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Paying Homage to my Queens aka Ancestors ✊🏿👸🏿🎤 https://www.instagram.com/p/BnrRm6AlowvWzwhZ9XxL0a-4nmrE3FMy0dOI3Q0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1b54ly7wdz2qh

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Denham X Art Comes First 

An in-depth look at the inspiration behind the collaboration, featuring three of the creative minds I most admire in menswear: Sam Lambert, Shakah Maidoh and Liam Maher. Honoured to be friends and be able to share ideas with them!

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Damn!!

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Artist: Tamara Natalie Madden has passed away. May she Rest in Peace. (1975-2017)

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Bob Marley’s Family Reunites for Its First Photo Shoot in More Than a Decade

The Marley genes are by far the strongest in history. It’s so beautiful to see everyone together like this. I just wish this was a full-length feature, but i’ll take this! 

View the rest of the photos here 💛

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Quero um amor que não seja dor. Um amor que sinta a minha falta quando recolho para estar comigo, e que admita que estar à chuva sem mim não tem graça. Não quero um amor perfeito, quero um amor que me ame, complete e que quando errar, me desculpe sem medo, por saber que um erro não justifica desistência. Um amor daqueles bem persistentes, que não liga às más línguas porque quem tem vida própria não tem tempo de invejar a alheia. Um amor que faça crescer como pessoa e que comigo descubra que o mundo é pequeno demais para nós os dois…

Ottoniela Bezerra (via ottonielabezerra)

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Às vezes, sem nos apercebermos, saímos de lugares quietos para lugares onde não há misericórdia. Porém, neste momento não quero os meus pés enfiados em saltos altos, nem uma rotina de vida precipitada. Formam-se cristais em mim e sinto-me mais sólida com o passar do tempo.

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Building the Eiffel Tower | Via

“We, writers, painters, sculptors, architects and passionate devotees of the hitherto untouched beauty of Paris, protest with all our strength, with all our indignation in the name of slighted French taste, against the erection… of this useless and monstrous Eiffel Tower.”

- Petition Against Eiffel Tower 

In 1886, a competition in France was held to design a flagship structure for the upcoming 1889 World Fair.

The Centennial Exposition Committee considered more than a hundred wildly varying submissions. The judges ultimately settled on the design for a colossal wrought-iron tower submitted by Alexandre Gustave Eiffel.

The plan was tremendously ambitious. The nearly 1,000-foot tower would dwarf the 555-foot Washington Monument, at that time the tallest structure in the world, and it would need to be built quickly.

Despite protests from some who decried the proposed tower as an eyesore antithetical to the spirit of Paris, construction began in January 1887.

Contending with soft soil and the danger of flooding from the Seine, Eiffel designed deep cement and stone foundations to hold up the base of the tower.

Within six months, the foundations were complete, and the wrought-iron girders of the tower began to sprout above ground level. More than 18,000 precisely shaped metal pieces were produced at Eiffel’s factory on the outskirts of Paris and carted to the construction site in horse-drawn wagons, where they were joined together by 2.5 million rivets.

Tower pieces were hoisted into position by creeper cranes, which rose on tracks as the tower gained height.

By the time Bastille Day rolled around on July 14, 1888, the tower had reached a height of 380 feet. With only eight months until the opening of the fair, workers had to start pulling 12-hour shifts. Noticing that it took too long for workers to descend to the ground for their lunch breaks, Eiffel had a canteen built on the first platform of the tower.

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Cada passo que dás leva-te a uma consequência, e este resultado inesperado traz-te de volta à nossa cama. O mesmo repete-se comigo. Eu te minto que vou e que não me demoro. Uma autêntica afirmação de quem somente tenciona acomodar os teus sentidos, porque às vezes parto em busca de um amor sólido, de um enlace além do físico e do atractivo.  Eu e tu nos olhamos de forma passageira, eu sei, apesar do conforto que ambos encontramos em nossas carícias e conversas. Tudo é bom nos primeiros momentos. Seguras os meus mamilos entre os teus lábios e, ao mesmo tempo em que sinto um prazer infinito, reajo trémula e alheia ao meu poder feminino, inteiramente submissa. Os beijos tomam formas mais imediatas e não conseguimos interromper o ímpeto da ânsia. Vamos além, nus e desejosos, destemidos e insalivados. Demando elogios e expressões suficientes para sentir o teu empolgamento. Em seguida faço-te uma dança em torno do abdómen e a fricção entre peles revira-me os olhos. A vida intensa une-nos. É o mesmo tipo de intensidade encontrado em amantes que nos adormece e nos conduz à plenitude das sensações. Mas, quando termina a descarga eléctrica do orgasmo, desperto e te observo apressado para quem verdadeiramente te pertence, e o meu desejo morre. O que temos é frágil e pode escapar-me a qualquer instante.

Excerto de ‘’O Diário de Treze Amantes’’. Brevemente postarei o texto conceptual do projecto de modo que conheçam as marcas distintivas da identidade de cada personagem. 

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So so beautiful

Beautiful 💛

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Toma a nossa cumplicidade como ponto de partida para o feminino enraizado em nós, o frescor juvenil, as alterações de humor frequentes antes dos trinta e a impaciência febril de quem ainda não se vê bela, nem se sente completa dentro de si mesma. Eu dou um passo trémulo e tu me tomas como exemplo. Eu fraquejo com decisões impulsivas e incoerentes e ainda sim me tomas como o teu maior exemplo. A pouco e pouco, à medida que fomos crescendo, tu não deixaste escapar tempo para questionar-me o que é o amor e como ele deve ser vivido. Lembro-me de dizer-te que não há manual de instruções para os sentimentos espontâneos. Um olhar encanta, outro arrepia e outro simplesmente parece-te pálido, sem gosto. Falei-te também que a fase dos dezoito, o desabrochar da mulher, requer atenção minuciosa que vai da escolha do perfume diário à selecção daqueles que te rodeiam. Sempre fui uma irmã mais velha entusiástica e algumas vezes fora dos eixos. Vejo em ti partes que desejei para mim, tal como tu me olhas. Tens seios diferentes dos meus, o pescoço mais preenchido, uma voz que se expressa com convicção e uma delicadeza que te chega até a alma. Nenhuma dor nos persegue. Nenhum padrão nos faz tremer. Temos em nós a vontade de ser amor.

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Para ti, faltou compatibilidade. Essa teoria estúpida sobre concordância que impulsiona a impaciência. Éramos incompatíveis porque tínhamos apreciações diferentes. Nada de outro mundo. Eu preferia chocolate derretido, de qualquer sabor, ao passo que tu te simpatizavas com o chocolate duro, especificamente o amargo. Eu também gostava de alguns clichés sensuais, como sexo no quarto, na cama, de preferência sob lençóis de tons claros. Mas tu, a tua força interior pulsava ao ritmo do mistério, aos olhos da escuridão da natureza, após o pôr-do-sol, lugares com brisa, como a brisa do vale, a que sopra de manhã dos vales para a montanha, ou até espaços fechados que impusessem um sentimento de risco. O que tínhamos em comum era mais valioso que os pontos desconexos. Tínhamos a alma sedenta. Estávamos envoltos em uma paixão que, se bem alimentada, ganharia a própria textura, o perfume e a cor da nossa aliança.

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