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Vou começar a postar nesse Tumblr:
https://www.tumblr.com/simblrjess
Este aqui está vinculado ao meu pessoal e eu queria algo mais dedicado a The Sims 4.
Me segue lá!
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Dezembro, 1885
O Natal de 1885 chegou envolto em silêncio branco e frio cortante. A neve cobria suavemente os campos ao redor da fazenda Davies, criando uma paisagem tranquila e quase mágica. Na cozinha recém-ampliada, Margaret movimentava-se devagar, seu ventre redondo limitando os passos, mas não o entusiasmo. Com a ajuda de Cathleen — que chegara mais cedo com uma cesta cheia de pães e compotas — o jantar ia tomando forma.
Sean e Finnian, por sua vez, cuidavam da lenha e do vinho artesanal feito meses antes. Finn, agora com pouco mais de um ano, explorava os cantos da sala sob o olhar atento do pai, ainda se encantando com as velas acesas e os sinos improvisados pendurados na lareira.
A mesa foi posta com o que havia de melhor: batatas assadas, carne salgada cozida lentamente, vegetais da horta conservados no fim do verão, tortas doces e o pão escuro feito por Margaret, uma receita que aprendera com a própria mãe. Havia simplicidade, mas também fartura. E, mais do que isso, havia amor.
Durante o jantar, os risos se misturaram aos sons dos talheres e aos ventos lá fora. Cathleen trouxe histórias antigas do Natal em sua juventude, enquanto Sean, entre uma taça e outra, falou com orgulho da colheita e da reforma que continuaria na primavera. Margaret, em silêncio por vezes, apenas observava: seu filho, saudável; seu lar, aquecido; seu ventre, cheio de promessas.
E assim, naquela noite gelada e clara, a família Davies celebrou o Natal com gratidão. Havia um sentimento sutil no ar — de que estavam onde deviam estar, e de que, apesar das incertezas que sempre rondavam a vida, estavam construindo algo forte, juntos.
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Novembro, 1885
Novembro chegou com ventos frios e tardes douradas, tingindo a vila com os tons do fim do outono. Na fazenda dos Davies, o mês trouxe um motivo especial para celebrar: o primeiro aniversário de Finn. O menino, agora andando com passinhos cambaleantes e olhos sempre curiosos, era a alegria da casa. Com suas bochechas rosadas e o riso fácil, iluminava os dias mesmo quando as nuvens cobriam o céu.
Margaret, agora com sete meses de gravidez, sentia o peso do corpo, mas não deixava que isso diminuísse sua alegria. A gravidez seguia firme e tranquila, e ela fazia questão de preparar, um pequeno bolo com maçãs e aveia, usando ingredientes simples da fazenda.
Finnian e Cathleen passaram para trazer um presente simbólico — um pequeno ursinho marrom — e ficaram para o chá. A tarde foi breve, mas cheia de risos, com Finn tentando apagar a vela com os olhos arregalados, sem entender a razão de tantos aplausos.
Sean, sentado com o filho no colo, não conseguia conter o orgulho. Olhava para Margaret com ternura: uma mulher que ele aprendeu a amar em profundidade, companheira firme, e agora mãe de seus filhos. Enquanto o fogo crepitava suavemente na lareira renovada, Sean agradeceu em silêncio por tudo que tinham construído — e por tudo que ainda estava por vir.
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A perda financeira era considerável, já que haviam investido tudo nas reformas da casa e nas plantações daquele ano. Mas ali, diante da casa ainda de pé, com o filho a salvo e o verão ainda sorrindo para os campos, o casal soube que podiam enfrentar qualquer contratempo — desde que permanecessem juntos.
A estação do verão seguiu seu curso, trazendo consigo as novidades que agitavam a vila — desde a chegada de novas famílias até os rumores constantes sobre os Pembroke e seus hábitos refinados. Enquanto isso, na fazenda Davies, os dias eram marcados pelo crescimento animado do pequeno Finn, que começava a dar seus primeiros passos cambaleantes pelo gramado, e pelos sinais cada vez mais evidentes da nova gravidez de Margaret, cujo ventre agora se curvava suavemente sob os vestidos leves de verão.
Para a família, o mais importante agora era o crescimento de Finn e a felicidade deles.
Em agosto de 1885, a vila se mobilizou para o início das primeiras colheitas da temporada — os grãos. Era um momento quase sagrado para aquela comunidade rural, em que o trabalho duro de meses se encontrava, enfim, com a recompensa da terra. Homens e mulheres suspendiam qualquer outra atividade: a escola desacelerava, o comércio operava em horários reduzidos, e até mesmo a rotina da igreja se adaptava à intensidade dos dias no campo.
