Sarya Namys Glynhorn | 22 anos || Elfa da primavera || Casa Zaphyr || Presidente do Comitê de eventos, membro do Clube de Séance e do Clube de Conservação de Unicórnios || Zoocinese
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syrentales:
Ao contrario de Sarya, a sereia tinha certo apreço pelos padrões, então quando ouviu a fala da amiga, se perguntou como foi parar naquela conversa. Morgana conhecia os motivos da elfa e eram justificáveis, jamais foi contra. Ela só não tinha os mesmos pensamentos. ❝ Acredito que querem mais aceitações, digo… Para que padrões aceitem melhor os excluídos em sociedade. ❞ Morgana não acreditava muito naquilo visto que até a própria população da cidade que os supostamente abrigavam os odiavam. ❝ Achei o tema tão lindo, acho que é está se tornando meu preferido dentre todos os outros! ❞ Ficou grata pela mudança de assunto, sorrindo alegre ao observar a decoração mais uma vez, admirada. ❝ Entrou bastante gente esse ano, não é? Ainda não prestei muita atenção, mas sempre tem alguém interessante! ❞
Flashback - Jantar
Sarya ficou em silêncio, ponderando o que a sereia dissera e não podia deixar de concordar que ela tinha razão com aquilo, até porque, ao seu ver não havia outro motivo para que aceitassem padrões ali, sendo que até mesmo aqueles da cidade em que estava a universidade fazia questão de deixar claro que odiavam os “esquisitos de Nevermore”. — Pode ser, mas eu duvido muito que vá dá certo e vai ser um grande tiro no pé. — deu de ombros, resolvendo deixar aquela conversa de lado, porque afinal, era uma noite de festa e não queria estragá-la com pensamentos ruins como acontecia sempre que começava a falar sobre os padrões. — Sério? Fico tão feliz que tenha gostado, tinham ideias maravilhosas de todos os membros, mas como sempre, não podemos usar todos então tentamos encaixar uma de cada um como possível. — contou animada, os olhos brilhando de empolgação e ainda mais de orgulho por ver a admiração no rosto alheio. — Sim, bastante gente. Eu conheci uma das alunas novas, Danbi, ela é um amor de bruxinha, juro… além de que a habilidade dela é bem legal também, necromancia. — contou novamente empolgada, pegando uma bebida de um dos garçons que passava.
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cherrynbone:
Era tão bom encontrar alguém animado com sua ideia. Até porque, sendo do curso que era, Chariot acreditava que moda era algo que ia muito além da forma como as pessoas se vestiam. Sendo assim, encontrar pessoas que a compreendiam naquele sentido, realmente havia feito com que ganhasse sua noite. — Não é? Demorei um pouco para formular a proposta e encaminhar à administração e à seção técnica, mas acho que valeu à pena. Agora só não preciso que meu trabalho seja em vão. — Suspirou com certo pesar, finalmente estendendo a prancheta à Sarya. Tão amável e sempre tão solícita, que isso aquecia a única parte do coração da Gainbone que ainda não havia sido consumida pelas artes ocultistas. — É tão bom ver alguém tão animado quanto eu, Sasa, é quase como um alívio. Saber que tem gente que se preocupa com a estética de Nunca Mais, ao contrário de uma turma aí… — O comentário desgostoso veio entredentes, desviando o olhar para uma turma que se aproximava. Licantropos, ao que tudo indicava. Alguns e algumas realmente dotados de beleza, mas sem classe alguma. — O seu nome vai ficar logo abaixo do meu, acho que isso é um sinal. Quem sabe você deixa de ser meu melhor projeto de Moda e vira minha vice-presidente?
