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Damn your love, damn your lies.

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Atenção!

As redes sociais não são um retrato fiel da sociedade e não devem ser usadas como parâmetro político, econômico ou social. Os algoritmos constroem bolhas que nos dá falsas impressões, o mundo dentro e fora das redes não são os mesmos!

Não deixe a internet destruir a sua saúde mental!

Use as redes sociais, 'gaste onda' com os memes, faça comentários sobre coisas fúteis, escreva suas opiniões, mas não se deixe enganar achando que a sua timeline é o reflexo do mundo porquê ela não é!

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Racismo Estrutural

A naturalização de ações, hábitos, situações, falas e pensamentos que já fazem parte da vida cotidiana do povo brasileiro, provocando, direta ou indiretamente a segregação ou preconceito racial. Constituído por ações conscientes e inconscientes que nós, enquanto sociedade, naturalizamos a violência e marginalização das pessoas pretas. O racismo estrutural pode ser notado na nossa língua, nos nossos gestos e na composição dos Governos, por exemplo.

O Brasil foi construído com base escravocrata, na qual as pessoas pretas eram mercadorias. Mesmo após a lei áurea em 1888, elas não receberam nenhum tipo de indenização ou tiveram políticas públicas voltadas para seu bem-estar e adequação à nova sociedade, dessa forma, a população preta do país sempre foi colocada a margem e as pessoas brancas sempre estão historicamente e estruturalmente em privilégio a detrimento das pessoas pretas. 

Proibidos de adquirir terras, jogar capoeira, estudar, e sendo constantemente marginalizados, foram "libertos" à própria sorte. Sua cultura continuou sendo atacada e julgada de forma negativa e sua religião enxergada como algo mal. Este foi o contexto do início do racismo estrutural. 

No Brasil, o racismo passou a ser considerado crime apenas em 1989, através da Lei Federal 7.716, que prevê uma pena de até 5 anos de reclusão e multa, sendo também imprescritível e inafiançável.

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Advinha quem saiu na VOGUE? 😅

Jauá, Camaçari.

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Intervencionismo e efeito cobra

“Na época do domínio colonial da Grã-Bretanha sobre a Índia, o governo britânico estava preocupado com as numerosas cobras venenosas que rastejavam pela cidade indiana de Delhi. Assim, ofereceu uma recompensa para cada cobra que um cidadão lhe entregasse. Por um tempo, a estratégia teve êxito e houve um grande número de cobras sendo mortas pela recompensa. Com o passar do tempo, as coisas foram mudando, alguns viram uma oportunidade na estratégia do governo e começaram a criar cobras. Fizeram daquilo um negócio, diversas pessoas passaram a ter criadouros imensos. O governo, percebendo o equívoco, cancelou o programa. Os criadores de cobra, que agora possuíam algo que não tinha mais valor, as soltaram. Como resultado, a população de cobras ficou muito maior do que antes do programa. A aparente solução baseada unicamente em boas intenções ignorou as consequências não intencionais e apenas piorou a situação. Dessa anedota surgiu o termo “efeito cobra”, que é a tentativa de solução de um problema que na verdade o agrava — chamadas consequências não intencionais”. PODE NÃO SER O QUE PARECE (2017, p. 13)

Boa parte das pessoas que aceitam o intervencionismo tem boas intenções, eles querem uma indústria forte, baixo desemprego, igualdade de oportunidades e distribuição de renda. Os países com os melhores indicadores sociais do mundo são democracias liberais, nesses países o coeficiente de GINI (utilizado para medir a desigualdade social) se aproxima de 0 e a concentração de renda é menor, nos países menos liberais o índice sempre fica acima de 0,50 e consequentemente a concentração de renda é maior. Os países campeões de liberdade econômica têm altos níveis de desenvolvimento humano e baixo nível de concentração de renda. Os países mais protecionistas têm IDH médio ou baixo, além da alta concentração de renda, é o caso do Brasil. 

A China é frequentemente utilizada como exemplo socialista, entretanto a economia do país é bastante liberal, apesar do autoritarismo político e muita intervenção no aspecto social. A abertura econômica no país foi capaz de diminuir a pobreza e acelerar o crescimento econômico, assim como a Índia. A China é totalmente capitalista no aspecto econômico, a diferença é que a liberdade do aspecto econômico não é experimentada na questão social e política. A economia da China é a de mercado.

A burguesia e as grandes empresas locais são as principais beneficiadas em países altamente protecionistas. O protecionismo existe em quase todos os países, a França e os Estados Unidos não permitem a competição dos seus agricultores com o agronegócio brasileiro, entretanto o nível de protecionismo nos demais setores da economia desses países não se compara com o Brasil ou a Argentina, por exemplo. O lobby no Brasil é estarrecedor.

A liberdade econômica estimula a competição e os empresários que já dominam o mercado não tem interesse no aumento da concorrência. O principal beneficiado com a liberdade econômica é o consumidor. O capitalismo de compadres é a essência da economia brasileira, os empresários bem posicionados e super articulados politicamente usam o estado para garantir a ausência de competição, existe uma grande dificuldade para entrada de novos agentes na economia. O liberalismo econômico vai justamente no sentido contrário. A principal consequência do protecionismo é alto desemprego, baixa produtividade e muita concentração de renda, tudo que o Brasil tem de sobra.

