taej2018
taej2018
Sem título
28 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
taej2018 · 7 years ago
Video
tumblr
Opinião da aluna Rayssa de Almeida sobre o estágio na TV PUC
Bruna Neves Vitório
RA: 18713313
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Alunas e ex-alunas da PUC Campinas são destaque no mercado de trabalho
Entrevistadas comentam sobre premiações e desafios enfrentados em suas profissões 
 Alunas e profissionais formadas pela universidade PUC Campinas tiveram destaque em concursos, como o Concurso do Cartaz – 31º PRÊMIO DESIGN, realizado pelo Museu da Casa Brasileira, ou no programa “Lideres do Futuro”, criado pela EXEC (Executive Performance) uma consultoria de desenvolvimento de altos executivos do Brasil ou até mesmo pelo reconhecimento nacional da trajetória profissional na maior rede de televisão do país, a TV Globo.
Em estudo realizado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), em março deste ano, as mulheres são menos propensas a participar do mercado de trabalho do que os homens, com maiores chances de desemprego e a taxa global de participação no mercado em 48,5%, o que representa 26,5 pontos percentuais a menos da taxa dos homens, o que evidencia em números o que já é sentido na prática pelas mulheres. 
A jornalista Renata Ceribelli iniciou sua carreira no jornalismo aos 21 anos na afiliada da TV Globo em Campinas (hoje EPTV). Ficou conhecida pelo seu trabalho no “Fantástico” e por ser correspondente nos EUA pela TV Globo. Ao ser questionada se já havia enfrentado algum preconceito no mercado jornalístico pelo fato de ser mulher, respondeu: “Preconceito explícito e que tenha me prejudicado profissionalmente espero que não. Mas desconfio ter sido vítima de machismo em algumas situações (...) repórteres homens foram colocados em projetos que já estavam previamente destinados a mim”.
Ceribelli também relatou que quando começou, na década de 80, as repórteres eram obrigadas a usar blazer, quase que como uma autoafirmação feminina no mercado, “como se um vestido ou blusa mostrando os braços fosse desviar a atenção do telespectador” afirma. E complementou: “É um absurdo ainda termos salários menores do que os homens”.
A recém-formada relações públicas, Larissa Baptistella, uma das dez finalistas no programa “As líderes do futuro” criado pela EXEC em parceria com a revista Exame e Repense Game, também foi questionada sobre ter sentido alguma diferença de oportunidades por ser mulher, e relatou: “Muita. (...) trabalhei em um hospital na recepção da área de radiologia, e quando alguma guia não era autorizada, falavam: tenta com ele, ele vai conseguir” os pacientes fazendo referência ao seu colega de trabalho do gênero masculino. Mesmo hoje, trabalhando em uma empresa em que se diz muito mais bem amparada ela conta: “na tomada de decisões importantes as mulheres se retiravam da sala para que a escolha fosse feita por homens”. Larissa teve como mentora, em uma das fases do programa, Nadir Moreno, executiva e presidente da UPS Brasil e disse ter sido motivo de muita honra sua participação no programa e acrescentou que sua participação foi um grande fator para lhe fazer acreditar que mulheres podem sim ter um ambiente profissional diferente do que se tem hoje.
Confira sua entrevista na íntegra: perg 1.;     Perg. 2  Perg.3 Perg.4; Perg.5; Perg.6;  
“Diferenças de gênero são uma marca histórica da cultura patriarcal, machista e misógina na sociedade brasileira. (...)Isso marca a construção de um imaginário coletivo que considera mulheres inferiores para tarefas que exijam capacidade de raciocínio, poder de decisão e autoridade”, afirma doutora em História Cultural e especialista em questões de Gênero, Sexualidade e História das Mulheres, Nádia Cristina Nogueira. 
Apesar dos relatos sobre as diferenças de gênero como quesito de oportunidades no mercado de trabalho e números comprovando esta condição, a especialista Nádia comenta: “Não existe conquista sem luta, movimento social e manifestações públicas(...)” e dá esperança: “Felizmente em tempos atuais essa realidade está em transformação graças ao novo perfil dos movimentos feministas, sobretudo o existente nas redes sociais”. 
Tumblr media
Larissa Follegati
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
PUC Campinas não oferece suporte a ingressantes com moradia para se isentar de responsabilidade.
 A PUC Campinas é a segunda na lista de universidades da cidade que alunos precisam de moradia para estudar, segundo pesquisa realizada com jovens universitários da região, estando atrás apenas da Unicamp. Hoje em dia, é grande o número de estudantes que não eram moradores de Campinas, muitos ainda moram na região metropolitana de Campinas e que viam todos os dias para chegar até a universidade, porém não são todos os alunos que tem essa preferência ou opção.
Muitos alunos moram em cidades mais longes e por conta de grade disciplinar, estágio, distância, custo benefício, falta de transporte, acabam tendo que se mudar para Campinas para ingressar ou continuar na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Os universitários alegam não receber ajuda da universidade em relação a moradia, tendo que realizar todas as procuras e buscas sozinhos.
De acordo com o CAA, a Central de Atendimento ao Aluno, do Campus 1 da universidade a PUCC não oferece moradia e nem auxílio para os alunos, novos ou não, encontrarem moradia para estudar na universidade, que isso fica por conta do estudante e indicações são feitas apenas entre os alunos. Fazendo o questionamento do porque o não fornecimento de ajuda aos estudantes que numa maioria se encontra perdido após fazer o processo de matrícula e ter que procurar tudo sozinho, muitas vezes sem conhecer muito bem a cidade e outras pessoas para dar indicações confiáveis e seguras, a funcionária do CAA afirmou que a universidade não tem vínculos com repúblicas e moradias, que segundo ela são muitas e não tem um número exato, sendo assim fica incapaz de controlar e dar suporte sobre qualquer coisa que venha acontecer, para evitar futuros problemas causados fora do campo de controle e supervisão da universidade eles não ajudam para isentar a responsabilidade de tudo que possa acontecer, alguns exemplos citados são, segurança, infraestrutura, vagas, brigas, festas, substâncias ilícitas.
Funcionários da universidade alegaram durante a entrevista que existem moradias que levam o nome da PUCC, porém elas não são oficiais da universidade, por serem próximas do campus e levarem o nome, acaba transparecendo confiança e segurança como se fossem moradias e repúblicas particulares da mesma, porém não tem vínculo nenhum e usam o nome “ilegalmente”, a universidade ressalta não reconhecer as atividades de qualquer moradia ou república, e que elas são totais responsáveis por qualquer acontecimento.
