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Rafaelle Rosso, mas pode me chamar de Rafa. Natural de Joinville, SC. 30 países, culture lover e turista entusiasta que vive achando um motivo para colocar o pé na estrada. Siga no instagram @rafa.rosso :)
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rafarosso · 7 years ago
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Urubici: um final de semana na serra catarinense
Um final de semana regado a vinho e paisagens lindas era tudo o que eu queria no meu aniversário. Sempre fui de fazer jantares animados em casa para muitos amigos, mas esse ano quis algo diferente. A escolha foi visitar a serra catarinense. Como a viagem seria de apenas 2 dias, não quisemos ir até a tradicional São Joaquim e optamos por um destino mais próximo: Urubici.  
Urubici é uma das cidades do início da serra e apesar da região ter pouco mais de 20 mil habitantes, as opções de pousadas, hotéis e restaurantes típicos são inúmeras. Eu queria uma hospedagem que fosse próxima das atrações, mas que me deixasse em contato com a natureza o máximo possível. Acabei reservando o Airbnb do Elias, um chalé LINDO muitíssimo bem cuidado, cheio de janelões de vidro e completamente isolado: sem wi-fi, sem 3G e sem TV (achei que eu ficaria loka loka loka de tédio, mas foi MARA).
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Acordei de manhã cedo e o visual estava assim, todo branquinho!!! 
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Chegamos na sexta e jantamos no bistrô do Hotel Curucaca (só abre para o jantar e precisa de reserva). Na carta de vinhos, apenas vinhos regionais (sou fã de lugares que incentivam a cultura local). Tomamos o Torii da vinícola Hiragami, que pertence à uma família de imigrantes japoneses de São Joaquim.
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Para o sábado, a programação completa: passeio de quadriciclo na montanha pela manhã e almoço + visita guiada na vinícola Thera. Agendamos o passeio off road com o Rancho Da Montanha Urubici. O guia nos levou para o rolê de 1 hora, passando pelas paisagens mais lindas da região (montanhas, lama, frio, vento. Vá preparado, rs). Eles oferecem também passeio a cavalo (morro de medo!!!). Eu já tava é me achando bem radical com o quadriciclo.
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Para a parte da tarde reservei o almoço no Wine Bar By Dijon, que fica na vinícola Thera e uma visita guiada com degustação as 17h (eles tem o horário das 11h também). A Thera fica dentro da fazenda Bom Retiro e pertence à mesma família da já consagrada vinícola Villa Francioni, de São Joaquim (não sou mega expert no assunto mas o rosé da Villa foi o melhor que já tomei).
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As degustações ocorrem nas sextas, sábados e domingos, são guiadas por um sommelier que apresenta quatro rótulos harmonizados com tapas (custa R$80). Além disso, ele leva o grupo todo para um passeio pelos vinhedos ( o sunset foi incrível). Durante a vindima, a Thera deve estender a programação, com cursos, jantares harmonizados e sunsets aos sábados, com vinho e antepastos livres.
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Era isso meu povo! Dúvidas só mandar no “fale comigo” aqui no blog ou instagram @rafa.rosso. 
Infos extras:
Vinícola Thera: SC-110, Km 355 – Caneleira, Bom Retiro
Chalé do Elias : Portal água branca (só clicar em cima do nome que direciona direto pro Airbnb dele)
Outros hotéis que parecem MARAS (já to louca para voltar lá e testar um por um, heheh. Bora?): Hotel Curucaca (ao lado da Thera) Pousada Fogo Eterno e Cambuim Cabanas (localizadas no centro da cidade de Urubici) Il Refugio (LUXO puro)
Beijocas!
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rafarosso · 8 years ago
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Destinos de Verão: Morro de São Paulo parte 2
Como falei no post anterior, Morro de São Paulo é um paraíso no meio da costa do Dendê na Bahia aonde não existem carros nem ruas, e você fica direto em contato com a natureza. O esquema é se localizar em cada praia (veja no post aqui) e assim curtir tudo que o lugar tem para oferecer.
Mas e aí, o que fazer por lá?
1)   Relaxar nas praias: óbvio, mas é bom reforçar que lá é um lugar aonde você vai relaxar. Então aproveita, se joga nas cadeiras da praia e bebe uma cervejinha.
2)   Escorregar na tirolesa: Ao lado do Farol de Morro de São Paulo existe um mirante e a maior  tirolesa dentro d’água do Brasil. Você cai direto nas águas da Primeira Praia. Conhecer o mirante vale tanto para os que desejam pular, quanto para aqueles que preferem apenas curtir o visual.
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3)   Mergulhar: dá para mergulhar de snorkel ou com equipamento. A quarta praia é perfeita quando a maré estiver baixa (vocês verão que a maré é algo muito importante por lá). Para usar cilindro existem as opções na primeira praia, os paredões da Gamboa e os recifes.
4)   Andar de caiaque ou SUP: também na quarta praia, onde a água é mais cristalina e calma. Foi minha primeira vez andando de caiaque (adorei) e peguei um com fundo transparente para ver tudo. Foi liiindo!
5)   Caminhar até a Gamboa: Se a maré estiver baixa você poderá fazer uma caminhada até a Gamboa, passando pelas praias de Porto de Cima e da Ponta da Pedra. Antes de chegar na Gamboa está a encosta de argila, parada obrigatória para passar a argila por todo o corpo, que segundo dizem os moradores tem função esfoliante.
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6)   Fazer o passeio volta a Ilha: a embarcação vai até as piscinas de Garapuá e Moreré, praias de Boipeba, povoado de Canavieira onde são comercializadas ostras em bares flutuantes, a cidade histórica de Cairu e o Rio do Inferno. É o passeio mais completo da ilha, que infelizmente eu não consegui fazer pois no dia o mar estava mexido #chatiada :(
7)   Ver o pôr do sol na Toca do Morcego: Perto do porto da ilha, esse bar/restaurante fica em cima de uma ladeira, com uma vista linda. O ambiente é super legal e fica bem de frente pro mar.