Para os moradores, a colheita não era apenas uma tarefa agrícola — era um símbolo de sobrevivência, de estabilidade e de esperança. O sucesso das colheitas significava pão sobre a mesa, sementes para o ano seguinte e, para muitos, a chance de economizar algumas moedas. Era um esforço coletivo e orgulhoso, que envolvia todas as gerações: dos anciãos que orientavam os mais jovens, às crianças que ajudavam a carregar pequenos feixes ou levavam água aos trabalhadores.
Na fazenda dos Davies, a colheita também era especial. Sean, com ajuda dos irmãos O’Callaghan, colhia com vigor o que havia plantado meses antes. Cada saco cheio de grãos parecia mais leve do que o esperado, como se fosse carregado não só de alimento, mas também de conquistas. Margaret, mesmo com o ventre já avançado, preparava refeições fartas para os ajudantes, enquanto o pequeno Finn brincava por entre as sombras do pomar, rindo com as folhas secas sob os pés.
Era a vila pulsando em un��ssono com a terra — e a terra, naquele verão generoso, respondia com abundância. A colheita daquele verão foi especialmente generosa para a família Davies. Os grãos cultivados com tanto esforço — trigo, aveia e cevada — foram vendidos rapidamente no mercado local, com boa procura e preços justos. Para Sean, foi a recompensa merecida por tantos meses de trabalho incansável sob o sol.
Com o dinheiro obtido, ele não pensou duas vezes: deu continuidade às reformas na fazenda. Construiu uma nova varanda coberta nos fundos da casa, investiu em ferramentas melhores para o trabalho no campo e comprou mais madeira para concluir o segundo quarto no andar de cima, já pensando no novo bebê que em breve chegaria.
A casa, antes simples e apertada, começava a tomar contornos de um lar confortável — fruto da resiliência de uma família que, pouco a pouco, colhia os frutos da terra e do próprio esforço.
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Julho, 1885
No final de julho, quando os dias ainda eram longos e secos, um pequeno acidente interrompeu a calmaria da fazenda Davies. Tudo começou numa tarde abafada, enquanto Margaret preparava o jantar no antigo fogão à lenha — o mesmo que os acompanhava desde os primeiros meses de vida em Drumcallan. O calor intenso fazia o fogo arder mais rápido que o normal, e uma distração breve, causada pelo choro de Finn, foi suficiente.
Quando o cheiro de fumaça se intensificou, Margaret correu de volta à cozinha, encontrando as chamas já lambendo as laterais do velho fogão e subindo pelas tábuas da parede próxima. Em pânico, ela gritou por Sean, que estava nos fundos com Cian O’Callaghan. Os dois correram, jogando baldes d’água com urgência, enquanto Margaret e o pequeno Eoghan retiravam às pressas alguns móveis próximos. Em menos de vinte minutos, o fogo foi controlado.
O susto foi grande, e a cozinha ficou tomada por fuligem, com a lateral do fogão destruída e parte da parede carbonizada. Apesar disso, ninguém se feriu, e a estrutura da casa foi poupada graças à ação rápida de Sean e Cian.
Mais tarde, sentados no alpendre, Margaret ainda sentia o cheiro amargo da fumaça em suas roupas. Finn dormia tranquilo em seu colo, alheio ao caos que se passara. Sean, com as mãos ainda manchadas de fuligem, suspirou fundo.
— Vamos precisar de um fogão novo — disse, tentando manter o tom prático, embora a preocupação estivesse estampada em seu rosto.
— E talvez de um pouco mais de sorte — murmurou Margaret, com um sorriso cansado, mas grato.
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Mas os Davies só conheceriam os Pembroke oficialmente no primeiro dia de junho, durante a tradicional Festa de Verão organizada pela Sra. Alannah. O evento aconteceria ao ar livre, no parque comunitário recém-cuidado por alguns voluntários da vila.
Foi lá, entre tortas de maçã, música de violino e olhares curiosos, no primeiro dia de junho amanheceu ensolarado, com um céu limpo e brisa leve — o tipo de dia que fazia a vila inteira parecer sorrir, que Margaret e Sean veriam pela primeira vez os novos donos da mansão da colina.
Margaret e Sean chegaram sem Finn, naquele dia. O pequeno havia ficado com a Sra. Moira, que as vezes ajudava as mulheres da família com suas crianças. A música de um violino e um tamborim dava ritmo à conversa animada. A Sra. Alannah, como anfitriã, circulava entre os convidados com sua graça habitual, oferecendo doces e cumprimentos calorosos.
