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princessauroraworld:
Em toda sua vida, Aurora não havia sido o tipo de pessoa que ficava animada com aniversários. Gostava dos presentes e sentia-se bem com a atenção, mas havia algo ali que só a dizia que era mais um dia comum como todos os outros. As coisas mudaram após começar a namorar Korra. Cada ano que passaram juntas era uma surpresa diferente, um carinho diferente. Ela sentia que não esperava pelo seu aniversario, mas sim pelo tempo que passaria com a outra. Após se casar, Aurora jurava que aquelas brincadeiras iriam acabar, mas não acabaram. Era como se elas continuassem namorando mesmo depois de todo aquele tempo. Ainda se apaixonava por Korra todos os dias, todas as manhas e em todos os momentos. Criar uma família havia sido algo importante para Aurora, adotar duas crianças havia sido mais importante ainda. As vezes quando acordava e olhava para Luke e Phillip não podia acreditar que eles estavam ali, fazendo dela uma pessoa mais completa.
Dormia calmamente, embalada por um sono gostoso e tranquilo. Não havia pensado em nada para seu aniversario. Talvez saísse para almoçar com sua esposa e os garotos ou talvez só colocasse filmes antigos na televisão. Não tinha planos e não se importava. Acordou com a voz doce de Korra ao seu ouvido. Por um momento se perguntou o motivo do carinho e do café na cama, mas logo recuperou-se de sua confusão matinal e lembrou de sua comemoração. Sentou na cama devagar, coçando os olhos e bocejando. Olhou para a bandeja, sorrindo bobamente e com uma sensação quente no peito. – Está perfeito. – ela disse. As flores e a comida eram o de menos. Aurora ficava feliz por se sentir amada daquele jeito. Dirigiu seu olhar a Korra. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – comentou apaixonadamente, suspirando. Bateu levemente no espaço da cama a sua frente, pedindo para que a esposa se sentasse perto dela.
Com alguns anos, Korra aprendeu a seguir certa rotina. Quando adolescente, pensava que ter filhos e se casar fosse um grande pesadelo para sua rotina. Ao de fato crescer, tomou a preciosa lição de que aquilo era amadurecimento pessoal de quando se gostava realmente de alguém. Aurora sempre foi sua âncora, desde que a conheceu e as borboletas começaram a surir. Nunca retirou sua liberdade e se restringiu, aprendeu a viver em conjunto, a rir de novas piadas inventadas e fazer viagens até que estivessem confortáveis o suficiente para se estabelecerem em um lugar. O fato é que se Aurora a pedisse o mundo, daria de bom grado na mesma bandeja que agora levava o café da manhã. Com um sorriso bem-vindo, Korra sentou-se ao lado da esposa com as pernas cruzadas, inclinou-se levemente para dar um selinho de bom dia e voltou a posição. Roubou, como de costume, uma torrada de seu prato e a beliscou enquanto observava a outra com olhos atentos.
Já se faziam anos que estavam juntas e ainda não cansava de sua beleza e palavras doces, era como se uma nova cobertura sempre a impressionasse o suficiente para não achar enjoativo. “Minha musa faraônica, hoje não é o meu dia e sim o seu. Então trate de comer direitinho porque as malas dos garotos já estão prontas. Acredito que Julie o noivo maluco dela vão ter a breve experimentação de um dia como pais em um parque de diversão” riu levianamente e chegou um pouco mais perto da outra, para posicionar um de seus braços ao redor de sua cintura. “Você acredita que eles ainda querem quatro peste? Não sei nem como fizemos Luke e Phillip sobreviverem por tanto tempo, e olha que os pegamos quando não sabiam sequer falar. Agora recém-nascido… não sei se minha irmã aguenta por tanto tempo. Quer uma aposta?” Sugeriu com um indício de sorriso e escondeu um bocejo com as costas das mãos.