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Era isso time de viajantes! Espero que consigam aproveitar muito esse destino tão lindo e relaxante.
Beijos!
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rafarosso · 8 years ago
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Destinos de Verão: Morro de São Paulo parte 1
A primeira vez que ouvi falar desse destino, eu imaginei um morro no meio da mata no estado de São Paulo, um turismo de natureza. Na época nem me interessei. Eu só fui prestar atenção mesmo quando fui morar em São Paulo e descobri que na verdade esse lugar fica... na Bahia.
Morro de São Paulo é uma ilha remota, de água clarinha e ritmo sossegado aonde não existem ruas e nem carros. Apesar da complexidade logística, existem restaurantes, bares e lugares requintados. Morro fica na costa do Dendê, na ilha de Tinharé a 250 km de Salvador. Não é um lugar de fácil acesso mas existem várias formas de se chegar, todas saindo da capital.
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Mas e aí, como ir?
1)   Táxi aéreo: a forma mais rápida, fácil e cara. Deve ser agendada com antecedência e custa por volta de R$450 por pessoa, levando 25 min. para chegar em Morro.
2)   Catamarã: a saída é do Terminal Marítimo de Salvador, pertinho do Mercado Modelo. Deve-se comprar com antecedência e demora de 2h a 3h. Eu fiquei com receio de pegar o catamarã por que dizem que balança bastante e muita gente enjoa.
3)   Ferry Boat, Van e Lancha: Time do céu. Pensa num perrengue. Na época fui felizona, mas foram horas até chegar ao destino. Saímos do Terminal de Salvador no Ferry boat até Itaparica. De lá pegamos uma van até Valença e aí uma lancha até Morro. O trajeto dura de 5h a 6h.
A minha escolha não foi horrível, mas foi trabalhosa. Se eu fosse hoje, tomaria um remédio para enjoo e escolheria o Catamarã.
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A segunda coisa que tu precisas saber é que como lá não existem ruas e nem carros, quanto mais leve a bagagem melhor (porque tu que carregarás no trajeto) e tu deves estar preparado para andar.
Onde se hospedar?
Existem 4 praias principais, chamadas primeira, segunda, terceira e quarta praia (mais fácil impossível). E todas elas são próximas uma da outra. Da primeira praia até a quarta é uma caminhada de 20-25 min e cada uma tem uma característica:
1a praia: é onde fica o centro da cidade, grande parte dos restaurantes, a igrejinha e boa parte das lojinhas. As pousadas dessa praia não são de frente para o mar (mas o mar é bem pertinho).
2a praia: é a mais agitada. Som alto, ambulantes gritando, jovens bebendo. Para quem quer ir para a farra essa é a praia ideal.
3a praia: a minha escolhida e adorei. Ela é bem mais tranquila que a primeira e segunda praias, mas não tão isolada quanto a quarta. Além disso, em 3 minutos chegávamos na segunda praia para o agito. A pousada que fiquei era bem em frente ao mar, chamada Minha Louca Paixão com uma piscina fantástica. Recomendo.
4a praia: a mais afastada de todas e também a mais exclusiva e relaxante. O acesso é pela areia e praticamente só tem pousada por lá (que são as mais chiques). O ponto negativo é que no final do dia a maré enche e não dá para sair de lá a pé, então a noite tu tens que ficar na pousada mesmo. Eu até acho que eles tem transporte a cavalo, mas vale confirmar.
Já conseguiu decidir onde ficar?
No próximo post uma lista do que fazer por lá. 
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rafarosso · 8 years ago
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#aloucadospontos parte 2: Mais dicas para juntar milhas aéreas!
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Time de viajantes, como falei nesse post aqui, muita gente deixa de se beneficiar dos pontos (sim, porque eles compram muchas coisas) por não saber direito como juntá-los.  No post anterior dei 5 dicas exclusivas para ajudar na tua vida de viajante, agora vamos para mais algumas:
6) Fique atento às promoções: muitas vezes os bancos e as companhias aéreas fazem promoções relâmpago de transferência onde podes conseguir de 20% a até 60% a mais de milhas. Mas lembre-se: precisa se cadastrar antes (no site da promoção).
7) Postos Ipiranga: eles tem o programa KM de vantagens, aonde você abastece e acumula pontos que podem ser trocados por pontos da multiplus (LATAM).
8) 123milhas e MaxMilhas: são sites que utilizam um banco de milhas para vender passagens mais baratas. Outra opção é tu venderes as tuas milhas. A dica é comparar quanto tuas milhas valem no site com o preço da passagem aérea. Eu explico: às vezes vale mais a pena vender as milhas, embolsar o din din e aí comprar a passagem.
9) Uber: a partir de 2018 as corridas do Uber acumularão pontos Smiles, oba! Ao acessar o site da Smiles haverá uma aba chamada “Usar Uber”. Ao clicar, haverá duas opções: a primeira, acumular milhas comprando créditos Uber com seu cartão de crédito e a segunda, resgatar milhas diretamente em créditos Uber.
10) NaHora.com: esse não é para milhas, mas para melhores preços de passagens de última hora. O nahora.com tem parceiros que repassam informações sobre os assentos vazios de voos para data em até 20 dias. Voce faz o pedido, eles negociam os valores das passagens e mandam a proposta para o seu e-mail em até 15 minutos.
Era isso gente! Se gostou do post indica para as amigas, amigos, família e o time de viajantes todo! Acessa esse post aqui para ver outras dicas e segue a gente no insta @rafa.rosso.
Era isso, beijos!
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rafarosso · 8 years ago
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#aloucadospontos: Dicas para juntar milhas aéreas além do cartão de crédito!
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Time de viajantes, deixa eu contar um segredo: eu comi muita bola e perdi muito dinheiro nessa história de não saber direito como acumular milhas. A verdade é que até uns (muitos) anos atrás tinha preguiça até de pedir pra moça do check-in pontuar. Ou eu dizia a mim mesma que “depois eu faria” e o depois nunca chegava. Mas aí chegou aquele momento chato da vida: deixei de viver na mamata da mamãe comecei a pagar minhas próprias contas. E tendo essa coceira de viajar qualquer ajuda é bem vinda né? Então vamos às dicas:
1)   Cartão de Crédito: para viajante não existe a palavra débito. Vejo muita gente fazendo ora débito e ora crédito, mas confesso que pra mim débito significa perder pontos. Na maioria dos cartões, qualquer 1 real gasto no crédito gera milhas.