O estudante de administração Lucas Revellin, morava em Mogi-Guaçu e por conta de sua grade que continha pré-aulas e aulas nos sábados, não encontrou transporte para que pudesse acompanhar todas as aulas, tendo assim que mudar para Campinas. Bruno disse durante a entrevista que demorou a conseguir um local, chegou a perguntar por moradia durante a matrícula e o funcionário que o atendeu disse que não poderia passar informações sobre. O estudante teve que viajar para Campinas inúmeras vezes para conseguir fazer a busca e conseguir a mudança, algo que teria sido agilizado caso a universidade ajudasse.
E não foi diferente com a estudante de Engenharia Civil, Isadora Pompeu. Ela morava em Jundiaí e por conta do custo do transporte que sairia quase o preço do aluguel, optou por morar em Campinas, para poupar tempo, dinheiro e assim ir em busca de estágio já na cidade, coisa que para ela seria difícil por trabalhar numa cidade tão distante do seu estudo. A mesma foi ao CAA antes das aulas começarem e eles disseram não poder ajudar, a estudante informou que também chegou a vir várias vezes procurar, e por não conhecer a cidade se sentiu perdida. Ela apenas conseguiu fazer a mudança depois de longas pesquisas em grupos de Facebook e algumas indicações de pessoas que ela conhecia na universidade.
Escute o áudio do estudante Lucas aqui.
Tumblr media
Daniela André de Andrade
RA: 18213892
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
O Estágio na Vida do Universitário
Conciliar os estudos com o estágio pode ser um desafio, mas contribui para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos.
  A Lei do Estágio, em vigor desde 2008, o classifica como um vínculo educativo-profissionalizante, sendo obrigatório, a todo universitário, cumprir uma determinada carga horária de acordo com o curso escolhido. E para se adequar a lei, os alunos buscam um estágio que corresponda com a sua área, para que possam tirar o máximo proveito das horas obrigatórias e pôr em prática o que aprendem em sala de aula.
Na PUC Campinas, o Escritório de Talentos e Carreira pode auxiliar os alunos que encontrarem alguma dificuldade no processo de conseguir um estágio. Para isso, o Escritório organiza oficinas que orientam os alunos na inserção no mercado de trabalho, ajuda a elaborar currículos e pode acompanhar o aluno no processo de seleção das empresas.
Mas mesmo com a ajuda do Escritório, alguns alunos têm dificuldade em conseguir um estágio, como é o caso da estudante Fabiane Correia, que cursa o 7º semestre de Pedagogia. Ela conseguiu um estágio obrigatório em uma escola de ensino Fundamental II e Médio, mas diz que teve muitos pedidos negados até então. Além disso, Fabiane conta que sua maior dificuldade é conciliar o estágio (não remunerado), o trabalho na Central de Atendimento e os estudos. Mas apesar de tudo, Fabiane diz que ganha muita experiência com o estágio, e que este a ajudará a atuar na área de educação infantil, que escolheu seguir quando se formar, pois ela tem a oportunidade de elaborar e aplicar atividades nas aulas quando os professores permitem.
E além das instituições que têm contrato com a universidade, também existem empresas dentro da PUC Campinas que aceitam alunos que queiram estagiar, como é o caso da TV PUC Campinas. A aluna Rayssa de Almeida está cursando o 5º semestre de Jornalismo e, ao contrário de Fabiane, diz que ainda não encontra dificuldade em conciliar os estudos com o estágio e diz que consegue se organizar bem. Para ela, o estágio foi importante para abrir novas possibilidades de atuação, pois quando entrou no curso pensava em trabalhar em redação, mas agora está interessada no telejornalismo, e diz que atuar na TV PUC ajuda bastante a aprender sobre a área: "dúvidas surgem a todo instante, a gente ‘tá’ aprendendo".
Estagiários da PUC TV:
Tumblr media
Para o recrutador Alessandro Azevedo, essa vontade de aprender é um requisito primordial que um estagiário deve ter, além de buscar conhecer e acompanhar o que acontece no lugar em que ele pretende trabalhar. Para Alessandro, trabalhar com pessoas mais novas permite conhecer uma visão diferente da sociedade e do mundo, e isso gera uma troca de experiências entre o empregador e o estagiário. No mais, ele considera gratificante ver, com o passar do tempo, o crescimento pessoal e profissional dos alunos que contratou.
Assim, é possível ver como o estágio, seja obrigatório ou não, interfere nas decisões e no futuro dos alunos, podendo abrir portas para experiências fundamentais para a vida acadêmica e profissional.
Bruna Neves Vitório
RA: 18713313
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Os desdobramentos do restauro do prédio central da PUC Campinas
Tendo alegado não possuir recursos suficientes para bancar toda a obra, a universidade ainda propaga a campanha de arrecadação de fundos
      A reitoria da PUC Campinas lançou em outubro de 2016 o projeto de restauro do prédio central da universidade. A preservação do patrimônio cultural e o restauro são ações necessárias, de acordo com o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), já que as primeiras providências preventivas do edifício já não se sustentam para manter sua estrutura e sua importância histórica para a sociedade campineira. 
A importância do restauro
      Conhecido como solar Barão de Itapura, o patrimônio da cidade construído entre 1880 e 1883 prometeu também em seu projeto de restauro, produzido pela agência Dal Pian Arquitetos, abrigar um grande centro cultural formado pelo Museu Universitário, um centro de documentação e espaços para atividades acadêmicas, cursos de extensão, local de palestras, debates e encontro de alunos e ex-alunos.
youtube
Campanha de arrecadação e andamento das obras
      A campanha para arrecadar recursos para as obras emergenciais no início da proposta teria a duração de meses. Entretanto, o site atualizado da PUC ainda mantém a campanha até o dia de hoje (27/05/2019), oferecendo informações sobre como doar e os valores de doação - sendo o mínimo de 100 reais e o máximo de 48 mil reais - além de informativos sobre as recompensas para quem realiza a ação.  Qualquer pessoa física pode apoiar o restauro, mas também há espaço para pessoas jurídicas através de financiamentos coletivos e doações através da isenção no imposto de renda. Até agora foram realizadas 38 doações, totalizando num total de 23.000 reais, sendo que o valor necessário para as obras emergenciais para a recuperação apenas da cobertura do prédio está orçado em 2.027.965,00 reais e o custo estimado para a finalização do projeto gira em torno de 25 milhões de reais.
