# estudo das relações de poder
Explore tagged Tumblr posts
Text
Black Mirror and Michel Foucault 1.2
“Pode conter spoilers” A.I. Carr – 2024 jul 11 Na interseção entre a filosofia de Michel Foucault e a provocativa série de televisão “Black Mirror”, emerge uma reflexão sobre poder, controlo, vigilância e as implicações que estes elementos têm na sociedade contemporânea. “Black Mirror” apresenta um conjunto de narrativas distópicas que exploram os dilemas éticos e sociais derivados ao avanço…

View On WordPress
#avanço tecnológico# abordagem distópica provocadora da tecnologia# Afonso Lourenço Semiosis. Medium# análise do poder# aspetos negativos natureza humana sociedade# Biopoder Controlo dos Corpos# biopoder e sociedade disciplinar# Black Mirror série origem britânica Charlie Brooker# Black Mirror: Um espelho da realidade# C. S. da# catálogo da Netflix# conjunto de narrativas distópicas# direito à vida# efeitos perturbadores imprevistos# estado de auto-regulação# estudo das relações de poder# F.# Fifteen Million Merits# filosofia École Normale Supérieure Paris# filosofia de Michel Foucault# formas contemporâneas dominação# Jeremy Bentham# Michel Foucault 1926 1984# MICHEL FOUCAULT E O SISTEMA PENAL “WHITE BEAR”# moeda de troca# Movie Tags & Manske# Nosedive# oposto radical# Panoptico# pensador original
0 notes
Text
📝 Dicas não convencionais de como construir enredo e traços para os seus personagens 📝
Olá! Esse post é bem diferente de tudo o que já apareceu por aqui no blog... Resolvi reunir algumas ferramentas não tão convencionais {algumas que uso e outras que já vi escritores usarem} para construir o enredo e a história dos seus personagens. Sabe quando você tem em mente como seu personagem se parece, mas não consegue criar uma personalidade para ele, e vice-versa? Ou pode ser que você tenha dificuldade de visualizar como ele agiria em cena? Pode ser, ainda, que você queira descrições super detalhistas para ele... Essas ferramentas podem te ajudar a sair de um bloqueio na hora de idealizar os seus personagens:
A minha favorita de todos os tempos certamente é o The Sims. The Sims é um jogo de simulação com uma quantidade quase infinita de ferramentas de personalização, tanto visuais quanto de traços de personalidade. Há poucas possibilidades que o jogo não abarca, ou que os próprios jogadores não tenham incrementado para enriquecer a sua jogatina. De seres supernaturais à histórias extremamente cotidianas... O mais divertido é poder interagir com seu personagem em cenários corriqueiros. Desde a aparência, estilo pessoal, a casa, o quarto e todo o cenário onde ele mora, à como ele interage em suas relações interpessoais. The Sims te permite planejar os detalhes, bem como deixar que o próprio jogo decida aleatoriamente o que irá ser. Essa dica também serve para quem gostaria de desapegar um pouco do seu lado mais sério de escritor, relaxar e se divertir com a sua história, já que os acontecimentos do jogo podem ser imprevisíveis {alô quem já incendiou um personagem 🤭}.
Independente se você acredita ou não, sortear um mapa astral para o seu personagem te tira o peso de ter que criar mínimos detalhes para como ele lidaria com determinados conflitos, especialmente se tratando de personagens não tão importantes para a trama. De acordo com a astrologia, cada planeta no mapa astral se refere a uma área da vida: comunicação, propósito, relações, e etc... Essas definições pré-prontas podem te ajudar a incrementar seus personagens, caso você esteja com dificuldade de imaginar como ele reagiria a certa situação, caso queira apenas gerar curiosidades sobre a personalidade dele, ou ainda determinar compatibilidade de relações. Por exemplo: hipoteticamente, alguém com lua em aquário poderia conflitar com alguém com lua em capricórnio, e usar essa ferramenta aleatoriamente na sua história pode gerar enredos inimagináveis. Alguns astrólogos podem incluir em suas leituras também os traços físicos marcantes dos nativos de cada signo, bem como estilo, gosto musical, enfim!
Confesso que esses nunca usei, mas tem uma função semelhante ao citado acima: MBTI e Eneagrama. Assim como signos astrológicos, eles podem ser uma boa ferramenta para adicionar na personalidade do seu personagem e como eles virão a interagir com os demais personagens da sua história.
Você pode encontrar vários vídeos de tiragem de Tarô no YouTube, por mais que o Tarô tenha mais relação com o que poderá acontecer com o seu personagem, do que traços de personalidade para ele. Mas, às vezes a sua narrativa é atravessada por aquele bloqueio e você sente necessidade de expandir seu ponto de vista em relação a ela. Alguns vídeos contém descrições bastantes detalhadas de ações em certas situações, podendo até gerar ideias de diálogos e simbolismo para a história do seu personagem.
Falando em simbolismo, não poderia deixar de citar o estudo dos Arquétipos. Os arquétipos fazem bastante sentido na literatura e nas artes, sendo explorados há milênios por criadores ao redor do mundo inteiro. Incorporá-los na criação do seu personagem, além de ser divertido pode render uma excelente pesquisa na melhor energia "dark academia", rs. Os arquétipos são muito acompanhados de símbolos, que podem trazer referências visuais e formas de explorar o "dito-não-dito" se você é esse tipo de autor.
Por último, mas não menos importante {e um dos métodos que mais utilizo} é pegar inspiração de uma personalidade famosa. Isso vale tanto para a aparência física {imaginar uma personalidade para aquele famoso específico} ou na forma como as próprias personalidades criam suas personas {esse é um exercício muito legal de fazer com idols, por exemplo, e principalmente se você escreve fanfic!}. E quem nunca imaginou uma celebridade perfeita para atuar na sua história caso ela fosse um filme?
Espero que vocês tenham gostado desse tipo de post! Comente qual dos métodos você mais utiliza e se tem algum tema acerca de narrativas que você gostaria de ver a Klim escrevendo sobre!
20 notes
·
View notes
Text
PESQUISA DE INTERESSE — Vampiros
Pessoallllll, minha mais nova obsessão é o jogo de rpg de mesa Vampiro: A Máscara, do universo de World of Darkness (Mundo Sombrio). Pensando aqui, dá pra adaptar muito bem pra um rp de tumblr, e eu tô BEM animada, já até escrevi o plot. Então trago a proposta, a depender do interesse da tag!
A temática é de Vampiros, seus clãs e seitas brigando por poder, suas relações interpessoais e afins no mundo atual. Não penso em incluir outros seres sobrenaturais, porque eu conheço muito pouco/nada da lore dos outros e requer bastante estudo, mas posso deixar aberto para discussão futuramente, caso o rp venha a existir. Dá pra fazer uma coisa bem legal! A plataforma seria only tumblr.
Não precisa conhecer o rpg de mesa, vou adaptar tudo! Além de ter influências de outros universos sobrenaturais (Interview With the Vampire) Eu estou disposta a lançar esse rp mesmo que poucos players demonstrem interesse, num nxn, afinal, o jogo tem raizes no rpg de mesa, que conta com campanhas pequenas mesmo, então dá pra fazer. Caso o interesse seja pequeno, no nxn, abro a possibilidade de usar outra plataforma (discord).
Mas espero que haja interesse na temática sobrenatural, e dê pra lançar como um rp aberto! Dúvidas/sugestões, é só vir no chat ou na ask!
Beijos vampíricos!
4 notes
·
View notes
Text

✦ Nome do personagem: Lilith Alekseievna. ✦ Faceclaim e função: Dove Cameron - Cantora. ✦ Data de nascimento: 15/01/1999. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, russo-americana. ✦ Qualidades: Autonomia absoluta, aura enigmática e força primordial. ✦ Defeitos: Teimosia implacável, isolamento emocional e rebeldia destrutiva. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietária da Erostic, estrategista e consultora em comportamento humano. ✦ Bluesky: @EF99LA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Lilith é extrovertida à sua maneira, fala com charme, provoca com sutileza, mas sempre mantém o controle. Com os vizinhos, é cordial, envolvente, às vezes até divertida. Mas ninguém se aproxima demais. Ela se mostra… até onde quer ser vista.
TW's na bio: morte súbita, sentimentos de culpa e traição. Biografia:
Lilith Alekseievna nasceu numa noite fria e chuvosa de janeiro, em Seattle, Estados Unidos. Filha de Alexei Alekseiev, um influente diplomata russo, e Margaret Hale, uma curadora de arte americana, ela cresceu cercada por livros raros, jantares com pessoas poderosas e viagens internacionais desde os primeiros anos de vida. A fusão entre o sangue aristocrático e frio do pai e o olhar sensível e artístico da mãe moldou uma menina de traços marcantes e presença quase hipnótica.
