sravclentinho
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› 𝖎'𝖒 𝖋𝖆𝖑𝖑𝖎𝖓 𝖆𝖌𝖆𝖎𝖓 *
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  𝒂𝒏𝒅 𝑰 𝒈𝒆𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏' 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖'𝒍𝒍 𝒏𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒏𝒆𝒆𝒅 𝒎𝒆 𝒂𝒈𝒂𝒊𝒏 𝐦𝐚𝐧𝐨𝐧 𝐛𝐨𝐮𝐫𝐠𝐞𝐨𝐢𝐬-𝐭𝐞𝐫𝐫𝐚𝐳𝐚𝐬-𝐬𝐮𝐥𝐳𝐛𝐚𝐜𝐡 as 𝐇𝐄𝐒𝐓𝐈𝐀
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sravclentinho · 5 years ago
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dontcallmin​:
𝐨𝐧𝐝𝐞 : cafeteria  𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 : terça-feira 𝐪𝐮𝐞𝐦 : angel & @gngstarters 
‘   sem descontos, foi mal … masss se você comprar mais dois muffins você leva um de graça.  ’  recitou a promoção da cafeteria, minuciosamente decorada, ainda que o tom não possuísse tanto cuidado, estava cansada, e, para ser sincera angélique não descrevia-se realmente como uma garçonete. afinal, ela também ensinava caligrafia para as crianças do segundo ano, servia drinks em um bar na quarta, levava os cães dos moradores do condomínio mais chique de cannes para passear e plantava flores de canteiro para as senhoras idosas do bairro. realmente, ser garçonete em um café era a menor de suas atividades. mas os horários eram flexíveis, era o registro mais legítimo em seu já bizarro currículo e certamente era o serviço que melhor pagava.  ‘  e já que está aqui.  ’  a feição iluminou e movimentou-se rapidamente, tirando uma prancheta de um dos compartimentos atrás do caixa   ‘  se você quiser dar uma olhada, é uma petição de um projeto cultural para as crianças no subúrbio de cannes e tenho certeza que a sua assinatura seria muito bem vinda.  ’  disse sem uma monotonia na voz e prancheta em mãos, em seu elemento, realizando a ação com a permissão prévia de seu chefe.
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❛ Nah, está tudo bem. Pode ser só um mesmo. Não estou com tanta fome assim. ❜ E embora Manon tivesse respondido com um perfeito tom casual e um sorriso doce, não conseguiu sustentar o olhar de Angie por muito tempo, envergonhada. Era sempre estranho quando não podia contar algo para a morena, que agora era um dos poucos portos seguros que lhe restava, e veja bem, ela queria! Mas .... como poderia? Liu parecia estar sempre tão ocupada, fosse com suas obrigações ou então com alguma de suas causas para salvar o mundo — coisas realmente importantes —, que mal sobrava tempo para si mesma. Manon não se sentia no direito de atormentá-la com seus problemas também. Nem Angélique e nem ninguém, afinal, que problemas de verdade alguém como ela poderia ter? Eram coisas idiotas e ela sempre se sentiu melhor sendo quem cuidava dos outros, de toda forma. Por isso alargou o sorriso ao notar a amiga buscando sua fiel prancheta, já preparada para lhe dar toda a atenção. ❛ É aquele que você comentou que faria com a ong? ❜ Indagou, curiosa, sem poder conter a admiração ( ou a preocupação, é claro ) em seu olhar enquanto tomava o objeto em mãos — e duvidava muito que pudesse fitar a melhor amiga de qualquer outro jeito. ❛ Eu já disse que quando crescer quero ser que nem você? Alias, quantas mais precisa? ❜
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sravclentinho · 5 years ago
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onde: em um dos muitos corredores da truffaut
quando: segunda feira, dia 02 de novembro
quem: manon & @hollvcrap​​
Entre o seu cansaço físico e o emocional , não havia nada que Manon desejasse mais naquele instante do que simplesmente desaparecer em alguma dessas cabanas no fundo de uma floresta, que nem um sobrevivencialista paranoico e anarquista de meia idade, com uma espingarda e uma obsessão em culpar tudo no governo. Bem, isso costumava ser uma piada, é claro, no entanto, entre luto, um aparente casamento e toda a confusão no meio, a fazia contemplar a opção com mais seriedade. Oh well, o caminho para o colapso iminente precisaria esperar, pois agora a loura só tinha alguns minutos de intervalo.
Bourgeois não se preocupava em prestar muita atenção no caminho, já deveras conhecido, apenas o suficiente para desviar dos demais, e mesmo assim, em movimentos quase inconscientes. Eram ações corriqueiras, é verdade, no entanto, embora não quisesse admitir, se conhecia o suficiente para perceber o padrão tornando a se estabelecer. Cada vez mais se sentia como um robô, ou um mero figurante de vídeo game, vivendo no piloto automático — mas será que aquilo poderia ser mesmo chamado de viver? A resposta era outra coisa que ficaria para depois, vez que de repente toda a atenção da loirinha foi roubada por uma risada conhecida que simplesmente se destacava de todo o ruído a sua volta, quase como uma brisa no meio do calor.
Ah, outra coisa que Manon certamente não admitiria era o quão rápido seus olhos buscaram por ela, num movimento instintivo, e muito menos o pequeno salto que o coração deu ao encontrar Holly do outro lado do corredor. O rubor que em suas bochechas foi sutil e por mais que tentasse desviar o olhar de volta para frente e bem longe de sua... do que poderia chamá-la? Um dia acreditou que seria tudo, mas agora sequer sabia se algum dia haviam sido mesmo algo. 
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Era melhor se afastar, fugir como costumava fazer, todavia, o mundo não parecia disposto a deixar aquilo ocorrer de forma discreta, pois por ser incapaz de desviar o olhar de Holly, nem mesmo reparou na coluna de mármore bem no meio do céu caminho, e por isso foi com tudo contra ela. Decerto uma cena tão patética quanto dolorosa, ela imaginava. ❛ Outch! ❜ Foi tudo o que pôde gemer enquanto esfregava a testa, onde mais doía. Bem, com exceção do pouco orgulho que tinha, é claro. 
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sravclentinho · 5 years ago
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evreuxdharcourt​:
vclentinho​:
quando: manhã de domingo, 29 de novembro
onde: Las Vegas
quem: Valentin, @evreuxdharcourt & @sravclentinho
A risada ficou engasgada na garganta na presença de Geneviève enquanto ele procurava um roupão ou toalha nos armários do banheiro, algo que não estivesse amassado pelo chão, e foi com uma tosse mesclada ao riso que ele se cobriu, fechando o roupão em volta do corpo molhado. Valentin não sabia o que dizer, vendo Geneviève ali, todo o contexto confuso do que haviam vivido nas últimas horas e do que viviam no momento. Com um pigarro, buscou pela própria voz, mas não falou. Somente esticou o braço diante da garota, uma expressão incrédula mas muito bem humorada, as batidas do coração ecoando dentro da própria cabeça devido aos movimentos bruscos que fazia. O cachorro ainda dormia, intacto, no chão. “O que acha?” As luzes do banheiro, mesmo que possuíssem um brilho amarelado e fraco, refletiram na aliança dourada. “Não casei com você, foi?” Abaixou as mãos e se sentou na beirada da banheira, notando que precisava de mais água. Agradecia aos céus, agora, por possuir tamanha resistência ao álcool, mas tinha absoluta certeza de que não fora somente o que havia consumido. Em realidade, talvez ainda estivesse sob efeito de alguma droga, porque não conseguia identificar nada daquilo como real, nem se sentir realmente preocupado. Parecia uma piada, muito engraçada por sinal. Alisou a pele do rosto com as mãos, contendo a vontade de rir mais uma vez. Ele sabia que era Manon deitada na cama, do lado de fora daquela porta, e esse fato só tornava tudo mais complicado e mais… cômico? Esquisito, no mínimo. Todavia, nada podia negar que pareciam ter tido momentos muito divertidos entre os três. Ninguém é triste em Las Vegas. “Você lembra de alguma coisa, ou sua memória também está meio…” Arriscou olhá-la novamente, e fez um movimento com as mãos no ar, indicando sua incerteza. “Eu lembro por alto de estarmos saindo de casa, é a última memória mais sólida.” Piscou algumas vezes, o olhar perdido na tentativa de recuperar sinais, passeando de leve pela cena, demorando-se no espelho com escritos e desenhos em batom. Havia uma dorzinha no calcanhar e, quando ele inclinou-se para observar o lugar, e a visão da própria pele o fez puxar o pé para si. Um xingamento sonoro em espanhol deslizou pelos lábios, a pequena tatuagem saindo de foco, e ele se sentiu zonzo e enjoado, provavelmente por ter abaixado a cabeça tão rapidamente. Foi quando ouviu um grito. 
