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“Hey!” Logo cumprimentou quando viu que a outra se dispôs de simpatia. Não era sempre que a própria organizadora de casamentos ia pessoalmente lidar com o trabalho de comprar as flores, mas naquele dia em específico Marissa precisou abdicar de outras responsabilidades para fazê-lo. “Podia até ‘tá bem se eu não tivesse que vir aqui por falta de compromisso alheio, sabe? Ai, é um saco! Eu já tenho que organizar as coisas todas e ainda por cima preciso cumprir com o trabalho de outra pessoa, é demais! O meu empregado que fica encarregado de ver adereços e flores simplesmente me avisou de última hora que não ia dar pra vir, aí quem veio? Isso mesmo, eu!” Ventilou para ela como se fosse algo normal, mas por fim apenas suspirou pesadamente. “Desculpa por isso, que ridículo da minha parte! Mas, ‘tá bem, vamos lá. De vida amorosa eu entendo tudo, pode ficar tranquilíssima. Quer saber? ‘Tô preparando um casamento onde a noiva é completamente perdida, acredita? Eu nunca trabalhei com alguém que não tem nem uma ideia do que quer pro dia mais especial da vida dela, e é aí que começo a fanficar: será que a pessoa quer mesmo se casar? Será que não ‘tá sendo forçada? Porque, vai, se fosse você eu tenho certeza que teria no mínimo uma dica de por onde a organizadora de casamentos, eu, deveria começar, né?!”
escutou o primeiro desabafo com os olhos levemente arregalados, parecendo surpresa e inconformada com a falta de compromisso do funcionário, negando devagar com a cabeça. “quanta falta de consideração...” comentou, mesmo que por dentro soubesse que ela seria como esse cara. só selene sabe quantas vezes fez a mesma coisa. “não precisa se desculpar, eu também estaria super inconformada no seu lugar. quer um chá?” ofereceu, como se essa fosse a solução para os problemas alheios — e realmente começou a achar que chás poderiam ser milagrosos. “hm... tem chances dela estar sendo forçada, sim. ou não tem interesse numa festa, mas o noivo está forçando. também tem a possibilidade dela ser sonsa. ou ela tá dando o golpe no noivo, já pensou?! eu apoiaria isso.”
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“mas eu estou! ele só… não sabe ainda que é meu namorado.” falava como se fosse aceitável ou até normal quando deveria começar a se preocupar com aquele pequeno crush. “aparentemente suguei todo o seu romantismo no útero da nossa mãe. e a sua sensibilidade também! por deus, sigel, como você consegue ser assim?” embora parecesse, não era uma crítica, pelo contrário. selene, no fundo, almejava ser como sua irmã. talvez daquela maneira, não se decepcionasse tanto com as suas próprias expectativas. “eu notei, mas tinha esperanças que alguém pudesse quebrar o seu gelo. acho que estava enganada.”
“você está?!” ergueu suas sobrancelhas, abrindo um sorriso largo. “quem é ele? quero avaliar meu novo cunhado.” e com isso ela queria dizer brutalmente julgar; nem que fosse apenas para falar mal de sua aparência. “sim, eu roubei toda a sua racionalidade e você ficou com toda a emoção. eu sou cérebro e você coração. fofo, né? ou se você preferir desenhos antigos... eu sou cérebro e você o pink.” deu uma piscadela, rindo em seguida da própria brincadeira. “só com magia, irmãzinha.”
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Na loja de roupas, Tilly comprava alguns vestidos quando foi interrompida pela loira “Oi?” Olhou confusa mas entendeu que era para ela, quando a mais velha se aproximava “O azul. E combina imenso com seus olhos e cabelo.” Respondeu “Pode me ajudar escolher qual das cores eu compro do mesmo vestido? Estou indecisa entre o amarelo ou o azul…”
“com meus olhos? você é observadora.” assenti, dando uma última olhada nos cardigans e colocando o outro no lugar. azul combinava também com selene; poderia usar algum dia caso quisesse fingir ser ela. “obrigada, mocinha.” ofereceu um sorriso sem mostrar os dentes. “posso, claro!” aproximou para observar melhor. “hm... preciso que você vista os dois. acho que amarelo combina bastante, mas azul... também. quero ver qual fica melhor. tem provador aqui, né?”
