‘ 𝐜𝐞𝐫𝐚𝐮𝐧𝐨𝐩𝐡𝐢𝐥𝐞(𝑛) 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝑤ℎ𝑜 𝑙𝑜𝑣𝑒𝑠 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭𝐧𝐢𝐧𝐠 𝖺𝗇𝖽 𝐭𝐡𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫.𝐧𝐢𝐚𝐦𝐡 “ 𝗍𝗁𝗈𝗋𝗌𝗈𝗇 ” 𝐤𝐚𝐯𝐚𝐧𝐚𝐠𝐡
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Não era a sua intenção dar um choque na colega, mas dada a gravidade da situação e o modo como ainda estava presa as visões, não viu outra alternativa a não ser reiniciar a mente de Odessa. — É a névoa, ela invadiu a cidade... Agora como? Ninguém sabe. — Respondeu de modo rápido, simples, afinal, não tinham muito tempo para trocar conversa fiada uma vez que ainda corriam perigo. — Meu apartamento não é muito longe, só precisamos aguentar mais duas quadras. — Por um momento encarou a loira apoiada em seu corpo antes de verificar, mesmo que brevemente, se ainda estavam sendo seguidas. Diferente de Odessa, Niamh não tinha utilizado todo o seu poder, tanto que sua resistência física era melhor, estava mais disposta e se fosse necessário não veria problemas em carregar a mulher em suas costas. O que incomodava a filha de Thor, de fato, eram àqueles gritos. Os malditos gritos de sua mãe implorando por ajuda em meio a névoa que se dissipava. Quando não era um choro sofrido, carregado de dor e desespero, eram gritos furiosos e frustrados que atingiam em cheio seus gatilhos.
Mjrövrin, seu machado que agora repousava como uma delicada pulseira de prata em seu pulso direito, oscilava e provocava uma leve vibração diante do descontrole emocional. Àquela era a maneira de sua arma de avisá-la, de ajudar a respirar fundo e se blindar. Não tinha tempo para vacilar, não com Odessa em seus braços contando com sua ajuda para chegar a um lugar seguro. — Estamos chegando, consegue correr um pouco mais? — Estava sim preocupada, tanto que novamente olhou rápido para a loira verificando seu estado. Apesar do cenário caótico, não tinha um único monstro próximo de seu apartamento, o que facilitou a entrada das duas. Niamh desacelerou e com isso guiou Odessa até o segundo andar, pela escada, um passo de cada vez até finalmente chegarem. — Você se machucou? — Perguntou após notar os resquícios de sangue na roupa da mulher.

Tudo aconteceu como num passe de mágica e se em um momento estava voltando da biblioteca para ir para a casa, no outro se viu em meio a névoa que chegou de surpresa. Por mais que os alarmes tivesse soado e Odessa proferido feitiços de proteção, ela sabia que não era assim que funcionava. A alucinação começou lenta, como se estivesse injetando um remédio em suas veias e o efeito tivesse acontecendo aos poucos. Mas quando começou, ela soube que não era só uma visão. Era uma memória. Pertencente aquele corpo, mas não exatamente a Odessa e sim a um outro pedaço de sua alma com suas próprias nuances e personalidades. Ela nunca lembrava de nada, só de relapsos ou de algo notório que havia em cena. Sangue, folhas grudadas no corpo, pessoas dizendo que ela conversou demasiada coisa ou teve um certo comportamento não condizente com o que ela faria. Era bizarro, mas Des simplesmente havia aprendido a lidar com aquela parte de si. A visão era bastante confusa no inicio e o mundo ao redor deixou de existir, o seu único foco era ver o que ali acontecia. Havia uma certa curiosidade, mas também o receio do que iria acontecer, funcionando quase como um imã que por mais que tentasse fugir, ele sempre a puxava para perto. Era assim que se sentia boa parte do tempo, numa alucinação ou não.
Quando a descarga elétrica percorreu seu corpo de repente, ela piscou e puxou o ar que nem percebeu que estava sem fôlego como se tivesse mergulhado na água ou ficado num ambiente muito fechado e sem ar rodando. Levou alguns segundos para associar o que estava acontecendo, mas bastou apenas uma olhada para trás e entender a urgência do que ocorria no momento. ❝ Niamh!! ❞ Reconheceu a mulher e colega, sendo amparada pela mesma. Ainda estava meio tonta, então aceitou a ajuda enquanto caminhavam e iniciava uma corrida para saírem dali. ❝ O que está acontecendo, exatamente? ❞ Sabia que era uma pergunta especifica demais porque poderiam ter muitas coisas acontecendo ali agora, e ainda tentava assimilar tudo o que viu em sua cabeça na visão, então apenas se permitiu correr junto com a colega para longe dali. ❝ Precisamos achar um lugar para ficar. ❞ Sugeriu porque estava fraca. Para além de tudo que ocorria, ela também já havia usado seus poderes e perdido sangue, então precisava recuperar as forças.

