pr-noah
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𝕝𝕠𝕟𝕖 𝕗𝕠𝕩.
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come here for a sec, i have something to tell you. come closer, put your head down to match my height. don’t care too much about other things, only focus on my voice; i’m sure you’re confused, you can’t even imagine. you can try to escape but there’s not a single crack to go through. the answer is already there, just follow me naturally; i chose you, i already chose you. every time i come around, 'notha bad boy down. hit 'em with my love, but they come back another round. just one look from me lights out, watch 'em hit the ground - i shot another bad boy d o w n.
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pr-noah · 6 years ago
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don’t stop me now.
21 de janeiro de 2019, distrito koi. w/ @pr-apollo.
noah podia ser bem irritante quando queria. principalmente com seus colegas de banda e, especificamente, mais ainda com apollo. não era como se o odiasse, mesmo. só era meio merda pra expressar as coisas que verdadeiramente sentia, mas lá nos confins da sua alma bem que noah considerava o moreno seu amigo e até gostava dele. só não gostava de admitir que era um ser humano capaz de sentir afeto por outras pessoas. sua maneira de mostrar carinho por apollo convidando-o pra encher a cara e cozinhar, e era o que havia feito naquela segunda-feira que lhe estava sendo tão chata. 
na verdade, não foi bem um convite. só mandou ele aparecer no seu apartamento mais tarde mesmo, mas quem liga?
considerando que o amigo só chegaria durante a noite, noah aproveitou pra ir no mercado comprar algumas coisas. o termo coisas, no caso, consistia em: muitas garrafas de soju, alguns pacotes de macarrão instantâneo e uns três potes de sorvete. chegando em seu apartamento, o australiano colocou parte das suas compras na geladeira e o resto no armário. aproveitou o tempo que ainda tinha livre pra tomar um banho e, depois, ficar brincando com sua gatinha enquanto deixava a televisão ligada sem prestar muita atenção, só pra ter algum barulho no cômodo.
assim que começou a escurecer, resolveu que já era hora de mandar uma mensagem para apollo - só pra ter certeza de que ele ia mesmo aparecer.
✉ to → my slave yeehaw: “ô, caralho. já ta vindo?” 
✉ to → my slave yeehaw: “já tá perto de sete da noite e eu já comprei o soju, então... vem logo. IRRA.”
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pr-noah · 6 years ago
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“no hard feelings, já cheguei num ponto onde não me afeto mais pensando nos meus pais, mesmo. você trabalha com o quê? eu sou só um guitarrista, então... acho que as pessoas não ligam tanto pro que visto.”
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pr-noah · 6 years ago
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pr-noah · 7 years ago
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“olha, e eu quase sempre perco apostas. acho melhor mesmo a gente deixar esse papo pra lá...”
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pr-noah · 7 years ago
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pr-noah · 7 years ago
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uwu
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pr-noah · 7 years ago
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#mood
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pr-noah · 7 years ago
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“cê curte tocar qual instrumento? porque, se quiser, a gente podia parar pra tocar algo qualquer dia desses. eu não moro com meus pais desde os catorze anos, então... a opinião deles não faria diferença. eu só furei as orelhas mesmo, mas confesso que morro de vontade de colocar um piercing na boca e nos mamilos, também. mas toda vez que penso na dor acabo desistindo... será que dá de colocar aquelas pomadas anestésicas pra furar?”
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pr-noah · 7 years ago
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a verdade era que não prestava muita atenção na música que estava tocando, muito menos nas pessoas que iam e vinham pelo bar – noah continuava ali, sentado, ignorando quem quer que sentasse do seu lado só pra mandar uma daquelas cantadas horríveis. talvez daqui uma hora ou duas até pudesse dar corda pro primeiro cara bonito que tentasse puxar papo mas, naquele momento em específico, tava mais interessado na bebida que tinha acabado de pedir lá no bar; e, honestamente, não era a primeira. o australiano nunca parava pra contar quantos drinks já havia tomado, mas provavelmente continuaria bebendo até sentir vontade de sair daquela cadeira. foi aí que apoiou os braços no balcão e pegou o celular, primeiro pra ver o horário e, depois, respondeu umas mensagens meio aleatórias. e aí voltou a prestar atenção na própria bebida, e em poucos segundos já tinha tomado tudo. deu uma pausa. resolveu que era melhor esperar mais um pouco antes de beber alguma outra coisa. e foi no meio dessa pausa que sentiu um olhar sobre si. não que fosse a primeira vez que isso acontecia naquela noite, claro, mas a pergunta daquele garoto desconhecido o pegou de surpresa. não conseguiu nem evitar que uma risadinha escapasse antes de se virar para olhá-lo. “ah. você tá falando disso aqui?” apontou para o próprio rosto, mais especificamente, pros pontinhos que cobriam sua pele. “sim, são. eu juro que não fiz isso com maquiagem... minha vó fala que eu fiquei cheio de sardas porque passava o dia todo brincando no sol sem passar protetor solar. mas não sei se é por isso mesmo.” respondeu, desta vez apoiando o queixo em uma das mãos. precisava confessar, tinha achado aquele questionamento bem engraçado. “eu não sou daqui, tho... da coréia, no caso. nasci na austrália. acho que por isso é meio difícil ver alguém com sardas e olhos puxados por aqui.”
