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Fanfiction By SrtWilliams
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Pornstar - (40) - Epílogo
...Dois anos depois...
Point Of View Lauren Jauregui
Ah, Nova York. A cidade que nunca dorme, a cidade das lojas e das compras.
A cidade onde eu morava com a minha mulher.
Olhando-a daqui de cima – por todas as janelas de vidro que iam do chão ao teto –, em meu escritório, ela me parecia bem confortável.
Fala sério, porra, eu adorava aquele lugar! Havia umas lojinhas de sacanagem que eram maravilhosas, só de pensar nelas, podia ouvir os gemidos de Camila ecoando em minha mente.
Só de pensar em Camila, eu podia sentir o meu pau estremecer, ficando duro na hora.
Mas não é nisso que eu quero focar agora e sim, em como minha vida havia mudado. Depois do meu casamento, muitas coisas aconteceram. Primeiramente, veio o casamento de Normani e Dinah.
As duas malucas viajaram para Las Vegas e casaram-se naquelas típicas Igrejas, onde o padre era caracterizado por Elvis Presley. E ainda arrastaram Camila e eu para sermos suas madrinhas.
Meses depois, elas fizeram algo que sempre estará guardado em meu coração: Adotaram Ally, uma das minhas pequeninhas que moravam na House Of Happy Children. Hoje, Ally é uma menina linda, está com sete anos e eu tenho certeza que ela nasceu para ter aquelas duas doidas como mães.
Logo depois da adoção de Ally, fechei um contrato com Normani, onde eu iria tomar conta da sede da Porn Hot em Nova York.
Ser chefa e sócia de algo nunca foi o meu sonho, mas, estar ao lado de Camila me fez perceber que, foda-se. Isso mesmo, foda-se, eu faria qualquer coisa para continuar ao lado dela.
E hoje, dois anos depois, eu percebi que felicidade era pouco para nomear nossa relação. Camila e eu comandávamos esse lugar – isso mesmo, Camila era chefa da Porn Hot de NY também –, fizemos da sede de NY, algo tão grande quanto a matriz em Los Angeles.
Camila até mesmo escreve algumas cenas, me mostrando que havia aprendido muito bem comigo, a mestre. Porra, a minha mulher já era quente, comandando tudo isso aqui comigo, ela ficou ainda mais perfeita. Camila era o sonho molhado de qualquer pessoa, mas ela era apenas minha.
Deixei isso bem claro no filme que gravamos juntas há alguns meses, em comemoração aos dois anos de casadas.
O que? Eu havia me aposentado de gravar cenas com outras pessoas, mas com a minha mulher, era diferente. Com ela, eu faria tudo.
Gravar com ela novamente foi tudo de bom e nosso filme rendeu bons frutos. O primeiro foram as vendas, o segundo foi o prêmio de melhor filme – de novo, porque somos as melhores. Somos fodas mesmo! – e o terceiro foi o nosso primeiro...
— Lauren! — Camila invadiu minha sala.
Porra, ela estava gostosa. Vestia uma saia lápis cinza, sapatos pretos e uma blusa branca, toda quente com aquele look “sou social, venha me foder”. E ainda tinha um aperitivo a mais ali.
Lembra-se do terceiro fruto que eu estava falando? Então, ele estava ali naquele momento, dentro da barriga de Camila, com seis meses, deixando-a ainda mais gostosa.
Harry Jauregui, meu garotão. Mal podia esperar para tê-lo em meus braços. Mas, por agora, eu tinha que atender à solicitação da minha esposa.
— Fale, baby. — murmurei, me aproximando dela.
Ela caminhou rapidamente até mim e enlaçou meu pescoço. Deu-me um beijo forte e rápido, de tirar o fôlego. Meu pau endureceu na hora.
— Hum... O que é isso tudo? — perguntei, descendo minhas mãos até sua bunda. Que agora estava ainda maior por conta da gravidez. Gostosa pra caralho! — Minha esposa insaciável quer foder gostoso comigo?
Ela sorriu e se afastou de mim. Caminhou sensualmente até minha mesa e enrolou a saia até aos quadris, sentando-se logo em seguida. Quando abriu as pernas para mim, pude completar aquela boceta gostosa, brilhando de tão encharcada.
— Eu não quero foder... Eu preciso foder, Lauren. — ela abriu os botões da camisa, deixando seus seios à mostra. Aqueles seios enormes, com os mamilos apontados para mim.
Porra, meu pau estremeceu. Sorri de leve e me aproximei dela rapidamente, toquei em suas coxas e subi, penetrando-a com dois dedos. Ela gemeu alto.
— Eu vou te dar o que quer. Vai ser rápido e gostoso, mas à noite, eu quero vê-la ajoelhada na cama, submissa a mim... Entendeu? — perguntei, abaixando minha cabeça para abocanhar aquele mamilo que gritava pela minha língua.
Delícia! Deus, aquela mulher me enlouqueceria de tanto tesão.
— Sim, entendi... Por favor, Lauren, eu preciso de você!
Ela desfez o fecho da minha calça e, sem cerimônia, a penetrei, enfiando meu pau duro até o fim por toda aquela bocetinha apertada. Comecei a me mover, sentindo-a ordenar meu pau e arranhar minhas costas, gritando por mim.
Camila.
A mulher da minha vida, a mãe do meu filho, dona de uma boceta que me fazia perder a porra da minha cabeça.
Gozamos fortes juntas e a beijou com força demonstrando toda a minha devoção a ela.
Porra, ela me enlouquecia, me transbordava, era tudo para mim, assim como eu era tudo para ela.
E seria assim para sempre, porque, como diz Clarice: “Valorize quem te ama, esse sim merece o seu respeito. Quanto ao resto, bem... Ninguém nunca precisou de resto para ser feliz”.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Pleasure House - (17) - A Verdade
Pra quem não sabe, tem masterlist fixado na minha bio, só clica que irão aparecer todas as minhas fanfics devidamente organizadas e com seus capítulos em ordem. OK? Só conferir na minha bio de perfil, feliz natal bb’s
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Point Of View Camila
“Eu sou filha de Michael Jauregui e Clara Morgado”, aquela frase se repetia em minha mente e a cada maldito segundo, me deixando louca, praticamente cega.
“Eu me aproximei de você com o intuito de te seduzir, mandada por eles”. O que aquela maldita havia acabado de dizer? Sem ao menos pensar, me levantei da areia e a encarei, vendo-a se levantar também, parecendo assustada, toda desajeitada.
– Camila...
– Cala a boca! Porra! – Gritei, me afastando sem olhar para trás, pouco me importando se as pessoas olhavam para gente ou viam o meu escândalo.
– Camila, por favor, espera! Me deixa explicar, eu...
Quase tampei os ouvidos, pouco suportando ouvir sua voz, mas percebi que aquela seria uma reação muito infantil da minha parte. Sua revelação, falando que se aproximou de mim com intuito de me seduzir, que era filha do ex-noivo da minha mãe, não saía da minha mente. Não conseguia pensar em outra coisa, tentando entender o porquê, mas sem querer ouvir seus motivos ou qualquer explicação.
– Por favor, Camila! – Ela gritou, me alcançando e tocando em minha mão.
Foi como levar um choque e me afastei rápido de seu toque, olhando em seus olhos. Ela estava ofegante por correr atrás de mim, mas parecia assustada e magoada, quase arrependida.
Entretanto, o sentimento de ter sido enganada, de que tudo o que passamos até ali tinha sido uma mentira, não saia de dentro de mim. Era uma mágoa enorme, misturada a uma raiva que eu nunca senti na vida.
– Por quê?
– Camila...
– SÓ ME DÊ UM MOTIVO! – Gritei, me aproximando dela, meus pés afundando na areia. – Me dê um maldito motivo para tudo isso, Lauren!
– Eu vou contar tudo, mas, por favor, Camila... Fique calma.
– Ficar calma? Porra, eu acabei de descobrir que você é uma falsa descarada e ainda quer me pedir calma?
Ela pareceu engolir em seco, realmente assustada e eu fiquei louca, vendo o quão falsa ela poderia ser. Talvez tudo aquilo fizesse parte do joguinho maldito de sedução, contar a verdade para parecer ser a santa da história, mas aquilo não ia comigo, não mesmo.
– Abra a porra do jogo, Lauren! – Gritei, dando dois passos para ficar cara a cara com ela.
– Os meus pais... Eles têm uma obsessão pela sua família. – Ela murmurou, sem desviar os olhos dos meus. – Eu cresci ouvindo que tudo o que passávamos era por culpa de vocês. Meu pai era advogado e depois do fracasso que foi a cerimônia de casamento com a sua mãe, ele perdeu tudo. E minha mãe, ela foi a primeira namorada do seu pai, mas ele a largou para viver um ator pornô. Eu não sei muito bem como eles se conheceram, mas sei que alimentam um ódio grande por vocês e me fizeram odiar vocês também... Mas agora eu sei quem você é de verdade e sua família também. Sei que não são ruins como meus pais falavam para mim.
Ela se calou, seus olhos se enchendo de lágrimas.
– Continua. – Mandei, seca, mas sentindo meu coração se quebrar no meu peito.
– Eu só tinha que me aproximar de você e te seduzir... Para sua noiva descobrir e terminar tudo com você.
– Com que intuito?
– Para você ficar frágil e sua família também... Depois... Eu não sei o que eles iriam fazer. – Ela murmurou, olhando para as mãos e depois olhando para mim. – Mas eu te amo, Camila! Por favor, eu te imploro, acredita em mim! Eu te amo mais do que tudo, foi com você que eu descobrir o porquê de ter nascido e vivido até agora... Foi só pra amar você.
Ela chorava, seu rosto molhado e sua expressão sofrida, mas nada daquilo me atingia. Enquanto meu peito doía, minha mente trabalhava, tentando encontrar outra explicação. Tudo aquilo só podia ser mentira!
Eu não conseguia acreditar. Havíamos passado um dia maravilhoso, talvez um dos dias mais divertidos e importantes da minha vida, e agora ela vinha e me atirava aquela bomba, como se fosse a informação mais banal do mundo.
Estava angustiada, olhava para ela, mas não a via realmente, só conseguia pensar e sentir que todo o amor que direcionei a ela, não foi recebido realmente. E perceber que eu também não fui amada, que era só uma peça no meio daquela história ridícula, quase me deixou em pedaços. Podia sentir meu peito se apartar com a apunhalada forte e minha garganta se embargar em protesto, mas me recusava a chorar, não na frente dela.
Era difícil, era fodidamente difícil estar naquela situação, enquanto minha mente tinha clarões e mais clarões, enxergando o quão fácil tinha sido me enganar. Desde o começo.
– Aquela noite na boate... Como você sabia que eu ia para lá?
Ela me olhou, os olhos repletos de lágrimas ficando apreensivos de repente.
– Camila...
– Conta tudo! – Grite, cansada de ser enganada, querendo apenas saber de tudo, por mais que me machucasse.
– Normani a levou até mim.
– Normani? – Quase arquejei ao falar, sentindo minha mente rodar. – O que Normani tem a ver com isso?
– Ela é amiga do meu pai e também faz parte do plano.
– O quê? – Falei, me sentindo golpeada de todos os lados. Afinal, em quem eu podia confiar no meio de tudo aquilo?
Quase corri, querendo fugir daquilo tudo, para de ouvir, mas ao mesmo tempo, querendo entender até onde tudo aquilo poderia ir.
– Tudo foi armado então? Me levar a boate, você aparecer no restaurante aquela noite... Tudo?
– Sim. – Ela murmurou, parecendo derrotada.
– Eu não posso acreditar! Como você pode? Aliás, como todos vocês puderam fazer isso comigo?
Sentia-me traída, totalmente atingida, sem poder ouvir mais daquela história grotesca.
– Camila, preste atenção, por favor... – Ela pediu, se aproximando e tocando em minhas mãos. – Eu estou te contando tudo isso porque eu te amo...
– Ah, por favor! Não conte piada no meio de toda essa porra, Lauren!
– Eu estou falando a verdade! – Ela gritou, desesperada, segurando forte em minha mão. – Pense bem, para quê eu te contaria tudo isso? Se eu não te amasse, se não sentisse nada por você, seguiria com o plano. Mas eu te amo, eu juro que amo! Você precisa acreditar em mim, ficar ao meu lado e...
– Ficar ao seu lado? Você realmente acha que eu vou querer olhar na sua cara depois de tudo o que me falou? – Quase ri, me afastando dela e passando as mãos pelo cabelo, me sentindo uma inútil, uma tola por ter sido enganada tão facilmente. – Eu quero distância de você, Lauren!
Ela ofegou, dando dois passos para trás. De repente, ataca-la, fazer com que sentisse ao menos um pouco da dor que eu estava sentindo, era tudo o que eu queria. Em um passo largo eu já estava na frente dela e ela quase se distanciou novamente, mas agarrei seu braço, deixando a raiva tomar conta de mim.
– Você é a porra de uma mentirosa! Uma puta que se aproximou de mim, mentiu, inventou um monte de história triste para me comover e me fazer comer na sua mão. Como pôde ser tão fria, fingir tão bem? – Gritei, balançando-a, tão possessa e cega que não ouvia e nem via nada a minha volta.
– Não, Camila, eu nunca inventei história nenhuma, eu...
– CALA A BOCA, PORRA! – Rugi, puxando-a para mim e agarrando o cabelo próximo a sua nuca. Seus olhos se arregalaram e eu puxei seu cabelo para trás, fazendo sua cabeça deitar em minha mão. – Sabe que o você merece? Uma surra! Uma surra bem dada por ter tão falsa!
– Não... Por favor, Camila, está me machucando, para...
– Estou te machucando? Isso não é nada! – Rugi em seu rosto, louca de vontade de acabar com a raça daquela vadia. – “Eu fui estuprada, meus pais me batiam e me tratavam mal...”, inventou tudo isso porque sabia que a idiota aqui ia cair feito um patinho, não é? Eu pude até cair nessa sua historinha fajuta, Lauren, mas eu sou mulher o suficiente para acabar com raça de pessoas mentirosas como você!
– Para! Você não é assim! – Ela gritou, chorando e soluçando, parecendo tão apavorada e ao mesmo tempo tão confiante em mim, que eu quase acreditei. – Por favor, Camila, me solta, não se suja por minha causa, não deixa a raiva dominar você, por favor... Eu te amo, me perdoa.
Olhei para ela, sabendo que eu podia acabar com ela ali mesmo, facilmente sufocando-a ou quebrando seu pescoço, mas ela tinha razão, eu não sou assim, apesar da raiva me cegando, eu ainda tinha uma gota de consciência.
– Solta a moça, senhora.
Um homem vestido em um terno preto tocou em meu ombro e olhei de cima a baixo, reconhecendo o segurança do parque. Ao olhar ao redor, percebi que algumas pessoas nos olhavam e quase mandei todo mundo tomar no cu e ir cuidar da sua vida, mas percebi que se eu estivesse de fora, faria o mesmo.
Respirei fundo e soltei Lauren totalmente, me afastando. A olhei de cima a baixo, como se fosse um inseto e ela se encolheu, sabendo exatamente o que eu estava pensando dela.
– Pode deixar, não vou me sujar tocando nessa mulher. – Falei, dando uma última olhada para o segurança e virando-me para sair dali.
– Camila, me espera, eu...
Me virei, quase batendo de frente com ela.
– Se você vier atrás de mim, eu juro por Deus que te jogo na frente do primeiro metrô que passar! – Murmurei para que apenas ela ouvisse.
Lauren ofegou e arregalou os olhos, como se não me conhecesse. Nem eu me conhecia mais, apesar de saber que jamais faria aquilo com ela, nem se fosse a pior pessoa do mundo.
– Mas eu não sei ir embora sozinha e...
– Você não é uma puta vendida? Então chupa o pau de algum cara e pede pra ele te levar em casa. [N.A: morri de ódio nessa parte, parei até de ler de tão possessa que fiquei, ô personagem burro é esse da Camila, sério].
Seu queixo tremeu e ela soluçou, tirando as mãos dos meus braços. Me senti mal por ter falado aquilo, ela parecia uma menininha perdida e acuada, perfeita por fora, mas toda machucada por dentro. Quase a peguei no colo e pedi desculpas, mas me lembrei de tudo o que me disse, na forma suja como me enganou e me reergui, saindo dali sem olhar para mais ninguém.
Mas sentindo o peso da traição, das suas mentiras e da preocupação por deixa-la ali, sozinha, pesar em minhas costas e no meu coração estilhaçado no peito.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Pornstar - (39) - Woman Of My Life
Depois de 8734838 anos, voltei a postar algo “novo” no tumblr, minha vida ta uma bagunça total, mas to tentando colocar tudo nos trilhos, inclusive voltar a escrever fanfic, não sei se tem gente q ainda me acompanha por aqui, porém, não vou abandonar aqui tbm, enfim, pra aqueles q só leem minha fic pelo tumblr, espero que gostem dos próximos capítulos, no mais... Boa leitural.
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Point Of View Camila Cabello
...Quatro meses depois...
Olhei-me no espelho mais uma vez, me sentindo linda. Acho que era a primeira vez que eu me sentia verdadeiramente bonita, não só por fora, mas por dentro também.
Meu cabelo estava solto, meus olhos brilhavam e meu vestido branco de tecido esvoaçante me deixava ainda mais confiante de tudo o que eu estava prestes a fazer – como se eu tivesse alguma dúvida de que aquilo era o certo ou não a se fazer.
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Era o dia do meu casamento. Do meu casamento com a mulher que eu amo, com a pessoa que eu realmente queria ao meu lado pelo resto da minha vida.
Lauren. A mulher que me mudou, que fez meu coração acelerar com o sentimento mais bonito do mundo: o amor.
Felicidade, maior do que a minha, não existia.
— Deus, você está deslumbrante! — Dinah disse, invadindo meu quarto. — Droga, eu não quero borrar a minha maquiagem, então, vamos embora logo! Até porque, segundo Normani, Lauren está preste a ter um síncope de tanto nervosismo e ansiedade.
Aquilo me fez rir. Imaginar Lauren toda nervosa não era algo que eu fazia normalmente, até porque, ela era a mulher mais relaxada que eu já havia conhecido. Para tirá-la do sério, ou deixá-la nervosa, a pessoa tinha que pisar muito no seu calo.
A pessoa em questão era eu, sua futura esposa.
Saí do meu quarto junto a Dinah, dando adeus àquele lugar que havia sido o meu lar por tanto tempo. Meu verdadeiro lar, agora, tinha nome e sobrenome. Começava com Lauren e terminava Jauregui e, onde quer que eu esteja, se eu estivesse com ela, eu estarei em casa.
Entramos no carro e o motorista que Lauren contratou, começou a dirigir, rumo ao caminho da minha felicidade. O sol brilhava, deixando o céu totalmente sem nuvens. Estava um dia lindo, e até o tempo entrou em sintonia com o nosso momento.
Meia hora depois, comecei a sentir o cheiro gostoso de maresia. Quando Lauren me perguntou onde eu queria me casar, eu não tive que pensar muito. A primeira imagem que apareceu em minha mente, foi aquele lugar. Aquela praia, que testemunhou muitos momentos da vida de Lauren, momentos esse em que eu estava incluída.
Ela fazia parte de nossa história, nada mais justo do que fazer dela, a testemunha primordial do começo da nossa eterna felicidade.
— Ei, eu acho que tenho o direito de falar algumas coisas, não é? — Dinah perguntou, chamando minha atenção assim que o carro parou.
— O que você acha? Você tem o direito de falar tudo o que quiser! — respondi, sorrindo.
— Ok, então eu vou falar. Eu desejo, do fundo do meu coração, toda a felicidade do mundo para você e para Lauren. Quando eu insistir que você deveria fazer aquele filme, eu jamais imaginei que iríamos parar aqui, mas eu sentia que, depois daquilo, tudo em sua vida iria mudar. E realmente mudou, Camila. Lauren foi a melhor coisa que poderia ter acontecido em sua vida e vice-versa. Vocês foram feitas uma para outra e tenho certeza que serão muito felizes. Isso é o que eu sempre desejarei para vocês, muita felicidade!
Quando ela terminou, nós duas tínhamos água nos olhos.
— Ah, amiga... — murmurei, puxando-a para mim e abraçando forte. — Muito obrigada, eu também desejo toda a felicidade do mundo para você e Normani. No final, formamos uma linda família. Vocês duas são a nossa família.
Rimos baixinho e ficamos mais um tempinho abraçadas. Algumas lágrimas escaparam, mas, por sorte, alguma pessoa milagrosa inventou a maquiagem a prova d’água, algo que salvava a vida de choronas como nós duas.
Assim que nos separamos, ela saiu do carro, indo avisar a todos que eu havia chegado. Aproveitei aquele momento a sós para agradecer a Deus por tudo o que ele estava fazendo em minha vida, porque, sem ele, nada disso seria possível.
— Srta. Camila? — o motorista abriu a porta e esticou a mão para mim. — A senhorita já pode ir encontrar sua noiva. Ela está ansiosa, viu?
Sua observação me fez sorri ainda mais. Com sua ajuda, saí do carro e logo meus pés descalços tocaram à praia morna. Não havia sensação melhor do que aquela, principalmente quando eu sabia que aquela areia me levaria em direção a minha futura esposa.
Olhei ao redor e observei nossos convidados, que se resumiam em poucas, mas importantes pessoas. Vi Normani, junto a Dinah sentadas na primeira fileira. Mary estava logo depois delas e as crianças do orfanato estavam lindas, sentadas comportadamente nas cadeiras de trás. E então, eu a vi.
Lauren estava toda vestida de branco e um tanto social, com terninho e calça encaixados perfeitamente em seu corpo. Sexy. Linda. Gostosa. E minha!.
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Quando finalmente parei à sua frente, ela pegou em minha mão, e a beijou.
— Você está linda, maravilhosa. — ela murmurou com os olhos brilhando.
— Você também está perfeita. — falei, sentindo meu sorriso atravessar todo o meu rosto.
A felicidade não cabia em nós duas.
Dei meu buquê para Dinah segurar e me ajoelhei ao lado de Lauren. O juiz de paz olhou para nós duas e sorriu, começando o seu pequeno discurso que eu quase não ouvi.
Minha atenção estava toda em Lauren e a dela, estava em mim. Só voltei a olhar para o juiz, quando ele me pediu para fazer meus votos, em seguida, voltei meu olhar para Lauren novamente.
— Eu podia ter escrito tudo em um papel, mas não achei necessário, porque tudo o que direi aqui, virá direito do meu coração. Lauren, você é tudo o que sonhei para mim e muito mais. Uma mulher como você, não se acha em qualquer lugar, por isso eu sempre serei grata a Deus por ele ter reservado você, para mim. Tudo em minha vida se resume a você, porque você é a mulher que eu amo, você é a pessoa mais importante da minha vida. Prometo que sempre te farei feliz e realizada e te amarei pelo resto de meus dias.
Ela sorriu para mim com os olhos marejados de emoção, sua expressão refletia a minha, tenho certeza.
O juiz se virou para Lauren e disse que ela poderia prosseguir com seus votos.
— O que posso dizer? Acho que seria muito clichê se eu falasse “que lhe serei fiel estarei com você na saúde e na doença, até que a porte nos separe”, por isso, o que direi aqui, será algo que vou repetir pelo resto de meus dias: eu te amo. Você é a minha vida, minha luz, Camila. Ao seu lado, sei que poderia passar por qualquer coisa, apenas porque o seu amor me dará todo o suporte que eu preciso. E eu sempre estarei ao seu lado, em todos os momentos. Muito obrigada por me amar, por me aceitar desse jeito louco que sou. Prometo que você nunca irá se arrepender de ser minha. Eu te amo e te amarei para todo o sempre.
Meu coração oscilou e tremeu, de tanto amor que eu sentia por aquela mulher. Ela era meu tudo; a mulher perfeita para ser minha, para todo o sempre.
Depois de dizermos sim perante a lei dos homens, e assinarmos todos os papeis, trocamos aliança com um sorriso tão grande, que poderia partir nossos rostos ao meio.
E então, finalmente, veio à hora do beijo. Era o nosso primeiro beijo como casadas e tudo o que pude sentir quando a língua de Lauren invadiu minha boca, foi que, a nossa vida, nunca entraria na monotonia. Eu havia me casa com a maior atriz pornô de todos os tempos. Eu havia me casado com a pessoa que sabia, como nunca, dar prazer a uma mulher.
Mas, acima de tudo e todas as coisas, eu havia me casado com a mulher da minha vida.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Pornstar - (13) - Yes ma'am
Point Of View Camila Cabello
Ouvi os passos de Lauren se afastando, o barulho de sapatos caindo no chão, assim como o barulho de um zíper sendo aberto. Ela estava se despindo e minha excitação atingiu um nível ainda maior por conta da expectativa. Ouvi mais e mais passos, acho que ela estava andando pelo meu quarto até que voltou a ficar perto de mim, seu membro ereto encostando-se a minha bunda.
— Sabe, Camila... Você tem sido uma mulher muito má desde o dia em que eu te conheci.
O que?
— Co-Como assim?
Outro tapa forte e quente me atingiu, dessa vez na minha nádega direita, me fazendo soltar um urro alto. Deus, aquilo doía e ao mesmo tempo fazia com que minha intimidade clamasse pelo orgasmo.
Como era possível?
— Eu não me lembro de ter lhe dado permissão para falar, Camila! — ela disse, incisiva. — Terei que lhe ensinar boas maneiras, garota.
Quase abri a boca para falar algo, mas parei no mesmo instante. Seus tapas me excitavam e isso era um fato, mas eu também queria muito saber o que ela tinha em mente e para isso, eu precisava ficar quieta.
— Continuando, a primeira coisa que você fez de errado, foi me fazer perder o controle. Eu nunca gozo dentro de uma mulher no momento em que estou contracenando... Eu gozei dentro de você, porque você me prendeu no seu olhar. Acho que você merece um castigo por conta disso, não é, Camila?
Mereço? Se ela está falando, eu devo mere...
Outro tapa! Fortíssimo em minha nádega esquerda, e, caramba, se eu recebesse outro tapa, acho que derreteria junto a cachoeira de excitação que minha boceta liberaria.
— Responda, Camila! Toda vez que eu lhe fizer uma pergunta, você tem o dever de me responder.
Ah, sim.
— Sim, eu mereço um castigo por isso, Senhora.
— Sim, você merece. E merece um castigo também por ter feito um feitiço para que meu pau não levantasse para outra mulher. Porque é isso que está acontecendo, Camila. Eu não tenho uma ereção para outra mulher desde o dia em que transei com você. E isso não está certo, não é mesmo.
— Não está, Senhora.
— Não mesmo... — ela ficou em silêncio por alguns minutos, passeando a mão pela minha bunda quente e ardida. — Dez tapas, Camila. Eu lhe darei dez tapas por conta de tudo o que fez comigo. Está de acordo?
— Sim, Senhora.
— Perfeito. Por que estamos fazendo isso, Camila? Por que está curvada e me obedecendo?
— Porque eu queria saber como é... — primeiro tapa. Forte e rápido, bem no meio da bunda.
Ela me acariciou e eu gemi, me empinando para ela, meu corpo pedindo mais e ao mesmo tempo, implorando por um orgasmo.
— Continue a falar, não pare!
Segundo tapa, no lado direito, seguindo a sequência que ela tinha começado quando eu errava alguma coisa.
— Porque eu queria saber como era, Senhora. — gemi, recebendo o terceiro e quarto tapa.
Minha carne ardia e as paredes da minha vagina estavam tão apertadas, que eu tenho certeza que com apenas um toque em meu clitóris, eu iria gozar.
— E por que você está apanhando? — ela perguntou, acariciando minha bunda com leveza.
— Porque você não...
Quinto e sexto, o eco das palmadas preenchendo todo o meu quarto.
— Você? Isso está certo, Camila?
— Não, Senhora. — choraminguei, sentindo minhas pernas oscilarem.
Meu corpo implorava por um orgasmo, por um descanso, mas eu não queria parar.
— Recomece. Por que você está apanhando, Camila?
— Porque a Senhora não consegue ficar dura para nenhuma outra mulher, a não ser... — sétimo e oitavo, e mais excitação saía da minha intimidade. — Eu... — murmurei o final.
Ela me deu mais um tapa nas nádegas e fez uma pausa. Senti dois beijos em minha carne ardida e então, veio o golpe de misericórdia.
O décimo e último tapa, que minha bunda quente estava esperando, foi dado mais embaixo. Atingiu em cheio a minha intimidade.
Meu clitóris vibrou, senti um grito agudo saindo de minha garganta, enquanto minhas pernas viravam gelatinas e meu baixo ventre tremia em um orgasmo poderoso. Jatos saíram de dentro de mim, enquanto eu tinha o que muitos chamavam de mito ou então, algo que apenas atrizes pornôs conseguiam atingir: uma ejaculação feminina.
Era forte, e parecia que nunca ia acabar. Eu gozava e gritava, enquanto meu corpo trêmulo era acolhido nos braços de Lauren. Só percebi que estávamos sentados no chão, quando todo o torpor havia acabado, deixando apenas um tremor em meu corpo a cada movimento que eu ou Lauren fazíamos.
— Lauren... — murmurei, procurando algo para falar, antes que ficasse envergonhada demais para sequer olhar para ela.
— Camila, isso foi... Incrível! Você já tinha gozado assim? — ela olhou para mim, sorrindo.
Neguei com a cabeça, encostando meu rosto em seu peito nu. Ouvi a risada de alegria dela, enquanto um sorriso se abria em meu rosto.
— Sabe o quanto isso é difícil? Tirando você, acho que apenas duas mulheres já tiveram um orgasmo desse comigo, e as duas treinaram a vida inteira para atingi-lo. Enquanto você... Só bastou te colocar como submissa e bater na sua bunda! Incrível, porra!
— Lauren, por favor! — exclamei, totalmente envergonhada, apesar do sorriso de prazer estampado no meu rosto.
Lauren colocou dois dedos sob meu queixo e levantou meu rosto para que eu fitasse seus olhos, que estavam incrivelmente verdes, mais do que o de costume. Seu sorriso de alegria era contagiante.
— Não precisa ficar envergonhada, baby. No que depender de mim, te darei muitas e muitas ejaculações. — seus dedos desceram de leve pelos meus seios, começando a rodear meu mamilo de leve. — Agora eu quero foder você, de verdade.
