shdowmcn
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𝖘𝖍𝖆𝖉𝖔𝖜 / man *
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❝ You're in my world now, not your world; and I got friends on the other side... ❞ ℜ𝔢𝔫𝔞𝔯𝔡 ℌ𝔢𝔩𝔦𝔢𝔯, XLV, rich man & Dr. Facilier.
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shdowmcn · 4 years ago
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LOVE IS WEAKNESS: An episode about DR. FACILIER (ft. @evilquecn).
música: Blood // Water  ── grandson
                                        ❝  The price of your greed                                      Is your son and your daughter                                                 What you gon' do                                     When there's blood in the water?  ❞
SINOPSE: Todos os vilões recebem uma ameaça de Pierre Daggers Para evitar que o Dark One possa ter algo contra si, Dr. Facilier toma uma decisão terrível, que remete a algo que o mesmo que realizar, décadas antes da maldição, para poder se tornar o grande sacerdote e detentor de magia das trevas em todas as suas potencialidade e somente então, ganhar a sua alcunha de Homem das Sombras. 
TW: assassinato
                                              STORYBROOKE
A notícia não precisou ser anunciada no Daily Mirror, para que o hougan adquirisse o conhecimento da tragédia que assolava a pequena cidade do Maine. A sua interação com magia e com os amigos do outro lado anunciaram o que havia acontecido, como uma sensação particularmente desagradável. Não pelo assassinato em si, mas pela consequência que o ato traria para si mesmo. No entanto, não foi uma surpresa para Facilier a notícia da morte da Rainha das Fadas. O mesmo havia descoberto as intenções de Pierre semanas antes de todo o desenrolar da situação, o que o levou a negociar com o mesmo pela restauração de seus poderes por completo. E ah, como aquilo o trazia sensação de satisfação. A única intervenção, entretanto, era não impedir o que ele estava prestes a fazer e sinceramente, Renard não o fez porque possuía suas próprias cartas na manga. E a pequena maldade de Pierre, não atrapalharia aquilo que ansiava. O sacerdote não tinha pressa, afinal, para alcançar seus objetivos. Costumava calcular cada passo que dava antes de tomar alguma decisão, portanto, certeiro em suas realizações e feitos. 
Entretanto.... Entretanto havia uma situação que surgira em sua vida, ao qual infelizmente não pudera controlar. Veja bem: Renard, apesar de completamente imerso em trevas, ainda possuía um coração, por mais maculado que fosse: não havia se desprendido da humanidade por completo. E a convivência com uma fada jovem e de coração tão puro, havia o tornado afeiçoado pela mesma, de um modo que definitivamente podia colocar-se como pai da criatura de fato. Chegou a acompanhá-la em atividades que outrora eram consideradas mundanas e desgostosas e por um momento, Renard experienciou um júbilo que não era oriundo da húbris. Na verdade, era ordinário e genuíno, aquilo que sentiu, mesmo com a consciência que ah, ela não passava de um peão em seus jogos. Não muito mais tardar na madrugada, o sacerdote acordou com um zumbido em sua cabeça e sem conseguir dormir novamente, decidiu ir até o escritório, onde ficava o altar para seus amigos do outro lado.
Em um estalar de dedos, encontrava-se no interior do próprio escritório, fora da mansão que dividia com Grimhildr. Por um breve momento, considerou estar sozinho, mas bastou o barulho da campainha para notar que possuía visita e de certo não era uma visita à qual apreciava. Abriu a porta, enquanto avistou a presença de Pierre ali, de forma extremamente conveniente. 
 ❝  Mon Cher Ami. Não deverias estar fora da cidade? E ah, é claro… Meus solenes pêsames pelo falecimento de sua esposa. ❞ O cinismo era como veneno nos lábios do homem. Por sua vez, Renard estalou os dedos para que, por alguns segundos, Rumplestiltskin pudesse adentrar o escritório protegido por magia de sangue. O Dark One, demonstrou-se pouco afetado pela situação e pela morte de Clarion e exibiu um sorriso que destoava completamente com tudo.  ❝  Retornei o mais rápido possível, quando recebi a notícia. Estou de fato desolado. ❞ Devolveu na mesma intensidade, Pierre. Em consonância, Facilier servia-se de uma dose de rum de ótima qualidade, não servindo o outro de forma intencional.  ❝  Afinal de contas… A que devo sua presença, mon cher ami? ❞ Por fim, decidiu agir com objetividade, enquanto ingeria a bebida alcoólica presente no copo que segurava.  ❝ Sobre isso, dearie… Eu estou meramente aqui para avisá-lo de que não há nada nessa cidade que eu não saiba que aconteça. Por sua vez, Dr. Facilier, não se engane, pois eu tenho absoluta ciência de que muitos de vocês estão confabulando contra mim! Se ao menos vocês possuíssem poder suficiente para tal… Tsc. Mas chega a ser quase ridículo.  ❞ Ao finalizar o discurso, Pierre inspirou o ar, afetado pela demonstração da sua verdadeira intenção de procurar por Renard. 
❝  Ah, que sentimental… O dark one está chateado porque seus amiguinhos decidiram se reunir e não o incluíram na lista… Primeiramente, não se esqueça que você está em minha casa, Pierre. E qualquer coisa que pretenda fazer, não conseguirá debaixo do meu teto. Eu deveria me sentir com medo ou chateado, afinal? ❞  Um lembrete ao Dark One, considerando a possível ameaça, finalizado com desdém. De fato, Renard não poderia sofrer quaisquer intervenções do Dark One dentro daquele lugar, onde a magia dos loá fluíam com intensidade, tornando ali um local vantajoso para o sacerdote, mesmo que Pierre de fato possuísse mais poder que a si mesmo, em outros. 