Flashback - Jantar
A ideia de um Clube de Moda deixava Sarya mais do que animada, ainda que não fizesse o curso, ela sabia que amava aquele tema até porque era uma maneira que ela sempre usara para se expressar enquanto elfa da primavera com estampas florais, de frutas e cores que representassem seu grupo. — Eu tenho certeza que não será em vão, até porque as pessoas sempre precisam melhorar um pouco seu estilo pessoal e também talvez encontrar esse estilo. — comentou com amigabilidade, até porque entendia que não eram todos ali que possuiam o mesmo tipo de estilo de vestimenta — e alguns estavam extremamente perdidos naquilo, fazendo combinações horrendas ou usando aquilo que não lhes favorecia em absolutamente nada, ainda que não fosse a elfa quem falaria aquilo para eles. — Claro que me preocupo, esse lugar é praticamente minha casa, ver ele bonito é o mínimo. — os olhos cor de rosa da elfa acompanharam os da bruxa para o grupo que se aproximava, analisando levemente o que eles vestiam para a ocasião, acabando por deixar uma risada baixa escapar por entre os lábios grossos. — Bom, eu acredito que eles somente não saibam o que fica melhor para eles vestir, acontece com bastante frequência. — claro que tentava encontrar uma desculpa amigável para as vestimentas de alguns ali, mas de outros, ela sabia que simplesmente não havia como defender. No instante em que pegou a prancheta, escreveu seu nome logo abaixo do de Chariot, um sorriso largo formando-se assim que ela disse sobre ser sua vice-presidente, algo que a elfa adoraria, até porque aquilo significava que poderia passar mais tempo com a negra por quem tinha uma queda gigantesca já havia um tempo. — Eu não vou mentir, e nem posso mentir, que eu adorei essa ideia de ser vice-presidente e aceitaria muito. Além, é claro que eu amo fazer partes dos seus projetos de moda, especialmente quando me deixa gravá-los para o Tiktok.
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divineviolnc:
Havia excluídos que o lembravam do porquê de apresentar tanta resistência para com criaturas de outras raças, mesmo que a discriminação para com ele fosse o menor de seus problemas. Era só que a fala de Sarya fazia com que ele se recordasse do desprezo dos sobrenaturais pela vida humana, porque estava claro que todos eles meramente toleravam os humanos e fingiam se importar com a continuidade da raça humana, se limitando porque limites eram impostos por aqueles que os lideravam. ‘ Para que assim vocês tenham mais controle sobre nós? ’ pendeu a cabeça, especulando. ‘ Para que possam se alimentar livremente? Nos escravizar? Tenho certeza que adorariam ’
Foi impossível para a elfa segurar a risada quando ele falou sobre os seres sobrenaturais terem controle sobre os padrões, acabando por levar alguns minutos até parar de rir. — Que eu bem saiba, até pela minha experiência com esse tipinho, é que são os padrões que nos caçam e matam por sermos diferentes do que vocês consideram “normal”. — fingiu-se de pensativa antes de acabar fazendo uma careta de nojo com as palavras alheias. — Credo, quem gosta de se alimentar com vocês? E além do mais, vocês não precisam da gente para se escravizar, fazem isso sozinhos uns com os outros, se consideram superiores aos outros da sua espécie por classe social ou cor de pele. Matam os da própria espécie pelos motivos mais toscos do mundo. — as orbes cor de rosa mantiveram-se no rosto alheio em um claro desafio ou deboche da parte da elfa da primavera.
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danbi-ko:
“Bem, isso me deixa um pouco mais tranquila, não quero ser a esquisita no meio dos excluídos, apesar de saber que os esquisitos são os mais legais!”, Danbi sorriu simpática e sentou ao lado Sarya, balançando os pés que não encostavam no chão. “Obrigada também! Meu nome tem dois significados e são todos relacionados a chuva, sabia? O seu significa o quê?”, perguntou curiosa e então fitou as flores. Achou triste a fala da colega sobre o inverno acabar com elas e, pelo que ouviu, pensou que, talvez, podia oferecer alguma ajuda. “Se precisar algo nesse inverno, pode me chamar! Sou uma cozinheira razoável de sopas coreanas e elas são boas para a imunidade e a saúde no geral, estou sempre disponível, ok?”. Mexeu os dedos e sussurrou algumas palavras, fazendo surgir na palma da outra mão uma miniatura de sopa na tigela. Aquela não era a habilidade principal da bruxa, mas ela sabia um truque ou dois. Fechou a mão, soltando uma risadinha e concordando. “Sim, a natureza é poderosa e precisamos dela para tudo. Que legal conhecer uma elfa da primavera, é um prazer! Eu sou uma bruxa de um clã coreano pouco conhecido, minha habilidade principal é a necromancia. Não tem nada muito interessante sobre mim”, sorriu dando, dando de ombros.