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“é o que parece.” deu de ombros, buscando não dar mais explicações ao notar que, assim como a própria sloan, a loira não parecia ligar a mínima para o que alaska estava falando ao seu respeito. “eu não sou dramática! e é… talvez só ela possa me amar, mas você diz isso porque não me conhece.” é terrível lidar comigo foi o que pensou em dizer, mas por sorte se calou a tempo. não se odiava ao ponto de falar mal de si mesma para desconhecidos, pelo menos, não mais. “ela é, eu por outro lado, não sou nem um pouco.” talvez fosse mesmo muito injusto com allie. ainda que alaska soubesse ser muito mais terna em se tratando da garota. “ou seja, pessoas de escorpião são sensíveis, safadas e grossas?” franziu o cenho, um pouco confusa. “isso me parece péssimo, não ia querer lidar mesmo.”
“viu?! e continua sendo dramática. quanto drama!” revirou os olhos, mas não estava incomodada, apenas implicava com a morena. “vocês são opostos que se atraíram? será? estou curiosa. descobre o signo da sua namorada, por favor!” pediu, até juntando as mãos para ver se o pedido ficava mais fácil de ser aceitado. “grossas não... são fechados. eles vão estar morrendo e você nem vai saber porque se eles não confiam em você, não vão contar. e é difícil escorpião confiar.” franziu de leve o nariz, por um momento pensando em como sua ex deve ter se sentido mal após terminarem; confiar em sigel deve ter sido um dos maiores erros de sua vida. que engraçado. “então, torce para sua querida namorada não ser de escorpião.”
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ao ouvir a palavra diversão selene acabou por pensar besteira, fazendo uma careta de nojo de modo quase que incontrolável. poderia nem significar nada, mas sabia que partindo de sigel, nada era por acaso. “você estraga completamente todos os meus planos.” resmungou sem pensar, sendo ela agora a fazer a expressão emburrada. “eu quero uma irmã namorado pra ficar bastante ocupada a ponto de não se meter na minha vida amorosa! será que você não entende o privilégio de se apaixonar? eu quero saídas de casal e falar sobre a pessoa que eu gosto sem ser julgada! é tão difícil isso?” parecia que sim, mas mesmo assim tentou falar sobre como se sentia, ainda que já esperasse um comentário ácido de sua irmã.
aumentou seu sorriso com o resmungo, largo até demais. não tinha noção das intenções da irmã, mas sabia muito bem quando alguém estava tentando arranjá-la para alguém — como um cupido. sigel não acreditava que seria capaz de amar alguém por tanto tempo para namorar e casar. “sis... you need to calm down.” avisou com uma breve careta, citando a cantora que ambas gostavam. “você sabe que precisa estar namorando para ter uma saída de casal, né? e pode fazer isso com amigos. enquanto você ficou com todo o lado romântico, felizmente, fiquei com o racional. não me empolgo com essas coisas de namoro e apaixonar.” sorriu sem mostrar os dentes. “achei que você já tivesse notado isso.”