❝  Sinta-se tranquilo, Renard. Eu não farei nada contra você… Bem, não diretamente. Como eu disse, possuo controle sobre tudo que acontece nessa cidade. E eu sinceramente observei a sua aproximação com aquela fadinha medíocre e como está afeiçoado à ela. Imagino que você e Amaranth a tenham recebido em vossos lares por algum motivo maior, mas… Fiquei surpreso ao perceber que ainda possui a capacidade de apegar-se a alguém. De qualquer modo, eu cuidaria melhor dela, caso estivesse em seu lugar. Odiaria destruir qualquer plano que você tenha criado para usar a fadinha e a relação paternal que estão construindo. Então, não tente interferir em meus planos, ou agir contra mim, dearie. A não ser que queira perder a pessoa que em décadas foi capaz de arrancar alguma reação positiva dessa sua carcaça podre.  ❞
Facilier não teve tempo de responder à altura, pois em segundos Rumplestiltskin sumiu como uma névoa da sala em seu escritório. Os olhos do sacerdote demonstravam uma ira contida. As luzes do interior do escritório piscaram com violência, conforme os sentimentos explodiam em seu interior e o copo de cristal era jogado com violência contra a parede. Maldito. E não havia mentido em suas palavras. Ao pensar na fada sendo assassinada pelo Dark One, seu sangue ferveu muito mais do que se ele tivesse ousado ameaçar qualquer outra coisa. Uma vantagem, no entanto, era que Pierre não havia descoberto suas verdadeiras intenções, e portanto, não imaginaria que Facilier estava atrás daquilo que ele tinha como sagrado, acima do próprio filho. Por sua vez, acerca de Sadie… Ele foi tomado por ideias obscuras, que em sua cabeça, remetiam-lhe à um passado quando não era tão poderoso como no presente…
                                        REINO DA MALDÔNIA
Antes de adotar a alcunha de Dr. Facilier e receber o famigerado codinome Homem das Sombras, Césaire Laveau atuava como mero servo dos Loá, aos quais haviam escolhido-o como portador de sua magia e criatura corpórea para realizar os feitos aos quais as entidades desejavam. Contudo, serventia nunca esteve na cerne do homem. Muito pelo contrário, sentia-se humilhado e desgostoso com a situação, uma vez que não podia provar do próprio poder, por conta da regra estabelecida pelos loá, até que provasse seu verdadeiro valor. Enquanto isso, servia apenas para conceder desejos e coletar almas, realizar sacrifícios e cada vez mais, distanciar-se da vida que desejava levar. 
Um dia, Césaire cansou-se por definitivo de ser tratado daquela forma pelos espíritos que clamavam por sua alma. Em um altar, através da conexão espiritual que conseguia realizar devido à sua potencialidade para magia e sensibilidade espiritual, decidiu enfrentá-los, ainda que estivesse sozinho e sem poderes na outra dimensão. As sombras então envolveram seu corpo, tomando toda a luz que podia existir e risadas malignas tomavam conta da sua cabeça. Palavras como: Ridículo, Verme, Fraco, Incapaz, todas essas eram enfiadas dentro de si, como se eles duvidassem de sua capacidade, provocações para que estimulassem a verdadeira cerne de Césaire. Um teste. O mesmo percebeu, naquele altar, ao término do sacrifício e da adoração aos loá, que eles estavam o testando, para verificar se ele seria capaz de realizar qualquer coisa para adquirir controle total e poder brincar com a magia das trevas, além do poder concedido pelos loá, ao seu bel prazer. 
Antes, no entanto, de desconectar-se da outra dimensão, a maior das entidades colocou-se diante de Césaire. O sacerdote reconheceu de imediato a figura, como o líder dos loá ao qual havia clamado por descender de sua linhagem própria. O mesmo ergueu o queixo do jovem bokor, com um sorriso que pareciam milhares de presas pontiagudas e dois olhos que brilhavam como ametistas. ❝ SILÊNCIO. Deixem o jovem em paz, depois podem atormentá-lo à vontade. Antes, Laveau, se é poder que você quer, você terá. No entanto, há uma condição: que nos entregue o coração da pessoa a quem você mais ama. Caso não obtenha coragem para o fazê-lo… Sua vida será nossa para que nos sirva eternamente sem jamais poder usufruir dos próprios dons, demonstrando sua fraqueza e inabilidade de fazer o necessário por si mesmo. ❞  
A partir daquele momento, Césaire havia descoberto que não poderia alcançar o que desejava, enquanto ainda nutria sentimentos positivos por alguém. Aquela altura de sua vida, a pessoa mais estimada que ainda estava viva, para Césaire, era sua mãe. A mulher que fielmente e bravamente havia vivido as piores situações e humilhações, para simplesmente poder oferecer o melhor que conseguia ao seu filho bastardo. Infelizmente, não foi o suficiente para que Césaire não sofresse a mesma realidade que a mulher e apesar de extremamente grato por Marise Laveau, ele colocou-se antes das prioridades, inclusive da própria mãe. Por fim, naquele dia, Césaire já havia decidido o que faria em ordem de obter o poder que tanto almejava e não ser mais um servo, mas sim um verdadeiro hougan que fosse tratado e respeitado como igual, pelas entidades a quem cultuava. 
                                              STORYBROOKE
Apesar da decisão tomada, Renard decidiu compartilhá-la com Éris, uma vez que, realizado aquilo que pretendia, precisavam de um plano b para obter alguém detentor de magia branca que confiasse em ambos para que pudessem ter o poder de excalibur na propriedade de ambos. E além disso, a situação propiciava para que pudessem absorver a magia de luz que pertencia à fada, juntos. Assim que o fez, o Homem das Sombras sabia exatamente como deveria proceder. E, ao encontrar a fada no interior da mansão com Éris, ambos convidaram à jovem para conhecer o escritório de Renard, algo que o homem jamais havia feito, já que lá, era onde mantinha o altar e todas as energias que conectam aquele mundo sem magia à dimensão de seus loá. Dessa vez, não estava sendo impulsionado por um deles para acabar com as suas fraquezas, mas por si próprio. Há décadas, havia aprendido a sua lição para alcançar seus objetivos sem que ninguém o atrapalhasse e nisso, incluía qualquer potencialidades de amor e afeição. 
Ao encará-la, podia sentir de fato a intensidade daquilo que havia decidido para seu futuro, mas não poderia evitar. Infelizmente, ela havia entrado no meio do caminho de Facilier e seu objetivo de conquistar ainda mais poder. E isso, ele não poderia permitir, em nenhuma circunstância. No interior do escritório, Sadie parecia curiosa com cada coisa que remetia ao seu pai adotivo, o que lhe causava uma sensação incômoda, algo que não se permitira sentir há muito tempo. Ah sim, o que estava experienciando era sofrimento, pelas próprias ações, mas que afinal, serviriam para que encontrasse o seu júbilo final ao saciar sua húbris. 
Convidou Sadie & Éris para acompanhá-lo para o cômodo onde então de fato estava o altar para os loá, preparado com um banquete, além de símbolos, flores, rum e charutos. A mesa de sacrifício ao centro, finaliza o cenário, com a família perfeita preenchendo-o: o sacerdote, a feiticeira e a peça chave que encontraria seu destino precoce. 
                                            REINO DA MALDÔNIA
Dentro de casa, Césaire encarou sua mãe com pesar. Sentia seu corpo chafurdado na lama da própria decisão, antes mesmo de torná-la uma realidade. A mulher o recebeu com um sorriso na face, adornando de forma brilhante as rugas que tomavam sua face. ❝ Achei que chegaria mais tarde, Césaire. Preparei sua refeição favorita, pois imagino que a data de hoje não deva ter sido fácil. ❞ Ela dissera, com pesar na voz. Marise ainda sentia-se culpada pelo destino de seu filho, talvez de fato fosse e isso a colocava como algoz da própria morte, catalisada pela decisão de Césaire. Mas assim ele apenas estaria transferindo algo que era seu e a decisão de entregá-la aos loá fora sua. Afinal de contas, ele sabia que possuía outra opção. Contudo, essa opção não lhe soava nem de longe satisfatória como aquela que lhe traria sofrimento imediato. 
