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Histórias do colégio interno
Tinha dez anos, estava no início do ano e começava a 5ª série num internato. A Mamãe havia se casado de novo e o novo marido dela achou que podia bater em mim e não aceitei. O clima estava horrível em casa e os meus avós sugeriram me mandar pra um internato no interior. O Vovô, pai do Papai, me levou de carro e fomos conversando sobre como podia ser bom uma vida nova longe de casa.
O primeiro dia foi de conhecer o colégio, os colegas de classe, o dormitório, as salas de estudo e o que tínhamos de atividades no tempo livre. Experimentei os uniformes, todos tradicionais, com shorts curtos de pano cinza, forro interno e que ficavam uns dois centímetros abaixo da bunda e deixava salientes os contornos dela; camisa de botão branca, meias ¾, sapatos pretos. Para educação física camiseta de malha com símbolo do colégio, shorts curtos esportivos, meias e tênis ou lazer. Segundo o orientador, era obrigatório o uso do uniforme diariamente.
Na hora do Vovô ir embora fiquei com voz embargada mas contive o choro, abraçando ele com força e pedindo pra ele aparecer de vez em quando. Ele acenou na saída e entrei pensando que lá não poderia ser muito pior. Jantamos ao anoitecer e a meninada ficou conversando até dar a hora de recolher para os dormitórios. No quarto havia cinco camas e na frente delas um armário para cada aluno.
Na segunda-feira cedo tomei banho, café, escovei os dentes, coloquei o uniforme e fui pra aula. A professora mostrou o lugar de todo mundo e em alguns minutos muita gente já estava conversando. Mas duas coisas me chamaram atenção, Havia um móvel de madeira onde o lado de trás era mais alto que o da frente, perto da parede e do quadro. Na mesma parede havia palmatória, duas tiras de couro, remo e umas cinco varas esquisitas amarradas.
E a vida começou a entrar na normalidade. Nunca tinha visto tanto menino reunido no recreio e muita gente ficava chamando a gente de calouro e obrigando a gente a dar o lanche pra eles e várias brincadeiras. Fiz amizade com três meninos da mesma idade da sala onde estudava. A gente ficava no lado esquerdo perto das janelas e vivia conversando e mexendo com quem aparecesse, fazendo bagunça e unidos para o que acontecer, por isso, quase ninguém mexia com a gente e se houvesse briga era contra todos.
O primeiro a usar o móvel no canto da sala fui eu. No intervalo das aulas todo mundo conversando e não vi a professora chegando e no calor da discussão soltei um “vai tomar no cu” bem alto. Ela se aproximou de mim e falou:
- Não sei se lavo sua boca com sabão ou te levo pra cantar ali, apontando pro móvel.
Fiquei calado e ela me fez debruçar naquilo, pegou uma tira de couro comprida e grossa e deu dez lambadas na minha bunda. O negócio doeu tanto e a vergonha de apanhar na frente da sala não me deixaram gritar, mas os olhos escorriam lágrimas pela dor e pela vergonha. Depois daquele dia era raro eu ou algum amigo nosso da turma fosse fazer discurso debruçado “naquilo”.
Tinha professor que preferia levar o aluno pra sala da disciplina, mandando o colocar as mãos no assento da cadeira pra bater, ou encostando as mãos nos joelhos, sempre pelado.
No segundo semestre entrou na nossa sala o Matheus, e já chegou fazendo amizade com a gente e querendo ser amigo. Ainda por cima ele é muito gato e fica lindo de uniforme curto. Na primeira vez que um professor mandou ele pra sala da disciplina disse que participei e fui junto. O coordenador quando me viu fez cara de bravo e disse:
Você não cansa de fazer coisa errada abençoado?
Respondi que fui responsável por mostrar todo colégio ao aluno novo e olhei pro Matheus de lado. Sem perder tempo tirei o shorts e apanhei de vara com gosto. Na vez do novato ele pegou leve e o mais importante, o novo amigo viu que pode contar comigo.