Senti minha intimidade oscilar, acordando a excitação que adormeceu depois daquele orgasmo tão intenso. Mordi o lábio e saí do meio das pernas de Lauren, me sentando sobre seu quadril e pegando seu membro em minha mão. Ela sorriu e se recostou ao pé da minha cama, enquanto apertava meu mamilo em seus dedos.
— Me coloque dentro de você, baby. Devagar, porque você ainda está sensível. — ela murmurou, cuidadosa, mas com os olhos cheio de malícia.
Assenti e me levantei um pouco, sentindo minha bunda ardida protestar. Fiz uma careta e Lauren riu, puxando minha cabeça para me dar um beijo de tirar o fôlego. Senti sua língua passear por cada canto da minha boca, enquanto sentava devagar sobre seu membro, sentindo-a abrir espaço dentro de mim com sua cabeça larga.
— Porra, Camila... Você é tão fodidamente apertada! — ela rugiu em meus lábios, segurando meus quadris para que eu me sentasse devagar.
— E você é fodidamente grande! — gemi, sentindo-a me alargar por dentro, tocando todos os meus pequenos nervos.
— Fodidamente... Gosto dessa palavra saindo da sua boca. — ela mordeu meu lábio inferior. — Rebole em mim, Camila, vamos.
Obedeci, rebolando meus quadris devagar, sentindo-a entrar e entrar até que nossas pélvis se encontraram. Gememos juntas quando comecei a me movimentar, aumentando o ritmo de meus quadris com a sua ajuda. Seu pau tocava cada canto, ocupava todos os lugares que eu, nem sabia que existia em mim.
Quando apenas nos mover não foi suficiente, Lauren começou a impulsionar meus quadris para cima e para baixo, me fazendo cavalgar em seu colo. Seu pau ia tão fundo que eu poderia sentir meu baixo ventre oscilar, em busca de um novo orgasmo.
— Isso mesmo, Camila... Eu sei que essa bocetinha tá pronta pra gozar no meu pau. Vem para mim, anda! — ela rugiu.
Seu nome escapou pelos meus lábios e meu corpo, obedecendo ao seu comando mais uma vez, tremeu, enquanto eu gozava para ela. Minha intimidade ainda a apertava, quando ela se levantou comigo em seu colo e saiu dentro de mim, me colocando no colchão.
— Ajoelhe-se e apoie as mãos no colchão, Camila. — ela murmurou.
Fiquei na posição indicada, voltando a ficar de quatro para ela na ponta da cama, enquanto ela ficava atrás de mim, em pé fora da cama. Puxando-me pela cintura, Lauren encostou o seu pênis em minha entrada e me penetrou devagar, me alargando novamente, até que sua pélvis bateu contra minha bunda sensível.
— Se for demais pra você, me avise e eu mudo de posição, baby. — ela murmurou.
Apenas assenti, sentindo-a se mover lentamente, puxando minha excitação de volta. A apertei de leve por dentro e ouvi um gemido de prazer saindo dela, e um de surpresa saiu de dentro de mim, quando senti seu polegar rodear meu ânus.
— Sua bunda é tão linda, Camila. Um dia, eu vou estar dentro dela. Prometo a você. — ela murmurou, ainda movendo-se devagar dentro de mim. — Me avise se isso também for demais para você.
Estava preparada para perguntar o que poderia ser demais para mim, quando sentindo seu polegar molhado – provavelmente por sua saliva – forçar a entrada do meu ânus e me penetrar de leve lá atrás. Um gemido de satisfação escapou por meus lábios quando ela sincronizou o movimento de seu dedo, com o movimento de seu pênis dentro de mim, aumentando e aumentando da vez mais.
Seu pau me atingiu em cheio com força e precisão, assim como seu dedo em minha bunda e tudo aquilo foi demais para mim. Senti minha intimidade se apertar novamente e Lauren aumentou ainda mais os movimentos, mostrando que também estava pronta para gozar.
— Que bocetinha gulosa, Camila! Vamos, estou louca para encher ela de porra, baby...
Oh meu Deus!
Ouvir tudo aquilo fez com que minha excitação aumentasse em um nível tão alarmante, que a última coisa que pensei antes de gozar, era se eu conseguiria a ser uma pessoa normal depois daquela noite.
Lauren gritou e eu também, enquanto gozávamos juntas, seu líquido entrando cada vez mais em mim, enquanto meu corpo sofria com os espasmos que meu orgasmo estava provocando.
Quando finalmente nos acalmamos, Lauren saiu de dentro de mim gentilmente e se jogou na cama ao meu lado, respirando tão rápido quanto eu. Um sorriso brilhante e satisfeito se abriu em seus lábios, refletindo a minha expressão, antes dela se aproximar de mim e selar toda aquela loucura com um beijo doce, me fazendo pensar que...
Talvez, ter assinado aquele contrato não tenha sido de todo ruim.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Pornstar - (07) - Porn Movie
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Point Of View Camila Cabello
As palavras de Lauren ainda ecoavam na minha mente, enquanto eu me observava no espelho e sentia um flash pipocar ao meu lado. Fotos e mais fotos eram tiradas de mim, enquanto eu usava um shortinho rendado e um blusão azul, roupas que mostravam o suficiente, e ainda deixavam brechas e mais brechas para a imaginação das mulheres e dos homens tarados por pornô, que vagabundeavam pela internet em busca de safadeza explícita.
Faltavam apenas alguns minutos para entrarmos em cena e eu sentia minha pele se arrepiar a cada segundo por conta do meu nervosismo que estava ultrapassando todas as minhas expectativas de me manter calma e civilizada.
Mas, fala sério, como eu conseguiria me manter calma, quando, em menos de dez minutos, eu teria que me enfiar em uma cama com uma pessoa estranha e transar com ela na frente de várias pessoas? Na frente de vários outros homens?
Será que eles ficavam excitados? Será que, na coxia, eles ficavam se masturbando enquanto os atores transavam na frente das câmaras? Tudo poderia acontecer e minha imaginação fértil estava criando cenas cada vez mais assustadoras para me deixar ainda mais apavorada.
— Camila, você está pronta? — Normani perguntou.
Olhei para ela e assenti rapidamente, seguindo-a até o set de filmagem. A cena seria “romântica”. Pelo menos foi isso que Normani deu a entender, quando me explicou o que aconteceria. Lauren e eu fingíamos ser um casal. Estaríamos dormindo e então ela iria “acordar” e começa a me tocar e me beijar, até que eu acordasse e todo o... Hum... Ato, aconteceria. Estava seriamente pensando na possibilidade de dormir para sempre.
Antes de entrar no set, Normani me deu uma blusa de manga comprida para que eu vestisse. A blusa me cobria até a cintura, mas no busto ela era tão larga que quase me deixou com os seios de fora. Esses típicos pedaços de panos que as atrizes usam em filmes pornográficos para não dizer que estavam totalmente nuas.
Quando finalmente entramos no set, olhei ao redor e vi que estávamos em um quarto todo branco, decorado com pequenos toques marrom e dourado. Havia uma grande cama queen size no meio do quarto, com um edredom e travesseiros brancos. Parecia um quarto normal e eu fiquei aliviada por não ter que gravar aquelas cenas em que eu sou uma secretária safada que transa com a chefa casada.
Vi Lauren conversando com um homem louro do outro lado do set e Normani a chamou. Ela vestia uma calça branca, uma blusinha que deixava sua barriga de fora e... Só. Era isso e ela estava deliciosamente sexy. Ela é muito bonita e por um momento, em meio toda a raiva e frustração por estar ali, eu havia me esquecido disso.
— Esta pronta, querida?
— Eu sempre estou pronta, você sabe. — ela sorriu e chegou perto de mim, passando o braço pelo meu ombro. Seu corpo estava quente e ela estava incrivelmente cheirosa. — E você, baby... Pronta?  
— Não. Mas tenho que fazer isso, então... — dei de ombros, tentando passar uma indiferença que eu estava longe de sentir.
Ela riu e ficou de frente para mim, enquanto Normani voltou a falar com ela sobre alguma coisa que minha mente simplesmente não quis decifrar. Todo meu cérebro estava comandando os meus olhos, e respeitando sua vontade, dei uma boa olhada para Lauren, procurando por uma ereção que não existia.
Quer dizer, os atores pornôs não entram com o pênis duro na cena? Digo... Para facilitar as coisas?
Eu realmente não sabia dizer se por Lauren ser intersexual, mudava alguma coisa. E Lauren tinha apenas uma elevação natural na região pélvica, como se não fosse ter que ficar dura em apenas alguns minutos.
— Ótimo! — Normani disse mais alto, chamando minha atenção. Ela se virou para todos e bateu palmas duas vezes, fazendo o set todo ficar em silêncio. — Pessoal, todos prontos? — depois de um sim em uníssono, ela sorriu. — Perfeito, vamos começar!
******
Uma música instrumental com um ritmo sensual começou a tocar baixinho por todo o set, enquanto eu ficava de olhos fechados e sentia a respiração cadenciada de Lauren em meu pescoço. Seus dedos estavam entrelaçados aos meus, enquanto nossas mãos repousavam em minha barriga. Realmente parecíamos um casal e, com muito esforço, consegui refrear as batidas rápidas de meu coração.
Tudo estava silencioso com exceção da música e alguns minutos depois, senti Lauren se mover ao meu lado. Senti o colchão afundar um pouco e acho que ela se sentou, enquanto eu lutava para não mexer minhas pálpebras. Ela levantou minha mão entrelaçada a sua e a beijou, antes de soltá-la e começou a beijar meu colo, subindo para o meu pescoço, onde deu uma lambida que fez com que eu me arrepiasse.
— Abra os olhos, baby... — ela murmurou tão baixinho, que eu pensei que estava ouvindo coisa, antes de morder o lóbulo da minha orelha.
Me contraí toda por causa de sua mordida inesperada e abri os olhos devagar, tentando ao máximo passar que eu estava mesmo dormindo, quando todo o mundo inteiro, sabia que era uma mentira.
O rosto de Lauren pairou sobre mim, e ela esfregou o nariz no meu antes de tocar meus lábios com suavidade, a mão acariciando todo meu rosto. Parecia um toque de pena sobre meus lábios, até que ela aprofundou o beijo, enfiando a língua dentro da minha boca lentamente. Senti cada terminação nervosa ficar em alerta dentro de mim, enquanto retribuía ao beijo e enfiava minha mão em seus cabelos macios.
Eu não sabia dizer o que realmente estava acontecendo, ou responder o porquê de meu corpo estar respondendo ao seu de uma forma tão rápida, porque meu cérebro fez uma conexão direta com a parte baixa do meu corpo, enquanto eu sentia as mãos de Lauren apalpando meu seio por cima da blusa fina que eu vestia. Seu corpo estava quente e sua língua rodeava minha boca com pressa, sem me dar chances para pensar no que estava acontecendo ao meu redor.
Ou se tinha alguém ao meu redor.
Com destreza, ela se sentou em cima de mim, na altura da minha cintura e colocou as mãos abertas em cima da minha barriga. Seu olhar só deixou o meu para seguir o caminho que suas mãos faziam, levantando minha blusa até tirá-la de mim com rapidez.
Tive que lutar muito para reprimir um suspiro quando ela mordeu o lábio com um desejo explícito e safado escrito em sua expressão.
— Linda, baby... — gemeu, enquanto seus dedos se fecharam em torno do meu mamilo e o apertou fazendo-o ficar duro para ela.
Com um sorriso no canto dos lábios, ela passou a palma da mão sobre meu bico intumescido e um gemido sôfrego escapou por meus lábios, quando a sensação fez uma ligação direta com meu clitóris.
Eu não era virgem, por Deus, claro que não! Então, porque diabos meu corpo estava respondendo aos impulsos de uma atriz pornô? Porque eu estava com a calcinha tão úmida, que a sensação molhada entre as minhas pernas estava tornando agonizante? E ela ainda não tinha feito nada! Porcaria nenhuma, perto do que o filho da puta do meu ex-noivo tinha que fazer para que eu ficasse minimante excitada.
Eu queria resposta, eu realmente queria, mas naquele momento era impossível encontra-la. Principalmente quando ela se abaixou e passou a ponta da língua em meu mamilo, olhando diretamente nos meus olhos.
— Olhe para mim, Camila... Quero seus olhos em mim, quero que me observe enquanto eu chupo seus seios tão malditamente deliciosos! — murmurou baixinho novamente, e eu me contorci enquanto me perguntava mentalmente o porquê de ela falar tão baixo.
Ela sorriu docemente para mim e mordeu meu mamilo com força suficiente para fazer com que os pelos da minha nuca se arrepiassem. Puta merda, desde quando pelos na nuca se arrepiam? Que porra malditamente gostosa era aquela? Um gemido alto saiu dos meus lábios e ela se aproveitou para sugar meu mamilo com força para dentro de sua boca, enquanto saía de cima de mim e abria minhas pernas para se colocar no meio delas.
Algo duro, grande e quente se acomodou bem em cima de meu clitóris, e Lauren se moveu, me fazendo perceber que tudo aquilo era o seu pênis em cima de mim, coberto apenas pelo tecido fino da calça de pano que ela usava. Senti minha intimidade pulsar, enquanto ela unia meus seios em suas mãos e os chupava rapidamente, pulando de um mamilo para o outro, e se movendo em cima de mim, roçando seu membro em meu clitóris.
Inconscientemente, comecei a mover minha cintura, precisando, necessitando de apenas um pouco mais de fricção. Ela sorriu para mim e mordiscou meus seios mais uma vez, antes de descer a boca pelo meu corpo, passando a língua quente pela minha barriga. Quis soltar um gemido de frustração por perder um contato tão bom no meio das pernas, mas não consegui emitir nenhum som quando soube onde ela iria chegar com toda aquela descida pela minha barriga, quadril e cintura.
Com os lábios úmidos e abertos, ela passeou pelo interior de minha coxa, enquanto seu dedo anelar me toca em círculos em cima do meu monte de Vênus. Fechei os olhos e senti duas lambidas em minha virilha, me obrigando a respirar fundo. Seria apenas um sexo oral, eu sabia disso, então por que diabos eu estava tão nervosa?! E tão malditamente excitada?!
Eu não sabia responder. Acho que nem mesmo o meu nome eu saberia responder, quando ela puxou meu clitóris para dentro de seus lábios com um único e preciso chupão. Um choque elétrico se espalhou e por minhas veias, enquanto uma carga de adrenalina fez com que eu pulasse na cama e olhasse para ela. Lauren tinha suas esmeraldas vidrados em meu rosto, me mandando com apenas um olhar, que eu continuasse a fita-la. Como seu fosse capaz de fazer qualquer outra coisa, a não ser observá-la, enquanto ela sugava meu clitóris para dentro de sua boca sem nenhuma piedade de mim, espalhando um prazer, até então desconhecido, por todo o meu corpo.
Um rugido alto escapou por sua garganta quando ela soltou meu nervo pulsante e rodeou minha entrada com a ponta da língua. Meus quadris imediatamente começaram a acompanhar o seu ritmo, enquanto gemidos altos escapavam por meus lábios. Tudo estava resumido àquele momento. Não havia nada ao nosso redor, nada capaz de me fazer parar, nada capaz de fazer Lauren parar.
— Deliciosa, baby... Completamente deliciosa. — sorriu, se ajoelhando na cama e estendeu a mão para mim. — Me dê sua mão, hum?
Olhei para ela e sem ao menos pensar duas vezes, estendi minha mão, colocando-a sobre a sua. Ela se inclinou apenas um pouco e lambeu a ponta do meu dedo indicador, logo abaixando minha mão e pousando-a sobre meu monte de Vênus.
— Toque-se. Quero ver seu dedo brincando com essa boceta linda, baby... — sussurrou.
Certo, era óbvio que eu me masturbava, mas eu fazia isso no conforto do meu lar, na privacidade do meu quarto, em cima da minha cama. Não no meio de um monte de gente, até porque, tocar o próprio corpo é algo... Intimo demais, para ser compartilhado assim. Mas eu estava tão excitada com o olhar dela, com o volume que sua ereção estava provocando, que eu só percebi que a havia obedecido quando um gemido escapou por meus lábios, meus dedos indicador e médio circulavam meu clitóris com uma velocidade impressionante, enquanto Lauren me olhava fascinada.
— Isso... — ela disse baixinho novamente, agora puxando sua blusa e deixando a visão de seus seios maravilhosamente suculentos e puxando o cordão que prendia sua calça em sua cintura.
Em menos de um segundo, sua gigante ereção estava em minha frente. Seu pênis era ainda maior ao vivo, era realmente... Era muito, muito grande!
E eu achando que não poderia ser tão grande assim devido sua condição. Que ingênua eu fui.
Seu membro ia até o umbigo, as veias estavam totalmente dilatadas, a glande vermelha e brilhando com o líquido do pré-gozo. Mas Lauren tinha um autocontrole tão grande, que ao menos parecia que estava tão excitada daquela maneira.
— Não, baby... Não pare... — ela murmurou em um tom mais audível, colocando sua mão esquerda sobre meus dedos, enquanto a direita começava a tocar seu pau de cima a baixo, lentamente.
Ela fez uma careta de prazer e me incitou a continuar a me tocar. Fui absorvida à nossa bolha novamente, me esquecendo do mundo à nossa volta. Nossos gemidos se misturavam e eu sentia meu interior apertar, meu orgasmo próximo, meu corpo gritando por libertação. Eu realmente estava quase lá, quando Lauren tirou meu dedo bruscamente de onde estava e caiu de boca em minha intimidade, rodeando meu clitóris e metendo três dedos dentro de minha abertura, encontrando meu ponto G em menos de um segundo.
Puta merda, ninguém nunca me estimulou tanto. Eu tentei aguentar, suportar o prazer, fazer prolongar, mas não foi possível. Meus quadris moveram-se automaticamente, meu gozo sendo liberado um atrás do outro para aquela mulher estranhamente gostosa, que havia me dado o orgasmo mais forte de toda minha vida.
— Eu quero mais... Me dê mais. — rugiu com a boca em minha intimidade, voltando a me chupar com vigor.
O quê? Mais?
Eu ao menos conseguia respirar, e ela queria que eu gozasse mais? O pior, é que meu corpo não respondia mais a mim e sim a ela. Somente aos seus estímulos. Ela falou, chupou e eu gozei novamente, minha intimidade pulsando tanto que chegava a doer, meu clitóris enviava choques elétricos pelo meu corpo, minha perna a apertava, porque eu queria fecha-las e ela simplesmente não deixava!
— Lauren, por favor, por favor! — choraminguei, me contorcendo.
Mas ela não parava. Senti e vi o seu sorriso malicioso, sua língua para fora, apenas a ponta dela, rodeando meu clitóris com uma lentidão irritante. Meu corpo pulou para fora da cama e eu gozei novamente, meu líquido indo parar direto em sua língua. Lágrimas escaparam pelos meus olhos e eu já estava pronta para implorar para que ela parasse, quando ela apenas deu um beijo de leve em meu monte de Vênus e pairou sobre mim, tocando meu rosto com a ponta dos dedos.
— Oh, Camila... — ela murmurou baixinho, limpando minhas lágrimas. — Não chore, baby... Eu ainda tenho mais orgasmos para você.
Abri a boca tentar falar algo, mas respirar era a única coisa que eu sabia fazer no momento. Lauren sorriu mais uma vez e passou os lábios sobre os meus.
— Olhe para mim e sinta, apenas olha para mim.
Mesmo se eu quisesse, jamais conseguiria tirar meu olhar do seu. Lauren me prendia em seu cativeiro negro, e me manteve ali, sem demonstrar nada, até que eu senti.
A ponta de seu membro passeou desde meu clitóris até minha abertura, nossos sexos ficando melados com nossos líquidos, então, a glande começou abrir espaço. Ela era grande, e foi gentil, entrando devagar, pouco a pouco. Suspirei de prazer enquanto ela continuava em seu autocontrole absurdo, totalmente concentrado em meu olhar, enfiando e enfiando em mim, me alargando tanto que teve uma hora que eu pensei que não tinha mais para onde ela ir. Mas ela me surpreendeu, rebolando e me fazendo mexer junto a ela, escorregando mais para dentro de mim até que sua pélvis tocou meu clitóris.
— Apertada, quente, gostosa... Essa bocetinha foi feita pra ser comida por mim, Camila. O destino apenas nos deu um empurrãozinho. — murmurou começando a estocar em mim.
Seu membro entrava e saía em um ritmo que foi aumentando gradativamente. Todo o seu pênis golpeava cada nervo minúsculo dentro de mim, nunca, em toda a minha vida, eu me senti tão completa ao transar com alguém. Ninguém nunca tinha acertado todos aqueles pontos que ela estava acertando. Minha vagina contraía ao redor de seu pau, massacrando-a e recebendo todo o prazer em troca.
Essa mulher foi feita para me foder... Para me foder!
— Mais rápido... — murmurei em um gemido, deixando minhas mãos correram por suas costas.
Ela sorriu, e de repente, se virou na cama, me deixando por cima. Com as mãos e minha cintura, Lauren começou a me impulsionar para cima e para baixo e logo encontrei um ritmo que dava prazer para nós dois. Meu orgasmo estava próximo de novo, enquanto eu a via morder os lábios e soltar gemidos baixinhos. No caso, a escandalosa ali era eu e meus gritos se tornaram mais alto quando gozei novamente, rebolando em seu membro grosso e grande demais, que me ocupava por inteira.
Sem me deixar parar, Lauren me puxou pela nuca e beijou minha boca, me segurando com uma mão. Se apoiando com os pés, ela começou a estocar dentro de mim novamente, me fazendo gemer em seus lábios. [N/A: melhor sensação]. Por deus, eu estava sensível demais, e já ia gozar de novo.
— La-Lauren, eu vou de novo, eu vou... — murmurei nos seus lábios, mas acho que minha voz saiu mais alto do que um simples murmuro.
— Então vem, baby... Goza para mim. — ela rugia, metendo mais rápido, incansável.
E foi isso que fiz, me deixei levar novamente, perdendo a capacidade de raciocínio, enquanto meu corpo tremia e meu gozo molhava todo seu pau dentro de mim. Acho que fiquei mole demais, pois só percebi que Lauren havia me deitado na cama, quando vi seu corpo pairar sobre mim novamente. Com o lábio inferior entre os dentes, Lauren rebolou dentro de mim, me puxando para um orgasmo que eu jamais conseguiria alcançar.
Sendo um bom conhecedor do corpo feminino, ela apenas continuou a meter, cada vez mais rápido, me fazendo entender que estava em busca do próprio prazer. Sorri para ela e toquei em seus seios, apertando os bicos túmidos, fazendo-a jogar a cabeça para trás e gemer alto.
Eu sentia falta de tocar em um corpo de mulher, é tão melhor do que o de homem. Suave, macia, a carne mais gostosa de apertar, o cheiro, o toque... Oh, principalmente o toque.
Lauren gemeu mais alto pela segunda vez e meteu tão forte dentro de mim, que meu baixo ventre oscilou.
— Porra, Camila... Oh, me fode assim! — gemeu alto, me olhando nos olhos.
Me apertei em torno dela, fazendo pressão em seu membro e então, ela gozou. Seus jatos quentes e grossos me atingiram com força total, me molhando toda por dentro e ela não parava. Continuava a gemer e gritar e chamar pelo meu nome como um clamor.
Depois de alguns minutos, ela se acalmou e se curvou mais para perto de mim, dando beijos em meus seios, meu pescoço e enfim, em minha boca, enquanto saia dentro de mim e eu sentia nossos líquidos se derramando no colchão. Me permiti sentir a língua dela me acariciar com carinho, suas mãos passearam pelo meu corpo e, por um instante, pensei que éramos um casal que havia acabado de fazer amor... [N/A: seria meu sonho fazer amor assim?].
— Porra, perfeito! Corta!
E então, a voz de Normani entrou em meus ouvidos. Lauren se afastou em um pulo e tudo ao meu redor ganhou imagem e som, enquanto a realidade me tomava novamente.
Sim, eu havia acabado de gravar um filme pornô com a estrela mais famosa de tornos os tempos.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (42) - The Truth
Point Of View Lauren
Eu me sentia paralisada.
Totalmente em choque por ver aquele papel na mão de Chris. Parecia até que eu havia parado de respirar.
– Onde... Onde você achou? Como... – arfei pela milésima vez, não acredito que isso esta acontecendo comigo – Me devolva... Me devolva agora! – partir para cima de Chris, tentando alcançar o que poderia ser meu fim.
– Você só pode estar brincando... – ele disse desacreditado enquanto erguia a carta e devido ele ser bem mais alto que eu, minha mão não alcançava, mesmo eu ficando na ponta dos pés. – Você realmente espere que eu te devolva isso sem mais nem menos? Por favor, Lauren, não banque a burra.
Comecei a estapeá-lo, mas não consegui acerta mais do que cinco tapas em seus braços antes de ele me prender entre seus braços. Fazendo com que eu o encarasse bem de perto.
O verde no azul.
– O que você quer? Diga-me, o que quer? Eu faço qualquer coisa... – implorei, sentindo meus olhos marejarem.
– Quero que você conte a verdade.
– O que? – perguntei perdida, ainda completamente abalada.
– Diga a Camila o que você sabe sobre os pais biológicos dela, conte a verdade pelo menos uma vez na sua vida. Seja verdadeira, Lauren. Ver o seu sofrimento me bastará.
Me esperneei em seus braços até que ele me soltasse. Levei minhas mãos até o rosto, o cobrindo, tentando organizar meus pensamentos.
“Você irá perder a Camila”. “Você irá ficar sozinha de novo”. “Todos que você ama irão embora”.
Tudo que vinha em minha cabeça eram as possibilidades negativas, pensamentos que só me afundavam mais ainda em meu redemoinho de consequências.
– Você me chamou aqui para isso? Para bancar o altruísta? O santo? Fazer eu contar a verdade para Camila, fazê-la me odiar ao ponto de me deixar? É isso? É um tipo de vingança que você quer por... Ser corno?  – despejei com toda a minha confusão em mistura de raiva.
Seu olhar continuava o mesmo, o que me irritava mais ainda por ainda o vê-lo totalmente calmo.
– Você me destruiu Lauren, tudo que eu tinha de bom dentro de mim, está completamente quebrado. Eu te dei tudo de mim e olha como você me retribuiu? Com mentiras e traições! Traições debaixo do meu nariz e da minha própria casa!
– NOSSA CASA!
– CALA BOCA! – ele gritou de volta, me fazendo recuar – Você é manipuladora e uma aproveitadora, alguém que só se importa consigo mesma. A do tipo que não suporta ver a felicidade alheia. Só porque viu que não podia ter relações com Camila como uma pessoa normal faria hoje em dia, se achou no direito de acabar com o relacionamento da melhor amiga. Se é que se diz melhor amiga para você, não é? Porque eu não tenho nem palavras para te descrever depois do que você ousou fazer com Normani.
Senti minha garganta se fechar em um choro, minha cabeça latejava forte. Era fato, era o meu fim. Eu não tinha mais ninguém, estou fardada a um sofrimento sem fim. Mas não é como se eu não merecesse, não é?
– Como... – tentei falar.
– Eu encontrei Normani em um bar alguns dias atrás e ela me, assim como, afogava as mágoas e contamos um para o outro o que estava acontecendo. Quer dizer, eu omite que você me traía com Camila, mas falei que estávamos nos separando. Mas pedi para ela não tocar no assunto com você. E pelo jeito, ela seguiu meu pedido. Então eis que ela diz que estava em um relacionamento sério com Dinah e que estava morrendo de amores por uma aluna. E que a única pessoa na qual ela poderia pedir apoio emocional e um colo para chorar após o termino era simplesmente contra ao seu relacionamento com Dinah. E como eu me via totalmente encantado pela forma em como ela falava tão apaixonadamente da garota, perguntei como elas haviam se separado. Ela mal soube me responder, pois também não sabia como haviam a descoberto, já que a única pessoa que sabia sobre elas era você e no máximo a Camila, por parte de Dinah. Então não foi tão difícil saber quem deve ter contando para a Diretora sobre as duas. Quer dizer, Camila nunca faria mal a Dinah, já você... Para não ver ninguém feliz perto de você, só por você também não ser do jeito que queria... Bem... – ele deu de ombros.
Vendo aquele homem que foi meu marido por anos, o qual amei por anos, despejando tudo aquilo sobre mim, finalmente pude perceber a pessoa que eu havia me tornado. Uma pessoa fria, uma egoísta mascarada, do tipo que poderia ferir até as pessoas que mais amava, os traído das piores formas. Seja na amizade ou no amor.
– Christopher, deixe-me... Deixe-me explicar... Eu...
– Não, Lauren. Chega. Chega de mentiras! Chega de machucar as pessoas. Eu também não sou perfeito, não sou completamente santo nessa história, mas no tempo em que ficamos separados pude perceber que você nunca se curou da perda de seus pais ou resolveu as mágoas passadas, você sempre teve alguém para te acolher, como se você tivesse colocado uma mascará por cima de toda sua dor, em que uma hora você tira e coloca, mas que nunca se permite se livrar de uma vez por todas do seu passado. Ou superá-lo de vez. Você é amada por todos, mas não se permite amar de volta. Você apenas acha que ama, mas você não sabe nada sobre o amor.
Eu me encontrava sem palavras. A verdade é que eu sempre colocava um manto sobre tudo que eu sentia, sobre tudo que me aconteceu. É claro que eu sofri com a perda dos meus pais e a rejeição a da minha família, mas eu no fundo eu não me via... “Seguindo em frente”. Eu apenas tentava esquecer e fazer com que a dor fosse amenizando aos poucos. E isso eu consegui através de Normani, Chris e Camila. Eles me faziam esquecer-se do acidente, de meu irmão e das pessoas que me julgaram culpada.
– Então você quer que eu conte tudo? Dizer a Normani que foi eu que sabotei o namoro dela? Que eu sei quem são os pais de Camila? Você está louco, se eu disser isso, elas nunca mais vão querer olhar na minha cara.
– Você sabe quem são os pais de Camila? – Chris me perguntou surpreso. Eu o olhei antônima, percebendo o que eu havia falado. – Tem mais cartas como essa?
– Não! Eu... Eu... – arfei, sentindo que não havia mais nada a contradizer com aquele homem. – Por favor, Chris, não me force a isso. Me machuque de outra forma... – implorei.