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Notas sobre o distanciamento digital

O distanciamento social é interino, o distanciamento digital deverá ser permanente. Novas prioridades, velhas pessoas. Muitos colegas e pouquíssimos amigos, sorrir para todos, sempre! Individualismo permanente, coletivismo pontual e liberdade abundante. Ocupar espaços, fugir dos extremos e transformar de dentro para fora. Política Comparada? Institucionalismo. Qual a origem da informação? Superficialismo. Thread como fonte de informação, muita ignorância econômica, militei! A realidade continua a mesma. Alternância de poder não é crise da democracia. As boas intenções dos ignorantes como estratégia de perpetuação no poder. 14 alternativas? Escolha entre os dois piores. Eleição direta, responsabilidade do povo. Pensamento crítico é resultado da educação de qualidade, 57º no ranking do PISA. Cultura do cancelamento, instruir? Não! Afastar da pauta e manter a desinformação. Ta bom para você? Não! Está péssimo. Arrogância. O oprimido adotou o discurso do opressor?     35 dias longe do twitter e instagram.

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Um tanto quanto irônico

Karl Marx não teve origem proletária. Era filho de um advogado. Não precisou trabalhar para chegar à universidade. Fez os estudos superiores do mesmo modo como o fazem hoje os filhos das famílias abastadas. Depois, e pelo resto de sua vida, foi sustentado pelo amigo Friedrich Engels (1820-1895), que – sendo um industrial – era do pior tipo "burguês", segundo as ideias socialistas. Na linguagem do marxismo, era um explorador. (MISES, 1959)

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Sérgio Moro, bolsolulismo e democracia

[...]  Não é questão de defender, é ser imparcial. Sobre a atuação do Sérgio Moro enquanto juiz, é preciso lembrar que no judiciário decisões podem ser questionadas e se houve alguma decisão contraditória provavelmente foi convertida. 

O discurso de “compra” pela elite me parece muito generalista e um pouco superficial para tratar a política brasileira como um todo. Primeiro é preciso entender quais são essas elites, afinal ela não é homogenia. Dentro da elite empresarial existem diversos grupos com pretensões diferentes que não convergem entre si, a elite industrial é diferente da elite agrária que é diferente da elite bancária, por exemplo. Na elite política da mesma forma, existem grupos diferentes com anseios apostos.

Eu realmente tenho certa dificuldade para enxergar opressão por parte dele, na verdade, a minha opinião pessoal em relação ao Moro é que na lava jato ele foi certeiro na grande maioria das vezes, provavelmente há pontos possíveis de questionamento em relação a sua conduta jurídica. Sobre a ida para o atual governo, acredito que ele esperava encontrar mais espaços para seguir com a agenda de combate a corrupção e melhoria da segurança pública, acabou esbarrando no amadorismo político do governo Bolsonaro. Como já sabemos, um ano e quatro meses depois o ex-juiz pediu demissão e saiu fazendo estragos.

Há aspectos positivos e negativos tantos nos governos petistas, quanto no atual governo, ainda que no atual governo exista mais aspectos negativos que positivos. Eu acredito na democracia e tanto Lula quanto Bolsonaro, por exemplo, chegaram ao poder através do voto — cada povo tem o governo que merece — respeito a decisão do país nesse sentido, não há nada mais democrático do que a alternância de poder, porém em termos qualitativos ainda não houve políticos que definitivamente carregam consigo um projeto de governo ideal para transformar o Brasil no país que tanto queremos.

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Muito linda. Com integração, melhoria da infraestrutura e dos serviços públicos nas favelas ficaria ainda melhor. Desfavelização é um discurso ultrapassado e elitista. Que tal substituir desfavelização por revitalização?

É preciso aceitar as favelas — sua arquitetura e identidade — do jeito e no local onde elas estão, compreender que elas fazem parte o contexto urbano e da história brasileira. Desfavelização é uma tentativa superficial de apagar ou tentar esconder a história, a realidade, é não enxergar o Brasil do jeito que ele realmente é.

Ainda que as circunstâncias para a formação das favelas sejam as piores possíveis, essa ideia de destruir não é correta, é um discurso quem tem fundamento elitista e preconceituoso, é não reconhecer o valor e importância das pessoas que vivem nesses locais. As pessoas que vivem nas favelas também ajudaram a construir São Paulo. Existe história e cultura nessas comunidades, o ideal é encontrar formas revitalizar as favelas levando em consideração a maneira como esses locais realmente são, sem tirar nem pôr.

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Aurora 2017. Quem viveu sabe, literalmente.

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Saudades do meu ensino médio 😔

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O papel do Estado

“O Estado deve garantir um ambiente favorável à realização de negócios empresariais. A iniciativa privada deve ser incentivada e o capitalismo fortalecido. O Estado não deve intervir na economia, senão para garantir o direito de propriedade privada e a segurança pública. A regulamentação embora existente não deve prejudicar a eficiência do setor privado, pois são as empresas as responsáveis pelo crescimento econômico e pela geração de empregos.” 

Essa foi a minha resposta para uma atividade da disciplina de Economia do Setor Público que cursei em 2018.1, ainda acredito na ideia do estado liberal, o único problema é conseguir conciliar esse modelo estatal com a nossa tão frágil e debilitada democracia. Há dois anos acreditava quase cegamente que apenas a abertura econômica era tudo que o país precisava, hoje acredito no debate sobre o do papel do estado na sociedade, principalmente no que diz respeito a distribuição de renda e acesso a educação de qualidade. O estado brasileiro concentra renda, a educação pública é sucateada, a qualidade do gasto público é ruim, o sistema tributário é altamente complexo, existe um déficit crônico de infraestrutura e uma cultura política bastante questionável. 

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Copacabana – RJ

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Um presente da universidade. Uma amiga para toda a vida.

Ilhéus – BA

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Ápice IV