No meio do ano da 7ª série com 12 anos falei com a Mamãe se podia viajar para a casa do Fernando e com o Renato, dois dos meus melhores amigos. Fomos muito bem recebidos e gostamos muito dos amigos dele, aprontando todas que um menino pode fazer. Num domingo chegamos atrasados para aprontar para ir ao culto na igreja, aí a mãe do Fernando falou pra gente tomar banho junto e ele falou:
- Vão na frente que daqui a pouco chegamos lá.
Tiramos a roupa e o pau dos três estava duraço, quando o Fernando chegou perto de mim e me beijou na boca. Fiquei sem graça mas o Renato ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau com fimose. Não sei explicar, mas aquela chupada estava maravilhosa principalmente porque nunca tinha sido mamado e não demorei a gozar. Depois foi a vez de eu chupar o Fernando e a fila foi andando. O pau do Renato era enorme e engoli ele inteirinho enquanto eles se beijavam e acabei com a boca cheia de porra, mas o Fernando pediu pra parar porque precisávamos ir na igreja.
Quando fomos dormir me colocaram na beirada da cama e os dois enfiaram a pica deles em mim, depois o Renato ficou de 4 pra nós e por último o Fernando. Depois daquele dia rolava pelo menos uma mamada, beijos e amassos. Durante a viagem tive a certeza que gostava mais de dar.
Quando voltamos pro colégio o Wander e o Matheus ficaram sabendo da novidade e quiseram participar sempre que possível e rolava pelo menos beijos e pegação.
Agora éramos cinco meninos e quando dava certo eu era o primeiro a levar pica dos quatro, quando a gente conseguia se reunir e, enquanto um vigiava, os outros faziam a festa, na maioria das vezes com a bunda ardendo de tanto apanhar.
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Presente por passar de ano
No último dia de aula na 5ª série havia sido aprovado e, quando entreguei o boletim à Mamãe, ela me deixou brincar na casa de um colega de escola, Paulo, de doze anos. Ele morava perto e não demorei muito a chegar. Meu colega abriu o portão pra mim e, quando entramos, o Sandro, de 15 anos, irmão do meu amigo, estava em casa e ia brincar com a gente. Naquela época a melhor roupa que tinha era o uniforme e vivia de shorts e camiseta da escola, que no fim do ano ficava bem apertado. Quando cheguei ele olhou pra minha bunda e falou sussurando com o irmão:
- O shorts dele não aguenta essa bunda. Vai rasgar de tão apertado.
Paulinho disse que a mãe dele trabalhava fora e que podíamos brincar a vontade, por isso não perdemos tempo e fomos jogar videogame. Nós três deitamos de bruços no tapete e o clima era muito alegre e divertido. O quarto estava muito escuro e, de repente, senti alguém me dando uma gravata pelas costas tapando minha boca. Sem saber de nada ouvi o Paulo falando: - Fica quietinho.
Sandro tirou meu shorts até os joelhos e logo em seguida alguém enfiou a pica no meu cu. Nunca tinha sentido uma dor que me invadia e rasgava por dentro. Ele enfiou o pau até o talo e numa estocada ficou atolado em mim até me acostumar, só depois começou um vaivém que parecia chegar até meu cérebro. Comecei a chorar com a cabeça no tapete. Não havia o que fazer. Os dois ficaram falando sacanagem batendo na minha bunda com força. Eu procurava arrebitar ainda mais a bunda pra dor diminuir.
Quando parei de esboçar reação ele tirou o braço do meu pescoço e disse pra ficar calado senão eu ia apanhar demais. Paulo então pode acabar de tirar meu shorts e me deixou pelado comigo de costas, enfiando uma almofada pra arrebitar minha bunda e abrindo minhas pernas. Sandro me segurou pelas costas e Paulo enfiou a pica dele e estocava forte, sempre dando tapa e me chamando de putinha. Não demorou muito e senti um liquido quente escorrendo. – Tirei seu cabaço putinha, disse dando uma gargalhada.