– Se você não contar, eu conto. Por quanto tempo acha que pode manter isso? Não se sente mal em ver o estado de Normani? Céus Lauren, se você soubesse como ela está agora... Isso é... Eu sinto pena de você. Vai conseguir afastar todo mundo de você. Até mesmo eu.
– Como espera que eu faça isso? Hum?
– Eu não sei. Mas faça! Ou você sabe o que irá acontecer. Quem sabe com você contando tudo, ainda tenha chance de não perder quem você.
Comecei a chorar em desespero. Ajoelhei-me ao chão daquele apartamento, me afogando nas minhas lágrimas. Senti a presença de Chris perto e sua mão deslizar por meu cabelo, logo, ele me abraçava enquanto eu chorava contra seu peito.
– Eu sinto muito Chris, eu sinto muito...
– Eu também amor, eu também... – fiquei mais alguns minutos chorando em seus braços, mas quando me afastei, já havia tomado a minha decisão.
Pedi para usar o banheiro e lá me reconstitui, lavei meu rosto, respirei fundo, passei um pouco de maquiagem para não deixar tão explicito que fiquei chorando e saí de lá pronta para, talvez, perder tudo que me resta.
– Eu tenho que ir.
– Já se decidiu então?
– Não é como se eu tivesse escolha. – dei de ombros.
– É melhor assim, Lauren. O perdão vem com o tempo, eu te garanto. Você talvez encontre o que precisa no final de tudo. – assenti com a cabeça sorrindo de leve, me aproximei e lhe dei um abraço forte. – Eu sei que é muita coisa para digerir e tudo aconteceu tão rápido, mas já falei com a minha advogada, em alguns dias irá chegar os papeis do divorcio para você. – senti uma dor imensa em meu peito – E eu preciso te contar uma coisa muito importante antes de você ir.
– Ok. – dei um beijo em seu rosto corado.
Point Of View Narrador
O som da campainha fazia a dor de cabeça de Normani aumentar. Ela esperava que o fato de ninguém ir atender a porta nos últimos dois minutos, faria com quem que fosse na porta, ir embora.
Mas a pessoa deveria ser muito persistente para ter a certeza de que havia sim, alguém em casa.
– Porra, caralho, filha da puta, maldita... – Normani jogou o lençol da cama no chão e saiu xingando a pessoa de todos os tipos de nome até chegar em frente da porta, quando abriu... – Fodi-
Sua voz se perdeu quando viu quem era.
– Antes de qualquer coisa, eu não vou sair daqui até você me dizer por que terminou comigo. E eu quero a verdade! – Dinah disse antes que Normani pudesse abrir a boca para falar qualquer coisa.
Sabendo que dessa vez não teria escapatória da mais nova, Normani tentou fechar a porta, mas acabou acertando o pé de Dinah.
– Aí meu deus, me desculpa amor... – a negra gritou quando viu Dinah grunir em dor. Arrependida, passou um braço pela cintura da mais nova e a trouxe para dentro do apartamento. – Você está bem? Desculpa Dinah, eu...
– E-eu to legal! – tentou fazer voz firme, mas sentia vontade de chorar. – M-mas não pense que irei embora, e-eu não vou sair daqui, ouviu?
Normani suspirou, tendo a certeza de que teria problemas ali.
– Por favor, Dinah, você já sabe o motivo! Eu te traí, será que não consegui entender? – tentou gritar, mas sua voz saiu mais como um choramingo do que séria.
– Eu não acredito, sabe por quê? – Normani balançou a cabeça – Por causa disso aqui.
Com isso, se jogou em cima de Normani e a beijou com toda a saudade que sentia. Normani até tentou afastar a maior, porém, ela também sentia saudade daqueles lábios. Sentia saudade do cheiro, das mãos grandes apertando seu corpo. Sentia falta de ser amada.
Dinah se afastou apenas para começar a beijar o pescoço de Normani, arrastando a língua por seu pescoço, causando arrepios na negra, mordendo o ponto de pulso, a fazendo gemer.
E como ela sentia falta daqueles gemidos. Pensando nisso, apertou os seios fartos de sua professora que vestia somente um baby-doll preto. Elas estavam no sofá da sala, então Dinah apenas fez o corpo da mais velha se deitar complemente no sofá fofo e se colocou no meio das pernas definidas.
– Dinah... Oh! Não faça isso... Po-por favor baby... – choramingou ao sentir o membro duro de sua aluna pressionar fortemente sua boceta.
– Eu quero te provar que posso ser melhor que qualquer idiota que você dormiu daquela escola, quero ter a certeza de que você não me traiu nenhuma vez depois que oficializamos. – com isso, afastou o quadril apenas para colocar a mão sob a calcinha úmida de Normani, sentindo o quão encharcada a mulher em baixo de si estava. – Quero sanar a saudade do teu corpo, entrar em você, sentir você me apertar toda. Oh, eu senti tanto sua falta. – começou a mexer os dedos sobre a boceta de Normani, onde não demorou mais que alguns segundos antes de afastar o tecido úmido e finalmente tocar a carne excitada de sua mulher. – Porra, você já está pronta...
Normani jogou a cabeça para trás em um gemido alto. Estava se segurando para não gozar, já estava a quase um mês se sentir qualquer prazer. A mais velha puxou Dinah pelos cabelos e a beijou com toda sua paixão. As línguas se tocavam de forma afoita, recordando do sabor uma da outra. Normani chupou com força o lábio carnudo de Dinah, fazendo-a choramingar por sentir seu membro duro e completamente apertado devido ao short de compressão.
– Espera... – Dinah resmungou, se afastando o suficiente para desabotoar o jeans e tirá-lo junto ao short de dor. Ficando apenas de cueca e blusa, ela suspirou em alivio. Mas logo sentiu os lábios de sua amada em seu rosto, nariz, por todos os lugares possíveis de seu rosto. Sorriu ao constatar que estava certa. – Eu sabia que você nunca seria capaz de me trair. – viu que os olhos de Normani estavam marejados, tentou falar, mas foi impedida por um novo beijo.
Esse que foi se tornando aos poucos mais apressado, mais quente e logo as roupas se tornaram desnecessários e os corpos já se tocavam sem nenhum empecilho.
– Eu vou te chupar toda... – Normani se ergueu, virando o corpo de Dinah e ficando por cima, onde fez questão de arranhar todo o colo da mais nova, vendo trilhas vermelhas se formarem desde o ombro de Dinah, passando por seus seios e indo até a cintura. – Quero matar a saudade do seu gosto, quero te foder toda amor... E minha boca boceta farão isso com o maior prazer.
Normani engatinhou um pouco para trás até poder se curvar e ficar altura do pau de Dinah, aspirou o cheiro maravilhoso que ele tinha, sempre tão limpinho e higiênico, era de fato o pênis mais lindo que já havia visto. Arfou em ver a cabecinha vermelhinha e coberta pelo pré-gozo. Olhou para cima e viu Dinah apoiada pelos cotovelos, sorrindo de forma safada.
Com certeza ela havia tirado totalmente a inocência de Dinah, a garota literalmente se transformava ao estar com ela em quatro paredes. Fora, ela era a Dinah fofinha e inocente, mas com Normani por perto, ou por cima - melhor dizendo - ela era uma completa depravada. E a professora não podia conter seu orgulho por isso.
– Quer com força ou devagar? – perguntou enquanto fazia movimentos de cima para baixo no membro de Dinah, fazendo questão de deslizar o polegar pela glande molhada – Hein baby? Quer fazer amor gostosinho ou quer foder com força?
– Ah! Eu quero foder com amor... – respondeu fechando os olhos com força quando sentiu a língua quente tocar em seu pau.
Normani deslizou a língua desde a base até a glande, cobrindo a cabecinha avermelhada com seus lábios grossos, fazendo questão de deixar o barulhinho gostoso de sucção. Tudo era feito com a maior lentidão possível, os lábios de Normani descendo e subindo, os gemidos de Dinah ficando cada vez mais alto.
– Vamos baby, goze, eu sei que esta se segurando. – chupou com gana toda a extensão de Dinah, fazendo questão de se engasgar com todo aquele comprimento. Ela era grande demais. E Normani amava isso.
– Ma-mani, oh droga, eu vou gozar... – rosnou ao sentir seus testículos doerem em excitação e se tentou manter os olhos abertos apenas para sua professora subir e descer a mão por seu membro de forma rápida enquanto abria a boca para receber seu esperma. – Oh, porra! – gemeu quando finalmente obteve seu orgasmo, seu abdome se contraindo enquanto expelia todo seu prazer na boca de Normani. Essa que se satisfazia com o gosto.
– Hm, tão bom... – Normani se ergueu e lambeu os dedos de forma sexy, fazendo com que Dinah suspirasse fundo, enquanto se preparava para mais uma rodada.
A professora sentou no quadril de sua aluna, sentindo o membro quente entre suas dobras, suspirou em deleite enquanto se curvava para tomar a boca da mesma em um beijo carinhoso. Ambas suspiraram, as línguas se encontrando, tornando tudo tão intenso. As mãos tremulas apertando em qualquer canto do corpo uma da outra.  
– Eu estava morrendo de saudade, você sentiu a minha? – a voz rouca de Dinah se propagou depois que ambas afastaram os lábios para buscar ar.
– Mas é claro que senti Dinah, céus, como senti... Você não tem ideia! – Normani sussurrou enquanto plantava pequenos beijos no busto de cor caramelo.
– Então porquê fez aquilo?
– Agora não Dinah, por favor, não estrague o momento. Apenas... Me beije! – implorou, tentando não pensar no fato de que teria que fazer a garota sair dali depois de amarem por horas.
Com suplica no olhar, Dinha a beijou. As mão grandes de Dinah rapidamente deslizaram até para a bunda de Normani, onde apertou com força, fazendo com que sua boceta encostasse em seu pau, fazendo com que ambas suspirasse entre o beijo. A maior virou o corpo de ambas no sofá, ficando por cima, dessa vez quebrando o beijo para fazer uma trilha de beijo no corpo da negra, descendo até chegar na boceta mesma.
Completamente molhada. Dinah lambeu os lábios antes de fecha-los contra o clitóris rígido. A professora soltou gemido alto, em surpresa devido ser penetrada por um dedo. O dedo longo deslizava para dentro e para fora, num velocidade dolorosamente lenta. Enquanto a língua trabalhava por toda a boceta de Normani, Dinah respirava de forma avulsa, lambendo, chupando tudo que a mais velha lhe dava. O contato da cama com seu pau duro e mistura com o gosto agridoce em sua boca a deixava na borda para um outro orgasmo, mas ela se segurava. Queria gozar dentro daquele canal no qual seu dedo trabalhava incansavelmente.
Dinah se deu uma ultima chupada no clitóris rígido e deixou apenas sua mão trabalhando.
– Caralho... Isso amor! Bem assim! – Normani rugiu entre os dentes sentindo a dorzinha gostosa no ventre e os músculos internos de sua boceta se contraírem ao redor do dedo de Dinah. – Vou gozar bem gostoso para você, aaaah, engole tudo baby!
– Hum... – Dinah gemeu ao substituir seu dedo por sua língua na entrada de Normani, balançando sua língua no pequeno canal enquanto seus dedos trabalhavam de forma rápida no clitóris de sua professora.
Normani se contorceu ao ter seu tão esperado orgasmo. Gemendo de forma enlouquecida, levando a mão aos cabelos, o puxando em desespero por sentir seu corpo tremer em uma excitação sem fim. Dinah chupava seu gozo de forma afoita.
– Isso... Boa garota! – gemeu entre um meio sorriso. – Com calma baby. – após se dar por saciada, Dinah se ergueu e se encaixou entre as pernas da mais velha.
Masturbou-se rapidamente, ao ver o quão pronta a boceta de Normani estava para recebê-la. Sentindo seus joelhos tremerem em falta de equilíbrio, penetrou sem dó. Normani gritou em êxtase, arranhando sem pena as costas de Dinah. Sentiu-a bater bem no fundo de sua boceta, da forma que só ela conseguia. Contraiu sua boceta apenas para ouvir Dinah gemer.
Não precisou de nenhuma palavra ali, o corpo de Normani estava em total combustão e Dinah só precisou encarar as orbitas negras de sua amada para começar a se mexer. Seu quadril se mexia devagar, entrando e saindo, as respirações entrecortadas. A mais nova começou a mexer seu quadril em forma de círculo, fazendo com que seu pau tocasse em um ponto especial, fazendo a negra jogar a cabeça para trás, sentindo um prazer até então desconhecido. Sentindo isso, a mesma estalou uma tapa na nádega esquerda de Dinah, um aviso para ela continuar o que estava fazendo. Mais uma tapa, dessa vez no lado Direito.
– Isso... Bate... Bate, que eu gosto! – sussurrou de forma depravada no ouvido de Normani, mordendo o lóbulo de orelha. – Me arranha toda, vai!
Normani enlouqueceu com aquilo, fazendo tudo que sua garota lhe sussurrou, batendo, arranhando, gritando em um prazer absurdo. Sentindo as estocadas de Dinah ficarem cada vez mais rápido, mais rudes, mais gostosas.
– Mete assim, mais forte! – mandou, pegando o cabelo loiro e puxando com força, fazendo a mesma a encarar. – Fode essa boceta amor, fode! – sentiu o pau de Dinah ir fundo dentro de si, ouvindo o encontro de seus corpos de forma alta, deixando tudo mais sensual.
Chupando seu dedo indicador, Normani levou o dedo até a entrada estreita de Dinah, massageando aquele ponto, sorrindo ao ver seus olhos se arregalarem.
– Mani...
– Shi... Fica caladinha e fode... – ainda com receio, Dinah voltou a mexer o quadril, dessa vez sem pena, socando com força, vendo a boca de Normani se abrir em um perfeito “o”, ela aproveitou e forçou o dedo na entrada de Dinah, penetrando apenas a pontinha do dedo. Ouvindo apenas os gemidos de sua garota.
– Ah, mani, que gostoso... – Dinah nunca havia se quer pensado em anal em meio de suas transas com Normani. Nunca falaram sobre o assunto, até porque o que faziam, já lhes bastavam. Mas vendo que seu prazer parecia triplicar com o estimulo que estava recebendo, estava cogitando a conversar sobre aquilo com Normani em outra hora. Porque aquilo era muito, muito gostoso.
– Ta gostando do meu dedo aqui? Hm... – penetrou um pouco mais, sentindo Dinah parar de penetrar-lhe – Vai deixar eu te foder algum dia aqui, amor? – levada pelo prazer, a mesma apenas balançou a cabeça – Que delicia vai ser comer esse seu cuzinho, mal vejo a hora. Agora volta a me comer, vai. Mexe esse bumbum! – soltou uma tapa ali. Sentindo Dinah voltar a estocar, batendo seu pau em seu ponto de prazer máximo. – Aaahh, a-assim, Dinah, aaaah... – ela estava pronta para gozar. – Sua puta, por que parou? – tomada pela raiva de ter seu orgasmo interrompido, deu uma tapa no rosto de Dinah.
Essa que a olhou um tanto assustada, mas nem teve tempo de abrir a boca, pois foi empurrada e agora Normani cavalgava intensamente em seu pau. Cravando as unhas em seus seios, louca para gozar, louca para sentir a porra de sua garota em sua boceta.
Dinah estava sem palavras, nunca tinha visto Normani tão desinibida assim, tão violenta. Mas estava amando ser toda marcada. Levou as mãos até o quadril dela, ajudando-a a subir e descer em seu pau. O orgasmo estava se formando de novo e Normani sorriu ao sentir as contraídas de sua boceta em volta de Dinah. O calor aumentava ao redor delas, juntamente com os ofegos e os gemidos.
Vendo que talvez fosse gozar primeiro que a mais nova, Normani se curvou para sussurrar o sabia que iria enlouquecer a loira.
– Mete forte, baby... – Dinah choramingou, ao sentir o rebolar de Normani diminuir, então firmou os pés no colchão e começou a estocar com força – Ain... A-assim... Bem gostoso... – Dinah socava seu pau com intensidade naquela boceta, sentindo ela se apertar em torno de si, avisando o orgasmo.
Normani gemeu entorpecida, enquanto revira os olhos ao gozar de forma demorada no pau de Dinah, essa ao sentir sua professora gozando, também se permitiu gozar, expelindo todo seu esperma na boceta agora apertada em volta de si.
– Eu to gozando a-amor, porra, porra... – a loira disse enquanto sentia Normani voltar a sentar em seu pau, mesmo depois de seu orgasmo ter finalizado. – Eu te amo... – beijou sua amada, enquanto reunia o resto de suas forças e voltava a estocar.
Elas não pararam, foderam, fizeram amor, fizeram tudo que podia naquele sofá. Não fizeram promessas, apenas se amaram como se fosse o último dia de vida delas. Mal sabia elas, que a vida só estava começando naquela noite.
Point Of View Camila
Lauren e eu estávamos sentadas a mais de 5 minutos na cama de seu quarto.
Eu me encontrava sem saber o que perguntar, ela simplesmente chegou para mim afoitada, dizendo que precisávamos conversar, ela falava de forma tão rápida que pensei que ela iria ter um troço por começar a tossi e ficar com o rosto todo vermelho. A dei um copo de água e ela me puxou para seu quarto, onde me jogou ali e começou a andar pelo quarto até se dar por cansada e ficar ao meu lado.
Suas mãos estavam inquietas, ora arranham suas coxas, ora as mãos se entrelaçavam. Aquilo já estava me tirando do sério.
– Por favor, Lauren, o que está acontecendo? – perguntei de forma impaciente.
– Camila... – seus olhos encontraram os meus de forma receosa e pela primeira vez enxerguei medo ali. – Eu preciso que... Não! – pareceu entrar em uma briga interna consigo mesma. – Ok. – respirou fundo. – A muitos anos atrás, quando te adotei, você foi me entrega com uma única mochila pequena, onde estava duas mudas de roupas e nada mais, porém, me disseram que você foi entrega ao orfanato com aqueles objetos. Então eu não dei bola e a trouxe para casa com somente aquilo, obviamente eu não a deixaria usar nenhuma daquelas coisas. Lembra? – balancei a cabeça, lembrava-me da mochila azul e das pequenas roupas, a mochila sempre esteve comigo desde que consigo me lembrar – Então, eu a revistei antes de finalmente jogá-la no lixo. Vi que havia um fundo falso na mochila, quer dizer, como a mochila estava velha e muito surrada, o fundo estava rasgado e lá havia um papel, que logo descobri ser uma carta.
Senti meu coração começa a bater mais forte, nunca criei qualquer tipo de expectativa sobre meus pais um dia me procurarem, mas sempre criei expectativa de um dia conhece-los, não para voltar para eles, mas... Eu não sei... Saber o motivo de eles terem me abandonado. Mesmo que a resposta doesse.
– Então... – digo quando a vejo para de falar.
– Eu nunca li, mas não me faltou vontade. Mas dizia que eu tinha que te entregar aos seus 18 anos. Mas aconteceram coisas que me fizeram te entregar antes dessa data. Parece que o destino resolveu dificultar as coisas para meu lado. – riu um pouco desgostosa. – Então eu queria te entregar ela. – Levantou-se e tirou um papel do bolso de sua calça. Entregando-me uma folha dobrada e um tanto amassada. – Eu sei que você não deve estar entendo nada, mas... Futuramente talvez você me agradeça ou me odeie. Vou te deixar sozinha.
Dito isso, me deixou sozinha no quarto. Esse que agora estava praticamente vazio, devido à varredura das coisas de Chris. Também me deixou sozinha com um papel que poderia mudar muita coisa a respeito da minha vida passada e atual.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (40) - Consequences And Storm
Point Of View Narrador
– Por céus Lauren, o que você fez para essa mulher? – Chris murmurava horrorizado enquanto passava uma bolsa de gelo no rosto inchado de sua esposa.
Lauren choramingou ao sentir o lado esquerdo de latejando em dor, Sinuhe havia a acertado no mesmo lado do rosto. A mesma entrou só veio a seu encontro para lhe dar umas bofetadas por ter “batido”, em Sofia.
“Eu só empurrei a garota, imagina se eu tivesse batido de verdade na garota, aquela mulher iria me quebrar no meio. Não foi minha culpa sua filha ter batido a cabeça e ter abrido um corte em sua testa”, Lauren respondeu em seu pensamento, pois estava com dor demais para abrir a boca. Mas era óbvio que ela não iria dar detalhes daquele desentendimento para seu marido.
– Ela é louca... Autch... – choramingou mais uma vez, mal podia mexer seu maxilar sem sentir dor. “Aquela mulher tem mão pesada”, pensou e riu, mas logo sentiu outra pontada de dor.
– Ah, então uma louca e desconhecida entrou em nossa casa do nada e te encheu de tapa? – o loiro foi totalmente irônico, fazendo Lauren revirar os olhos.
Não queria brigar. Estava fartar disso.
– É complicado, outro dia te explico, agora quero deitar um pouco, estou com dor de cabeça... – empurrou Chris de leve que estava agachado entre suas pernas, enquanto a mesma estava sentada no sofá recebendo os tratamentos de seu marido. – Colo, por favor – fez manha e Chris sorriu, levantou-se e abriu os braços fazendo Lauren o abraçar e dar um leve pulo para ser acolhida pelos braços fortes.
Ambos seguiram para o quarto. Trocaram de roupa e seguiram para cama.  
Horas depois Lauren acordou com seu celular tocando.
– Atende essa merda amor... – o loiro resmungou e liberou a mesma de seus braços e virou para o outro lado, tentando dormir novamente.
A morena suspirou e fez uma careta por sentir um leve dor em sua bochecha do lado esquerdo, se espreguiçou e apanhou seu celular, esse que parou de tocar antes que Lauren pudesse atender a ligação.
Lauren entrou em pânico ao ver o nome de “Normani” piscando na tela. O celular voltar a tocar e vibrar, fazendo a mesma se assustar.
– Céus... – colocou a mão no peito, suspirou fundo e atendeu. – Oi.
– Lauren? Porra, até que enfim... – notou a voz de Normani tremula – Eu preciso de ti amiga, eu acho que vou surtar... – e começou a chorar.
A morena fechou os olhos, Allyson não demorou mesmo em dar o ultimato a sua amiga. Pensava que demoraria mais.
– Eu... Eu... Não posso... – se levantou e foi para o banheiro, não queria que Christopher ouvisse. – Chris está mal, estou no hospital com ele. – murmurou baixo, sentindo seu coração se apertar por ter que mentir para Normani, mais uma vez.
– Oh, o que aconteceu? – com esforço, Normani engoliu o choro, mesmo que a sua voz entregasse que choraria mais ainda.
– Não sei, ele acordou mal e vomitando... Corremos para o hospital, agora ele ta no soro.
A verdade é que ela não iria conseguir encarar Normani tão cedo e vê-la sofrer por Dinah.
– Melhoras... – tossiu um pouco e voltou a falar – Quando pode me ver? Preciso muito de seus conselhos, meu emprego está ameaçado, você estava certa Lauren... Eles descobriram e agora eu tenho que terminar com Dinah, caso contrário eles informaram o pai de Dinah e... E... – não se aguentou e começou a chorar novamente. – Eu não quero deixar ela... Não consigo...
O arrependimento bateu em Lauren com força, sentiu-se nauseada, a qualquer momento poderia perder sua amiga e o pior, ia ter que servir de consolo para a mesma, sendo que é a culpada por ela estar daquele jeito.
Mas o arrependimento não basta, agora iria ter que sofrer com as consequências e isso só era o começo.
– E-eu não sei o que dizer, Mani... E-eu sinto muito... Eu... – sentiu vontade de chorar, se encontrou desesperada, a inveja havia lhe deixado cega, como pode ser tão baixa, se sentia a pior pessoa do mundo. – Só... Seja forte... No fim vai dar tudo certo.
Riu de suas próprias palavras. Era claro que não iria ficar nada bem.
– Eu estou tentando ser... Mas não sei de onde vou tirar coragem para olhar na cara de Dinah depois de hoje e ainda ter que terminar com ela, sendo que estava tudo tão perfeito entre nós. Eu estava tão feliz... – choramingou mais. – Me diz que eu to fazendo o certo em terminar com ela. Sei que se insistir em ficar com ela, as coisas vão ficar feia para nós duas. Então preciso ter consciência de que minhas escolhas são as certas, mesmo que isso me mate aos poucos.
Lauren arregalou os olhos e engoliu em seco, se encontrava na frente do espelho, seu reflexo era de total desespero por não saber o que responder.
– Eu não sei Mani... Eu acho que... – uma lágrima escorreu por seu rosto. – Acho que você está fazendo o certo. Só pense que está a protegendo fazendo isso.
Do outro lado da linha, uma Normani rodeada de fotos de Dinah, concordava aos prantos.
– Obrigada Lauren, eu não sei o que faria sem você... Eu te amo papelzinho.
– Idiota, eu também te amo... – respondeu entre lágrimas – E Mani? – a outra respondeu com um resmungo – Não desista dela, ok?
– Nunca. Eu a amo.
Finalizando a ligação Lauren desabou em um choro, sentindo as consequências lhe sufocando com força. Camila e Normani estavam quase por um tris para sair de sua vida.
Não sabendo o que fazer a respeito, Lauren apenas lavou o rosto, tentando disfarçar o choro e diminuir a quentura de seu rosto. Ao sair abrir a porta do banheiro, deu de cara com Christopher.
– JESUS! – a morena gritou e levou a mão ao peito, sentindo seu coração acelerado – Que merda Chris! – empurrou o mesmo que permaneceu calado e olhando de forma séria. – O que? – perguntou ao ver o marido a olhando de forma estranha.
– Nada. – apenas entrou para o banheiro e alguns minutos depois ele voltava, puxando as cobertas e se deitando.
Lauren esperou que ele a abraçasse, mas não sentiu o calor em sua costa. Virou-se na cama e observou o loiro encarando teto. Pensou na possibilidade dele ter escutado a conversa e sentiu medo.  Mas não queria questionar naquela hora, apenas se aproximou e abraçou o mesmo, colocando a cabeça em seu peito.
Suspirou fundo antes de tentar dormir, tendo em consciência de que amanhã iria trazer Camila de volta para casa. Querendo ela ou não.
(---)
No dia seguinte Lauren acordou bem cedo, fez sua higiene matinal e foi para seu local de trabalho, pegou a pastar que reunia todas as informações da família Cabello e verificou o endereço, anotou e saiu apressada do prédio. Dirigiu até ao local do endereço.
Havia perguntado para Harry se ele sabia onde Camila estava dormindo e com um pouco de receio o mesmo respondeu que na casa de Sofia. Iria fazer uma semana que Camila estava fora de casa e isso estava corroendo Lauren. Sentia falta dela. Como sentia. Por isso decidiu por um fim em seu orgulho e ir atrás da mesma.
Estacionando o carro de qualquer jeito na rua, andou de forma apressada até a casa nobre, sem pensar duas vezes a morena começou a bater na porta.
Já impaciente, começou a esmurrar a madeira da porta. Passaram-se apenas alguns segundos até que a porta fosse aberta por um homem de barba.
– Sim? – ele perguntou sorrindo de forma gentil.
– Eu quero falar com Camila. – respondeu de forma rápida, sem devolver o sorriso.
– Com todo respeito, mas você seria...?
– Mãe... Dela. – riu amarelo e o senhor apenas murmurou um “oh” e disse que iria chama-la.
Porém, antes que ele pudesse se afastar da porta, outra pessoa apareceu atrás dele. Era Sinuhe. Lauren recuou dois passos.
– Como se atreve aparecer aqui? – a mulher rosnou e Lauren tentou se fazer de dura.
– Vim buscar minha filha... – sentia um rebuliço em seu estomago toda vez que tinha que chamar Camila de filha.
– Sua filha? – a mulher perguntou confusa.
Analisou Lauren dos pés a cabeça e a beleza disfarçava muito bem a idade da mesma e o provável fato de que já era “mãe”.
– Sim, Camila! Diga que eu estou aqui e que vim busca-la. – estufou o peito, fazendo pose de que não estava com medo da mulher mais velha.
– Você é a mãe de Camila? – Sinuhe soltou uma risada, desacreditada que aquela puta era mãe de uma garota tão maravilhosa. – Inacreditável... – balançou a cabeça. – Vá chama-la, Alejandro. – o homem meio perdido na tensão entra as mulheres apenas assentiu e sumiu para dentro da casa.
– Mama? – Sofia apareceu atrás da mãe. – O que... – paralisou ao ver Lauren e se escondeu atrás de Sinuhe, fazendo uma careta – O que ela faz aqui? O que quer? – falou com raiva.
Lauren suspirou fundo, não estava ali para brigar.
– Eu só quero levar Camila de volta!
– Para quê? Para machuca-la? Ela é mais feliz aqui! – Sofia gostava da presença de Camila, era bom ter a companhia de alguém em casa quando seus pais não estavam, fora que Camila lhe ensina algumas coisas que deveria estar aprendendo na escola, a incentiva a voltar a estudar.
Lauren sentiu-se ameaçada, estava batendo de frente com uma parte de Camila, mesmo que sem saberem de nada, pareciam cada vez mais ligadas, Sofia e Camila já tinham tinha uma linha tênue forte uma com a outra, uma ligação que só irmãs possuem. E agora que pode conhecer melhor Sinuhe e Alejandro, apostava que Camila também estava construindo uma boa relação com ambos.
E isso a aterrorizava.
– Você não sabe o que está falando garota! – começou a se alterar, o sangue fervendo em ciúme – Camila não decide nada. Eu decido. Ela é minha e eu ordeno que ela venha comigo! – falou alto, fazendo Sofia se encolher.
Sinuhe estava pronta para responder e avançar quando sentiu uma mão em sue ombro.
– Está tudo bem, eu estou aqui. – lançou um sorriso a mulher mais velha e olhou para Lauren. – Me espere no carro, mãe. – Lauren ficou toda sem jeito ao ouvir Camila a chamar assim, fazia um bom tempo que não era chamada dessa forma pela mesma. – Eu só vou me despedir deles.
Alejandro também apareceu na porta.
Vendo que não tinha opção, Lauren deu as costas e seguiu em direção ao carro.