2)   Resgate de pontos após a viagem: é chato, mas dá pra fazer. Só lembra de guardar todos os bilhetes aéreos porque vais precisar das informações. O prazo para solicitar varia entre até 3 e 6 meses
3)   Parceiros aéreos: As cias aéreas nacionais tem parceiros internacionais.
A Gol tem parceria com a Delta, Airfrance, KLM, Qatar, TAP, Aerolíneas Argentinas, Etihad, Copa, Korean, Air Canada, Emirates e AeroMexico. Ou seja, toda vez que viajares com essas cias, podes pontuar na tua conta Smiles, mesmo que não tenhas comprado a passagem na Gol.
O mesmo ocorre com a LATAM, que tem como parceiros a Airberlin, American Airlines, British Airways, Cathay, Finnair, Iberia, JAL, Malaysia Airlines, Qantas, Qatar, S7, SriLankan Airlines e Royal Jordanian
4)   Vivo: no site da vivo, entre com o teu login e senha (se não tiveres é só fazer na hora). Na barra lateral esquerda tem uma aba chamada Vivo Valoriza e ali existem pontos que você pode trocar por... pontos da Multiplus! Só rolar a página pra baixo no site da vivo mesmo que vais ver. :)
5)   Parceiros não aéreos: Sabia que podes ganhar pontos com compras no Airbnb, no EasyTaxi, no Ponto Frio, no Walmart e até no Booking.com? Meio trabalhoso, mas dá. Primeiro tens que acessar o site da multiplus. Depois vá em  Junte seus pontos > Parceiros.
Aí tu clicas em “booking” (por exemplo) e vai abrir uma página explicando a mecânica, e quantos pontos tu ganhas em cada real gasto. No lado direito tem um botão ACESSE, e aí abre a página do parceiro, aonde tu tens que te cadastrar e comprar através no site que irão te fornecer. Não adianta comprar direto na página dos parceiros ok?
Geralmente sou mais sucinta nos posts, mas esse expliquei tudo detalhadinho por que sei que tem muita gente que não sabe nem por onde começar.
Se gostou do post indica para as amigas, os amigos, a família, time de viajantes todo! Vou postar em breve mais dicas para acumular pontos. Segue no insta @rafa.rosso!
Era isso. Beijos!
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rafarosso · 8 years ago
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Bangkok parte 6 – Comprinhas na Tailândia
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A Tailândia é cheia de produtos diferentões, e pelo que vi (assim como em outros países da Ásia), a medicina “alternativa” é muito mais presente na cultura do que a medicina comum das indústrias farmacêuticas. Eu acho isso o máximo. Na Índia por exemplo, ouvi pessoas dizendo que “não confiavam” de jeito nenhum em remédios fabricados. Já na Tailândia, a cura é baseada em três elementos: no psíquico/espiritual (religião), na massagem e nas ervas medicinais. Nessa última algumas coisas legais que encontrei e comprei lá:
Pomada da marca Tiger Balm, que serve para tudo: dor de cabeça, nariz entupido, picada de inseto, repelente, dor muscular, estimula a circulação
Obs.: existe a branca e a vermelha, que é um pouco mais forte. Eu tenho a branca, dizem que a vermelha mancha a roupa.
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Pastilhas para a garganta da marca Takabb: sinceramente? O gosto é horroroso e falam que tem centopeia na composição. Mas é uma alternativa natural pra quem está cansado daquelas pastilhas Strepsils. 
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Adesivos Medicinais, da marca Liu Zhi. Os que comprei foram: 
O verde, que é para melhorar a digestão e o metabolismo (colocar perto do umbigo) e o amarelo que é para desintoxicar o corpo (colocar nos pés antes de dormir). 
Ainda existem outros dois tipos: o vermelho, para dor muscular e o azul para impotência sexual masculina (se alguém testar esse depois me conta se funciona kkkk).
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E para finalizar, um adesivo antioxidante de Ginseng, uma planta medicinal com ação estimulante e revitalizante. Esse adesivo é fabricado no Japão mas facilmente encontrado na Tailandia.  
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Era isso! Espero que encontrem e gostem desses produtinhos tanto quanto eu! Beijos
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rafarosso · 8 years ago
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Punta Del Este parte 2 - o que conhecer
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Como citei nesse post aqui, Punta del Este ferve mesmo entre o Natal e o primeiro final de semana de janeiro. Até o carnaval as coisas continuam animadinhas e depois disso é calmaria.
Tu podes escolher o período para ir dependendo do que buscas, mas vale ressaltar que fora da temporada alguns restaurantes, lojas e hotéis podem estar fechados. Na vez mais recente que fui, em 2016, nós alugamos um apartamento no Airbnb por 6 dias entre Natal e Ano-Novo quando tudo estava bem movimentado.
O que fazer por lá?
Playa Mansa: é a praia mais bem localizada, e por isso é uma das melhores áreas para escolher o hotel.
Conrad: o tão famoso hotel-casino fica localizado em um dos melhores trechos da Playa Mansa. No Conrad também tem restaurante e balada e não importa se você vai ficar hospedado ou não por lá, vale a pena visitar. Não é necessário pagar nada para entrar e nem precisa jogar. Em frente fica o parador do hotel, o Ovo Beach Club que é regado a festa no período mais agitado.
Porto: ainda na região da Playa Mansa, fica o porto de Punta. É uma região cheia de bares e restaurantes e que vale a pena sentar em um deles com vista para a praia, tomar um bom vinho uruguaio e comer peixes e frutos do mar.
Los Dedos (ou La Mano ou Monumento ao afogado): essa escultura fica na Parada 1 da Playa Brava e não tem nada de sensacional (sinceridade a gente vê por aqui). Porém como é ponto turístico, vale ir para pelo menos uma foto.