— Todos estão esperando — comentou Cathleen em voz baixa, aproximando-se de Margaret com um sorriso travesso. — Eles devem chegar a qualquer momento.
Não precisaram esperar muito. Por volta das quatro da tarde, um silêncio quase instintivo tomou conta do parque quando uma elegante carruagem escura surgiu na estrada de terra. Quatro cavalos lustrosos e um cocheiro com luvas brancas a guiavam com precisão. Os Pembroke desceram com classe, e aproximaram-se da área onde estava ocorrendo a festa, a Sra. Evelyn de braços dados com sua família, a Beatrice.
A Sra. Alannah, visivelmente animada com a chegada, foi imediatamente ao encontro deles.
— Lady Pembroke, é uma honra tê-los conosco! — disse, estendendo a mão com entusiasmo.
Evelyn apenas assentiu com um leve movimento de cabeça.
— A honra é nossa, senhora. É sempre bom conhecer aqueles que compartilham do mesmo solo.
Com o passar das semanas, a presença da família Pembroke passou de uma novidade curiosa a uma influência palpável no cotidiano da vila. O nome deles ecoava nos corredores do mercado, nos bancos da igreja, e até mesmo nos salões modestos das casas de chá. Lady Evelyn, em especial, começava a traçar sua presença com discrição e estratégia.
Ela não frequentava festas com frequência, nem se aproximava dos moradores com gestos calorosos. Em menos de dois meses, os Pembroke haviam comprado três lotes centrais e assumido o controle de duas antigas propriedades que estavam abandonadas desde a última grande colheita ruim, anos antes.
A antiga escola local passou a receber uma pequena quantia mensal "em nome da boa educação", e o padre Faustino anunciou, com entusiasmo, uma doação vinda da nova família para reparos na igreja. Alguns viam essas ações como generosas. Outros — como Sean e muitos camponeses — as enxergavam com mais cautela.
Sean, que observava tudo com olhos de fazendeiro e pai de família, começou a temer pelas futuras mudanças que estavam chegando, pois não saberia dizer se seriam boas ou ruins. Ainda assim, continuava a trabalhar firme, acreditando que a simplicidade de sua vida era sua maior força diante do mundo elegante e silenciosamente controlador que se instalava no alto da colina.
Margaret, por sua vez, sentia o incômodo de forma mais sutil. Ao passear com Finn pelo vilarejo, notava que as mulheres da vila pareciam mais preocupadas com aparência, costurando vestidos mais elaborados, trocando receitas sofisticadas e citando os modos da jovem Srta. Pembroke como exemplo de refinamento. Havia um novo padrão, silencioso, pairando no ar — e mesmo que ninguém dissesse em voz alta, todos o sentiam.
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O mês de maio avançava com calor agradável e tardes longas, quando um novo burburinho tomou conta de Drumcallan. Era difícil ir ao mercado ou passar pela igreja sem ouvir sussurros sobre os recém-chegados que haviam se mudado para a antiga mansão abandonada no alto da colina.
A casa, grande demais para os padrões da vila, estivera vazia por anos — um esqueleto elegante entre árvores, com janelas cobertas de poeira e heras subindo por suas paredes de pedra cinza. Agora, ganhava nova vida: cavalos bem tratados puxavam carroças com móveis refinados, e empregados vestidos de forma impecável iam e vinham com caixas, baús e cortinas pesadas.
— Dizem que vieram de Dublin... — sussurrou um açougueiro a uma cliente no mercado. — Ou de Londres! Um deles fala com aquele sotaque... — respondeu a mulher, encantada e assustada ao mesmo tempo.
Sean ouviu os primeiros rumores em uma tarde preguiçosa de pescaria, junto a Finnian e Séamus. Sentado à beira do rio, com os pés descalços tocando a água e o pequeno Finn dormindo enrolado em uma manta ao lado, ele ouvia os amigos falarem sobre o movimento na colina.
— A família Pembroke — disse Séamus, lançando o anzol. — É esse o nome. Ouvi dizer que são donos de terras em três condados. Vieram pra cá porque a filha deles ficou doente e o ar daqui é mais limpo.
— Outros dizem que é o marido, que anda meio perturbado — comentou Finnian, franzindo a testa. — Seja como for, não são como a gente. Têm empregados, mandam cartas pra fora do país... e dizem que a esposa tem sangue inglês.
Sean não comentou muito, mas gravou cada palavra. Mais tarde, enquanto o jantar cozinhava lentamente no fogão, contou tudo a Margaret. Ela o ouviu em silêncio, com Finn no colo e a testa levemente franzida.