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SCHITT'S CREEK 2.06 – "Moira vs. Town Council"
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Não era exatamente uma médica, mas muitos a confundiam com uma por trabalhar e sempre ser vista entre os corredores do hospital. Era responsável pelas máquinas e, vez ou outra, abria um espaço em sua agenda para sessões de eletroterapia. Só que indiferente de saber ou não curar um ferido, Niamh nunca deixou de ajudar àqueles que precisavam, especialmente diante do caos que acabaram de enfrentar em um lugar que deveria ser seguro. Não culpava ninguém, por incrível que parece nem mesmo os Deuses pela fatalidade, era grande e inteligente o suficiente para saber que a Névoa, uma hora ou outra, acabariam encontrando um meio de atravessar a proteção de Nexum.
Por ser uma das poucas fisicamente bem ali, já que psicologicamente o assunto era mais delicado, Niamh se prontificou em ajudar na organização dos feridos. Os mais graves iriam para o hospital, já os casos mais leves, de fácil solução, eram encaminhados para o bar ou a cafeteria. Ampurr, seu robô felino que sempre a ajudava no hospital, fazia uma leitura perfeita de todos os feridos para melhor auxiliar e descrever o nível de gravidade que se encontravam. O jovem da vez tinha dado sorte (em partes azar, claro) de ter apenas fraturado o braço perto dos demais machucados que não pareciam assim tão sérios. O ajudou a caminhar e até se sentar onde Momoiro já aguardava para ajudar. — Para ser sincera? Acabei de encontrá-lo próximo a cafeteria, não sei muito bem onde estava antes. Teria perguntado, mas graças a dor ele só sabe xingar quando não está delirando.
Sua resposta foi sincera, mas antes que pudesse deixá-la sozinha para cuidar do rapaz, teve o bom senso de ficar e prestar ajuda se assim necessário, ainda mais ciente de que colocar um osso no lugar não era tão simples assim. Quando a viu pegando os doces e os ursinhos, um por um, adentrando a boca do semideus, foi difícil esconder a surpresa em suas feições. — Nunca imaginei que sentiria pena de doces em formatos de ursinho... Acho que nunca mais vou conseguir comer um sem lembrar dessa cena. — Por mais que confiasse na avaliação de Ampurr, Niamh não achava desperdício uma segunda opinião, ainda mais envolvendo magia. Seu olhar acabou intercalando entre o paciente e a mulher, mas só depois de alguns minutos ali foi que notou o pequeno rapazinho atrás de Momoiro. — Ele está bem...? — Sabia que estava, mas foi natural se preocupar com o menino, ainda mais se tratando de uma criança tão pequena e nova como ele.
𓂅 ⋯ ⠀› Com seu fiel escudeiro Kuroi atrás de si, carregando uma cesta de doces para que a mãe os enfeitiçasse quando necessário, Momoiro agora auxiliava os feridos que haviam procurado sua cafeteria. Os mais graves eram prontamente enviados para o hospital ou para algum outro local que pudesse melhor tratar de suas mazelas, enquanto outros ela assumia a missão de curar respeitosamente. ❛ Feche os olhos, querido. Não quero que veja o próximo. ❜ Indicou à Kuroi, e o garoto prontamente fechou os olhos com força. Um osso quebrado era informação demais para o pequeno. Momo tratou de corrigir a posição do braço aleatório o mais rápido possível, e em seguida olhou para a companhia ao lado. ❛ Onde que você o encontrou? Parece que uma empilhadeira passou por cima... ❜ Comentou, com as sobrancelhas franzidas em preocupação. Buscou a cestinha de doces que Kuroi segurava, revirando o conteúdo antes de encontrar um potinho com ursinhos de gelatina. Diante do toque da semideusa, eles ganharam vida, e ela indicou que a pessoa machucada abrisse a boca antes de guiar alguns dos ursinhos para sua garganta. ❛ Não olhe assim... Eles estão se sacrificando para descobrir se nossa amizade aqui não tem nenhum dano interno. Isso é perfeitamente normal. ❜ Disse, sem tirar os olhos de seu trabalho.
Kuroi é filho dela, um garoto asiático de cerca de 4 anos. Seu personagem pode ser a pessoa ferida, a pessoa que a levou até ali, ou até mesmo outra pessoa sem nenhuma ligação com essa cena específica.