      Mariela Soares de Souza Dias, que cuida da parte de projetos culturais da universidade e do museu universitário da PUC, em entrevista via rede social, afirmou que há tempos não nota nenhuma mudança ou obra dentro e fora do edifício. Quando questionada sobre os possíveis motivos do atraso em relação ao andamento das obras, alegou: “Eu até gostaria de poder ajudar você com seu trabalho, porém foi estabelecida uma ordem vinda de meus superiores para que nenhum funcionário desse informações referentes ao restauro.” Mariela também relatou que o Museu Universitário presente no local está funcionando, porém, a equipe está focada num projeto chamado Museu Vai à Escola, que tem como objetivo central levar às escolas do município de Campinas parte do acervo da instituição e que as visitas in loco não são tão comuns.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
      Entretanto, o coordenador de projetos e da divisão de infraestrutura e espaço físico da PUC, Emerson Neves Ferreira, reiterou que o processo de restauro ainda está dentro do prazo estipulado de 48 meses e ressaltou a importância das doações: “A preservação do edifício é uma obrigação de toda a sociedade. A PUC se apresenta como mobilizadora da campanha para o Restauro e convida os cidadãos e as empresas que queiram exercer a sua responsabilidade cultural a se engajar nessa ação”.
Pesquisa sobre doação
Tumblr media
* Foram entrevistadas 22 pessoas
       Solange Ribas (46), bancária de uma das agências presentes na região do edifício, aprova o projeto e incentiva seu restauro, mas diz não ter visto muita divulgação sobre ele. Também comenta a necessidade do projeto beneficiar não só a comunidade da PUC, mas se abranger para toda a sociedade: “Se falaram que vai ter eventos culturais, isso deve ser acessível a todo público para que todos possam frequentar o lugar.” Já Alice Rossim (22), estudante de graduação em História e Patrimônio, afirma que doaria a quantia mínima, pois acredita que quanto mais pessoas apoiando, mais se terá bens tombados e não tombados conservados na cidade. Ao mesmo tempo, a jovem comenta que se o projeto é financiado pela Prefeitura Municipal de Campinas e por uma Instituição Privada, teria de haver mais esforços desses dois órgãos para propagar a campanha de doação e também a de conscientização de preservação.  
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
A relação entre cristianismo e educação no Brasil
Apresentar valores éticos cristãos para disseminar conhecimentos interfere em um Estado Laico
Tumblr media Tumblr media
      Fotos da capela da PUC Campinas.
         Por meio de uma pesquisa realizada pelo TAEJ, aponta que entre as pessoas entrevistadas, 99% nunca frequentou uma celebração eucarística ou eventos organizados pela pastoral. Mostrando a falta de engajamentos dos alunos com relação a esses tipos de eventos, mesmo uma relação entre educação e cristianismo se pendurar a séculos.         Com isso, na atualidade a existência de faculdades cristãs revela que o cristianismo não abandonou sua preocupação quanto à educação, porém ouve uma queda significativas com relação a participação dos alunos. No entanto, em um Estado Laico, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, garante o direito de existência de escolas privadas confessionais. Mantendo o anseio de formar cidadãos a imagem de Jesus Cristo.         Segundo o seminarista com Bacharelado em Filosofia, Marcelo Gomes Vacucava, “a pastoral universitária tem por objetivo apresentar a fé da Igreja, tendo em vista que somos uma universidade católica, aos alunos que nela são inseridos. É também a forma de evangelização e acolhida dos mesmos alunos, seguimos a proposta de Cristo, visando também ministrar os sacramentos aqueles que não fazem parte da fé, tornando os mais filhos da igreja que acolhe e tem espaço para todos no seio materno”.
        Assim, a falta de engajamento dos alunos da PUC Campinas em celebrações eucarísticas e eventos religiosos organizados pela pastoral e frequente, mesmo tento uma grande parcela de alunos católicos na universidade como apresenta o infográfico abaixo.
Tumblr media
      *Entrevistadas 38 estudantes da PUC Campinas.
         No geral, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas apresenta sua missão como sendo a partir dos valores éticos- cristãos, tendo como missão produzir, enriquecer e disseminar conhecimento. Deste modo, para a estudante de administração Karina Forni da Silva, “a PUC Campinas mostra os ensinamentos coerentes de como agir e seguir profissionalmente, mostrando respeito com todos”.           Assim, a função da universidade é auxiliar os alunos para que eles tenham uma opinião formulada e crítica diante da realidade social, para que haja um avanço científico, cultural e tecnológico, sem a interferência de cunho religioso, segundo Isabela Matias, estudante de jornalismo. Visto que, mesmo uma grande parcela de alunos serem católicos, 18,5% se consideram sem religião.         Entretanto, para o Pároco e Assessor da pastoral vocacional da Arquidiocese de Campinas e diretor de estudo dos seminaristas de Filosofia e Teologia da PUC Campinas o Padre João Batista, afirma que o Estado Laico é diferente de Estado a-religioso. Estado laico deve permitir que todas as religiões tenham liberdade de realizarem seus cultos. Assim, a Igreja, tendo as universidades que ensinam em seu nome, deve transferir o conhecimentos aos seus alunos, bem como seus valores ético-cristãos, como forma de evangelizar e ao mesmo tempo ajudar a construir um mundo melhor, contribuindo para a formação integral do ser humano.
Fernanda Nagliati Gonçalves - 18072900
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Os malefícios que o consumo de bebida alcoólica antes de assistir aula podem causar nos estudantes
A ingestão de álcool prejudica no aprendizado, diz especialista
Tumblr media
A Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC) conta com vários bares ao seu redor e, freqüentar ou não os mesmos e consumir bebida alcoólica antes de assistir aula, diverge opiniões entre os alunos, professores e especialistas.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil aparece em terceiro lugar, na América Latina, no consumo de álcool entre os jovens.
Após pesquisa em um dos bares mais freqüentados por alunos da Universidade PUC-Campinas, para averiguar quais são as conseqüências em suas vidas acadêmicas após ingerir álcool e retornar à sala de aula, é possível notar que, os jovens estudantes gostam de enfrentar desafios, e possuem fácil acesso à bebida alcoólica, considerando que em torno do campus são muitos bares existentes, ''de certa forma isso acaba influenciando bastante o consumo'', diz Davi Salgado, estudante do segundo ano de Engenharia Mecânica.
O estudante Carlos Eduardo, também no segundo ano de Engenharia Mecânica, afirmou: "freqüentar o bar, tomar uma "cervejinha" e ir assistir aula, não atrapalha os meus rendimentos, pois sempre consegui prestar atenção nas aulas e tirar boas notas, nunca sequer peguei uma DP (dependência)" brinca ele. A estudante Giovanna Bartocci Morales, que está cursando o último ano de jornalismo, ao ser questionada sobre quais são os motivos que a levam a freqüentar o bar, respondeu: "faz parte da vida universitária e é bom para ter uma integração, conhecer novas pessoas e fazer novas amizades". Para ouvir mais sobre a entrevista clique aqui.