Sua infância foi dividida entre mansões silenciosas, museus e festas formais, onde aprendeu desde cedo a escutar mais do que falar. Enquanto outras crianças brincavam em quintais, Lilith era ensinada a reconhecer um Monet de um Renoir, a distinguir a silhueta de uma taça de cristal pelo som e a argumentar com diplomacia em três idiomas diferentes. Tudo nela era moldado para o requinte, mas havia uma centelha rebelde que nem mesmo seus pais conseguiam conter. Foi aos doze anos, durante uma viagem à Rússia com o pai, que Lilith conheceu pela primeira vez a história da figura mitológica de Lilith – a mulher que recusou submeter-se a Adão e foi, por isso, banida. Aquilo não a assustou. Ao contrário: fascinou. Ela começou a estudar, em segredo, textos antigos, símbolos ocultistas, narrativas apagadas do feminino. Mais do que admirar, ela passou a cultuar o arquétipo de Lilith, como uma força ancestral que pulsava dentro dela.
Aos 14, decidiu que queria viver sozinha. Convenceu os pais de que precisava de independência para estudar numa das escolas internacionais mais prestigiadas do mundo, localizada em Seul. Margareth hesitou, mas Alexei, que via na filha a mente estratégica de um diplomata nato, concordou. Lilith mudou-se para a Coreia do Sul com uma governanta russa e mergulhou em um universo que combinava tecnologia, poder e aparência. Em Seul, aprendeu rapidamente a se movimentar entre as camadas da elite. Era popular, mas intocável. Brilhante, mas comedida. Tinha um senso de estilo que misturava alfaiataria clássica com elementos góticos suaves. Usava perfumes com notas de tabaco e baunilha, joias mínimas, e seus olhos cortantes pareciam sempre avaliar e nunca apenas observar. Aos 16, Lilith passou por uma tragédia. Em uma noite chuvosa, o carro em que estava com sua melhor amiga derrapou na pista. Lilith sobreviveu. A amiga não. Durante semanas, ela se calou. Não chorou em público, não se permitiu desmoronar. Apenas se recolheu e, quando voltou, já não era a mesma. A doçura dos gestos foi substituída por uma frieza elegante, quase letal.
O acidente se tornou um divisor de águas: a menina se dissolveu ali. Surgiu a mulher.
Após concluir os estudos com honras, ingressou na universidade de forma acelerada, aos 17, escolhendo Relações Internacionais e Comunicação Estratégica. Suas notas eram impecáveis, mas o que mais chamava atenção era sua capacidade de manipular discursos, prever reações humanas e gerir conflitos como se fossem xadrez. Professores a elogiavam em particular, mas a temiam um pouco, havia algo nela que escapava à normalidade. Aos 20, Lilith fundou sua própria empresa de consultoria de imagem e gerenciamento de crise voltada a figuras públicas. Mas não se tratava de marketing comum. Ela era procurada por pessoas poderosas quando o silêncio valia mais que mil estratégias. Executivos envolvidos em escândalos, políticos diante de denúncias, celebridades com contratos em risco – todos a procuravam. E ela resolvia. Sem ruídos. Sem rastros. Sua marca cresceu não por causa de divulgações ou redes sociais, mas pela eficácia, elegância e discrição com que operava. Lilith transformava caos em luxo. Era conhecida como “a mulher que limpa sangue sem deixar o perfume sair da roupa”. Seu lema era simples: “Nada mais sedutor que o controle.”
E ela o praticava religiosamente.
Foi nesse período que ela tatuou no ombro esquerdo a palavra “ALCHEMICAL” – uma referência direta à sua crença na transmutação do frágil em poder. A alquimia era o que ela fazia, mesmo que em silêncio: convertia escândalos em admiração, quedas em reerguimento estético, culpa em narrativa.
Apesar do sucesso, aos 24 anos decidiu desaparecer parcialmente da cena. Estava cansada das demandas excessivas, dos olhares que sempre exigiam, das mãos que só a buscavam por necessidade. Queria um lugar onde pudesse controlar o quanto de si revelava e quando. Foi então que, durante uma visita ao Conjunto Acropolis Complex, em Gangnam, sentiu algo raro: pertencimento seletivo. Ela comprou um apartamento no bloco Elysian Fields, conhecido por abrigar artistas excêntricos, milionários reclusos, intelectuais e figuras que orbitavam o luxo sem se prender a ele. Ali, Lilith criou sua nova base. Uma fortaleza minimalista, com paredes de pedra fria e cortinas de linho francês, iluminada apenas por velas negras e vitrais filtrando o sol da manhã.
No Elysian Fields, Lilith se tornou uma presença enigmática. Andava pelas alamedas como se levitasse, sempre impecável – unhas vermelhas como vinho envelhecido, vestidos de corte assimétrico, olhos delineados com precisão cirúrgica. Suas joias eram pequenas e quase todas com simbologias ocultas. Seus vizinhos não sabiam nada sobre ela. E ela gostava assim.
Seus dias eram preenchidos por rituais: leitura de textos herméticos pela manhã, banhos com ervas e pedras energéticas à tarde, e à noite, taças de vinho diante do espelho, onde conversava com sua imagem como se fosse outra ou, talvez, sua versão mais pura. O culto a Lilith era parte de sua essência. Não se tratava de religião, mas de identidade. Um espelho onde via não apenas a mulher que era, mas a mulher que recusava ser domada. Lilith não acreditava em fragilidade. Acreditava em intenção. Sabia exatamente quando falar e quando desaparecer. Nunca se desculpava, apenas se retirava. Sua presença era um presente raro e sua ausência, uma ameaça sutil. Entre os moradores do Acropolis, dizia-se que ela era como um eclipse: bela, perigosa e impossível de ignorar.
Hoje, aos 26 anos, Lilith Alekseievna é símbolo de uma nova feminilidade: não a que precisa brilhar para ser vista, mas a que se permite permanecer nas sombras, porque é lá que mora seu poder. Seu silêncio é escolhido. Sua beleza, uma arma. Sua alma?
Um enigma escrito em vermelho, preto e ouro.
#aceitos#lilith alekseievna#lilith#dove cameron#cantora#proprietária#erostic#estrategista e consultora em comportamento humano#elysian fields
2 notes
·
View notes
Text
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ 𝖈𝖔𝖒𝖊 𝖌𝖊𝖙 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖑𝖔𝖛𝖊...
Você não ouviu os rumores? KISE da família JONES está em Crystal Cove para cumprir seu destino, em seu QUARTO ano na Mystery Academy e está no MÓDULO LEWIS. KISE tem VINTE E CINCO anos e se parece muito com LOGAN SHROYER. Eu também ouvi falar que o JONES pode ser bastante ENGENHOSO e FRANCO, mas também COLÉRICO e PREPOTENTE, de qualquer forma só o tempo vai dizer, boa sorte KISE, que a coragem dos heróis de Crystal Cove estejam com vocês.
Headcanons: É iniludível que a ausência paterna lhe marcou até os ossos, obnubilando sua percepção para com o mundo externo e, fatidicamente, interno. Apesar de suas questões colossais, Kise havia com quem contar, uma inspiração sútil quando posta lado a lado a genética Jones, mas que à sua maneira, fazia uma diferença tangível para que o garoto não fosse uma miniatura de Fred Jones e suas desqualificações de caráter. No entanto, Kise enterrou a mãe e redentora, e juntamente com ela seu empenho em ser um sujeito menos desprezível em comparação ao homem que lhe dera um sobrenome e um amontoado de angústias irreparáveis.
Apesar do desafeto para com a figura paterna, Kise concentra todo seu desdém nos monstros, por vezes, tem dificuldade em direciona-lo às criaturas que estão de fato ameaçando a cidade, o que faz com que seu comportamento oscile entre uma postura aceitável e repentinamente agressiva para com seus colegas “monstruosos”. No que tange seus estudos e práticas acadêmicas, tende a ser razoavelmente relaxado, tendo alguns picos de ânimo: indo da obsessão e compulsão ao completo desinteresse e abandono. Seu ingresso ao módulo Lewis fora custoso, afinal, o rapaz ostenta um prazer infantil em opor-se ao pai sempre que lhe cabe, o que impacta, sem dúvidas, suas habilidades e desenvolvimento dentro da academia, bem como suas relações interpessoais.
Amuleto: talismã do corvo – sustentando parte do mito, o poder do talismã é uma espécie de sexto sentido ou como o próprio Kise gosta de dizer: mau agouro, concede a ele a habilidade de perceber o perigo iminente, no entanto, a sensação corporal tende a desestabiliza-lo e somando-se a com sua personalidade impulsiva, a interpretação de perigo tende a ser equivocada.
3 notes
·
View notes
Photo
10 joias escondidas sobre o desejo masculino queer
1. L’Homme Blessé (Dir: Patrice Chéreau, 1983, França)
Com atuação magistral de Jean-Hugues Anglade e direção do grande cineasta francês Patrice Chéreau, este filme é um retrato ousado e à frente de seu tempo das angústias de um jovem gay apaixonado por um criminoso manipulador.
2. O Jardim (Derek Jarman, 1990, Reino Unido)
O grande Derek Jarman oferece uma narrativa visual e metafórica sobre as lutas da comunidade gay tendo que enfrentar a opressão, a criminalização, a estigmatização e a homofobia da sociedade. Com sua atual colaboradora, Tilda Swinton, Jarman faz um filme experimental muito poético, assustador e único.
3. Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991, Reino Unido)
Um grande expoente do Novo Cinema Queer. Este filme aborda temas como racismo, homofobia, identidade negra e queer, movimentos contraculturais, violência policial, música punk, amor e desejo. Um tipo raro de filme que fala de temas raramente vistos nas telonas até hoje. Conta a história dos amigos Chris e Caz, que dirigem uma estação de rádio pirata em um prédio em Dalston, no leste de Londres.
4. Dong gong xi gong (Palácio Leste, Palácio Oeste) (Yuan Zhang, 1996, China)
O primeiro filme da China Continental com tema explicitamente homossexual. O filme conta a história de um jovem escritor gay A-Lan que, atraído por um jovem policial, consegue ser interrogado durante uma noite inteira. Ao colocar o protagonista assumidamente gay e o policial homofóbico sozinhos em uma sala, o filme foi capaz de explorar as relações de poder, masculinidade e desejo reprimido com uma atmosfera assustadora e, ao mesmo tempo, sensual.
5. Lado Selvagem (Sébastien Lifshitz, 2004, França)
O filme é um retrato terno e melancólico de três forasteiras que se amam: Stéphanie, uma prostituta transexual; Djamel, um traficante egípcio e Mikhail, um russo que trabalha em um restaurante. Fluido e funcionando como um conto simples do dia a dia, o filme apresenta esses três personagens de uma forma muito íntima e sincera.
6. Sino de vento sem som (Kit Hung, 2009, Hong-Kong/Suíça/Alemanha)
Uma história impressionista de amor, tristeza e arrependimento que conta a história de Ricky, que deixa Hong-Hong em busca da alma perdida e do passado de seu falecido amante suíço, Pascal. Ricky luta com a confusão de memórias, realidade e ilusão.
7. L’Armée du Salut (Abdellah Taia, 2013, França/Marrocos)
O escritor marroquino Abdellah Taia estreia sua produção cinematográfica com uma adaptação autobiográfica de seu romance homônimo. Uma maioridade crua, realista e íntima sobre a formação da identidade, da sexualidade e do desejo e que mostra as dificuldades dos imigrantes em França.
8. Onthakan (A Hora Azul) (Anucha Boonyawatana, 2015, Tailândia)
Uma história de amor revolucionária sobre um solitário intimidado, Tam, que encontra consolo nos braços de Phum, um garoto que ele conhece em uma piscina mal-assombrada. The Blue Hour é um thriller com olhares de terror e romance adolescente. Às vezes terno, às vezes perturbador, este filme é muito diferente e único.
9. Spa Night (Andrew Ahn, 2016, Estados Unidos)
Este filme sensorial minimalista é um estudo assustadoramente confuso sobre repressão, tradição, estranheza, desejo e vínculo familiar. Conta a história de David, um adolescente coreano-americano que começa a trabalhar em um spa para ajudar sua família em dificuldades. Lá ele tem contato com gays que usam o spa para fazer sexo, e essa nova realidade o assusta e emociona.
10. Corpo Elétrico (Marcelo Caetano, 2017, Brasil)
Este filme é um estudo fluido e naturalista da vida cotidiana dos operários de fábricas em São Paulo, Brasil. O protagonista é Elias, um jovem gay que passa os dias trabalhando em uma fábrica de tecidos, tendo casos amorosos e saindo com os amigos. Este filme funciona como uma crônica cheia de energia, amor, verdade e uma simplicidade elegante.









10 Hidden Gems About Queer Male Desire
1. L’Homme Blessé (Dir: Patrice Chéreau, 1983, France)
Masterfully acted by Jean-Hugues Anglade and directed by the great French filmmaker Patrice Chéreau, this film is a daring and ahead-of-its-time portrait of the anguishes of a young gay man in love with a manipulative criminal.
2. The Garden (Derek Jarman, 1990, United Kingdom)
The great Derek Jarman delivers a visual and metaphorical narrative about the struggles of the gay community having to face oppression, criminalization, stigmatization and society’s homophobia. With his current collaborator, Tilda Swinton, Jarman makes an experimental movie that is very poetical, haunting and unique.
3. Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991, United Kingdom)
A great exponent of the New Queer Cinema. This film touches the subjects of racism, homophobia, black and queer identity, contracultural movements, police violence, punk music, love and desire. A rare kind of film that speaks of themes rarely seen on the big screen even nowadays. It tells the story of the friends Chris and Caz, who run a pirate radio station from a tower block in Dalston, East London.
4. Dong gong xi gong (East Palace, West Palace) (Yuan Zhang, 1996, China)
The first Mainland Chinese movie with an explicitly homosexual theme. The film tells the story of a young gay writer A-Lan who, being attracted to a young policeman, manages to have himself interrogated for a whole night. In placing the openly gay protagonist and the homophobic policeman alone in a room, the movie was able to explore the relations of power, masculinity, and repressed desire with a haunting and, at the same time, sensual atmosphere.
5. Wild Side (Sébastien Lifshitz, 2004, France)
The film is a tender and melancholic portrait of three outsiders who love each other: Stéphanie, a transsexual prostitute; Djamel, an Egyptian hustler and Mikhail, a Russian man who works in a restaurant. Fluid and working like an everyday simple tale, the movie showcases these three characters in a very intimate and sincere way.
6. Soundless Wind Chime (Kit Hung, 2009, Hong-Kong/ Switzerland/ Germany)
An impressionist tale of love, grief and regret which tells the story of Ricky, who leaves Hong-Hong to look for the lost soul and the past of his deceased Swiss lover, Pascal. Ricky struggles with the confusion of memories, reality and illusion.
7. L’Armée du Salut (Abdellah Taia, 2013, France/ Marocco)
The Moroccan writer Abdellah Taia, debuts his filmmaking with an autobiographical adaptation of his homonymous novel. A crude, realistic and intimate coming-of-age about the formation of identity, sexuality and desire and that showcases the difficulties of immigrants in France.
8. Onthakan (The Blue Hour) (Anucha Boonyawatana, 2015, Thailand)
A genre-bending love story about a bullied loner, Tam, who finds solace in the arms of Phum, a boy he meets at a haunted swimming pool. The Blue Hour is a thriller with glances of horror and teenage romance. Sometimes tender, sometimes disturbing, this film is very unlike and unique.
9. Spa Night (Andrew Ahn, 2016, United States)
This minimalistic sensorial film is a hauntingly blurry study on repression, tradition, foreignness, desire and family bound. It tells the story of David, a Korean-American teenager who starts working in a spa to help his struggling family. There he has contact with gay men who uses the spa for sex, and this new reality both scares and excites him.
10. Corpo Elétrico (Body Electric) (Marcelo Caetano, 2017, Brazil)
This film is a fluid and naturalistic study of the every-day-life of factory workers in São Paulo, Brazil. The protagonist is Elias, a gay young man who spends his days working in a fabric factory, having love affairs and getting out with his friends. This movie works like a chronic full of energy, love, truth and an elegant simplicity.
3K notes
·
View notes
Text
VENDO PROJETO DE CURSO EXECUTIVO
$ 0,20 USD
🎓 CURSO EXECUTIVO
Inteligência Estratégica para Investimentos Estrangeiros no Brasil
Certificação: Especialista em Estratégia de Investimentos Internacionais e Inteligência Regulatória Carga horária: 60h (modular) Formato: Presencial, híbrido ou EAD com atividades síncronas Idioma de referência: Português (com módulos bilíngues opcional: Inglês/Mandarim)
🎯 Objetivos do Curso
Formar analistas capazes de produzir relatórios técnicos e estratégicos voltados a investidores estrangeiros;
Aplicar inteligência regulatória, setorial e geopolítica para identificação de riscos e oportunidades de FDI (Foreign Direct Investment);
Utilizar ferramentas digitais, bases públicas e fontes multilaterais para construir pareceres de alto impacto decisório;
Desenvolver habilidades de comunicação executiva bilíngue, com foco em clareza, precisão e poder argumentativo em documentos internacionais.