Playa Brava: tem ondas que atraem os surfistas e é destino certo de banhistas nos dias de sol. Fica pertinho da península.
Playa La Barra: opção para quem quer fugir um pouco do agito de Punta e curtir boas praias, e onde fica o Bagatelle Beach.
Playa José Ignácio: cerca de 30km do centro de Punta e foi a minha favorita. Essa praia tem um charme de antigamente, mas com casas lindas, um farol, restaurantes e lojinhas que são bem disputados no verão.
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Casapueblo: lugar sensacional! A antiga casa de verão do artista plástico uruguaio Carlos Paez Vilaró que hoje é um hotel-museu-galeria de arte é uma visita a parte. Passei o dia primeiro do ano de 2016 ali e foi incrível. Um destaque para o pôr-do-sol, que além da vista maravilhosa é celebrado com um ritual a parte.
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rafarosso · 8 years ago
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Punta Del Este Parte 1 – o trajeto
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Punta é um dos destinos mais badalados do verão uruguaio. Muito frequentado por argentinos e gaúchos faz um tempão, cada vez mais os brasileiros estão indo, seja pelos cassinos ou pelas praias.
Eu fui 3 vezes (ela é fina ela), sempre no período do ano novo. Antigamente o balneário fervia janeiro inteiro, mas ultimamente o período mais agitado dura só até o primeiro final de semana do mês. As coisas ainda funcionam de forma animadinha até fevereiro, depois disso tudo fica calmo e só vale mesmo pelo Conrad e pela Casapueblo.
A minha ida mais recente foi de carro, saindo de Florianópolis. Foi a viagem mais longa e aventureira que já fiz na vida. São 1.190km que duram 14 horas se tu fores direto e que durou 18 horas no nosso caso. Infelizmente não 
encontrei muitas informações para evitar os perrengues (sempre eles) do trajeto. Sim, tem coisa que ninguém te conta. Mas a boa surpresa é que relatei todas as dicas pra vocês aqui!  
Nessas 18 horas, fizemos 4 paradas principais (tirando as outras mil para xixi): Porto Alegre, Arredores de Pelotas, Chuí (no duty free) e Arredores de Castillos.
1) A parada no duty free é estratégica. Faça compras lá. A primeira coisa que adquirimos foi um cooler, além de encher o carro com vinhos e cervejas. Se não quiser gastar todo teu suado dinheirinho em Punta, o esquema é levar o cooler cheio para a praia mesmo (alô farofa!). Nos bares das praias, tudo é caro: cada cerveja custa USD15 (no duty free pagamos USD2).
2) Levar carteira de motorista mas também o RG ou passaporte. Carteira de motorista é aceita para dirigir, mas não como documento de identidade para entrar no Uruguai (nós tivemos problemas sérios com isso na fronteira, nem vou mencionar como resolvemos).
3) Nunca deixar o tanque ficar em menos de 30%. Parece idiota mas eu fiquei 2 vezes zerada em gasolina. Cheguei a rezar (sim, rezar um pai nosso!!!!!) de tanto desespero. Não por ter esquecido de encher o tanque, mas porque quanto mais perto do Uruguai, menos abundante são os postos. Depois de cruzar a fronteira, piora: são quilômetros sem nenhuma luz e nenhum posto. Só uma estradinha asfaltada e com muito mato em volta. A maioria dos postos fecha as 22h.
4) Encher o tanque o máximo que conseguir ainda no Brasil: gasolina no Uruguai é muito cara, quando fui em 2016 custava o dobro do preço.
5) Em alguns casos (se o veículo não está em teu nome, se é financiado, etc.) para sair do Brasil é necessária uma autorização para tráfego de veículos. Se informe no Detran quando for planejar a viagem.
No próximo post, dicas do que fazer em Punta. Até lá!
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rafarosso · 8 years ago
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Bangkok parte 5 – os melhores rooftops da cidade
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Lembram no primeiro post sobre Bangkok em que eu disse que ela se parecia muito com São Paulo? Pois é. Ela é cosmopolita e consegue ser moderna, mesmo com a cultura antiga enraizada. A cidade está cheia de arranha-céus e uma das melhores maneiras que encontrei de apreciar essa “vibe” contemporânea foi indo a rooftops e apreciando a vista LINDA que cada um tem a oferecer.
Existem mais de 50 opções de rooftops, separei os mais legais para vocês:
Sky Bar: Esse é com certeza o rooftop mais famoso. A fama ficou ainda maior pelo filme Se Beber não Case 2, que rodou algumas cenas ali. 
Além de ser o rooftop mais alto da cidade e ter o rio compondo o cenário, a arquitetura é linda e te dá uma vista de quase 360 graus.
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Vertigo Grill & Moon Bar: Vertigo é o restaurante e o Moon é o bar do hotel Banyan Tree, ambos no topo do 61º andar. Além de ter uma vista linda do skyline de Bangkok, o bar tem menos curiosos do que o Sky, ou seja, para tomar um drinque e relaxar é mais adequado.
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Above Eleven: Mesmo sendo um pouco menor do que os outros e com vista só de um lado, o ambiente é bem legal, descontraído e no dia que eu fui tinha uma banda de jazz ao vivo. Somando àquela vista, o ambiente estava perfeito. Sentamos nas mesas altinhas, ao lado do parapeito para não perder nada do visual. Adorei!
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Olha a vista do banheiro do Above eleven, sériooo é muito maravilhoso:
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Octave Rooftop Bar: Como fica um pouco fora do circuito turístico, no Octave é um pouco mais fácil de conseguir uma mesa para a vista de Bangkok. Localizado no hotel Marriot, o ambiente é sofisticado e tem DJs tocando música lounge.
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Incríveis, né? Vale a pena ir em pelo menos em um deles e ver a vista incrível da cidade.
Era isso! Até a próxima! 
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rafarosso · 8 years ago
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Bangkok parte 4 – evite as encrencas!