𝕨𝕖'𝕣𝕖 𝕗𝕒𝕝𝕝𝕚𝕟𝕘 𝕒𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕥𝕠 𝕙𝕒𝕝𝕗𝕥𝕚𝕞𝕖
        A música alta demais, quando não sendo o som de uma das bandas que só ele conhecia, eram um incômodo. Tentava passar por entre os corpos dançantes e ignorar os olhos que diziam milhares de coisas - de julgamento à desejo. Não que tivesse algo de especial em si, tampouco que se achasse atraente, mas ali? Todos estavam eufóricos, guiados pelo álcool que despertava vontades. Kino sabia muito bem que não passava disso, e sabia muito bem, também, que teria que lidar com mãos puxando-o pela jaqueta de couro quando decidiu cortar pelo caminho mais curto. Se essas mesmas mãos buscavam um parceiro de dança, de pegação ou somente um suporte antes de cair, ele não ficava para descobrir. 
      O destino final foi o bar. Ali, em um lado parecia mais agitado - pessoas iam e vinham, loucas para virarem mais um copo; do outro, mais calmo - pessoas que queria sentar, fosse para aquecer-se ou para esperar alguém pagar uma bebida. Tinha também aquelas que era somente tímidas, e uma desse tipo Kino conhecia. Foi por ela, afinal, que saiu de casa e enfiou-se na casa noturna quando esta estava em seu pico de movimentação. O que o havia feito decidir isto, no entanto? Sentidos. Ou, simplesmente, vontades avassaladoras. Noah parecia um cara legal e, mais que isso - mais que um sotaque gostoso para porra de ouvir -, era novo em Hannabyul. Ou seja, era de fora; mais: de fora até mesmo da Coréia do Sul. Kino tinha esperança de que Noah não era um babaca. 
      Em prol da sutileza, o moreno antes parou em pé à um banco de distância do loiro e pediu uma das bebidas coloridas e, sem vergonha, uma garrafa de água. Foi como quem estava esperando que ele sentou, apoiou os braços sobre o balcão e debruçou-se levemente sobre eles. Kino virou o rosto como quem estivesse notando, reparando, na pessoa à sua direita, voltou a olhar para frente e voltou a olhar Noah. Dessa vez, com o cenho franzido. “Elas são de verdade?” Kino levantou só o dedo em direção ao rosto do loiro. Primeira vez que via sardas em alguém de traços orientais - e eram lindas.
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pr-noah · 7 years ago
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“ohh, você é dj aqui? deve ser por isso que achei que te conhecia de algum lugar... acabou que conhecia daqui mesmo. deve ser meio cansativo trabalhar com isso.” falou enquanto olhava na direção para a qual jinha apontava, e a verdade era que não fazia a mínima ideia de como é que se mexia naquele monte de aparelho ali. na cabeça de noah, pelo menos, parecia meio complicado. um suspiro baixinho escapou de sua boca porque, bem, imaginou que em breve teria que ficar sozinho de novo, já que o garoto estava apenas no meio do seu intervalo – mas, aparentemente, ele ficou um tanto quanto preocupado com a situação do australiano, que balançou a cabeça enquanto um pequeno sorriso surgia em seu rosto. “tudo bem, tudo bem... sem mais bebidas por hoje.” enfatizou bem aquela última palavra porque, convenhamos, era difícil para noah ficar longe do álcool... mais do que gostava de admitir. “eu fico onde você achar melhor, mas... não sei se sobrevivo lá na pista não. é mais fácil eu cair.” confessou, dando uma fraca risada. “tem problema se eu ficar nos bastidores?”
Need Some Help...?
