Que resultados são esses? Que alternativa é essa? Qual a sua MAPAN – a sua Melhor Alternativa para um Acordo Negociado? Este é o único critério que devia aferir qualquer acordo proposto, o único critério que pode impedir que ambas as partes aceitem termos demasiado desfavoráveis e não rejeitem termos que teriam interesse em aceitar». (Fisher, Ury e Patton)

Veja as imagens que preparámos para si.

R.G. Março 2019

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*O TEATRO PODE SER UMA PRÁTICA EDUCATIVA?*

O que achou das imagens síntese que preparámos para si? Conseguimos a sua atenção? O que vem a seguir pode interessar-lhe se quiser perceber a importância e a influência do teatro no mundo da educação. É um facto que no mundo contemporâneo, a escola tem vindo a introduzir as artes, mais especificamente as artes visuais, mas tem esquecido de certo modo a dança, a música e o teatro. Sim, a escola pode educar utilizando o teatro para o efeito. Sim, é de todo enriquecedor, desde logo porque junta a parte cognitiva e afetiva. Sim, a escola pode arranjar forma de criar aprendizagens significativas para além dos conteúdos ditos teóricos. Até porque, para Vygotsky (1989), a criança acaba por aceder a formas de pensar e de agir próprios do seu meio. Ou seja, observa e vive a cultura – compartilha raciocínios, diferentes linguagens, música, costumes, emoções entre tantos outros aspetos interessantes. São estes signos elaborados pela cultura que lhe permitem pensar de forma distinta quando nos comparamos a um animal. E não só. O teatro não só desenvolve, como permite à criança transformar-se e descobrir-se. Segundo o autor não é possível mudar o outro, mas esse outro modifica as suas reações inatas de acordo com a experiência que vai adquirindo com os objetos do mundo. E que experiência é essa que a escola oferece quando coloca os alunos sentados nas cadeiras e implementa um conjunto de teorias, verdadeiras até ao momento, sem que depois se explore as mesmas, se questione, se invente, se sinta? Há muitas críticas que podem ser feitas. Há quem considere que está bem assim. Mas afinal, qual é a verdadeira função do professor contemporâneo? O teatro em educação possibilita ultrapassar fronteiras, transcender a realidade de uma forma quase que imediata e abre a dimensão da experiência e da rebeldia que, com os seus limites é tão necessária aos dias de hoje.

“A singularidade do drama como processo é que é possível considerá-lo tanto como método de ensino , permitindo abordar e desenvolver qualquer tema ou situação dentro ou fora do currículo; quanto como eixo curricular, podendo ser caracterizado como uma atividade independente das demais disciplinas. Mas capaz de gerar interesse ou pontos de ligação com qualquer outra das áreas curriculares” (Cabral, 1998: 19)

O teatro em educação permite apreender técnicas de negociação e de renegociação ao mesmo tempo que incorpora o contexto e os objetivos dos participantes. O envolvimento emocional e intelectual com o processo são necessários e vêm por acréscimo, mas são essas fatias do bolo que fazem parte da estrutura do teatro e de aprender com o teatro. O objetivo educativo não é a preocupação da formação enquanto artista e ator, mas o domínio da comunicação e da relação humana, da expressão e do movimento numa área e num momento marcado pela afetividade, cognição e ética. Antes de qualquer coisa, o teatro é uma arte. Mas é uma arte fortemente associada à história do homem, à história da comunicação e não perde o seu encanto. Mesmo num mundo vasto de tecnologia, o teatro continua a ser uma forma única de aprendizagem informal e cultural. No entanto, esta é uma área para ser estudada e bem preparada, pois os estudos observam que muitos professores, quando se propõe a realizar esta técnica em sala de aula, acabam por falhar em algumas questões importantes, transformando o teatro num meio de opressão e de inibição. Desta forma não podemos esquecer que esses não são os objetivos nem as qualidades retiradas das atividades teatrais e para isso devemos ter em conta a sua definição:

“A arte é libertária e o teatro é, sem dúvida, das Artes, expressão libertária por excelência. A possibilidade de “re-viver” sentimentos e situações sem barreiras de tempo e espaço, de presenciar fatos de verdade ocorridos ou apenas existentes no imaginário do autor, possibilita resgate do indivíduo e da sociedade” (Nazareth, 2009)