Aceitou o abraço da mãe, a última vez que a veria daquela forma, sorridente, corada e viva. ❝ Ah Marise… Por que tem que tornar tudo mais difícil? Achei que não tínhamos dinheiro nem para comprar pão hoje. E eu tinha tudo planejado para ser menos indolor para mim. ❞ Comentou ao alto, arrancando uma expressão de dúvida na face da mais velha. Césaire exibiu expressão chorosa, os olhos de fato estavam marejados, mas ele pressentia naquele momento, os loá o observando. O ambiente tornou-se mais escuro, de repente, e as luzes das velas foram apagadas em um vento súbito, o ambiente tornou-se lúgubre e a face de Césaire, ameaçadora. Não queria assustar a própria mãe, mas Marise exibiu medo em seus olhos, apesar de permanecer em silêncio. De certa forma, ela possuía noção do seu próprio destino e se fosse para que seu filho alcançasse o que desejava, ela aceitaria sem titubear. 
Por isso Marise permaneceu parada, enquanto Césaire aproximou-se e sua mão direita afundou dentro do tórax da própria mãe, sentindo seu coração pulsar na ponta dos dedos. Era uma sensação extasiante, ao mesmo tempo que lhe causava dor extrema. Ele sentiu vontade de vomitar naquele momento, ao ver a fragilidade de Marise, que ele mesmo causara. Seu ímpeto fora devolver o coração da mulher para dentro de seu peito, mas os loá que o cercavam, sussurravam em seu ouvido palavras de incentivo: Esmague-o, transforme-o em pó, mate-a. Eles estavam sedentos pela situação e entretenimento. Césaire, por sua vez, olhou para a entidade que se materializou atrás de Marise, e ofereceu-lhe o coração da Laveau. Esmague-o. Foi a palavra final do loá, e em sequência, em sua mão existia nada além de pó, que foi espalhado com o vento. E Marise? O corpo da mulher caía sem vida no chão, sua luz apagada, assim como o sorriso desmanchado em uma fácie de tristeza. ❝ Parabéns, Cesáire: você passou em nosso teste. De agora em diante, não serás mais nosso servo, nós o trataremos como igual. Seremos seus amigos do outro lado. ❞
                                            STORYBROOKE
O sacerdote caminhou com Sadie até a mesa com o banquete oferecido aos loá como agradecimento aos mesmos pela magia que permitiam-no usar naquele mundo. Inspirou o ar profundamente, antes de encarar a fada que exibia uma expressão de confusão e medo. Ah, ela exalava o medo que sentia naquele cenário. ❝ Provavelmente você não entenderá nada disso, mamour. Mas prometo-lhe, que não será em vão. Você me relembrou de algo que achei que era incapaz de sentir, mas ao mesmo tempo, já não posso me permitir tais fraquezas mundanas. Sinto muito pelo que teremos que fazer, verdadeiramente. E adiciono que, no tempo necessário, espero que me perdoe.  ❞ As palavras eram genuínas. Imaginou que Amaranth não devesse estar se sentindo nem um pouco confortável com as palavras de Renard, mas naquele momento, ele não se importou. Recordou-se do momento em que arrancara o coração de Marise e sentimentos quase tão parecidos tomaram conta do emocional de Heliér. Entretanto, naquela realidade, o homem possuía muito mais certeza do que estava fazendo e não duvidou de si mesmo em nenhum segundo. Com a memória de Marise, sua mão afundou no peito da fada, seus dedos envolvendo o coração alheio. Ele exibia uma luz avermelhada pura, vibrava entre seus dígitos como se soubesse que não pertencia ali. 
Renard conseguia sentir cada fagulha da magia da luz que Sadie possuía e então aproximou-se de Éris, enquanto Sadie o perguntava o que estava acontecendo. As lágrimas nos olhos alheios quebraram o seu coração em definitivo. Sentiu o mesmo ímpeto de devolver aquele coração brilhante para dentro de seu tórax franzino, mas não o fez. ❝ Mon trognon. ❞ Comentou, simplesmente, enquanto oferecia o coração de Sadie para a Rainha Má. 
Ainda segurando-o em seus dígitos, Éris pousou a sua destra sobre o coração de Sadie e juntos, ambos performaram o feitiço que lhes dava acesso para absorver toda a magia de luz que pertencia à ela. A luz das velas acesas tremulavam, enquanto havia uma brisa que mexia os cabelos de Éris e Sadie. A luz avermelhada e brilhante do coração alheio apagava-se e ele adquiria coloração acinzentada, gradualmente. Sadie, por sua vez, caiu no chão, sem forças para aguentar a perda da própria magia e adquiria um aspecto doentio. Ao fundo escutou-a pedindo para que ambos parassem, mas já era tarde demais. A magia da luz de Sadie pertencia agora à Éris e Renard. O mais velho caminhou até o corpo gélido de Sadie, abaixou-se para ficar na mesma altura da mesma que estava sentada no chão do altar e envolveu-a em um último abraço. ❝ Sinto muito, mamour. ❞ Levantou-se e diante de Sadie, fechou os dedos ao redor do coração como garras, esmagando-o e transformando-o em pó, dando fim, finalmente, à vida da jovem. 
❝ Na mesa está preparado os insumos necessários para o feitiço que apagará Sadie da memória de todos da cidade. Será como se ela nunca tivesse existido. ❞ Finalizou, indicando para que a feiticeira pudesse iniciar os preparos da magia, enquanto Facilier se recompunha da situação em alguns minutos.
RESUMO: Pierre ameaçou a vida de Sadie para evitar que Facilier fizesse qualquer coisa contra si mesmo. Por sua vez, o mesmo passou por um teste, antes de se tornar Dr. Facilier, pelos loá. Ele teve que matar a própria mãe para poder usufruir de seus poderes em totalidade. Em Storybrooke, ele assassinou a filha adotiva, para eliminar qualquer ameaça de Pierre contra si mesmo, para demonstrar que o Dark One não tem nada contra o grande Dr. Facilier e absorver a magia de luz da mesma, em consonância com Éris. 
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shdowmcn · 4 years ago
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Idris Elba photographed by Victor Demarchelier for Esquire (2017)
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shdowmcn · 4 years ago
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evilquecn​:
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a delgada palma em alabastro contrastava em elegância com o traje sugestivo de renard: com a coroa em seus fios azeviche e a composição quase clériga do homem, a visão que provocavam era uma saudação a pierre. por mais que apreciasse o semblante do mais alto, e os lábios estivessem petrificados em um arranjo deslumbrante, as orbes heterogêneas denotavam palavras viperinas e pensamentos ímpios direcionadas ao sacerdote. os votos de devoção haviam soado fatais e assim que proferidos, a rainha assimilou a farsa do dark one, e as possíveis ramificações daquele ardil artifício. fora segundos depois que percebera a ausência de reação qualquer por parte do seu acompanhante, e ainda que o heliér prezasse por sua impassividade, a feiticeira o conhecia. césare laveau sabia da armadilha de rumpelstiltskin. e ali, onde os lustres pareciam observá-los e as paredes sussurravam, a mulher conteve-se. conteve-se até o momento em que @shdowmcn a retirara para uma dança. com as curvas coladas às dele e a mão masculina aquecendo sua coluna, os dígitos docilmente repousados sobre o tecido violeta eram uma farsa, e a rainha imaginava as unhas afiladas rompendo a pele aveludada e em ébano enquanto permitia-se ser guiada por ele. os passos traçados com perfeição e graciosidade retiravam o foco da fala enganosamente suave. ❛❛ você anda trabalhando mais so que o próprio diabo, não é mesmo, faci? até mesmo ajudou o próprio a encontrar a esposa. ❜❜ solevando uma das sobrancelhas, semicerrou os olhos, para quem visse poderia assemelhar a um olhar sedutor, quando o analisava em sua altivez.