Flashback - Jantar
Não acho que você seria a esquisita, apenas uma aluna nova que vai despertar bastante interesse nos outros, porque afinal, a grande maioria aqui se conhece desde o ensino médio. — comentou calmamente, tentando deixar a asiática um tanto mais confortável com o novo ambiente e ainda que não soubesse qual seria a sensação de ser uma estudante nova em um lugar completamente diferente do que estava acostumada, tentava se colocar no lugar da outra para que ela pudesse se sentir um pouco mais acolhida — até porque, sabia que nem todos os alunos ali eram legais e poderiam ser bem cruéis com o que falavam ou faziam. — Sério? Quais são os significados? Eu adoro sempre saber o significado dos nomes das pessoas, parece que diz bastante sobre elas. O meu foi uma adaptação de Zaya, que é hindú e significava flor que floresce, meus pais resolveram adaptar ainda que fosse homenagem a uma elfa anciã do nosso grupo. — explicou um tanto quanto pensativa, porque fazia bastante tempo que não pensava sobre o significado do nome, mas não era trabalhoso recordar das palavras dos genitores sobre as origens dele porque era uma história que eles gostavam muito de contar para filha especialmente quando ela estava triste por algum motivo — era raro? Sim, mas às vezes acontecia. — Sopas coreanas? Eu confesso que nunca comi, mas ouvi alguma coisa de que são realmente boas quando alguém está doente… então quer dizer que funcionam mesmo? — indagou com curiosidade, os olhos rosados fixos no rosto feminino ao seu lado demonstrando seu total interesse na conversa que estavam tendo, além, é claro, de que também estava gostando da estudante nova. — Mas olha, já que ofereceu, eu vou te procurar mesmo. — piscou divertida para a coreana, dando uma risada logo em seguida. No instante em que Danbi falou sobre sua habilidade principal ser necromancia, o interesse de Sarya foi rapidamente aumentado, até porque era algo bem difícil de ver ali em Nevermore e sem querer ser interesseira, ela poderia ajudar a elfa com o assunto dos pais. — Necromancia? Caramba, isso é bem interessante… você já consegue usar bastante a habilidade? — indagou interessada, mas logo percebeu que aquilo poderia ter soado extremamente interesseiro de sua parte. — Desculpe se pareceu interesseiro da minha parte, é que… bom, eu acho interessante isso, sem contar que realmente tenho interesse pessoal por causa… — a frase parou por um segundo, ela não sabia se poderia confiar na bruxa, mas alguma coisa em sua intuição dizia que sim. — Bom, eu gostaria de saber se é possível mesmo trazer alguém de volta, eu queria trazer… meus pais. — as íris rosas desviaram do rosto da nova amiga, para poder fitar as próprias mãos apoiadas em seu colo.
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icedeadpeople:
Susan sabia que falar com Sarya nunca seria uma ideia decepcionante. Diversas memórias dos bailes de ensino médio corriam por sua mente, e, de fato, as únicas caras tristes nelas eram dos rapazes que desconheciam a sexualidade da elfa. “Você tem razão. O que precisamos fazer para garantir um baile universitário perfeito é arranjar um par para você, assim todos terão expectativas alinhadas e você não poderá sair partindo corações” brincou, sentando-se ao lado dela.
Flashback - Jantar
Agora que Susan falara sobre os bailes do ensino médio, a elfa não conseguia deixar de lembrar como eram divertidos e com toda a certeza iria sugerir o evento em um momento que considerasse oportuno para sua execução. Acabou dando uma risada divertida balançando a cabeça negativamente quando a melhor amiga falou sobre arranjar um par para si. — Eu acho que vou dispensar arranjar um par para mim, mas concordo com a ideia do baile universitário, vou sugerir futuramente no comitê porque acredito que seja uma ideia bem divertida. — ajeitando levemente a postura, a negra virou o corpo na direção da loira. — Mas no geral, você está gostando do jantar? E você está linda, Susy.
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benjameinschwanz:
— É… Está lindo. — concordou, sem muita emoção em sua voz, enquanto observava toda a decoração feita. Estava linda, não podia negar esse fato. — Ainda que pudesse ter um pouquinho mais de emoção se algumas das minhas ideias tivesse ido para frente. — comentou, um pouco chateado ao se lembrar que grande parte tinha sido rejeitada pelos outros membros do comitê, ainda que soubesse que a execução de algumas eram questionáveis. Mas logo se animou ao ouvir o elogio, abrindo um sorriso para a elfa. — Muito obrigado. Você também está magnífica! E sim! Já bebi sim e, bem como a comida, está tudo ótimo.