All those dreams where you're my wife (inside your mind) | Millief {flashfoward} | Small-Para
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All those dreams where you're my wife (inside your mind) | Millief {flashfoward} | Small-Para
@princessauroraworld
O sol estava nascendo do lado de fora quando Korra jogou as cobertas para o lado e se levantou. Iria ser um dia preguiçoso e especial, como havia pensado a semana inteira. Era aniversário de sua esposa e já estava com tudo mais que preparado dentro de sua geladeira e guarda-roupa. Irresistible, um gato cinzento e felpudo que adotaram no início do noivado, seguia aos seus pés quando encaminhou-se para o quarto dos garotos. Suas passadas eram cuidadosas, cada descuido com o som acordaria o mais novo, Luke. O mais velho dormia como uma pedra, em seu lado do quarto, Korra apoiou-se no batedor da porta do quarto, com um braço apoiado na madeira e sorrindo para si mesma na penumbra que se fazia ali dentro. Dois filhos e duas gatas, Debby Harry parecia um bichinho de pelúcia agarrada a Phillip como se não tivesse quase dez anos de idade.
Desceu finalmente as escadas da casa para fazer o café da manhã, torradas, omelete, bananas cortadas, duas fatias de bacon e suco de laranja. Logo menos sua irmã mais velha passaria para buscar os garotos, levaria ambos a um parque de diversões trouxa nas imediações. Korra estava especialmente empolgada com o dia que havia tanto planejado. Quando subiu novamente ao quarto com uma bandeja de madeira nas mãos, vestia apenas uma camisa velha de banda e um cabelo desajeitado pelo travesseiro. “Time to wake up, my princess”, sussurrou ao ouvido da mulher com quem sonhava todas as noites ainda. “Trouxe seu café da manhã com…”, Korra puxou a varinha da cabeceira e fez margaridas saírem desta no mesmo momento. “Flores”, sorriu solicitamente e puxou os pés da bandeja para que ficassem apoiados ao lado de Aurora na cama. “Espero que aprecie seu dia”, e assim ficou sobre os pés para puxar as cortinas das janelas grandes que tinham no quarto.
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{closed}
princessauroraworld·:
Aurora se considerava uma artista. Uma bem ruim, mas aindasim uma artista. Gostava de desenhar e gostava de pintar. Eram gostosadquiridos em um momento onde ela não se sentia confortável para falar comninguém e a única forma de colocar seus sentimentos para fora era colocando-osno papel. Acreditava fielmente de que havia sido a melhor coisa que tinha feitona vida até aquele momento. Foi apenas pintando que superou Ted ou Declan, jáhavia perdido a conta de quantas Harmonys possuía em seu malao em diversasposes. Gostar de capturar momentos com sua arte fazia com Aurora soubesseapreciar uma bela vista quando via uma e, sentada no chão no castelo, elaolhava para uma das mais belas vistas que já tinha visto.
A garota de olhos azuis parada na janela, fumando e aolhando vez ou outra para comentar sobre festas de Halloween que os fantasmasorganizavam fazia com que Aurora suspirasse. Era como se sua pele brancaganhasse destaque ganhando todo aquele brilho que vinha da lua, seus cabelosnegros combinavam com o escuro do céu. Tudo que a gryffindor queria era seu cadernode desenhos e um lápis. Passaria horas tentando desenhar a beleza que emanavadaquela garota. Eternizar em papel aquilo que via, que sentia naquele momentoúnico, pois nunca antes havia ficado tão encantada daquele jeito. Ela não seimportava que não pudesse reconhecer Frank por debaixo da maquiagem, não cogitavaque ela fosse menos que perfeita. A roupa toda preta e o batom vermelhocombinados com o olho preto bem marcado deixavam Miller maravilhada, curiosa ecom um sentimento de rebeldia. Havia algo ali que a fazia se sentir segura,como se tudo pudesse ser possível ao lado de alguém como a menina vestida deFrank N. Furter.
Deveria ter ficado a encarando por tempo demais, pois quandose deu conta da situação sentiu que seu rosto todo queimava, tento certeza quehavia voltado a ficar vermelha e compreendendo que não havia mais nenhuma ausênciade luz para escondê-la. O que a despertou de seu transe foi sentir novamente otoque de Frank. Queria tanto beija-la de novo, sentir novamente o gosto de suaboca e sentir sua pele quente. Apenas o toque de suas mãos fez com que Aurorase recordasse do beijo trocado, arrepiando-se sutilmente. Já não se importavamais com os sentimentos diferenciados, continuava a colocar a culpa na carênciae agora também sobre aqueles malditos olhos azuis que a olhavam. Era impossívelque alguém tivesse o mar todo dentro de um olhar, mas a garota parecia ter eAurora que sempre teve medo da intensidade encontrava-se curiosa para mergulharnela naquela noite.
