(…) e choro sempre quando os dias terminam porque sei que não nos procuraremos pelas noites, quando o meu perigo aumenta e sem me conter te assaltaria feito um vampiro faminto para te sangrar e te deixar mudo, sem nenhuma história a te esconder de mim, enquanto meus dentes penetrando nas veias da tua garganta arrancassem do fundo essa vida que me negas delicadamente, de cada vez que me procuras e me tomas, contudo me enveneno mais quando não vens e ninguém então me sabe parado feito velho num resto de sol de agosto, escurecido pela tua ausência (…)Caio Fernando Abreu. À beira do mar aberto, in: Os dragões não conhecem o paraíso
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Essa é sua cara, quando você acha que está ganhando no vídeo-game e percebe que sua janela é a de baixo.

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Profissão repórter diz que funk virou cultura :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: What? I'm from Brazil? No... Never
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SE EU USO GIRIAS? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK véi na boa, eu não uso essas bagaça não mano, flw, tô vazando.
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