Flashback - Jantar
Uma careta formou-se no exato momento em que o rapaz falou sobre suas ideias não terem sido aceitas pelo restante dos membros do grupo e a presidente não podia negar que eram realmente boas, embora a execução de grande parte delas fossem bem duvidosas. — Suas ideias eram boas, isso eu não vou negar. Mas tem que concordar que algumas das execuções delas seriam bem… duvidosas. — era um traço de ser um elfo, ela não conseguia mentir sobre as coisas, ainda mais para aqueles que ela tivesse um apreço maior. — Obrigada! Eu confesso que eu tive bastante trabalho de achar uma roupa em um tom escuro e essa foi a melhor que eu consegui. Quer tomar mais alguma coisa comigo? Eu adoraria uma companhia agradável.
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ripplinghowl:
Margot não era uma pessoa difícil de detestar; ela mesma sabia disso, afinal, por mais que não fosse nenhuma criatura odiosa ou menina malvada com um complexo secreto de inferioridade, não fazia esforço para que gostassem dela ou lhe fizessem companhia. Além do mais, a paciência faltava-lhe próxima a doçura em excesso, como era o caso de Sarya, com quem cismara no mesmo instante em que a elfa abriu a boca para falar com ela pela primeira vez. Se Margot não fosse uma licantropa, talvez ela tivesse se tornado o Grinch. E, como mariposas atraídas pela chama, as duas garotas possuíam um hábito de procurarem uma pela outra apenas para que pudessem atormentar-se mutualmente. “Ah, Sarya, suas palavras me comovem. Se me elogiar mais acharei que quer algo de mim.” Retrucou Margot, que, somente para provocá-la, se aproximou um pouco mais da elfa. “E você deve ser uma ótima companhia, se está aqui comigo. O que foi, está brigada com os esquilos do jardim?”
Flashback - Jantar
Para alguns em Nevermore podia parecer que a paciência de Sarya era quase infinita, no entanto, Margot parecia fazer com que aquilo fosse prontamente colocado a prova e acabava que as duas sempre acabavam se alfinetando quando ficavam em um mesmo ambiente por mais de dois minutos. — E alguém quer alguma coisa de você que não seja manter distância? Uau, eu estou realmente surpresa com isso. — é claro que não deixaria de devolver a provocação, ainda que tivesse ficado internamente nervosa com a aproximação feminina — afinal, Margot podia ser insuportável, mas a elfa não negaria que ela era extremamente linda e atraente. — Ah, eu claramente sou uma companhia bem mais agradável do que você. E não, eu não estou brigada com os esquilos, até porque são adoráveis demais para alguém ficar brigado com eles. E você? Está aqui sozinha pensando em como acabar com o dia de alguém?
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Sarya escutava em silêncio as palavras do tritão, os olhos rosados fixos no rosto masculino e o belo rosto expressando o divertimento em toda aquela história claramente segurando-se para não dar risada. — É claro, como ela pôde dizer isso de você? A pessoa mais humilde de Nevermore. — o tom brincalhão da elfa deixava claro que estava achando graça de tudo aquilo, acabando por dar risada quando ele pediu o seu telefone, negando lentamente com a cabeça sem conseguir parar de rir. — Eder, você sabe muito bem que eu sou homossexual e eu acho que você já tem o meu número.
— tô te falando! a perua me chamou ali. — apontou com a cabeça para a parte de trás do bar. — pra dizer que eu era muito parecido com um ator que ela gostava muito, se eu não topava fazer umas fotos com ela fingindo que era ele pra ela postar na rede social. o sujeito? o meu pai, tá ligado né? — nessa parte acabou esboçando um sorriso, afinal, ter um pai conhecido por uma sequência de filmes tão famosa quanto rápidos & subaquáticos que já contava com nove filmes realmente era um feito e tanto. mas depois retomou a pose de preocupado. — enfim, aí eu disse que não tava afim e ela ficou muito puta. me golpeou com a bolsa dela e saiu falando que eu era desumilde. tipo, eu? — e então, olhou para a pessoa e suspirou, aproximando a cadeira da em que sua companhia se encontrava. — foi um trauma terrível e eu fiquei abalado, poderia me passar seu número?