— O que será que os trazem de volta para nossa vila? – Murmurou Margaret.
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Maio, 1885
Em maio, durante uma manhã em que estendia roupas lavadas ao sol, Margaret sentiu-se estranhamente enjoada. No instante em que parou, as mãos ainda segurando um lençol úmido, a consciência a atingiu com suavidade: estava grávida novamente.
Desta vez, a notícia trouxe-lhe um sorriso tímido.
Embora soubesse que Finn ainda era um bebê de colo, e que um novo filho significaria mais desafios e custos para a família, Margaret sentiu o coração aquecido pela esperança.
Ainda assim, ao contar a Sean sobre a possibilidade, seu peito estava apertado pela apreensão. Mas a reação dele desmanchou todos os seus receios: Sean sorriu largo, os olhos brilhando, e disse com entusiasmo:
— Quero ter uma família grande, Margaret! Quero ver crianças correndo por essa terra!
Margaret riu, aliviada, e soube, no fundo do coração, que, apesar dos desafios, a vida que estavam construindo florescia dia após dia.
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Em algumas noites, Sean comentou sobre o que chamava de “crescimento da vila”. Havia uma migração crescente de novas famílias para a região. As terras férteis e o desenvolvimento das plantações chamavam a atenção de quem buscava oportunidades.
Foi nessa mesma época que Sean começou a receber as encomendas feitas no ano anterior: materiais e ferramentas para melhorar a estrutura da casa. Seus dias, que começavam bem cedo nas plantações, agora se estendiam até o cair da noite — empenhado em ver o suor de seu trabalho se transformar em conforto para sua família. Em algumas ocasiões, chegou a contratar a ajuda de Cian O’Callaghan para acelerar os reparos.
As melhorias foram ganhando forma ao longo de março e abril. A cozinha foi ampliada, e uma mesa de jantar decente foi adquirida por Sean. O segundo andar da casa começou a ser moldado, e o galinheiro passou por uma necessária reforma. As sementes foram plantadas, e Finn alcançou uma nova conquista: já conseguia sentar-se na cadeirinha para receber sua primeira papinha.
Em um dos primeiros dias mais quentes, a família foi junta ao mercado, levando o pequeno Finn no colo — um momento marcante para os Davies. Foram cumprimentados por vários conhecidos, animados para conhecer o bebê que, com seus olhos vivos, conquistava sorrisos por onde passava.
Era a primeira vez que Margaret sentia-se tão bem, e parte daquela sociedade em que antes sentia tanta hostilidade.
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1885
Fevereiro, 1885
Assim que o gelo começou a derreter, lá pelo mês de fevereiro, a vida pareceu voltar a caminhar. Com o sol brilhando novamente, Margaret pôde fazer seus primeiros passeios ao ar livre com o pequeno Finn — e também retomar o cuidado com os animais da fazenda, dos quais já sentia falta. Finn era uma criança tranquila, de choro raro e olhos curiosos, que pareciam absorver o mundo em silêncio.
Enquanto Margaret voltava a se ocupar dos afazeres domésticos, Sean voltava-se para os campos. Havia muito a ser feito: a terra precisava ser limpa das ervas daninhas e dos brotos indesejados, e as sementes para a nova estação já esperavam. Dessa vez, havia mais terra para arar, mais colheitas a preparar — o que exigia mais mãos. Por isso, Sean decidiu contratar dois ajudantes: os jovens irmãos O’Callaghan. Cian, o mais velho, tinha quinze anos, e Eoghan, apenas sete. Era comum na vila que jovens de famílias humildes ajudassem nas fazendas locais, e os O’Callaghan eram conhecidos por sua dedicação e pela necessidade de uma renda extra.
Para a alegria de Sean e Margaret, Finn mostrava-se uma criança muito saudável. Quando março chegou, trazendo um pouco mais de sol e calor aos dias, Sean insistiu que a família voltasse a frequentar a missa de domingo.
Margaret ainda não sabia exatamente o que pensar sobre a religiosidade do marido, mas sentia-se grata por seu filho ter nascido forte e cheio de vida. Por isso, não argumentou — apenas assentiu.
O retorno da família Davies à igreja, é claro, chamou a atenção de alguns fiéis. Sorrisos discretos foram trocados, e até a Sra. Alannah inclinou levemente a cabeça em um cumprimento respeitoso.
As janelas deixavam entrar feixes suaves de luz, e a voz do padre Faustino ressoava com um fervor calmo, falando sobre bênçãos e recomeços. Enquanto Sean ouvia com atenção, Margaret observava o interior da igreja com olhos pensativos — as velas tremeluzentes, o cheiro de madeira antiga, o murmúrio das orações em uníssono. Pela primeira vez em muito tempo, ela se sentia parte de algo maior.