Quando seu oceano se aproximou novamente, voltando abeija-la, não pode deixar de suspirar. A puxou pela cintura para que ficassemais perto, sentindo o corpo dela junto ao seu e prendeu novamente os dedos nosfios negros da garota. O gosto de cigarro não a incomodava. Não teria comoincomodar. Sentia-se completamente entregue aquele beijo, aquele momento deforma geral. Gemeu baixinho enquanto a beijava, afastando-se ao sentir quetalvez estivesse demonstrando demais o que sentia. Talvez Frank não estivesse sesentindo do mesmo jeito. Retirou a mão da nuca dela, pousando-a em seu rostoantes de sussurrar: – You look so cool.
Aquele momento pareceu ter sido retirado exatamente de um sonho intocável. Foi diferente, apesar de Korra não poder perceber imediatamente o por quê. Apenas sabia daquela sensação estranha, um pouco abaixo dos pulmões, algo quente que parecia estar se formando dentro de si. Beijando uma menina que sequer poderia reconhecer no dia seguinte por baixo de toda aquela maquiagem de céu. Então guardou apenas aquilo, aquela fantasia e o que chamou de amanhecer. Quando o frio da noite ia embora, deixando tudo mais iluminado para que uma nova expectativa se fizesse presente. Era aquele momento que Kief estava passando, com as notícias de nomeação de seu pai para primeiro-ministro, os jornais comentando em migalhas sobre a morte de uma bruxa e seu retorno ao que um dia chamou de lar. O castelo inteiro estava sendo uma experiência nova e ter conhecido Lápis foi um ponto que Korra classificou entre “extremamente interessante” e “místico”. Havia se esquecido de sua dependência, de onde estava vindo e das dificuldades que enfrentava. Seu déficit de atenção, às detenções e idas a enfermaria. Poderia ser uma garota normal se fosse apenas Frank àquela noite. Parcialmente sóbria e aproveitando o calor de outros lábios para aquecer-se no meio do frio de outubro.
Esperava guardar aquele sentimento em um potinho assim que chegasse no quarto após a festa, mas não foi o que aconteceu. Deixou que aquilo ficasse em sua mente até o momento em que adormeceu, pensando em dias melhores e iluminados, lembrando-se da voz da outra sussurrando uma frase marcada. You look so cool. Korra até mesmo se imaginou encontrando Lápis nos corredores e a reconhecendo pelos olhos esverdeados que chamou sua atenção. Não sabia o tom exato de seu cabelo ou de sua pele, a luz não havia permitido isso propriamente e nem a maquiagem ou roupa. Então tinha apenas vagos retratos para descrever aos amigos. Se ao menos soubesse seu nome ou de que casa estava vindo, teria um norte para se guiar. Sem nada, suas mãos estavam vazias e sua cabeça repleta de dúvidas. Ao mesmo tempo, culpava-se por fazer aquilo. Aquela havia sido a primeira pessoa desde sua ex e, se tocasse os lábios e deixasse a mente vazia por segundos, logo se lembraria de tudo. Do cheiro, dos tons, da voz e de seus traços. Respirava profundamente e voltava a tentar se distrair com outra coisa. Aquele fantasma sempre a seguiria, principalmente em seus bons momentos.
Pelo sentimento de culpa, Korra procurou não mais pensar sobre aquele momento. Guardou em uma gaveta, assim como sua fantasia de Frank n Furter. Havia sido outra pessoa, então deixaria aquele encargo a outra pessoa. Poderia mesmo ser feliz depois de tudo que havia passado? Sua psiquiatra havia dito que sim, a encorajado a embarcar em outras relações assim que estivesse recuperada. Mas não estava, parecia muito estar, porém se realmente vissem, a fachada logo cairia. Precisaria de alguns meses antes que o brilho de que um dia fora, retornasse aos seus olhos, se é que retornaria. Naquela noite, Korra resistiu muito pelos seus pensamentos até tomar uma poção para dormir. E mesmo assim, tudo o que conseguiu sonhar foi com um belo amanhecer no topo do mundo. Um ar fresco e a sombra de alguém ao seu lado. Não tinha a sensação ruim que teria quando acordasse, poderia ser uma fênix surgindo das cinzas com o passado que a condenasse, mas sem especulações e julgamentos mais. Foi um bom sonho e o atribuía inteiramente a menina de olhos verdes e toques sutis.