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Que Sarya não gostava de padrões, era claro para qualquer um, no entanto, haviam aqueles com quem ela simpatizava como era o caso de Asher — e único, provavelmente — mas não podia dizer o mesmo de Valentin. Alguma coisa no rapaz lhe dava calafrios e fazia com que a elfa ficasse muito com o pé atrás com relação a ele, não sabia dizer o que era, mas sentia que não podia confiar nele e muito menos perdê-lo de vista. — Realmente. Uma camisa de força seria adequado para todo padrão. — foi o que soltou quando escutou o comentário dele ao seu lado.
Mesmo que não fosse aconselhável, ali estava ele, no Bar da Bruxa, confraternizando com aqueles dos quais tinha jurado não se aproximar. Ou melhor, confraternizando não era exatamente a palavra, já que Valentin mais os vigiava e estudava do que qualquer outra coisa. ‘ Devo ter enlouquecido e é bem provável que quando acorde para a realidade esteja em uma camisa de força ’ era ainda difícil para o caçador conceber que tinha acabado no meio daquelas criaturas, sendo que o comentário espontâneo não era direcionado para ninguém em específico.
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Final de jantar e Sarya estava já cansada, mas sabia que tinha um “depois da festa” no Bar da Bruxa, então era melhor ela sentar um pouco para poder descansar os pés que começavam a ficar doloridos pelos saltos finos que ela havia tirado fazia apenas alguns segundos. O corpo apoiado na cadeira estofada em que se sentara e os olhos fechados eram uma imagem quase cômica, ainda mais para quem conhecia a elfa da primavera e sabia que sua bateria social era quase infinita, além de ser a que sempre acabava agitando o pessoal para uma continuação das festas. Tirada de seu transe por uma voz conhecida, o coração levemente disparado porque afinal, seu precipício pela dona da mesma não era nem um pouco novidade, a jovem abriu os olhos rapidamente para poder ficar o lindo rosto feminino a sua frente. — Oi Cherry. — usou o apelido que a um tempo já era comum ao se dirigir a outra. — Vai mesmo? O que você está aprontando? — as íris rosadas fixaram-se com curiosidade no rosto da outra, mas é claro que internamente estava quase gritando com um gay panic genuíno. — Um Clube de Moda e Costura? Pelos deuses, isso é sensacional. — ajeitando a postura em uma velocidade surpreendente, ela estendeu as mãos em direção a prancheta em uma óbvio gesto de que com toda a certeza do mundo assinaria aquilo. — É claro que eu concordo com isso, Cherry. Meus deuses, vai ser incrível! — a animação da Glynhorn era até um tanto engraçada, os olhos brilhando em entusiasmo enquanto aguardava para poder assinar a proposta.
Final do jantar, salão
Estar ali, naquele ano, implicava em novas metas e novos desejos para Chariot. Havia aproveitado sua formação no semestre anterior, feito muito do que desejava, mas ainda faltava algo: uma coisa que realmente a motivasse além das disciplinas usuais da Nimue, acreditando que sua formação poderia contribuir, sobretudo, com a própria comunidade de Nunca Mais. Por isso estava tão engajada naquela empreitada, tendo se aproximado da primeira pessoa que reconheceu naquele salão logo depois de ter finalizado sua refeição e ter cumprimentado todos com quem desejava ter falado. Havia uma prancheta nas mãos, com uma caneta combinando com a cor escura dos esmaltes nos dedos esguios da bruxa, que se inclinou um pouco na direção alheia para falar mais de suas ideias. — Sua noite tá boa? Se você concordar em participar de uma coisa comigo, garanto que vai ficar muito melhor. — Disse em tom leve, de fato em uma fala mais casual. Seus planos eram transparentes, já havia falado deles com muitos de seus conhecidos, então agora era a hora de executá-los. — Preciso de algumas assinaturas para fundar um clube de Moda e Costura e eu adoraria que a sua fosse uma delas. — Prosseguiu. A prancheta agora repousando sobre seu colo, enquanto tentava medir o nível de persuasão que teria de usar com a pessoa em sua companhia. — O básico, como o próprio nome já diz: oficina de moda e aprender coisas sobre corte e costura. Esse clube conversaria até mesmo com alguns outros que já existem. Então... O que me diz? Acho que você concorda que, depois do que vimos aqui nesta noite, seria bacana se tivéssemos um clube desse tipo no campus.