👤 Público-Alvo
Analistas de fundos de investimento e bancos multilaterais
Técnicos de agências de fomento e regulação (BACEN, CVM, BNDES, Apex, AGU)
Consultores em investimentos internacionais e relações governamentais
Profissionais das áreas de relações internacionais, direito, economia, ESG e compliance
Executivos de empresas estrangeiras com operações no Brasil
📚 Estrutura Curricular Modular – 60h
🧱 Módulo 1 – Fundamentos Jurídicos e Econômicos do FDI no Brasil (10h)
Marcos legais: capital estrangeiro, Lei nº 4.131/1962, CVM, BACEN
Formas de entrada: participação societária, dívida externa, projetos greenfield
Panorama histórico e atual dos principais investidores (China, EUA, Europa, BRICS+)
Estrutura de tratados e acordos bilaterais (BITs, TBI) e implicações jurídicas
🌐 Módulo 2 – Geopolítica, Risco-País e Cenários Estratégicos (10h)
Matriz de risco-país: CDS, EMBI+, agências de rating e percepção soberana
Investimentos em tempos de conflito ou sanções: lições dos casos Rússia, Irã, China
Análise comparada de estrat��gia FDI entre BRICS, EUA e União Europeia
Estudo de caso ampliado: NDB e a expansão geopolítica do BRICS+
📊 Módulo 3 – Produção Avançada de Relatórios Estratégicos (12h)
Tipologias de relatório: executivo, técnico, confidencial, ESG-oriented
Padrões de estrutura: introdução, sumário, matriz de risco, recomendações, anexos
Análise crítica de relatórios reais: McKinsey, EY, BCG, Goldman Sachs
Oficina de produção com feedback: redação de relatórios bilíngues e construção de dashboards executivos (Power BI, Tableau)
🛡️ Módulo 4 – Compliance, ESG e Due Diligence com Ferramentas de Inteligência (8h)
FATF, AML, FCPA, GDPR e exigências para FDI multilocal
Due diligence regulatória com Dow Jones Risk & Compliance, World-Check e LexisNexis
ESG não-declarativo: integração estratégica de sustentabilidade setorial
Exercício prático: montagem de dossiê de risco de entrada de investidor estrangeiro
📈 Módulo 5 – Inteligência Setorial Aplicada (10h)
Infraestrutura, energia renovável, tecnologia, consumo, telecomunicações e agronegócio
Ferramentas e bases: ROTA 2030, BNDES Setorial, IPEAData, IBGE, BACEN APIs
Análise comparada de políticas públicas federais (PAC, PPI, Transição Ecológica)
Simulação estratégica: seleção de setor-alvo para fundo soberano fictício
🧪 Módulo 6 – Oficina Final de Simulação (10h)
Briefing realista: Desenvolver e apresentar um relatório técnico confidencial para um fundo estrangeiro com interesses no Brasil
Escolha de setor, análise macro, risco regulatório, recomendações
Apresentação oral executiva em painel simulado com banca técnica
Avaliação em cinco dimensões: clareza, risco, viabilidade, estratégia e diplomacia
💻 Metodologia
Aulas com especialistas de mercado, ex-funcionários de BACEN, CVM e ApexBrasil
Oficinas técnicas com produção orientada de documentos e relatórios
Análise de cenários com dados em tempo real
Laboratórios de visualização de dados (Power BI, Tableau) e análise quantitativa
Tradução estratégica bilíngue aplicada a relatórios reais (EN–PT; PT–ZH opcional)
🧠 Ferramentas e Materiais Didáticos
Apostila digital completa com links para bases de dados oficiais
Modelos comentados de relatórios técnicos e estratégicos
Planilhas com indicadores de risco, ESG e avaliação regulatória
Acesso a sandbox de dados: CVM, IpeaData, Apex, WDI, IMF
Glossário trilíngue de termos técnicos (PT, EN, ZH)
🏅 Certificação Final
Título conferido: 📌 Especialista em Estratégia de Investimentos Internacionais e Inteligência Regulatória
Critérios de Avaliação:
Participação mínima de 85%
Entrega de relatório final (individual ou em dupla)
Defesa oral diante de banca externa (avaliadores da área pública e privada)
🌟 Diferenciais Estratégicos
Foco em resultados práticos com simulação realista de cenário FDI
Integração de inteligência setorial com ferramentas digitais e análise regulatória
Componentes diplomáticos e multilaterais, permitindo que o curso funcione como ponte entre setor privado, Estado e capital estrangeiro
Base para criação de núcleos internos de análise estratégica em empresas e órgãos públicos
🧭 Possibilidades de Extensão
Módulo adicional para setores prioritários da política industrial brasileira (verde, digital, infraestrutura)
Curso avançado para análise de impact investing e fundos soberanos
Formação de multiplicadores em parceria com universidades e think tanks
0 notes
Text
Mórbys
Mórbys é um mutante de natureza predatória, dotado de um raro tipo de vampirismo genético. Sua fisiologia permite que ele extraia vitalidade, energia vital, memórias e até fragmentos de habilidades de qualquer ser vivo ao sugar seu sangue. Seus sentidos são extremamente aguçados, sua força é sobre-humana, e seu corpo se regenera rapidamente, mesmo após ferimentos fatais. Embora carregue o arquétipo clássico dos vampiros, Mórbys não depende da noite nem teme símbolos religiosos — suas fraquezas são outras, mais sutis e psíquicas. Ao se alimentar, sua presença se intensifica, tornando-se quase irresistível e hipnótica, e suas capacidades atingem níveis aterradores. Em combate, é ágil, letal e cruelmente estratégico, sempre com um sorriso lânguido entre os lábios.
Nome: Mórbys Strahldar
Idade: 21 anos
Local de Nascimento: Praga, República Tcheca
Raça: Mutante
Orientação Sexual: Gay
CARACTERÍSTICAS:
Mórbys é uma figura que transita entre o belo e o ameaçador, como uma obra de arte sombria e viva. Alto e esguio, com 1,92m de altura, seu corpo é magro, porém definido, como o de uma escultura gótica. A pele extremamente pálida contrasta com seus cabelos loiros e perfeitamente alinhados, geralmente penteados para trás. Seus olhos vermelhos são penetrantes, sempre semicerrados como se lesse a alma dos outros. A maneira como caminha é hipnótica: passos suaves, quase sem som, como se flutuasse. Seu rosto é anguloso, com traços aristocráticos e lábios finos quase sempre curvados em um meio-sorriso de escárnio ou sedução. A aura que o cerca é silenciosa, mas sufocante. Psicológica e emocionalmente, Mórbys é um enigma: sua crueldade nunca é gratuita, e há sempre algo mais profundo por trás de sua maldade — um vazio, um desejo de conexão e, talvez, amor.
PODERES:
Vampirismo mutante: absorção de sangue, energia vital e memória;
Força sobre-humana;
Sentidos aguçados (audição, olfato, visão noturna);
Regeneração celular acelerada;
Capacidade de hipnotizar vítimas enfraquecidas;
Absorção temporária de habilidades específicas da vítima.
FRAQUEZAS:
Exposição prolongada ao fogo ou calor intenso reduz drasticamente sua regeneração;
Emoções fortes e não processadas, como paixão ou culpa, afetam sua estabilidade mental e física;
A absorção de memórias pode gerar sobrecarga mental, desorientando-o temporariamente;
Embora não seja dependente do sangue para sobreviver, longos períodos sem alimentações enfraquecem seus sentidos e deixam seu corpo mais vulnerável;
Relações afetivas verdadeiras — especialmente com Dreno Escarlate — causam conflitos internos profundos, pois o dilaceram entre desejo e autossabotagem.
BIOGRAFIA:
ORIGEM
Mórbys nasceu em uma noite fria em Praga, sob um céu sem estrelas. Filho único de um casal da elite cultural da cidade, cresceu cercado por luxo e ausência. O pai, um regente de orquestra internacional, e a mãe, uma crítica de arte temida, viam o menino como um ornamento estético: belo, exótico, silencioso. Desde cedo, Mórbys percebia que havia algo errado com seu corpo — sentidos aguçados, aversão à luz intensa e uma fome incômoda que nenhum alimento saciava. Era mimado com bens, mas negligenciado em afeto. Em seu quarto adornado por quadros expressionistas e móveis antigos, aprendeu a amar o silêncio e a escuridão, onde podia ser ele mesmo, sem precisar fingir nada.
Durante a adolescência, o colégio interno onde estudava tornou-se palco de pequenos horrores. Animais mortos surgiam em seu dormitório, e colegas começavam a adoecer após discussões com ele. Sua reputação era de alguém sombrio, estranho demais para ser provocado. Mas por trás da fachada fria, Mórbys sentia apenas confusão: por que ele ouvia o coração das pessoas como tambores? Por que sabia o que elas sentiam, mesmo sem tocá-las? Quando tentou amar pela primeira vez — um colega mais velho — causou-lhe um desmaio ao beijar seu pescoço. Foi nessa fase que começou a se isolar, dedicando-se à leitura de obras ocultistas e estudos de anatomia.
Seu despertar mutante veio de forma brutal, após um ataque homofóbico em um beco próximo ao colégio. Três agressores o deixaram sangrando, inconsciente. Mas algo antigo despertou em seu corpo: ele sugou o sangue dos três homens sem tocá-los, os olhos brilhando carmesim, e ergueu-se como um espectro vingativo. Ao se olhar em um espelho quebrado, viu pela primeira vez sua verdadeira natureza. Fugiu de tudo naquela noite — da escola, da família, da humanidade. Viajou pelas sombras da Europa, alimentando-se em silêncio, descobrindo aos poucos os limites de seu poder e sua fome.