A opinião do professor Lindolfo Alexandre de Souza, graduado em Jornalismo no ano de 1994 pela PUC-Campinas, é contrária a dos alunos, ele rebate: "nunca houve nenhum caso de aluno embriagado freqüentar a minha aula, todavia, eu considero isto um ato inadequado, porque o estudo necessita de concentração e empenho, o álcool tira essa capacidade. Sair da sala de aula, ir para o bar beber e voltar, com certeza afeta os estudos''.
O diretor do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Flavio Pechansky, observa que o cérebro humano só termina de se desenvolver por volta dos 23 anos, e o consumo exagerado de álcool durante a adolescência lesiona estrutura e funções que serão necessárias durante a vida. O médico explica que a substância atinge todo corpo, mas primeiro a área do cérebro responsável pela inibição, por impor limites. Um adulto que ingeriu muita bebida alcoólica na adolescência pode ser mais irresponsável, pois teve afetada durante anos uma parte do corpo que controla a impulsividade.
De acordo com o clínico geral Sebastião Simi Filho, graduado em Medicina (1972) pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o álcool é um tipo de droga que é aceito naturalmente pela sociedade, ele tem uma ação muito intensa sob o sistema nervoso. “O uso de álcool antes dos estudos, pode prejudicar na concentração, na velocidade de processamento e principalmente na memória. O excesso dele causa também diminuição da massa cinzenta de algumas partes do cérebro e trava o desenvolvimento da matéria branca. O ideal é que os jovens entendam que não é propício de forma alguma consumir bebida alcoólica antes de ir para a sala de aula e, mesmo após, beber sempre com moderação”, afirma Dr. Sebastião.
Michelle Mayumi Vacucava
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Diversos problemas resultam em troca de cursos na graduação
Estudantes contam os motivos pelos quais trocaram seus cursos no ensino superior
A troca de cursos é comum na vida universitária, os motivos variam de pessoa para pessoa, estudantes tem experiências diferentes com este assunto, vamos conhecer um pouco sobre algumas histórias.
Conversei com alguns estudantes da PUC-Campinas para entender mais um pouco a respeito do assunto e tirar algumas dúvidas. A Ana Carolina de 22 anos iniciou na universidade cursando administração, ela enfrentou um dos problemas mais comuns, a indecisão do que queria cursar, e pelo fato do curso de administração ter uma gama de opções para seguir, ela acabou optando pelo mesmo. A jovem não se adaptou, diz ser totalmente diferente do que queria, e confessou que o curso escolhido não foi sua primeira opção, mas foi o curso pelo qual foi aprovada. Ela decidiu então trocar seu curso no 2º semestre, quando perguntei sobre a reação de seus pais com a escolha ela afirmou que ambos foram bem compreensivos e apoiaram totalmente. O novo curso escolhido foi psicologia, ela confirmou as expectativas e disse estar satisfeita, pretende trabalhar com consultoria em RH no futuro.
O caso de Emanuelle Chagas foi diferente, ela chegou a cursar direito no Mackenzie, escolheu este primeiro curso porque para ela foi a forma mais prática que viu de intervir na vida das pessoas diretamente, buscando o justo. Ela acabou deixando o curso de Direito de lado no final do 3° semestre para cursar Jornalismo na PUC, o motivo foi o jornalismo trazer a dinâmica prática que o direito não proporcionava, esse fator contribuiu muito, pois a estudante sentiu muita falta. Os pais e pessoas próximas se mostraram muito surpresos com a decisão de Emanuelle, pois ela diz que a escolha do antigo curso aparentava ser certeira para todos. Até o momento o novo curso está confirmando as expectativas, ela não se vê arrependida e não pretende trocar novamente pois está muito satisfeita. Perguntei sobre o futuro e no que espera trabalhar: “Eu não tenho muita certeza, gosto muito da redação, mas quero provar das outras áreas que o jornalismo tem a oferecer” – diz a estudante.
Edmar Ramos também é um estudante que trocou de curso no ensino superior, o primeiro curso que escolheu foi o de engenharia elétrica, entrou nesse primeiro desafio porque cursou técnico de mecatrônica e até então se identificou, mas a partir do momento em que entrou na faculdade e seu foco foi para elétrica, não se sentiu mais a vontade. O fato do curso ser integral atrapalhou sua vida pessoal, influenciando até em seu trabalho, este foi o grande fator que influenciou na sua troca. Abandonou a engenharia no final do 2° semestre, escolheu então o curso de Administração, no qual está satisfeito no momento. Seus pais e pessoas próximas no começo não apoiaram a troca, mas com o passar do tempo acabaram entendendo e apoiando. Espera para o futuro continuar na área de administração. Escute o áudio AQUI 
Tumblr media Tumblr media
Michel Fellipe Massulo
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
A importância dos Projetos Experimentais no curso de jornalismo
Alunos e professores nomeiam a importância de assistir as apresentações de TCC dos cursos de graduação antes do último ano de curso.
Por Livia Lisboa da Silva
Mais conhecido como TCC pelos estudantes universitários em geral, o trabalho de conclusão dos cursos de comunicação, em especial o de jornalismo, tem uma denominação diferente, especialmente, na Pontifícia Universidade Católica de Campinas: Projeto Experimental. Todo ano a turma que irá se formar deve apresentar o trabalho para uma bancada de professores, a fim de concluírem o curso e receberem seu diploma. Com cerca de 80 alunos ingressantes de jornalismo a cada ano, é evidente que experiência que cada um deles terá com o Projeto Experimental será diferente.
Juliana Cavalcante da Silva, estudante de jornalismo da PUC-Campinas, fez em seu projeto experimental um documentário sobre o acidente do avião do time Chapecoense. Para ela, concluir o trabalho mostrou sua capacidade em fazê-lo. A mesma disse que é um momento de colocar em prática tudo o que foi aprendido em sala de aula, e que é gratificante ver o resultado final do projeto. A aluna afirma também que os estudantes que não estão no quarto ano deveriam assistir as apresentações dos projetos experimentais, para conhecerem as “perguntas inusitadas”, já que é provável que não pensaríamos nas mesmas, que a bancada faz para os estudantes na hora depois da apresentação.
Tumblr media
De acordo com a professora universitária Mestre Cecilia Helena Toledo Vieira (mais conhecida como Ciça), o objetivo do trabalho de conclusão de curso é fazer com “afinco e pensando no futuro”. É além de participar de premiações, mas também estimular os alunos do quarto ano há pensar num projeto experimental que o dê visibilidade, e possibilitando maiores chances de entrar no mundo do trabalho. Para Ciça, é importante, principalmente para os alunos do terceiro ano, assistirem as apresentações de TCC antes de chegarem ao último ano. É relevante avaliar a postura dos estudantes que estão apresentando, além de seus argumentos, e as perguntas da banca. “É um aprendizado para todos: alunos, bancas, plateia”, disse.