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Se tinha uma coisa que Niamh odiava mais do que largar seu apartamento e socializar, era a maldita semana de oferendas. Veja bem, ela gostava do descanso, daquela mini férias, mas detestava ter que dar algo ao seu pai. Nunca sabia o que fazer e, como em todos os anos, acabava entregando algum protótipo que deu errado como presente. Era isso ou ela acabaria ganhando uma maldição se fizesse o que realmente tinha vontade. Seu esforço poderia até ser mínimo na entrega da oferenda, mas pensando nos outros que ali viviam junto de si, acabava entregando um pouco mais. Quando a filha de Deimos se aproximou com as duas taças de bronze, um sorriso de canto desenhou seus lábios ao pegar a sua e, no mesmo instante, brindar a possível maluquice que fariam. — E um brinde a possível merda que você está pensando em fazer. — Conhecia a amiga o suficiente para entender aquele sorriso. — Quais os planos para hoje? Espero que sejam grandes o suficiente para valer a pena. — Disse antes de tomar um gole da bebida e, se não estivesse acostumada com o gosto forte de álcool, com certeza teria franzido o cenho numa careta sútil.
𓍢 antes da névoa com @ NIAMH.
Estava longe de sentir-se alegre com aquele dia. Uma parte dela, gostaria de fugir do que parecia uma obrigação, do que os demais consideravam um momento importante; mas ela havia feito parte daquele processo: entregue um lindo bolo de terra e minhocas para Deimos. Que ele fizesse bom uso disso, logo, a energia de Harper estava longe de estar vitalizada, renovada. Quase não havia colocado esforço na oferenda, o que divergia um pouco do que estava expressando quando aproximou-se da filha de Thor, duas taças de bronze cheias de bebida alcoólica. ، UM BRINDE! Dissera no que ofertava uma taça a outrem, o sorriso claro de que estava pronta para fazer alguma besteira e levá-la junto consigo. ، Que este dia seja tão incrível quanto você!
@shockinglyniamh
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❝ closed starter with @abracvdabra ⸺ prompt.
Era louco pensar que um minuto atrás estava desfrutando de uma bebida a caminho de seu apartamento e, no outro, estava lutando para salvar a própria vida. Uma coisa era não gostar de treinar, outra era negar o sangue divino que corria em suas veias. Odiava o pai em silencio, só que tudo dele estava marcado em Nini nos mínimos detalhes. Os olhos azuis que brilhavam em meio aos raios quando tinha Mjövrin em mãos, a forma como entrava no campo de batalha emanando a áurea de uma Valquíria, o jeito como controlava a eletricidade e moldava os raios e trovões a sua vontade. Ela tinha o controle, ao menos, de quase tudo. Nini conseguiu se esgueirar de um monstro enquanto buscava por refúgio ciente de que sozinha poderia até dar conta, mas a névoa era trapaceira o suficiente para fazê-la baixar a guarda com suas visões e alucinações. Buscar um local seguro não foi fácil, não quando se ouvia ao fundo a voz da mãe lhe chamando e implorando por ajuda. Aquilo sempre a atingia em cheio, ao ponto de sentir Mjövrin vibrar sempre que seu emocional estava em risco. Já era desgastante se manter centrada e focada no dia a dia, mas ali a fadiga junto as lagrimas eram inevitáveis.
Entre ruas destruídas, tomadas pelos mortos e o cheio insuportável de podridão, Nini acabou encontrando Odessa parada, congelada, em meio a névoa que a cobria. Pelo modo como a bruxa estava estática, com o semblante tomado pelo medo, soube que, assim como os outros que esbarrou por ali, ela estava presa em uma visão. — Odessa? Odessa, consegue me ouvir? — A segurou com cuidado pelos ombros, dando um pequeno chacoalho em seu corpo enquanto mantinha os olhos fixos aos dela. — O que você vê não é real, você precisa se livrar disso. — Com o mesmo cuidado buscou desferir leves tapas contra o rosto de Odessa, mas sabia que só aquilo não seria o suficiente. Quando os grunhidos dos mortos chamaram sua atenção, Nini os encarou há poucos metros de distancia e, ciente que precisava sair dali com a mulher, não viu outra alternativa a não ser respirar fundo e despejar uma pequena carga elétrica em seu corpo. Não, Nini não usou energia capaz de machucar, era apenas um susto, um incomodo que rapidamente a trouxe de volta para a realidade. — Pelos Deuses... Vem...! — Ao primeiro sinal de que Odessa havia recuperado o controle de sua consciência, Niamh passou o braço alheio sobre seus ombros e a conduziu a passos rápidos para longe dali.