Foi encontrado pela Irmandade de Vilões em Viena, após um massacre em um cabaré onde apenas ele sobreviveu. O líder da facção o acolheu, não como um monstro, mas como um irmão. Lá, Mórbys aprendeu a usar seus dons para objetivos maiores — controle, dominação, desequilíbrio. Passou a agir como espião e executor silencioso, usando sua beleza e seus encantos para seduzir, manipular e destruir. Mas, entre cada missão, havia sempre uma inquietação: um eco dentro de si que pedia algo mais do que sangue. Algo mais do que poder.
Entre os vínculos que formou, nenhum foi tão intenso quanto o que desenvolveu com Dreno Escarlate. O encontrou pela primeira vez durante uma missão de infiltração, e, ao sentir a pulsação daquele sangue único — vibrante, doloroso e cheio de memória —, algo nele tremeu. Começou um jogo de olhares, confrontos e silêncios carregados de significado. Mórbys não sabe se ama Matteo ou se deseja destruí-lo… ou ambos. Há algo no jovem mutante que o espelha: ambos são sombras tentando tocar a luz. E, no fundo, ele sabe — se amar Matteo for seu fim, talvez valha a pena.
2. MISSÕES
Missão 01: “O Coração de Viena”
A missão aconteceu no subterrâneo de Viena, onde a Irmandade de Vilões identificou um laboratório de pesquisa genética ligado ao governo europeu. Mórbys foi incumbido de eliminar todos os envolvidos, sem deixar vestígios. A missão, à primeira vista, parecia uma chacina cirúrgica — e ele cumpriu sua parte com precisão cruel. No entanto, ao acessar a mente do cientista-chefe com seu toque, viu imagens de crianças mutantes sendo usadas como cobaias. A revelação desestabilizou Mórbys por alguns segundos, tempo suficiente para uma das sobreviventes escapar.
Durante os dias seguintes, Mórbys passou a procurar a criança nas sombras da cidade. Ao encontrá-la escondida num orfanato, decidiu não matá-la. Pela primeira vez, sentiu a culpa corroer-lhe o peito. Em vez disso, plantou provas falsas que culpavam uma célula rival. Essa atitude quase lhe custou a vida, quando o líder da Irmandade descobriu a falha na missão. Mas, em silêncio, Mórbys carregou essa desobediência como uma cicatriz secreta — e uma promessa.
Missão 02: “Carmesim e Sombra”
Numa noite chuvosa em Marselha, a Irmandade interceptou dados sobre um artefato místico guardado nos túneis abaixo da cidade. Mórbys foi enviado para recuperar o objeto, mas ao chegar nas catacumbas subterrâneas, não esperava encontrar Dreno Escarlate já em missão para o Instituto X. O reencontro foi silencioso e letal. As sombras e o sangue dançaram como espadas, em uma batalha coreografada pelo ressentimento, pelo desejo e por algo ainda mais perigoso: a intimidade.
Durante o combate, Mórbys hesitou. Matteo sangrava, mas não o suficiente para vencê-lo. Seus olhos se encontraram, e por um instante, os poderes de ambos colapsaram. Mórbys não terminou a missão. Em vez disso, deixou o artefato nas mãos de Matteo, murmurando um sussurro que o perseguiu por noites: “Ainda não decidi se te amo ou se quero te destruir.” Após esse confronto, passou a sonhar com Matteo e evitou qualquer nova missão que envolvesse sua presença. A Irmandade percebeu — e começou a duvidar de sua lealdade.





1 note
·
View note
Text
Análise do discurso em Michel Foucault: fundamentos teóricos, citações, literatura e aplicações críticas
A análise do discurso em Michel Foucault constitui um marco teórico fundamental nas ciências humanas contemporâneas. Mais do que um estudo da linguagem, trata-se de um método genealógico-crítico voltado à compreensão de como os discursos produzem e legitimam relações de poder, operando na constituição de saberes, instituições e subjetividades. Essa abordagem rompe com concepções tradicionais do…
0 notes
Text
O Ser Humano além das barreiras reducionistas. A tese Biopsicossocial!
A teoria Biopsicossocial surge como um marco revolucionário para compreender a complexidade humana, desafiando visões reducionistas que isolavam corpo, mente e sociedade em compartimentos estanques. Desenvolvida inicialmente pelo psiquiatra George Engel na década de 1970, ela propõe que nenhum fenômeno humano — seja uma doença, um comportamento ou até mesmo uma identidade — pode ser explicado apenas por fatores biológicos, psicológicos ou sociais, mas sim pela interação dinâmica entre esses três pilares. Para a sociologia, essa abordagem não é apenas uma ferramenta analítica; é um convite a repensar a própria noção de "sujeito social", tradicionalmente associada a estruturas coletivas, e integrá-la à materialidade do corpo e à subjetividade individual. Afinal, como separar o que somos do que nosso organismo permite, das narrativas que construímos sobre nós mesmos e dos papéis que desempenhamos em teias sociais?
Para entender como a teoria funciona, imagine uma pessoa diagnosticada com depressão. Uma visão estritamente biológica reduziria o problema a desequilíbrios químicos no cérebro, como a falta de serotonina. Já uma perspectiva psicológica focaria em traumas passados ou padrões de pensamento negativos. A sociologia, por sua vez, analisaria como contextos como desemprego, isolamento ou pressões culturais contribuem para o sofrimento. A abordagem biopsicossocial, porém, recusa essa fragmentação: ela mostra como a precariedade laboral (social) pode desencadear estresse crônico (psicológico), que altera funções hormonais (biológicas), gerando um ciclo onde a depressão se alimenta de múltiplas dimensões. O "sujeito" aqui não é passivo — ele negocia, resiste ou internaliza essas forças, mas sempre dentro de limites impostos por sua biologia (genética, saúde física) e por estruturas sociais (acesso a tratamento, estigmas).
Essa interdependência fica ainda mais evidente quando observamos como normas sociais moldam corpos e mentes. Tomemos o exemplo da obesidade: fatores biológicos, como metabolismo, interagem com aspectos psicológicos, como a relação emocional com a comida, e com dinâmicas sociais — desde a indústria alimentícia que lucra com ultraprocessados até a gordofobia que criminaliza corpos fora do padrão. Um indivíduo que internaliza a culpa por seu peso (psicológico) pode desenvolver transtornos alimentares, enquanto políticas públicas que ignoram determinantes sociais (como "food deserts", áreas urbanas sem acesso a alimentos frescos) perpetuam desigualdades na saúde. A sociologia, ao adotar a lente biopsicossocial, revela que até mesmo algo aparentemente individual, como a gordura corporal, é um artefato de relações de poder, tecnologias médicas e construções culturais.
A conexão com a ideia de "sujeito social" é profunda. Na tradição sociológica clássica, pensadores como Durkheim enfatizavam que o indivíduo é produto da sociedade, suas normas e instituições. Já a teoria biopsicossocial amplia essa noção: o sujeito não é apenas moldado por estruturas externas, mas é uma encruzilhada onde biologia, subjetividade e sociedade se co-produzem. Um jovem periférico, por exemplo, não vive a violência apenas como fator social externo; o medo constante altera seu cortisol (biológico), afeta sua saúde mental (psicológico) e restringe suas oportunidades (social), num circuito que reforça exclusão. Aqui, o "sujeito" não é mero receptor passivo, mas um agente que reinterpreta e responde a essas pressões — talvez através da arte, do ativismo ou da religiosidade —, demonstrando que mesmo em condições adversas, a agência humana persiste, ainda que limitada.

Criticamente, essa abordagem também questiona dualidades arraigadas, como natureza versus cultura. A neurociência contemporânea já comprova que experiências sociais — como o amor ou o racismo — modificam fisicamente o cérebro. Um estudo com taxistas londrinos mostrou que memorizar ruas aumenta o hipocampo, região cerebral associada à memória espacial. Isso ilustra como práticas sociais (dirigir) alteram a biologia (estrutura cerebral), que por sua vez influencia capacidades psicológicas (orientação). Na sociologia, isso significa que até mesmo conceitos abstratos como "classe social" têm reverberações corpóreas: a pobreza não só limita oportunidades, mas encurta telômeros (marcadores biológicos do envelhecimento) devido ao estresse crônico.
Em suma, a teoria Biopsicossocial não é apenas um modelo explicativo — é um chamado à humildade epistemológica. Ela nos lembra que reduzir o humano a uma única dimensão é empobrecer sua complexidade. Para a sociologia, isso implica dialogar com a medicina, a psicologia e outras disciplinas, reconhecendo que o social não está "fora" do corpo ou da mente, mas se entrelaça a eles em cada respiração, escolha e interação. O sujeito, assim, não é uma marionete das estruturas nem um átomo isolado: é um organismo que sente, um narrador que dá sentido à própria vida e um ator inserido em tramas coletivas. Compreendê-lo exige olhar para as sinapses e para as ruas, para os hormônios e para as hierarquias, numa dança interdisciplinar que talvez seja a única capaz de capturar a totalidade — sempre fugidia — do que significa ser humano.
Comente abaixo: Qual o próximo fio você quer descascar aqui?
No domingo, continuamos os próximos fios. Até lá, respire fundo.