– Bom... Eu não sei como agradece-los. Esses dias que passei com vocês foram... Tão incríveis. Nunca me senti tão acolhida. –                  “nunca me senti tão em família também”, queria poder dizer, mas não queria ir longe demais. – Eu prometo que manterei contato e que irei vir todo final de semana.
Sofia já chorava e Sinuhe sorria de forma boba. Seu instinto de mãe fez ela abraçar Camila com força, sentia coisas boas vindo daquela garota e pela primeira vez teve a sensação de que iria encontrar sua filha logo, logo.
– É bom voltar mesmo, hija. – abraçaram-se com força, Sinuhe deixou um beijo em sua testa e por fim se separaram apenas para Alejandro abraçar Camilla também.
Por ultimo veio Sofia. Que estava com os lábios trêmulos e lágrimas pelo rosto. Elas se abraçaram com força, suspirando ao mesmo tempo.
– Não vai me esquecer né? – Sofia perguntou contra o ombro de Camila.
– Claro que não bobinha, vou voltar sempre aqui. Vocês se tornaram minha segunda família. – beijou a bochecha rosada de Sofia e quebraram o abraço.
Camila olhou para as três pessoas com admiração e suspirou em saudade, tinha vivenciado tanta coisa boa com aquelas pessoas em tão poucos dias que realmente não sentia vontade de voltar para casa com Lauren.
Porém, não negava sentir falta da morena. Pelo contrário, estava morrendo de saudade dela. E foi por isso que não pestanejou em ir embora quando Alejandro disse que tinha uma mulher muito bonita me esperando do lado de fora.  
– Obrigada por tudo mesmo. Até logo. – deu tchauzinho e virou-se para ir até ao carro.
Lauren observou tudo de longe, com suas narinas infladas obteve a certeza de que Camila já tinha uma relação muito boa com sua família biológica.
Lauren se encontrava em uma situação realmente complicada. Tudo estava indo contra seus planos. Já estavam a menos de dois meses e meio para o fim do ano. Março logo bateria em sua porta junto aos 18 anos de Camila e mais uma escolha vinha com essa data.
Dar ou não a carta para Camila?
1 MÊS DEPOIS
Um mês havia se passado desde o fadigo dia em que Normani teve que escolher entre sua profissão e a garota da sua vida, amedrontada ela fez a escolha mais sensata, disse a Diretora que iria terminar com aquele namoro o mais rápido possível. Porém já havia se passado semanas desde que disse isso.
O relógio corria, Allyson não a deixava mais em paz querendo a confirmação de que a professora realmente havia acabado com seu namoro. O tempo estava fechando para Normani e ela não sabia o que fazer em relação a Dinah, não sabia como terminar com a pessoa que lhe trouxe tantas emoções e sensações em um período tão curto, mas que já não se via sem. Dinah tinha se tornado tudo na vida de Normani e a mesma estava tão confiante de que tudo iria dar certo para ambas, sua namorada iria se formar, elas se assumiriam e o resto seria somente resto, elas dariam um jeito.
Porém, ela não havia tomado cuidado o suficiente e alguém deveria ter visto as duas juntas e foi correndo contar para a Diretora, era tudo sua culpa, deveria ter aquietado o facho desde o primeiro garoto que dormiu do colégio. Já era uma mulher formada, um pouco vivida, mas ainda agia como uma adolescente cheia de hormônios. Admitia para si mesma que poderia fazer as mesmas coisas com quem ela quiser, mas dentro de sua área de trabalho. Foi uma idiota.
Agora estava apaixonada por uma aluna e não podia seguir em frente com a sua felicidade, tudo porque foi inconsequente.
Perguntava-se como diabos Allyson descobriu, pois o jeito que a diretora foi dura consigo só lhe provava que ela sabia demais. Não foi somente uma fofoca que chegou aos seus ouvidos e sim quase a história inteira.  
O fato era que ela mal falou direito com Dinah durante esse período em que tentava buscar uma forma de terminar sem machucar a garota, mesmo sendo impossível, Dinah a amava e Normani... Normani finalmente se via sem chão, com o coração apertado, entrando em desespero a todo momento que pensava no problema em que se encontrava.
Ela sempre estar apaixonada, nunca respondia os “eu te amo” da mais nova e parece que não seria tão cedo que iria responder com toda a convicção de que a amava também. Além de burra e idiota, também era covarde. Normani era uma covarde.
– Professora? – Normani se espantou e olhou para uma de suas alunas.
– Sim...? – olhou ao redor e percebeu que havia entrado na sala, sentado em sua cadeira, sem dar bom dia ou entrar com aquele ar confiante de sempre, estava sabe lá por quantos minutos sentada ali e olhando para o nada. Enquanto os alunos viravam o bicho na sala.
– Ta tudo bem? O pessoal esta quase colocando fogo na sala e a senhora não ta gritando com a gente. – a loira, Ashley, perguntou.
– Oh sim querida, só estou um pouco distraída, me desculpe... – sorriu fraco e suspirou, não sabia o que fazer, mas sabia que Dinah estava surtando com seu gelo. Provavelmente não passaria de hoje para a garota lhe confrontar sobre o que está acontecendo.
E Normani provavelmente explodiria em lágrimas e desespero. Mas não podia abrir a boca e dizer que precisavam terminar porque era contra as regras da escola e que sua profissão como professora estava por um fio.
Teria que ser forte e fazer Dinah ter repulsa dela a ponta de a garota não querer mais nada com ela. Conhecia sua namorada, provavelmente não aceitaria qualquer desculpa boba para o término do namoro. Teria que inventar uma mentira convincente. E já sabia como fazer aquilo.
Olhando para um dos garotos que já havia dormido, levantou-se e começou a dar sua aula, tendo em mente de que o amor da sua vida nunca mais olharia para sua cara depois do que iria dizer-lhe hoje.
(---)
– Cara, eu não sei o que está acontecendo com Normani, ela não fala comigo, só me responde em mensagens e ainda por cima é só com sim e não. Eu estou enlouquecendo. – Dinah fala enquanto come uma bolacha salgada.
– Já faz muito tempo que vocês estão assim? – Camila pergunta enquanto bebe um pouco de suco. Eles estavam no intervalo.
– Acho que quase um mês... – Dinah suspira em tristeza, estava com um pressentimento ruim sobre esse gelo vindo de sua namorada. – Eu não sei o que fiz.
– Será que ela ta buchuda? – Veronica comenta e recebe uma tapa na cabeça de sua namorada. – Aí, o que foi? – pergunta ao receber fuziladas de olhares de seus amigos.
Dinah arregala os olhos e quase se entala com a bolacha, porém é salva por vários goles de Pepsi.
Naquela altura do campeonato todos já sabiam sobre o relacionamento de Dinah e Normani. Camila acabou soltando umas indiretas para Dinah enquanto estavam num cineminha na casa de Demi e as indiretas foram bem pegas por Harry, esse que fez implicar com a mesma até que ela admitisse, na frente de todos. Foram semanas de “o piu piu finalmente achou uma casinha para morar” e “agora já sei porque as vezes a professora chega andando de forma estranha na sala”, a garota só faltava explodir de tanta vermelhidão.
– Ela toma remédio, então acho que não... – Dinah tentou não entrar em pânico com aquela possibilidade. Seu pai a mataria.
– Quem garante que ela se lembre de todos os horários? Vai que ela se esqueceu uma vez né... – Veronica continua falando.
– VERONICA! – todos berram quando veem Dinah paralisada.
– Só sai bosta dessa sua boca Veronica, pelo amor, só a Lucy mesmo pra aguentar – Harry diz enquanto passa a mão pela costa de Dinah, tentando consola-la – Relaxa Dinah, Veronica não sabe do que ela ta falando, ela não entende de pênis. Normani não é boba, ela deve se cuidar bem. Relaxa, não deve ser isso, vai ver é TPM.
– Eu espero... – murmurou triste.
Seu celular vibrou, era uma mensagem de Normani.
Amor [09:46Am]: Preciso falar com você. Venha ao meu apartamento à noite.
Formou-se uma tenta em cima de Dinah e todos leram a mensagem.
– Falei, vai se resolver tudo numa reconciliação gostosa. – Harry comemora.
– Não acho que seja, ela foi tão... Séria nessa mensagem. Geralmente ela manda muitos emojis. – comentou Dinah, ainda encarando a tela do celular.
O horário do intervalo bate e os alunos começam a reclamar.
– Boa sorte aí bebê. – Selena por fim se pronuncia e beija o rosto de Dinah.
Camila se levanta e estende a mão para Dinah, essa que sorri triste e pega a mão de sua melhor amiga. Ambas vão andando para a sala de mãos dadas. [N.A: to muito triste L].
(---)
Depois que o último horário bateu, todos seguiram para casa de Dinah, iriam almoçar e passar a tarde assistindo filme. Uma desculpa para descontrair Dinah e faze-la ficar mais calma até a noite.
Em meio a brincadeiras enquanto iam no carro de Harry, Camila se esqueceu de mandar mensagem para Lauren de que não iria almoçar em casa e chegaria só pela noite.
O tarde correu mais rápido do que o costume, o fato era que toda vez que você faz alto bom e divertido o tempo passa num piscar de olhos, mas vai estudar ou fazer algo que você odeia para ver como o tempo se arrasta como uma lesma.
Já a noite, por volta das 7:30PM Dinah estaciona na frente da casa de Camila. Ambas se encaram e suspiram.
Mal sabem o que o destino lhes preparava. [N.A: cof cof a autora cof cof].
– Tente não surta Chee, vai ver não é nada demais.
– Eu sei que alguma coisa aconteceu Mila, ela parou de falar comigo no nada e nas ultimas vezes que tivemos contato direto ela só vivia com raiva e me dando patada. Eu realmente estou com medo, não quero perde-la. – Dinah começou a sentir lágrimas se formarem, mas logo passou a mão em seu rosto, afastando o choro.
– O que acontecer hoje, saiba que eu vou estar aqui, ok? Me liga, ou sei lá, vem aqui e eu vou estar de braços abertos e com uma camisa cheirosinha para você molhar o quanto quiser. – brincou fazendo Dinah sorrir em meio a lágrimas. Elas se abraçaram e se despiram.
Ventos ruins chegaram e a tempestade estava para acontecer.
(---)
Dinah estava parada a mais de 5 minutos em frente a porta de Normani, estava se preparando psicologicamente para o que ouviria ali.
Antes que pudesse erguer a mão direita para bater na porta, Normani abre a mesma assustando Dinah.
– O-oi... – Dinah diz um tanto tremula.
Normani suspirou seu cheiro, sentindo vontade chorar quando a viu vestindo um conjunto de moletom rosa e preto. Estava demais adorável, parecia quase um pecado ter que machucar aquela garota.
Tinha uma alma pequena para um corpo tão grande, quem a olhasse jamais a imaginaria que ela era extremamente tímida. Porém, Normani a conhecia, de dentro para fora. Tinha tido o prazer de conhecê-la por inteira. Agora teria o desprazer de fazê-la chorar e quebrar seu coração.
– Entra! – se fez de séria, dando espaço para Dinah entrar em seu apartamento, quando o fez, Normani fecha a porta vê sua namorada se inclinar para beija-la, mas ela vira o rosto.
Dinah se afasta confusa, tendo certeza de que nada bom iria acontecer hoje.
– O que aconteceu, Mani? Por que está agindo assim comigo? O-o que eu fiz?
– Nada Dinah, eu... – não queria beija-la para não tornar as coisas mais difíceis do que já estavam – Eu não posso continuar com isso Dinah.
Era agora.
– O-o que? O quer dizer com isso? – Dinah entra em desespero – Por favor, não faça isso Mani, por favor!
Normani sente sua garganta doer de tanto impedir o choro, havia treinado várias vezes o que iria dizer a Dinah e em todas acabava chorando. Mas era necessário. Se elas continuassem com aquilo, ela iria perder o emprego, não teria como manter o apartamento e teria que voltar para casa de seus pais. E se ela não pudesse ficar com Dinah, pelo menos ela poderia vê-la às escondidas, mesmo que de longe. Era o suficiente para manter seu coração batendo.
– Eu te traí Dinah, sinto muito. – soltou as palavras que sabia que fariam Dinah desistir dela.
Dinah sentiu seu mundo desabar, o que mais temia aconteceu, Normani havia cansado dela. Os garotos que a atormentavam na sala dizendo que ela só era mais um brinquedinho da professora de biologia, estavam certos. Mesmo que Normani provasse o contrário toda vez que estavam juntas, dessa vez a mesma havia dito com todas as palavras que havia a traído.
– Por quê? – sentiu-se estupida por perguntar isso.
– Porque é o que eu faço... – maneou a cabeça – Vocês são meus entretenimento Dinah, eu gosto de sexo, achei que você já soubesse disso.
Dinah sentiu uma faca entrando em seu coração, perfurando lentamente, estraçalhando-a, sentia-se nauseada, com raiva, mas tudo que fazia era chorar. Chorar como uma garotinha estupidamente apaixonada por sua professora de biologia.
(---) [N.A: pulei mermo pq ñ aguento escrever cena triste de Norminah].
De volta à casa de Camila, a mesma tinha acabado de sair do banho e descia para assistir algo. Estava com o bucho para estourar de tanta besteira que tinha comida na casa de Dinah.
– Hey... – disse ao ver Lauren no sofá, segurando controle e passando os canais – Chegou cedo... – disse estranhando.
O tempo que se passou foi o suficiente para fazer as coisas ficarem calmas novamente entre as duas, elas haviam conversado e meio que se acertado. Meio porque Camila gosta de Lauren e disse isso a ela na conversa que tiveram quando voltaram da casa de Sofia.
– Ei, com calma mocinha! – Lauren correu até Camila, que já estava pronta para subir as escadas e a puxou pelo braço – Vamos conversar.
– Por favor Lauren, não quero brigar... – Camila disse cansada. De fato, se fosse para Lauren começar a gritar consigo, era melhor nem começar.
– Não, juro, só quero acertar as coisas entre nós. Não podemos viver assim. Eu senti muito sua falta, sinto falta do que éramos antes... Digo, antes de começarmos a nos envolver. Eu sei que é impossível voltarmos a ser o que éramos antes, mas pelo menos poderíamos ser amigas, sinto falta dos seus abraços ou de quando dormíamos de conchinha no calor uma da outra. Sinto falta das nossas noites de filmes de terror, dos jogos de play que você sempre me deixava ganhar. – Camila sorriu em recordação, realmente, eram bons tempos. – Por favor, vamos tentar pelo menos, não aguento mais viver assim. Ok? É difícil ter que arranjar desculpas para Chris toda vez que ele pergunta o que está acontecendo entre nós ou porque nós não nos falávamos mais. Eu estou cansada disso Camila. – Lauren despejou todo seu desespero.
Camila a encarava sem saber como reagir a toda aquela informação. Também sentia falta da relação que tinham antes, mas não pode negar que quer mais de Lauren. Algo que ela nunca irá corresponder.
– Eu também sinto falta Lauren, mas eu também gosto do que tínhamos antes de toda essa merda de briga acontecer entre nós. Eu sei que você se arrepende de trair Chris, mas eu não me arrependo de ter cedido ao meu desejo. E é errado, sim, mas aconteceu e não tem como apagar isso. Muito menos deixar de gostar de você. Eu estou apaixonada Lauren, como espera que eu volte a agir como antes quando tudo que eu quero agora é te beijar?
Lauren arfou. Não esperava por aquela resposta.
– Camila, não... – negou com a boca, mas seu corpo gritava sim.
– Não o que? Fala Lauren, me deixa saber o que você sente. Eu sei que você sente algo por mim, talvez não na mesma intensidade, mas sente. – a mais nova estava desesperada.
Já havia sofrido demais pela mulher de olhos verdes, sabia que a mesma poderia nunca corresponder e que um sentimento assim não acaba de uma hora para outra, mas se aquela mulher lhe dissesse que não sentia nada por ela, Camila iria superar, mesmo que vê-la feliz com outra pessoa lhe torturasse como nunca, ela iria tentar seguir em frente com todas suas forças e um dia, ela iria superar Lauren.
Mas enquanto Lauren não dissesse com todas as letras que não sentia nada, ela não iria desistir. Poderia não insistir como antes, porém, não iria desistir de um sentimento como aquele enquanto ainda houvesse esperanças dela corresponder.
– Eu... Eu não posso Camila. Isso afetará nossas vidas, como ficaria Chris nessa história? Como nossos amigos reagiriam? A sociedade, iriamos fazer o que? Simplesmente assumir que gostamos de transar uma com a outra, esquecendo que tem outra pessoa envolvida e que ela também faz um papel importante em nossas vidas? Eu não acho que isso possa dar certo. Christopher me da segurança, estabilidade, o que você me daria?
– Amor... – respondeu sem pensar.
– Amor não é suficiente... – Lauren tentou ignorar o que foi dito, mas as palavras de Camila ficavam se repetindo em sua mente, como um mantra. – A sociedade é cruel e eu já sofri demais para enfrentar outra turbulência na minha vida.
– Sabe o que eu acho Lauren? Você fala como se soubesse de tudo, como se pudesse prever o que as pessoas achariam de nós, age como se você se importasse, mas na real eu acho que só o que você tem é medo. Você não luta por amor, você morre de medo dele. E tudo que você fez desde que perdeu seus pais morreram foi fugir. Você criou essa barreira ilusória de que eu sou seu porto seguro e Chris é estabilidade que você sempre quis, mas tudo é só uma desculpa. Uma desculpa para você não explorar o que sente, exatamente pelo medo de não ser o que você esperava. – Lauren a olhava com admiração e surpresa – Eu sei que é difícil seguir os sentimentos, temos tendências de seguir mais a razão que o coração, mas eu estou me permitindo seguir meu coração. Eu quero me arriscar e me machucar, porque uma hora ou outra eu vou aprender e vou me erguer de verdade, não vou só... Fingir.
– Camila... – Lauren tentou falar.
– Já entendi Lauren. Podemos tentar, mas eu vou continuar gostando de você e vou esperar até que você ceda. Vou esperar a ação partir de você. Porque quando vier, será a decisão final.
Desde aí, as coisas ficaram neutras entre elas. Na primeira semana foi difícil, um dia se falavam, outro não. Porém, já não gritavam uma com a outra. Camila lhe dava a satisfação de dizer com que iria sair ou se iria voltar para casa. Também não houve mais farpas ou provocação. Camila respeitou e aceitou o que Lauren tinha proposto. Tentaram voltar a recuperar o que foi perdido com todo o envolvimento de ambas. E de acordo com os dias passando as coisas ficaram mais fáceis, já sorriam, já brincavam, já dormiam sem segundas intenções.
Era quase como se tudo tivesse voltado ao que era antes.
Quase.
– Ah, eu quis sair mais cedo hoje, assistir um filmezinho com você. – sorriu e apontou para a pipoca pronta e os copos de refri.
De repente Camila sentiu fome. [N.A: eu quando to buchuda de comida, mas aí chega mais comida].
– Yaaas! – correu para o sofá, pegando a vasilha cheia de pipoca e colocando uma boa quantidade em sua boca. – Ohsuevamoasu – tentou falar de boca cheia, mas recebeu um olhar feio de Lauren. Mascou rapidamente e engoliu, tomando dois goles de coca. – O que vamos assistir?
– É um filme lésbico, se chama Below Her Mouth. – Camila encarou Lauren na mesma hora, erguendo as sobrancelhas.
– Isso é sério?
– O que? Algo de errado em ser filme lésbico?
– Nop, adoro. Só vamo. – riram e se preparam para assistir o filme.
Lauren tinha visto um trailer do mesmo no insta, ficou interessada e baixou na internet.
O filme começou logo com uma cena de sexo.
– Nossa, parece pornô... – Camila comentou. Lauren mandou-a calar a boca.
O filme seguiu e tudo indicava que era uma história onde uma até então hetero - comprometida - se interessa pela caminhoneira, vulga lesba alfa. Por pura coincidência a hetero, acompanhada da amiga, fica curiosa ao ver uma boate gay e decidi entrar, onde lá encontra a mulher pela qual ficou interessada. Conversa vai e vem, elas saem pra fora, rola aquela provocação e por fim rola o beijo.
– Nossa, até o beijo é bem pornô, da pra ver até as línguas – Camila comenta um tanto surpresa, era o primeiro filme lésbico em que as cenas de pegação pareciam bem reais. [N.A: essa daí não deve ter assistido azul é a cor mais quente]. – Mar gente...
– Meu deus Camila, cala a boca! – Lauren ralha pela segunda vez.
A mais nova se cala novamente. Então o filme rola, por outra coincidência ou não, a loira (que é lésbica) trabalha como carpinteira numa casa ao lado da hetero. Essa que fica olhando enquanto a loira está toda suada, trabalhando e então, vai tomar banho e acaba se masturbando ao lembrar da cena que viu minutos antes.
– Já tentou se masturbar assim? – Camila pergunta ao ver a atriz se masturbar com o chuveirinho.
– Eu não vou te responder isso. – Lauren diz revirando os olhos e comendo um pouco de pipoca.
E então finalmente o casal se pega fortemente e a cena de sexo começa.
– Calor né... – Camila se ajeita no sofá, ficando impressionada ao ver a cena bem feita daquelas duas atrizes. – Nossa... – elas aparecem totalmente nuas e se esfregando descaradamente. O filme mostra tudo mesmo. Desde os pelos de uma das protagonistas.
O filme contem várias cenas quentes e ao final, Lauren se vê excitada, porém, finge que não sentiu nada e levanta para pegar as vasilhas sujas da mesinha de centro.
– Jurava que ela ia ficar com o marido dela... – Camila comenta ainda perplexa pelo filme – Esse filme é melhor que pornô, posso ficar com o DVD?
– NÃO! – Lauren grita da cozinha, Camila solta um muxoxo e olha para seu membro marcado na calça de moletom.
– Parece que vai ser eu e você de novo amigão... – falou com seu próprio pênis e tentou amenizar a excitação apertando o mesmo de leve, ficou massageando e nem percebeu que Lauren tinha voltado. – Opa. – riu sem graça e tirou a mão de seu colo.
Lauren riu sem graça também e tirou o CD do DVD e o guardou. Desligou a TV também.
– Eu vou indo... – Camila pega uma almofada e cobre sua excitação – Boa noite.
Estava pronta para bater uma antes de dormir, mas a voz rouca e no timbre que ela bem conhecia, a chamou.
– Camila. – a mesma virou e Lauren se aproximou, tirando a almofada que cobria seu membro. Lauren encarou descaradamente a excitação de Camila, ela mordia os lábios, se segurando para não tocá-la. – Eu...
– Você... – se aproximou e ficou cara a cara com Lauren, seus narizes se encostando.
Lauren estava pronta para ceder?
A morena apenas fechou os olhos e encostou seus lábios contra o de Camila. Um único toque de lábios. Que mudou completamente a vida de ambas.
O barulho do celular tocando despertou as duas, assustadas, se separaram. Chris encarava as duas com os olhos arregalados.
A tempestade havia chegado e iria destruir tudo pelo caminho.
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OBS: o filme below her mouth existe sim e recomendo pakas.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (22) - Released Troops
1° Dia
Point Of View Camila
Acorda no dia seguinte foi quase um sacrifício, eu estava com as costas ardendo e meu corpo estava pesado demais para levantar da cama. Porém, eu tinha escola e estava 15 minutos atrasada.
E adivinha, eu estava sozinha. Quase festejei, porque seria muito estranho acorda do lado dela. Não por vergonha, mas... Eu não sei explicar. Acorda e vê-la nua depois de mais uma de nossas transas, seria como um gatilho a puxar e me atirar nela.
Depois de ficar rolando na cama por mais alguns minutos, levantei e fui até o banheiro da Lauren pegar minhas roupas que ainda estavam jogadas ali. Ao passar correndo pela frente do espelho, voltei para verificar algumas marcas no meu pescoço que estavam terrivelmente chamando atenção.
– Merda!
Corri pro meu quarto e tomei um rápido banho. Como amanheceu um pouco calor hoje, decido usar um vestido preto cheio de bolinhas brancas e uma sapatilha preta também, pra combinar. Pego minha mochila e desço rapidamente as escadas, ainda bem que Chris está viajando e deixou o carro livre para mim. Caso contrário eu iria ter que pegar ônibus.
E isso é um saco. Antes Lauren me levava ou eu pegava carona com a Dinah, que ganhou um carro esse ano. Ela poderia levar os amiguinhos pra curtir a noite, mas não. Só fica enfiada no quarto dela cheirando saco. Só pode, porque batendo punheta eu sei que não é.
Dirigi com uma velocidade um tanto proibida e cheguei em 20 minutos na Public School, já 10 minutos atrasadas para o segundo horário. Mas como meu professor de História é um máximo, me deixou entrar de boa.
Mais 30 minutos ouvindo sobre a revolução francesa e bate o hor��rio, começando um novo com filosofia. Ah, essa matéria é tão chata. Na verdade eu acho que é pelo fato de eu não ir com a cara do professor, ajuda muito. Mas meu dia pareceu melhor quando Ashley entrou na sala.
Ela analisou toda sala, até encontrar-me no canto da sala. Sorriu de forma linda, mostrando suas convinhas e veio sentar ao meu lado. Passamos o resto do horário conversando, sobre as universidades, final de ano e coisas a mais. E claro que ela não pode deixar de comentar sobre o que rolou lá em casa.
– O que acha de repetirmos? – ela sussurrou baixinho depois de o Sr.Humphrey ter nos ameaçado de colocar-nos para fora da sala.
Confesso que a transa com Ashley foi ótima, a bunda dela é uma delicia quando esta quicando em mim. Relembramos bastante os velhos tempos.
– Pode ser – digo simples, desviando o olhar quando o Sr.Humphrey nos olhou feio de novo.
– Que tal começarmos agora?
– O-o que? – perguntei um pouco assustada, mas ela apenas riu e passou a mão por minha coxa – Ash, aqui não... Jesus, hm.
Grunhi quando ela apertou meu membro através do tecido fino do meu vestido.
– Você fica tão linda vestida assim, nem parece à mesma garota que me fodeu gostoso dois dias atrás... – ela sussurrou com a boca no meu ouvido.
Enquanto eu mordia os lábios e olhava alarmada para frente, tentando não dar pinta de que estava sendo masturbada em plena aula de filosofia. Ainda bem que estávamos sentadas no fundão e bem no canto direito, onde ninguém quase prestava atenção.
Sua mão deslizava por minha excitação, ela foi mais ousada e ultrapassou meu short de compressão e com sua mão quente, apertou meu membro com firmeza. Fazendo-me soltar um pouco da cadeira. Resolvi colocar minha mochila em minha coxa, só por precaução. Quando eu revirava meus olhos, quase explodindo, o sinal bateu e ela me deu seu um selinho de leve.
– Te encontro no lugar de sempre! – piscou antes de levantar e lamber seus polegar e indicador.
Eu estava tão perto, mas se bem que ia ficar uma nojeira no meu short. Ainda bem que sinal bateu.
Antes de ir para o laboratório me encontrar com Ash, passei no refeitório para comer alguma coisa, estava precisando repor as energias. Caso contrário, não vou dar conta da loira.
– Hey Cabello! – ouvi a voz de Dinah e sorri, abraçando-a enquanto esperava na fila para pegar o lanche do dia.
Pizza e refrigerante.
– Hey Jane! Ta sumida hein – acuso-a e ela ri meio sem graça – Hmm, ta corando por quê?
– Não estou corando. Impressão sua. E eu não estou sumida, só estou indo bastante a biblioteca essa semana.
– Sei, de repente a biblioteca parece mais interessante que seus amigos, hum? Talvez eu apareça por lá esses dias – pisquei e a cara da Dinah quase virou um tomate de tão vermelha.
– Com toda certeza me verá lá! – disse rapidamente e chegou nossa vez de pegar o lanche.
Fomos até a mesa onde estava Selena, Harry, Verônica e... Lucy? Oh, por isso que a Sel ta com a cara fechada. Pelo visto Vercy esta de volta novamente.
– Eai perdedores! – digo me sentando ao lado de Selena e ganhando um beijo e um cheiro no pescoço. Mania dela.
– Fala bunduda, ta com fome hein? – Harry disse, quando viu a quantidade exagerada do que tinha na minha bandeja.
Só dois sanduiches de presunto, uma fatia de pizza, uma banana, uma maça e um copo de refrigerante. Nem era tanto assim.
– Nah, só tive uma noite muito exaustiva.
– Wow, parece que alguém andou transando muito hein, Milão ta na ativa de novo – Veronica disse rindo.
– Ele sempre esteve, querida! – pisquei e comecei a devorar minha comida enquanto meus amigos começaram com os papos de sempre.
Não pude deixar de observar Lucy que apenas dava um meio sorriso e concordava com algumas coisas quando Dinah ou Harry falavam, era visível que ela estava desconfortável ali. Porém, também não deixe de notar os sorrisos e caricias que Veronica e ela trocavam, definitivamente alguém domou a fera da Iglesias.
– Bom, tenho que ir! – digo limpando minha boca em um lenço e pegando minha mochila rapidamente.
– Nossa, que pressa é essa? Ainda temos 15 minutos de intervalo, senta essa bunda gostosa aí viada – Harry disse me puxando pelo braço, porém fui mais rápida e disse que tinha "coisas" a fazer.
Logo meus amigos soltaram múrmuros maliciosos e começaram a gritar. Fazendo-me passar vergonha e ganhar olhares curiosos da mesa do Bieber.
– Ia pergunta se alguém tinha camisinha aí, mas lembrei que todos gostam de dar né...
Saí correndo ao ver Veronica avançar em mim, pelo visto estávamos todos bem de novo. Mas eu ainda estava sem camisinha. Merda. Hoje eu ia ter que ir na sorte e gozar fora.
(---)
Cheguei bem satisfeita da escola e acabada também... Preciso hiberna hoje. To quebrada. Mulher é fogo mesmo, Deus crie.
Não que eu esteja reclamando. Adoro um sexo safado.
Tomei uma ducha rápida, só pra tirar o suor e aliviar a quentura do meu corpo. Sem esquecer o fato de a Dinah ter me dado à camisinha que eu estava necessitando.
Sim, isso mesmo, Dinah Jane. Minha amiga virgem, santa, nerd, fofa, das bochechas que coram com facilidade e... Já falei que ela é virgem?