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A semana por si só já era cansativa, mas com o recente incidente tornou-se ainda pior. Não queria pensar, evitava ao máximo refletir a respeito, mas seu lado ainda mortal fazia questão de lembrar Niamh que ela ainda era frágil e propensa a cair. Deveria ter caminhado para a casa, só que no fundo sabia que por hora ficar sozinha não era uma boa escolha. Não precisava de contato ou conversa, apenas sentir que tudo aquilo que seus olhos azuis e intensos como a tempestade enxergavam eram reais. Quando a figura de outrem se aproximou e sentou no espaço vazio do banco ao seu lado, Niamh não olhou para ver quem era, apenas manteve o olhar ainda perdido nos poucos semideuses que ali estavam. A pergunta por algum motivo a fez rir, mas não com humor, chegando a suspirar fundo enquanto cruzava os braços frente aos seios. — Muito mais do que eu gostaria... Nem mesmo o meu pior pesadelo foi capaz de unir tanta coisa errada junta. — O tom utilizado na resposta era baixo, não como um sussurro, mas o suficiente para que a conversa ficasse apenas entre eles. — E você? — Devolveu a pergunta, agora encarando pela primeira vez as feições do outro ao seu lado.
a cidade ainda parecia sustentar o eco dos gritos. por mais que o céu estivesse limpo outra vez, havia algo no ar — uma pausa errada, um silêncio que não pertencia. a criança abençoada caminhava devagar, as mãos escondidas nas mangas longas do moletom, os olhos semicerrados contra o brilho súbito do sol, como se a luz lhe ferisse mais do que a escuridão de minutos atrás. o sangue dos mortos havia sumido, mas não o cheiro. não o peso nos ombros. não o cansaço entranhado nas articulações. ele vira a névoa engolir um novato em frente à fortaleza dos ancestrais. vira um rosto sorridente de criança retorcer em uma boca cheia de dentes. e vira a si mesmo — algo que não queria mais ver.
só por isso, quando avistou a silhueta conhecida, sentada num banco maltratado à beira da praça ainda parcialmente evacuada, ele foi. os passos não foram urgentes, mas foram necessários. alguma parte dele, escondida entre os batimentos e as cicatrizes, sabia que precisava ver alguém real — ei. sua voz veio baixa, quase brisa; mas era ele. inteiro, ou ao menos o suficiente. sentou-se ao lado da figura, sem pedir. os olhos escuros se voltaram para o horizonte, como se as árvores do limiar ainda escondessem alguma resposta que escapara — você também viu coisa errada demais? não era uma pergunta que precisava de sim. era só uma forma de dizer: eu sei e tô aqui. passou a mão pelo próprio rosto, como se ainda tentasse apagar alguma lembrança. não falou mais. às vezes, só o silêncio partilhado já bastava para manter as sombras do lado de fora. e donghae sabia esperar.
quem. aberto para todos.
onde & quando. onde você preferir!
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Precisava espairecer, tomar um pouco de ar fresco e evitar pensar demais, o que era bem difícil para Niamh e sua mente sempre ligada nos 220v. Era tanta coisa para assimilar que não prestou muita atenção no caminho que fazia, seus pés sempre seguindo no automático enquanto, bem do seu lado, o pequeno robô a acompanhava tagarelando sem parar. Deveria ter deixado Ampurr em casa, mas por estar sobrecarregada, era melhor mantê-lo perto armazenando a energia que havia acumulado depois de todo aquele caos. A voz familiar e o toque gelado do focinho em sua mão a trouxeram de volta para a realidade, encarando Saffron e se questionando como tinha chegado tão longe sem perceber. — Por um segundo me iludi achando que era um oi. — Brincou diante da resposta e apenas observou aquele felino enorme se afastando em seguida. — Confesso que ainda não consegui pensar a respeito, mas assim como você seria ótimo se ele acordasse logo para sanar a dúvida de mais da metade da cidade. — Infelizmente, Niamh não fazia parte desse grupo. Ela apenas queria esquecer o que viu e precisou fazer. — Como você está? — A pergunta era genuína, tomando a liberdade de se aproximar um pouco mais, porém, mantendo uma distancia segura de Calla. Não por medo, apenas para evitar que ela sentisse qualquer choque.
perto da igreja do broto, estão duas silhuetas: uma mulher de um pouco mais de um metro e sessenta com um arco, e um animal selvagem com listras, quase maior que a mulher mesmo em suas quatro patas: saffron e calla. os olhos preocupados da mulher tocam a face felina minuciosamente, olhando com atenção a pele macia e peluda atrás de sinais de doença ou ferimentos. calla não parece paciente o bastante, soltando um, dois, três grunhidos antes de se afastar da dona, desinteressada e imponente em toda sua força e tamanho, enquanto se aproxima de outra pessoa, com seu olfato apurado e olhos amarelos cintilantes, fazendo menção a tocar o nariz gelado sem qualquer polimento na pele alheia. saffron a observa ir, com as íris pairando na figura de muse. — ela só está procurando sinais de mácula em você. — justificou-se pelo animal, especialmente por saber que era a única que conseguia escutar os pensamentos da trigresa. olhando na direção contrária, a semideusa coloca as mãos na cintura e suspira, com pesar. — qual dos divinos você acha que é aquele? — e então dá de ombros. — queria que ele acordasse logo pra ser interrogado.