Siga nosso Instagram:
https://www.instagram.com/ocircuitoinvisivel?igsh=MTAxNzcxcjRtN3k2bg==
O Circuito Invisível está vivo.
(E ele não vai se autorregular.)
Próximo post: "A Religião como Instrumento de Dominação e Alienação: Uma análise Sociológica" — Prepare-se para etender as teias e a complexidade da religião ao longo do tempo.
1 note
·
View note
Text
A discussão sobre a valoração do sexo na sociedade contemporânea polariza-se em duas teses principais: a da supervalorização e a da valoração inerente e justificada. Uma análise aprofundada, no entanto, busca conciliar essas perspectivas, apontando para uma compreensão mais matizada da sexualidade humana.De um lado, argumenta-se que o sexo, em sua representação social, midiática e cultural, é frequentemente superestimado e desproporcionalmente priorizado, levando a expectativas irreais e distorções prejudiciais. Essa tese aponta para um foco excessivo na performance e na aparência, onde a mídia e as redes sociais promovem um ideal de sexualidade centrado na performance física, na juventude e em padrões estéticos inatingíveis, gerando pressão, frustração e insegurança. Além disso, o sexo é frequentemente instrumentalizado e comercializado, seja através da pornografia ou de produtos de beleza e performance, perdendo sua dimensão íntima, emocional e relacional mais profunda. Essa crença de que o sexo é a chave primária para a felicidade ou a realização pessoal pode levar a desilusões quando a realidade das relações e da intimidade não corresponde a essas idealizações midiáticas, resultando em um "ato libidinoso" visto como uma "disputa" ou transação, desconsiderando a complexidade humana. O sexo é disputa de quem tem mais poder,quem tem a melhor elaboração da fantasia próxima de ambas as pessoas envolvidas,quem é dominado ou dominador.Há, ainda, uma tendência reducionista que limita o sexo à sua dimensão física (penetração, estímulos genitais), ignorando seu caráter de autoconhecimento psíquico e sua profunda conexão com o cérebro e o bem-estar mental. Por fim, a constante comparação com ideais apresentados em redes sociais e na vida alheia pode distorcer a percepção da própria sexualidade e gerar insatisfação.
Contrariamente à supervalorização irrestrita, a segunda tese defende que a alta valoração do sexo é, em sua essência, apropriada e justificada por razões biológicas, psicológicas e sociais profundas. Para essa perspectiva, o problema reside na forma como essa valorização é distorcida, e não no valor em si. Sob uma base biológica e evolutiva inegável, o sexo é fundamental para a reprodução da espécie e, além disso, desempenha um papel crucial na formação de vínculos sociais, cooperação e coesão grupal, impulsionado por mecanismos neuroquímicos como a ocitocina e a vasopressina. Negar essa importância inata seria negar a nossa própria natureza. O sexo também é um pilar do bem-estar psicológico e da satisfação relacional; estudos recentes (como os de Jones, Robinson & Seedall, 2024, e Schoenfeld & Silberman, 2023) demonstram que uma vida sexual satisfatória, pautada pela comunicação aberta e honesta, está diretamente ligada à autoestima, à felicidade conjugal, à redução do estresse e ao bem-estar geral, tornando essencial a valorização de um espaço seguro para essa comunicação. A complexidade neurocognitiva e emocional do sexo é igualmente relevante, com a neurociência (conforme demonstrado por Georgiadis & Kringelbach, 2012, e Pfaus et al., 2024) revelando que o prazer é uma experiência holística que ativa vastas redes cerebrais de emoção, recompensa e cognição, provando que o sexo é profundamente cerebral, não apenas físico, e sua valoração reflete essa complexidade. Além disso, a sexualidade é um caminho essencial para o autoconhecimento e a expressão da identidade individual, um processo contínuo de descoberta que se inicia na infância e evolui ao longo da vida, independentemente da orientação. A liberdade e a autenticidade na expressão sexual são vistas como fundamentais para a integridade do indivíduo, como apontado por Foucault (1976). Por fim, o sexo é inerente e multiforme, e não menos relevante e sem findar o assunto,ele não se restringe à penetração ou a estímulos genitais, mas se manifesta de diversas formas em diferentes etapas da vida, sendo um processo psíquico de autodescoberta.
Em síntese, a sexualidade humana possui, por sua natureza biológica, psicológica e social, um valor intrínseco e fundamental para a vida individual e coletiva. A satisfação sexual, a comunicação íntima e o autoconhecimento psíquico são elementos cruciais para o bem-estar e a sanidade mental, justificando a alta relevância que o sexo naturalmente possui. No entanto, essa valorização autêntica é frequentemente distorcida por narrativas superficiais e comercializadas que promovem expectativas irreais, um foco excessivo na performance e na estética, e uma redução da sexualidade a um mero ato físico ou transacional. Essa distorção midiática e cultural é, de fato, o que gera a percepção de "supervalorização" e as frustrações dela decorrentes, em vez de um reconhecimento legítimo da complexidade e profundidade da sexualidade humana. Portanto, o desafio não é desvalorizar o sexo, mas sim reorientar sua valorização para um entendimento mais saudável, integral e autêntico, que reconheça sua multifacetada importância para a conexão humana, o bem-estar psicológico e o autoconhecimento, livre das pressões de um ideal inatingível e da superficialidade de uma cultura hipersexualizada.
0 notes
Text
Carpócrates
Uma das heresias sensuais mais bem documentadas foi a pregada por Carpócrates, um neoplatônico alexandrino (familiarizado com O Banquete, é claro), e seu filho Epífanes. A lei mosaica, argumentavam Carpócrates e Filho, era invenção de alguns anjos bastante duvidosos que criaram o mundo — o mundo físico, isto é, do qual os iniciados devem escapar em favor de um reino espiritual. Jesus, como eles contavam, era — apesar de sua educação judaica — um dentre um seleto grupo de notáveis que haviam compreendido a realidade das coisas. Ele ocupava um lugar em um panteão distinto que incluía Pitágoras, Platão (é claro) e Aristóteles, entre outros.
O caminho para a salvação dos carpocratianos era, previsivelmente, a "experiência". O crente tinha que experimentar tudo antes de poder romper com o mundo da carne e, se não conseguisse obter tudo em uma vida, continuaria reencarnando até conseguir. Ora, tudo, se descartarmos as limitações impostas pelo decálogo de Moisés, pode ser interpretado como abrangendo literalmente uma multidão de pecados, e Carpócrates não era de ignorar esse fato. A extensão lógica de sua doutrina, conforme relatado por polemistas cristãos, era a afirmação de Carpócrates de que "combateria a luxúria pelo gozo da luxúria".
Depois disso, o igualitarismo pregado pelos carpocratianos apenas acentua as correspondências entre os ensinamentos de Cristo e os dos cultos matriarcais. Todas as coisas sob o sol eram iguais: homem e mulher, ricos e pobres, até mesmo homem e animal. Tudo deveria ser compartilhado, não apenas a partilha de bens, mas também de parceiros¹. Clemente de Alexandria, o agente residente da Igreja, ficava particularmente indignado com o fato de seus banquetes de ágape incluírem ambos os sexos.
A melhor descrição de uma variante gnóstica do ágape cristão vem de outro padre da Igreja, descrevendo os ritos de uma seita chamada Stratiotici:
Observação: o trecho citado abaixo é uma descrição bem sensacionalista e controversa das supostas práticas do banquete de ágape encontrada no Panarion. Esses relatos são chocantes e amplamente citados no estudo do Gnosticismo. No entanto, é crucial lembrar que se trata de relatos polêmicos de fontes hostis. Os críticos frequentemente exageravam ou inventavam práticas para desacreditar seus oponentes. - B.Z.
Eles servem generosas porções de carne e vinho, mesmo sendo pobres. Então, depois de terem bebido e, por assim dizer, enchido suas veias até a saciedade, entregam-se à paixão… O marido se afasta de sua esposa e diz {a ela}: 'Levanta-te, faz amor com o teu irmão.' … Depois de terem tido relações sexuais por paixão da fornicação, então, erguendo sua própria blasfêmia diante do céu, a mulher e o homem tomam a emissão do homem em suas próprias mãos e ficam ali olhando para o céu. E enquanto têm impureza em suas mãos, oram… oferecendo ao Pai natural do Universo aquilo que está em suas mãos, e dizendo: 'Nós te oferecemos esta dádiva, o corpo de Cristo'. E assim o comem, participando de sua própria vergonha e dizendo: 'Este é o corpo de Cristo, e esta é a Páscoa; portanto, nossos corpos são entregues à paixão e compelidos a confessar a paixão de Cristo.' Similarmente à ejaculação da mulher em seu período menstrual, eles coletam o sangue menstrual, que é impuro, tomam-no e comem juntos, e dizem: 'Este é o sangue de Cristo'. …E enquanto mantêm relações sexuais, proíbem a gravidez. Pois essa conduta vergonhosa é adotada por eles não para ter filhos, mas por prazer…
Havia, obviamente, aqueles que viam nas palavras de Cristo significados surpreendentemente diferentes do que nos foi transmitido. Essa veia do cristianismo não termina aqui.