A diretora do curso de jornalismo, Doutora Cyntia Belguini Andretta, nomeia que os objetivos dos projetos experimentais seriam, justamente, de experimentar o campo, de ousar ao cumprir o trabalho. Ela também diz que é necessário assistir as apresentações antes de chegar ao último ano.
Os Projetos Experimentais da PUC-Campinas, dos cursos de comunicação, participam de prêmios de trabalho de conclusão de curso, como o Expocom, que ocorre anualmente.
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
A notabilidade de grandes jornalistas formados pela PUCCAMP.
Os Jornalistas que alcançaram carreira digna de glória após se formarem na Puc-Campinas e hoje servem como paradigmas para os futuros jornalistas.
A Pontifícia Universidade Católica de Campinas vem deixando a sua marca registrada, a mais de 50 anos, em uma extensa lista com nomes de grande notoriedade no jornalismo brasileiro.
Nomes como o do grandioso jornalista Orestes Quércia, formado em 1962, que mesmo tendo uma breve carreira no ramo, demonstrou tamanho brilhantismo ao exercer a profissão. Locutor da Rádio Cultura e da Rádio Brasil, trabalhou no Jornal de Campinas e na Sucursal da Última Hora, onde decidiu seguir carreira política. Faleceu aos 72 anos, vítima do câncer na próstata.
Outra profissional de destaque da atualidade é a jornalista e também apresentadora, Renata Ceribelli, formada em 1985, construiu sua carreira no jornalismo televisivo iniciando-se como estagiária na TV Campinas, atual EPTV, afiliada da Globo onde recebeu três grandes prêmios Vladimir Herzog. Anos mais tarde, após buscar novos ares passando pelas emissoras SBT e TV cultura, retornou à emissora inicial onde obteve reconhecimento, se tornando apresentadora do Fantástico o qual permanece, como repórter, até os dias de hoje. O professor Paulo Afonso Coelho, faz questão de relembrar o quanto a ex-aluna era proativa e simpática com a sala, e orgulhoso afirma “ É muito bom ver uma ex-aluna exercendo a sua profissão de forma bem profissional esbanjando talento...”
Heraldo Pereira atual apresentador do Jornal das Dez, da Globo News e Daniel Leb Sasaki que já teve passagens pelas redações das revistas IstoÉ Dinheiro e Exame, são outros profissionais de renome que inspiram dezenas de jovens, que buscam encontrar na Puc-Campinas o suporte necessário para o ponta pé inicial de alcançarem o tão sonhado profissionalismo e o reconhecimento na área escolhida.
Como a aluna Paula Mariane, que muito antes de se formar, já vem ganhando notoriedade devido a seu projeto, intitulado “Laços de Honra – O outro lado do exército”, se tornando a 1ª mulher civil a registrar o cotidiano dos quartéis, tudo isso graças ao estágio de jornalistas em áreas de conflito do Rio de Janeiro. Além disso, a estudante teve duas fotografias indicadas em um concurso internacional organizado pela World Photograph Organization, premiação essa, que atrai em média 170 mil candidaturas de mais de 170 países. E ela ainda assegura um futuro promissor.  
Por outro lado, alunos que estão se iniciando na vida acadêmica, bem como a universitária Vitória Swartele, do 1º ano, afirma que “a influência destes grandes nomes que acarretaram grande peso na hora da escolha da universidade” ou como a aluna Odara Bologna que alega que os mesmos “abriram os horizontes na hora da escolha da profissão a ser seguida”. Provam mais uma vez que essa visibilidade que os ex-alunos conquistam, fazem com que os jovens promissores busquem o espelhamento, a procura do sucesso.
                                                                                 Roberta Galdino da Silva
Tumblr media
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Vivenciando o trabalho jornalístico dentro da universidade
A universidade PUC-Campinas oferece aos estudantes de jornalismo oportunidades de estágios internos.
 Graduandos a partir do segundo ano passam a ter a chance de vivenciar o trabalho com a comunicação em diferentes setores da universidade. As vagas são encaminhadas aos estudantes via e-mail, redes sociais da instituição, ou comunicado de professores.
 Com as regras do novo currículo da faculdade, passa a ser também presente a modalidade de estágio obrigatório, designado como um estágio não remunerado e complementar à disciplina.
 Um dos veículos de comunicação presentes na universidade que fornece aos alunos um estágio em contrato de um ano, a partir do terceiro semestre, é a TV PUC-Campinas. Onde os estudantes são recepcionados e orientados pelo coordenador Alessandro Azevedo.
Tumblr media
A admissão dos estagiários remunerados envolve um processo seletivo, onde o grau de interesse do aluno, sua desenvoltura e maneira de se comunicar são avaliadas. Levando em consideração a falta de experiência dos alunos, que estão ali para aprender.
 A oportunidade para os estudantes se encontra em um programa temático desenvolvido para internet, em uma linguagem diferente da utilizada no canal universitário, o qual não fazem mais parte desde 2013, explica Alessandro. “Eu sento com eles, eu tento estimular eles a darem uma lida no que está acontecendo no mundo, que a gente consiga trazer para a nossa realidade, para fazer esse programa temático”.
 Essas reuniões de pauta costumam ocorrer toda a semana, ou a cada 15 dias, de acordo com a agenda de trabalhos a serem realizados.
 Guilherme Ferraz é um dos atuais estagiários da Tv PUC-Campinas, e cursa o terceiro semestre de jornalismo. Ele ficou sabendo sobre a vaga por meio da pagina do veículo no Facebook.
 Sendo este seu primeiro contato com a área, Guilherme ressalta a compreensão e ajuda que recebe, bem como a liberdade para propor pautas e tempo para os estudos. “Eles não estão lá para te jogar o trabalho, eles estão lá para te ensinar também como é o trabalho”, e acrescenta “se desse para todo mundo fazer um estágio pelo menos dentro da universidade, eu recomendaria”.
 Ricardo Costa, de 22 anos, recém formado, revela que teve dificuldades para ingressar logo no mercado de trabalho, mesmo tendo estagiado na Tv PUC-Campinas, e posteriormente na EPTV Campinas.
 Apesar de confirmar o contraste, devido uma rotina mais tranquila, Ricardo relembra do aprendizado que adquiriu no estágio interno: “Foi bom para o meu relacionamento com câmeras, além de estar perto de alguns jornalistas muito bons que produziam o Ponto de Encontro, que na época passava na Band Campinas”
 A equipe da TV PUC-Campinas conta com três estagiários remunerados. E três estagiários de disciplina, que adentram após demonstrar interesse aos professores responsáveis. Além de profissionais formados que desenvolvem um programa semanal sobre a universidade, em nova parceria com a Rede Século 21.