#❝ ⭑ 𝗱𝗲𝗳𝗶𝗻𝗶𝘁𝗲𝗹𝘆𝗻𝗼𝘁𝘁𝗵𝗼𝗿𝘀𝗸𝗶𝗱 ⸺ conversation.#w: saffron#e o tigre virou um cavalo no gif kkkkkkkdsadlhjkfd
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#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Ampurr é um trocadilho entre “ampere” — unidade de corrente elétrica — e o som de um gato ronronando: “purr”)
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Projeto ⸺ Ampurr.
Tem o tamanho de um gato adulto, sua pelagem sintética é aveludada nas cores prata e azul. Em seu peito tem o desenho de um raio que brilha em LED amarelo, já em suas orelhas um holograma reflete o azul do LED como se fossem raios em forma de tufos de pelo. O mesmo ocorre na ponta de seu rabo, mas quem vê de longe sempre vai jurar que se parece com uma chama azulada.
Niamh sempre desejou ter um animal de estimação e, se já era difícil conseguir um quando criança, agora era pior ainda. Não pela falta de tempo em cuidar e dar amor, mas por receio de machucar um ser tão indefeso sem querer. Ampurr nasceu desse dessa vontade há alguns anos atrás, quando Niamh tinha recém se estabilizado em Nexum e iniciado sua faculdade de Engenharia Biomédica. O amor por robótica sempre esteve presente em sua vida e, mesmo não cursando essa área, era inteligente o suficiente para aprender sozinha e, quando tinha dúvidas, buscava pelos professores que não hesitavam em ajudar.
No começo Ampurr era só um projeto simples, quem olha para ele hoje em dia não acredita que antes era só uma caixinha com uma bateria acoplada e quatro rodinhas que facilitavam sua movimentação por meio de um controle. Conforme foi se aperfeiçoando, Ampurr foi ganhando novos corpos e diversas atualizações. Misturar magia com tecnologia era realmente incrível.
Hoje em dia Ampurr é um pequeno e ágil robô felino, do tamanho de um gato doméstico, possuindo uma estrutura metálica leve, uma pelagem sintética aveludada nas cores prata e azul elétrico. Seus olhos brilhantes em LED mudam de cor conforme o nível de carga armazenada em sua bateria interna. No começo foi desenvolvido para sanar um desejo, mas hoje ele é muito mais do que um simples brinquedo. Ampuur auxilia Niamh nas manutenções de seus equipamentos médicos, acessando com facilidade áreas de difícil alcance com suas patinhas magnéticas e braços retrateis que funcionam como ferramentas multifuncionais. Sua principal função é armazenar de forma segura grandes quantidades da eletricidade gerada por Niamh, funcionando como uma espécie de bateria viva com inteligência artificial levemente sarcástica e bem humorada. Além, é claro, de ter implantado em seu sistema um software para ronronar e ainda miar. É como um pequeno suporte emocional, servindo ocasionalmente como um alarme ambulante que detecta e avisa Niamh quando seus níveis de eletricidade estão fora de controle ou beirando a carga máxima que ela consegue suportar.