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Por mais que o destino esteja cada vez mais comum, as leis da Tailândia são rígidas e o cumprimento delas pelos turistas é muito monitorado (pela polícia e pelos próprios cidadãos). Um sinal disso é a recomendação do Itamaraty, que indica aos viajantes um alto grau de cautela e que se informem sobre as leis locais antes de pisar no país. Tirando aquela coisa óbvia de não transportar drogas (na maioria dos países asiáticos, é pena de morte), tem outras coisas que até parecem exagero, mas melhor evitar.
Dirigir: Carteiras de motorista estrangeiras ou internacionais não são aceitas, ou seja, turista não pode dirigir.  Até existe quem alugue carros ilegalmente, mas eles geralmente pedem para ficar com o passaporte (nem preciso comentar né?) e se a polícia te para, é processo na certa.
Família Real: A Tailândia é um reinado e lá o rei é um semideus. O último, que morreu em 2016, reinou por nada menos que 70 anos (ele assumiu o trono quando tinha 18), e hoje o atual rei é o filho dele. Para entender a devoção, existem fotos deles na cidade inteira, cartazes, casas, lojas, escolas, etc. Até alguns anos atrás o público ficava em pé no cinema (sob pena de ações judiciais) quando tocava o hino real, acompanhado por imagens que mostravam as conquistas alcançadas durante o reinado. Qualquer um que desrespeitar a realeza enfrenta acusação de lesa-majestade e é punido com pena de prisão de 3 a 15 anos. Se te pegarem, não há Temer que salve! Já aconteceu inclusive com estrangeiros… 
Obs.: Lembram do caso do americano que ficou preso (depois faleceu!) na Coréia do Norte por bater numa placa do ditador? É mais ou menos a mesma coisa.
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Buda é sagrado: Sendo um país 90% budista, desrespeitar o Buda é inadmissível. Na Tailândia, a vertente dominante é a Teravada, uma forma bem conservadora da religião. Existem muitas indicações proibindo o uso de Buda como decoração, tatuagem, ilustrações, nome de filmes, lojas, bares (conhecem o famoso Buddha Bar? totally wrong!),  ideias completamente opostas do que nós do ocidente temos. Um espanhol até foi deportado no Sri Lanka por isso.
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Só penso o quão horrorizados os budistas ficariam vendo isso (a bunda não é minha tá? kkkk) :
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Os monges também são sagrados e as mulheres nunca devem tocar um monge budista, os votos de castidade deles são muito rigorosos. Agora quem disse que eu sabia disso? Entrei num templo aonde só tinha eu e o monge, e não perdi a oportunidade de tirar a selfie da vida. Quando fui dar um abraço nele de obrigada, adivinha? Ele ficou com uma cara de assustado e só disse “no,no, no”.
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Pés: Apontar os pés para os monges ou qualquer pessoa é considerado ofensivo assim como colocar os pés em cima das coisas. Sentar nos templos com os pés apontados para o Buda então, nem pensar.  Na cultura Tailandesa os pés são considerados impuros e a pior parte do corpo humano.
Cabeça: considerada a parte mais pura do corpo, e a conduta diz que nunca se deve tocar a cabeça de um tailandês. Então se tu tiveres vontade de fazer aquele cafuné numa criança, por mais fofa, não faça!
Se quiser saber mais sobre as regras em relação ao Buda (tem muuuitas), acesse aqui.
Conselhos gerais do Itamaraty para a Tailândia aqui.
Veja os outros posts de Bangkok: Parte 1, Parte 2 e Parte 3.
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rafarosso · 8 years ago
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Bangkok parte 3 – os mercados flutuantes
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Uma das atrações mais conhecidas de Bangkok são os famosos mercados flutuantes. Quem visita a cidade precisa colocar na lista, mas antes de planejar a minha visita, li diversos textos que rotulam essa como a maior furada que um turista pode se meter ao visitar a Tailândia. Inclusive, a CNN Travel nomeou como uma das 12 maiores pegadinhas turísticas 
do mundo. Pesquisando um pouco, vi que muita gente descreve o passeio como tumultuado, infestado de turistas e sem as características tradicionais de um mercado flutuante tailandês.
Apesar de a maioria dos turistas focar sempre no mais famoso dos mercados – o Damnoen Saduak Floating Market – existem diversos outros na cidade. Esse que citei é o indicado por todos os guias turísticos, taxistas, excursões, etc. MAS fica a 100km de Bangkok, demora 2h pra chegar AND tu tens que sair antes das 7h da manhã pra não pegar ele lotado. Logo pensei: ok vamos lá, turismo é isso mesmo... só que nunca! Eu que sou bem dorminhoca não ia madrugar no meu único sábado de folga (pra quem não lembra, fui pra Tailândia trabalhar), e já tava #chatiada conformada que conhecer os famosos mercados flutuantes de Bangkok não ia rolar.
Foi aí que resolvi pedir dicas para o pessoal do hotel, e acabei descobrindo que apesar de o maior de todos ser o Damnoen Saduak, passear em mercados flutuantes é bem comum para o povo local e existem diversos outros mercados flutuantes na cidade: opções mais rápidas, práticas e que valem a visita.
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Voltando ao Damnoen Saduak, como falei acima: é bem turístico, lotado de gente e longe. Mas os pontos positivos são que ele funciona todos os dias da semana e é o que tem mais barquinhos flutuantes nos canais, podendo te ajudar a conseguir fotos bem legais.
O Amphawa Floating Market: fica a 90Km de Bangkok e é o segundo mais popular. Ele só começa a ser montado às 9h da manhã mas vá preparado para enfrentar a multidão, o mercado lota. Eu ainda achei longe, mas confesso que fiquei tentada a ir para ver o famoso templo que foi “engolido” por uma árvore e visitar o Maeklong, o mercado do trem que fica lá perto. Essa teria sido a minha escolha se eu tivesse um dia a mais em Bangkok. 