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Elevou a taça de champagne para brindar aos noivos, após a finalização dos votos de Pierre & Clarissa. Toda aquela premissa de devoção, o hougan sabia exatamente que se tratava de algo forçado e nada genuíno como demonstravam aos olhos dos desprovidos de consciência naquele salão. Sinceramente, Renard não pode deixar de sentir quase irritado com todo aquele show, apesar de ser levemente adepto de dramatizações. Na realidade, tudo aquilo em sua concepção era um pouco demais, até mesmo para o dark one. Exibir-se como marido da rainha das fadas, tendo as intenções que possuía lhe pareceu algo distorcido até mesmo para os seus padrões, que normalmente incluía sombras & ossos. Com isso em mente, sua expressão em pouco se alterou diante da fala alheia, demonstrando apenas a falsidade de alguém que acompanhava a cerimônia. E ao mirar em Éris, não pode notar que a mesma exibia uma leve desconfiança em seus olhos de ébano, mais afiados que adagas. Em resposta, sorriu, cinicamente, agregando ainda mais ao que a mesma já havia demonstrado ter observado. Fingimentos com a Rainha Má eram dispensados, o que de fato lhe agradava em demasia. Esperou o momento certeiro para convidá-la para dançar, como um verdadeiro gentleman faria e conduziu a mulher para o centro do salão, segurando-a firme com uma mão em sua cintura, enquanto a destra segurava-lhe as palmas delgadas. Ambos deslizavam pelo salão, quase como se flutuassem. Os olhos do sacerdote estavam fixados na face esbelta da rainha, aguardando pelo primeiro corte ao qual ela daria. E esse não tardou a vir, arrancando um sorriso que era recheado com deboche. “ Se eu não trabalhasse mais que o próprio, não seria capaz de atingir nossas metas, mon trognon. O que faço é em prol de nossa união. ” Não dispensou o bom humor, estava repleto do mesmo, uma vez que sentia a magia fluir por toda sua extensão corpórea. Com sutileza, aproximou seu corpo do de Éris, para que pudesse falar as próximas palavras, exatamente ao pé da orelha da rainha. “ Fique tranquila, Ma Reine. Eu não faria nada para prejudicá-la à essa altura. ” Ligeiramente afastou-se, para poder novamente observá-la, assim como suas reações e expressões faciais. 
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shdowmcn · 4 years ago
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Your troubled mood is exactly why I’m here…Drizella.
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shdowmcn · 4 years ago
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barbaridadcs​:
❪   *   𝐃𝐑𝐈𝐙𝐄𝐋𝐋𝐀 & 𝐅𝐀𝐂𝐈𝐋𝐈𝐄𝐑   ——   friends on the other side.   ❜
Se na floresta encantada ainda não haviam inventado o ditado “a vida não dá voltas, ela capota”, então Drizella estava no caminho certo para ter tal epifania. Quem diria que logo ela, que cresceu cercada de luxo e conforto, e que tinha até mesmo recusado a proposta de casamento de homens nobres por acreditar que merecia mais, agora se encontrava ali. Ah, e nem mesmo sabia como descrever aquele local ;; é óbvio que jamais havia frequentado uma taverna antes, mas ainda assim, não parecia ser preciso ter conhecimento prévio para perceber que aquele local era uma verdadeira espelunca. A melhor que o dinheiro que havia lhe sobrado podia pagar. A bebida escura que serviam ali era a pior coisa que já tinha bebido até então, contudo, a morena sorvia em longos goles, pois o calor que proporcionava na garganta era melhor que o frio noturno. Estava sentada num canto, afastada o suficiente do resto dos pobres infelizes ali para não ser incomodada por algum bêbado ou pena no meio de uma briga, tentando apenas aproveitar a música alta que tocavam ali. Ao menos aquilo ainda era o suficiente para lhe dar o luxo de fugir dos próprios pensamentos.  ❛ Seja o que é que você vá dizer, a resposta é não. ❜  Tremaine alertou assim que notou a silhueta de um homem se sentar ao seu lado, mantendo o queixo erguido e a voz tão afiada quanto o olhar que o direcionava. Não sabia o que ele queria e nem fazia questão ;; após o que já passou desde que abandonou a mãe, confiava ainda menos nas pessoas. Principalmente um homem num bar.  ❛ Eu não estou afim de companhia, então se poupe e, mais importante, me poupe. ❜
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@shdowmcn​​​
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Bares não eram lugares comumente frequentados pelo homem das sombras. Na realidade, era um tipo de estabelecimento que evitava, pelo fato de ser extremamente mundano e Facilier apreciava manter a sua reputação extraordinária intacta. Vez ou outra, é claro, já havia passado por um outro bar, para realizar algum tipo de desejo em troca de algum favor de outrém. Mas a sua intenção ao transportar-se aquele lugar, era completamente diferente. Os sentidos do bokor lhe avisaram de um portador de magia em Maldônia, que não era usual, além das cartas haverem lhe mostrado que podia encontrar alguém em potencial para ser clamado pelas trevas. Os loá estavam ansiosos pela presença, talvez porque apreciassem tomar mais uma alma para a escuridão e o serviço de Facilier para que os mesmos se mantivessem satisfeitos seria procurar por tal alma fadada ao obscuro.  