Durante um cântico, Sean pousou a mão sobre a dela. Margaret olhou para o marido e, em silêncio, apertou os dedos dele suavemente. Entre olhares e promessas não ditas, ali, naquela manhã fria de março, a fé que os unia não era exatamente a mesma — mas o sentimento de gratidão era mútuo.
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Dezembro, 1884
A chegada de Finn trouxe a Margaret uma serenidade que ela não conseguia traduzir em palavras. Casara-se com Sean por conveniência, e, com o tempo, tornaram-se parceiros fiéis. Mas o amor que sentia pelo filho era de outra natureza — profundo, visceral, imensurável. Com alegria, Margaret passava noites em claro cuidando do menino. Durante o primeiro mês de vida de Finn, ela se dedicou inteiramente ao bem-estar do bebê, sem reclamar da exaustão nem do isolamento.
Para Sean, o sentimento de amor incondicional também era arrebatador. Observava o filho dormindo no berço e sentia-se invadido por uma felicidade calma, um agradecimento mudo pela pequena vida que agora preenchia a casa.
Como Finn ainda era muito novo e o mês de dezembro trouxe consigo o frio cortante do inverno, decidiram não comparecer às missas, nem mesmo à celebração natalina na igreja. Ainda assim, isso não impediu que algumas das figuras mais importantes da vila viessem conhecer o recém-nascido.
Antes do Natal, receberam as visitas da Sra. Alannah, da Sra. Elizabeth, do casal Reynolds e do próprio padre Faustino, que orou com fervor em agradecimento a Deus pelo milagre da vida de Finn.
Na noite seguinte à do Natal, o padre retornou — a pedido de Sean, que desejava que o filho fosse abençoado. Ele não consultou Margaret sobre isso; era uma decisão sua, e faria valer. Mas Margaret, plena de felicidade com o filho nos braços, não se incomodou. Seu coração estava leve demais para abrigar ressentimentos.
Assim, a pequena família atravessou os primeiros meses de vida de Finn e os dias rigorosos do inverno. Mesmo que Margaret passasse longos períodos dentro da casa, enquanto Sean cuidava das tarefas da fazenda, aquele foi, sem dúvida, um tempo de paz e plenitude para os Davies.
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Novembro, 1884
Na fazenda dos Davies, no entanto, a expectativa era outra.
Margaret já carregava o peso de muitos meses em seu ventre, e a cada manhã, Sean a observava com mais atenção — um misto de ansiedade e cuidado silencioso. Com a chegada de novembro, o ar tornou-se ainda mais frio e cortante, mas o calor da esperança aquecia a casa simples e cheia de sonhos.
Foi numa noite calma, sob um céu nublado e sem estrelas, que Margaret sentiu as primeiras dores. Dessa vez, diferente da anterior, seu coração pulsava não apenas com medo, mas também com uma fé renovada — a mesma fé que Sean alimentara nela ao longo dos meses.
Finnian e Cathleen foram chamados às pressas para ajudar, e a Sra. Moira — experiente como poucos — logo estava de volta à beira da cama dos Davies. A dor era intensa, mas Margaret, sustentada pela força do amor que agora sentia brotar tão forte dentro de si, resistia bravamente.
Horas depois, ainda sob o véu silencioso da madrugada, o choro forte de um bebê encheu a pequena casa de madeira. Um choro vibrante, vivo, que fez Margaret desabar em lágrimas aliviadas.
— É um menino! — anunciou Sra. Moira, sorrindo enquanto enrolava o recém-nascido em panos quentes.
Emocionada, com lágrimas de felicidade nos olhos, Margaret recebeu o pequeno em seus braços. O choro fraco da criança ainda ecoava pelo quarto, preenchendo o silêncio com uma música suave e preciosa.
Cathleen, igualmente comovida, saiu às pressas para levar a notícia a Finnian e Sean, que esperavam ansiosos do lado de fora.
A Sra. Moira, com a serenidade de quem já havia testemunhado muitos nascimentos, ajudou Margaret a se limpar, assim como o bebê.
Pouco depois, Sean entrou no quarto, o coração disparado e as mãos tremendo de emoção. Quando recebeu o menino nos braços, viu apenas perfeição — apesar da pele avermelhada e dos olhos cerrados em protesto contra a luz do mundo, era, para ele, a mais bela criação que Deus poderia ter enviado.