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Para Ceyda, todas as flores em verdes e rosas. A palavra parecia gritar essas cores sempre que pensava nelas. E bem, gostava de ambas as cores e gostava de flores também! Por isso era visita frequente em floriculturas, sempre buscando conhecer novas e caso gostasse do atendimento, até mesmo sugeria algum tipo de parceria e investimento. “Oi. Eu quero flores.”, disse de forma direta, observando o pouco que enxergava ao redor. As flores pareciam cantar em tons de rosa e verde, uma música semelhante a clássica, bonita e agradável. “Posso tocá-las? Vou saber qual eu quero quando a sentir.” Deu um pequeno sorriso, os óculos escuros e Lola, a cão guia, indicando sua deficiência.
sigel ficou bastante curiosa em como seria atender a mulher; como ela escolheria suas flores. mas assim que foi explicado como faria, abriu um sorriso. “claro! você quer alguma indicação? tem alguma flor em mente? temos uma variedade grande aqui! e é melhor ficar longe do canto na sua esquerda... ficam os cactos. não vai ser legal tocar naquilo.”
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STORYBROOKE IN LOVE
( tw: menção a violência interparental )
Henry sempre teve dificuldades de diferenciar as duas, mas nunca foi o tipo que causava desconforto, naquele momento, era diferente. Valentine’s day com a garota lhe dando flores, não podia deixar de pensar que poderia ser um tipo de pegadinha e não quis ligar o seu filtro. E a consequência veio com o tapa que recebeu, ok, gatilho era uma coisa séria e o garoto precisou de alguns minutos para despertar do choque, com os olhos focados no chão por algum tempo enquanto tentava não ter uma reação automática de humilhação, como fazia quando seu pai agia de tal forma, mas se tinha uma coisa positiva de sofrer violência durante toda a sua infância era do fato de que não chorava, com o despertar do choque, ele apenas estreitou sua postura e não encarou mais a mulher. “Obrigado pelas flores” Ignorou por completo e tirou do bolso uma nota de cem dólares sem nem perceber que o valor era alto demais, colocando na mão dela, ainda sem encara-la. “A gorjeta” Não pediu desculpas por ter se confundido, ele jamais faria isso, mesmo que sua mente lhe enviasse a mensagem para agir como tal, outro bloqueio adquirido com a sua vivência ao lado do pai. “Eu me confundi, apenas isso” Desculpa, por que não diz isso?
por mais curiosa que fosse a reação do rapaz, sigel mantinha seu posicionamento defensivo e irritadiço. não que fosse descontar outro tapa nele — se sentiu em uma novela mexicana, por sinal —, mas não chegou a tentar entender o que passava na cabeça dele. “não precisa me agradecer... nem de gorjetas.” respondeu sem humor, não fazendo esforço algum para pegar a nota. o comentário final fez com que abrisse um sorriso sem humor. “você namora minha irmã e não tem a decência de saber diferenciar nós duas?” ergueu de leve seu queixo, deixando a cabeça tombar para o lado. “parece que não gostava tanto assim dela.” concluiu mais baixo. “enfim... preciso continuar as entregas. aproveite seu dia, henry.” fez questão de chamá-lo pelo nome, deixando claro que o reconhecia. parecia que apenas o amor fraterno era capaz de quebrar com a magia amorosa do dia, porque mesmo com a sensação de que deveria tocar o rosto dele dramaticamente e dizer que estava tudo bem, a loira ignorou totalmente. deu as costas para ele, seguindo com suas entregas, e provavelmente nem lembraria disso como algo real, mas um sonho.
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“não, eu não faço ideia de quem seja sua irmã. e acho que isso dependeria da sua concepção de desesperada por amor. a julgar a forma que está falando, eu acho que desespero é qualquer coisa pra você.” não que alaska e importasse, já havia passado da fase de quem dava tanta relevância a opiniões alheias. além do mais, havia escutado o suficiente da outra garota para entender que nada do que ela falava era realmente proveitoso. “nunca disse que era ela ou nada, só que se ela terminasse comigo eu ficaria sozinha, muito mais no sentido de que nenhuma outra pessoa me aguentaria.” se explicou, sabe-se deus por qual motivo. preferindo omitir a parte de que, talvez, considerasse allie, de fato, o amor da sua vida. parecia meloso demais admitir isso para alguém e alaska não queria mais julgamentos. “eu não sei o que significa mas gosto de escorpiões, são bichinhos legais e perigosos.”