falling in love for you is a mystery | millief - halloween
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weightjackson·:
Como a grande parte dos alunos reservava as tardes dos finais de semana para descansar, ou se divertir as maiores ocorrencias de quedas ou ferimentos aconteciam nesse periodo de tempo. Quando a enfermaria parecia se agitar mais que o comum; e como hoje deveria ser um dia mais calmo a mais velha estava refletindo sobre aproveitar a tarde para cozinhar algumas poções que estavam começando a acabar no estoque. Ela poderia muito bem pedir ao mestre de poções na escola, mas como eram tão simples nem sequer via necessidade de o incomodar. Tudo estava separado em seu escritório, bastava apenas dar uma ultima olhada se estava tudo tranquilo antes de seguir com os preparativos. Isso quando as portas da enfermaria se abriram para revelar ninguém menos que Korra, ja bastante conhecida por suas confusões. E a julgar pela mão que segurava com tanto cuidado em breve estaria recebendo mais algum aluno com fraturas. Suspirou se aproximando da mesma, afinal se preocupava que acabasse se metendo em algo que não aguentasse. Algo que ela parecia estar buscando cada vez mais. — Certamente não iria querer te ver nessa maneira. — replicou indicando que ocupasse uma das macas enquanto ela mesma se dirigia para perto da mesma. Esperou alguns instantes escutando a versão que ela tinha do ocorrido, não duvidando muito que pudesse se tratar de um babaca. — Sabe que nesses momentos você deve recorrer a algum responsavel. Resolver com as proprias mãos nunca resolve. Agora estenda o braço, por favor. — pediu preparada para examinar o estrago, e sendo assim ja aplicar o feitiço que resolveria o problema. Claro que não deixaria de ralhar com a mesma devido a perda de controle; caso algumas coisas que escutara fossem mesmo baseadas em algo solido.
Sentada na maca, Korra aguardou pela medibruxa pacientemente. Estava acostumada ao local branco, com janelas altas e aparência quase ébria. Tinha memórias ali, desde seu primeiro ano, infelizmente. O castelo não era dócil e amável com uma nascida-trouxa, muito menos uma fora do comum e filha de um político em ascensão. Não esperava muito daquele ano, 76, foi justamente quando o cargo de primeiro-ministro de seu pai foi estabelecido. Nos anos anteriores poderia passar em branco, mas naquele não. Seu azar era eminente porque gostaria de poder voltar à casa desapercebidamente já que no ano anterior o caso com Rosalinda fluiu mesmo nos jornais bruxos, mas naquele ponto já estava entrando em conformidade sobre nada ser muito fácil. “É o que mais dizem”, comentou, observando as pontas do sapato, um tanto ressentida “Procure um responsável”, revirou os olhos ao terminar sua explicação. Era como se tudo se resolvesse na mão de alguém mais velho. Mas Korra não entendia aquela forma de operar e sempre que procurou mais velhos, as coisas apenas pioravam.
“Acho que vocês não entendem muito bem como isso funciona”, constatou erguendo o braço para que a outra examinasse. “Por exemplo, se eu chamasse alguém mais responsável”, degustou a palavra com amargor antes de sua breve conclusão, “Nada se resolveria. Como posso explicar para Filch que estou com raiva de um homem branco porque ele foi desrespeitoso. Se não tem violência, propriamente dita, nada é feito e os babacas saem impunes. Se eu tenho uma mão e posso socá-los enquanto esperam por magia, pelo menos consigo uma satisfação e um sentimento de justiça momentâneos”. Korra fez uma breve careta pela dor, mas tentou permanecer estável. “Você não acha?”.
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moonchild-rp·:
Uma coisa sobre a quel Remus tivera a infeliz oportunidade de aprender, principalmente durante seus anos na monitoria era que sempre era cedo demais para cantar vitória a cerca de alguma coisa. Confusões no castelo era o que não faltava, e naquela tarde não estava sendo nem um pouco diferente. Ele havia de fato terminado todos os afazeres que tinha programado para aquela tarde, mas se acreditava que isso lhe traria algum tempo livre para sentar e desfrutar do livro que havia lhe sido recomendado esses dias estava redondamente enganado. E isso ficou bem mais claro quando, ao passar pela colega de casa em um dos corredores, com cara de quem estava aprontando algo que ele não aprovaria Remus se sentiu na obrigação de parar para verificar que tudo estava em ordem. Bem, ele o faria de qualquer forma, independentemente de obrigação alguma.