Nem questionei na hora porque eu estava mais do que atrasada e Ashley quase cortou meu pau, mas tudo se resolveu numa rapidinha de 10 minutos. Mas agora pensando melhor, isso foi estranho.
Muito estranho. Será que eu estou perdendo alguma coisa? Ah, mas amanhã você não me escapa Dinah Jane Hansen.
Saio do banheiro pelada mesmo e só me jogo na cama, dormindo até 4 horas da manhã. Falei que ia hiberna. Eu estava acabada.
Agora estou carregada, ligada nos 220 volts. Pronta pra outra.
Como era cedo, tomei um banho decente, lavando meus cabelos, passando hidratante no meu corpo. Logo em seguida sequei meu cabelo, o deixando natural em poucos minutos com a escova. Depois vesti uma camisa enorme do Chicago Bulls que iam até meu joelho e fiquei ouvindo música até as 6:30AM.
Logo desci, encontrando quem eu mais queria ver depois de ontem. Ela me olhou dos pés a cabeça, um tanto surpresa por eu está de pé tão cedo.
– Não te vi ontem, dormiu em casa?
– Sim. Estava muito cansada, dormi a tarde e emendei pra noite também.
Ela apenas murmurou um "hum" e voltou a virar de costas, senti o aroma delicioso do café e logo o cheiro de bacon e ovos. Um café da manhã reforçado.
Andei até a área da cozinha e me curvei sobre o balcão e fiquei observando seu quadril se mexer para o lado e para outro enquanto ela andava. Impressão minha ou essa mulher parece desfilar, porque não é possível ela andar tão sensualmente assim.
Acho que isso é devido ela tá vestida apenas com uma camisa social masculina. Aiai, boas lembranças. Ou melhor, parte delas.
Lembro vagamente do dia em que eu a agarrei num beijo. Parece quase inacreditável que eu tenha tomado àquela atitude, mas quando o álcool corre nas veias, a gente faz qualquer loucura que vem na cabeça. Na verdade, as nossas maiores vontade.
O álcool é como um tiro de coragem. Com sorte ou sem, você vai e acerta. No dia seguinte é vitória ou vergonha. Apesar de que na maioria das vezes é vergonha mesmo.
Porém, eu tive sorte e olha onde estou.
– Não vai comer?
Espantei-me ao olhar um prato com ovos e bacon, suco de laranja e pães a minha frente. Lauren me olhava de forma curiosa. E eu a olhava como um prato de comida. Ou melhor, meu café da manhã.
– Eu quero comer outra coisa – me pus a andar e rodeai calmamente o balcão até estar atrás de Lauren, pressionei minha semi ereção em sua bunda – Meu amiguinho esta com fome, fome dessa sua boceta gulosa.
Apertei sua cintura e ela curvou o corpo no balcão como eu fiz minutos atrás, apoiando-se com os braços. Deixando sua formosa bunda empinada, para mim.
  – Ela também está com fome de você! – ela disse em um sussurro, mordendo os lábios e subindo lentamente a bainha de sua camisa, deixando a visão de sua intimidade sem calcinha nenhuma cobrindo-a.   
– Oh merda! – engoli em seco e passei minhas mãos por sua carne macia, apalpando, massageando toda aquela maravilha que ela chama de bunda.
Estapeei de leve, fazendo o corpo dela tremer. Comecei a rebolar, esfregando minha excitação por sua protuberância. Meu pau já pulsava dentro do meu short de compressão, já aparecendo aquela dor de incomodo por ele estar num lugar sufocante. Não pensei duas vezes quando levantei minha camisa e baixei com dificuldade meu short e cueca. Esfregando meu membro duro pela brecha entre as nádegas de Lauren. Ela gemia agoniada, empurrando seu quadril contra o meu. Louca para aliviar sua própria excitação que já escorria por suas pernas.
Afastei suas pernas e quase rosnei quando vi sua boceta rosada e lisa toda melada e brilhante devido a seu pré-gozo. Pus-me de joelho e lambi sua boceta molhada, capturando seu gosto divino.
Oh, eu já chupei tantas por aí, mas Lauren tem um gosto diferenciado, melhor. Quase como um doce, uma delicia. Eu poderia chupa-la por horas que eu não enjoaria.
– Abre pra mim – mandei e ela abriu com as mãos, suas nádegas, deixando-me louca com a visão de sua boceta aberta, se contraindo ao nada.
– Chupa logo!
Ri ao ver seu desespero e passei minha língua por toda a extensão de sua intimidade, capturando os lábios maiores e chupando, fazendo com que ela se curve ainda mais no balcão. Gemendo alto e rebolando em minha boca. Minha língua trabalhava em seu clitóris e minha mão livre abriu ainda mais sua intimidade, para minha língua entrar de forma apressada em sua entrada. Ela estava tão molhada, que minha boca e meu nariz estavam melados. Para controlar minha excitação, passei a me masturbar com calma, apenas para ficar pronta pra ela.
– Assim Camila, me chupa desse jeito, é tão gostoso! Ah! – Lauren começou a praticamente quicar na minha língua, fazendo com que a mesma entrasse e saísse rapidamente de sua entrada – Vou gozar tão forte na sua boca! Porra!
Seu corpo entrou em frenesi, com tremedeiras e ela soltou as nádegas para se segurar no balcão e gemeu meu nome alto. Fiquei até um pouco preocupada dos vizinhos ouvirem. Mas foi seu gozo molhar meu queixo e minha língua capturar seu líquido que eu esqueci completamente de tomar cuidado.
– Gostosa – sussurrei perdida ao me levantar e esfregar meu membro e sua boceta encharcada – Você virou meu doce favorito!
– Que tal comer seu doce agora hein? Bem forte!
Essa mulher ainda vai me matar de tanto tesão. Direcionei meu pau até sua entrada e deslizei para dentro dela com tanta facilidade que pensei estar no céu, ou inferno, pois ela esta tão quente. Afastei seu cabelo de seu ombro direito e coloquei para o lado esquerdo, deixando a visão de seu pescoço alvo livre e passei a morder e beijar ali.
Não sei por que, mas a sensação de estar dentro dela foi diferente das outras vezes, estava mais gostoso.
~° ~°
Passei a estocar com calma, apreciando os poucos minutos que tínhamos. Degustando de sua boceta se contraindo envolta de meu membro. Agarrei sua cintura e comecei a estocar firmemente, acelerando os movimentos gradativamente.
– Nunca fodi numa cozinha... – ela murmurou perdida e eu sorri ao perceber que ela era uma mulher recatada, nunca foi comida em qualquer lugar em que não fosse em uma cama – É tão bom!
– Sim, muito bom estar dentro de você... Mammy! – eu não sei por que aquela palavra saiu, mas foi como acorda uma fera, Lauren segurou minha camisa com uma mão, enquanto a outra se embolou em meus cabelos.
– Fala de novo! – ela mandou puxando meu coro cabeludo – Me chama daquele jeito, oh... Por favor.
– Vou te comer por todo canto dessa casa! Não se preocupe, Mammy, vamos nos divertir muito enquanto seu maridinho não chega!
Comecei a estocar sem delicadeza, o barulho de nossos corpos se encontrando era ensurdecedor. Os gritos de Lauren não ajudavam em nada, meu pau parecia inchar cada vez mais. Eu me segurava de todo jeito, mas não aguentaria por muito tempo. Apertei seus seios com violência e ela virou o rosto, me fazendo encarar suas esmeraldas escurecidas, nos perdemos num beijo errático enquanto ela arranhava minha bunda e batia na mesma com força.
Novamente nossos corpos chegaram ao frenesi, segurei seu quadril enquanto dei investidas fundas, sentindo seu ponto esponjoso, alimentando meu ego quando ela xingou Deus e o mundo. Melando meu pau com seu gozo. Fazendo-me minutos depois chegar ao orgasmo. Deliciando-me com sua boceta dando as ultimas contraídas envolta de mim.
Ela se curvou totalmente sobre o balcão e eu por cima dela, mas não me apoiando com todo meu peso. Apenas descansando a cabeça. Estávamos suadas e meladas, muito meladas por nossos gozos.
Pera aí...
Senti algo escorrer pela perna de Lauren e só me dei conta de que a sensação do orgasmo foi melhor que os anteriores devido não termos usado proteção nenhuma.
– Merda! Caralho! – xinguei ao sair de dentro dela com calma e ter a certeza de que não havia nenhuma barreira nos separando. Vendo meu gozo ainda se derramando de sua entrada vermelha.
– O que? O que foi Camila? – ela perguntou com a voz mais rouca que o normal.
– E-eu... Droga Lauren! – digo em um súbito desespero – Não usamos camisinha.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (21) - Strong And Tasty
Point Of View Lauren
Eu já não sabia o que era respirar, ter Camila chupando meus seios e roçando seu membro em meu sexo me deixava sem folego. Ela foi descendo os beijos até minha barriga, onde tratou de morde ali, deixando várias marcas vermelhas. Seus olhos castanhos me encararam de maneira divertida.
– Abre as pernas!
Fiz o ordenado e Camila passou a língua pelos lábios que estavam extremamente vermelhos devido aos beijos anteriores. Ela pegou minhas pernas e as abriu mais ainda, se é que é possível, deixando a vista mais do que exagerada de minha boceta completamente molhada.
Pronta pra ela.
Ela caiu, literalmente, de boca em meu sexo. Fazendo-me soltar um grito estridente. Meu corpo se contorceu quando a ponta de sua língua brincou com meu nervo inchado, fazendo círculos perfeitos ao redor, me tirando gemidos mais longos. Camila beijou de leve meu clitóris antes de sua língua percorrer todo meu sexo de baixo para cima, repetidas vezes antes de chegar ao topo e seus lábios sugaram meu nervo causando aquele barulhinho gostoso e excitante. O que me fez agarrar os lençóis da cama em desespero.  
Camila parecia não ter pressa, na verdade parecia querer me provocar. Sua língua percorria lentamente por cada centímetro de minha boceta. Segurei seus cabelos, pressionando com força sua cabeça em minha intimidade. Tentando ter de alguma forma mais contato.
– Deeeus, seu gosto é... – ela gemia de forma arrastada enquanto parecia se deliciar com meu gosto e me torturando do jeito que podia. Fazendo tudo lentamente.
– Porra, me faz gozar logo! – reclamei ao ver seu sorriso sínico enquanto ela dava lambidas de gato em meu sexo – Eu não aguento mais.
– É assim que eu gosto...
Ela disse antes de sua língua me penetrar deliciosamente, me fazendo jogar a cabeça para trás e deixa as sensações do quase orgasmo se apossarem de meu corpo.  Já desistindo de pressionar sua cabeça, segurei meus seios e os estimulei da maneira que pude, apertando os mamilos e os massageando.
Eu já havia perdido o controle do meu quadril, ele já rebola na boca de Camila desesperadamente, que parecia estar cada vez mais inquieta enquanto sua língua deslizava por minha boceta que ficava mais lubrificada a cada segundo. Meu corpo não me respondia, já estava totalmente entregue a aquele momento.
– Porra, Laur! – ela rosnou antes de sugar meu clitóris para dentro de sua boca mais uma vez, fazendo-me gritar seu nome em resposta. Agora o sugando com força por alguns minutos torturantes antes de voltar a me lamber meu sexo.
– Oh céus, Cam-Camila! – minhas mãos agarraram os lençóis da cama por reflexo quando seus dentes rasparam meu nervo antes de mordê-lo levemente.
Eu reviro os olhos por ter aquela boca trabalhando maravilhosamente em mim.
Eu estou me segurando para não gozar, quero prolongar isso o quanto puder. Quando eu acho que não pode melhorar, suas mãos agarraram minha cintura, forçando a mesma quando sua língua me penetra. Sua língua entra e sai, causando-me espasmos e gemidos de prazer.
Camila tratou acelerar os movimentos de sua língua, eu agarrei sua cabeleira, rebolando em sua língua sem pudor. Deixando meu ventre que já palpitava há algum tempo, contrair-se e meu ápice chegar de uma forma dolorosamente lenta.
– Ah sim, sim... Assim!
Meus dedos puxavam as mechas do cabelo de Camila sem medir a força, que não pareceu se importar com a possível dor que eu estava lhe causando por puxa-la de encontro a mim, para prolongar ainda mais meu orgasmo. Suas mãos seguravam minhas pernas que tentavam se fechar por puro reflexo.
Os gemidos saiam livremente por minha garganta, enquanto ela se ocupava agora a engolir todo meu gozo. Que parecia não ter fim, pois meu corpo ainda tremia descontroladamente.
Após a tremedeira, tento respirar fundo seguidas vezes para voltar a minha respiração normal. Senti sua cabeça descaçar em minha coxa e sua respiração bater rapidamente na mesma. Não consigo evitar o sorriso ao saber que ela esta tão esgotada quanto eu.
Ou não...
– Ainda não terminamos se é o que esta pensando.
Abri os olhos encarando seus olhos chocolates que brilhavam de encontro aos meus. Ela se encaixou entre minhas pernas, quase me causando um gemido ao sentir seu membro deslizar por meu sexo. Não pude evitar que minhas mãos puxassem sua nunca e seus lábios se encontrarem com os meus com força, porém, o atrito de nosso beijo se mantem calmo.
Minhas pernas se entrelaçaram em sua cintura quando nossas línguas se encontraram, se embalando numa dança equilibrada, sem procurar domínio algum.
Senti Camila apoiar os cotovelos ao redor de minha cabeça e começar a mexer seu quadril lentamente, roçando seu membro em minhas dobras já encharcadas. Arrancando-me suspiros agoniados. Cedi espaço quando sua boca procurou marca meu pescoço, chupando meu ponto de pulso.
– Isso, rebola desse jeito – gemi manhosamente quando enxerguei seu belo traseiro rebolando lindamente, fazendo-me morde os lábios.
Era uma visão dos infernos. Apressei-me em colocar as mãos ali, apertando a carne de forma gostosa. Ela pareceu gostar, pois sentir um sorriso se forma quando ela encostou os lábios em minha clavícula. Arrastei as unhas por sua costa, tratando de criar linhas vermelhas pela mesma.
– Esta esperando o que para me foder, hum? – murmurei de encontro ao seu ouvido. Lambendo sua face logo em seguida.
A feição que se formou em seu rosto seria divertida se ela não tivesse me virado na cama e segurado seu membro e forçado de encontro ao meu nervo inchado.
– Na verdade Lauren... – ela pegou meu cabelo e puxou sem medir força, trazendo-me de encontro a seus lábios, me tirando um gemido de dor – É você que vai me foder – soltou um tapa estalado em minha nádega esquerda – Vai foder meu pau com essa boceta deliciosa.
Porra. Isso foi quente.
Levantei-me de seu colo e quase corri em direção à escrivaninha de Chris e peguei quatro camisinhas de lá. Não que eu esperasse que nós usássemos todas, mas era melhor prevenir. Joguei as mesmas ao lado da cabeça de Camila, que logo pegou uma abriu em apenas um puxão.
Ela deslizou a borracha por seu membro e deslizou a mão por algumas vezes sobre ele e me chamou com dedo.
– Agora essa é a parte que você vai quicar em mim Lauren!
Ah sim. E como!
Passei minhas pernas por cima de sua cintura e peguei seu membro extremamente duro e o direcionei em minha entrada. E sentei de uma vez, sentindo sua extensão quase me rasgar. Senti uma leve dor de incomodo, o que me fez suspirar alto.
– Ta tudo bem? – assenti – Meu amigo é grande demais pra você né? – a olhei confusa.
– O que?
– Meu amigo – arquei a sobrancelha – Meu pau, Lauren!
Tive vontade de rir, mas apenas mordi meus lábios.
– Meu deus, você acabou com o momento!
Ela riu e segurou minha cintura, fazendo-me rebolar de leve.
– Acabei mesmo? – levantei meu quadril e senti-a estocar devagar.
– Que tal você calar a boca e me foder de uma vez?
Point Of View Camila
Como eu imaginava, Lauren gosta de algo selvagem na cama. De brutalidade. E parecia que o maridinho dela não oferecia isso e bom, como uma boa menina, eu vou dar o que ela quer.
Aproveitei-me de que seu sexo apertava meu pau dolorosamente, estoquei com vontade, arrancando gemidos altos dela. O som de seu gemido é música para meus ouvidos, seu timbre rouco me enlouquece. Continuei penetrando sem dó, ouvido seus grunhidos de dor, mas toda vez que eu diminuía a velocidade ela arranhava meus ombros e pedia pra ir mais com força.
– Mais forte Camzi! – comecei um vai e vem rápido.
– Ta gostoso assim, hm?
– Si-Sim, porra, bom demais. Não para!
– Cavalga em mim, bem gostoso! – era hipnotizante ver os seios dela subindo e descendo, de acordo com a velocidade de seu corpo em cima de mim.
Quando ela descia, eu subia com meu quadril a penetrando mais fundo. Não demorei a espalmar minhas mãos em sua bunda macia e apertei aquela região com vontade, matando a saudade que eu tinha.
– Isso, goza pra mim Laur! – falei ao sentir sua intimidade sufocar meu pau.
Mas pensando melhor, era melhor vê-la chegando ao orgasmo em outra posição, não que a visão de sua boceta vermelhinha engolindo meu pau não seja ótima, ao contrário, é de matar. Mas eu quero come-la de outra forma.
– Sabe, mudei de ideia!
Tirei-a do meu colo, colocando as pressas ela de quatro para mim. E acabei recebendo uma tapa forte em minha coxa e quase gargalhei por sua afobação. Mas logo tratei de continuar o que eu estava fazendo, empinei sua bunda para mim e devolvendo o tapa estalado que ela deu em mim. Ela resmungou e afincou a mão direita em minha cintura.
– Gostou de apanhar é? – sussurrei em seu ouvido, dando mais uma tapa na nádega esquerda dessa vez.
– Cala boca, mete em mim logo, estou pingando – exclamou com raiva e ofegante, gargalhei antes de esfrega meu membro latejante em sua boceta encharcada.
– Forte e gostoso como da última vez? – deslizei minha mão por sua barriga até chegar a onde eu mais queria – Vai gemer meu nome como uma boa vadia?
– Se isso fizer você cala a merda da sua boca e me foder... – falou impaciente, fazendo-me aumentar a massagem em seu clitóris e por fim, direcionar meu membro em sua entrada novamente. – A-ah, sim... – gemeu rebolando para mais contato, passei a ir mais fundo nas estocadas, naquela posição tornava tudo mais gostoso, se é que possível.
O que se ouvia pelo quarto eram apenas nossos gemidos se misturando e som dos nossos corpos se encontrando de forma desesperada. A cada estocada, eu sentia meu ápice cada vez mais perto. Minhas bolas davam aquelas conhecidas palpitações.
– Geme meu nome! – falei entre arfadas e dando uma estocada forte, a fazendo gritar pelo meu nome, repeti o mesmo movimento e senti seu corpo se estremecer, puxei seu cabelo e a pus de joelhos e sussurrei de forma rouca – Goza pra mim, goza do jeito que só eu te faço gozar!
E isso foi o suficiente para sentir seu orgasmo chegar, mesmo através da camisinha, eu sentia se líquido escorrer por nossos sexos e os músculos de sua boceta apertar meu pau dolorosamente. Dei mais algumas estocadas e deixei minha porra preencher a camisinha.
Sem folego, me tirei de dentro dela e me joguei ao seu lado. Tirei a borracha de meu membro e joguei no chão sem me importa com a nojeira que ficaria. Logo assisti seu corpo desabar. Agora tudo que se ouvia eram nossas respirações. Já recuperando um pouco do raciocínio, percebi que estávamos no quarto dela. Sorri ao constatar que entrar naquele quarto nunca seria a mesma coisa.
Nossos corpos estavam cobertos por camadas de suores, que nos deixavam meio brilhante em contato com a luz da luminária do quarto. Lauren virou de barriga para cima e seus olhos encontraram os meus. Mas com um brilho diferente, não sabia dizer se era de confusão ou de arrependimento.
– Esta tudo bem? – ela por fim falou com a voz meio tremula.
– Sim e você? – ela apenas sorriu e se aconchegou ao meu corpo, colocando o rosto em meu pescoço e descansando ali.
– Vai dormir aqui?
– Você quer?
Ela assentiu e eu apenas suspirei o cheiro de seu cabelo. Deixando-me ser levada pelo cansaço, ainda pude ouvir sua voz baixa de longe.
– Boa noite, Camz.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (18) - Damn And Hot…
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Point Of View Camila
Assim que cheguei em casa, fui direto para o banheiro tirar a inhaca do dia. Eu odeio ficar com suor no corpo seja por qualquer coisa, a não ser por sexo. Um bom sexo. Daqueles que deixar com a respiração precária, com arranhões pelas costas e claro, esgotada a ponto de você só ter forças para virar de costas e apagar.
Depois de 15 minutos, sai do banheiro me enxugando na toalha e vesti apenas uma cueca preta e um short de algodão rosa, junto a uma camisa vermelha e claro, sem sutiã. É tão bom poder ficar sem coisa nenhuma apertando meu saco. Quer dizer, não seria ruim se meu amigo não fosse tão... Enfim, short de compressão às vezes me machuca. Principalmente quando eu fico excitada e não posso fazer nada para aliviar no momento.
Essa é a parte boa de chegar em casa, posso ficar com minhas coisas livres, leves e soltas. Literalmente.
Não aconteceu nada demais hoje no colégio, já que eu dormir em boa parte, a não ser pela professora Kordei querer falar com a minha China. Quer dizer, Dinah sempre é uma das últimas a sair da sala, pois fica pra tirar algumas dúvidas quando os sinais batem porque ela não gosta de levantar a mão na hora da explicação, mas vamos lá, estamos falando de Normani Kordei. Já ouvi boatos de que ela adora pegar “novinhos”, as noticias correm, ela mal chegou e já esta dando o que falar. Sem falar que ela é melhor amiga da diretora da escola.  
E a Srta. Brooke não é nenhuma santinha pelo que já ouvi por aí. Ela era ex-mulher de um jogador famoso de basquete, ele atualmente joga no Miami Heat. E pelo que ele espalhou nas mídias depois que ela pediu divorcio, a Srta. Brooke só tem tamanho mesmo.
De qualquer jeito, não vi Dinah depois da primeira aula, o que é estranho já que ela sempre costuma vir para nossa rodinha do mal no intervalo. Mas hoje, ela não deu as caras. E isso me deixou intrigada.
Peguei meu celular na mochila e resolvi mandar uma mensagem para ela.
P/Dj: Hey, por quê não apareceu hoje no intervalo?
Ela demorou uns bons minutos para responder.
Dj: Eu preferi ir a biblioteca.
Que estranho, em plena segunda feira?
P/Dj: Mas hoje é segunda feira, o que você fez lá?
Dj: Fui pegar uns novos livros para ler e deixar outros também.
P/Dj: Sei... O que Kordei queria com você?
Passou-se 10 minutos até ela voltar a responder.
Dj: Nada demais.
P/Dj: Sei. Melhor ficar atenta, soube que ela gosta de pegar alunos novinhos.
Dj: Quem disse?
P/Dj: Os comentários estão rondando pelo colégio, se tivesse vindo para o intervalo, saberia.
Ela não respondeu mais. Dei de ombros e desci para fazer meu almoço. Chris e Lauren trabalhavam até tarde e eu ficava sozinha em casa a maioria do tempo, Lauren sempre deixava comida preparada pra mim na geladeira, tudo que eu tinha que fazer era esquentar.
Depois de saciada, lavei o prato que sujei e voltei pro quarto, peguei um livro que estava lendo de romance e li até sentir meus olhos pesarem e eu acabar apagando com o livro na cara.
(---)
Acordei era por volta das 11PM. Corri para o banheiro para esvaziar minha bexiga e escovar os dentes, quando voltei para o quarto, encontro Lauren.
– Como foi seu dia? – ela pergunta calmamente caminhando para perto da minha estante de livros e avaliando os nomes ali.
Eu a olho dos pés a cabeça, ela vestia apenas um baby-doll lilás. Que coragem essa mulher tem.
– Normal.
– Defina, normal – ela passava o indicador por cima de cada livro, como se estivesse interessada no titulo de cada um.
– Aula chata, dormir a maior parte do tempo.
– Pensei que fosse uma aluna exemplar, Cabello – ela se volta com seu olhar e nós nos encaramos por segundos que pareceram horas.
– E eu sou, apenas tive uma noite exaustiva – me aproximei até ficar a sua frente – Acho que você sabe do que eu estou falando – estendo minha mão até tocar na alça de seu baby-doll e abaixar – Passar a noite fodendo e depois ter que ir pra aula não é tão fácil assim.
Abaixo o outro lado da alça de seu baby-doll e deixo seus seios livros para serem apreciados. Meus extintos afloraram e eu toco com as pontas dos meus dedos seus mamilos que estavam endurecidos. Minha língua estava aguando para prova-los.
Como uma esfomeada, abocanhei os seios fartos a minha frente, fazendo Lauren cambalear e bater sua costa na minha estante de livros, ela gemeu e puxou meus cabelos. Olhei para ela e ela sorriu torto, mordendo os lábios e jogando a cabeça para trás.
– Eu não conseguia parar de pensar na nossa noite – ela disse em meio a gemidos – Você deixou minha boceta acabada – ela soltou uma risada entre arfadas – Não vou poder dar para meu Chris tão cedo, ele vai perceber a diferença.
Ri internamente, claro que ele perceberia a diferença lá em baixo. Como eu disse antes, eu não sou nada pequena.
Mordi o bico de seu seio direito e massageei o esquerdo, puxei com meus dentes seu mamilo e lambi logo em seguida. Fiz o mesmo processo no outro e agarrei sua bunda, dando uma tapa na nádega direita.
– Hm! – ela grunhiu, puxou meus cabelos e me fez encara-la – Minha vez! – agora ela me jogou contra minha estante.
Ela apertou meu pau por cima do short e trouxe sua boca para perto de meu ouvido e gemeu manhosamente, me enlouquecendo. Chupou o lóbulo de minha orelha e arrastou sua boca por meu maxilar, soltando arfadas quentes ali, me arrepiando.
Sua mão ultrapassou meu short, junto a minha cueca e ela apertou meu pau firmemente, me fazendo da um pulo e segurar seu braço. Ela sorriu de forma depravada.
– Eu devia cortar seu pau pela provocação de ontem – ela sussurrou entre meus lábios e eu engoli em seco.
– Eu não faria isso se fosse você – passei meu indicador por seu lábio inferior e ela mordeu a ponta do meu dedo e eu empurrei meu dedo médio junto ao indicador e ela passou a chupar, me encarando com aquelas esmeraldas verdes, uma devassa – Tenho certeza que irá sentir falta dele! – debochei.
Ela sorriu em meio às chupadas que ela dava nos meus dedos, passava sua língua em volta deles, isso enviava palpitações para meu membro e ela sentiu isso, pois voltou a mexer a mão envolta do mesmo. Deslizando dessa vez vagarosamente. Após chupar por uma última vez meus dedos, ela o tirou da boca e levou para o meio de suas pernas.
Ela não ia fazer... Oh merda, ela ia sim.
Ela riu quando viu meus olhos dilatarem ao perceber que novamente, ela estava sem calcinha. Sua boceta já estava melada por sua excitação. Levei meus dedos até sua entrada e os meti fundo e tirei rapidamente, ela resmungou e eu sorri. Meus dedos voltaram completamente molhados e eu massageei seu clitóris, a fazendo gemer de forma agoniada.
– Eu tenho meu marido para me saciar – ela disse depois de alguns minutos e eu senti meu sangue ferver.
– Não deveria ter dito isso!
Ela soltou um leve gritinho quando a puxei suas e tomei um leve impulso para ela entrelaçar as pernas envolva da minha cintura. A joguei sem pena na cama e ela sorriu maliciosamente. Suas pernas se afastaram e a visão foi de matar, seu pré-gozo se derramava entre seus lábios menores, pra piorar ela começou a se tocar na minha frente.
– Tão bom... – gemeu e penetrou seu dedo indicador e médio, estocou rapidamente, fazendo um barulho delicioso se propagar, depois adicionou mais um dedo – É assim que eu faço quando estou pensando em você – massageou com o dedão o clitóris e voltou a se penetrar com três dedos.
PUTA QUE PARIU.
Ela jogou a cabeça para trás e a cena se tornou tão sexual que eu quase podia ver tudo em câmera lenta, seu quadril se levantava da cama e eu me deliciava com a visão de seus dedos entrando e saindo de sua boceta. Sua excitação era tão grande que seu líquido escorria e se perdia por entre a fenda de suas nádegas. 
– Isso Camila... – ela gemia de olhos fechados – Me fode assim! Hm.
Não aguentei e tirei meu short e cueca de uma só vez, a puxei pelos tornozelos e pincelei meu membro em seu sexo molhado, ela estava escorrendo por mim. Ela me puxou pela camisa e mordeu lábio com tanta força que eu senti o gosto do sangue.
Grunhi em dor me abaixei para chupar seus seios novamente, passei lentamente minha língua por seu mamilo esquerdo e chupei devagar, para fazer o mesmo processo no outro, sabia que ela estava odiando minha provocação.  
– Não ouse me provocar Camila! – ela disse com a voz rouca, eu voltei a encara-la com um sorriso contido por meus dentes, ela segurou meu queixo firmemente e lambeu meu maxilar – Fode minha boceta, fode!
Sem esperar mais, meu pau entrou com tudo em sua boceta apertada, porra, ela me sufocava. Nem parecia que nós tínhamos passado a madrugada toda fodendo. Comecei estocando com força e ela soltou uma tapa na minha nádega direita.
– Porra, você vai me arrombar desse jeito! – gargalhei e comecei a estocar devagar.
Com alguns minutos ela já me implorava para ir com mais força, essa mulher é louca, só pode. Atendi seu pedido e segurei suas coxas e a encostei até em seu seio e comecei a penetrar com rapidez, freneticamente, ela gritava e pedia por mais.
– Caralho Laur, você é tão boa! – eu gemia insanamente, perdida no calor de sua boceta, eu comecei a rebolar e ela pareceu gostar, pois ela arranhou meu braço e sorriu lindamente para mim.
– Isso é bom... Faz de novo – rebolei lentamente ali e vi-a revirar os olhos.
Minhas bolas apertaram e eu estava a segundos de gozar.
– Camila! – joguei minha cabeça para trás e estoquei com força – Camila...
Eu estava tão perto, porra!