— Finn — sussurrou Sean, com a voz embargada. — O nosso pequeno Finn.
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Julho, 1884
Conforme os dias passavam e a gravidez de Margaret avançava, Sean lançava-se com ainda mais empenho no trabalho da fazenda. As plantações cresciam fortes sob o sol generoso daquele verão, e o campo exalava aquele aroma verde e fértil que ele tanto amava.
Às noites, enquanto Margaret sentavos juntos, Sean falava, com brilho nos olhos, dos planos que começava a traçar. — Quando a colheita vier e venderemos parte dos grãos — dizia, traçando linhas imaginárias no ar com a ponta dos dedos calejados —, quero começar a expandir a casa.
Margaret olhava para ele, sorrindo em silêncio, absorvendo a energia sonhadora do marido.
— Sempre sonhei em ter uma grande casa — continuava Sean, sua voz aquecida pela esperança. — Um lar espaçoso, cheio de filhos correndo pelos corredores, árvores no quintal... um lar que fosse realmente nosso.
Margaret acariciava discretamente a barriga que agora se pronunciava sob o vestido simples, sentindo um misto de alegria e temor. Não ousava sonhar tão livremente quanto Sean, mas, vendo o entusiasmo dele, permitia-se acreditar, mesmo que por alguns momentos, que talvez a felicidade fosse realmente possível para eles.
As noites eram preenchidas por esses planos murmurados, tão leves quanto a fumaça que subia da lareira, e pelas pequenas promessas que os dois faziam um ao outro: de um futuro mais generoso, de uma casa cheia de vida.
O verão de 1884 foi generoso em Drumcallan, espalhando calor e vida pelos campos. As plantações cresceram vigorosas sob o céu azul intenso, e os fazendeiros da vila trabalhavam de sol a sol, animados pela promessa de um ano próspero.
Enquanto Sean sonhava alto — com a expansão da casa e a construção de um futuro sólido para sua família —, dividia esses devaneios com Finnian durante as tardes no bar ou nas caminhadas pela vila. O amigo, sempre entusiasmado, ouvia e também compartilhava suas próprias ambições: Finnian começava a alimentar planos ousados de produzir néctar artesanal, algo novo para a vila, inspirado pelas ideias que ouvira em suas viagens.
Assim os dias passaram, quentes e dourados, até o início de setembro, quando as folhas começaram a mudar de cor e os primeiros ventos do outono sopraram pelas plantações. Era o tempo da colheita.
Drumcallan entrou em um frenesi alegre. As famílias, de botas sujas e rostos bronzeados pelo sol, recolhiam os frutos de meses de trabalho duro. Cestos de batatas, feixes de trigo dourado e cachos de aveia enchiam os celeiros.
Para os Davies, a primeira colheita em suas novas terras foi mais do que um sucesso — foi um verdadeiro renascimento. Com os grãos armazenados e parte deles vendidos no mercado, Sean sentiu, pela primeira vez, a segurança que tanto almejara. O alívio era visível em seus olhos, e Margaret, mesmo carregando o peso avançado da gravidez, não pôde deixar de sorrir ao ver o marido tão animado e orgulhoso.
A casa pequena e simples dos Davies parecia agora repleta de promessas. As moedas guardadas em um pote de barro no armário representavam mais do que riqueza: eram esperança concreta, construída com o suor das próprias mãos.
O outono avançava firme em Drumcallan. As folhas douradas e avermelhadas cobriam o chão como um tapete suave, e o vento já trazia o primeiro cheiro frio do inverno que se aproximava. A colheita havia terminado com sucesso, e os moradores da vila finalmente tinham tempo para respirar, celebrar e se preparar para os meses gelados que viriam.
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Por recomendação do próprio Sean — agora ainda mais protetor —, Margaret diminuiu o ritmo de seu trabalho na fazenda. Já não se curvava tanto sobre a horta, nem carregava baldes pesados de água para os animais. Passava mais tempo sentada dentro de casa, bordando pequenos panos de linho.
Maio e junho foram meses calmos e quentes, como se a própria terra estivesse repousando junto com Margaret. Sean se dividia entre as plantações e a pesca no lago, voltando sempre com o rosto queimado de sol e um sorriso cansado, mas satisfeito.
Foi em meados de junho, quando o calor já ondulava acima dos campos dourados, que uma novidade agitou a rotina pacata de Drumcallan: a Sra. Alannah O’Sullivan, matriarca respeitada — e temida — da vila, anunciou que daria uma festa para celebrar o solstício de verão.