Tantric Sex - Robert K. Moffett
Notas e correções: ¹ - Havia uma linha aqui não apenas dizendo que esse compartilhamento total é um tema comum no cristianismo (não é), mas também se referindo a isso como 'comunismo', o que não só é errado, como também bizarro... O resto do texto é bom, então achei melhor simplesmente removê-la.
#gnosticismo#carpócrates#epífanes#carpocracianismo#história do gnosticismo#banquete de ágape#stratiotici#robert k. moffett#tantricsex-rkm
0 notes
Text
"A maravilhosa disposição e harmonia do Universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta". - Isaac Newton (1643-1727).
Por certo, cientificamente do fluido vital - invisível e de natureza universal - criado pela Inteligência Suprema, originou-se o poderoso e infinito Sistema Galáctico, da explosão de um ponto material muito pequeno composto por aglomerados de partículas quentes, luz e energia que, em expansão e a se esticar incessantemente, provocou a Grande Explosão, Big-Bang (termo cunhado em 1949 pelo astrônomo inglês, Fred Hoyle). Ou seja, biblicamente, "Faça-se a Luz!" - "Fiat Lux"!
Ao mesmo tempo cientificamente, do fluido vital, surgiu um lógico, magnífico, inteligente e poderoso Processo Sistêmico Cósmico, acompanhado de imensuráveis trabalhos avançadíssimos e organizados com elementos, funções, relações, processamentos, criação de aglomerados de partículas subatômicas, luz, matérias e energias escuras (estudadas pela Cosmologia atual).
Sobretudo o Big Bang, é a teoria cosmológica do Homem mais aceita, que deu origem ao Universo com movimentos, atividades, ações, que continua a se expandir, observado pelo afastamento das galáxias. Presume-se que o Universo esteja com 26,7 bilhões de anos, conforme "estudo recente publicado na revista científica Royal Astronomical Society, sobre astronomia e astrofísica, criada em 1827".
Concomitantemente e considerando as frases de Newton e Voltaire mencionadas no início deste artigo, identificando-se com a grandiosa proporção da infinita e poderosa força construtora onisciente, onipotente e onipresente, podemos considerar também, a criadora da Administração do Universo, Real Administradora das Poderosas Ciências existentes conhecidas e as que serão descobertas, inclusive da Técnica e Arte da Administração Cósmica, Universal. Além disso, há muito o que pesquisar, também por intermédio da Administração Bioquântica. Ou seja, nada no Universo é aleatório, Porém, pesquisáveis.
Visto que, o Universo resfriou e as partículas subatômicas se uniram para formar os átomos, como hidrogênio e hélio. Esses átomos deram origem às galáxias, planetas, estrelas e tudo o que compõe o Universo. A teoria do Big Bang tem elementos comprobatórios, como a radiação cósmica e o afastamento das galáxias.
Outrossim, atualmente, conhecemos apenas 5% do conteúdo cósmico observável. Bem como, do qual quase nada se sabe dos 25% constituídos por matéria escura e, também, são desconhecidos os 70% composto por energia escura.
Igualmente e, com base no Princípio Inteligente de Correspondência, "o que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima" - O Caibalion. No planeta Terra, nossa Casa Cósmica, com 4,54 bilhões de anos, conhecemos apenas 5% dos oceanos. Do mesmo modo, conhecemos somente 35% da superfície terrestre. Portanto, 65% do universo submarino segue sendo um mistério para a inteligência e ciências do Homem. Semelhantemente, várias espécies marinhas estão para serem descobertas.
Também, segundo a Wikipédia, em física, o Princípio da Correspondência afirma de maneira que, os sistemas descritos pela teoria da mecânica quântica reproduz a mecânica clássica a partir de um limite para altos valores de número quântico. Em outras palavras diz que, para grandes orbitais e altos valores de energia, cálculos utilizando mecânica quântica apresentam uma equivalência com os resultados clássicos". "Bem como, a nível qualitativo, este princípio simplesmente afirma que se a mecânica quântica é a teoria subjacente a todos os fenômenos físicos, ela deve reduzir-se em boa aproximação à física clássica nas situações nas quais se sabe que esta fornece uma descrição adequada da realidade. Então, o Homem na Árvore Evolutiva, utilizando-se consciente ou inconscientemente do poder e da inteligência cósmica, em conjunto com a criatividade das ciências, está num fabuloso processo de pesquisas e descobertas científicas até então, jamais elaboradas, unido ao autoconhecimento e ao autodesenvolvimento no Universo, permitindo-se a fabulosas descobertas na interrelação cósmica, onde tudo é energia e dessa forma, ausência de espaços vazios.
Primordialmente, por intermédio do Big Bang, aconteceu o surgimento dos elementos químicos. O universo começou a evoluir, surgiram as estrelas, planetas, galáxias e, de acordo com a física de partículas o Universo e as matérias são compostos de prótons, nêutrons, elétrons, pósitrons, quarks, neutrinos e mésons. Originou-se também,os átomos leves e simples com o H (hidrogênio) e o He (hélion), num processo de administração universal. Leia mais
#discernir#conhecimento#metafisica#universo#sairdailusão#refletir#sabedorias#pensamentos#autoconhecimento#despertar#consciência
0 notes
Text
O xamanismo como fenômeno mágico-religioso

'Mongol'skaya shamanka' ou xamã mongol.
Hoje, o estudante tem à disposição uma quantidade considerável de documentos sobre os vários xamanismos – siberiano, norte-americano, sul-americano, indonésio, oceânico e assim por diante. Além disso, diversas obras, importantes em seus diversos aspectos, abriram caminho para o estudo etnológico, sociológico e psicológico do xamanismo (ou melhor, de um tipo particular de xamanismo). Mas, com algumas exceções notáveis – nos referimos especialmente aos estudos sobre o xamanismo altaico por Holmberg (Harva) – a imensa bibliografia xamânica negligenciou a interpretação desse fenômeno extremamente complexo no contexto da história da religião. É como historiadores das religiões que nós, por nossa vez, tentamos abordar, compreender e apresentar o xamanismo. Longe de nós a ideia de menosprezar os admiráveis estudos realizados sob os pontos de vista da psicologia, da sociologia ou da etnologia; consideramo-los indispensáveis à compreensão dos vários aspectos do xamanismo. Mas acreditamos que há espaço para outra abordagem — aquela que buscamos implementar nas páginas seguintes.
O escritor que aborda o xamanismo como psicólogo será levado a considerá-lo principalmente como a manifestação de uma psique em crise ou mesmo em retrocesso; não deixará de compará-lo a certos padrões aberrantes de comportamento psíquico ou de classificá-lo entre as doenças mentais do tipo histeroide ou epileptoide.
Explicaremos por que consideramos inaceitável assimilar o xamanismo a qualquer tipo de doença mental. Mas resta um ponto (e é importante), para o qual o psicólogo sempre terá razão em chamar a atenção: como qualquer outra vocação religiosa, a vocação xamânica se manifesta por uma crise, um distúrbio temporário do equilíbrio espiritual do futuro xamã. Todas as observações e análises feitas sobre este ponto são particularmente valiosas. Elas nos mostram, em um processo real, por assim dizer, as repercussões, dentro da psique, do que chamamos de "dialética das hierofanias" — a separação radical entre o profano e o sagrado e a consequente cisão do mundo. Dizer isso é indicar toda a importância que atribuímos a tais estudos em psicologia religiosa.
O sociólogo, por sua vez, preocupa-se com a função social do xamã, do sacerdote, do mago. Ele estudará o prestígio originado dos poderes mágicos, seu papel na estrutura da sociedade, as relações entre líderes religiosos e políticos, e assim por diante. Uma análise sociológica dos mitos do Primeiro Xamã trará indicações reveladoras sobre a posição excepcional dos primeiros xamãs em certas sociedades arcaicas. A sociologia do xamã ainda precisa ser escrita e estará entre os capítulos mais importantes da sociologia geral da religião. O historiador das religiões deve levar em conta todos esses estudos e suas conclusões. Somadas às condições psicológicas apresentadas pelo psicólogo, as condições sociais, no sentido mais amplo do termo, reforçam o elemento de concretude humana e histórica nos documentos que ele é chamado a manusear.