– Camila, acorda!!
De repente, eu sentia meu corpo ser balançado bruscamente e tudo a minha volta se tornou uma nuvem, eu abri os olhos e tudo parecia estar embaçado a minha frente. Meu peito subia e descia rapidamente, eu ainda sentia meu pau latejar.
Não, não acredito nisso.
– Estava pensando em mim? – ouvi a voz rouca e voltei a fechar os olhos quando senti sua mão apertarem meus seios e sua risada se propagar pelo quarto.
Foi tudo um sonho. Um maldito e gostoso, sonho.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (16) - Good Hours Of Sex
Point Of View Camila
Já por volta das 20hrs o pessoal começou a ir embora, Semi foram as primeiras a ir, elas tinham marcado de sair pra jantar naquela noite. Louis recebeu mensagem urgente do boy dele e saiu quase correndo. Aposto que ia dar. Veronica foi junto com Lou também, disse que precisava resolver uma “parada”. Sei bem o que ela ia resolver na casa dos Vives.
Depois que o filme acabou, eu subi com Kaya pro quarto. Ficamos o resto da noite conversando sobre a noite louca que tivemos e Kaya disse que pelo que ela lembra, ela deve ter dado pra umas 5 pessoas naquela noite. Incluindo homens e mulheres. A lembrei de tomar remédio e ela disse que era uma garota preparada, toma anticoncepcional desde os 15 anos.  
Fiquei um pouco surpresa por ela não ter me proposto nenhuma vez sexo sem camisinha, mas ela disse que tomava anticoncepcional por recomendação de sua ginecologista. Mas que se sente mais segura usando camisinha.
Bom para ela, hoje em dia muita menina engravida por achar que por tomar qualquer remédio anticoncepcional uma vez, pode transar loucamente que não vai engravidar se esquecer de tomar outra pílula, ou por tomar em intervalos errados. Geralmente elas também não procuram se informar a acabam tomando remédio de forma errada, trazendo risco para si própria.
E não me julgue por saber disso, afinal, não só porque eu tenho um pênis que eu não vou prestar atenção nas aulas de biologia quando o assunto é anatomia feminina.
Conversando com Kaya, pude perceber que ela ainda continua tão linda, meiga e carinhosa, quanto o dia que a conheci. Não me admira a Clarisse ter caído nas garras dela. Essa garota tem uma lábia que eu vou te falar hein! Mas de qualquer jeito, ela se apaixonou pela pessoa errada. Se não fosse por isso, seria mais uma trouxa igual à Demi é pela Selena.
Ela ainda comentou sobre ter se lembrado da madrugada de hoje, disse que acordou logo depois que eu a deixei na sala de sua casa e foi andando até a casa de Clarisse. Se eu briguei com ela? Obvio, não é nada seguro andar bêbada pelas ruas de Boston enquanto ainda está escuro. Na verdade, em nenhuma hora se é seguro para uma mulher hoje em dia. Ela me pediu desculpas por ter gritado comigo no telefone mais cedo e eu disse que estava tudo bem, sempre cometemos loucuras quando se tratar de amor.
Quando deu 22hrs, eu desci com Kaya. Ia deixar ela em sua casa.
– Nossa, vocês ainda estão por aqui... – acompanhei o olhar de Kaya e vi que Dinah e Normani ainda estavam na minha casa, que estranho.
– Pensei que você tinha que chegar cedo em casa, Dinah – digo olhando para a polinésia que estava com as bochechas meio corada.
Hm, o que será que estava rolando antes da gente chegar?
– Cadê a Lauren? – não esperei pela resposta da polinésia e olhei para o corredor que dava pro quarto dela.
– Chris chegou, ele estava com dor de cabeça, ela foi procurar um remédio pra dar pra gostosão – Normani respondeu – Já era para eu ter ido, mas fique aqui para fazer companhia para Dinah.
Revirei os olhos meus olho primeiro e depois cerrei meus olhos para a polinésia encolhida no sofá.
– Hm, remédio hein? A cabeça dele deve estar pesando mesmo – notei o tom irônico na voz de Kaya e prendi o riso.
Eu nem precisei contar pra Kaya o que tinha rolado no banheiro, a filha da mãe percebeu tudo quando viu minha cara. Realmente essa desgraçada me conhecia bem. Ainda mais depois de eu ter dito tudo pra ela sobre o que venho sentindo por Lauren.
– Cala boca! – digo não segurando uma risada.
Vi Normani arquear as sobrancelhas para nós duas, como se desconfiasse de algo e eu prontamente engoli comprimi meus lábios.  A mesma se levantou e arrumou a roupa que estava levemente amarrotada.
– Você vem Dj?
Dj? Que intimidade é essa minha filha?
– Credo, leva a menina pra um jantar primeiro! – Kaya brincou e Normani deu uma risadinha da cara espantada que Dinah fez.
– Nã-não é nada disso que você esta pensando Kaya. Ela só vai me dar uma carona, meu pai não esta atendendo o celular dele e minha mãe esta viajando – ela respondeu num folego só.
– Calma, ninguém esta te julgando Dinah! – brinco também e ela mostra o dedo do meio pra mim.
Logo Normani e Dinah se foram. E eu tive que ir no quarto do casalzinho perfeito pegar a chave do carro do Chris. Antes não era sacrifico nenhum ir naquele quarto. Agora...
Bati 5 vezes na porta e respirei fundo quando ninguém abriu. Bati novamente mais alto e a porta foi aberta e o que eu vi não foi muito agradável.
– O que foi pirralha? – ele perguntou em um tom ríspido.
Quando falava assim, era porque eu tinha atrapalhado algum momento com a Lauren. Ele vestia apenas uma cueca preta.
– Me empresta o carro pra levar a Kaya em casa? Esta tarde e você sabe que nada é seguro nesse horário – digo meio sem jeito por ouvir a voz de Lauren vindo do banheiro.
– Sério Cabello? Não poderia ter vindo outra hora não? – ele disse irritado e vi ele sumir para dentro do quarto.
Meu sangue gelou quando ouvi a voz rouca se aproximando.
– Quem é amor? – ouvi sua voz mais alta. E como eu estava encostada na lateral da porta, vi seu corpo molhado e coberto apenas por uma toalha branca.
Ela olhou para a porta, me encontrando e percebi seu corpo parar no exato momento. Ela deu um sorriso torto e veio andando, parando exatamente na minha frente. Bem perto para falar a verdade. Seu cheiro me entorpeceu.
– Vai para onde?
Ela estava com um braço segurando a porta e o outro apoiado na parede do quarto. Só eu e ela, trocando olhares minusculamente inapropriados para situação.  
– Ali – digo parando o olhar no seu decote maravilhoso.
– Ali onde Camila e com quem? – ela soltou a porta e cruzou os braços, tapando a visão maravilhosa que estava tendo.
– Levar Kaya na casa dela, esta tarde – digo sorrindo maliciosamente e ela parece capitar algo a mais.
– É bom que esteja apenas indo deixar ela lá e voltar, amanhã você tem aula! – ela apontou o dedo na minha cara e respirou fundo quando Chris apareceu novamente, me entregando a chave de seu carro.
– Acho que esta na hora de dar um carro pra ela né amor? – o loiro agarrou ela pela cintura e a desgraçada abriu um largo sorriso.
– Talvez, se ela for uma boa menina comigo nos próximos dias... – ou hoje à noite.
– Agora que tem sua chave, já pode levar sua namoradinha pra casa, enquanto minha esposa e eu vamos aproveitar muito no banheiro.
Minha ultima visão foi de dá náuseas, ele beijou o pescoço alvo e a puxou para dentro. Ainda consegui ver a piscada que ela jogou para mim.
Que vaga... Calma, respira fundo Camila!
Nem parece que era a mesma Lauren de hoje de tarde, que estava toda receosa, parecia uma garotinha virgem. Agora estava exalando autoritarismo. Mal posso esperar pela vinda dela ao meu quarto.
(---)
– O que te faz pensar que ela vai aparecer no seu quarto? – Kaya perguntou depois que paramos em frente a sua casa.
Viemos o caminho todo conversando sobre nossos “problemas”, ou seja, mulheres que estavam nos enlouquecendo e eu havia acabado de lhe contar sobre o mandato que eu deixei a Lauren.
– Porque eu sei que ela quer tanto quanto eu.
E era verdade, só pelo jeito que ela reclamou quando eu a fiz parar de me chupar, já deixava claro que ela estava sedenta por, tanto quanto eu estava por ela. E também sei disso pelos gemidos que ela conteve, sei que foram torturantes tanto para ela quanto para mim. Nossos corpos se chamavam.
– Confiante demais você hein, Cabello.
Ela já ia sair do carro quando eu a impedi.
– Você vai ficar bem? – perguntei acariciando seu rosto.
Quando eu voltei do quarto de Chris, encontrei uma Kaya com lágrimas nos olhos. Ela tinha recebido uma mensagem de Clarisse dizendo que o que tinha acontecido não iria se repetir, que tinha sido um erro. Que era pra minha amiga nunca mais procura-la, ela e o marido dela iam fazer o casamento dar certo dessa vez.
Um monte de besteira, uma vez traição, adeus casamento. Ele raramente dá certo, ainda mais com um marido idiota como o Marcos. Ele é igual Chris, vive e respira por trabalho, e olha o deu. Acabou perdendo a mulher pra secretária.
– Eu vou ficar... – ela deu um meio sorriso – Algum dia.
Deu-me um selinho e saiu. Fiquei no carro por alguns minutos suspirando em tristeza por minha melhor amiga esta sofrendo. Eu sei muito bem no que isso vai render, dias de álcool, sexo com desconhecidos e drogas. Pra ela isso era viver intensamente, pra mim, era só alguém tentando ocupar um espaço vazio dentro de si.
Uma pena.
(---)
02:09AM.
Ela não veio.
Kaya estava certa, eu estava confiante demais. Ela provavelmente fodeu até o talo com aquele projeto de Deus nórdico e dormiu exausta.
O que eu esperava?
Que ela viesse e nós transassemos até o sol raiar? Que eu fosse tão fundo nela, que ela gritasse por mais? Que eu a comeria em todas as posições por todo meu quarto? Que ela implorasse por mim depois de a foder a noite toda? Que ela me chuparia tão gostoso quanto na primeira noite em que ela me tocou pela primeira vez? Que nós duas iriamos queimar como fogo e gasolina naquele quarto enquanto o corno do marido dormia?
Sim. Eu esperava.
Eu tenho aula daqui a pouco, então é melhor eu dormir e esquecer essa história.
Boston amanheceu quente hoje. Muito quente, nossa, eu estou até suando. E minha respiração esta precária. O que é estranho, comparando ao que os jornais disseram que hoje o clima iria cair bastante.
Mas eu estou na cama, sentindo uma dorzinha gostosa abaixo de meu ventre. Ereções são uma merda. Mas essa era diferente, eu não estava nenhum pouco com vontade de ir ao banheiro, eu estava na verdade com muita vontade de gozar.
E eu iria, se aquele calor continuasse aumentando.
Abri meus olhos, enxergando a luz fraca do quarto. Ainda estava escuro. Mas foi a pontada nas minhas bolas que me fez acorda completamente.
– Caralho... – xinguei quando vi aquela cabeleira negra  cobrindo a visão dos olhos mais perfeitos que já vi.
Passei a mão por seus fios e os retirei de seu rosto. Encontrando os verdes escuros e brilhantes. Ela estava ali, minha felina. Devorando-me como eu tinha previsto.
Sua boca cobria quase por completo meu pau. Nossos olhares se cruzaram, ela sorriu. O que me fez gemer ainda mais.
– Deeeus! – gemi arrastado quando ela percorreu sua língua por toda a extensão do meu membro e sua boca cobriu apenas minha glande, chupando com força.
Ela voltou novamente me engolir, colocando tudo que podia do meu membro em sua boca. Ela chupava com proeza e fazendo um desce e sobe rápido. E tudo que eu conseguia fazer era gemer e revirar os olhos de tesão, tanto por sentir minha glande bater no fundo de sua garganta quanto por sua língua ágil e macia me levando ao delírio.
Parecia que eu nunca havia recebido um oral de tanto que eu gemia. Também, ser acordada desse jeito não é uma coisa que acontece todo dia na minha vida.
Minhas bolas estavam começando a doer e eu prendi seus cabelos em um rabo de cavalo com minhas mãos, já não aguentava mais, comecei a estocar em sua boca em movimentos rápidos e precisos.
– Eu vou... – engoli em seco e levantei meu tronco para ver o que tanto me perturbava em meus sonhos com ela.
Eu já estava enlouquecendo, mas cheguei a delirar quando ela cravou a mão esquerda no meu quadril e passou a me masturbar rapidamente enquanto aquela boca maravilhosa chupava apenas a cabeça do meu membro fortemente.
– Porra, porra, Laaaauren! – gemi em um quase grito deixando o orgasmo tomar conta do meu corpo, vendo os movimentos de sua garganta, ela engoliu tudo que a dei e ainda limpou os vestígios que estavam em sua mão e pela extensão do meu membro.
– Apreciando a paisagem? – sua voz rouca, fez meu pau quase ficar ereto novamente.
– Você não tem ideia! – a puxo pelos cabelos mesmo e capturo seus lábios em um beijo raivoso.
Eu estava apenas de top, já que costumava dormir de roupas intimas. Lauren já havia tratado de tirar minha cueca. Ela vestia apenas uma camisola enorme, senti seu sexo molhado quando ela sentou no meu colo.
– Sem calcinha, hm? – disse enquanto me ocupava em beijar seu pescoço.
Ela nada falou, apenas gemeu. E como gemeu. Nem parecia que o marido dela havia dado um trato nela antes dela vir para meu quarto.
E como eu sabia que eles tinham transado? Simples.
Trilhas vermelhas estavam evidentes em seu pescoço alvo e em suas coxas, eram possíveis ver marcas dedos, como se mãos grandes tivessem acabado de apertar ali.  
Mas eu trataria de tirar aquelas manchas dali e iria marca-la com minha própria boca. Distribui beijos e chupadas pelo seu colo, subindo em direção ao seu pescoço alvo. Suas mãos procuraram tirar meu top e eu logo tratei de tirar a única roupa que cobria seu corpo. E quando eu a vi nua por completo, confesso que poderia gozar só de olhar para aquele corpo pálido, que chamava por minhas mãos.
Despertei dos meus devaneios com os lábios carnudos em meu pescoço, mordendo e chupando meu busto. Logo minhas mãos encontraram seus seios e minha boca colidiu rapidamente com seu seio esquerdo, fazendo a mulher acima de mim gemer alto, a principio chupei seu seio com força, mordendo o biquinho. Passei para o direito, já chupando com delicadeza, sem deixar de mordê-lo também.
Parei de chupar seus seios avermelhados quando senti sua mão quente no meu membro novamente.
– Tão rápido assim, Camila? – debochou ao ver meu pau duro como pedra em sua mão.
Não me fiz de rogada e coloquei minha mão direita em seu sexo que estava escorrendo.
– Tão rápida assim, Lauren? Nem te fodi ainda – ela mordeu os lábios e me beijou novamente.
Joguei seu corpo na cama, ficando por cima. Ela se contorceu quando sentiu meu membro em seu sexo e eu também tremi ao sentir seu líquido melando minha extensão.
– Camisinha, rápido! – ela exclama agoniada e eu me estiquei rapidamente para abrir a gaveta da mesinha que fica ao lado da cama.
Peguei uma caixa já aberta, onde se encontravam cinco camisinhas disponíveis. As joguei ao lado da cabeleira morena.
– Vamos usar todas? – ela perguntou apertando minha bunda.
– Sim – sorri malicioso para a morena e mordi seu lábio inferior o puxando levemente enquanto sussurrava – Eu vou te foder tão gostoso que você não vai conseguir andar amanhã e ainda implorará por mais.
– Vou é? – sua mão pegou meu membro latejante e eu abri uma camisinha com a boca mesmo e deslizei o látex por minha extensão, ela mesma direcionou meu pau para sua boceta lisinha e eu levada pela excitação, a penetrei forte e fundo de uma vez só – MERDA! PORRA! – ela gritou e suas mãos agarraram minha bunda com força enquanto eu começava a estoca de forma torturante.
Ela mordia meu ombro, lambia meu pescoço, enquanto eu a fodia uma ora lento, ora rápido e forte, me afundando mais ainda em seu interior.
– Que droga, você ainda é tão apertada – digo entre seus lábios, ela estava com os olhos fechados e com a cabeça jogada para trás.
Começo a estocar com mais precisão, ela arrasta as unhas por minhas costas e eu só sei grunhir em dor e excitação.
– Mais rápido, Camila! – acelero minhas estocadas e ela geme descontrolada – Assim, isso! Ca-Camila, aaaah.
– Que delicia, meu deus! – gemo levantando sua perna esquerda para poder estocar com mais facilidade – Vou meter tanto em você!
Ela me virou na cama e passou a quicar descontroladamente em meu colo, me enlouquecendo. Parecia que a cama iria quebrar de tanto bater na parede. Graças aos céus que meu quarto fica longe e tem isolamento acústico.
Meti com mais força na Lauren e ela gritou.
– CAMILA! OH! VAI, MAIS FORTE! METE MAIS FORTE! – enquanto gritava, ela cravou as unhas nos meus seios, me fazendo gemer com o ardume que aparecia toda vez que ela arrastava as mesmas por meu corpo.
Segurei o quadril de Lauren e sai de dentro dela, mas antes que ela me batesse com a cara de raiva que fez, afundei meu quadril na cama e investi nela com força novamente. Repeti esse movimento até sentir sua boceta começa a aperta meu pau.
– Ah, ah, isso Camila, assim! – voltei a estocar freneticamente, Lauren mal conseguia ficar de olhos abertos e eu não queria fechar meus olhos e perder cada segundo daquele momento. Mesmo sendo impossível não me perder por alguns minutos em meu próprio prazer – Você fode tão bem, ah, quero gozar com você! – estávamos tão perto.
Senti sua boceta mastigar meu pau e ela tremer em cima de mim. Ela gozou demoradamente, melando meu pau. Eu também não demorei a gozar, estoquei mais algumas vezes e cheguei a um dos poucos orgasmos que já pude considerar de “melhores”, na minha vida.
Ela caiu exausta do meu lado. Nós respirávamos com dificuldade. O cabelo negro estava colado na testa de Lauren, o suor escorria por seu corpo e se perdia entre suas curvas. Sorri ainda mais com o resultado das marcas que deixei em sua cintura.
– Eu sinto meu corpo todo pulsando... – ela ainda respirava com dificuldade – e minha boceta ardendo.
– Ainda não acabamos! – ri ao ver seus olhos se arregalarem um pouco – Ainda temos mais 4 camisinhas para usar. E garanto que sua boceta vai arder muito mais quando eu estiver dentro de você.
Olhei para meu despertador e ainda eram 3:39AM. Sorri ao perceber que ainda teríamos boas horas de sexo.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (15) - In The Bathroom
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Point Of View Narrador
– Normani eu acho que é melhor voc... – Lauren parou estática ao ver o que sua melhor amiga estava fazendo com muito gosto – NORMANI KORDEI HAMILTON!
Mal Normani tinha conseguido saborear a língua virgem de Dinah, ela teve que se afastar daquela boca suculenta por causa da gritaria de sua melhor amiga.
– Meu deus Lauren, precisava disso? – a mulata reclamou quando viu a carranca de Lauren.
– Claro que precisava! Que merda você pensa que esta fazendo com a Dinah?
– Ficou cega agora? Estava me deliciando com esses lábios e essa língua doce que ela tem – disse olhando diretamente para a polinésia que estava vermelha como um tomate e os lábios ainda ardendo – Até você vim e cortar meu barato.
– Ainda bem né? Estava se aproveitando dela.
– Que aproveitando o que, Dinah amou cada segundo... – Veronica interrompeu – Aposto que ficou até de pau duro, olha... – apontou para o meio das pernas de Dinah.
A polinésia rapidamente puxou a camiseta enorme que vestia de sua banda favorita, para tentar cobrir o que quer que Veronica esteja apontando.  
– Minina, não é que ela ficou mesmo... – Kaya falou arregalando os olhos ao ver o volume no short de Dinah.
– Eu não fiquei! – Dinah exclamou – Ele é assim mesmo... – tentou explicar murmurando.
– Creem deus pai, imagina quando tu ficar!  – Demi disse boquiaberta também.
– Não quer aproveitar e perder a virgindade comigo também? – Normani divagou com os olhos cravados na camisa de Dinah que ainda cobria seu volume.
– NORMANI! – todo mundo disse espantado.
– Aí gente, só tava brincando...
Enquanto negava com a cabeça, ainda corada, Dinah não pode deixar de desejar provar os lábios de sua professora mais uma vez. Mal sabia Dinah, que Normani pensava em fazer muito mais do que beija-la novamente.
A conversa voltou a reina novamente na sala, Veronica não deixava de zoar com Dinah e a polinésia só queria se enfiar em um buraco naquele momento. Louis às vezes dava tapas em Veronica por deixar sua pequena-grande (apelido que deu a Dinah), sem graça.
Apesar de nunca ter beijando, Dinah não pode deixar de considerar seu primeiro beijo o melhor possível. Nunca esperou por um príncipe ou coisa assim, ela só não queria beijar alguém apenas pelas implicâncias de suas amigas por ela ter 17 anos e nunca ter feito nada, LITERALMENTE nada, do que os adolescentes de sua idade faziam entre quatro paredes e fora dela. E desde o momento que viu a mulata em sua sala, não pode deixar de pensar nela. Principalmente nas provocações da mesma.
Nenhuma das pessoas reunida na casa de Lauren se quer desconfiava que Normani já provocara Dinah em outros momentos. Normani era pessoa mais cínica do mundo quando queria. E ela estava sendo desde o momento que botou os pés na casa da Jauregui e viu Dinah.
– Cadê a Cabello? – Veronica perguntou após olhar por toda sala e não vê nenhum sinal da mesma.
– Verdade, cadê essa menina? – Louis.
– Deve estar no banheiro se masturbando – Kaya falou normalmente enquanto roubava a garrafa de cerveja de Louis e tomava grandes goladas.
Todos ficaram vidrados na fala da mesma, até ela se dar conta do que tinha escapulido de sua boca.
“Oh merda, falei demais”. – Ela pensou alarmada.
– Arm... É brincadeira gente, eu vou procurar ela – já ia se levantando quando ouviu a voz grossa de Lauren.
– Pode parando por aí, deixa que eu vou – seu timbre entregava raiva – Podem procurar algum filme enquanto isso. Volto logo.
Sem dizer mais nada subiu para o andar de cima.
– Se eu tivesse um pau e Lauren Jauregui pegasse nele, eu com certeza me masturbaria pelo resto da minha vida – Veronica disse e todos riram concordando.
(---)
Já no quarto de Camila, ou melhor, no banheiro, a coisa ali estava um inferno. E por quê? Considerando o fato de Camila estar deslizando sua mão pelo seu pau há minutos já diz tudo, não é?
Gemendo o nome de Lauren incontáveis vezes já entregava tudo. Ela se deliciava com aquele nome, desejando ter sua boca ali. Imaginava aquela boca quente e gostosa, com aquela língua aveluda e os dentes a enlouquecendo. Chupando seus testículos enquanto a masturbava rapidamente, até sua porra derramar-se por todo seu rosto.
– Oh porra, isso! – gemeu entre dentes, seu peito subia e descia freneticamente – Lauren!
Quase gritou quando sua porra melou sua mão e espirrou contra a lajota de seu banheiro. Camila descansou a cabeça contra o cimento gelado. Tentando controlar sua respiração, tentando não desabar por ter suas pernas bambas.
Ela sentia alguém a observando, sim, Camila sabia que ela estava ali. Sabia que se ela demorasse o suficiente, ela iria subir para vê-la. Com seu ciúme a flor da pele, jamais deixaria alguém vir a procurar ali em seu quarto. Queria gargalhar, mas não podia assusta-la. Não, ela estava ali observando como um predador faminto. Um predador observando sua presa. Camila queria que ela atacasse, ah, como ela queria. Mas é como dizem por aí, não há dia certo para o predador se torna a presa.
– Eu sei que você esta aí! – a garota finalmente falou – Podia bater na porta antes, Lauren.
A morena sentiu cada célula do seu corpo queimar, suor escorria por sua testa. Sua respiração estava precária, ela chegou a tempo de ver Camila gemendo seu nome e sujando a parede com seu gozo. Por segundos, quis prova-la novamente. Como na madrugada de hoje. Ainda não se completava nem 24 horas do acontecido e ela se via sedenta em provar a garota mais uma vez.
– Camila eu... – tentou se explicar.
– Não precisa Laur, eu entendo – disse suspirando fundo.
Por dias, semanas, ela estava enlouquecidas com as centenas de teorias do que poderia estar sentindo por Lauren. Por dias, ela tentou moldar o que sentia, por um nome. Decodifica-lo, tentava fugir toda vez que via aqueles olhos verdes, cada mínimo detalhe daquele corpo leitoso era uma tortura para Camila. Ela se via tentada varias vezes a jogar tudo para o ar e por as cartas na mesa com Lauren. Mas logo queria se estapear por pensar em tanta loucura numa tacada só.
Camila pensava que talvez as coisas fossem mais fáceis se Lauren não fosse casada, se ela não fosse vista como sua “mãe” por quase todos. Seria mais fácil tê-la se não fossem todos esses “se”.  
O que sentia por Lauren não passava de um desejo cruel e devastador. Daquele que te mata lentamente, te tortura a cada segundo, que te machuca a cada toque. Era isso. Somente isso. Não passaria disso. Como uma fome que grita alto, que precisava ser calada.
Ainda sem puxar cueca para cobrir seu cumprimento, Camila virou o corpo para Lauren. Essa que se segurou para não deixar o olhar cair para entre as pernas de Camila.
– Não é como se não tivesse visto antes não é... – debochou.
“Ela se lembrou”. – Foi tudo que Lauren conseguiu pensar.
Camila não teve pudor, receio ou qualquer outro sentimento contra. Apenas começou a deslizar a mão novamente por seu pênis, que por sinal ainda se encontrava mais duro do que antes, nem parecia que tinha acabado de gozar. Talvez ainda restasse um pouco de álcool da noite passada em Camila, não se sabia, mas a garota estava insana.
– Vem aqui Lauren.
Chamou, sua voz rouca gritava excitação da mais pura. A morena estava hipnotizada, não tinha controle de seu próprio corpo. Estava tudo no automático. Abriu a porta do banheiro por completo, por um momento se sentiu envergonhada por ter sido pega daquela maneira, mas não se podia reclamar por ter apreciado a bela visão que foi dada através daquela pequena aresta da porta.
Em frente à Camila, essa que pegou a mão de Lauren e levou-a até seu pau, sentiu a mão da morena tremer levemente. O corpo menor se arrepiou ao sentir a mão fria de Lauren. Ela não se contentou em apenas sentir o calor daquele cumprimento em sua mão, começou a masturba-la timidamente. Com os olhos vidrados naquela carne atraente e de aparência suculenta.
– Me chupa... – Lauren quase resfolegou ao ouvir a voz autoritária, lembrou-se da madrugada em que ela usou as mesmas palavras – Agora, Lauren!
Olhou para os olhos escuros, envolvidos pela excitação do momento. Os verdes obscurecidos pelo reflexo dos castanhos.  Abaixou-se até ficar de joelhos.
Elas não iam se negar ali, tarde demais para discutir os valores morais que estavam infringindo. Tarde demais para Camila voltar atrás com suas palavras e dizer que aquilo era loucura e voltar a se afastar de Lauren novamente.
Como elas podiam se negar ali, já que estava tudo entregue pelo olhar?
Sem desviar dos olhos castanhos, Lauren botou a ponta da língua para fora e lambeu apenas a glande de Camila. Ela estava provocando, dando aquelas lambidas tímidas. Como uma gata. Mas logo tratou de cobrir boa parte do cumprimento de Camila e logo voltava à solta-lo, para repetir o mesmo processo. Chupando lentamente, tentando gravar cada sensação, como Camila era grande demais, ela só conseguia engolir metade, por ora. Cada vez que descia a cabeça, engolia um pouco mais.
Para Camila, aquilo estava sendo uma tortura. Uma puta tortura, aquele calor envolta de seu pau. Só a fazendo inflar cada vez mais, ela estava quase chorando de prazer.
Lauren passou a língua por toda extensão daquele instrumento enorme que segurava com uma mão, até começar a engolir aos poucos, sentindo a glande bater no fundo de sua garganta. A tirando com pressa, para que não engasgasse.
Nunca, em anos desde que perdeu sua virgindade, Lauren sentiu tal prazer em chupar alguém. Mas com Camila, aquilo se tornava mil vezes mais saboroso.  
A mesma estava cansada daquela tortura, já que não tinham tanto tempo ali, logo tratou de segurar um maço do cabelo negro e começou a mexer o quadril, que ganhava velocidade de acordo com o aperto das unhas de Lauren em sua coxa.
– Caralho Lauren, você não sabe o quanto sonhei com isso... – seu lábio estava dolorido de tanto aperta os dentes ali para não gemer alto – Você de joelhos, me devorando.
Já não havia mais receio, ali só havia o desejo mútuo e descarado.
De um lado Lauren que agora se encontrava com sua calcinha inundada, onde sua boceta se contraia a cada estocada de Camila em sua boca. Ela estava se segurando para não deslizar sua mão para entre suas pernas e massagear freneticamente ali, para aliviar a pulsação que sentia ali.
Do outro lado, havia Camila que sentia suas bolas ardendo e seus mamilos duros de tesão, suada e que tentava não gemer para não chamar atenção do pessoal no andar de baixo. Só de pensar que havia pessoas na casa e que a qualquer momento poderiam ser pegas, só fazia Camila ficar mais excitada ainda.
– Hum... HM! HM! – Lauren grunhia com o pau de Camila a fodendo pela boca, ela estava estocando sem pena e a morena estava amando.
Sempre gostou de brutalidade em momentos assim. Com mais força é sempre melhor. Não gostava do pudor em horas assim, ela sempre gostou de um sexo quente e sujo. E olha só onde ela veio achar isso?
– Porra Lauren, vem aqui! – Camila exclamou se afastando da boca de Lauren antes de gozar nela.