Em um estalar de dedos, o mesmo se materializou exatamente ao lado da mulher, esgueirando-se pelas sombras que constituíam seu cerne e alma. Os olhos ametistas brilharam, enquanto Facilier sentava-se à mesa como um velho conhecido. E ah, ele era de certa forma, um velho conhecido da família Tremaine. É claro que, através da matriarca infame. A jovem, nomeada Drizella, era uma figura nova aos seus olhos. E pudera ver: alguém desesperada por um guia. Não era por afeto, mas por interesse que vira na garota que poderia então tomá-la como sua aprendiz. “ Sua resposta à aquisição de poder e controle sobre seu destino é não, mamour? ” Questionou-a, quando a mesma o respondeu antes que se apresentasse, o que de fato demonstrava uma péssima educação oriunda da jovem Tremaine. “ Acredito que gostaria da minha companhia, Drizella Tremaine. Posso lhe oferecer controle sobre aquilo que sente que quer te engolir... E aliás, perdoe os meus modos, madeimoselle... Dr. Facilier, ao seu dipor. ”
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shdowmcn · 4 years ago
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mcmacitc​:
Estava na calçada, no lado de fora do Golden Flower, os braços cruzados e o humor inquieto. Detestava ameaças, por que sabia muito bem o que tinha a perder e estava disposta a fazer o necessário para manter o que tinha, para manter quem tinha. E com isso a ajuda de Oz lhe veio a calhar, considerando a fama pelas mentiras e truques do homem era um pouco difícil saber se realmente teria funcionado o plano dele ou não, mas que já teria feito sua parcela se tivesse conseguido espalhar o rumor e ele ganharia mais veracidade no mais tardar. ❝Como você está se sentindo? Eu ainda estou chocada com tudo que aconteceu, terem matado ela daquela forma…❞ Comentou já em seu tom ensaiado de tristeza e horror, tristeza não era fácil de fingir quando era um sentimento que havia sido recorrente em sua vida por anos. ❝Pelo que fiquei sabendo parece que encontraram piercing ou coisa parecida que pertencia a Hope Swan na cena do crime, é tão assustador pensar que ela possa estar envolvida… Ela parecia tão inocente…❞   
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Os olhos astutos do hougan cruzaram com a figura de Gothel, próximo ao salão de beleza da mesma ( Renard considerava um grande desperdício de potencialidade, Gothel ter escolhido tal posição dentro de Storybrooke para manter a sua identidade escondida ), o mesmo não pode deixar de rir da proposição da mesma, que atuava com maestria. Não era surpresa, dado que ela fingira ser mãe de Rapunzel por mais de duas décadas na Floresta Encantada, é claro. Mas ainda assim, era um tanto cômico agir daquela forma, mesmo que ele também utilizava da falsidade para manipular os queridinhos que não deveriam ser acordados. “ A sua falsidade é extremamente tocante. Poderia dizer que se importa de fato com a situação da falecida Clarion. ” Comentou, com a voz baixa para que ela fosse a única a escutá-lo. “ Mas suponho que a preocupação que vejo em suas belas feições seja real, mon chéri. ” Era claro que cada um deles havia recebido um pequeno recado de Pierre. E Renard entendia de forma perspicaz que aquilo havia de fato incomodado a mulher. “ Felizmente, o que quer que tenha a preocupado, na verdade pode servir para agir antes da concretização da ameaça. O que me leva a crer que ainda há algo que nós possamos fazer. ”
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shdowmcn · 4 years ago
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a starter for @hopesswan​
Não é que tivesse algum sentimento de amargura em relação à jovem Hope Swan, seu maior problema é que ela era a peça chave para a destruição do que haviam construído para assegurar poder e controle sobre os mocinhos que tanto desprezavam. E, de certa forma, desprezo era o sentimento que nutria por aquela infame criatura, uma vez que ela havia decidido optar pelo lado que necessariamente antagonizava o que pertencia. E quando haviam ameaça à sua posição de poder, Heliér não media esforços para destruí-la. Com a percepção de Hope Swan como principal suspeita, o homem viu a oportunidade de aproximar-se. Ah sim, é claro que pelas costas de Hope, estava construindo um julgamento todo para que ela saísse como culpada, mas em sua frente podia agir como alguém que se importava, justamente para cativá-la, à sua maneira. Diferente dos mocinhos, Hope fora criada em um mundo sem magia e órfã. Uma consciência diferente, para tempos que não eram os mesmos da Floresta Encantada: ele podia vir a encontrar uma moral cinza. E esse tipo de moral podia facilmente ser moldado a tornar-se parte das trevas. E o quão interessante e favorável seria uma salvadora das trevas? Renard não poderia dizer. Ainda que... se não funcionasse, não descartava a hipótese de um mundo livre de sauveurs. A delegacia não estava vazia, mas adentrou o local como uma verdadeira... sombra. E encontrou Hope sentada na mesa de interrogatório. O mesmo adentrou o recinto, como se fosse um policial, ainda que de longe não o fosse e sentou-se de frente com Hope. “ Madeimoselle Swan. É uma lástima encontrá-la nessa situação... Cheguei a acreditar em sua boa índole quando chegou em nossa cidade. ” Respirou fundo, cruzando as mãos enluvadas em tecido de couro, enquanto a encarava nos olhos. “ Alguém lhe ameaçou para que fizesse isso? Ou então foi paga para o fazer?[...] Eu gostaria de acreditar em ti, madeimoselle Swan. Quem sabe até mesmo ajudá-la, mas todas as evidências apontam para você como culpada... Confesse o crime, ma petite. Posso ajudar a reduzir a sua pena. ”​
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shdowmcn · 4 years ago
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noellc​:
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ao ver @shdowmcn​  entrar na sorveteria, ficou um tanto surpresa, não escondendo isso. “uau… não sabia que gostava de sorvete…” ou isso é sintoma do luto? a questão ficou na ponta de sua língua, já que nem sabia o grau de intimidade entre a falecida e o homem em sua frente. “quer dizer… boa tarde! em que posso ajudar?”
Aquele local era de tão demasia regularidade que quase enojava Heliér. Sorveterias baratas não entravam em sua lista de lugares apreciáveis e dignos de serem visitados. Mas ali estava ele, por razões que iam além da regularidade, pois ultimamente, o homem das sombras não dava nenhum ponto sem nó. E com toda a causalidade, conhecia a população de Storybrooke e tinha noção de quem poderia abordar e usar um pouco de mágica para fazer o que deveria ser feito para manutenção da maldição. Poderia ser o grande antagonista de Pierre, mas ele havia de fato engatilhado o necessário para que pudessem evitar que Hope Swan permanecesse ali por muito mais tempo viva. Antes de abordar á jovem que estava à procura, a mesma o fez por ele. O mais velho arqueou uma sobrancelha, aproximando-se do balcão. “ Não estou aqui por mim, madeimoselle. Meu interesse está em você. ” Pausou enquanto deu olhada nos sabores de sorvete com um certo desdém. “ Acredito que eu posso ajudá-la. Não sei se conhece o meu trabalho, mas além de um investidor, eu costumo auxiliar algumas pessoas quando vejo que elas estão precisando. E você minha cara... é alguém que eu sei que precisa ajuda. ” O sorriso afável era completamente falsificado. “ Eu só tenho um pedido em troca e serei capaz de lhe dar aquilo que mais deseja. ” Os olhos castanhos escuros do homem emitiram um brilho violeta, tal qual as pedras do handle da sua canne. Um pouco de magia fora utilizada naquele momento, para tornar Noelle mais... vulnerável a escutá-lo e aceitar a sua proposta. E ademais, ele a faria não se recordar do acordo. Apenas do que deveria fazer.