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closed starter with @bennyoh
Os alunos novos em Nevermore eram sempre interessantes ao ver de Sarya, mas é claro que haviam alguns com quem a elfa imediatamente não ia muito com a cara, como era o caso de Bennett, ela não entendia muito bem se podia confiar no rapaz ou não, ele não aprecia do tipo que se encaixaria ali com os excluídos, alguns poderiam até mesmo dizer que era pelo fato dele ser um padrão que fora transformado, mas a negra não tinha problema com aquilo — seu problema maior era sempre com padrões mesmo, mas algo no rapaz lhe deixava com o pé atrás. — Oi… Ben, não é? Quer dizer, posso te chamar assim? — indagou educadamente quando se aproximou do rapaz, oferecendo um sorriso amigável. Não queria criar uma ideia errada pela primeira impressão que tivera, então ao seu ver seria melhor conversar com ele um pouco. — Eu sou a Sarya, é um prazer. Acho que nunca conversamos antes.
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Sentada em uma das mesas no salão de festa, a elfa ocupava-se conversando com um colega do comitê de eventos antes da melhor amiga se aproximar claramente querendo reclamar sobre alguma coisa — a conhecia bem demais para perceber de longe quando ela estava descontente com alguma coisa. Educadamente pedindo licença para a pessoa que estava conversando antes dela chegar, passando a prestar atenção em Susan e ouvindo em silêncio o que ela dizia. — Pelos deuses, sério? Eu acho que seria uma ideia bem legal, sem falar que seria nostálgico. — diz um tanto quando pensativa, mas logo acabou dando risada com a pergunta feita pela loira. — Olha Susy, pelo o que eu me lembro não era ruim não, eu particularmente adorava. Na verdade, eu quem deixava os caras sofrendo sem dançar era eu, porque afinal, eu não gostava dos caras.
Todas as reclamações daquela noite haviam feito Susan se questionar sobre as memórias que tinha da época da escola, se Nevermore realmente era um lugar especial como pensava, ou se alunos menos populares também sofriam em eventos. Um pouco cabisbaixa, decidiu procurar @springxelff, a melhor pessoa do mundo para discutir aquele assunto, não apenas sua melhor amiga, mas também a presidente do comitê de eventos. “Minha deusa, Sarya, você não vai acreditar. Eu só comentei que gostaria de um baile como os que tinham na escola e só faltaram cuspir em mim, puxar meu cabelo!” Um claro exagero, mas a elfa com certeza estava acostumada ao jeito de Susan. “Era tão terrível assim na escola? A gente deixava as pessoas ficarem abandonadas sofrendo sem dançar e se divertir?”
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Sarya não jogava dardos, nem mesmo gostava daquilo porque não tinha uma mira tão boa assim para acertar o alvo e ganhar alguma coisa, era mais fácil que acertasse alguém — embora se fosse uma padrão, ela não ligaria — mas é claro que quando Kymora ganhou daquele padrão, a elfa não conteve o sorriso largo e a salva de palmas. — Você é incrível, Ky. O padrão achou mesmo que você era ruim nisso. — o sorriso divertido permaneceu nos lábios da negra, enquanto levantava de onde estava para se aproximar da amiga. — O que vocês apostaram afinal? — indagou em curiosidade, de modo que somente a bruxa conseguisse escutar.
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞 : bar da bruxa & 𝐰𝐢𝐭𝐡 : @springxelff .