A morena choramingou, pois queria beber seu gozo novamente. Lauren se espantou com a brutalidade que foi jogada contra a parede, mas logo esqueceu-se do incomodo que sentiu na costa quando Camila a beijou.
A língua da mais nova entrou com rapidez, encontrando-se com a língua aveluda de Lauren. Ela chupou a língua da morena várias vezes seguidas, sentindo seu próprio gosto. Mordia de leve o lábio inferior da mesma, chupando logo em seguida, fazendo aquele barulhinho gostoso ecoar pelo banheiro. Ela apertava sem dó, os seios macios de Lauren, que ainda estava vestida com seu vestido inteiramente intacto. Mas isso não durou por muito tempo, já que a mais nova não se importou nenhum pouco em baixar as alças do vestido, sem delicadeza nenhuma e logo começou chupar os seios fartos de Lauren.
Eles eram tão gostosos, o cheiro da pele dela era inebriante. Foi passando as mãos por todo corpo modelado, apertando, arranhando. Após se dar por satisfeita, deixou os seios de Lauren extremamente vermelhos e doloridos. Ela se pôs de joelhos em frente à morena, riu torto antes de segurar o vestido de Lauren e o levantar até aparecer à calcinha branca que estava transparente devido ao seu pré-gozo.
– Tão molhada. Imagino que deva ser fácil deslizar pra dentro de você. Eu poderia fazer isso agora, você quer? – perguntou passando seu nariz pela calcinha úmida de Lauren. Inspirando aquele cheiro maravilhoso, tão mulher – Hein, Lo. Quer meu pau aqui hm? – sussurrou passando a língua exatamente em cima da excitação de Lauren, mordendo de leve seu clitóris.
Lauren tremeu, seu corpo estava em um quase frenesi. A ponto de gozar apenas por ter a respiração quente de Camila ali.
– Eu... – engoliu em seco – Eu quero! Muito! – quase implorou, apenas inflando a excitação de Camila – Você quer foder minha boceta? – provocou no mesmo tom, deixando claro que também tinha controle da situação.
– Você não tem ideia! Mas primeiro vou comer essa boceta linda... – Camila falou antes de passar a língua por todo sexo de Lauren que ainda estava coberto pela calcinha inundada.
Ela gritou e levou uma tapa na coxa.
– Temos visita, esqueceu? – Camila debochou.
Mas antes que Lauren conseguisse responder, teve que travar o maxilar pra não gritar novamente.
“Que língua é essa? Senhor!” – Lauren estava delirando com a língua habilidosa da mais nova.
Em um único puxão, Camila rasgou a calcinha mais do que arruinada de Lauren. A jogando no chão e com a mão livre, começou a se masturbar. Sua língua estava se deliciava com o clitóris da mais velha, seus dentes a levavam a mais velha as alturas com as puxadinhas que dava em seus lábios maiores e menores. De acordo com a velocidade que sua mão deslizava por seu pau, Camila começou a penetrar boceta de Lauren com a mão direita livre. Dois dedos já eram o suficiente para fazer Lauren enlouquecer.
“Imagina quando ela me foder com esse pau enorme”. – o subconsciente de Lauren falava, já que a mesma estava quase se desfazendo apenas com dedos e língua, imaginar o monumento de Camila a fodendo com força, fazia seu ventre se revirar. Avisando que seu orgasmo não demoraria a vir.
A morena segurou os cabelos castanhos da garota a seus pés, colocou sua perna direita em seu ombro e começou a rebolar descontrolamente.
– Isso, chupa assim! – murmurava perdida, gemendo entre dentes enquanto sentia os dedos de Camila irem fundo e língua habilidosa maltratar seu clitóris – Oh, céus... Eu vou... Go-gozar.
 Puxou os cabelos castanhos em um reflexo, enquanto seu corpo tremia em um orgasmo avassalador, jogou a cabeça para trás e trouxe uma mão para morder e impedir seu grito de sair. Lauren se encontrava fraca e sem raciocínio logico.
– Que delicia, meu deus! – Camila exclamou após recolher todo o líquido de Lauren.
Ela havia gozado no momento que sentiu o gosto de Lauren na boca. Com certeza ela era um dos melhores doces que já havia provado. Finalmente pode realizar seu sonho de saber como era o gosto da mais velha. Que era uma mistura de cítrico e adocicado. Será possível ter um gosto assim?
Camila não sabia, mas Lauren é um mar de relíquias que acabara de encontrar. E ela pretendia explora-la ainda mais. Só não agora.
Ela desceu o vestido vermelho florido da morena, levantou-se cambaleando e sentou no vazo sanitário do banheiro para tentar recuperar seu folego. Tirou completamente sua calça, ficando apenas de cueca. Enquanto Lauren, ainda estava escorada na parede. Não sabia como ainda estava de pé. Camila pegou papel higiênico e limpou sua mão que ainda tinha resquícios de seu próprio gozo. E tirou a camisa que estava banhada de suor, deixando seu busto coberto apenas com um top, o banheiro estava como uma sauna. Quente. E a mais nova estava um caco, não tomaria banho agora. Apenas se levantou e foi até a pia e jogou água no rosto.
Olhando para o espelho, viu o reflexo de Lauren.
– Eu me lembro – sua voz estava arrastada, viu os olhos de Lauren quase saltarem do rosto – Eu me lembrei de tudo.
Virou o corpo, finalmente encarando os olhos verdes, já não sentia mais vergonha de estar apenas de roupas intimas em frente a Lauren. Vergonha depois do que acabaram de fazer? Eu acho que não.
Aproximou-se sem falar nada e ajeitou o vestido da mesma, cobrindo a nudez de seus seios.
– Eu sei o que você fez... – soltou um riso sem humor – E nossa, você fez tão bem.
Ela desafiava os olhos verdes, sabia que se Lauren pudesse correr dali, já estaria bem longe. Seu corpo estava contraído, sinal claro de nervosismo.  Obvio que ainda tinham muito o que dizer ali.  
Dúvidas, sentimentos, atração. Tantas coisas que formavam um empecilho entre as duas. Mas agora que Camila finalmente tinha criado coragem para provar de seu desejo, não voltaria atrás até acha respostas para suas perguntas.
– Eu quero que me venha ao meu quarto depois da meia noite – se afastou e recolheu suas roupas do chão – Se vier, saiba que poderá achar respostas ou quem sabe, saciar a sede que sente de mim – riu ao ver que Lauren ao menos se mexia – Não demore muito, tenho certeza que todos lá em baixo já sentiram nossa falta – e saiu do banheiro.
Fechando a porta e se escorando nela, Camila suspirou fundo, estava sendo autoritária e firme, pois não queria que Lauren fugisse. Mas no fim, suas pernas tremiam e seu coração batia como um desgovernado. Suava frio.  
Correu para vestir uma cueca limpa, juntamente com seu short de compressão. Não queria correr o risco de deixar visível que ainda estava de pau duro. Mordeu os lábios ao se lembrar da faceta de Lauren. Ela gostou, gostou de ser tratada daquela maneira tão baixa. Nem parecia aquela Lauren calma que convivia diariamente, que era delicada e carinhosa. Não que ela não fosse realmente assim, mas aquela Lauren de minutos atrás era como o outro lado da moeda.
Tão possessiva e gulosa.
A semana com certeza começaria muito agitada para a menina Cabello.
(---)
Voltando para a sala, Camila chegou com o rabinho entre as penas, rezando para ninguém fazer alarmado quando a visse. As luzes estavam apagadas e tudo que iluminava a mesma era a luz da televisão. Que passava uma animação.
– Cadê a Lauren? – Normani perguntou assim que viu Camila voltar sozinha do segundo andar.
“Merda, pensa rápido Cabello”. – Camila sorriu sem graça quando todos da sala a olharam.
– Ela esta vindo. Eu estava com um pouco de mal estar e ela estava procurando uns remédios para mim – falou tentando ser convincente.
O que pareceu funcionar já que todo mundo voltou sua atenção para a televisão. Alguns estavam deitados no chão mesmo. Ou melhor, o casal Semi, Veronica, Dinah e Louis. Já Kaya e Normani estavam sentadas no sofá. No sofá menor estava apenas Kaya, Camila foi até sua amiga.
– Hey – sussurrou baixo.
Kaya a olhava minimante, analisando cada movimento do rosto e das mãos. Cerrou os olhos quando viu os olhos de Camila se arregalar por segundos.
– O que? Que foi? Tem alguma coisa na minha cara? – perguntou alarmada.
Sem responder, Kaya apenas segurou seu queixo e a beijou. Serpenteou a língua por todos os cantos da boca de Camila, chupando demoradamente sua língua. Sorriu em meio ao beijou. Afastou o rosto de Camila, sem deixar de segura-la pelo queixo.
– Ela tem um gosto diferenciado – falou maliciosamente, seus olhos se desviaram dos castanhos assustados e se focaram em outro canto, no qual Lauren apareceu. Com uma roupa diferente dessa vez. Só confirmando o que Kaya já desconfiava. Viu o corpo pálido se juntar a Normani no sofá maior. Aproveitou e beijou mais uma vez Camila, sem demorar muito. Só demorou o suficiente para ver Lauren se mexer desconfortável no sofá – É docinho, eu gostei – completou sorrindo torto.
Bicou os lábios de Camila e piscou para a morena que estava com uma carranca na cara.
“Isso não vai ficar assim”. – Lauren pensou antes de se alojar nos braços de sua melhor amiga.
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Mammy - (13) - Sunday Morning
Point Of View Camila
Acordei com o barulho irritante do meu celular tocando. Mas no primeiro movimento, senti uma pontada horrível na minha cabeça. Pior, eu a sentia latejando. Virei-me na cama até ficar de peito para cima, me sentia zonza, enjoada, meus olhos ardiam. Sem falar que o gosto na minha boca estava horrível.  
Senti-me estranha na cama porque eu sentia um frio anormal no meu corpo, principalmente nas partes de baixo. Forcei os olhos e finalmente os abri, de primeira enxerguei meio embaçado. Logo minha visão começou a se firmar e encarei o teto branco do meu quarto.
*Plim Plim* *Plim Plim*
– Merda de Celular – me estiquei para pegar na mesinha ao lado da cama e desbloqueei a tela.
Era mensagem da Kaya.
K❤[07:04aM]:Camla acrda agora!! Meu deus, c nem imagin ond eu acorde!!
Pera aí que eu não entendi quase nenhum pouco.
K❤[07:19aM]:Como vc pode me deixar aqui! Logo aqui, que gnde amiga vc é!
K❤[07:21aM]:Eu vo te m matar cbeloo!!
K❤[07:45aM]:Porra Camila, cad você? Foi dormir com a mamãe foi? Fudida me responde crl! Eu vou te matar se você não me atender nesse exato momento!
3 Chamadas perdidas:
K❤
Que ótimo, mal acordei e já estou sendo ameaçada de morte. Não são nem 12aM e Kaya já quer que eu esteja a disposição depois de uma baita noitada que... Que eu não lembro porra nenhuma, mas sei que foi bom por que...
– PUTA QUE PARIU! – gritei ao ver porque eu sentia frio, eu estava sem roupa nenhuma, pra piorar eu estava toda gozada, isso mesmo! Minha barriga e o lençol da cama estavam úmidos e liguento.
Ok, respira fundo Camila. Nada demais deve ter acontecido. Será que eu dormir com alguém aqui?
– Tem alguém aqui? – perguntei em um tom elevado e recebi apenas o silêncio como resposta.
Olhei paro o quarto e não vi bagunça nenhuma, exceto eu mesma. Decidi dá uma olhada no banheiro. Porém, estava vazio. Mas me assustei ao passar pelo espelho e vê meu pobre pescoço cheio de chupões e arranhões. Pelo menos agora tenho certeza que a noite foi produtiva. Ao passar meia hora debaixo do chuveiro, quando saí vi que meu celular estava tocando de novo, era Kaya.
Bufei antes de atender.
– O que é?!
– O que é nada Cabello! Fala direito comigo! Que porra você tem na cabeça para ter me deixado na casa do meu chefe, quer dizer, ex chefe hoje de madrugada? Que merda Camila, minha sorte é que eu acordei a tempo de pular pela janela do quarto de Clarisse!
Fiquei muda. Será que ela me mataria se eu dissesse que não lembrava de nada?
– ME RESPONDE CAMILA!! TE MANDEI VÁRIAS MENSAGENS PORQUE EU ESTAVA APAVORADA E TU NÃO TEVE NEM A DESCESSENCIA DE VIZUALIZAR. SUA...
– Wow wow, para por aí! Primeiro que a ideia de sair e tomar todas ontem foi sua, segundo, quem começou a beber como uma desesperada foi você e terceiro, quem me embebedou foi você e por sua culpa eu não lembro de porra nenhuma de ontem e pra piorar, acordei sem roupa na minha cama e... – parei para refletir o estado de calamidade que me encontrei ao acordar e era melhor ocultar essa parte – e toda marcada.
– E ta reclamando de que? Deve ter tido uma boa foda ontem! Devia ta beijando meus pés sua vagabunda. E eu que acordei agarrada com Clarisse, pra foder com a minha situação a gente ainda transou. Por que diabos não me levou pra casa sua idiota?
– EU NÃO SEI! QUE PARTE DE EU NÃO LEMBRO DE NADA VOCÊ AINDA NÃO ENTENDEU!? – gritei frustrada porque parecia que tinham passado uma borracha nos acontecimentos de ontem.
– Que merda! – ouvi sua respiração frustrada do outro lado da linha – Eu estou tão fodida Camila, se até bêbada eu corro atrás de Clarisse, imagina sóbria?! Quase não tive forças pra afastar o corpo dela do meu, estava tão bom, tão gostoso nós duas abraçadas, tão perfeito... – ouvi os primeiros soluços – Se apaixonar é uma merda mesmo, olha só o que acontece? Ficamos ótarias e trouxas, propicias a se machucar e a sofrer por alguém que não esta nem aí pra você.
– Ei, calma. Eu sei que provavelmente deve estar tudo uma grande merda agora, mas... – fechei os olhos por não saber o que dizer – Eu não sei, converse com ela, corra atrás e tente fazer isso dar certo se é o que tanto você quer.
– Como eu vou fazer isso depois dela nem ter olhado na minha cara quando o marido dela descobriu? Ela estava lá Camila, estava no escritório quando Marcos jogava as fotos no ar e gritava comigo. Ela ouviu os xingamento e a humilhação que tive que engolir calada. E ela nem se quer teve a consideração de me olhar, só ali percebi que sempre estive amando sozinha, que era só sexo e que na verdade ela nunca sentiu nem 1% do que eu sinto por ela. Não vale a pena se despedaça por alguém que não esta disposta a cair com você no primeiro tropeço.
– Se ela não sentisse nada por você, não teria dormido com você de novo – digo num sussurro.
– Só porque a gente transou, não significa que ela goste de mim.
– Mas você estava bêbada, ela podia muito bem ter mandado você ir embora ou ter deixado você dormir na porta da casa como uma idiota! – falei já me estressando.
Eu não tinha nenhum pouco de paciência pra ficar escutando vidas alheias de amor e desamores das outras pessoas, principalmente dos meus amigos.
Primeiro porque eu nunca entendia o orgulho das pessoas, se gosta da alguém, porque não diz pra ela? Mas não, fica sofrendo calada e chorando noites em silencio como uma verdadeira trouxa.
Segundo, sempre ficam presos naquele “e se”, montando em sua cabeça várias hipóteses de que pode dar tudo errado caso você fale o que está sentindo. Às vezes o sentimento é reciproco, mas nenhuma das duas pessoas esta disposta a se arrisca. E ambas acabam se machucando.
Por que simplesmente não tentam? Se não deu certo, era porque não era pra ser.
Esse negócio de amor é tudo uma grande besteira, se realmente gosta, tente a sorte ou fique calado vendo a pessoa que você ama ser feliz com outra.
Se um dia eu amar, o que eu espero que demore muito, eu vou fazer de tudo para dar certo. Se não der, pelo menos eu posso dizer que tentei e não morrerei de arrependimento depois. [A/N: batam print].  
– Mas... Eu... Eu não sei o que fazer Camila, esta doendo tanto. Eu pensei que podia esquecer, dormir com outras pessoas e deixar isso pra lá... Mas... – sua voz embargada só me deixa ficar mais preocupada – Não adianta, aquela mulher não saí da minha cabeça.
– Eu realmente não sei mais o que dizer K.
– Diz que vai ficar comigo – percebo sua voz chorosa logo se transforma numa manhosa – Diz que vai cuidar de mim e fazer essa dor diminuir.
Quando eu estava para responder, a porta se abre.
– Vejo que a bela adormecida esta acordada! – escuto a voz de Lauren em um tom de desdém.
Decido que é melhor nem olha-la, apenas a ignoro do meu melhor jeito.
– Não, eu ainda estou dormindo, não ta vendo? – digo ironicamente, voltando-me para a conversa no celular – Olha, porque não vem aqui pra casa? Eu até iria aí, mas estou com uma dor de cabeça desgraçada e duvido que você esteja pior que eu, até pulou de uma janela – rio só de imaginar.
– Não tem graça Cabello, mas ok. Por volta do almoço apareço por aí.
– Vou ta esperando, beijo!
Desligo o celular e vejo que Lauren não esta no quarto. Que mulher estranha.
Após fechar a porta do quarto, tiro a toalha e começo a me vestir. Meu short de compressão, uma calça jeans velha e uma camiseta preta. Desço para alimentar o vazio que grita alto na minha barriga.
Passo direto pra cozinha e abro a geladeira. Coloco a mão no queixo e analiso. Ainda são por volta das 9:30aM. Uma coisa leve cairia bem. Peguei a caixa de leite e pão de forma. Comeria um sanduiche leve e um copo de leite. Uma mistura meio interessante, eu sei.
– Ora ora, a princesinha resolveu dá as caras – revirei os olhos ao ouvir a ironia na voz de Chris.
– Não começa Chris, não acordei legal hoje – digo enquanto coloco o leite no copo.
– Depois de ontem, até eu não acordaria – percebi que ele ainda me encarava, odeio quando as pessoas fazem isso – Olha Cabello, só vou falar uma vez, ok? – assenti fazendo uma cara de tédio – Eu não sei que tipo de mãe a Lauren vem sendo ultimamente, mas enquanto eu tiver aqui, não quero que você chegue do estado que chegou ontem. Se for possível, nem saia para beber! Não quero mais acorda de noite e ter que levar você pra cama porque a bebezinha não aguenta o tranco e fica mais mole que boneca de pano quando apaga no chão.
Fico em silencio tentando absolver o que o loiro disse.
– Pera aí, você esta dizendo que...
– Sim, eu acordei de madrugada procurando por Lauren e encontrei a coitada tentando socorrer você! – arregalei os olhos.
– A Lau-Lauren? – perguntei gaguejando.
Se por ventura eu e Lauren estávamos sozinhas de madrugada, então o que aconteceu antes dele chegar? Agora mais que tudo quero me lembrar da madrugada de hoje.
– Sim e se eu fosse você, tinha até vergonha de olhar na cara dela depois de ontem. Você estava completamente apagada e ela teve que te levar pro banheiro e te dar banho porque o seu estado estava péssimo – ele fez uma leve careta e eu só faltei cuspir o leite da minha boca.
Dei leves tossidas depois de engolir o liquido.
– Como assim me deu banho? Tipo...
– Banho Camila! Chuveiro, agua, sem roupas, como um bebê! Entendeu o que eu quis dizer?
– Ela entendeu direitinho sim Chris, espero que agora ela tome vergonha na cara! – eu e Chris nos assustamos com a voz rouca se propagar pela cozinha.
– Eu vou ter que sair agora, então se resolvam – Chris se aproximou de Lauren e só então percebi que ele estava todo arrumado, vestido socialmente. Beijou a Lauren e eu olhei pro meu sanduiche e resolvi dá a primeira bocada e quase vomitei quando ouvi os barulhos das línguas – E você Camila, fica esperta, esta na minha mira!
Fechei a cara, mas Chris estava apressado demais pra perceber. O cara pensa que é o que pra mandar em mim? Aff. Tomar no cú.
– Então... – olhei novamente para a morena que estava a uma distancia um tanto desnecessária de mim – Como foi à festinha ontem?
– Era uma balada – digo mastigando e bebendo mais leite – Não sei se você ainda sabe o que é isso, já que vive enfornada aqui.
– Eu sei o que é uma balada Camila! – percebi pelo tom de voz que ela estava começando a se estressar.
– Se sabe então por que pergunta? – falei quanto colocava meu prato e copo na pia e os lavava.
– Porque do jeito que você chegou ontem posso dizer que você fez muito mais do que ir pra uma balada – revirei os olhos – E não revire os olhos pra mim Camila.
Bufei e enxuguei as mãos no guardanapo.
– Eu faço o que eu quiser. Desde quando ficou tão chata assim Lauren?! – exclamei, pois sentia minha cabeça doer, odiava quando Lauren dava peti – Você nunca foi de ficar reparando nas coisas que eu faço. Então dá um tempo, ok?
– Da um tempo é o caralho! Vai ver esse foi o problema desde cedo, eu sempre deixei você fazer tudo, desde pequena. Agora esta essa garota insolente! E que saber de mais? Esta proibida de sair por um mês de casa, agora é escola e casa.
Fiquei com a boca aberta, incrédula demais pra dizer qualquer coisa.
– Esta me proibindo de sair de casa agora? – digo tentando respirar fundo.
– Sim! Chega de festinhas nos finais de semana. E é bom me obedecer, se não...
– Se não o que Lauren? VAI COMEÇA A DAR UMA DE MÃE AGORA? ME COLOCANDO DE CASTIGO? PORQUE SE FOR, É TARDE DEMAIS PARA ISSO! – gritei e vi o corpo de Lauren encolher – Para de dar esses piti desnecessários como vem dando ultimamente, pare de querer ficar me regulando, sabe que eu odeio isso! Estou com uma puta ressaca e você só fica me irritando mais ainda. Já não basta o idiota do Chris vir querer dar uma de “pai” pra cima de mim, pra completar a família feliz, vem você me perturbar!
Podia ver as narinas de Lauren inflando e seus punhos cerrados. Eu também estava me segurando para não explodir, mas ela pediu por isso.
A tensão se desviou quando ouvimos o barulho da campainha. Lauren cerrou os olhos e respirou fundo antes de ir até a porta.
– Espera Lauren! – gritei em quase desespero por pensar ser Kaya.
Mas para minha salvação, eram só as meninas. Dinah, Selena, Demi e Louis. Não exatamente as meninas, mas vocês me entenderam.
– OIE! – gritaram em uníssimo e logo Demi pulou em mim.
– Caralho Mila, que saudade! – ri ao aperta Demi ao meu corpo.
– Só fazem 30 dias que a gente não se vê – ela solta e logo sinto os braços finos de sua namorada.
– Aw que lindas essas sapatas – revirei os olhos ao ouvir Louis – Só faltava meu homenzinho pra completar o encontro dos LGBT na house Jauregui.
Rimos e vi Lauren abraçando animadamente, Veronica (?).
Quer dizer, oi? Que intimidade todo é essa?
– Nós disséssemos que se ela não viesse, cortaríamos os dedos dela e adeus sexo de reconciliação com a Vives – Selena sussurrou e eu assenti.
Dando espaço para todos entrarem, logo eles se acomodaram na sala. Todos tinham uma boa relação com Lauren, todos meus amigos a amavam. Também não, uma pessoa incrível como a Lauren, impossível não se apaixonar. Principalmente Vero que sempre dizia ter um crush na Lauren, até cheguei sentir ciúmes no começo, mas depois lembrei que a Lauren é hetero então fiquei mais aliviada.
Vai vê o Chris não estava fazendo um trabalho bom no paraíso. Se fosse eu...
– Então, o que vocês vieram fazer na minha casa em pleno domingo? – saio dos meus devaneios com Lauren dirigindo o olhar por meus amigos que já estavam muito bem acomodados nos sofás.
– Perturbar, matar saudade, assistir uns filminhos. Coisas de sempre – Dinah se pronunciou pela primeira vez.
– Certo, então se divirtam – Lauren disse e se levantou do sofá.
– Pera ai, não vai ficar com a gente? – Vero perguntou segurando a mão da Lauren e eu só queria ter olhos raio laser pra fritar a mão daquela imunda.
Lauren negou com a cabeça fazendo uma leve careta.
– Por quê? – Dinah e Louis perguntam ao mesmo tempo.
– Não quero atrapalhar e não estou muito legal hoje – diz olhando pra mim e percebo a tristeza visível nos olhos.
Abaixei a cabeça envergonhada. Talvez eu tivesse pegado pesado nas palavras.
– Mas... – a campainha novamente interrompe.
Vou até a porta e me assusto ao ver Kaya. Ela logo me abraça e eu correspondo aos poucos. Ela chegou um pouquinho cedo.
– Oi – ela diz com o rosto ainda enfiado no meu pescoço.
– Hey – falo fechando a porta e trazendo seu corpo ainda abraço para dentro.
– Desculpa chegar mais cedo, só queria ficar logo contigo – analiso seu rosto e o vejo um pouco inchado – Eu sei, estou horrível – sorriu, me fazendo dar um beijo no topo de sua cabeça.
– Vem, eu tenho visitas – ela me olha confusa, mas logo sorri ao chegarmos na sala.
– Kaya, ah meu deus! – Louis grita e corre para abraça-la.
Sorrio com a cena e meus amigos se animam também. Eles se conheciam, já que minha relação com Kaya era bem vista por eles. Vivíamos juntas, foi através dela que eu e as meninas conhecemos Louis e Harry. E a mesma que juntou o casal também.
Todos se levantaram para cumprimentar Kaya e apenas Lauren ficou em pé no mesmo lugar observando. Até que seu olhar encontrou o meu. Era frio e magoado, senti-me péssima. Uma babaca por ter discutido com ela. Ela foi se afastando lentamente, até negar com a cabeça e sumir pelo corredor de seu quarto.
Suspirei.
“Sou tão idiota quanto Chris”, digo para mim mesmo.
– ENTÃO! – Demi grita e todos nós a encaramos – Vamos começa?
– O que planejam? – digo me aconchegando por trás de K e abraçando-a.  
– Primeiro falar da vida dos outros, preparar algo pro almoço, depois filminho e se pá, umas brincadeiras mais tarde – diz rindo malicioso.
– Ta sei, suas brincadeiras só perdem para a de Veronica.
– Ei, não é verdade – Vero diz cruzando os braços – As minhas são mais divertidas – diz bicuda.
Rimos e todos tão de ombros e nos sentamos no chão para começar a falar da vida alheia. Apesar de todos tagarelando sem parar, eu só conseguia pensar no rosto abatido de Lauren.
Point Of View Narrador
Após entrar no quarto, Lauren se escorou na parede e suspirou fundo ao sentir lágrimas banharem seu rosto. Nunca achou que pudesse ouvir aquelas palavras cruéis da boca de Camila, sabia que um dia a mesma poderia a julgar daquela forma. Mas não esperava que doesse tanto. O pior nem era aquilo e sim o que aconteceu naquela madrugada. Sentia-se uma confusão em pessoa.
Arrependimento, desejos, mágoa, tudo se misturava dentro de Lauren.
Arrependimento por ter feito o que fez com a garota mais nova, desejo porque isso ela nunca pode evitar estando tão perto de Camila e ao mesmo tempo tão longe de realiza-lo, magoa pela forma rude que a mais nova gritou com ela. Esses inúmeros sentimentos juntos, faziam Lauren ter náuseas e se perder nas lembranças da madrugada de domingo.
– Quer me explicar que porra é essa? – Lauren sentiu o ar faltar em seu pulmão e sua boca secar.
– Arm... Eu... Ela esta bêbada – apontou para o corpo menor no chão – Eu cheguei aqui e... – seu corpo estava em estado de ebulição ainda, quente e assustado, sentia seu corpo tremer.
Estava a metros de seu marido, esse que a encontrou numa situação um tanto estranha com a “filha”. Podia-se até desconfiar do que as duas poderiam esta fazendo ali. Porém, Chris era um homem de mente ocupada demais para perceber a malicia ali.
– Por que não me acordou? – disse ao se aproximar e abaixar-se perto da esposa e fechar a camisa quase completamente aberta – Devia prestar atenção na roupa antes de sair do quarto amor.
Ainda sem respirar, Lauren deu um leve sorriso amarelo e engoliu em seco. Ainda com medo, pediu para o marido ajuda-la a levar o corpo apagado para o quarto. Esse que não negou em momento nenhum ajudar a mulher. Carregou o corpo de Camila sem esforço nenhum no colo até o andar de cima. Colocou-a na cama, a garota parecia em um sono bem profundo, quase não se podia ouvi-la respirando. Apenas sabiam que estava viva pelo subir e descer do peito da garota e pela boca aberta, capturando o ar e soltando-o.
– Ainda precisa de ajuda amor?
– Não, eu só vou... – olhou para o corpo pequeno na cama – Só vou tirar a roupa dela e tentar deixa-la mais confortável e quem sabe tentar da um banho nela caso acorde – disse e o marido assentiu dando-lhe um selinho.
– Vou te esperar na cama – saiu fechando a porta com cuidado.
– Céus, o que eu fiz? – falou após respirar fundo pela primeira vez desde o acontecimento de minutos atrás.
Onde estava com a cabeça quando se deixou ser levada por seu desejo? Por sua vontade quase insaciável do corpo mais novo? Onde estava sua razão naquela hora?
Tirando com cuidado o sapato de Camila, respirou fundo antes de desabotoar o jeans da mesma. Mordendo os lábios, forçou o jeans para baixo e foi tirando lentamente o tecido, até deixar o corpo vestido apenas pelo short de compressão e blusa. Também se dispôs a tirar a blusa, deixando o corpo bronzeado apenas de roupas intimas.
Mesmo se controlando para não ceder aos seus desejos obscenos, olhou para a exuberância no short preto de Camila. Podia imaginar o quanto aquilo a apertava. Mesmo vendo-a sem roupas raramente depois que o corpo desenvolveu, não se lembrava dela ser tão grande daquele jeito. Imaginava se podia ser maior sem tecido nenhum a cobrindo.
– Laur? – seu corpo tremeu ao ver Camila coçando os olhos com as mãos.
– Camz... – sussurrou e viu o corpo se ajeitar na cama até se sentar.
– Cadê ela?