Suspirou resignadamente enquanto seguia para para perto do local onde a mesma se encontrava, ajustando a alça da bolsa sobre seus ombros reunindo o restante de coragem que lhe faltava. Sabia que seus colegas de um modo geral não gostavam dessa sensação de alguém os contendo, ou como eles costumavam descrever "controlando". — Boa tarde, Korra. — a cumprimentou, nem um pouco ansioso para saber sobre o que se tratava; se é que não estava começando a imaginar coisas de tantas infrações que havia pego naquele dia. — Terminou de escrever a redação de poções ? — questionou, apesar de suspeitar da resposta.
Atrasada, Korra estava correndo pelos corredores para seu encontro com Marlene. Estava se coçando para saber o que a outra havia planejado na torre de astronomia e com o azar de ter dormido demais ao longo da tarde ao invés de se distrair até dar o horário. Não poderia fazer nada se era quase uma regra que se atrasasse sempre que decidisse ir ver outra pessoa no mesmo castelo em que estudava. No mundo trouxa, as coisas ainda eram mais lentas, tanto pela falta de magia, quanto pelo transporte. Seus passos estavam ainda apressados quando virou em um corredor e notou que outra pessoa estava em sua ponta, teve de estreitar os olhos para confirmar o broche de monitoria por cima do uniforme da grifinória. Diminuiu suas passadas, para mentir que estava andando a todo momento e que de modo algum faria algo que burlasse as regras. Bom, pelo menos o cigarro foi fumado em outro corredor e Remus não poderia acusá-la de três coisas ao mesmo tempo. Se fosse um pouco mais esperta, sairia impune daquela situação, mas Korra era realmente muito ruim em inventar mentiras criativas e divertidas. Ao menos conhecia o monitor, estavam estudando juntos há alguns meses desde que voltou da reabilitação. “Boa tarde, Lupin. Anda bonito ultimamente, o que aconteceu? Sirius emprestou aquele treco que passa no cabelo? Faz tanto tempo que não vejo vocês por aí… Bom, menos ontem, na aula. Você sabe né, ficar presente em tempos livres nas áreas comuns não é de meu feitio”, tagarelou um pouco para manter a rotina e jogou o cabelo sobre o ombro.
Justamente redação de poções estava guardada no fundo de sua bolsa, coberta amigavelmente por uma garrafa de álcool que Kief não estava se lembrando até ter sido questionada. ”Se por feita você quer dizer ‘esqueci apenas o meu nome e a data de entrega’ então sim, está feita. Acredita que os professores estão em uma onda de me mandarem reforços? Nunca vi se importarem tanto assim com uma aluna” , acrescentou, ajustando a alça da mochila e desviando culposamente o olhar para outros pontos do corredor que não fossem os olhos castanhos do garoto. “Falando nisso, se quiser me dar alguma dica, essa é a hora! Nada como receber dicas de trabalhos de um monitor tão instruído e boa pinta como você, Lupin” , riu um pouco, brincando com a sorte e a leve esperança que sua simpatia o comovesse a não investigar mais a fundo os motivos de estar por ali.
Troublemaker | Remus & Korra
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lucyalot·:
Assim que tinha tirado os olhos do livro que segurava para ver quem era a pessoa que tinha falado consigo a morena passou rapidamente os olhos por cima da outra - é, de fato é um ótimo jeito - disse estreitando os olhos para a outra, mas não deixou de rir e revirar estes quando a outra disse sobre algo de que alguém havia enfeitiçado o gato da mesma - ah, claro- disse e depois bufou - agora até disto irão começar a culpar os sonserinos? são desprezados pelos próprios animais de estimação e a culpa é dos outros? acho que você têm sérios problemas na cabeça e recomendo ir se tratar .