 A efetivação de estagiários não costuma ser algo comum.
youtube
Outro portal de comunicação presente na universidade é o Jornal da PUC-Campinas, publicado mensalmente de maneira virtual.
 No entanto, devido a complexidade das matérias o jornal trabalha com textos de profissionais formados, explica Silvia Perez, membra do Departamento de Comunicação, além de editora e repórter do Jornal PUC-Campinas. Porém, o departamento de comunicação que produz o jornal possui um estagiário de jornalismo.
Digitais
Como parte do processo de aprendizado do aluno de jornalismo na PUC-Campinas, foi implantado em 2016 o portal Digitais, onde os alunos a partir do quarto semestre passam a desenvolver conteúdos para mídia digital, tanto em forma escrita como em audiovisual.
 O Diretor do CLC, Prof. Me. Lindolfo Alexandre de Souza avalia o portal como um diferencial da universidade, que busca colocar os alunos em contato com critérios editoriais e inovação do mercado, além de servir como portfólio para os estudantes.
 Ouça a entrevista aqui.
Elton Mateus Felix
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Projeto para alfabetização de funcionários da Puc inicia aulas em seu terceiro ano.
O programa que começou em 2016 com apenas 15 alunos continua evoluindo e volta esse ano para sua sétima turma.
Em 2018, no seu terceiro ano, o Projeto de Alfabetização garante aos funcionários uma forma de estudar sem ter que fazer nenhuma alteração na rotina de serviço, facilitando o acesso das pessoas ás aulas e encorajando os funcionários a voltar para os estudos.
O projeto da faculdade aos funcionários consiste que eles assistam as aulas no período de trabalho, isso facilita o cotidiano deles pois não é necessário que eles tenham que deixar o serviço ou ir para aula após o período de trabalho. As aulas são dadas na Puc e isso também facilita a integração dos alunos pois eles não precisam se locomover para outro local, apenas ir para as aulas no horário determinado.
Ao conversar com alguns funcionários que participam do projeto se nota certo perfil que é recorrente. A maioria interrompeu os estudos antes de chegar ao ensino médio graças a condições financeiras, e desde então não conseguiram voltar aos estudos até a oportunidade do curso de capacitação da Puc aparecer.
A dificuldade em voltar aos estudos está inicialmente ligada com a falta de flexibilidade que a maioria dos projetos apresenta. As aulas ficam em horários que dificultam a vida de quem trabalha pois interfere no horário do serviço, porém ao estudar em uma instituição na qual já estão ligados essa relação de horários se torna mais fácil.
Outra dificuldade relatada é a de voltar a aprender. Regina (52 anos) afirma que começou no ano passado e parou, já que enfrentou problemas para entender tudo, inclusive o professor. Esse ano ela vai voltar a sala de aula motivada pela vontade de subir de cargo e pela troca do professor, antes mesmo das aulas começarem ela já está assistindo vídeo aulas e estudando em casa.
Um dos maiores objetivos dos funcionários é evoluir no serviço. Silvandira vai iniciar os estudos esse ano e pretende buscar por um emprego melhor quando estiver capacitada, atualmente ela trabalha com a limpeza da faculdade. Ao descrever o que busca com o curso ela também diz que “Quero me reciclar (...) Crescer como pessoa”.
As palavras de Silvandira refletem o desejo que muitos não sabem explicar tão bem assim. O aprendizado é uma chave não apenas para o crescimento profissional mas também para o crescimento pessoal. Entender o mundo a sua volta e como ele funciona é um desejo de todos, embora essa busca por conhecimento seja comum na juventude, a fase adulta também se torna útil para isso quando suas chances de aprender quando nova foram tiradas.
O projeto também tem certa variabilidade se adequando assim a necessidade de cada aluno, esse ano além das aulas de alfabetização irão ocorrer plantões de dúvidas de outras matérias além do português. Isso serve de atrativo para alguns alunos que apesar de já saberem ler e escrever interromperam os estudos e desejam adquirir mais conhecimento em outras áreas de aprendizagem.
Sobre o funcionamento do projeto
A ideia surgiu após vários funcionários se declararem analfabetos em pesquisas feitas pela faculdade. Isso gerou certa comoção entre os gestores que passaram a pensar em como reverter esse cenário.
Lucas Couceiro Camargo, da Pró Reitoria de Administração da Divisão de Recursos Humanos, diz que a iniciativa teve o apoio de toda a equipe desde o início, isso ajudou para que o projeto fosse rapidamente realizado e superasse as expectativas iniciais.
As inscrições são voluntárias, apesar incentivadas pelos líderes de cada equipe de funcionários, e não há nenhum pré-requisito necessário para participar das aulas.
Desde que foi criado, o projeto teve seis turmas e inicia sua sétima no segundo semestre desse ano, entretanto o número de alunos varia bastante de turma para turma. Ao todo já passaram 83 alunos pela sala de aula.
Tumblr media
Atualmente ambos os campus têm o projeto, as aulas ocorrem das 13:30 até as 15:10, de segunda a sexta feira.
                                                                                    Gabriela Alves Pessanha.
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Estudantes cruzam cidades em busca de ensino de qualidade
A jornada diária de universitários que saem das cidades em que vivem em direção a PUC - Campinas para conquistar o tão almejado diploma do ensino superior
Por Larissa Mairís
Tumblr media
A demanda de estudantes que se deslocam diariamente das cidades onde vivem em direção a Campinas, mais precisamente para os Campus da PUC é grande e eles ocupam um expressivo valor percentual entre todos os alunos da instituição.
Grande parte decide enfrentar as estradas por buscar um aprendizado de qualidade, mas também há casos em que não possuem opção, pois algumas cidades não oferecem ensino superior ou não possuem o curso desejado pelos estudantes.
Do início da escolaridade até a graduação, o movimento pendular está presente na vida de muitos estudantes como é possível notar através do censo realizado pelo IBGE:
Tumblr media
Há quem diga que não se incomoda com essa rotina, como é o caso da aluna do primeiro ano do curso de Jornalismo, Vitoria Bernardini Swartele, de 17 anos, que mora em Serra Negra (97 quilômetros de Campinas). “Sempre sonhei em estudar na PUC, e mesmo sendo complicado estar longe, vale a pena pelo curso ser excelente”, comenta.