O convite surpreendeu a todos, especialmente quando Alannah fez questão de incluir a família Davies na lista de convidados. — Não podemos ignorar novos membros da comunidade — disse ela, com sua língua afiada disfarçada sob um sorriso cortês.

Na noite marcada, a casa de Alannah, uma bela construção de pedra com janelas largas e jardins cuidados, estava iluminada por lamparinas a óleo e guirlandas de flores silvestres. O aroma de tortas quentes, pão fresco e sidra preenchia o ar, e as vozes se misturavam em risos e cumprimentos formais.
Margaret, sentia o coração apertado enquanto atravessava o portão da propriedade de Alannah ao lado de Sean. Seu ventre já bem evidente, recebia olhares e sorrisos discretos. Sean manteve a mão em suas costas quase o tempo todo — um gesto de proteção silenciosa que fazia Margaret se sentir mais forte. O jantar transcorreu com a formalidade típica dos eventos da vila. A mesa longa de madeira pesada estava repleta de iguarias: tortas de carne, legumes assados, pães rústicos e grandes jarros de sidra fresca. O burburinho de conversas e o tilintar de talheres enchiam o salão com um calor acolhedor, embora Margaret sentisse a tensão sob a superfície como uma corrente silenciosa. Durante a refeição, Alannah, com a voz doce que contrastava com suas palavras cuidadosamente escolhidas, comentou: — Espero que esteja tomando todos os cuidados, Sra. Davies. — seus olhos brilharam por um instante. — Não é fácil trazer novas vidas a este mundo... especialmente para aqueles que ainda estão se acostumando às exigências de nossa fé. A sala pareceu esfriar um pouco, apesar do calor do verão. Sean, percebendo a provocação velada, apertou a mão de Margaret sob a mesa, um gesto silencioso de apoio.
Margaret ergueu o queixo suavemente, reunindo a coragem que aprendera a cultivar desde que chegara àquelas terras. — Estou fazendo tudo o que posso, Sra. O’Sullivan. — respondeu com um sorriso educado. — E confio que o resto está nas mãos de Deus.

A resposta pairou no ar por um momento, antes de Finnian mudar o assunto com habilidade, puxando uma conversa sobre a próxima colheita.
O restante da noite seguiu num equilíbrio cuidadoso entre cordialidade e ressentimentos não ditos, como se todos na sala soubessem que, por baixo da superfície calma, existiam pequenas rachaduras difíceis de ignorar.

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Maio, 1884
Quando a gravidez de Margaret começou a se tornar mais evidente — sua barriga já arredondando sob os vestidos simples e os enjoos dando lugar a uma calma silenciosa —, Sean passou a insistir com mais frequência para que o padre Faustino fizesse uma bênção à criança ainda no ventre.
— É importante, Maggie. Uma criança precisa da proteção de Deus desde o princípio — dizia ele com firmeza, quase sempre depois do jantar, com os cotovelos apoiados na mesa de madeira gasta.
Margaret, embora carregasse no peito uma resistência natural à rigidez religiosa de Sean — ainda mais depois da dor que sentiu no último sermão do padre —, resolveu ceder. Talvez por amor ao marido. Talvez para evitar discussões. Talvez porque, no fundo, também sentia medo.
Assim, numa tarde fresca de domingo, o casal caminhou até a pequena igreja de Drumcallan, agora quase finalizada. As pedras cinzentas da fachada brilhavam sob o sol de primavera, e as janelas estavam adornadas com cortinas novas, trazidas por alguma doadora anônima.

Padre Faustino os recebeu com a habitual seriedade. Alto, magro, com olhos claros que pareciam ver mais do que diziam, ele fez sinal para que entrassem.
Sean segurava a mão de Margaret com força discreta. Ela se manteve calada, sentindo o aroma do incenso e o eco dos próprios passos nas paredes frias da capela.
A bênção foi curta, mas intensa. Padre Faustino ungiu a barriga de Margaret com óleo sagrado, depois, enquanto a mesma foi instruída a se ajoelhar e rezar, o padre murmurou palavras em latim e, depois, em gaélico, pedindo proteção divina e saúde para o bebê.

Quando terminou, olhou para o casal com um semblante grave:
— Que desta vez a vontade do Senhor seja de conservar a vida que cresce.
Margaret engoliu em seco. Sentiu uma fisgada de angústia, mas também uma inesperada centelha de paz.
Na saída da igreja, Sean apertou sua mão e sussurrou: — Obrigado por isso. Significa muito pra mim.
Margaret apenas sorriu, cansada, mas aliviada. No fundo, desejava com todas as forças que aquela simples cerimônia tivesse, de fato, o poder de protegê-los.