        Apenas de camiseta, Geneviève correu para o banheiro na primeira oportunidade que teve. Precisava entender o que os tinha levado até lá. A coisa que mais fazia sentido era a presença de Valentin e isso era surreal. Viveram por muito tempo sobre o mesmo teto sem sequer se considerarem ser amigos e agora… Bom, talvez fosse uma compensação dos anos que passaram sendo apenas colegas. Notou que o garoto estava igualmente chocado com tudo e ficou um pouco mais aliviada. Não era de ficar sem palavras, porém ali, frente a frente a ele, aconteceu. Olhou para a mão dele e sentiu o estômago despencar e a cabeça girar (ainda mais); será que tinha casado com Valentin? Em um ímpeto, pôs-se a procurar uma aliança, mas nada encontrou. Suspirou aliviada. ❝ — You should be so lucky. Não. Mas imagina a ironia se a gente tivesse casado antes de… Você sabe.❞ — respondeu, feliz que pelo menos conseguia utilizar da ironia e brincadeira em um momento daquele. Então Manon e Valentin casaram… Caramba. Choque e alívio. Sabia que tinha se perdido no último mês com a sequência maluca de acontecimentos, mas pelo menos não tinha feita nada irreversível até então.
      Pôs-se pensativa diante da pergunta do amigo. Do que se lembrava? Se lembrava do dia do Armistício… Do que aconteceu depois dele. De acordar no outro dia e um convite de Valentin. E mesmo assim, as memórias pareciam todas nebulosas, como se fossem parte de um sonho que você tenta se lembrar, mas vai perdendo o sentido conforme o dia passa. ❝ — Eu só lembro de sair de casa no sábado e do dia anterior. Quando chegamos aqui, como, por que… Sem ideias. Tenho alguns flashes, mas parecem um pouco sem sentido, poderiam ser sonhos. Mas pelo visto tudo pode ter acontecido.❞ — comentou, mordendo a parte interna da bochecha em preocupação. Poderia não ter se casado, entretanto, ainda existia uma imensa lacuna na sua memória. As possibilidades de acontecimentos eram infinitas. Ficou observando Valentin atentamente, sem contudo saber o que dizer. Notou a taruagem no calcanhar dele e soltou uma risada sonora ao encontrar uma da Florzinha no seu, combinando com a dele. Ouviu o grito e se assustou. ❝ — Bom, deve ser a Lindinha.❞ — brincou com a taruagem, logo em seguida indo abrir a porta do banheiro, colocando a cabeça para fora. ❝ — Manon? Estamos aqui.❞ — chamou.
@sravclentinho
O anel em seu dedo parecia até mesmo um objeto alienígena e Manon o fitava como tal. Verdade fosse dita, se aquilo ali fosse um dos desenhos animados de seu irmão, os olhos já teriam duplicado o tamanho, o verde praticamente se tornando uma fina linha ao redor de suas pupilas. E com o corpo preso naquele estado catatônico, tudo o que ela conseguia fazer era berrar em sua mente não, de novo e de novo, se recusando a acreditar até mesmo na possibilidade de tamanha insanidade ter mesmo acontecido, no entanto, mesmo ali as negativas se tornavam frágeis e abafadas diante as batidas frenéticas e ruidosas do próprio coração. Só poderia ainda estar dormindo. Sim! Deveria ser isso mesmo — um sonho, é claro! Ora, simplesmente não era possível que alguém pudesse mesmo acordar seminua em um outro continente, sem memórias de nada, dores por todo o corpo e um anel de diamantes do tamanho de seu olho. Ainda mais se esse alguém fosse ela!!! Por favor, Manon Bourgeois nem mesmo tinha um twitter ou mesmo disposição para uma loucura como aquela. Um sonho, repetiu, com toda a certeza que tinha. Esta, contudo, era frágil, como uma uma prece desesperada, uma bolha de sabão prestes a ser estourada. E então a voz feminina soou em seu ouvido, lhe arrancando de seu surto silencioso e fazê-la erguer o olhar — quando tinha acabado em seus joelhos? — ao buscar de sua fonte, num movimento tão rápido que a deixou tonta por um segundo. ❛ Viv?! Valentin?! O que voc- a gent-  o qu... ❜ Tentou indagar em meia a surpresa, porém não só as palavras lhe escapavam naquele instante. Não havia como negar que a aparente presença dos amigos ali lhe trazia algum conforto em meio aquele caos, todavia, também só trazia ainda mais questionamentos. O olhar se alternou de um para o outro uma, duas, três vezes. ❛ O, o que aconteceu? ❜ Conseguiu dizer, apenas uma das inúmeras perguntas que se empilhavam em sua mente naquele instante. Foi ai que a bolha estourou e a realidade lhe acertou como um soco ao entender que não ( !! ), aquilo era nenhum sonho;; Manon estava mesmo seminua, em outro continente, sem memórias de nada, a maior ressaca de sua vida e um anel gigante com Geneviève e Valentin, que não pareciam muito melhores do que ela. Oh Deus...... Os nós dos dedos se encontravam mais pálidos do que nunca devido a força com a qual segurava a jaqueta, mais por um reflexo do que qualquer coisa — não que houvesse muito o que esconder deles, pelo visto. E embora algo dentro de si lhe avisasse — gritasse, na verdade — que não deveria fazer perguntas das quais não gostaria da resposta, não havia como fugir daquilo. Então ela engoliu a seco e ergueu o olhar, quase num pedido silencioso. ❛ Did we, just.. got married last night? ❜
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sravclentinho · 5 years ago
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clemantim​:
onde: clube de teatro
quando: 9 de novembro de 2020, segunda-feira
quem: clem & @bourgeoisafadah​
Era o primeiro intervalo que Eliott tinha realmente dado para todos os atores, depois de meia hora. Apesar de que na mente de Clémentine Agreste pareciam ter passado cinco horas. Ela estava exausta de falar a mesma coisa. Sim, ela tinha decorado as falas, mas Eliott não a considerava uma boa atriz. E era disso que todos estavam conversando quando Eliott tinha saído do auditório brevemente. Qual profissão deveriam seguir senão a do teatro. Clem achava aquilo um pouco exagerado, eles ainda estavam no ensino médio. Ela acreditava que na faculdade era ensinado como ser um bom ator e mesmo se não aprendesse… Clem já viu filmes o bastante para saber que existiam péssimos atores em todos os lugares. Até mesmo em Hollywood, mas não diria isso em voz alta. “Acho que vender sangue de alguma virgem para um panteão de deuses da internet pode render uma ótima fortuna… Sabe, caso o sonho de se tornar um ator famoso de Hollywood falhe.” Comentou com Manon que estava ao seu lado.