O Taling Chang Floating Market: esse ganha pontos pela conveniência, por ficar a 16km do centro. Ele é mais antigo que o Khlong Lat Mayon e, por ser mais conhecido, acaba tendo mais turistas, mas bem menos se comparado ao Damnoen Saduak. É pequeno e sem muitos canais, então o passeio de barco pode ser um pouco limitado e não ser tão interessante como no do Khlong Lat Mayom. Só chegue cedo pois fica bem cheio.
O Khlong Lat Mayom Floating Market: Foi meu escolhido! Menor que os dois primeiros, porém maior que o Taling Chan, o Khlong Lat Mayon é autêntico, frequentado por tailandeses. Ele não tem uma abundância de barcos, tem um grande pátio com uma feira típica em terra, mas tem o benefício de ficar próximo ao centro de Bangkok (20km – fui de taxi) e ter muitas opções de artesanato, frutas e doces. Outra coisa bacana de fazer por lá é o passeio de barco nos canais, dura 1h e além de rodar bastante pelas “ruas” de água (tem até plaquinhas de trânsito!) ele para em um templo e em um mercado de flores.
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Mais infos sobre os mercados, aqui! (em inglês)
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rafarosso · 8 years ago
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Bangkok parte 2 - os golpes mais comuns, a pior manga que já comi na vida e mais
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Viajar para a Ásia não é fácil. A gente não entende o idioma, a população local não fala inglês e os costumes são completamente diferentes, ficando até difícil pra gente entender algumas atitudes. Pesquisar sobre a cultura local e evitar os perrengues é a melhor solução pra reduzir esse choque cultural. 
Vamos lá?! Primeiras dicas, chegando no aeroporto:
Dica 1: Meu primeiro perrengue, logo de cara foi a entrada no país. Eu sabia que tinha que ter a vacina de febre amarela, porém para entrar isso não basta. Nós brasileiros (e outros poucos países) precisamos passar em um posto de saúde no próprio aeroporto, que fica antes da imigração. Mas meus queridos, até eu descobrir isso foi um vai-e-vem do kct, era tailandês me mandando de um lado pro outro (fazendo mímica, porque inglês não rola). No começo eu tava achando que tinha sido barrada, fui em três policiais diferentes (achando que os caras tavam é de mau-humor sem me deixar passar). No fim aconteceu o milagre e eu vi uma plaquinha MINÚSCULA escrito: South Americans and Africans here! Era o tal do posto de saúde (que na verdade é um balcão branco). Aí o cara me fez umas perguntas (tentou falar português, inglês, tailandês e eu não entendi nada. Pedi pra escrever) e deu um papel branco com um carimbo pra mostrar na hora de entrar no país. Bem simples. Mas como não tava sabendo desse esquema fiquei umas 2 horas na função (depois de um viagem de 40 horas, pensem no meu humor).
Dica 2: Depois que passar a imigração e alfândega, perto de onde se agenda os taxis, compre um chip de celular válido em território Tailandês. É bem fácil, só comprar o pré-pago, tirar o teu e colocar o outro no lugar. Digo isso por que meus queridos, é impossível andar sozinho sem se perder com aquelas letrinhas tailandesas. E também por segurança, pra saber se o taxista está te levando no lugar certo ou pedir um Uber. 
Olhem as letrinhas como são:
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Dica 3: Antes de chegar, agende um táxi com o hotel que você vai ficar. É bem mais seguro. Os taxistas lá não são muito confiáveis... 
Tem é que fica muito zen pra não cair no desespero!
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Falando em confiança, na Tailândia não dá pra marcar bobeira. Tem pilantragem pelo país todo (por incrível que pareça, mais do que no Brasil). Então vamos lá para os golpes mais comuns:
1) Os taxistas muitas vezes cobram um preço fechado, que é maior do que o do taxímetro. Peça para ligar o taxímetro antes da corrida começar, por que às vezes eles nem isso tem, ou dizem que tá quebrado. Outra falcatrua é o taxista “não entender” o endereço que você falou e te levar pra um lugar diferente, aí você terá que pagar uma nota pra ele te levar de volta. Comigo aconteceu de eu pegar um taxi na rua, explicar em inglês aonde eu queria ir, ele andar 5 minutos AND... mandar eu sair do carro. Ele só falava “get out, get out” e um monte de palavra em tailandês. No fim saí do carro e fiquei no meio da rodovia pedindo taxi na rua. Não entendi nada, mas cheguei a conclusão de que o lugar que ele ia me levar era muito perto e ele não quis fazer a corrida. A dica é pedir aos funcionários do hotel explicarem em tailandês aonde você quer ir e mostrar no mapa. Sempre tenha os endereços em tailandês para mostrar ao taxista. Não adianta falar o nome em inglês, ninguém vai entender.
2) Caso queira se aventurar em um tuc-tuc (eu fui... depois de uns drinks, mas fui kkk), sempre negocie o preço antes. Os tailandeses tem a cultura de negociar, então na maioria das vezes é possível baixar o preço.
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3) Os preços em supermercados, também não escapam de golpes. Um comum é o troco errado. Já que muitos turistas não estão familiarizados com as notas (eu sou péssima nisso, sempre uso conversor de moeda online), o golpe acaba passando e eles te dão o troco menor do que o correto. Outro é passar duas vezes o mesmo produto (já ouvi muita gente reclamando disso).
4) Outro golpe comum é nos arredores dos palácios/templos, alguém te abordar na rua e dizer que a atração está fechada e depois ele, que fala muito bem inglês, te oferece outro passeio em troca ou um tour pela cidade a um “preço camarada”. (Aconteceu comigo, um cara aleatório me abordou na rua e me perguntou se eu precisava de ajuda. Eu disse que estava procurando o Grand Palace, e ele me disse que estava fechado. Sorte que pensei “ah pelo menos vou até lá para tirar foto de fora”. Cheguei lá e tava aberto, afff.)
5) Nas ruas também oferecem passeios de barco que chegam a custar USD 90. Você consegue chegar aos mesmos lugares com a linha de transporte do rio, por uns USD 5.