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shdowmcn · 4 years ago
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a starter for @fastfairy​
O Daily Mirror costumava ser um local que o investidor não apreciava com veemência. Na verdade, desprezava o jornal local, devido ás suas manchetes extremamente tendenciosas, a não ser é claro, quando o jogo virava-se ao seu favor. Dessa vez, possuía uma jornalista em específico em sua mente para prestar uma visita e não deu-se ao trabalho de pedir para entrar ou então ser levado até a sala da mesma. O mesmo deu o ar de sua graça, ignorando quaisquer ressalvas feitas pelos estagiários que o avisaram que Mancini estaria ocupada. É claro que, era dotado de educação, portanto deu dois toques suaves na porta antes de adentrar a sala. “ Senhorita Mancini, desculpe-me atrapalhá-la, imagino que esteja deveras ocupada com as recentes notícias. ” Sentou-se na poltrona de frente para a jovem, de forma altiva e quase como se o local lhe pertencesse, ignorando que era o lugar de trabalho de Violet. “ Veja bem, mon amour, eu sei que imagina que eu sou um monstro, mas há muitas pessoas piores nesse lugar do que você possa imaginar.  Não vou lhe dizer para confiar em mim, seria insensato, mas pode assumir que apoio sua investigação. ” Arqueou uma sobrancelha. “ E estou aqui para lhe dar algumas informações que chegaram aos meus ouvidos de fontes extremamente confiáveis, sobre a situação extraordinária que ocorreu hoje. Foi praticamente, como se eu estivesse por lá, ao receber as notícias em primeira mão. ” Ah sim, ele agiria com a intenção de colocar Violet á investigar de fato o assassinato de Clarion... Mas com o culpado sendo justamente a pessoa cuja qual desejavam que se ausentasse de forma permanente de Storybrooke: Hope Swan. E com tudo tão engatilhado... Viu uma oportunidade perfeita. 
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shdowmcn · 4 years ago
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um starter para @osdoisladosdecruella​
Um sorriso sinuoso era detido nos lábios do homem, após coletar as informações que tanto desejava acerca da jovem que devia-lhe um importante favor. O homem das sombras possuía em sua mente algo traçado para Cruella pagar-lhe aquilo que lhe devia, desde a Floresta Encantada. Mas, primeiramente, ele não queria que ela o considerasse um inimigo, ao menos não a priori. Precisava que ela, fosse qual a nomenclatura que preferisse em Storybrooke, acreditasse em suas intenções. E sabia que ela temia alguém que de certo possuía muito mais contra ela do que o próprio. A mansão de Daggers era protegida contra feiticeiros, portanto, não poderia simplesmente transportar-se para o interior do local. O que não impedia, porém, de manipular a sua própria sombra, para materializar-se dentro do quarto da jovem, enquanto permanecia no interior de seu próprio lar, ou escritório, dependendo do gosto do cliente. A sombra exibia órbes violetas, tais quais as ametistas que decoravam o holder da sua bengala. E então, a mesma movimentou-se, cercando a jovem. Uma sombra não podia falar, mas podia comunicar-se. Então, um bilhete com a caligrafia de Facilier fora simplesmente jogado ao acaso sobre a cama da Daggers, com a seguinte mensagem: “ Aprecio sua tentativa de esconder-se nas sombras, mas lembre-se de quem as controla, mon chéri. Encontre-me em meu escritório e não tente fugir, caso contrário seria obrigado a encontrá-la. Ass: Dr. Facilier. ” 
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shdowmcn · 4 years ago
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nightmarcs​:
“ lamento profundamente a morte de nossa primeira dama e estou mais do que disposto a dar o apoio moral e psicológico que nosso amado prefeito necessita. também estou certo que a força policial de storybrooke irá encontrar o culpado muito em breve. ” declarou com um profundo pesar para a jornalista do Storybrooke Daily Mirror que havia lhe cercado assim que ele retirou-se da casa do prefeito, onde havia ido para declarar seus pêsames,  afastou os mais curiosos para aproximar-se da figura que parecia desolada ao observar a cena. “ devo oferecer meus serviços psicológicos a você também? ” declarou ao encarar MUSE. 
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Movia-se de forma mesclada às sombras, uma vez que essas compunham o local de maior conforto para o bokor. O mesmo direcionava-se à presença de Byron, especificamente, Breu, como outrora preferiria chamá-lo. Para Renard, dificilmente alguém ou alguma coisa ficava escondida de seu olhar, portanto, sabia exatamente onde o - distorcidamente - guardião dos pesadelos estava. Ora pois, tendo uma varredura pela cidade, por controlar todas as sombras ali existentes, também detinha informações sobre Byron. E, com todos os acontecimentos, finalmente havia suficiente poder para oferecer à criatura milenar aquilo pelo qual ansiava. E, podia-se dizer de passagem, até ofereceria por livre e espontânea vontade aquilo que o mesmo queria, somente para ser um espectador da agonia noturna dos meros insetos que compunham a cidade. Mas é claro que, no entanto, ele possuía outras coisas em mente para ganhar em troca, um favor de Byron. Assim, quando a jornalista se afastou, um sorriso decrépito surgiu em seus lábios, assim como um aceno com a cabeça em continência, como seu ostentasse o chapéu de hougan, apesar de naquela ocasião, não estar trajando-o. “ Eu diria que caso fosse meu psicólogo, sairia com traumas em sua psiquê após nossas sessões, mas... Bem, eu o conheço, Byron. ” Deu a entender que o outro estaria extremamente familiarizado com as trevas que entremeavam-se a cada pensamento do interior de seu crânio. “ Não são seus serviços mundanos que procura. O contrário, na verdade, é o correto. Sei que busca por algo importante, mon ami. E eu posso conseguir para você, por um preço. ” O mesmo deixou claro o que pretendia, uma vez que não eram necessárias máscaras em frente ao seu potencial aliado. “ O que me diz de uma conversa em meu escritório? Possuo os licores mais finos para degustarmos enquanto definimos nossos negócios. ”
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shdowmcn · 4 years ago
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                        Pierre Daggers & Clarissa Cheong wedding
                               ℜ𝔢𝔫𝔞𝔯𝔡 ℌ𝔢𝔩𝔦𝔢𝔯 wear VERSACE
CONCEITO: Inspirado nas vestes de um sacerdote medieval, em roxo escuro e dourado, representando as cores do próprio Dr. Facilier, com um toque de vermelho, ao qual foi colocado para ornar com os trajes de sua acompanhante, Éris Grimhildr. A canne (bengala) com um handle de crânio e olhos de ametista compõem o resto do oufit, assim como diversos anéis de ouro em suas mãos. As cruzes dos adornos do smoking são de ouro e possuem diamantes verdadeiros a ornamentando, assim como um rubi central em cada jóia. 