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#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Aqui tem algumas dinâmicas que gostaria de explorar com a Niamh, mas estou aberta a criações de novas e até modificar algumas caso necessário. E todas estão abertas a qualquer gênero.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Niamh e Oden são melhores amigos de infância, um dos únicos que ela carrega consigo até os dias atuais. Foi os avós de dele quem acolheram e cuidaram de Niamh após a morte de sua mãe, lhe dando não só uma cama para dormir, mas também apoio e muito afeto. Niamh é bastante apegada a Oden, ele é o único que a conhece como a palma de sua mão. É uma dinâmica entre irmão mais velho que protege e cuida da irmã caçula que diariamente luta para ser forte. @moonagekiss
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀MUSE B e Niamh se conheceram há alguns anos já em Nexum e tiveram uma ligação quase que imediata. São conhecidos por aprontarem juntos e esconder um a merda do outro. É válido dizer que também são confidentes um do outro, relevando segredos e compartilhando seus pensamentos mais profundos que dificilmente contariam a outra pessoa.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀MUSE C é bem mais novo que Niamh e, por algum motivo, a vê como uma boa influência. Sinceramente isso não faz muito sentido para a mulher, mas não deixa de acolher e sempre ser a primeira a aparecer quando mais precisa. Como nunca teve irmãos, sem considerar os outros filhos de Thor, Niamh enxerga e protege MUSE C com sua vida.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Harper é quem pega Niamh pelo braço e a obriga e largar o trabalho e deixar de ser tão focada. A vida de um semideus já é curta, então por qual razão ficar desperdiçando-a estudando ou enfiada no quarto fazendo tudo, menos se divertindo? Harper é responsável por fazer Niamh frequentar festas e a colocar em situações onde a sua única alternativa é abraçar a adrenalina e torcer para ver o sol no outro dia. @ervatenebrosa
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Niamh e Santiago já foram próximos, mas a amizade se desfez quando a mulher perdeu o controle dos seus poderes e acabou ferindo ele sem querer. Na época, ainda instável, a eletricidade canalizada dentro de Niamh foi demais para que suportasse e Santiago estava próximo demais no momento que ocorreu a explosão. Não se tornaram inimigos, mas ele, por quase ter morrido com a forte descarga, se afastou totalmente de Niamh e desde então se tornaram dois estranhos. Niamh sente falta da amizade que tinham, mas não se aproxima por receio. @scntireyes
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Por ser 100% focada em sua profissão e em manter seu emocional estável, Niamh é péssima demonstrando sentimentos, o que para muitos a faz parecer uma mulher fria e indiferente aos demais. MUSE G tentou se aproximar, quebrar essa barreira, mas não conseguiu por não possuir paciência o suficiente. Veja bem, ela não é desinteressada nas pessoas, por se preocupar muito e preferir agir com cautela devido ao seu medo em machucar todo mundo, sua capacidade de expor o que sente é totalmente oposta as outras pessoas. Niamh é mais de gestos do que palavras. MUSE G levou para o pessoal e hoje em dia é uma das poucas pessoas que na primeira oportunidade despeja na mulher suas frustrações e ressalta de forma dura seus erros e defeitos.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Diferente de seus irmãos, Niamh evita o confronto físico ao máximo, tanto que participou e ainda participa dos treinos de combate por pura obrigação. Assim como ela, Therese é igual. Ambas se orgulham da inteligência que possuem, o que acabou gerando uma disputa nada saudável entre as duas. Niamh não suporta quando Therese começa a se gabar demais sobre um assunto, especialmente onde ela é especialista. É bem comum vê-las discutindo sempre que se trombam por acaso. (deixo aqui meu apelo para um enemies to friends) @crazybctch
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀MUSE E e Niamh são o que chamam de amizade improvável. Não possuem nada em nenhum, tinham tudo para serem apenas dois estranhos um na vida do outro, mas surpreendentemente acabaram se aproximando durante os treinos.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀Voltado para filhos de THOR.
Prefiro deixar esse espaço aberto para conversamos e criarmos juntos a dinâmica entre eles. Pode variar entre irmãos que se dão bem, irmãos que não se suportam, irmãos que vivem implicando um com o outro ou o que der na telha.
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𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃, 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐀𝐍𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓 … uma prole de THOR sempre indica uma boa história, ouvi dizer que essa aqui tem sentimentos NEGATIVOS em relação ao AESIR que lhe nomeou como LJÓTWARA. Já é um milagre que NIAMH KAVANAGH tenha chegado aos 25 anos, talvez os monstros da IRLANDA não sejam tão agressivos. Em Nexum, onde vive há OITO ANOS, atua como ENGENHEIRA BIOMÉDICA.. Combina com sua reputação de ser INTELIGENTE, LEAL e RESILIENTE, embora possa ser METÓDICA, RESERVADA e DESCONFIADA em seus piores dias. Sabe uma coisa interessante? Ouvi dizer que ela tem muito medo de FRACASSAR COM AQUELES QUE AMA.
༄ 𓂃 𝐒𝐇𝐄 𝐃𝐎𝐄𝐒𝐍'𝐓 𝐒𝐔𝐌𝐌𝐎𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐌 , 𝐒𝐇𝐄 𝐁𝐄𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐈𝐓.
Niamh nasceu em uma vila costeira na Noruega durante uma das maiores tempestades registradas na época. Sua mãe, Eilee, era uma engenheira meteorologista e filha de pescadores locais, amante dos mares e conhecida pela pequena população como uma excelente navegadora e exploradora com um grande intelecto dentro e fora do mar. Seus pais, já falecidos, não tiveram a oportunidade de ajudar na criação da única neta que consideravam um grande presente dos céus. Apesar de nunca saber sobre seu pai ou suas reais origens, Niamh sentia que algo dentro de si não pertencia totalmente a esse mundo.