Uma das dificuldades enfrentadas é o valor cobrado pelo transporte, que fica em média R$500,00, é notório que haveria gastos de qualquer maneira independentes da localização, é o que ressalta a aluna Mariana Vicente Zilli, que reside na cidade de Louveira (31 quilômetros de Campinas). "Continuaria usando o transporte por facilitar e no momento o melhor jeito é aprender a lidar com o desgaste físico e psicológico que a locomoção causa", completa.
Por outro lado, há o exemplo da Carla Alves Cintia, aluna do curso de Direito e que recentemente mudou-se de Indaiatuba para Campinas, a graduanda comenta que a mudança impactou muito sua vida acadêmica além de lhe proporcionar mais maturidade. “Posso participar mais das atividades que acontecem fora do horário de aula, inclusive do curso de espanhol oferecido gratuitamente pela universidade”, observa.
Com a questão do deslocamento surge a dúvida se isso ocasiona alguma interferência no aprendizado, segundo a professora do curso de Geografia, Ana Maria Vieira Fernandes, o movimento pendular é uma realidade na universidade, pois é grande o número de alunos que o fazem, e com isso também é significativo o número de alunos que deixam as salas antes do horário por questão do transporte. “Em análise geral, não vejo diferença no rendimento ocasionado pelo local de moradia, mas sim, pelo comprometimento (ou falta de), aquele aluno participativo e que se dedica à faculdade, mesmo saindo mais cedo às vezes, pode ter um aproveitamento muito maior do que aquele que reside em Campinas”, completa.
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Aumento de alunos com deficiência e melhorias de infraestrutura na universidade
Mesmo com o programa de acessibilidade ( ProAces ), a infraestrutura de universidade tem muito deixado a desejar.
Todos os anos mais alunos com alguma deficiência passam a estudar na PUC, e vão esperando poder se locomover de forma independente e com o mínimo de problemas, já que a universidade dispõe do ProAces, que assegura o ingresso e a permanência até a conclusão do curso.
Em 1997 ingressaram sete alunos com deficiência visual na PUC, então foi elaborado e solicitado a Vice-Reitoria um projeto multidisciplinar, mas só em 2000 com o ingresso de alunas surdas o Programa de acessibilidade foi ampliado e em 2001 foi realmente aprovado pela a administração superior. Em 2017 já ultrapassava 220 alunos com algum tipo de deficiência.
Tumblr media
Foram entrevistados dois alunos da PUC, e foram questionados quanto a infraestrutura da universidade, sua acessibilidade e sobre o ProAces. Mas nenhum dos dois estão satisfeitos
Kauan Passos da Costa, estudante da PUC- Campinas desde 2015,para chegar na Puc ele vai de van que a cidade onde ele mora disponibiliza, já dentro da universidade ele diz ``a minha mobilidade é muito ruim pois há lugares com rampas gigantes e calçadas quebradas ´´, na opinião dele toda a infraestrutura da universidade deve ser remanejada, pois não segue o estatuto da pessoa com deficiência, nem o LBI ( lei brasileira de inclusão ). Sobre o ProAces ele diz`` nunca me ajudou, muito pelo contrário é muito omisso, não é nem um pouco pró-ativo, só funciona através de cobranças burocráticas ´´, ainda segundo ele esse requerimento tem que ser feito pelo aluno no CAA, que fica muito longe do prédio em quem ele estuda.
Já a aluna Ana Clara Bistratini Moniz, estudante do primeiro semestre de jornalismo, conta que seu pai foi até a Puc para saber quais eram as condições, se era realmente possível ela estudar lá. É ele quem a leva pra lá em um carro adaptado, ela diz ser bastante independente dentro da Puc, que a acessibilidade a ajuda muito a conseguir transitar sozinha, mas que ainda depende da ajuda em alguns prédios, elevadores, abrir portas, quando questionada sobre quais melhorias deveriam ser feitas para ajudar na acessibilidade, ela também acha que todos os lugares devem ser reformados pensando nas deficiências e na sua pluralidade e pensar na acessibilidade com o principal foco de incluir e gerar independência, complementa dizendo que é necessário ver o que cada pessoa precisa em questão de acesso e que ela possa fazer isso com o mínimo de ajuda possível.
A opinião dos dois são muito parecidas, e desrespeito aos mesmos problemas na PUC, mesmo com o aumento de alunos com deficiência, nem o ProAces, nem a universidade tomam providências. Vitória Beatriz Oliveira de Lima
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
PUC-Campinas intensifica oportunidade de intercâmbio para seus alunos
Tumblr media
Por Isabela Conservan Pratali
O programa trás a troca de experiências, de aprendizado e o estabelecimento de contato com novas culturas
O programa de Intercâmbio Acadêmico oferecido uma vez ao ano pela PUC-Campinas em parceria com universidades do exterior trás aos estudantes a possibilidade de estudar em uma instituição estrangeira pelo período de 6 a meses a um ano.
O DRE (Departamento de Relações Externas) da PUC-Campinas, é responsável pelo plano do projeto de cooperação nacional e internacional da Instituição acadêmica, trabalhando também na regulamentação de envio e  acolhida de professores e alunos, na manutenção de convênios de cooperação  e no controle dos programas de intercâmbio, possuindo atualmente 98 parcerias em diferentes países do mundo. 
Em entrevista com o estudante de Letras e estagiário do DRE da PUC-Campinas, Daniel Corrêa afirma que o programa oferece apoio total ao aluno, oferecendo suporte jurídico em documentação. Ele fala também os requisitos prévios para o aluno interessado no intercâmbio: “ O aluno que deseja participar deve estar regularmente matriculado, com notas acima da média no histórico escolar, ter cursado, no mínimo  um ano acadêmico (02 períodos) na PUC-Campinas e entre outros que podem ser encontrados e definidos no site da PUCCampinas/dre, onde é postado todos os editais ”. Em seguida o aluno deverá informar-se sobre as oportunidades e os editais abertos para seu curso no site, e em seguida inscrever-se no departamento de Relações Externas ( DRE), aonde somente será aceito o aluno que apresentar a documentação completa no ato de inscrição. Em relação ao fato da nova parceria com a universidade japonesa, Daniel afirma desconhecer: “ só se for um acordo específico com algum curso ”.
A PUC-Campinas disponibiliza diversos programas de intercâmbio acadêmico, como o Programa de intercâmbio acadêmico (IES). No período do intercâmbio, o aluno não paga as mensalidade da PUC-Campinas e nem da Universidade Estrangeira, mas deve arcar como todos os gastos da viagem, estadia e manutenção no país estrangeiro.