– Ela quem? – disse confusa.
– A mulher que eu estava beijando – os olhos castanhos estavam escuros, sinal total de embriagues.
– Você esta louca Camila, ninguém estava te beijando – falou rapidamente, segurando a mão de Camila e a guiando até o banheiro – Vai tomar um bom banho pra despertar.
Uma Camila bêbada, era uma Camila lesada.
Lauren quase caiu de cara no chão, quando viu Camila tirar o sutiã e se preparava pra tirar o short de compressão quando parou como grito da mulher mais velha.
– PELO AMOR DE DEUS, PARA!
– Por quê? Não vai me dar banho?
– Vou, mas... – sem esperar mais, abaixou o short apenas com um puxão.
E lá estava à morena com a boca quase despencando no chão de tão boquiaberta que ficou. Depois de jogar o tecido no chão. Camila entrou debaixo do chuveiro o ligou. Resmungou com a agua gelada e logo começou a rir.
– Qual é a graça Camila? – Lauren perguntou bufando, estava envergonhada e agora do outro lado do box.
– Ele esta olhado pra mim – a garota começou a gargalhar.
Lauren se propôs apenas a colocar metade da cabeça para dentro do box e olhar com um olho aberto a imagem de uma Camila rindo olhando para o pênis.
– Jesus... – sussurrou perdida.
– Olha Laur – rindo Camila tocava a cabeça do pênis completamente duro – Ele balança também – mexeu o quadril e seu pênis começou a balançar para o lado e para o outro.
– Ok, chega de banho – a mais velha disse respirando fundo e pegou uma toalha limpa.
Entrou no box e cobriu o corpo trêmulo de Camila enquanto se controlava para não olhar diretamente para o corpo da mesma.
– Você parece com ela, sabia? – a mais nova dizia embargada, sentia sua voz áspera e sua boca seca. Mas não sabia controlar suas palavras e ter um raciocínio logico.
Só sabia pensar na mulher dos olhos verdes e no quanto a lembrança a excitava.
– Ela quem? – o corpo menor foi jogado na cama, essa que riu abobalhadamente.
– A mulher dos olhos verdes – Lauren sorriu – E do beijo gostoso.
Negando com a cabeça, ela entrou no closet para procurar alguma roupa leve para vestir a garota. E enquanto isso Camila continuava a divagar.
– Ela tinha lábios tão deliciosos sabe, a língua então... – mesmo tomada pelo álcool, Camila sentia o corpo começar a esquentar e como se via sem roupa, não se importou em levar a mão até ao seu pênis –... Hum, nossa, a língua dela iria fazer sucesso no meu amigo aqui – sorriu encarando seu pênis.
Ela fazia movimentos leves para cima e para baixo, sentia os mamilos se endurecer de leve.
– Eu queria saber como era estar dentro dela – fechando os olhos, imaginou a cena, a morena dos olhos verdes cavalgando em cima dela.
Os movimentos continuavam firmes e seu polegar deslizava de leve pela glande de seu pau, sentindo seu pré-gozo começar a se derramar por sua extensão e servindo como lubrificação, continuou masturbando-se até ouvir um gemido além do seu.
Lauren observava tudo quase silenciosamente, boquiaberta. Queria sair dali, ou não olhar tão descaradamente. Os verdes encontraram os castanhos, ambos escurecidos pelo desejo cru.
Quando viu o corpo esbelto, Camila aumentou os movimentos da mão. Sabia quem era a mulher a sua frente e também acabara de lembrar-se da mulher do beijo ardente. Sorriu antes de lamber a palma da mão e voltar a desliza-la pelo seu comprimento. Viu a morena resfolegar. Essa que apertava a barra da camisa que segurava e mordia os lábios.
Possessa pelo fogo e pela excitação que voltava a molhar sua calcinha, Lauren se aproximou da cama e sentou-se na mesma. Quieta. Observou os movimentos da mão de Camila. A mão pequena deslizando por aquela extensão enorme. Seu membro estava numa coloração vermelha, principalmente a glande, que já se era perceptível ver o pré-gozo saindo pela mesma.
Lauren nunca foi fã de oral, mas imaginar-se fazendo aquilo em Camila parecia tão bom. Não tinha pelos. Era perfeito.
– Laur, por favor... Hm – gemendo Camila respirava rapidamente, tendo seu corpo receber leves espasmos – Oh Lauren, porra! – sem fazer tanto esforço, o gozo de Camila banhou seu abdome.
Gemendo também, Lauren se levantou e engatinhou até o corpo fraco de Camila. Passou as pernas por cima das coxas torneadas da mais nova e se abaixou até o gozo atrativo da mesma, suspirou e sentiu o aroma atrativo e lambeu o líquido ainda quente da barriga definida.
O gosto era muito melhor do que o imaginado, queria ter mais em sua boca. Dominada pelo desejo cego e irreparável, lambeu todo gozo de Camila. Ouvindo os baixos grunhidos e sentindo a mão nos cabelos.
– Me chupa!
Duas palavras. Duas únicas palavras que atentaram seu psicológico, que fez cada parte de seu corpo esquentar, que enviou pontadas certeiras em sua boceta.
Apertando um maço de cabelos negros, o rosto de Lauren foi afastado, apenas o suficiente para que as esmeraldas encontrassem o pedaço de carne que fez sua boca salivar por querer abocanha-lo. E essa que o fez, com cuidado e muito, muito gosto. Lentamente deu leves sugadas na glande vermelha, até descer a boca por boa parte do pau de Camila e como o esperado, não conseguiu engolir por inteiro. Porém, não se desesperou por não conseguir, apenas desfrutou de tudo aquilo que pode engolir.
O tamanho não era assustador, pelo contrário, era muito agradável. O suficiente para deixar Lauren sem andar direito por alguns dias e isso fez a boceta da morena se contrair ao nada só de imaginar tudo aquilo dentro de si.
Descendo e subindo a cabeça, Lauren engolia uma grande parte de Camila, deliciava-se com os barulhos de sucção que sua boca fazia, sua língua recolhia o gosto da mesma. Um agridoce maravilhoso.
Suspirando fundo, a morena correu as mãos até os seios pequenos e firmes de Camila, apertando-os. Sem pressa, as mãos arranhavam a lateral do corpo definido e voltavam a esmagar os seios menores. Logo uma mão de Lauren voltou a pegar o membro pulsante e com muito esforço, pois a queria na sua boca para sempre, o tirou da boca e se dispôs a chupar os testículos.
– Oh, Deus, Lauren... – a menor se sentia em um sonho, já que sempre se imaginou em momentos assim com a morena. Com ela a devorando-a por inteira.
Sugando com força os testículos, Camila jogou a cabeça para trás, estava perto. A morena voltou a repetir o processo de chupar Camila, deixando filetes de saliva por seu membro e estimulando com a mão livre os testículos da mesma.
Agora chupava suavemente, limitando a guarda cada segundo do momento e do gosto viciante. Sua língua aveluda fazia movimentos circulares na glande vermelha.
Com um ultimo grunhido, o corpo menor encontrou-se em tremerias e vários jatos de porra, preencheram por fim a boca gulosa de Lauren. Essa que não se fez de rogada e engoliu tudo sem se afogar. Com um ultimo gemido, Camila soltou o cabelo negro e respirou fundo, podia sentir seu corpo ainda tremer. Sentia-se nas estrelas.
Após o ato, Lauren correu para o quarto. Ainda sentia o gosto de Camila nos lábios e masturbou-se como uma boa maníaca no banheiro. Juntou-se ao marido, mas virou de costas, amedrontada e assustada, dormiu dessa vez não controlando na vontade de ter Camila em sua boca novamente.
*TOC TOC*
Dois toques na porta despertaram a morena das lembranças da madrugada e sem animo abriu a porta, não se surpreendendo ao ver a dona de seus insaciáveis desejos a sua frente.
– Podemos conversar, Lolo?
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srtwilliams5h · 6 years ago
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AVISO IMPORTANTE (1)
Fiquei muito tempo fora do tumblr e novas regras vieram, como vcs já sabem o tumblr baniu todo tipo de pornografia e coisas do tipo. Muitos capítulos das minhas fanfics haviam conteúdo explícitio de +18 e com isso, os capítulos foram excluídos e muita gente veio me questionar porque haviam sumido alguns capítulos da lista que fiz das minhas fanfics e a resposta é essa. Literalmente muitos capítulos foram excluídos e terei que postar novamente, por isso não estranhem em eu postar novamente um capítulo que vcs já tenham lido. 
Porém tem muita gente que não continuou as fanfics por estar faltando vários capítulos, principalmente de MAMMY, então só to postando esse aviso para esclarecer as coisas. 
Enfim, espero que alguém ainda acompanhe isso e espero que estejam todos bem. BJOS
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srtwilliams5h · 6 years ago
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Pornstar - (38) - Leave Behind
Eu sei que tava há muito tempo ausente, mas voltei a atualizar e pretendo continuar com pleasure house, só tenham paciencia.
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Point Of View Camila Cabello
— Não precisa ficar nervosa, anjo — Lauren disse, segurando minha mão. — Você está fazendo a coisa certa.
Olhei pela janela do carro, vendo a mansão Cabello. Um filme se passou por minha cabeça, desde a época em que meus pais eram vivos e moravam ali, até o dia de hoje. Nunca pensei que olhar para aquela casa me traria tanta decepção.
— Eles são meus tios, Lauren... Talvez fosse melhor deixar tudo como está e...
— Nada disso, Camila. Eles deixaram de ser seus tios a partir do momento em que falaram todas aquelas coisas para você.
— Sua noiva tem razão, Camila. Seus tios não merecem desfrutar de tudo o que é seu, principalmente depois do que fizeram. — Shawn, advogado e amigo do meu falecido pai, disse, me dando um olhar de apoio.
— Ok, está certo. Vamos fazer isso logo.
Depois de me identificar com os seguranças, vi os portões de ferro se abrir lentamente.
Exatamente tudo estava em seu devido lugar no extenso caminho até a entrada principal, mas eu percebi que aquela casa havia perdido o seu significado desde quando meus pais faleceram. Meus tios conseguiram até mesmo mudar a aura daquele lugar, que sempre foi um refúgio para mim.
Saímos do carro e Meg, a nova empregada, abriu a porta para que pudéssemos entrar. Passamos pelo hall e quando chegamos à sala, minha tia Grace e meu tio Peter estavam sentados e quando viram Lauren ao meu lado, se levantaram surpresos. Sem me abalar, apertei a mão de Lauren, vendo titia colocar seus cabelos curtos atrás da orelha.
— O que mulher está fazendo na minha casa? — perguntou, raivosa. — Quando me falaram que você estava aqui, pensei que estivesse sozinha, foi apenas por isso que deixei entrar, Camila!
— Primeiramente, essa casa não é sua e sim minha. — falei, esquecendo-me rapidamente da pena que estava sentindo deles. — Segundo Shawn, papai me deixou não só essa casa, mas como todo o seu dinheiro para mim, eu apenas fiz um favor de deixa-los morar aqui.  
— Como? — titio perguntou, arregrando os olhos. — Um favor? Ora, Camila, não nos estresse. Essa casa é nossa, é o mínimo que deveria nos dar depois de termos criado você.
— Eu poderia deixar essa casa para vocês, Peter, mas a partir do momento em que vocês disseram que não são mais meus tios, acho que não tenho um motivo plausível para deixar algo par a vocês. — sorri, me sentindo, finalmente, uma mulher adulta perto dos dois. — Vim apenas para comunicar que vocês dois têm exatamente uma semana para deixar essa casa.
— O que? Está ficando louca, Camila?
— Não, Grace, não estou. E também quero avisar que vocês dois não têm mais acesso a nenhuma das contas que era de meu pai. Chegou a hora de viverem por conta própria, ao contrário do que sempre acharam, não eram vocês que me carregavam nas costas e sim eu que os carregava.
— Mas... Camila, você não pode fazer isso, querida. — meu tio disse, em uma voz afável. — Foi você, não é? Eu sabia que você ia colocar nossa sobrinha contra a gente. Camila, essa mulher não presta! Não vê o que ela está fazendo?
— Eu não fiz nada, foram vocês que fizeram. Nunca gostaram de Camila de verdade, sempre a viram como um alvo para usarem o dinheiro que sempre foi dela. Não me culpem por simplesmente abrir os olhos da mulher que eu amo. — Lauren disse, passando a mão pelos meus ombros.
Titia balançou a cabeça, nos olhando com nojo.
— É inacreditável. Primeiro você grava um filme pornô, depois larga um homem maravilhoso como Josh. Agora aceita se casar com essa gigolôa sexual, e ainda a deixa fazer a sua cabeça? Como pode ser tão burra, Camila?
— É bom saber que a senhora está por dentro das notícias, Grace, não que eu fosse comunicar algo a você, claro. Trouxe Shawn comigo para que soubessem que o que estou falando é sério. Ainda tiveram sorte de eu não fazer com que vocês tivessem que me pagar tudo o que gastaram. Reduzindo a herança de meu pai a menos do que a metade, mas eu me contento com o que restou, porque sei que vocês não poderão acabar com isso e muito menos com a memória que meu pai deixou para mim. Espero que ainda se lembrem de como é que se arruma um emprego, pois irão precisar.
Os olhei uma última vez, sentindo um peso gigantesco sair das minhas costas e me virei, saindo daquela casa. Deixá-los para trás não queria dizer que eu abandonaria o que sobrou da minha família.
Deixá-los para trás, significaria que eu tinha, finalmente, percebido que eu nunca tive uma família depois que meus pais se foram. Eu havia simplesmente me livrado de duas pessoas que eu pensei que me amavam, mas que na verdade, queriam apenas usar o que eu tinha a oferecer.
A partir de agora, eu iria construir a minha família, ao lado da mulher que eu amava e que me amava também.
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srtwilliams5h · 7 years ago
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Pornstar - (37) - Marry Me
Tumblr media
Point Of View Camila Cabello
Depois da loucura deliciosa que cometemos no banheiro, Lauren e eu reaparecemos na festa com um sorriso no rosto. Toda a tensão sexual que havia se instalado dentro de nós duas estava devidamente controlada, não totalmente saciada – acho que nunca estaríamos totalmente saciadas –, mas não era nada que não pudéssemos esperar até chegarmos ao hotel.
Lauren parecia conhecer cada pessoa daquela festa, e todos olhavam para ela, admirados. Eu estava muito orgulhosa; aquele era o mundo dela, onde ela se fez profissionalmente e eu não conseguia enxergá-la trabalhando com outra coisa, que não fosse à pornografia.
Em menos de meia hora, estavam todos sentados em sua mesa e um mestre de cerimônias comandava a premiação. Ela era engraçada e a cada momento fazia piadinhas sujas, até porque, todos naquele lugar não ficariam ofendidos ao ouvirem falar sobre sexo. Normani estava no palco, agradecendo por ter ganhado o prêmio de produtora pornográfica e Dinah a olhava com orgulho. Lauren também estava orgulhosa e, sinceramente eu também estava. O ramo pornográfico não é tão bem remunerado; fazer um nome nesse meio já é difícil, imagine uma produtora?
Querendo ou não, Normani era uma mulher guerreira e agora eu a admirava por sua força e coragem de seguir em frente.
Eu ainda estava pensando nisso, quando ouvi o nome de Lauren e o meu ser falado pelo mestre de cerimônia. Todos ao redor se levantaram e aplaudiram, enquanto eu olhava a tudo, querendo entender o que estava acontecendo. Lauren se levantou e me levou junto consigo, rindo feito uma boba.
— O que esta acontecendo? — perguntei no ouvido dela.
— Como assim? Você não ouviu? — perguntou e eu neguei, balançando a cabeça. Ela riu ainda mais. — Nós ganhamos, baby. Ganhamos como melhor filme!
Oh.Meu.Deus.
Como assim? Tudo bem, eu sabia que poderíamos ganhar, até porque, Lauren é uma atriz muito aclamada por todos, mas eu não havia pensado na possibilidade de realmente ganhar. Muito menos de subir ao palco, ao lado de Lauren, como estávamos fazendo agora.
Duas mulheres entregaram um prêmio para nós duas. Não era nada parecido com os pênis de ouro que Lauren tinha em seu apartamento, era apenas uma estatueta simples, com as letras AVN e embaixo, escrito em dourado “Melhor Filme”. O mestre de cerimônias deu lugar a Lauren, que se aproximou do pedestal e começou a falar:
— Eu não sou muito de fazer discursos, vocês sabem... — ela riu e todos começaram a gritar. — Mas, ao receber esse prêmio, eu me senti na obrigação de falar alguma coisa. Ou melhor, de agradecer. Primeiramente quero agradecer a Normani, que fechou contrato com essa linda moça — olhou para mim e piscou —, em segundo lugar, quero agradecer ao destino, por tê-la colocado em meu caminho. Por ter me dado à oportunidade de conhecê-la e de gravar com ela. Porque, senhoras e senhores, ao gravar com ela, que é uma pessoa linda, maravilhosa, mas brava para caralho, eu tive a oportunidade de conhecer a mulher da minha vida.
Ela me olhou e sorriu, enquanto eu sentia meu coração pular forte no meu peito. O que aquela doida estava fazendo?
— Esse — ela apontou para o telão, onde cenas do nosso filme estavam passando. Senti minhas bochechas esquentarem automaticamente. —, pessoal, é o meu último filme. Eu encontrei essa mulher, que é toda foda, que não deixa mais eu sentir tesão por outra. — todos riram e até eu ri, vendo sua cara engraçada. — É verdade, meu pau só sobe para ela. Meu coração só bate por ela, eu só vivo, agora, por causa dela. — se virou para mim. Meu coração quase saiu da caixa torácica. — Meu mundo se resume a você, Camila Cabello. A verdade é que eu estou louca para te chamar de Camila Jauregui, mas isso não depende só de mim. — ela se ajoelhou aos meus pés, tirando uma caixinha de trás do corpo. – quando ela pegou aquilo que eu não vi? – Quando a abriu, pude ver um lindo anel ali dentro com uma pedra vermelha. — Esse anel reflete seu coração, porque, depois de seu corpo, foi pelo seu coração doce que eu me apaixonei e em seguida, pelos seus olhos. Que são refletem perfeitamente a mulher incrível que você é. Quero acordar todos os dias e ver esses olhos na minha frente. Quero ter você ao meu lado todos os dias, por isso, te pergunto: aceita se casar comigo?
Acho que todos gritaram, alguns disseram para eu falar sim, mas a única coisa que eu conseguia ver a minha frente, era Lauren. Aquela mulher louca, linda, maravilhosa, que queria ser minha para sempre.
Eu também queria ser dela para sempre, por isso, só me restou falar uma coisa:
— Sim. Meu deus, Lauren! Sim, mil vezes sim! — falei, sentindo meus olhos se encherem d’água.
Lauren colocou o anel em meu dedo e se levantou, me puxando para me dar um beijo. Eu retribuí, sentindo seu coração bater ao mesmo tempo em que o meu. Aquela era a mulher que eu amava.
A mulher que seria minha esposa.
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srtwilliams5h · 7 years ago
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Pornstar - (36) - Sex
Point Of View Camila Cabello
Lauren cumprimentou algumas pessoas, tentando parecer calma e relaxada, mas eu sei que ela estava mais do que tensa. A cada pessoa que a parava, ela apertava a minha mão, tentando não demonstrar o quanto estava excitada e o quanto queria me arrastar direto para o banheiro.
Quando finalmente conseguimos entrar no corredor onde ficavam os banheiros, Lauren abriu a porta. Olhei tudo ao redor. Não era um banheiro normal, onde havia várias cabines com vasos sanitários. Aquele era um banheiro privado, luxuoso, onde tinha até uma mesa de madeira ao lado da pia.
Eu ainda estava observando tudo ao redor, quando senti a presença de Lauren atrás de mim. Só precisei olhar para o espelho à minha frente, para vê-la. Ela sorriu de lado e pôs a mão em minha cintura, me puxando até que minha bunda estivesse de encontro com a sua ereção.
Lentamente, ela começou a beijar meu ombro desnudo, subindo até a minha orelha, onde mordeu o lóbulo.
— Você está deliciosa... — murmurou em meu ouvido. — Meu pau está gritando para entrar na sua bocetinha.
Suas mãos subiram por minha barriga e chegaram aos meus seios, onde ela apertou com força por cima do vestido. Um gemido alto escapou por minha garganta.
— Por que não quis fazer nada comigo durante todos esses dias? — perguntei, fechando os olhos.
Ela passou a língua pelo meu pescoço e mordeu de leve minha pele, fazendo com que eu me contorcesse.
— Porque você ainda estava se recuperando... E porque, também, eu estava adorando ter desfiles com você nua pela minha casa. — puxou o lóbulo da minha orelha novamente. — E porque a pressa é inimiga da perfeição.
Com um único puxão, ela me virou e me beijou, começando a andar comigo até a mesa que ficava perto da pia, passando a mão pela minha coxa desnuda.
As pontas de seus dedos subiam e desciam, provocando uma sensação de agonia por todo o meu corpo, principalmente em minha intimidade. Toda vez que seus dedos chegavam perto da minha virilha, eu suspirava alto, pensando no alívio que iria sentir quando seus dedos tocassem meu clitóris, mas ela sempre recuava antes mesmo de chegar lá.
— Lauren, por favor... — murmurei, sentindo seus beijinhos em meu pescoço.
— Por favor o que, Camila?
— Me toque...
— Estou tocando, baby... — riu baixinho, descendo os beijos para o meu colo.
Rapidamente, desci a única alça do meu vestido, deixando meus seios expostos para ela. Lauren os ignorou totalmente, subindo os beijos até pararem do outro lado do meu pescoço.
— Me toque direito! — falei mais incisiva.
— Me diga onde quer ser tocada e aí, quem sabe, eu não realize o seu desejo...
Seus dedos passearam pela minha virilha e meu monte de Vênus, mas voltaram rapidamente para minha coxa. Cansada e super excitada, puxei seu rosto para mim, olhando dentro de suas esmeraldas.
— Me toque, Lauren! Eu quero sentir sua boca em meus seios, seus dedos tocando cada parte de minha boceta... Quero sentir seu pau dentro de mim, na minha mão, na minha boca. Entendeu? Ou quer que eu desenhe?
Ela me olhou fixamente e então, sorriu de lado. Senti seus dedos subirem novamente pela minha coxa até parar em minha intimidade, onde ela enfiou um dedo rapidamente dentro de mim. Um gemido de tesão e surpresa escapou por minha garganta.
— Assim? — ela perguntou, colocando mais um dedo dentro de mim e logo depois, mais um, me alargando inteira e indo até o fundo.
— Isso, assim... — gemi, puxando-a para mim pelo alça de seu vestido.
Ela aumentou a velocidade de seus dedos e se abaixou para ficar a altura de meus seios, puxando meu mamilo em sua boca, sugando-os avidamente. Gemi alto demais, sem me importar se poderia ter alguém no corredor ou não. Tudo o que eu mais queria, era gozar muito para ela e fazê-la gozar para mim.
Rapidamente, com as mãos subi seu vestido até sua cintura, puxando com uma mão seu short de compressão com força. Fazendo seu membro pular para fora, com as veias alteradas e a glande totalmente molhada, me deixando com água na boca. Lauren largou os meus seios e tirou seus dedos dentro de mim e tomou em uma mão, seu membro e começou a se tocar, enquanto a outra segurava seu vestido.
— Deite na mesa e se toque. — gemeu, passando o polegar lentamente pela glande, antes de recomeçar os movimentos de sua mão.
Obedecendo-a, me deitei e me apoiei em um de meus cotovelos, usando a mão livre para descer pelo meu corpo, dando-lhe uma visão de toda a minha intimidade. Gememos juntas, quando passei o dedo médio pelo meu clitóris.
— Ah, Camila... Você não sabe o quanto é gostoso ver isso. — ela gemeu, chegando mais perto de mim. Senti a glande de seu pênis tocar minha abertura. — Continue se tocando, baby.
Continuei movimentando meu dedo em meu clitóris, aumentando a velocidade. Gemidos escapavam por meus lábios, enquanto eu sentia o prazer se espalhar por todo o meu corpo. Eu estava entorpecida, olhando fixamente para os olhos de Lauren, observando cada uma de seus caretas lindas, que denunciavam o prazer que ela também estava sentindo.
Lentamente, senti seu pênis entrar em mim, apenas a glande. Eu estava apertada por conta do prazer que estava sentindo, e ser alargada daquela forma fez o meu tesão se multiplicar.
— Porra, Camila! Melada e apertada, puta merda... Como eu amo essa boceta! — Lauren gritou, continuando a movimentar sua mão pela base de seus pênis. — Quero que você goze assim, na cabeça do meu pau.
Ela enfiou mais um pouco, até toda a glande estar dentro de mim e então, começou a se movimentar. O estímulo dentro de mim foi forte. Não podia imaginar que apenas a sua glande dentro de mim, mais o estímulo em meu clitóris, me traria um prazer tão grande, a ponto de fazer com que o meu interior pulsasse apenas alguns segundos depois da sua quase penetração.
— Lauren... Lauren, eu vou gozar. — choraminguei, sentindo meu orgasmo preste a explodir.
— Eu sei, baby. Goza bem gostoso, vai! — Ela rugiu. — Quero sentir seu gozo molhando a cabeça do meu pau e depois eu vou te chupar muito, muito mesmo!
Deus! Eu amava aquela boca suja, amava aquela mulher, amava o pau dela dentro de mim... Com esses pensamentos, gozei forte para ela, sentindo meu corpo tremer em cima da mesa. Lauren nem ao menos esperou meus espasmos terminarem. Ela simplesmente saiu dentro de mim e começou a me chupar, tomando o resto do meu gozo em sua língua. Meu corpo tremeu ainda mais, enquanto ela usava aquela língua de forma magistral, como apenas ela sabia fazer.
Senti sua língua passar lentamente sobre meu clitóris, rodopiando e rodopiando, indo para cima e para baixo, em movimentos alternados e deliciosos. Gemi alto, mais uma vez, sentindo as paredes da minha vagina começarem a pulsar.
— Lauren...
Ela apertou minhas coxas, abrindo-as ainda mais. Puxei seus cabelos, enfiando ainda mais a sua cabeça para o meio de minhas pernas – como se fosse possível – e chamei por seu nome, sentindo sua língua me penetrar no momento em que eu gozei. Ou melhor, no momento em que eu gozei muito, sentindo aqueles pequenos jatos escaparem de mim, me levando a ter uma ejaculação.
Tudo por culpa de Lauren.
Dizer que eu estava sensível era muito pouco. O mínimo toque de Lauren fazia meu corpo pular sobre a mesa, por isso, praticamente o expulsei do meio das minhas pernas. Ela saiu com um sorriso gigante no rosto, meu orgasmo havia sujado tudo ao redor de seus lábios e ela passou o dedo por ali, lambendo cada resquício.
— Eu nunca vou me cansar de fazer com que você goze assim. — falou, se aproximando e passando a mão aberta por minha coxa. — Seu gosto é o melhor do mundo, eu poderia passar a minha inteira com a minha cara no meio das suas pernas, te chupando.
Me sentei na mesa e passei a mão pela sua testa, tirando alguns fios de cabelos que ficaram grudados em seu suor.
— Eu não vejo nada demais... Se você quiser ficar a vida inteira aqui, não tem problema, eu deixo. Como posso dizer não a um pedido como esse?
Ela riu alto, passando os polegares sobre os meus mamilos, me fazendo ofegar.
— Tenho certeza que você nunca diria não.
Sorri para ela, pegando em seu membro por cima seu vestido, que agora a cobria por completo novamente. Mas não por muito tempo, já que ela voltou a puxar ele para cima, segurando, enquanto eu admirava seu membro em minhas mãos. Ele parecia ainda maior e glande brilhava ainda mais, por conta do meu orgasmo. Comecei a tocá-la rapidamente.
— Ta bom, pra não ser injusta, a gente pode fazer aquela posição em que eu te chupo e você me chupa ao mesmo tempo... Que tal?
— Um 69?
— Sim, um 69. — assenti, tocando-a de cima para baixo.
Seu pau pulsou em minha mão e ela riu, olhando para baixo.
— Acho que meu pau e eu gostamos muito dessa ideia. — falou tirando o membro de minhas mãos e me puxando para a beirada da mesa. Lentamente, ela me penetrou, apertando minha cintura. — Amo essa boceta apertada... Amo a forma como você se alarga pra me receber...
— E eu amo a forma como você entra em mim, grande desse jeito... — gemi arranhando sua nuca de leve.
Ela encostou a testa na minha e me beijou, estocando mais e mais dentro de mim.
— E eu amo essa sua boca sujinha... — sorriu, mordendo meu lábio inferior.
— E eu te amo mais do que tudo no mundo inteiro. — falei, sentindo-a ir até o final. Lauren ficou parada, olhando dentro dos meus olhos. — Eu sou louca por você, amo cada parte de você, desde o seu pau, a sua personalidade e principalmente, o seu coração. Como diz Clarice: “Já era amor antes de ser”.
Ela sorriu e vi seus olhos se marejarem de leve.
— Droga, eu achei a mulher dos meus sonhos. Caralho, Camila, eu te amo muito!
Amor, fascínio e emoção mesclaram-se dentro de mim, fazendo com que o prazer que eu estava sentindo, se multiplicasse por mil. Lauren não largou a minha boca nem por um segundo, por isso, eu gemia para ela e ela gemia para mim, fazendo com que aquele momento se tornasse ainda mais íntimo.
Nós não estávamos fodendo no banheiro. Nós estávamos fazendo amor dentro daquele banheiro e para quem acha que fazer amor diminui o prazer, só tenho algo a dizer: essa pessoa está redondamente enganada. O prazer era ainda maior.
Lauren aumentou os movimentos, estocando rapidamente dentro de mim, tocando todos os pequenos nervos que eu só descobri que tinha, quando estive com ela. Senti minha intimidade pulsar ao mesmo tempo em que seu membro tremeu dentro de mim.
— Goza comigo. — pediu. — Vou gozar muito para você, muito!
Gemi, sentindo tudo ao meu redor sair de órbita, fechei meus olhos e me entreguei à onda avassaladora do meu orgasmo. Lauren fez o mesmo, apertando minha cintura e gemendo alto junto comigo.
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Que capítulo cheio de potaria hein, sentiram saudades disso?
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