Korra estava com sincera impaciência e preferia enfrentar uma morte lenta tentando cortar as unhas de sua gata a ficar dando conversa para uma sonserina qualquer. ”Eu te culpo pelo seu mal-humor e pelo modo como está tratando isso como se estivesse em algum patamar elevado para classificar se minha gata gosta ou não de mim. Prefiro te acusar de tê-la enfeitiçado mesmo”, bufou, indignada pela falta de tato alheia por falar de problemas na cabeça. ”Quem deveria fazer algum tipo de tratamento aqui é você, minha querida. Esse seu julgamento todo está lhe subindo a cabeça, agora se me der licença, eu prefiro procurar a Debby”. Antes de tomar alguma resposta, a grifina ajeitou sua mochila nos ombros e foi a procura de seu animal de estimação.
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dakholove·:
{Flashback}
Mesmo não fazendo parte do grupo que acompanhava arduamente o resultado das partidas do campeonato, naquela tarde fora impossivel não perceber qual equipe tinha ganho; e isso não aumentava muito seus animos. E isso porque ele pouco se importava com o esporte, e os grifanos não sentiam muito prazer em atormentar os lufanos, não eram eles os rivais declarados da equipe. Estava sentado em um canto buscando se concentrar no desenho que estava fazendo, nada muito mais complexo que bonecos de palitinhos quando alguém esbarrou em seu caderno. Não percebeu a principio a cena na qual quase protagonizara, mas ainda assim a encarando surpreso. —Realmente, quando algumas equipes ganham o caos começa aqui na escola. — comentou descontraído, embora o incomodasse um pouco acrescentando um pedido de desculpas quando percebeu com quem estava tratando. Ao perceber que a intenção da mesma Dakho fez uma menção de afastar-se um pouco para lhe abrir espaço, mas logo percebeu que não seria necessario. — Não, eu não faço parte de equipe. — replicou, de certa maneira se sentindo por ela ter cometido aquele engano; sinal que parecia mais forte do que se dava credito. — Mas que posição diria que eu sou ? — acrescentou esperançoso.
Acompanhar o quadribol era um dos passatempos de Korra, que não ousava subir em sua vassoura desde um acidente no segundo ano, mas se impressionava facilmente nas partidas. A garota, um pouco curiosa ao ver que o menino segurava um caderno, espiou sem querer disfarçar muito. Viu que tratava-se de alguns rabiscos e perguntou-se porque alguém iria gostar de desenhar durante uma comemoração. “Principalmente a grifinória, mas não podem nos culpar por sermos empolgados demais com vitórias”, sorriu de canto e bebericou o copo de suco de abóbora. Não queria muito bem uma companhia, mas já que estava sentada em um sofá compartilhado, permitiu-se a uma breve conversa. “Eu diria um apanhador. Sabe? Ficar voando em zigue-zague pelo campo atrás de uma bolinha minúscula. Acho que precisa ser ágil e pesar pouco, não que eu esteja te chamando de magrelo, não me entenda mal”, desculpou-se logo em seguida por sua constatação do biotipo alheio, preferia ter parado no ágil que chamá-lo de magrelo. “Eu não levo jeito para subir em vassoura. Uma vez, no segundo ano quando ainda fazia matéria com aquele grupo os marotos, eu acabei batendo na arquibancada e quase comecei um incêndio. Depois disso acho que ninguém me quer em time nenhum”
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{flashback}
declangrngrass:
🌟 — de fato. se eu sonhasse com você, coisa boa que não ia ser. — respondeu. ele fazia questão de sempre implicar com a garota diariamente. sempre ficava exagerando as situações. tornando-as piores do que de costume. — sério mesmo que você está tentando me ofender falando sobre minha mãe? — questionou a garota. não podia negar que estava esperado algo a mais vindo de Korra. aquilo era tão previsível. — pois fique sabendo que isso foi muito clichê, até mesmo para você. estou decepcionado. o que aconteceu com sua criatividade e espírito rebelde?
Os padrões de Korra estavam diminuindo bastante em questão de grosserias, mas a causa era a falta de criatividade depois de um longo tempo afastada da população. Era só encontrar com Declan de novo que seu histórico recarregava um pouco mais lentamente. “Se você sonhou comigo deveria agradecer”, revirou os olhos, um pouco enjoada pela presença alheia. “Minha criatividade e espírito de rebeldia estavam justamente esperando pela sua ilustre presença para me fazerem companhia. Sabe, as coisas estavam só campina de flores antes de ver essa sua cara lavada querendo fazer comentários inapropriados sobre minha fantasia”. Defendeu-se como pode e o olhou de cima a baixo. “Pelo menos vejo que eu ainda tenho mais cultura e quis trazer um personagem novo para a festa ao invés de tirar algo remotamente razoável do fundo do malão como você”.