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6) Esse não é exatamente um golpe, mas fiquei tão frustrada que me senti enganada. Eu tava faminta e não comia nada saudável há dias. Comprei uns pedaços de manga já embalados e cortados no supermercado, o famoso Thai Picked Mango. Primeira mordida...ECA! Nada mais era do que manga fatiada em uma conserva salgada. Esse foi o sabor mais trash/nojento/horroroso exótico que provei lá. Não sei dizer se o tipo da manga é diferente ou se a combinação com sal que deu ruim. Mas se avistarem o saquinho verde com manga, fujam!!
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Por hoje era isso meus queridos. Bora decorar esse post e rezar pra Buda pra sair ileso das falcatruas tailandesas.
Nos próximos posts: mercados flutuantes, os melhores rooftops de Bangkok e o que jamais fazer na Tailândia (a não ser que queira ser preso). 
Leia o que já foi publicado de Bangkok aqui! 
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rafarosso · 8 years ago
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Bangkok Parte 1 - os templos
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Quando soube que teria que viajar para a Tailândia e passar uma semana em Bangkok, logo pensei:  Merda. “Oba! Mais uma cidade burocrática e caótica pra conta”. Era minha primeira vez indo pra lá e não fiz minha lição de casa: não li e nem pesquisei nada sobre a cidade antes de ir. Sabia que não ia dar tempo de visitar as famosas praias paradisíacas, então fui sem expectativa. Mas quando cheguei me surpreendi. 
Bangkok é tipo São Paulo: moderna, cheia de arranhas-céu, shoppings, um sistema de transporte público eficiente (pode andar de metrô e barco sem medo) e muitos estrangeiros vivendo por lá (muita coisa ocidentalizada também). Ao mesmo tempo é repleta de templos budistas (mais de 400!), de monges andando pelas ruas (95% da população é budista), tuc-tucs, fotos do rei e da família real espalhadas pela cidade, pessoas que só falam tailandês e comidas bem apimentadas. 
Mas vamos lá, o que fazer em Bangkok? 
O meu turismo (express – só tive o final de semana pra turistar, então foquei no essencial) se resumiu em palácios/templos, mercados flutuantes e rooftops. Neste post, vou falar dos 3 templos essenciais.
Wat Pho - O templo do Buda reclinado
Um dos mais antigos templos da Tailândia, o Wat Pho também é bem importante para a cultura tailandesa. Além de ser uma das principais atrações turísticas de Bangkok, o templo funciona como monastério e foi ali que surgiu a famosa massagem tailandesa (muuuuito barata: 15 reais/hora e tem em todo lugar). O complexo de Wat Pho é cheio de monumentos e outras mil imagens além da principal: o Buda Reclinado - uma  estátua com o Buda deitado que tem quase 50 metros. Ela é coberta com folhas de ouro e está nessa posição pois simboliza o “nirvana”,  o momento de iluminação de Buda um pouco antes da  morte. Achei tudo lindo por lá e para fazer a visita com calma, levei cerca de duas horas.
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Grand Palace - O palácio real  
O Grand Palace fica perto do Wat Pho (uma caminhada de 10 minutos), então o ideal é fazer tudo em um dia só. Construído em 1792, o Grand Palace foi o lar da Família Real do reino de Siam (atual Tailândia), mas ninguém mora mais lá há quase 100 anos. Hoje em dia o palácio é usado apenas para eventos oficiais. Um dos lugares de destaque lá dentro é Wat Phra Kaew - o templo do Buda de esmeralda (que por falta de atenção eu nem cheguei a ver, quando percebi já estava na saída do palácio). O destaque é para uma pequena estátua do Buda feita em jade, que data do século 14. 
Construído ao lado do Rio Chao Phraya, que corta Bangkok, o Grand Palace é um complexo murado que também abriga muitos templos budistas. Ele é de fato enorme, com construções lindas e é sempre lotado de turistas (os chineses então, é em bando). Vale chegar cedo pra não pegar tumulto e para entrar você precisa estar com os joelhos e ombros cobertos. 
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Wat Arun - O templo do amanhecer
O Wat Arun foi construído em 1768 pelo Rei Taksin, no lugar onde já existia um templo mais antigo. Isso foi na época em que a capital da Tailândia foi transferida de Ayutthaya, que tinha sido destruída pelo exército da Birmânia, atual Mianmar. O Wat Arun é conhecido como templo do amanhecer, pois o Rei Taksin viu um amanhecer lá e ficou encantado com o visual.
O templo em si é pequeno, mas é bem diferente dos outros que fui. O fundo dele é branco, com alguns ornamentos e pinturas em tons de verde, laranja e amarelo o que rende ótimas fotos. A torre mais alta tem 82 metros e dá pra subir em algumas delas, é só ter cuidado porque as escadas são bem íngremes. Lá de cima se tem uma vista incrível da cidade. Mesmo sendo pequeno, vale ir com tempo pois em volta do Wat Arun existe um complexo de templos menores, com jardins lindos. Uma boa ideia é ir ao final do dia, pra poder curtir o pôr-do-sol. Vale planejar!
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rafarosso · 8 years ago
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Croácia parte 4 - Split, a última parada
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A quarta e última cidade que visitei na Croácia foi Split, segunda maior cidade do país (que nem é tão grande, por volta de 200 mil habitantes).  Nós usamos mais como "ponto de saída", mas mesmo assim passamos um dia inteiro turistando por lá. Split é 
considerada patrimônio cultural da UNESCO desde 1979, devido ao seu centro histórico e suas ruínas romanas. A cidade foi governada por Roma e depois por Veneza (na época que Veneza era uma república independente), então muito de Split lembra a cidade italiana.
A cidade cresceu ao redor do Palácio de Diocleciano – a principal atração, que tem 4 cantos principais:
- Portão de Prata, que se abre para uma mercado que vende alimentos e é uma das entradas mais usadas. Bem em frente ao portão está o Oratório de Santa Catarina construído na Idade Média.