Aproveitando que meu cuzinho estava bem lubrificado, Sandro me colocou pra cavalgar. O Paulo me segurou por cima e ficou fazendo o vaivém pro irmão. Sem querer gemia baixinho porque a foda estava ficando prazerosa e eles ficaram rindo de mim: - Sua putinha vadia geme pedindo pica mas fica tranquila porque ainda não terminamos com você.
Não tinha mais o domínio do meu corpo e os dois brincavam como queriam comigo. Sandro me colocou de quatro e, antes de meter, me deu cinco correadas antes de meter tudo. Aproveitando o momento, Paulo colocou o pau na minha boca e disse:
- Chupa direitinho porque vai ter mais meu putinho.
Do outro lado o Sandro cadenciava os movimentos estocando forte até bater as bolas na minha bunda e depois ia no fundo e parava, quando falou no meu ouvido: - Você não quer que goze agora né vadia. Só vai ter mais leitinho depois de te fuder inteiro.
A posição agora foi comigo de costas. Ele puxou meu corpo pelas pernas e me segurou pelo quadril, mas tirou e deu a vez para o irmão. A pica do caçula era menor mas ele sabia meter com força até o talo, e os dois foram intercalando meu corpo. Muito depois Sandro despejou porra na minha boca o dia já estava acabando. Não sei porque mas continuei amigo principalmente do Paulinho e ajudava ele a fazer lição de casa, quando a gente sempre repetia a foda.
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Levou Varada e Vara
A Mamãe foi chamada na escola por causa de indisciplina. Isso aconteceu nos anos 80, cursava a 6ª série e, junto dois colegas (Matheus e Rodrigo) fazia a bagunça. Durante a aula a gente conversava com todo mundo, brincava e deixava as professoras muito zangadas, aí a orientadora pediu à Mamãe passar na escola. Durante minha vida escolar só tirava nota alta e não precisava estudar, só que, em escola pública, nem todo aluno consegue aprender com a mesma rapidez. Mamãe não entendia isso.
Ela chegou em casa com as varas de bambu, amarrou todas e fez uma bétula. Quando cheguei ela xingou e me deu uma surra daquelas, deixando vergões por todo corpo, depois me trancou no quarto para estudar e esperar para me entender com o Papai. A seção de tortura iria continuar a noite. Daí pensei: - Vou apanhar mais tarde mesmo, foda-se. Abri a janela, pulei e fui para a casa de um amigo: Matheus.
Quando cheguei lá, o Matheus foi abrir a porta e disse: - Brow, tava pensando em você agora! - Vem disputar um campeonato de videogame com a gente! Falei pro meu amigo da surra e mostrei os vergões. O Matheus falou: - vem no quarto da Mamãe que tem caixa de primeiros socorros e meu irmão faz curativo. E completou:
– Preciso que você fique pelado pra continuar, e é melhor você tomar um banho antes.
Depois, foi passando mertiolate nos machucados. O Alexandre chegou no banheiro e me deu um remédio para a dor, mas fiquei sonolento e não podia me mexer direito, mas via eles pelados perto de mim e comentando: - Que delícia de bunda esse menino tem brow.
- Verdade, é gato como imaginei.
Sem me mover e falar, os meninos brincaram comigo quanto quiseram: de quatro, costas, frango e cavalgando, além de encher de porra a minha boca até engolir.
Quando acordei Felipe estava com minha cabeça no colo e todos estavam ao meu lado, inclusive o Rodrigo, nosso colega. Aí o Matheus explicou:
- Precisamos fazer assim porque todo mundo tinha vontade de você mas não havia como te chamar, aí você aparece de repente e não conseguimos nos controlar.
Fui pra casa e, como esperado, além da surra, o castigo foi a Mamãe ir me buscar na escola e ficar no quarto, ajoelhado junto a parede. Nem que quisesse alguém ia acreditar em mim, por isso entrei para o clube e brinco com todos mundo, ora como Papai, ora como Mamãe.
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