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princessauroraworld:
aurora: ei, korra. Aqui é a Aurora, tudo bem? É bem estranho estar mandando isso aqui mas hm eu queria saber se ta tudo bem e pedir desculpar por aquele dia lá.
korra: hey auri, tudo sim, sem problemas. Apesar d’eu ter realmente questionado seus gostos com aquele suco de abóbora, que tal tentar uma cerveja amanteigada?
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ρεяƨσпαʟ ƨтυғғ | {01/??}
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dakholove:
— Eu te desafio a passar uma tarde conversando apenas através de citações de musica.
Ok ok, mas lembre-se que você está falando com uma colecionadora de vinis.
Verdade ou desafio?
Desafio
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Verdade ou desafio? (NARCISSA)
Desafio
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Verdade ou desafio?
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princessauroraworld·:
Aurora costumava se lembrar de todos os beijos que já tinhadado. Talvez não se recordasse de todos nomes, mas se orgulhava em se lembrarexatamente do que sentiu quando tocou nos lábios de outras pessoas. Com Ted, porexemplo, se sentiu segura. Havia uma sensação de conforto, aceitação e segurança.Já com Harmony era algo muito mais físico. Sentia um calor e uma necessidade detê-la ali. Mas quando seu beijo foi retribuído por Frank, Aurora não conseguiadistinguir o que sentia. Havia um sentimento urgente de tocar nela, o que fezcom a gryffindor passasse sua mão pela nuca da outra, entretanto também haviaum carinho e um toque de romântico que não a fez acelerar aquele beijo ou tocarem lugares que não deveriam ser tocados naquele momento.
Ela tinha gosto de álcool, algo que não incomodou Miller dejeito nenhum. Na verdade, a fez se sentir mais tentada a continuar aquele beijoque tanto estava mexendo com ela. Ao ouvir a outra gemer baixinho contra seuslábios, a garota se arrepiou e respirou fundo, inalando o perfume da menina asua frente. Quando Frank se afastou, não pode deixar de ficar um pouco tristepor seu prazer ter sido cortado, porém sua respiração ofegante demonstrava anecessidade que sentia por oxigênio.
Preciso sair um pouco.Essa frase ecoou na mente de Aurora, fazendo com que ela se sentisse maisinsegura do que gostaria de admitir, afinal Frank era apenas um caso em umafesta qualquer e elas nem ao menos sabiam o nome uma da outra, algo que ela nãopretendia mudar. Mas o medo repentino que sentiu ao pensar que talvez tivessesido rápida demais ou invasiva demais fez com que seu coração batesse aindamais rápido do que estava batendo. –Tudo bem. – foi a única coisa que ela respondeu, torcendo para que sua voz nãosoasse tão tremida e frágil. Ela odiava o quanto se importava com a opinião alheia.Era algo que ela já deveria ter parado de sentir.
Suas inseguranças sumiram com o convite para acompanhar Frank.Ela suspirou aliviada, sorrindo para outra. – Eu iria adorar te acompanhar. – se sentia um pouco boba e atémesmo confusa com o sentimento que teve quando a morena sugeriu uma supostapartida. Afastou esses pensamentos se convencendo que era apenas carência enecessidade de contato, uma fez que precisava esquecer-se do medo que sentia emrelação a si mesma. De qualquer forma, ficou agradecida pelo convite. Sentiuuma timidez e insegurança vinda da outra em relação a seu vicio por fumar, algoque ela não se importava e não julgava de forma alguma. Por essa razão, pegou-apela mão e caminhou para fora da sala precisa.
Já nos corredores, o silencio repentino fez os ouvidos deAurora zumbirem de um jeito que ela sempre detestou, mas ainda andou um poucopelo sétimo andar antes de sentar-se no chão. – Acha que fumar nos corredores é um problema? Tenho certeza de que vi todos os monitoresdentro da festa e acho que os professores já estão dormindo. – comentava olhandoao redor como se quisesse se assegurar de que estavam sozinhas mesmo. – Talvez nosso maior problema seja oPirraça. – o poltergeist era um karma para todos os alunos da escola,sempre causando discórdia, Aurora torcia para que ele não aparecesse naquelehora, pois queria ainda passar um tempo com a sua desconhecida.