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                                                                                               𝒇𝒍𝒂𝒔𝒉𝒃𝒂𝒄𝒌
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Foi inevitável que os olhos verdes buscassem a figura de Clementine ao seu lado ao escutá-la falar, com certa curiosidade até —  dinheiro nunca foi algo com o que um Bourgeois precisasse se preocupar, afinal. ❛ Old fashioned style, hm? ❜ Ela ponderou, com as sobrancelhas soerguidas e um tom pensativo, como se estivesse considerando a ideia. O sorriso brincava no canto de seus lábios. ❛ Um pouco forte, talvez, mas acho que não custa nada tentar. Onde conseguiríamos o sangue? Amazon? Se bem que tecnicamente é algo meio humano, então acho que é o Etsy...? ❜ Uma risada sem graça sucedeu a tentativa de brincadeira. Não que pensasse de fato em seguir uma carreira naquele meio — ah, isso nem mesmo era uma possibilidade para Manon, é claro. O teatro era um gosto que ela guardava perto coração — um dos poucos que parecia ter em comum com a mãe. Gostava especialmente musicais, e suas quinze mil playlists do spotify estavam ali para provar. No entanto, estar no clube de teatro, não como apoio, mas uma das atrizes, com falas e um papel substancial, era um verdadeiro paradoxo para a loura. Ao mesmo tempo que era a oportunidade de focar sua mente e tempo ( algo muito necessário em meio ao caos que a vida se tornava ) em uma atividade que gostava, também envolvia coisas que se aproximavam muito da sua definição de castigo pior do que a morte. Como estar num palco, ser vista. Mas os prós ganhavam dos contras... talvez. E para espantar tais pensamentos, Manon tornou a fitar a amiga,  o sorriso suavizando ao fazê-lo. ❛ Hey, você está melhorando, Clem. ❜ Disse, ❛ Tenho certeza que até a noite da peça você já vai estar valendo uma indicação ao Oscar. Talvez não ganhe se for contra a Scarlett Johansson, mas ai também é desleal. Ela pode fazer tudo, não? ❜
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sravclentinho · 5 years ago
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            𝒈𝒆𝒕 𝒖𝒑 𝒂𝒏𝒅 𝒔𝒉𝒂𝒌𝒆 𝒕𝒉𝒆 𝒈𝒍𝒊𝒕𝒕𝒆𝒓 𝒐𝒇𝒇 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒔, 𝒏𝒐𝒘                   𝒕𝒉𝒂𝒕'𝒔 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒈𝒆𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒘𝒂𝒌𝒊𝒏𝒈 𝒖𝒑 𝒊𝒏 𝑽𝒆𝒈𝒂𝒔          ——   a manon bourgeois-d'harcourt-terrazas-sulzbach’s point of view   ——
O toque do celular acordou Manon com a mesma delicadeza que uma britadeira super aquecida no seu cérebro, prontamente arrancando um grunhido dolorido e rouco. A ideia de ter que acordar fisicamente lhe doía — ah, fazia tanto tempo que ela não conseguia o fazer de forma própria e satisfatória, ainda estava esgotada! —, mas sabia que se não o fizesse aquela tortura não terminaria. Ou pior: Helga apareceria e lhe arrastaria para fora da cama. E ninguém conseguia ser mais insistente que a governanta! Aquela noção, contudo, não facilitou em nada o trabalho de abrir os olhos. Muito pelo contrário, tão logo que os abriu, a loirinha se viu os fechando rapidamente e com ainda mais força após ser quase cegada pela luz do quarto. As lâmpadas nem mesmo estavam ligadas, toda a luz provinha dos raios solares que adentravam pela janela, sem pedir licença, e ainda assim era quase cegante. ❛ Oh merde! ❜ Sibilou, podendo sentir um gosto amargo na boca, que nunca esteve mais seca. A última vez que Bourgeois havia se sentido daquele jeito, como se tivesse sido atropelada por um desfile de jamantas desgovernadas, fora no la Toussaint, quando acordou em uma das poltronas da varanda de casa, com a pior ressaca que podia — bem, agora a segunda pior. Pelo menos dessa vez estava em seu quarto. Ela suspirou enquanto erguia o tronco, até conseguir apoiar as costas na cabeceira da cama, a mente ainda enebriada demais com o cansaço e o barulho persistente para reparar que aquela afirmação estava bem longe de ser verdade.
Demorou exatos quarenta segundos para que o fizesse, o primeiro impacto ocorrendo ao se aventurar a abrir os olhos mais uma vez ( apenas um pouco ) em busca do celular e tudo o que encontrou foi um ambiente totalmente estranho. O coração praticamente saltou para fora do peito ao se dar conta que aqueles não eram seus lençóis, aquela não era a sua cama e aquele quarto definitivamente não pertencia nem a si e nem ninguém que conhecia. E mesmo se o fizesse, ela tampouco poderia descobrir, graças ao estado que o ambiente caótico que o local se encontrava, quase como se tivesse passado algum furacão. Provavelmente uns dois. Por Dieu, onde ela estava?!?! Não se lembrava de uma festa e muito menos de ter ido parar ali. E não importa o quanto tentasse, nem ao mesmo sabia dizer ao certo qual era a sua última memória. Flashes corriam por sua mente, meros momentos borrados e confusos demais para que pudesse compreender ou mesmo distinguir entre um pesadelo ou a realidade. Foi com receio que abaixou o olhar, sem saber se deveria se sentir apavorada ou aliviada por não estar completamente nua. Ao invés disso, se encontrava em suas roupas intimas e uma jaqueta de couro que não lhe era ao todo desconhecida e por alguma razão tinha glitter colado em sua pele — mas que merda?! O jogo de cama continha manchas do que ela rezava que fossem de bebida e roupas estranhas espalhadas, o que lhe fazia crer que não fora a única estar ali, mas no momento estava completamente só. Mais uma vez, se isso era bom ou ruim, Manon não saberia dizer. Nem mesmo sabia o que pensar e o estrondo do celular mais uma vez preencheu o cômodo, agora em três beeps rápidos que indicavam mensagens novas, lhe despertando do transe de choque.