Com o falecimento dos avós ainda nos seus primeiros anos de vida, Niamh se mudou com a mãe para a Irlanda devido a uma ótima oportunidade de emprego. Não esbanjava dinheiro, mas Eilee ganhava o suficiente para dar a filha tudo o que ela precisava além de uma boa moradia, educação e comida. Seus primeiros anos na escola não foram fáceis, além de enfrentar algumas dificuldades de aprendizado, Niamh era considerada uma criança temperamental e bastante violenta. Sua lista de reclamações era extensa, para uma criança de apenas seis anos, Niamh já tinha adquirido uma bela coleção de advertências e expulsões, algumas que obrigaram sua mãe a trocá-la de escola três vezes. Apesar das boas intenções, já que não aguentava ver seus amiguinhos sofrendo com provocações de outros alunos ou algo que julgava injusto aos seus olhos infantis, Eilee sabia que não era só isso.
Niamh passou a frequentar a terapia semanalmente com sete anos, ali buscaram tratar seu temperamento explosivo, os acessos de raiva por qualquer coisa e, principalmente, suas dificuldades de aprendizado. O processo foi lento, mas a jovem garotinha demonstrou bons resultados com o passar das sessões, até suas notas ganharam destaque e Niamh se mostrou uma criança incrivelmente inteligente, apenas precisava dos métodos certos para compreender e aprender. Com a mudança no comportamento e com uma mente mais equilibrada, pequenos acontecimentos dentro de casa se tornaram bem raros, o que levou a menina a acreditar que finalmente tinham arrumado os problemas com eletricidade de sua casa. Mal sabia Niamh que ela era a causadora de tudo.
Em seu aniversário de quinze anos, Niamh desejou retornar para a Noruega com a mãe, para a vila onde nasceu, para conhecer melhor o local que basicamente não se lembrava muito bem. Ficaram hospedadas na antiga residência de seus avós, onde pela primeira sentiu uma ligação com os dois e ainda arriscou experimentar como era a vida deles junto aos demais pescadores. Como presente de aniversário, Eilee entregou à filha seu colar mais precioso, feito de um material que Niamh desconhecia. Por um momento recusou, ela cresceu ouvindo que aquela runa era de proteção e não queria que sua mãe abrisse mão disso por ela, mas a mulher insistiu e Niamh acabou cedendo diante das palavras que ouviu. Algo que nunca mais esqueceu.
Naquele mesmo dia, Niamh e sua mãe foram pegas desprevenidas assim como todo o restante da população quando uma criatura desconhecida, envolta por uma névoa, saiu do mar e devastou parte da cidade. Tudo aquilo foi confuso, não sabia dizer se o que via era real, afinal, uma hora tinha um monstro na sua frente, outra parecia que as ruas foram tomadas por uma densa neblina. Sua mãe se juntou a um pequeno grupo que lutava para salvar os moradores feridos, evacuando as casas e os ajudando a fugir. No entanto, Eilee acabou encurralada pelo monstro que, diferente dos demais mortais, ela sabia exatamente o que era. Niamh, naquele momento, estava com os outros moradores, sendo levada para um ponto seguro a pedido de sua mãe, mas quando olhou para trás e viu aquela cena, a garota entrou em desespero. A garota se desvencilhou dos braços que a envolviam e a impediam de correr até sua mãe, entre gritos para voltar e ficar ali, Niamh presenciou o exato momento em que sua mãe a encarou pela última vez antes de ser morta. Tudo o que havia aprendido nos anos de terapia sobre autocontrole foram ignorados quando a jovem, tomada pela dor, gritou junto aos trovões com tudo o que tinha dentro de si.
Seu despertar ocorreu em meio a perda, ao luto, quando tudo o que Niamh mais desejava era salvar sua mãe. Dos céus um raio caiu sobre a jovem, mas no lugar de matá-la como muitos pensaram, Niamh absorveu toda aquela energia e seus olhos brilharam como o céu em fúria. A criatura, junto a tudo o que tinha envolta, foi pulverizada quando a forte descarga foi repelida sem controle de seu corpo. Antes de perder sua consciência, ouviu entre as nuvens carregadas uma voz tão poderosa quanto os trovões: Mesmo em dor, sua alma brilha como o relâmpago. Ljótwara, guardiã da luz tempestuosa.