Mentalmente Korra estava torcendo para que a garota aceitasse a acompanhar para fora. Caso contrário, Lápis permaneceria como um eterno mistério de uma garota que a beijou no meio da festa de Halloween. Era comum que Korra sumisse de repente, tinha esse costume desde que começou a se relacionar com outras pessoas. Nada a mantinha entretida por tempo demais, seu déficit era o maior causador dessas atitudes ruins. Tentava ficar e dar atenção, mas até o momento apenas tinha namorado uma vez e todos os outros casos que a prosseguiram, alguém saiu machucado. Por isso não prometia nada, era difícil que cumprisse. Estava mudando aos poucos, partes em culpa de Marlene e seu objetivo de manter Korra por perto, passou a se atrasar menos e estava sempre ao alcance de uma carta. Porém ainda acreditava que as pessoas não poderiam confiar totalmente nela, a última que o fez acabou morta, então era um trauma que também não se curaria com tanta facilidade.
Deixando o copo para trás, Korra entrelaçou os dedos com os de Lazuli e percorreu por meio das pessoas para fora da sala. Tateava por entre os bolsos da jaqueta de couro, procurando o maço com um isqueiro dentro dele. Um costume trouxa que não levava um pingo de magia, mas que fazia mal tanto a bruxos quanto aos que não eram. Os corredores previsivelmente estavam vazias, as noites de Haloween também eram conhecidas como as noites em que o castelo era menos vigiado. Um elo fraco para que coisas ruins acontecesse, claro, mas Korra não deixava de sentir um frio na espinha pela adrenalina lançada ao sangue como se estivesse assistindo um filme de terror se desenrolar a sua frente. Parou um pouco longe da sala, em frente a uma das grandes janelas que tinham ali e um ponto específico conhecido por não ter magias para detecção de fumaça. “Está tudo bem, já fiz isso algumas vezes antes saindo da sala precisa”, piscou um olho para a garota e posicionou o cigarro entre os lábios antes de acendê-lo com uma mão cobrindo a chama do isqueiro.
Era os anos 70, muitos fumavam em lugares fechados. No mundo trouxa quase ninguém a impedia de acender um cigarro dentro de um restaurante, mas o bom senso bruxo já era um pouco mais avançado naquele quesito. “O pirraça deve estar em uma festa qualquer de fantasmas, acho que eles fazem isso também”. Korra dirigiu o olhar para a lua lá fora, uma das noites mais aterrorizantes do ano que celebra a morte, bruxas e o maligno. Pessoas mortas também davam festas. “Sei disso por um boato que aconteceu no ano retrasado, mas quem pode impedi-los de se divertirem?” Sorriu de canto e tragou um pouco do cigarro, soltando a fumaça para o lado em que Lápis não estava sentada. Apenas depois, percebeu que procurou pela mão da outra de novo depois de pegar o isqueiro, e olhou para os dedos que se entrelaçaram. Franziu um pouco o cenho, mas não retirou a mão dali, se não tivesse com tanta maquiagem, Lápis perceberia que naquele momento estava corada quando afastou os olhos.
Uma confusão tomava parte dos pensamentos de Korra, e essa parte pelo menos era maior que a abstinência. Seu corpo estava reagindo de uma maneira que nunca havia agido antes, estava se envergonhando e sendo receosa. Tomando passos pequenos quando sempre foi acostumada a chutar a porta. Talvez já entendesse que Lápis era diferente, mas para seus dois neurônios trabalharem juntos demandava um tempo. A morena olhou novamente para a menina ao lado e voltou a se aproximar, esquecendo o cigarro pouco tragado de lado antes de beijá-la de novo.
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The Babadook: What is something keeping you from truly being happy?
Hogwarts, minha cabeça e a situação política atual.
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The Amityville Horror: Why do you like your favorite book as much as you do?
Não tenho um livro favorito porque simplesmente não leio. Só quando sou obrigada, mas acho que a única coisa que me portei a fazer algo a respeito foram as obras de um trouxa chamado Burroughs. O que explica bastante coisa, na verdade.
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