(𝟓𝟏𝟎) apparently throwing 𝐛𝐚𝐥𝐥𝐨𝐧𝐬 filled with 𝐯𝐨𝐝𝐤𝐚 off the roof is considered 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐨𝐫𝐢𝐬𝐦.
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* starter call: rage with me.
para ganhar um starter fechado com a rouge é só comentar aqui com uma música dessa playlist ou um número aleatório de 1 a 536!
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* she's a maneater, make you buy cars.
* epilogue: sua primeira memória de vida era de estar correndo em meio a uma mata densa, escura, descalça, tropeçando e levantando à fim de alcançar sua mãe tão desesperada quanto a pequena rouge. atrás dela um grito de puro ódio e terror que irrompia da garganta do homem que sempre pensou ser seu pai, mesmo que estivesse terrivelmente enganada naquela época. essa memória em um piscar de olhos se torna rubra aos olhos, da cabeça aos pés suja de sangue. tudo havia ocorrido em um momento tão breve quanto um flash de luz, senão mais rápido ainda. um leão igualmente manchado de sangue pisava por cima dos corpos dilacerados da única família que sequer conheceu. a única família que ela teve e não tinha uma memória decente. rouge apenas se lembra de coçar os olhos para tirar o sangue que escorria, o sangue que não era dela. em sua cabeça, um nome que ecoava quase como um escárnio de quem ela era, um sarcasmo muito íntimo do que ela viria entender como seu verdadeiro pai. batizada novamente como a pirraça de alguém cujo não recebera o direito da própria filha, ela carrega o nome daquele fatídico primeiro dia de sua vida – pelo que lembra. daeng kraisee, do tailandês, leão rubro. depois daquela dia toda sua personalidade é fomentada em cima de golpes, roubos e o que fizesse para se virar na rua até atender ao próprio chamado de sua natureza: ela uma semideusa, por mais que tentasse fugir desse fato.
* prologue: assim que pisou no acampamento meio-sangue, rouge revira um sentimento de não pertencer ao lugar como um todo. ela não tenta se encaixar, de jeito nenhum, mas naturalmente é uma pessoa confiante e com um senso de humor quase duvidoso – senão maldoso. tende a não ser a pessoa mais séria do mundo, talvez pelas palavras que fala destoarem do seu tom monótono e quase insensível. é ambiciosa e até motivada quando estimulada, tendo conflitos constantes sobre responsabilidade, principalmente por já ter alcançado uma idade razoavel para não agir de forma inconsequente e, erroneamente, infantil. não é o tipo de pessoa que visa o sucesso, mas sim o processo independente do resultado, vendo situações de perigo extremo como leve diversão, mesmo que em ocasiões de vida ou morte tende a se descontrolar em um pânico que beira a raiva. por ser filha de deimos, coloca em sua cabeça que o terror e o medo são sentimentos irreais para ela, ignorando situações pavorosas ou reagindo de forma seca a sustos propositalmente. contrariando a tudo isso, ela não reage nem um pouco bom a falhas e tende a ficar violenta – até contra si mesmo – como forma de lidar com suas derrotas.
* footer: estp 7w8 sx/so SLE 387 sanguine-choleric.
* afterword: rouge daeng kraisee tem maldição, adquirida depois de fazer alguma coisa para deimos. a primeira coisa que rouge tentou ao chegar no acampamento meio-sangue foi se desvincular ao máximo do pai que tanto odiava, mal percebendo que todo seu esforço e medo de continuar se relacionando a ele causava nada mais que diversão, fazendo com que assim nunca tenha ganho uma maldição em primeira mão. em algum momento, ao sentir afinidade com a deusa circe, rouge abriu mão da força dos dons de deimos para aprender a feitiçaria e fazer da mágica o seu maior poder. enbebido de raiva pela suposta ingratidão da filha que abria mão dos poderes do terror, deimos a amaldiçoou em combate com a única coisa que rouge tinha medo. uma obsessão quase descomunal com o sangue, fazendo-a se tornar agressiva e violenta em missões apenas para arrancar de oponentes o seu sangue, uma paranoia interminável de retomar a sua primeira memória e manchar o rosto de vermelho.
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