- Portão de Ouro, que era a principal entrada do palácio. No século XI, ele foi fechado e transformado na Igreja de São Martinho
- Portão de Ferro, que fica junto da Torre do Relógio
- Portão do Latão, que é voltado para o mar e tem aparência mais discreta. O andar superior tinha um pórtico que foi fechado para criar aposentos e abaixo havia porões subterrâneos que foram encontrados em escavações relativamente recentes e são ocupados por lojas.
Se quiser conhecer mais do Palácio tem alguns passeios pagos, nos quais dá pra ver as ruínas (eu fui e achei que não valeu a pena, basicamente é só um monte de pedra). Outro passeio interessante é andar pela Riva (Promenade), um calçadão a beira mar cheio de restaurantes e bares.
Depois do calçadão vale a pena ir para dentro de onde ficam as muralhas, explorar as ruelinhas (tem vários becos) e as lojinhas locais. 
Preciso destacar que Split é muuuuito fofinha, com muitos restaurantes, barzinhos e coisas bonitinhas para ver. Além de ser uma das maiores cidades da Croácia mas ainda sim preservada da ostentação e redes das grandes cidades (não vi nenhum Starbucks e nem McDonald’s por lá). Para visitar, pra mim valeu mais a pena como ponto de passagem pois é de certa forma parecida com Dubrovnik (que tem muito mais coisa pra fazer). Eu não priorizaria no roteiro mas se for pra lá,  um dia é suficiente. :)
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rafarosso · 8 years ago
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Croácia parte 3 - Krka Waterfalls
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Depois de dias (muuuito) agitados em Hvar, pegamos o primeiro ferry da manhã (às 06h30) e fomos para Split. Como já falei em outro post, para esses ferrys Croatas o ideal é comprar os tickets com antecedência (nos sites www.jadrolinija.hr/en ou www.krilo.hr/en/) principalmente no verão, que esgotam rápido. De Hvar a Split a viagem dura 1h e assim que chegamos lá o 
Mate, motorista que alugamos para o dia (ele é um querido, quem quiser pode alugar no http://www.privatedriverguideincroatia.com/) esperava no porto para nos levar ao Krka National Park. 
O parque Krka fica a 80 km de Split, e é o segundo mais famoso da Croácia, ficando atrás apenas do Plitvice.
Krka X Plitvice
Apesar de o Plitvice ser maior e mais famoso, optamos pelo Krka por ser mais perto de onde estávamos, 80km de Split - enquanto o Plitvice fica a 250km. 
Além disso o Krka  é menor, ou seja, mais fácil de conhecer tudo e menos lotado. Mas a maior vantagem é que enquanto no Plitvice é proibido entrar na água, no Krka você pode se banhar nas cachoeiras.
As cachoeiras do rio Krka são um fenômeno natural que em 1985 viraram Parque Nacional. Lá tem muita planta, fauna, flora e a água é verdinha transparente. Bem diferente de qualquer cenário que eu tinha visto antes.
Chegando lá pegamos o barco que leva até o parque, a paisagem é uma graça e o trajeto não dura mais do que meia hora. Assim que chegamos no parque, o Mate (que além de motorista deu uma de guia turístico) nos levou para fazer um circuito a pé para ver todas as cachoeiras. Depois mergulhamos em uma das maiores, a água é um pouco fria, tem pedras escorregadias e lama no fundo (quem disse que turistar é fácil?), mas valeu muito a pena conhecer um lugar tão maravilhoso. Lindo demais!
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rafarosso · 8 years ago
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To travel is to learn 💙
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rafarosso · 8 years ago
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Croácia, parte 2 - Hvar, a ilha do agito
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Oi! A parada seguinte da viagem foi Hvar, uma das ilhas mais animadas, festeiras e com a energia mais incrível (pelo menos no verão!) que eu já vi. Para chegar, pegamos um ferry de 3 horas saindo de Dubrovnik, viagem bem tranquila e segura. Os tickets você compra nos sites http://www.jadrolinija.hr/en ou https://www.krilo.hr/en/, e na alta temporada é importante comprar com bastante antecedência.
Eu já amei Hvar logo de cara: água transparente (e gelada, como em todo Adriático), bastante movimento de turistas e muitos bares e restaurantes. A ilha
é pequena, então em um dia você conhece todos os pontos históricos: a praça e a igreja central de Santo Estêvão, o teatro de 1612 (um dos mais antigos da Europa), a casa de verão do poeta Hannibal Lucic, o Mosteiro franciscano e as igrejas do Espírito Santo, de Kruvenica, de Stella Maris, de São Marcos e de Santo Antônio. 
O único dessa lista que eu fui foi a Praça e a igreja de Santo Estêvão, por que eu tava lá de férias com as amigas e queria é saber de agito kkkk. Além disso uma visita que eu fiz e curti foi a subida até o forte Fortica/Spanjola, que fica no ponto mais alto das muralhas. Tem uma vista incrível da cidade.
Os bares/beach clubs que mais gostamos foram Hula-Hula (pôr-do-sol incrível), Carpe Diem, Kiva e Nautika. O “best deal” é pegar uma praia durante o dia, e ir curtir um final de tarde no Hula-Hula (começa a agitar bem lá pelas 18h30). Depois, dá pra ir a pé e direto pra um desses bares (Carpe Diem, Kiva ou Nautika), eles funcionam até umas 2AM. Pra quem quiser esticar a noite ainda mais, tem a Pink Champagne e o Carpe Diem beach (que fica em outra ilha a 5 minutos de Hvar, tem barquinho free a noite toda pra lá). 
Fiquei 6 dias em Hvar, sendo que em 3 deles pegamos taxi-boats e passamos o dia nas ilhas próximas de Mlini, Palmizana (no Laganini) e Stipanska (no Carpe Diem beach).
Onde ficar: o legal é ficar bem próximo da praça central (onde fica a igreja e próximo de onde chegam os ferrys). Por um erro geográfico (ou seja, comida de bola da nossa parte) acabamos ficando um pouco mais afastadas (nada traumatizante, só tínhamos que andar um pouco mais). Alugamos casas no booking.com, a Casa Di Lavanda (fofa demais) e o Apartment Ana.
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