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shdowmcn · 4 years ago
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GG 2019 | Idris Elba backstage after presenting at the Golden Globes
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shdowmcn · 4 years ago
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elincrs​:
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a atmosfera parecia ter se transformado em segundos desde que ela notara a presença de renard ali. se antes estava descontraída enquanto esperava os minutos passar, agora sentia os ombros tensos e nem mesmo a taça de vinho à sua frente parecia apaziguar a situação. não diria que tinha medo do homem, talvez apenas uma preocupação elevada devido aos poder e riquezas dele, e a duncan mais velha se arrependia amargamente de qualquer negócio que fizera com ele, mas amava sua casa, então sabia que precisava arcar com as consequências. assentiu ao elogio dele. ─── muito obrigada. o sr. também está muito elegante. ─── retribuiu o elogio, ele tinha sim um charme, não podia negar. a menção do destilado fez com que uma pequena careta se formasse em seu rosto, rapidamente fazendo com que ela pegasse a taça de vinho e levantasse em brinde. ─── ao pinot noir e a uma boa conversa, então. ─── e brindou sem fazer questão de encostar na taça dele, bebendo o líquido rubro-escuro logo em seguida. ─── suponho que podemos esperar, certas coisas são melhores aturadas de estômago cheio. ─── o famoso ditado saíra de seus lábios, mas ela não sabia se acreditava naquelas palavras. deslizou o cardápio até ele. ─── o que vai querer de entrada? ouvi dizer que o carpaccio deles é fenomenal, mas não conheço seus gostos.
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 A linguagem corporal de Elinor era tão clara quanto um rio cristalino aos olhos de Heliér e não precisava de um pingo de magia para perceber que ela estava tensionada da a sua presença. Um pequeno suspirou foi deixado pelos lábios do homem que quase revirou os olhos, uma vez que em sua própria perspectiva, a tensão na antiga rainha apenas caracterizava a insegurança que ela tinha em relação ao contrato que fechara consigo. Renard tinha pouca paciência para aqueles que costumavam mostrar-se arrependidos, apesar de ser muito fácil entender o porque da tensão, dada sua reputação na cidade, mesmo sob a caricatura de Renard e não de Homem das Sombras. Por sua vez, Heliér sentia-se quase orgulhoso do medo que instigava em outrém, mas especificamente com Elinor, na verdade, preferiria que não fosse temor que ela nutrisse por si: tinha em mente jogos que soavam mais divertidos em sua cabeça. Em silêncio, ergueu a taça no ar, sem encostar na da mulher também, respeitando os limites alheios, antes de ingerir um gole moderado da bebida rubra. “ Vinho não é minha bebida favorita, mas esse pinot noir possui um acalento incontestável no paladar. ” Comentou, com um sorriso ameno na face. “ Se assim deseja, então faremos do seu jeito. ” O mesmo pegou o cardápio quando Elinor colocou-o diante de si, esquadrinhando o mesmo a procura de  algo que o agradasse. “ Carpaccio é uma ótima escolha, má chere. Mas já provou Bresaola? Não sei como é preparado o daqui, mas é fenomenal. ”
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shdowmcn · 4 years ago
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snowhishes​:
🍎 ───’ O tea cup estava lotado naquele fim de tarde, Amèlie tinha conseguido uma das poucas mesas vazias, e agora o local parecia completamente lotado, e foi quando ela percebeu @shdowmcn​ parado, procurando um lugar para se sentar, talvez? Bem, ela tinha uma cadeira sobrando e também não se importava muito em ter companhia, na verdade, seria ótimo. - “Renard, se não se importar, pode dividir a mesa comigo, o lugar parece lotado hoje.” - comentou em um meio sorriso simpático para o homem.
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Suas intenções ao adentrar o Tea Cup não era necessariamente para beber uma xícara de chá e socializar. Haviam ervas específicas e raras que sabia que ali as encontraria. É claro que, não obstante, poderia indagar a Marjorie e sabia que ela as encontraria mais rápido do que o estabelecimento ao qual havia decidido adentrar, mas possuía a intenção de observar, tal qual fazia em muitos momentos de sua vida na cidade. Sempre de olho na realidade, capaz de esquadrinhar situações e perceber coisas que passariam despercebidas em olhos de indivíduos desprovidos da sabedoria que ele carregava. No entanto, o local estava lotado para seu desgosto, mas facilitava a sua intenção de assimilar algumas interações entre mocinhos. O que mais lhe chamou atenção, no entanto, foi quando escutou seu nome na mesa a lado ao qual estava aguardando atendimento, finalmente notando a presença de Amèlie, o que viera a calhar de forma excepcional a sua segunda intenção à visita ao Tea Cup. O mesmo exibiu um falso sorriso amigável e arqueou uma sobrancelha. “ Bonjour, mademoiselle. Quanta... gentileza. ” O mesmo agiu de forma cordial. “ Não era minha intenção beber chá esta manhã, devo confessar, uma vez que estava aqui somente em busca de ervas específicas, mas... dada à sua acolhedora oferta, acredito que não fará mal apreciar sua companhia encantadora. ” As palavras tão charmosas mal pareciam ser originadas de uma alma tão corrompida quanto a de Renard. E ainda assim, atuava com maestria. “ E seria rude de minha parte deixar uma mulher de beleza extraordinária desacompanhada, afinal. ” Um sorriso ladino e charmoso apareceu nos lábios do homem, em um tom cavalheiresco, como se pertencesse a outro século. “ Poderia me passar  cardápio de hoje, ma chére? ”
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shdowmcn · 4 years ago
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odettw​:
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O corpo dela se movia com leveza. Até um pouco em que ficou leve demais. Envolvida por uma névoa brilhante, roxa vívida, sentiu seu corpo mudar. Ela não entendia a mudança, pois não fazia sentido. Era apenas uma ilusão de ótica, era isso que tentava manter na mente. Mas algo estava errado. Principalmente porque foi logo depois da névoa espairecer, que ela se viu voando pelo palco, até finalmente pousar no chão. Sua altura era mínuscula, tal qual seu controle sobre os dedos. Que dedos? Só povia ver uma plateia em vibrações, maravilhados com o espetáculo que lhe era servido. Olivia não entendia nada. Olívia? Olivia. A mente lhe parecia muito confusa naquele momento. Ouvia as palmas em sua direção. O coração batia forte demais. Parecia um coração grande e acelerado demais, se comparado com o resto de seu tamanho. Renard caminhava em sua direção e parecia ainda maior do que normalmente. Muito maior. Ele agradeceu a plateia, que continuava com gritos e torcidas, apontando pra ela como se fosse algum tipo de maravilha no mundo. Só via penas. Não conseguia andar direito atrás dele, tão baixa e pequena, Olivia bateu as asas como se fosse natural de si e seguiu o homem para os bastidores do espetáculo. Confusa demais. Pequena demais. O que estava acontecendo. que tipo de ilusão era aquela? O desespero começava a se tornar maior e maior, assim como a falta de ar. “Minha forma… selvagem? O que você… fez comigo? O que está acontecendo? Eu não entendo, que tipo de efeito é esse? Como eu… como eu voei? Como eu… Como você? Meu deus… O que está acontecendo?”