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pr-noah · 7 years ago
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“poxa vida, mas que pena. eu não me importaria se você estivesse tentando me embebedar mais um pouco, de verdade. vai ver hoje não é meu dia de sorte.” o negócio era que noah era muito cara de pau quando bebia e, bom, nesses momentos ele saía cantando todo cara que achasse bonito e lhe desse corda pra falar mesmo que fosse algo bobo. uma risada baixinha escapou da sua boca, e aí deixou o copo sobre o balcão. ainda com o rosto apoiado em uma das mãos, resolveu falar alguma coisa que realmente prestasse – principalmente agora que sabia como o outro garoto se chamava. “anyways, obrigado pela água, jinha. acho que se não fosse por você eu estaria por um fio de cair dessa cadeira. na real que ainda tô, eu acho...” respondeu meio pensativo, como se não estivesse óbvio de que, sim, podia cair de cara no chão a qualquer hora. “eu até podia olhar a hora no meu celular, mas é mais fácil que eu deixe ele cair no chão do que conseguir ler qualquer coisa, sinceramente.” voltou a olhar pra cima, debatendo mentalmente sobre qual deveria ser a resposta pra aquela pergunta. “hmm... não sei. depende.” o barulho na boate continuava consideravelmente alto, mas mesmo assim o australiano não falava muito alto, então esperava que jinha entendesse o que tava dizendo. “você vai ficar me fazendo companhia? se sim, eu paro de beber por hoje. o que me diz?” terminou a frase da mesma forma que o outro, rindo baixo por conta disso.
Need Some Help...?
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pr-noah · 7 years ago
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Every. Fucking. Morning.
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pr-noah · 7 years ago
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“do que é que você tá falando, garoto? não tem ninguém fingindo aqui não. você sabe que um dia todo mundo morre, né? talvez não hoje, mas um dia. who knows. vai que eu tenho o azar de viver durante uns cem anos, velho, feio e cheio de rugas? deus me livre.” noah provavelmente não tava falando nada com nada – até porque ele mesmo nem prestava atenção no que saía da sua boca –, mas talvez isso seja o que você pode esperar de alguém bêbado e cansado. o outro rapaz sentou ao seu lado e, bom, continuava sem entender o que é que ele tava fazendo ali, muito menos quem ele era. podia jurar que o conhecia de algum lugar, talvez ali da boate mesmo, ou pode ser que tenham esbarrado na fila do mercado. o australiano riu da pergunta que lhe fora feita e aí balançou a cabeça enquanto olhava pro além, como se pensasse em uma resposta. até porque nem lembrava quanto que tinha bebido. “i dunno. eu cheguei aqui pouco tempo depois desse lugar abrir e me sentei. não costumo parar pra contar quantos copos coloco na minha boca. você tá tentando me embebedar mais ainda? porque eu juro, falta muito pouco pra eu acabar vomitando.” não sabia o que é que tinha naquele copo, mas pegou mesmo assim. não tinha cheiro de nada, pelo menos, daí quando tomou um pouquinho percebeu que era água, então não tinha problema beber tudo, né? foi meio estranho, porque era a primeira vez que tava bebendo algo naquela noite que não rasgasse sua garganta. “aliás... quem é você? sabe, eu acho que não te conheço, mas eu falo muito quando bebo. até com gente que não conheço, que é o que eu tô fazendo agora. mas tudo bem, geralmente fico aqui falando sozinho porque meus amigos nunca querem vir comigo pra cá. você não perguntou, mas meu nome é noah e eu nem sei que horas são agora.”
Need Some Help...?
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pr-noah · 7 years ago
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“bom... cada um com suas preferências, né? se você gosta de ir de salto alto e maquiada pra comprar uma caixa de leite deve ter seus motivos. e pode ser algo instaurado pelo machismo mesmo, mas já notei que mulheres costumam se arrumar muito mais do que nós, homens. nunca fui pressionado a me vestir de jeito x ou y, até porque meus pais nunca ligaram tanto pra mim, de qualquer forma. então não estar arrumado não é um big deal pra mim.”
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pr-noah · 7 years ago
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pr-noah · 7 years ago
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“e qual é o problema de sair de casa usando calça jeans e uma blusa preta? não vejo muita necessidade de me arrumar todo só pra ir no mercado comprar coisa que tá faltando dentro da minha casa.”
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ahm… você vai mesmo sair vestindo isso? não é porque sou estilista, mas… você deve ter algo melhor no closet.
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pr-noah · 7 years ago
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                                                   meet noah!
here’s your local tsundere and 100% homo boy, song noah. nascido no ano de 1999 em sydney, na austrália, atualmente é o guitarrista da banda empire e mora em hannabyul, no distrito koi. viveu num núcleo familiar conturbado até seus catorze anos, composto por uma mãe alcoólatra, um pai ausente e um irmão mais velho que aparentemente era um ícone sem falhas, com quem noah sempre acabava sendo comparado e resultou num garoto completamente inseguro e carente de atenção/afeto. ele provavelmente não vai te contar sobre isso, claro, porque é muito mais fácil ficar escondido atrás de um muro de autoconfiança inexistente. mas não precisa ter medo não, no fundo o noah até que é um garoto legal. ele não vai te morder, só se tu pedir.
++ links.
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