 Para a aluna de Jornalismo Victória Prévidi, que escolheu como destino Portugal, aonde ficou no período de Setembro de 2016 a Janeiro de 2017, fazer intercâmbio sempre foi uma meta de vida e que o programa atendia quase todos os quesitos que ela procurava, inclusive a facilidade por ser pela PUC-Campinas. Ela conta também que escolheu Portugal, primeiramente por ser nossa língua mãe, e porque sempre teve a curiosidade de entender nossas origens e reforça “ Tudo mudou. Eu amadureci e criei uma visão de mundo muito diferente. A gente aprende a ter um olhar mais humano, pois passamos a entender que o mundo lá fora é muito amplo e diversificado ”.
Larissa Stuchi, ex aluna da PUC-Campinas, formada em Comércio exterior, que apesar de não ter feito intercâmbio pela PUC, conta os detalhes de seu intercâmbio para a Irlanda em 2012, no período de 1 ano. Aperte aqui e confira as partes I,II e III da entrevista.
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
<p>Uso do celular na PUC Campinas traz desconforto em sala de aula.</p>
Docentes e alunos explicam os dois lados das discussões causadas pelo uso do celular em aula.
O uso do celular em sala de aula gera frequentemente discussões de certos professores com alguns alunos, as quais muitas vezes o professor peça que o aluno que saia da sala. Bate papo, noticiários online, e inúmeros aplicativos são os motivos mais comuns desse conflito.
De acordo com o professor de história do jornalismo, Marcel Cheida, o celular em sala de aula atrapalha os alunos que perdem a atenção facilmente e fazem com que eles percam a matéria passada em sala de aula, porém nunca precisou tirar nenhum aluno da sala por causa do uso do celular, somente chamar a atenção, que diz ele ser muito desagradável. A aluna Daniela Andrade (20), ao ser perguntada sobre o uso do celular em sala de aula, explicou: “Do uso frequente eu não concordo, porém acho que proibir totalmente o celular na sala de aula não é legal porque muitas vezes o celular ajuda, como para tirar fotos da matéria que muitas vezes não dá tempo de copiar”.
O professor de direito penal Pedro Santucci (68), diz que usar celular em sala de aula traz um maior número de informações do que só prestar atenção na explicação dos professores, porém o aparelho deve ser usado apenas para sites relacionados a matéria dada, quando o aluno usa para outros assuntos, o celular passa a ser seu maior inimigo no aprendizado.
Muitas pessoas dizem que matemática só se aprende na prática, e o matemático Pedro Alves (60) concorda com a afirmação acima, ele diz que jamais aceitaria o uso do celular em sala de aula, e com um tom de humor, diz que para o aluno ter melhor entendimento da matéria, basta prestar atenção nele.
A psicóloga Rosana César Rossi (53), formada pela PUC Campinas afirma: “nos dias atuais não podemos ignorar a existência das novas tecnologias dentro das salas de aula. Considero positivo o seu uso, desde que feito com equilíbrio, bom senso e objetivos bem definidos. O celular, e todos os outros aparelhos tecnológicos (tablets, notebook, etc) podem ser uma ótima ferramenta pedagógica utilizada por alunos e professores, e ambos devem estar preparados para isso. Vejo mais benefícios do que malefícios em seu uso em sala e considero que este será o melhor caminho para a educação.”
Hoje em dia o aparelho celular virou item fundamental no dia a dia dos brasileiros, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas, desde o fim de 2017 o Brasil passou a possuir um celular por habitante e esse número só tende a aumentar. É comum vermos em todos os lugares as pessoas ligadas a essa tecnologia, e como vimos, dentro da sala de aula não é diferente.
Escute o áudio da declaração do Marcel Cheida aqui
Tumblr media
Flávio Dias Aranha
R.A.:18180042
0 notes
taej2018 · 7 years ago
Text
Atletas transexuais são liberados para participarem nos Jogos Universitários de São Paulo
O JUCA (Jogos Universitário de Comunicação e Artes), que engloba 8 das principais universidades de São Paulo, alterou seu regulamento de 2018 para permitir que transexuais possam participar das disputas de acordo com o gênero que se identificam 
O Juca (Jogos Universitários de Comunicação e Artes), em São Paulo, divulgou através de suas redes sociais, no dia 9 de fevereiro de 2018, que a partir da edição de jogos deste ano, atletas transexuais seriam permitidos, por regulamento, a jogar nas modalidades dos gêneros que se identificam.
Segundo a diretora do Juca de Campinas, Marcela Rezende, a decisão foi tomada pelos organizadores do Juca, por conta de que no ano passado, um aluno da instituição Belas Artes, que jogava no time de handebol feminino, não pode participar do Juca em 2017.
A partir disto surgiu uma discussão sobre o assunto, e com isto foi feita uma solicitação de abertura para os trans. Obteve-se reuniões e pesquisas dos parâmetros internacionais da participação de atletas transexuais.
Portanto, como o Juca envolve algumas das mais importantes instituições de ensino de comunicação e artes do estado de São Paulo, com isso as atléticas que compõe o Juca uniram-se, e, portanto, aprovaram a tal discussão.
E então surgiu o novo regulamento dos jogos universitários, o qual protege os procedimentos para os transgênicos. Possuindo dois casos diferentes, o primeiro caso é o qual o atleta queira usar o nome social, porém ainda sim, jogar pela modalidade de seu gênero biológico. E o segundo caso abrange aos atletas que queiram jogar na competição pelo gênero que se identifica.
Atualmente transexualidade é um dos assuntos mais discutidos no mundo, não só esportivo. Há muitas dúvidas e ainda preconceitos na população, muitos acham que é “uma fase” ou “problemas da cabeça” da tal pessoa. Ultimamente muitos casos de transexualidade estão entrando em discussão no mundo esportivo no Brasil, como o caso da jogadora do time de Bauru e integrante da Superliga feminina de vôlei, a jogadora trans Tiffany de Abreu. Muitas questões são geradas através disto, como por exemplo o porte físico e a força.
Portanto segundo o Doutor Luiz Carlos de Oliveira, mesmo com a mudança de sexo de uma pessoa, a proporção mante-se a mesma em questão do ser homem ou ser mulher. O que altera o fluxo fisiológico ou de funcionalidade é a questão de drogas que são usadas artificialmente para que o fator funcional seja alterado.
E como diz a Diretora Marcela Rezende,  não foi discutido sobre a massa muscular pois ela diz que se acabarem entrando neste assunto, acabara que não sendo um motivo de não permitir estes atletas, pois existem mulheres com uma proporção maior que a de um homem.
Enfim, a decisão da organização talvez tenha sido de fato uma inclusão social, e com esta abertura, os alunos trans se sentem representados e assim percebem que estão ganhando cada vez mais o seu espaço diante da sociedade, por mais difícil que seja.
Clique Aqui para ter acesso aos áudios 
 Larissa Cezare Lucrecio Gasparini
RA.: 18001719
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes