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— Sou estrangeira — afirmou.

— É você tem razão acho que vou tentar alguma hora

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— É você tem razão acho que vou tentar alguma hora

— Já tentei cantar rap muitas vezes mas eu sempre perdia o folego 

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— Já tentei cantar rap muitas vezes mas eu sempre perdia o folego 

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— O clima de Dublin é ótimo,já morei no Brasil realmente as praias de lá são maravilhosas.

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— Você é engraçado, mas não faça isso faça uma armadilha para o rato alguma coisa assim.

— Eu sou Joana, bem eu não sei como mas já ouvir dizer que primeiro tem que matar o rato pra depois tira-lo dentro de casa.

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— Uau você canta rap muito bem,quem dera se eu aprendesse a cantar assim.

Toma fôlego e então começa a cantar rapidamente.“Eu não sou senhor do tempo, mas eu sei que vai chover. Me sinto muito bem quando fico com você. Eu tenho habilidade de fazer histórias tristes virarem melodia. E vou vivendo o dia-a-dia. Na paz, na moral, na humilde, busco só sabedoria. Aprendendo todo dia, me espelho em você. Corro junto com você, vivo junto com você, faço tudo por você.” Ao terminar suspira e estala os dedos. “É assim que se canta rap.”

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— Eu sou Joana, bem eu não sei como mas já ouvir dizer que primeiro tem que matar o rato pra depois tira-lo dentro de casa.

— Ratos são tão nojentos  — faz careta

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— Ratos são tão nojentos  — faz careta

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— Rato? estranho aqui não costuma a ter ratos pelo que eu saiba.

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— Certo, irei buscar. Joana foi até a cozinha pegar água para o homem e depois foi pegar as linhas e a agulha para costurar, e voltou trazendo a água para o homem e deu a água para ele.

— Bem, vou pegar a linha e agulha para costurar  — afirmou.  — Quer alguma coisa? cafe,suco ou água?

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— Achei que fosse outra coisa, desculpa eu por atrapalhar a conversa por telefone.

— Mas que gritaria é essa?  —  disse Joana indo até o corredor do apartamento para ver o que estava acontecendo

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— Ah,bem-vindo a vizinhança e obrigada por consertar o cano.   — sorriu

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— Me chamo Joana, e você?  — disse se encostando na parede observando o homem.

Colin, eu só acabei de chegar por aqui. - Olhou para trás e sorriu para garota, enquanto terminava de consertar o cano. - E pronto! Viu? Não foi tão difícil assim…

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— Bem, vou pegar a linha e agulha para costurar  — afirmou.  — Quer alguma coisa? cafe,suco ou água?

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— Ah, são apenas crianças correndo não era o que parecia quando eu estava no meu apartamento.

— Mas que gritaria é essa? —  disse Joana indo até o corredor do apartamento para ver o que estava acontecendo

“Gritaria? Que gritaria? — Mel disse em um tom inocente, segurando-se da maneira que pôde para não rir, visto que as crianças do prédio, incluindo a pequena Mel, estavam brincando de pique-pega momentos antes da mulher aparecer e questionar o barulho. Melissa sabia que estaria encrencada se houvesse mais uma reclamação do barulho ao síndico do prédio e, por isso, preferiu se fazer de desentendida. Deu de leve com os ombros, acrescentando. — Tem certeza que não veio de outro lugar? Ou da sua cabeça?”

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Bem, eu fiz alguns sanduíches você quer?

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— Me chamo Joana, e você?  — disse se encostando na parede observando o homem.

sraparkk :

— aqui está a caixa de ferramentas  — disse entregando para o homem. 

Obrigado. - Pegou a caixa e voltou a se agachar próximo a pia, trabalhando em consertar o entupimento. - Então, como se chama?

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— Chegamos!  — disse abrindo a porta do apartamento  — entre e fique a vontade.