Quando o dardo lançado acertou em cheio o centro do alvo, a bruxa ergueu os braços, enquanto comemorava aos gritos a vitória conquistada. Por incrível que fosse, suas doses durante o jantar haviam sido controladas, e embora estivesse já um pouco alta, demonstrava pleno controle sobre seus movimentos, e reflexo ━ ou contava apenas com a dita sorte de principiante, vai saber. Ainda assim parecia não ter precisado se esforçar demais para superar aquele desafio e vencer seu oponente, um padrão que havia sido enganado antes do embate se iniciar. O ego alheio, ao ver dela, havia sido o que o havia derrotado, considerando que mesmo antes de começarem ele deduziu que ela não sabia jogar. E Kymora, que não era boba nem nada, fingiu não saber o que estava fazendo quando aceitou a aposta sugerida, como se sua derrota fosse certa, apenas para surpreendê-lo no final. ❛ Onde está o meu prêmio? ❜
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A abordagem alheia foi uma surpresa para a elfa, de modo que não escondeu nem um pouco a expressão quando o amigo se aproximou abruptamente, os olhos rosados cheios de curiosidade. — Oi Jay, estou sim. E você? — no instante que ele começou a falar, no entanto, a curiosidade tornou-se diversão e a elfa começou a rir. — E o que você vai ganhar? Preciso saber se vale a pena eu topar isso. — é claro que estava brincando, aceitaria de qualquer maneira, afinal não era todo o dia que Jay concordava em lhe carregar por aí. — Entendi… tá bem, eu topo. Vamos lá. — colocando a bebida que estava tomando em cima de uma mesa ao seu lado, estendendo os braços em seguida na direção do maior.
Quando a proposta inesperada chegou aos ouvidos de Jay, ele demonstrou interesse. O problema é que não dependia só da sua aprovação mas convencer Sarya a topar essa aposta sem pé nem cabeça. Concentrou sua respiração para sentir o cheiro dela para saber em que sentido a outra estava no meio de tantos universitários. Quando a encontrou , usou sua velocidade vampírica para chegar até ela, com um sorriso convidativo em seus lábios. ━ Oie Sarya, Curtindo a festa? ━ perguntou como não quisesse nada. ━ ‘Tá sem enrolação, um Yeti apostou comigo uma coisa e para eu ganhar, eu tenho que correr com você nos meus braços por uma quadra. Parece divertido, não? Não vai durar ‘nem dois segundos, eu sou mais rápido que o Flash. ━ pelo menos, ele acreditava nisso. ━ Prometo que não vai se machucar. ━ finalizou.
@springxelff
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syrentales:
Ver a elfa sempre levantava seu humor já que ambas criaram uma parceria inimaginável e ter ficado presa justamente nela foi um alivio. Imagina se tivesse acontecido com algum recém chegado ou alguém que pudesse causar problemas? Felizmente foi livrada de um rasgo em um dos vestidos favoritos. ❝ Como você está, Sasa? Está animada pra mais um ano? ❞ Sorriu animada, passando a acompanhar a mulher ao seu lado. ❝ A proposito, a decoração está maravilhosa. Vocês arrasaram esse ano, meus parabéns. ❞
Quem acreditaria que Sarya e Morgana teriam uma amizade tão boa ainda que sendo o total oposto uma da outra? Mas aquilo acontecera e para a elfa era a melhor coisa do mundo porque se sentia realmente bem ao lado da sereia. — Eu estou ótima! E você? Ah, eu sempre estou animada para mais um ano, mas eu tenho que confessar que dessa vez estou um pouco contrária a Nevermore, porque não sei o que deu na cabeça da direção para acreditar que padrões aqui seriam uma boa ideia. — o descontentamento da elfa era quase palpável em sua voz, afinal, sua raiva com os padrões não era nenhum segredo, ainda mais para Morgana que sabia os seus motivos para aquilo tudo. — Obrigada! Nos esforçamos bastante e o pessoal deu uma ideias muito boas. E o que está achando do jantar, Morg? Bastante excluídos interessantes esse ano, não acha?
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closed starter with @sisidewan
É claro que Sarya não gostava nem um pouco de padrões, aquilo não era novidade para ninguém, no entanto, Asher era uma grande exceção para a elfa assim como Siya — que embora não fosse mais padrão e sim uma licantropa, parecia fissurada com a ideia de voltar para aquele tipo horrendo de pessoa, ainda que a elfa ignorasse completamente aquele fato e preferisse pensar que era somente uma fase, logo passaria. E assim que viu a amiga ali no Bar da Bruxa, tratou de se aproximar dela, passando o braço pelos ombros femininos em um abraço. — Oi Sisi! Eu tava te procurando desde o jantar. Estava aprontando alguma coisa? — perguntou em um tom divertido, ainda que soubesse que a licantropa podia fazer qualquer coisa, menos aprontar algo de muito perigoso.
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