Com o lençol envolta de seu corpo desnudo, a loirinha tentou se levantar, fazendo o melhor para ignorar a ânsia que tomou conta de si quando o fez muito rápido. Timidamente, os pés tocaram ao chão, e encontraram também o seu telefone caído no pé da cama, debaixo de um... ❛ Isso é um buquê?! ❜ O comentário escapou, cheia de incerteza, enquanto Bourgeois observava o arranjo, já amassado, como se fosse algo de outro mundo. Definitivamente, não havia como aquilo ficar mais bizarro! Os dedos tremiam um pouco ao alcançar o aparelho, de repente sentindo um pavor familiar tomando conta de seu corpo. Isso.. isso não poderia ser coisa de E, certo? Por mais que fizesse o possível para fugir daquele assunto, simplesmente por não saber como lidar, era difícil não considerar tal hipótese após os últimos meses, onde as piores noticiais pareciam vir anunciadas em primeira mão na tela do celular por alguém que usurpava a inicial de sua melhor amiga. No entanto, era ainda mais difícil aguentar a sensação de impotência, de não saber o que estava acontecendo mais com a vida. Foi pensando assim que Manon respirou fundo, pressionando a digital para destravar o sistema, as sobrancelhas quase unidas de tanto que as franzia. Assim que ligou o celular, foi recebida com a barra de notificações, descendo por elas. Havia algumas chamadas não atendidas ( duas de Jun, quatro de casa, três de seu irmão, uma de seu tio e uma de sua mãe, o que já fez o coração disparar como louco ), reações a alguns stories em seu instragram ( o que não fazia sentido já que sua última atualização havia sido feita meses atrás...?! ), e algumas mensagens soltas. Nenhuma de -E, contudo — o que lhe trouxe certo alívio. Este, infelizmente, durou apenas o tempo de seus olhos caírem sobre um dos widgets em sua tela principal. Involuntariamente, a loira franziu as sobrancelhas, a face agora denotando a mais pura confusão ao ler que estava em....... Las Vegas?! ❛ O quê?! ❜ Não. Aquilo só poderia ser algum erro no aplicativo, é claro. Ela estava em Cannes! Era impossível que não estivesse!, garantiu em pensamentos conforme se aproximava da janela, mais para tentar descobrir em qual parte da cidade estava, do que qualquer outra coisa. Entretanto, o choque lhe tomou por completo ao perceber que não era a Torre Eiffel original que via bem diante de seus olhos! De repente o mundo inteiro parecia girar. Não havia o menor sentido naquilo, simplesmente não havia! Nem sentido e nem mesmo a possibilidade de estar em Cannes e então acordando nos Estados Unidos!! Só que ainda que a ficha não caísse por completo, o ritmo respiratório começava a se acelerar e os pensamentos de Manon se descarrilhavam bem em sua mente, tentando criar algum tipo de explicação para aquela situação toda. E quando nada surgiu, ela afundou a face em suas mãos, uma ação de puro nervosismo que terminou por a surpreendê-la mais uma vez quando enfim se deu conta do enorme e exagerado anel de diamante que agora repousava desajeitado em seu anela esquerdo!! Uuuuh, eu não seei. Se eu aceitar, eu posso ficar com o nome também? Ele é engraaçado, faaz cosquinha no céu da boca!!! E, bem, depois disso não houve mais como conter o grito em sua garganta.
@gg-pontos
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sravclentinho · 5 years ago
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evreuxdharcourt​:
w/ @bourgeoisafadah​​
                     Geneviève escolheu ir para o estande do Brasil em um momento no qual não conseguia ver Penélope por perto. Tinha experimentado a comida, lido sobre sua política, e agora estava escutando as músicas. Um estilo em especial chama muitas atenção, era extremamente dançante e tinha certeza que nunca escutou anteriormente. Identificou meno ao seu lado., Normalmente, seu sexto sentido a alertava sobre a garota, apesar dos anos que a conhecia e dos amigos que compartilhavam, Viv parecia sempre ter o pé atrás com ela. Não sabia explicar direito o por quê, só desconfiava muito da sua pessoa. Entretanto, deveria admitir que ultimamente o seu julgamento para as pessoas não estava muito bom; pessoas que considerava amigas agora não falava mais e inimigas antigas viraram suas amigas. Talvez devesse dar essa oportunidade para a americana também. ❝ — Interessante, huh? É chamado de funk.❞ — comentou, enquanto as duas ouviam as letras de um ritmo em uma língua desconhecida.sim. É
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Quando o movimento do próprio estande diminuiu, Bourgeois aproveitou para andar pelo ginásio, observando os demais trabalhos e também buscando souvenirs para seus irmãos ou amigos — uma mania sua, sem dúvidas. Havia acabado de adquirir um livrinho sobre o folclore brasileiro para a caçula e agora se demorava pelo estande animado, admirando todas as cores e curiosidades mostradas, bem como as maquiagens vibrantes e criativas que faziam ali. Daphné com certeza adoraria aquilo!, e o pensamento por si só a fez rir com a certeza que se a menor estivesse ali, acabaria querendo recriar em si. Se ocupava em tentar decifrar as letras — português, infelizmente, não era uma línguas que sabia, afinal — quando notou Geneviève por perto, e lhe sorriu docemente. ❛ Ah sim. Funk. ❜ A palavra não era de todo nova para Manon, mas ainda tentou repetir, deixando-a rolar pela língua em seu sotaque francês enquanto assentia de leve. ❛ Sim, sim. É bem animado, não? ❜ O olhar alternou entre a outra loura e a oficina que acontecia alguns metros de distância delas, onde outros alunos dançavam empolgados. E embora estivesse longe de ser o estilo musical que costumava ouvir ou dançar em seu quarto, não podia negar que soava sim bem divertido. ❛ Meu primo Adrien diz que está se tornando muito popular pelo mundo. Pensa até em ir para o Brasil fazer alguma parceria com Anitta ou o, hm, alguma coisa de gorila? ❜ Franziu o nariz de leve só para então abrir um sorriso sem graça, incerta se havia entendido direito. Certamente não — não costumava o fazer quando Adrien começava a tagarelar sem pausa sobre as aspirações de ser um astro mundial, mas não deixava de admirá-lo. ❛ Hm, mas e você, Viv, gosta das musicas brasileiras? ❜
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sravclentinho · 5 years ago
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to 나의 수호 천사 : daphné resolveu brincar de makeover e sobrou pra mim ser a “voluntária“ to 나의 수호 천사 : agora eu pareço uma dessas bonecas susie mds to 나의 수호 천사 : pq eu ainda caio na conversa dela?? @dontcallmin 
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sravclentinho · 5 years ago
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isabzlle​:
       𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒈𝒆𝒕 𝒕𝒐𝒐 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆 + @dancadamanonzinha​
os stuyvesant eram uma família deveras complicada e a linha entre preocupação com os filhos e com a reputação era tênue. por isso, isabelle nunca soube o real motivo de atticus stuyvesant, seu pai, tê-la colocado em aulas de luta na infância, mas, conforme o tempo passava, só poderia agradecer ao homem por isso. embora não fosse tão boa quanto valentin e nicodemo, por razões óbvias, tinha muito orgulho de suas habilidades de autodefesa e sabia que, se necessário, sóbria, conseguiria colocar qualquer um no chão. depois de ter perdido a hora na biblioteca, saiu da escola muito tarde e estava escuro. tentou não pensar muito sobre isso, porque, no fundo, não queria uma companhia, mesmo num momento tão perigoso quanto aquele. como acontecia quando algo ruim lhe atingia, estava se fechando e afastando as pessoas que amava, mas não conseguia evitar. detestava as expressões de pena e a sensação de impotência por não conseguir sair de uma situação complicada — isabelle stuyvesant detesta não ter o controle da situação. no estacionamento dos alunos de truffaut, os seus sentidos em alerta para que fizesse uso dos próprios reflexos, quando estava se aproximando do seu carro, viu alguém se aproximar de seu corpo e, antes mesmo que quem quer que fosse chegasse perto de tocá-la, girou o calcanhar num impulso e socou o nariz do sorrateiro com toda a força que possuía; e possuía muita. suas mãos foram ao rosto ao perceber que não se tratava de um assaltante ou criminoso, no geral, mas de manon. “mon dieu, manon!” exclamou, aproximando-se dela para verificar se havia quebrado alguma coisa. “por que você fez isso, está maluca? nunca chegue perto de alguém do nada, especialmente se o alguém em questão faz luta há exatos dez anos. merde.” fez uma careta ao verificar as delicadas feições da ex-amiga e notar que estava sangrando. “de zero a dez, o quanto está doendo?”
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Ao finalmente deixar a biblioteca e encontrar o céu já escuro, uma sutil surpresa cruzou a face de Manon, mas não chegou a chocá-la como deveria. Não pretendia ter passado mais que uma ou duas horas na biblioteca, apenas colocando algumas matérias em dia, contudo, sua mente estava longe demais para conseguir se concentrar ou mesmo notar o tempo correr bem diante o seu olhar, quase como se estivesse desconectada do mundo a sua volta. A pior parte é que tal sensação começava a se tornar cada vez mais recorrente. Todavia, aquilo não era o importante no momento e por isso afastou tais pensamentos enquanto corria o olhar pelos arredores em busca da figura de Isabelle, apenas para então recaírem sobre a destra fechada em punho ao redor do acessório, os verdes carregados de incerteza enquanto os nós já começavam a se esbranquiçar, tamanha era a força de seu aperto. Esta só não era maior que o nervoso que tomava conta de si. A opção mais óbvia e correta era ir atrás da outra, mas... seria mesmo? A história entre as duas havia sido interrompida de maneira abrupta, e por culpa da própria Bourgeois, então qualquer forma de reaproximação, fosse como fosse, era tratada com muita cautela, afinal, que direito tinha? Você não pode simplesmente entrar e sair da vida das pessoas do jeito que bem deseja, e isso era algo que a loirinha sabia muito bem. Entretanto, aquilo não era sobre si. Mesmo que o contato entre elas praticamente não existisse mais, se lembrava muito bem do quanto o objeto era importante para Isabelle ( como poderia esquecer? ) e por isso até se surpreendia que ela pudesse tê-lo esquecido daquele jeito. Se fosse o contrário, com certeza ficaria desesperada sem ele, e foi essa certeza que a fez ir atrás da ex amiga. O golpe veio inesperado — não que qualquer aviso no mundo fosse ter feito alguma diferença,é claro —, levando-a de imediato ao chão como se não fosse nada. Ora, era verdade que seu lado ansioso e paranoico já havia cogitado que Stuyvesant lhe odiasse e quisesse lhe acertar — de certa forma, teria até sua razão —, no entanto, ao mesmo tempo, não era como se Manon imaginasse que aquilo pudesse realmente acontecer. Não, nem mesmo agora era capaz de acreditar, a mente parecia ter sido despida de qualquer pensamento coerente e todo o mundo ao redor tivesse desaparecido à medida em que apertava o local atingido, quase que numa tentativa fútil de conter a dor aguda que reverberava por toda a face. Desse modo, demorou alguns momentos para que percebesse a voz de Belle, tão perto de si,e mais ainda para que conseguisse compreender suas palavras. ❛ Eu te cha-AI! Ai, eu chamei! ❜ Tentou justificar, as palavras não passando de um chiado, dolorido e abafado. Era verdade, havia chamado-a, mas é também válido ressaltar que Manon já não costumava erguer a voz, sempre tão suave e para dentro — ora, era difícil se fazer ser ouvida quando parecia almejar ser invisível — especialmente com alguém que já tinha desapontado uma vez. ❛ Não tanto. ❜ A resposta saltou em automático quando quis gritar por vinte, o que se evidenciava pelas lágrimas e o sangue que agora manchavam a sua face. Era algo que simplesmente saía de seu controle, vez que a loura estava tão acostumada a disfarçar, diminuir e menosprezar os próprios problemas e dores, ao ponto de enxergá-los como meros exageros frívolos seus. Mas — putain! — como aquilo doía! ❛ Eu só— aw, você esqueceu isso. ❜ Entre inspirações e expirações profundas e gemidos contidos, Manon conseguiu dizer, estendendo a mão, ainda fechada, em sua direção, só então abrindo o punho para revelar o cordão de Isabelle. ❛ Eu apenas vim lhe entregar. ❜
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sravclentinho · 5 years ago
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onde: la belle époque
quando: sábado a noite
quem: manon & @vclentinho​
O que Manon fazia ali? A bem da verdade, nem ela própria sabia responder. O bar tumultuado, ainda que fosse um destino comum e bastante popular entre seus amigos, de nada parecia condizer com sua personalidade mais introspectiva ou mesmo o seu estado de espírito. Mas lá estava ela de qualquer maneira, pois de acordo com sua psicóloga, precisava se colocar no mundo, se permitir ir mais além das paredes seguras de seu quarto.. ou algo assim. E, sinceramente? Naquele instante parecia ter sido um grandíssimo erro. O desconhecido a sua frente — Basile? Bastien?, ela nem mesmo havia entendido direito no meio ao barulho — era bonito, ela não negaria. Parecia até um pouco com seu primo Maxence, com olhos escuros profundos e ligeiramente velho demais para uma menina de sua idade, que mal havia terminado o ensino médio. Também não parecia notar o desconforto tão evidente no fraco sorriso educado que tentava oferecer ou no modo como ela se encolhia de leve, com os braços cruzados em frente ao peito, quando ele se aproximava, consequentemente a fazendo dar mais um para trás, tentando manter algum espaço pessoal. Eu sou cantor, sabia? Poderia te escrever uma música, o moreno sugeriu, recebendo um  ❛ Oh não, você não precisa. ❜, acompanhado de uma risada sem graça, mais um impulso do que qualquer outra coisa. Talvez não tivesse reparado ou simplesmente não os tomasse como obstáculo suficiente para as suas insistentes cantadas, e por isso a loirinha se sentia mais nervosa.  Você é uma dessas garotas que gosta de joguinhos né?, o moreno disse, e Manon praticamente sentiu as bochechas enrubescerem com força total, não só com as palavras, como também ao notá-lo olhando-a de cima a baixo, logo alcançando sua cintura. Oh mon Dieu, só faltava essa mesmo... ❛ O quê? Eu? Ah, não, não, não. Eu, eu nem como jogar isso. Defin- não, definitivamente, não. ❜ As suas próprias saíram rápidas, se atrapalhando no processo, querendo deixá-las bem claras, só que sem saber ao certo como o fazer. Ah, Bourgeois se sentia tão acuada. Era o tipo de situação que poderia resolver facilmente se conseguisse ser mais assertiva, mas o que poderia fazer se até mesmo ali, seu incômodo lhe parecia valer menos que o do outro? Sem saber o que fazer, correu o olhar pelo local, em busca de qualquer face conhecida que pudesse lhe ajudar a sair daquela situação.
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sravclentinho · 5 years ago
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                      𝐋𝐀 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐋𝐄 𝐁𝐎𝐔𝐑𝐆𝐄𝐎𝐈𝐒  !
O termo bourgeois pode até significar algo semelhante a classe média na França, porém é indiscutível que o nome carrega uma influência inigualável, não só ao solo francês como também em âmbito mundial. São os fundadores do Groupe Styx, um conglomerado multinacional reconhecido por ser a maior empresa de artigos de luxo do mundo e especializada em roupas, perfumes, lojas, jóias, bebidas e hotéis, com grandes marcas como, por exemplo, Louis Vuitton, Moët & Chandon e Bulgari. Além disso, possuem também metade das ações da Orange SA, a principal empresa de telecomunicações da França, e também ligações com a política local.
O patriarca da família, Jean-Claude Bourgeois Robert De Niro, é um empresário francês que nasceu no seio de uma família de pequenos industriais. Durante a adolescência, conheceu e se apaixonou por Cécile Moitessier Julie Andrews, a única filha de uma atriz e um rico empresário, que lhe confiou com a gerência de suas empresas e mais tarde com sua posse. Foi sob seu controle ambicioso que elas floresceram e o nome Bourgeois se tornou a potência que é. Atualmente, é o chairman da Styx e foi eleito um dos empresários mais ricos do mundo pela Forbes Magazine, com sua rede digna de 110 bilhões de dólares.
É válido resssaltar que Cécile também não fica para trás nos negócios da família. É uma colecionadora de artes e sua coleção pessoal inclui peças de Picasso, Yves Klein, Henry Moore, e Andy Warhol. Ela foi de extrema importância em estabelecer Styx como o maior patrono de artes na França. O grupo oferece competições anuais e internacionais para estudantes de belas artes de todo o mundo terem um ano de estágio em suas marcas e também é uma grande contribuidora do Louvre.
𝐒𝐔𝐁𝐒𝐈𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐄𝐒: Uma lista parcial incluindo algumas das marcas e subsidiárias mais conhecidas da Styx:
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𝐇𝐄𝐈𝐑𝐒:
Grégoire Bourgeois George Clooney, é o primogênito de Jean-Claude e Cécile e o atual CEO da Styx, bem como deputado na Assembléia Nacional Francesa. Desde a juventude, demonstra ser a imagem do herdeiro perfeito: ambicioso, focado, responsável. Seguiu os passos do pai com primor, tanto nos estudos, como também nas conquistas em seu meio. Aos 29 anos já demonstrava capacidade e qualificação de sobra para atingir posto altíssimos. Em 1993, ele se casou com a namorada de longa data, Anne-Marie Cayard Kate Beckinsale, uma socialite e sobrinha de um rico empresário de bebidas. O casal possui quatro filhos: Maxence Ben Barnes, Édouard Matt Hitt, Eliott Nick Robinson e Sabine Hailee Steinfeld.
Ronan Bourgeois Leonardo DiCaprio, sempre foi de longe o mais carismático dos quatro, Cecile alega que era o que mais havia puxado a veia dramática de sua mãe, uma antiga estrela do cinema francês. Ao invés de seguir os passos da família, foi para os EUA, estudar direito em Harvard. Foi lá que conheceu Denise Hudson Cate Blanchett, uma colega bolsista, com quem acabou se casando, para a surpresa do público de fora. Desta união vieram: Manon Elle Fanning, Philippe Ty Simpkins e Daphné Mckenna Grace. Em 2014, Ronan surpreendeu a todos ao anunciar no jantar anual dos Bourgeois que, em suas palavras, finalmente se livrariam dele, pois haviam descoberto um câncer em seu coração. Faleceu em maio de 2016, após dois anos de luta, deixando sua esposa a frente de suas ações. Denise, hoje, é uma das grandes forças por trás da Styx, junto do sogro e o cunhado.
Roméo Bourgeois Tom Hardy é o gênio, playboy, bilionário e filantropo do grupo. Com o jeito irreverente e até caótico, chocou a nação quando anunciaram que ele fora aceito na École de l'Air, onde mais tarde se formou como oficial e piloto de engenharia. Roméo possui também um doutorado em matemática e já assumiu alguns cargos nas empresas da família. Assim como a mãe, é apaixonado por artes e demonstra um talento apurado para fotografia, já tendo inclusive publicado alguns livros com suas fotos. Um solteirão incorrigível, é famoso por seus inúmeros relacionamentos com modelos e atrizes belíssimas. Roméo é também um piloto profissional qualificado pela IFR e possui 3 recordes de velocidade.
Odelia Bourgeois Margot Robbie, uma socialite e colecionadora de artes. Há quem diga que a herdeira, em sua adolescência, foi uma das maiores it girls de sua geração, atraindo olhares e flash por onde passava e também criando tendências. Nunca houve dúvidas que era a maçã dos olhos de seu pai, mas também não são poucos os boatos sobre o relacionamento conturbado com sua mãe. Dizem as más línguas que Odelia causou inúmeros escândalos que foram varridos para debaixo do tapete com a influência de sua família. Aos 21 anos, companhou o irmão até os EUA ( dizem as más línguas que após uma grande briga com Cecile ), e eventualmente foi aceita e se formou em Yale. Logo depois disso, se casou com o herdeiro de um grande empresário americano, contudo, a união acabou de forma inesperada, quando ela pediu o divórcio, abrindo mão de qualquer bem, e meses depois se casou novamente com Arthur Walters Joseph Morgan, o padre que realizou a cerimônia de renovação das bodas de seus antigos sogros. O casal hoje tem uma filha, Gabrielle Summer Fontana.
@gg-pontos​
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sravclentinho · 5 years ago
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@dontcallmin
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Behind the scenes🎥Danielle & Kaylee💖🦄
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sravclentinho · 5 years ago
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quando: 31 de outubro, logo no início da festa
onde: festa de halloween
quem: manon & @dontcallmin​
❛ Danger, uh. ❜ A postura, ligeiramente defensiva e desconfortável que tentava disfarçar, denunciava a incerteza sobre estar ali, porém Manon ainda tentava empregar certo humor na fala conforme recitava o aviso escrito na decoração de halloween deixada logo na entrada. ❛ Bem, ele se parece bem simpático, eu acho. Mais do que minha mãe, ao menos. ❜ A brincadeira veio acompanhada de um singelo dar de ombros, e o olhar se alternava entre o boneco e a face de Angel, a sua própria adornada com um pequeno sorriso insistente. Seria um verdadeiro eufemismo dizer que os últimos meses vinham sendo difíceis para Bourgeois. Já não bastasse ter que achar um jeito de lidar com a ferida aberta e ainda pulsante deixada pela partida repentina e precoce de Eloise, assim como as pressões cotidianas que já descansavam em seus ombros como o mundo que o próprio Atlas ( bem, o mitológico ), agora tinham também as dúvidas e os segredos, que rachavam as suas lentes cor de rosa, e a própria existência de E, roubando toda a sensação de normalidade e controle que tinha da própria vida. Não era nada fácil, mas ela ainda tentava porque, bem, o que mais poderia fazer? E era justamente por tentar que estava ali, ignorando a fisgada em seu peito e todos os demais impulsos que a diziam para retornar a segurança de seu quarto. Sutilmente, ela respirou fundo. Vamos, vai dar tudo certo, basta pensar positivo. ❛ O pessoal do grêmio também parece ter feito um ótimo trabalho com o resto da decoração, olha só tem até um túnel de aranha. Quer ir tirar algumas fotos lá ou perto daquela guilhotina? Acho que ficariam ótimas com a sua fantasia! ❜ Gesticulou para o vestido alheio. Se havia alguém no mundo que conseguia arrancar heart eyes de Manon em momentos como aquele, era Angélique! ❛ Eu sei que já disse, mas você está tão fofa, Angie! Ainda mais do que já é. Parece ainda mais uma boneca. ❜ 
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sravclentinho · 5 years ago
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The Earth Signs: Taurus ∴ Virgo ∴ Capricorn
Wise, stable, sensual, and, yes, they are grounded. They rule the physical world, which is why they make great gardeners, cooks, and lovers. They keep it real; the grounded people on the planet and the ones who bring us down to earth and remind us to start with a solid foundation. Slow and steady, these builders are loyal and stable, and stick by their people through hard times.
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sravclentinho · 5 years ago
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@isabzlle
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Hold on, baby, you’re losing it The water’s high, you’re jumping into it And letting go… and no one knows (x)
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sravclentinho · 5 years ago
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schoijunvho​:
FLASHBACK
@dancadamanonzinha​
Precisava admitir, Manon se tratava de uma das visões que Jun Ho mais apreciava. Não apenas porque era bela e graciosa, mas porque a presença dela lhe trazia certa paz. Não podia evitar de sorrir ao observá-la, principalmente quando estavam fazendo certa bagunça na cozinha de sua casa. Já haviam cozinhado juntos algumas vezes, mas nunca uma comida típica, coisa que nem mesmo Jun sabia fazer muito bem. “Tteokbokki é ótimo, mas tem certeza que quer fazer isso?” O rapaz indagou, se aproximando da garota ao observar os ingredientes já dispostos na bancada. “Podemos pedir uma pizza, você sabe.” Era verdade que sentia falta das refeições de seu país, mas não queria sobrecarregar Manon. Na verdade queria apenas passar algum tempo com ela, visto que ultimamente os treinos de lacrosse e da banda ocupavam bastante de seu tempo. “Ainda dá tempo de desistir!” Implicou, se aproximando um pouco mais de modo que as palavras pudessem ser pronunciadas próximas ao ouvido alheio.
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Os ingredientes necessários já haviam sido arrumados de maneira organizada sob o olhar atento de Helga, a governanta alemã que basicamente criou as crianças Bourgeois por duas gerações;; mesmo com o uniforme cotidiano trocado por uma versão mais casual ( ainda que apenas de leve ), pronta para sair em um de seus raros dias de folga, mantinha a mesma postura rígida e demorava os olhinhos escuros neles, como se tivesse esperanças que sua adorada protegida reconsiderasse tal ideia maluca de se enfiar na cozinha. Não havia cabimento duas crianças ricas se metendo num lugar como aqueles, e isso fora expressado mais cedo em seu sotaque carregado, e antes que pudesse fazer mais uma vez, Manon se aproximou, com um daqueles sorrisos de derreter o coração. ❛ Pode ir, Helga, nós vamos ficar. ❜ Assegurou, as mãos posicionadas nos ombros alheios num gesto que servia tanto para confortá-la, como também encaminhá-la gentilmente para a porta, ❛ Não se preocupe. Aliás, se ficar bom, vamos guardar um pouco para você!! ❜ Quando retornou a cozinha, não pôde evitar soprar um suspiro aliviado. Ela amava a mulher como se fosse sua mãe, mas todo aquele cuidado, como se fosse uma inválida, as vezes era desgastante. ❛ Você já está tendo second thoughts?? Não diga que Helga que assustou, herr Jun Ha. ❜ Comentou, divertida, forçando a voz num sotaque alemão, da mesma forma como a governanta cismava de chamá-lo. ❛ Eu pensei que você acreditasse em mim, Jun. Vamos lá, aquela sopa de algas que eu fiz da última vez não ficou assim tão ruim! ❜ Com as sobrancelhas soerguidas e a mão posicionada sobre o peito, era quase como se estivesse mesmo ofendida com tal sugestão. E, bem, teria sido uma excelente encenação, caso a risada que brincava no canto de seus lábios não a entregasse tão rapidamente. Ainda assim, os olhos verdes seguravam os escuros do moreno, observando-o mesmo quando este se aproximava ( um feito que parecia incapaz de reproduzir com outras pessoas, é verdade, mas, then again, Jun estava muito longe de ser um outro qualquer! ), e Bourgeois apenas se afastou quando a respiração quente dele encontrou a área tão sensível de seu pescoço, em um pulinho involuntário. ❛ Nada disso! ❜ Ela avisou, num tom risonho, porém determinado. E para indicar o quão séria estava, até ergueu o indicador em riste, dando dois leves cutucões no peitoral masculino. ❛ Eu lutei muito por essa cozinha hoje para acabarmos em pizza. Se acha Alain é estranhamente possessivo dela, sabia. ❜ E ainda que falasse com ar de brincadeira, não mentia. O chef particular da família tratava a cozinha como seu pequeno paraíso e mesmo que não fosse a primeira vez que eles cozinhavam, foram precisos inúmeros olhinhos adoráveis e um convite da própria avó de Manon para dá-los aquela oportunidade, então ela não pretendia gastá-la assim tão facilmente!  Por isso ela se aproximou do melhor amigo, inclinando o rosto para cima para que pudesse fitá-lo, não tendo vergonha nenhuma de usar seu biquinho mais adorável para conseguir o que queria. ❛ Vamos lá, Junie, vai ser divertido!! Eu até peguei um video no youtube que parece ser bem fácil. E, bem, se não ficar bom a gente pede essa pizza, my treat, hm. Que tal?? ❜
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sravclentinho · 5 years ago
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              𝒂𝒏𝒅 𝒊𝒕'𝒔 𝒚𝒐𝒖 𝒂𝒏𝒅 𝒎𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝒂𝒍𝒍 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒆𝒐𝒑𝒍𝒆                            —     a manon&marmitinha AU!
com @sxnglant e @gg-pontos
baseado em: xxx
TRIGGER WARNING;; menção de self harming bem leve logo no segundo parágrafo.
❛ Eu ainda não acredito que a sua mãe deixa a gente entrar aqui. ❜ As palavras de Manon cortaram o silêncio confortável, não muito mais altas que um sussurro. ❛ Ela deixava a gente correr por essas alas quando éramos mais novos, no meio de todas essas obras de arte extremamente valiosas e frágeis. ❜ Quentin deu de ombros em resposta, a fala praticamente acariciando sua face num toque tão suave quanto o de seus dedos, que dançavam, distraídos, por baixo de sua blusa, tão cuidadosos sobre a área ainda ardida após sua última crise. Os dois estavam tão próximos que ela podia ver diversão brilhando nos orbes azuis dele com as memórias deles pelos corredores do grande Louvre, cada tonalidadezinha que competia para ser sua favorita. ❛ Pelo menos agora ela acha que não colocamos mais nenhuma delas em risco. ❜ ❛ Mesmo assim. Eu amo estar aqui, mas tem certeza que não dá nenhum problema estarmos aqui quando ele tá fechado? ❜ Era uma pergunta desnecessária, é claro. A família de Quentin era praticamente dona do renomado museu e isso lhes rendia inúmeras vantagens, poder se demorar sem pressa alguma após seu fechamento era apenas uma delas. Ainda assim, era impossível para a loirinha não querer confirmar quando toda a vida parecia ter sido feita seguindo regras e mais regras.
Para o crédito de Quentin, ele nem mesmo revirou os olhos — era uma vida toda juntos, afinal, ele já estava acostumado com Manon sendo Manon. E o coração dela pulou uma batida quando, ao invés disso, ele abriu aquele sorriso quase galante ao falar: ❛ Mesmo se fosse, era só eu falar que foi para te deixar feliz, que minha mãe deixaria na hora. ❜ Ah, a Bourgeois podia sentir as bochechas ficando coradas, e foi inevitável que desviasse o olhar até suas mãos entrelaçadas, sem conseguir conter o sorriso bobo que nascia.. ❛ As vezes, ela até parece preferir você a mim, e olha que eu tenho quase certeza que sou o filho favorito! ❜ O comentário arrancou uma risada melodiosa, que pareceu tomar conta da ala Denon antes de voltarem aquele silêncio gostoso. O moreno não havia mentido quando disse que aquilo a deixava feliz;; eram aqueles pequenos momentos, quando não havia mais ninguém ali, apenas eles dois, completamente vestidos e visíveis a qualquer um que entrasse, e ainda assim presos num emaranhado de corpos tão íntimo, onde não era nem possível dizer onde terminava Quentin e onde começava Manon ( e será que havia mesmo tal distinção? ), que ela se sentia verdadeiramente em paz, como se o mundo se resumisse a eles e mais ninguém. Se pudesse, ficariam assim para sempre. E, ah, como ela queria poder! ❛ Você sabe, as vezes eu invejo a sua relação com a sua mãe…. ❜ Ela confessou de repente. Não era o tipo de coisa que vocalizava com frequência, contudo, a presença de Quentin sozinha parecia lhe roubar todos os seus segredos, derrubar todas as paredes que havia construído tão cuidadosamente ao longo de sua vida. Não havia porque elas existirem com ele — nunca com ele! ❛ Desde que p- ❜ papai morreu, ela quis terminar, mas a palavras ficaram presas na garganta, e não demorou para que sentisse uma pontada no coração — sempre o fazia quando pensava em Ronan Bourgeois.   Novamente, ela se demorou em alguns momentos a mais de silêncio, tentando colocar os pensamentos e emoções em ordem antes de continuar. E ele tampouco a apressou! Não era como se precisasse dizer algo para Quentin entendê-la, especialmente quando era um assunto tão delicado para ela quanto aquele. Droga, ele a conhecia melhor do que qualquer um, melhor do que ela própria, até. ❛ Bem, mamãe já era ocupada antes, mas agora mal pára em casa, sempre tão ocupada com trabalho ou qualquer outra coisa extremamente importante. Eu, eu quase não nem vejo mais ela. E quando ela chega, tem alguma crítica para fazer, algum comentário. Como se nada do que eu fizesse fosse bom o bastante. ❜ A loira havia compreendido ainda nova que não deveria dividir seus problemas com os outros;; por mais que sempre oferecesse seu ombro e apoio que precisasse, ela própria fazia de tudo para evitar fazer o mesmo e assim causar algum transtorno, porque quando você pesa em alguém, se torna mais fácil de ser abandonado. Todavia, com o Penthièvre mais novo, aquele medo nunca existiu, pois bastava um toque suave ou um olhar compreensivo para calar todas as suas ansiedades e medos. Manon jamais compreendeu aquele efeito que ele tinha sobre ela, mas também não era como se ainda questionasse. Ele estava ali, como sempre esteve;; mesmo com todas as mudanças e confusões, Quentin era sua constante, seu porto seguro, e aquilo jamais mudaria. E por isso ela era grata, pois não ousava imaginar onde estaria sem ele, seu melhor amigo e guardião, ao seu lado. ❛ Eu nem me lembro a última vez que ela disse que me amava. ❜ A voz carregava mais dúvidas do que tristeza. Deus sabia que depois do que havia feito não merecia o amor da mãe e nem de ninguém, no entanto, era uma criatura tão miúda e tola, que ainda ainda se agarrava em esperanças e ideias que pareciam existir apenas para frustrá-la. Foi só quando sentiu os dedos dele alcançarem sua bochecha que ela ergueu o olhar, encontrando os mares dele presos nela, tão gentis. Ah, a violinista adorava a forma com a qual ele a fitava — como se tivesse algo que valesse a pena observar, mesmo entre todos aqueles quadros e estátuas tão belos. ❛ Eu te amo. ❜ Ele disse, a voz tão suave nem parecia que despertava todo aquele vendaval de sentimentos em seu interior. Não havia pena ali, só uma certeza que tornava impossível para ela questionar. Não foi preciso que ele puxasse seu rosto, o corpo dela se movia em direção ao dele por conta própria. E uma coisa não havia como negar: o beijo de Penthièvre se assemelhava mais como um lar do que a casa de Manon jamais poderia ser.
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sravclentinho · 5 years ago
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*                                          HEAVEN KNOWS  I’M MISERABLE                                            𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐨𝐧 𝐛𝐨𝐮𝐫𝐠𝐞𝐨𝐢𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭
𝐇𝐄𝐒𝐓𝐈𝐀, alba reche   ∶   ella me abrazó con su perdón, pero no aguanto el dolor.  guardo por dentro todo el valor cómo aguanto este dolor     ∕     𝐎𝐁𝐋𝐈𝐕𝐈𝐎𝐍, bastille   ∶     are you going to age with grace? are you going to age without mistakes?  are you going to age with grace?  only to wake and hide your face?     ∕     𝟏-𝟖𝟎𝟎-𝟐𝟕𝟑-𝟖𝟐𝟓𝟓, logic & alessia cara & khalid   ∶     I feel like I’m out of my mind, it feel like my life ain’t mine     ∕     𝐑𝐄𝐅𝐋𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍, lea salonga   ∶     who is that girl I see staring straight, back at me?  why is my reflection someone I don’t know?     ∕     𝐏𝐋𝐔𝐓𝐎, sleeping at last   ∶     I’ve been worried all my life, a nervous wreck most of the time.  I’ve always been afraid of heights of falling backwards, falling backwards     ∕     𝐓𝐎 𝐁𝐄 𝐇𝐔𝐌𝐀𝐍, marina   ∶     all the things I’ve done and seen.  still, I don’t know what life means     ∕     𝐅𝐀𝐋𝐋𝐈𝐍𝐆, harry styles   ∶     what am I now?  what if I’m someone I don’t want around?  I’m fallin’ again     ∕     𝐃𝐑𝐎𝐖𝐍𝐈𝐍𝐆 𝐒𝐇𝐀𝐃𝐎𝐖𝐒, sam smith   ∶     and I try to imagine something closer, and somebody who is good for me…. I’m so tired of all this searching      ∕     𝐁𝐔𝐁𝐁𝐋𝐄 𝐖𝐑𝐀𝐏, mcfly   ∶     you’re standing in moonlight, but you’re black on the inside.  who do you think you are to cry?     ∕     𝐄𝐂𝐇𝐎, jason walker   ∶     I’m out on the edge and I’m screaming my name like a fool at the top of my lungs.  sometimes when I close my eyes I pretend I’m alright but it’s never enough       ∕     𝐅𝐈𝐗 𝐘𝐎𝐔, coldplay   ∶     when the tears come streaming down your face ‘cause you lose something you can’t replace.  when you love someone but it goes to waste, what could it be worse?     ∕     𝐄𝐕𝐄𝐑𝐘𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝐈 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃, billie eilish   ∶     nobody cried, nobody even noticed      ∕     𝐂𝐀𝐒𝐓𝐋𝐄 𝐎𝐅 𝐆𝐋𝐀𝐒𝐒, linkin park   ∶     'cause I’m only a crack in this castle of glass, hardly anything there for you to see for you to see      ∕     𝐇𝐄𝐀𝐕𝐘, linkin park & kiiara   ∶     I’m holding on, why is everything so heavy?  holding on so much more than I can carry     ∕     𝐅𝐀𝐃𝐄𝐃, alan walker   ∶     under the bright, but faded lights you set my heart on fire.  where are you now?     ∕     𝐈𝐍 𝐌𝐘 𝐕𝐄𝐈𝐍𝐒, andrew belle   ∶     everything is dark, it’s more than you can take, but you catch a glimpse of sun light, shinin’, shinin’ down on your face     ∕     𝐁𝐋𝐔𝐄, marina   ∶     gimme love, gimme dreams, gimme a good self esteem.  gimme good and pure, what you waiting for?    ∕     𝐋𝐎𝐕𝐄𝐋𝐘, billie eilish, khalid     ∶     always in my headspace, but I know some day I’ll make it out of here even if it takes all night or a hundred year     ∕     𝐇𝐄𝐀𝐋, tom odell   ∶     take my mind and take my pain like an empty bottle takes the rain and heal     ∕     𝐁𝐄 𝐒𝐓𝐈𝐋𝐋, the killers     ∶     don’t break character, you got so much heart     ∕     𝐒𝐎𝐎𝐍 𝐘𝐎𝐔'𝐋𝐋 𝐆𝐄𝐓 𝐁𝐄𝐓𝐓𝐄𝐑, taylor swift   ∶     and I hate to make this all about me but who am I supposed to talk to?  what am I supposed to do if there's no you?     ∕      (  & more.  )
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