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O sacerdote aproveitava-se na magia que mais tarde enevoaria a mente de Odette, Olivia como era mais conhecida em Storybrooke. Vê-la em estado de desespero era júbilo aos seus olhos, que há algum tempo viam-se destituídos da possibilidade de realizar feitos tão grandes como aquele que realizava no circo com a magia que podia utilizar ao seu bel prazer. Sentou-se em uma das cadeiras do bastidor, cruzando as pernas enquanto segurou na aba de seu chapéu de showman quase um deboche da situação á qual Olivia se encontrava. “ Sua forma original, ma petite cygne. Seu desespero é um teatro tão admirável quanto seus movimentos no palanque. ” Elogiou, quase que descaradamente, enquanto retirava a cartola e colocava sobre a mesa de maquiagens. “ É somente uma ilusão, Odette. E depois... você não se recordará de nada disso, a não ser de sua magnífica coreografia. É a beleza de ser um portador da magia... ” Então, finalmente, adentrava os veios em que gostaria de discorrer com a princesa que jazia á sua frente. “ Como pode ver e atestar por si mesma, eu posso fazer muito com o que possuo. E, é claro, eu não poderia recusar a ideia de ajudar aqueles que necessitam da minha ajuda, sendo eu um dos únicos afortunados com tamanhas possibilidades... ” Levantou-se da cadeira, enquanto abaixava-se para segurar a ave com ambas as mãos e colocá-la na cadeira a qual estava sentado. Era deleitável observar como realmente, aqueles indivíduos que se consideravam tão imaculados não passavam de animais, inferiores à sua presença. Virou-se de costas para o cisne e com um estalar de dedos, o corpo do animal fora envolto com névoa da cor roxa, enquanto a sua forma retornava à de mulher. “ Costumo negociar magia em troca de algum preço. ” O sorriso era nefasto, enquanto ficava novamente de frente para Odette. “ E sei que, vivendo como Olivia, seus problemas são pungentes, ma petite cygne. Não gostaria de resolvê-los? ”
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shdowmcn · 4 years ago
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gvncho​:
O passado de crimes e o envolvimento com a pirataria fizeram de Hook alguém que ainda estava tentando se encaixar nos padrões aristocráticos. Havia sido uma das condições da maldição que aqueles que tivessem cooperado diretamente fossem trazidos para Storybrooke em condição de poder, e poder no mundo não mágico nada mais era do que o bom e velho dinheiro. James não se opunha a ser rico — muito pelo contrário, considerando que todo os seus esforços antes de parar ali se voltavam para isso — mas lhe incomodava ter de agir em conformidade com sua condição social. Renard parecia ter se adaptado muito melhor à nova realidade, havendo no homem uma elegância temível que tornava sua presença imponente em todo o lugar que fosse. Apenas de olhar para ele, Killian sabia que não era uma boa ideia se voltar contra o antagonista de Tiana.  “ Alguma vez acreditamos nessa porcaria? ”  soltou, com um riso breve e cúmplice, lembrando-se que nas histórias o elemento tinha ainda mais poder, mas apenas na visão daqueles que chamavam mocinhos. Anuiu uma vez com a cabeça, os olhos se semicerrando ao perceber que os pensamentos de Renard corriam no mesmo sentido que os dele. Era quase aliviante perceber que não era o único que tinha percebido o que estava acontecendo, e contar com o apoio do homem ao seu lado… “ Já faz um tempo que não está ”  retorquiu, taciturno, e quem olhasse de fora atribuiria as reclamações à descontentamentos políticos. “ Uma pena que tenhamos dado tanto poder a ele, mas ninguém esperava que fosse se mostrar tão… Ingrato com aqueles que sempre estiveram ao seu lado ”  pigarreou, finalmente encarando o amigo, decerto o único com quem podia contar dali pra frente.  “ Estaria disposto a tanto, Helier? Porque a minha resposta sempre vai ser sim ”   inclinou-se levemente na direção alheia ao dizê-lo, repuxando um dos cantos da boca; o coração se acelerando em antecipação. Se Renard experimentava raiva, o capitão experimentava adrenalina por finalmente voltar a ter um propósito. “ E quanto a sua bela esposa? ”
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Apesar de nutrir algumas emoções que não eram simpáticas por alguns dos que faziam parte do círculo de malignidade ao qual pertencia, Renard não podia deixar de concordar que eram companhias mais estimadas do que as daqueles que antagonizava. Killian era, no entanto, um dos vilões cuja personalidade o sacerdote considerava no mínimo peculiar, para não dizer interessante. No entanto, não era de amizade que Heliér procurava nas relações com aqueles que compartilhavam experiências tão similares às suas e desejos que partiam do mesmo princípio. Era poder. Afinal de contas, ele sabia que sozinho jamais atingiria seus objetivos pessoais, porém, com a soma de potencialidades... a situação tornava-se mais palpável a palatável aos seus lábios sedentos por húbris. O humor fez uma risada deixar a garganta de Renard, em um tom grave, dada ao diálogo do Capitão. “ E se eu te disser que acredito? ” Não era capaz de mentir, veja bem. Facilier era extremamente honesto sobre aquilo que dizia, vez ou outra, é claro, distorcendo os fatos. No entanto, a realidade era essa: ele acreditava em amor verdadeiro, porque de fato era algo que palpável. Era parte da magia. Não fosse isso, Le Sauver não seria peça chave para a quebra da maldição lançada e originada por meio de tanto ódio. “ Amor verdadeiro, Killian, não é simplesmente sentimento e emoção. É energia que pode ser transformada em magia e manipulada para realizar feitos, tais quais aqueles que nós desprezamos, até mesmo aqui, por motivos óbvios. ” Preferiu não comentar os detalhes, uma vez que estavam em um local público, portanto talvez não fosse o melhor ambiente para uma conversa intimista. “ Creio que infelizmente, o poder de Pierre não seja simplesmente algo que entregamos à ele de bandeja. O poder dele é originário a partir da própria origem da magia das trevas... ” Os olhos de Facilier brilharam com maior intensidade ao comentar sobre tal magia. Era algo que desejava saborear em seus lábios, mais do que qualquer comida ou bebida que pudesse ser prazerosa. No entanto, também omitiu essa parte de Killian, omitindo também inúmeras outras questões acerca disso. “ Ah, mon ami, não faz ideia de onde eu seria capaz de chegar para alcançar o que desejo. E o que desejo nesse momento é que Pierre perceba que nossa união pode acabar com tudo que ele deseja. ” Piscou o olho esquerdo, sua expressão tornando-se leve ao escutar a última pergunta de Killian, o atrevimento do outro sendo-lhe particularmente um entretenimento. “ Não seríamos tecnicamente casados caso nossos objetivos não fossem concomitantes. Então podemos crer que ma belle épouse não será um problema. Gostaria de levar esses questionamentos para algum lugar onde possamos conversar mais abertamente sobre, Capitão? Garanto que teremos bebidas de qualidade estupendamente mais palatáveis em meu escritório. ” 
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