“você acha?” acabou rindo da concepção alheia sobre si, mas também achou curioso. talvez sigel fosse mesmo mais insensível, mas vindo de uma sagitariana, nem deveria levar muito em conta. eram sempre tão exagerados. ah! agora conseguia ver o lado sagitariano da morena. até sorriu em satisfação, lembrando depois que precisava prestar atenção no que ela dizia. “viu? continua sendo dramático e intenso. como se só ela pudesse te amar! talvez você seja sagitariana mesmo porque, meu deus, o drama...” riu de novo, sacudindo a cabeça para os lados. “tomara que sua namorada seja paciente.” complementou mais para si mesma, ainda risonha. “você é bem ruim com astrologia. ainda bem que eu entendo ou ia sair daqui sabendo um monte de besteira... mas, enfim. escorpião é um dos signos de água, que significa que eles são mais sensíveis. a piada do avatar foi muito boa, aliás. enfim, o pessoal desse signo normalmente costuma gostar de intimidade, em vários sentidos, mas também são super fechados... demora um pouco para eles permitirem essa intimidade. e irritar eles?! é uma péssima ideia! assim como a picada do escorpião é mortal, o tratamento que vier do escorpiano também vai ser. horrível.” fez uma careta, negando com a cabeça devagar. “só se você for muito incrível como eu, aí você consegue lidar.”
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“pois pode acreditar.” abriu um largo sorriso, balançando o celular com ainda mais orgulho do que a primeiro momento. não era nada certo fazer aquele tipo de coisa, mas se divertiu mais que o normal fingindo ser sua irmã durante aquele tempo. “eu te odeio às vezes, sabia?” não era verdade, nem mesmo perto disso. mas aquele comportamento de sigel, sem dúvidas, a tirava do sério a maior parte do tempo. “não é rico, mas também não é falido. eu ainda tenho bom-senso.” ou ao menos era o que gostava de acreditar. “mas acho que você vai gostar dele, olha pelo menos as fotos.” estendeu o celular já com as fotos do pretendente reluzindo na tela brilhante. “talvez ele se estresse com essa sua personalidade, mas nada que essa sua carinha linda não resolva.”
se recusou a aceitar o celular, até inflando as bochechas e fazendo um bico, ao mesmo tempo em que cruzava seus braços. imitou uma criança emburrada por alguns segundos, e depois desistiu, desfazendo toda a pose. “é recíproco.” sorriu com a declaração, sabendo que selene não queria dizer isso, e vice-versa. não tinha como as irmãs se odiarem. “não sei, não...” falou um tanto desconfiada. finalmente, pegou o celular, vendo as fotos com total desinteresse. “é, bonitinho. dá para se divertir com ele.” e só deus sabe o que ela queria dizer com diversão. devolveu o celular, soltando uma risada. “quem sabe? pelo menos uns beijinhos posso garantir.”
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não estava acreditando no que os seus ouvidos lhe permitiam escutar. em partes questionando-se se o discurso da loira era uma espécie de brincadeira ou se ela realmente falava de término bem na sua cara. “acho que eu prefiro não me preparar pra isso. prefiro sofrer pelo pé na bunda quando ele acontecer, é mais o meu estilo.” apenas torcendo para que algo do tipo nunca acontecesse. “o nome dela é alison, allie. ela toca teclado, dá aulas também. é tão fofa que eu tenho vontade de morrer, você deve conhecê-la” a descrição parecia bastante genérica, ao mesmo tempo que sloan considerava muito específica. “ela não vai terminar comigo. mas se isso um dia acontecer é provável que eu morra sozinha, então, não sou a sagitariana certa pra você.”