R.G. Março 2019

REFERÊNCIAS Oliveira, M. E. de & Stoltz, T. Teatro na Escola: Considerações a partir de Vygotsky. 78 Educar, Curitiba, 2010, Editora UFPR, nº36, p. 77-93 Faria, Juliana & Silva, Valquíria & Felício, Wanély. Teatro e a Escola: funções, importâncias e práticas.Revista CEPPG – CESUC – Centro de Ensino Superior de Catalão, Ano XI, No 20, 1o Semestre/2009, p. 172-181 Costa, Alexandre. Teatro - Educação e ludicidade: novas perspectivas em educação. Revista da Faced, no 08, 2004, p. 95-108

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Já pode aderir à comunidade e participar no fórum de educação. Tem dúvidas? Tem coisas para partilhar? Vamos fazer do mundo algo melhor!

https://www.facebook.com/groups/2150761751669426/?ref=pages_groups_card&source_id=615090998914175

Vamos lá, venha fazer parte desta mudança!

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*FAMÍLIA E ESCOLA - QUE RELAÇÃO?*

Veja o conjunto de slides que preparámos para si.

E agora? A atenção que vai dar ao seu filho vai ser a mesma? O que mudou? Já pensou que podem existir dificuldades, medos e alegrias que desconhece? Questione, mas tente sempre ser compreensivo e positivo. Na prática, seja o melhor amigo/a do seu filho/a. A vossa relação vai ser o reflexo da relação que o seu filho/a manterá com os outros, por isso fortaleça a base de confiança com ele/a. Lembre-se que as notas, são um número, não são tudo, nem muito menos definem ninguém e que dentro do meio escolar existem um conjunto de outras coisas tão importantes que precisam de atenção. Não é tempo perdido ou desperdiçado. É tempo útil e de ouro na vida dos seus filhos!

Referências: Sousa, Ana Paula & Filho, Mário José. A importância da parceria entre família e escola no desenvolvimento educacional. Revista Iberoamericana de Educación. Universidade Estadual Paulista, Brasil. Janeiro, 2008. Pág. 3 Silva, Sofia de Lurdes Rosas & Ferreira, Joaquim Armando Gomes. Família e ensino superior: que relação entre dois contextos de desenvolvimento? Junho, 2009. Pág. 111 Polónia, Ana da Costa & Dessen, Maria Auxiliadora. Em busca de uma compreensão das relações entre família e escola. Relações Família-Escola. Psicologia Escolar e Educacional, 2005, volume 9, número 2. Pág. 304

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*Aprender a Lidar com Conflitos*

É um facto que ninguém gosta de discussões e de mal-entendidos... queremos que o outro ouça à força toda o que dizemos e que compreenda as coisas, tal e qual da forma que dissemos. Será possível? Nunca lhe aconteceu que numa mesma conversa entre amigos, mais tarde, um ressalte algo que o outro não ressalta? Que um diga algo que o outro diz que não ouviu? É isso mesmo, está provado que não ouvimos da mesma forma, no mesmo tom nem compreendemos todas as frases que nos são ditas da mesma maneira. Isso gera conflitos. A comunicação é talvez dos maiores geradores de conflitos. Mas será que um conflito entre duas pessoas é algo mau? Ou é potenciador de mais comunicação, mudanças e novos entendimentos? Permita-se descobrir. Não podemos basear a nossa comunicação em sim e não porque dentro do sim e do não existem milhares de outros caminhos. Nesta perspetiva, o vídeo a seguir ilustra um pouco sobre o significado de conflito, a forma como o vemos e as suas vantagens. Reflita e guarde este conselho: faça sempre por ouvir e entender primeiro, fale depois. É um processo que só se consegue quando se tem respeito pelo outro. Olhe para o conflito interpessoal como uma forma de progresso.

Realizei este vídeo para que o conteúdo fosse mais fácil de ler e apreender os conteúdos que vos quero transmitir.

R.G. Março 2019

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Olá bloggers! O POD’EDUCAR está agora no tumblr com o intuito de sintetizar os artigos de autoria nesta página. Esperamos que goste e que nos siga aqui para que possa estar a par de todas as novidades. Prometemos ser divertidos e acima de tudo, inspirar os nossos educadores! Agora já pode educar.