Sua vida depois do acidente foi tomada por algumas manchetes locais. Todos se surpreenderam com o fato de uma garota de quinze anos sobreviver depois de ser atingida por um raio e, o mais incrível, não possuir nenhuma cicatriz ou sequelas. Sem parentes vivos, Niamh passou a morar temporariamente na casa dos avós do seu único amigo de infância. Podia sentir no modo como era tratada que todos sentiam muito e que lamentavam por carregar uma perda tão grande ainda jovem. Tinha tudo para abraçar a culpa, se render a depressão e desistir de tudo, mas sabia que isso não era o que sua mãe desejaria para si. A runa, agora pendura em seu peito, tinha um significado ainda maior para Niamh.
Sua nova realidade foi mantida em segredo, mas usou de todo o seu tempo livre para estudar a respeito dos deuses, descobrindo a existência de outros como ela e, principalmente, de diversas vilas e uma cidade para onde iam. Niamh, já com dezoito anos, largou tudo para seguir caminho até Nexum, onde aprendeu a controlar melhor os seus poderes, a lutar contra aquelas criaturas e, o melhor de tudo, a usar sua inteligência para ajudar aqueles que precisam. Assim como sua mãe se tornou uma excelente engenheira, mas os caminhos eram outros. Sua mãe era especialista no tempo, já Niamh em desenvolver e construir equipamentos voltados para a medicina, todos abastecidos e carregados com o seu poder. Devido ao seu autocontrole, aprendeu também a dominar seu poder e utilizá-lo na eletroterapia.
༄ 𓂃 𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐎𝐅 𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓𝐍𝐈𝐍𝐆 , 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐄𝐑𝐄𝐃 𝐁𝐘 𝐋𝐎𝐒𝐒.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀༄ Habilidade ativa — Canalizadora de Tempestades
É capaz de absorver, manipular e liberar a energia das tempestades. Ela canaliza eletricidade atmosférica para criar rajadas de raios, explosões elétricas e até impulsos magnéticos que alteram o ambiente ao seu redor. Quanto maior a tempestade, mais poderosa ela se torna — mas também mais difícil de conter. Por se tornar um condutor vivo e seu poder está ligado diretamente às suas emoções, Niamh busca sempre controlar o seu estado emocional para evitar que ele oscile e acabe perdendo o controle. Quando é posta em situações extremas que a faça sentir demais suas emoções – como raiva, medo, frustração ou culpa – ela tende a perder o controle da energia elétrica acumulada dentro do seu corpo. Isso pode acarretar em descargas involuntárias que podem atingir seus aliados ou causar danos colaterais. Seus ataques sofrem com perda temporária de precisão e, na pior das hipóteses, sofre uma sobrecarga que provoca um curto circuito corporal. Nesse ponto Niamh entra em colapso energético, sofrendo com exaustão, fortes dores de cabeça ou perda de consciência.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀༄ Habilidade passiva — Coração Trovejante
Como seu corpo funciona como um reator de energia constante, mesmo sem estar em combate, Niamh é capaz de gerar e acumular eletricidade em pequena escala. Essa energia mantém seu metabolismo acelerado, a cura de ferimentos mais leves e, quando graves, mantém a semideusa viva até receber o tratamento adequado. Também é usado para alimentar os equipamentos de medicina e em suas sessões de eletroterapia. Graças a esse poder passivo, Niamh não pode ser machucada ou morta por raios comuns, eles acabam absorvidos e usados para alimentar a eletricidade dentro de si.
#ㅤ⠀˛ㅤ⠀༄ Item mágico — Mjövrin (Quebra-Céus)
Um machado forjado a partir de um fragmento do próprio Mjölnir, deixado por Thor como uma única lembrança de seu momento com Eilee e usado como amuleto de proteção. Niamh só descobriu o que era quando chegou a Nexum e utilizou o fragmento para a criação de sua arma. Fundido a um metal encantado, o machado possui um cabo revestido com runas que brilham quando há trovões próximos. E por se tratar de uma arma forjada com o fragmento do Mjölnir, só aqueles considerados dignos são capazes de levantá-lo. Sua ligação com a arma é, além de moral, espiritual. Quando está em dúvida de si mesma, mente ou entra em negação emocional, a arma pode “pesar”, vibrar ou até mesmo cair no chão, se recusando a obedecer Niamh até que ela se estabilize emocionalmente outra vez. Devido a ligação que possuem, Mjövrin costuma colocar Niamh em situações consideradas constrangedoras. Nem sempre ela se tornará indigna, em muitos casos o machado brilha e até mesmo vibra sem controle ao ponto de todos notarem quando sua portadora não diz a verdade ou não está bem.
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♡ JESSICA ALEXANDER via instagram ( jessalxander )
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𐌔 ⸻ tag dump !
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