“bom... fique à vontade! depois não venha dizer que não avisei.” olhou para as próprias unhas, como se não tivesse dito nada demais — e realmente acreditava nisso. depois focou nela, franzindo de leve seu nariz com a descrição da namorada. “hm... você poderia estar falando da minha irmã agora, sabe? tirando que ela está aprendendo a tocar teclado. sua namorada também era desesperada por amor? porque minha irmã é.” comentou com uma breve risada, sacudindo a cabeça para os lados. “nossa! ela é o amor da sua vida? porque se é ela ou nada... você não é muito sagitariana. não gostei... ainda bem que você me rejeitou, imagina lidar com toda essa intensidade? certeza que você tem escorpião em algum lugar.”
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FLASHBACK.
Ao entender o que ela queria dizer, praticamente respirou aliviada, se levantando um pouco e jogando o cabelo para trás, em uma performance dramática da situação “Meu deus, isso é muito grave!” ela disse com os olhos meio arregalados, quase assustada com a descoberta “Eu tenho um admirador secreto ciumento, finalmente!! Quem é que é? Você precisa me contar. Sigel, é sério, por favor!! Eu nunca te pedi nada, fora aquela vez que eu pedi pra jogar as flores que estavam mandando para a a Perihan no lixo, porque ela não merece flor nenhuma”
conteve seu sorriso, observando a reação dela sobre a questão. se realmente existisse alguém assim, provavelmente já teria chamado a polícia — ou não —, mas no momento era apenas uma brincadeirinha. “amiga, desculpa, mas me pagaram muito caro para ficar em silêncio! eu nem sei se deveria estar falando essas coisas para você... tomara que não peçam reembolso porque já gastei tudo em umas roupas fofas.”
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@rcganxnorwood + starter fechado.
após cinco minutos de atraso, sigel concluiu que seu encontro não viria. cedo demais? para ela não! nem queria estar ali. era tudo culpa de sua gêmea que, infelizmente, decidiu ter o mesmo senso de humor dela esses dias. “levei um bolo.” comentou para o rapaz ao seu lado, mexendo em seu drink com o canudo sobre o balcão. “a única coisa boa é que era arranjado, então eu nem estava animada.” concluiu com um sorriso leve, voltando-se para ele. “e você? por que está aqui?”
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Cosmopolitan | Expensive Test 10th February 2022
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@notcrazyalice + starter fechado
a loja de roupas não estava cheia, mas dava para ouvir os cochichos com a música baixa do ambiente. não prestou atenção em quem estava ali, e nem pretendia fazer isso. seu foco era decidir qual das roupas levaria, ficando na dúvida entre dois cardigans. pegou os dois cabides, olhando para cada um deles antes de decidir buscar por uma segunda opinião. quando viu a morena, por alguma razão, pensou que encontrou sua salvadora. “ei! mocinha. me ajuda aqui rapidinho.” pediu enquanto se aproximava. “você escolheria esse ou esse?”
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@zebezerra + starter fechado
ao ver quem entrou na floricultura, não teve muita reação. até abriu a boca para avisar sua irmã que o amiguinho dela estava ali, mas ao olhar para o balcão, notou sua ausência. ah, é mesmo. selene precisou sair para resolver algo. suspirou baixo, guardando o celular no bolso e indo até o mais alto. “oi, em que posso ajudar? se estiver procurando minha irmã; ela não está.”
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@strmvfairy + starter fechado.
o sino alertou que alguém chegou na floricultura e logo sigel deixou de papear com as margaridas para ir atender a possível cliente. com um sorriso no rosto, sem mostrar os dentes, e as mãos atrás das costas, chegou até a mais velha. “olá! tudo bem? em que posso ajudar?”
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@amcrilis + starter fechado.
ao ver quem entrou na floricultura, logo acelerou os passos, animada para uma possível fofoca. “muito boa tarde!” ofereceu um sorriso para a cliente. “tudo bem? veio encomendar flores? mandar para alguém? estou louca para saber novidades! sério... o dia está um tédio. preciso saber da vida amorosa das pessoas dessa cidade.”
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