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Mais para o fim do mês de abril, com o sol brilhando cada vez mais forte, Sean terminou de plantar as novas sementes. Orgulhoso, convidou Finnian e sua família para um jantar, oferecendo tudo o que podia para retribuir o presente.
O jantar foi simples, mas cheio de calor e gratidão. Margaret preparou um ensopado espesso com legumes frescos da horta, pão recém-assado e um bolo de maçã feito com as últimas frutas do inverno. A casa se encheu de risos e conversas animadas; Finnian contava histórias de suas viagens, e até mesmo Cathleen, normalmente mais reservada, deixava escapar gargalhadas espontâneas.

Sean, radiante, não escondia o orgulho ao mostrar os campos recém-plantados, guiando Finnian pela propriedade com entusiasmo. Era uma noite como eles há muito não tinham vivido — uma noite em que o passado parecia distante, e o futuro, cheio de promessas.

Mas quando a casa ficou silenciosa, e Margaret recolhia as tigelas vazias, uma pontada de preocupação a atravessou. Naquela noite, sentiu novamente o enjoo ao cheiro do leite que sobrara na cozinha.
Sozinha no escuro da pequena sala, ela se apoiou na mesa, respirando fundo. O medo veio como uma sombra: e se estivesse grávida outra vez? E se o destino fosse cruel novamente?

Margaret, então, passou a mão devagar sobre o ventre, incerta se pedia para o que crescia dentro dela viver... ou se, temendo mais sofrimento, preferia que nem começasse.
Nos dias que se seguiram, Margaret tentou ignorar os sinais, ocupando-se ainda mais na casa, na horta e no trato com os animais. Mas a natureza era paciente — e inevitável. O enjoo persistente, a tontura leve nas manhãs, a sensação estranha em seu corpo... tudo falava mais alto do que sua vontade de fingir.
Nos dias que se seguiram, Margaret tentou ignorar os sinais, ocupando-se ainda mais na casa, na horta e no trato com os animais. Mas a natureza era paciente — e inevitável. O enjoo persistente, a tontura leve nas manhãs, a sensação estranha em seu corpo... tudo falava mais alto do que sua vontade de fingir. Conforme os dias passaram, seu corpo começou a apresentar as sutis mudanças da gravidez. E, embora achasse que Sean não fosse reparar, o marido a observava, silencioso, até uma manhã quente no fim de maio, quando a encontrou pensativa no celeiro.
— O que a preocupa? — perguntou, aproximando-se por trás dela.
— Sean... eu acho que estou grávida.
O silêncio entre eles foi tão espesso quanto a neblina das manhãs de inverno. Sean piscou, como se tentasse processar o que acabara de ouvir. Por um momento, Margaret viu o medo — o mesmo que a dominava — passar pelos olhos dele. Mas então sentiu as mãos firmes e carinhosas do marido em seus ombros.

— Seja o que for que Deus nos reserve, vamos enfrentar juntos — disse ele, com a voz firme e gentil. Margaret sentiu as lágrimas brotarem, quentes, deslizando por seu rosto. Ela assentiu, incapaz de falar, e Sean a abraçou de lado, tocando com delicadeza sua barriga. Assim ficaram observando o horizonte, onde os pássaros passavam voando sobre as árvores.
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Abril, 1884
Assim que os últimos vestígios de neve derreteram totalmente, Sean voltou-se para os campos. Estava com grande energia, e arava a terra para a plantação dos novos grãos, e cuidava das arvores que haviam sobrevivido ao inverno. Às vezes, Margaret se sentava ao chão para lhe fazer companhia.

Parecia que, junto com o sol e as flores, a esperança se renovava. Margaret começou enfim a sentir-se melhor, e voltou a trabalhar com mais amor e animo. Novas galinhas nasceram no início de abril, e a pequena horta dela floresceu com morangos e hortelãs.

Uma tarde mais quente, Sean até mesmo tentou lhe ensinar a pescar, o que foi motivo de uma tarde divertida e risos entre o casal.

Conforme abril avançava, o casal retomou uma rotina mais leve, sem o peso da perda do bebê entre eles. Margaret criou coragem para ir até o mercado, adquirir itens básicos e vender alguns produtos da horta e da fazenda. Encarou sorridente os olhares dos moradores. Porém, por vias dessa mesma época, Margaret começou a ter problemas estomacais e sentia-se enjoada com o cheiro do leite enquanto ordenhava a vaca da família. A sensação a lembrou de sua primeira gravidez, e um medo silencioso começou a crescer dentro dela, temendo passar novamente por toda aquela dor.

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