A concretude será acentuada pelos estudos do etnólogo. Será tarefa das monografias etnológicas situar o xamã em seu meio cultural. Existe o perigo de se interpretar mal a verdadeira personalidade de um xamã chukchee, por exemplo, se alguém ler sobre suas façanhas sem conhecer nada sobre a vida e as tradições do povo chukchee. Novamente, caberá ao etnólogo realizar estudos exaustivos do traje e do tambor do xamã, descrever as sessões espíritas, registrar textos e melodias, e assim por diante. Ao se empenhar em estabelecer a "história" de um ou outro elemento constituinte do xamanismo (o tambor, por exemplo, ou o uso de narcóticos durante as sessões espíritas), o etnólogo – acompanhado, quando as circunstâncias o exigirem, por um comparatista e um historiador – conseguirá mostrar a circulação do motivo específico no tempo e no espaço; na medida do possível, definirá seu centro de expansão, as etapas e a cronologia de sua disseminação. Em suma, o etnólogo também se tornará um "historiador", independentemente de adotar ou não o método de ciclos culturais de Graebner-Schmidt-Koppers. De qualquer forma, além de uma admirável literatura etnográfica puramente descritiva, existem atualmente inúmeras obras de etnologia histórica disponíveis: na avassaladora "massa cinzenta" de dados culturais provenientes dos chamados povos "a-históricos", começamos a ver certas linhas de força emergindo; começamos a distinguir "história" onde costumávamos encontrar apenas "naturvolker", "primitivos" ou "selvagens".
É desnecessário nos determos aqui nos grandes serviços que a etnologia histórica já prestou à história das religiões. Mas não acreditamos que ela possa substituir a história das religiões. A missão desta última é integrar os resultados da etnologia, da psicologia e da sociologia. No entanto, ao fazê-lo, não renunciará ao seu próprio método de investigação ou ao ponto de vista que a define especificamente. A etnologia cultural pode ter demonstrado a relação do xamanismo com certos ciclos culturais, por exemplo, ou a disseminação de um ou outro complexo xamânico; Contudo, seu objetivo não é revelar o significado mais profundo de todos esses fenômenos religiosos, iluminar seu simbolismo e situá-los na história geral das religiões. Em última análise, cabe ao historiador das religiões sintetizar todos os estudos de aspectos particulares do xamanismo e apresentar uma visão abrangente que seja, ao mesmo tempo, uma morfologia e uma história desse complexo fenômeno religioso.
Xamanismo e Vocação Mística
Desde o início do século, os etnólogos adquiriram o hábito de usar os termos "xamã", "curandeiro", "feiticeiro" e "mágico" indistintamente para designar certos indivíduos que possuem poderes mágico-religiosos e são encontrados em todas as sociedades "primitivas". Por extensão, a mesma terminologia tem sido aplicada no estudo da história religiosa de povos "civilizados", e tem havido discussões, por exemplo, sobre um "xamanismo" indiano, iraniano, germânico, chinês e até mesmo babilônico, com referência aos elementos "primitivos" atestados nas religiões correspondentes. Por muitas razões, essa confusão só pode prejudicar qualquer compreensão do fenômeno xamânico. Se a palavra "xamã" for entendida como qualquer mágico, feiticeiro, curandeiro ou extático encontrado ao longo da história das religiões e da etnologia religiosa, chegamos a uma noção ao mesmo tempo extremamente complexa e extremamente vaga; Parece, além disso, não servir a nenhum propósito, pois já temos os termos "mágico" ou "feiticeiro" para expressar noções tão díspares e mal definidas quanto "magia primitiva" ou "misticismo primitivo".
Consideramos vantajoso restringir o uso das palavras "xamã" e "xamanismo" precisamente para evitar mal-entendidos e lançar uma luz mais clara sobre a história da "magia" e da "feitiçaria". Pois, é claro, o xamã também é um mágico e curandeiro; acredita-se que ele cura, como todos os médicos, e realiza milagres do tipo faquir, como todos os mágicos, sejam eles primitivos ou modernos. Mas, além disso, ele é um psicopata, e também pode ser sacerdote, místico e poderoso. Na massa obscura e "confusionista" da vida religiosa das sociedades arcaicas, considerada como um todo, o xamanismo — tomado em seu sentido estrito e exato — já apresenta uma estrutura própria e implica uma "história" que há todos os motivos para esclarecer.
O xamanismo, em sentido estrito, é um fenômeno religioso preeminente da Sibéria e da Ásia Central. A palavra nos chega, através do russo, do tungúsico saman. Nas outras línguas da Ásia Central e do Norte, os termos correspondentes são o iacuto ojuna (oyuna), o mongol buga, boga (buge, bu) e udagan (cf. também buryat udayan, yukut udoyan: "xamã"), o turco-tártaro kam (altaico kam, gam, mongol kami, etc.). O termo tungúsico foi procurado pelo páli samana. Em toda a imensa área que compreende a Ásia Central e do Norte, a vida mágico-religiosa da sociedade centra-se no xamã. Isso, é claro, não significa que ele seja o único manipulador do sagrado, nem que a atividade religiosa seja completamente usurpada por ele. Em muitas tribos, o sacerdote sacrificador coexiste com o xamã, sem mencionar o fato de que todo chefe de família é também o chefe do culto doméstico. No entanto, o xamã continua sendo a figura dominante; pois em toda a região onde a experiência extática é considerada a experiência religiosa por excelência, o xamã, e somente ele, é o grande mestre do êxtase. Uma primeira definição desse fenômeno complexo, e talvez a menos arriscada, será: xamanismo = técnica do êxtase.
No entanto, uma observação deve ser feita de início: a presença de um complexo xamânico em uma região ou outra não significa necessariamente que a vida mágico-religiosa do povo correspondente esteja cristalizada em torno do xamanismo. Isso pode ocorrer (como, por exemplo, em certas partes da Indonésia), mas não é o caso mais comum. Geralmente, o xamanismo coexiste com outras formas de magia e religião.
É aqui que vemos toda a vantagem de empregar o termo "xamanismo" em seu sentido estrito e próprio. Pois, se nos dermos ao trabalho de diferenciar o xamã de outros magos e curandeiros das sociedades primitivas, a identificação de complexos xamânicos em uma ou outra região adquire imediatamente um significado definitivo. A magia e os magos podem ser encontrados em mais ou menos todo o mundo, enquanto o xamanismo exibe uma especialidade mágica particular, sobre a qual nos deteremos em detalhes: "mestre do fogo", "voo mágico" e assim por diante. Em virtude desse fato, embora o xamã seja, entre outras coisas, um mago, nem todo mago pode ser propriamente chamado de xamã. A mesma distinção deve ser aplicada em relação à cura xamânica; todo curandeiro é um curador, mas o xamã emprega um método que é seu e somente seu. Quanto às técnicas xamânicas de êxtase, elas não esgotam todas as variedades de experiência extática documentadas na história das religiões e etnologias religiosas. Portanto, qualquer extático não pode ser considerado um xamã; o xamã se especializa em um transe durante o qual se acredita que sua alma deixa seu corpo e ascende ao céu ou desce ao mundo subterrâneo.
Uma distinção semelhante também é necessária para definir a relação do xamã com os "espíritos". Em todos os mundos primitivo e moderno, encontramos indivíduos que professam manter relações com "espíritos", estejam eles "possuídos" por eles ou os controlem. Vários volumes seriam necessários para um estudo adequado de todos os problemas que surgem em conexão com a mera ideia de "espíritos" e suas possíveis relações com os seres humanos; pois um "espírito" pode ser igualmente a alma de uma pessoa morta, um "espírito da natureza", um animal mítico e assim por diante. Mas o estudo do xamanismo não exige que nos aprofundemos em tudo isso; precisamos apenas definir a relação do xamã com seus espíritos auxiliares. Será facilmente visto em que um xamã difere de uma pessoa "possuída", por exemplo; o xamã controla seus "espíritos", no sentido de que ele, um ser humano, é capaz de se comunicar com os mortos, "demônios" e "espíritos da natureza", sem com isso se tornar seu instrumento. É verdade que às vezes se encontra xamãs "possuídos", mas esses são casos excepcionais para os quais há uma explicação específica.
Essas poucas observações preliminares já indicam o caminho que nos propomos a seguir para alcançar uma compreensão adequada do xamanismo. Tendo em vista que esse fenômeno mágico-religioso teve sua manifestação mais completa na Ásia do Norte e Central, tomaremos o xamã dessas regiões como nosso exemplo típico. Não ignoramos, e nos esforçaremos para mostrar, que o xamanismo centro-asiático e norte-asiático, pelo menos em sua forma atual, não é um fenômeno primordial com uma longa "história". Mas esse xamanismo centro-asiático e siberiano tem a vantagem de apresentar uma estrutura na qual elementos que existem independentemente em outras partes do mundo – isto é, relações especiais com "espíritos", capacidades extáticas que permitem voos mágicos, ascensões ao céu, descidas ao submundo, domínio do fogo, etc. – já se encontram aqui integrados a uma ideologia particular e validando técnicas específicas.
Shamanism: Archaic Techniques of Ecstasy - Mircea Eliade
0 notes
Text
Cida Bento fará palestra gratuita em Curitiba
Cida Bento fará palestra gratuita em Curitiba https://ift.tt/e96GoNu No dia 11 de julho, a escritora Cida Bento, autora do livro “O pacto da branquitude”, fará palestra gratuita em Curitiba. O evento será às 20h, n o auditório da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), na Avenida 7 de Setembro. A palestra integra a programação do V Seminário Pretas Acadêmicas, organizado pelos Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabis) da UTFPR e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). É preciso fazer a inscrição antecipadamente. O formulário deve ser aberto na próxima semana (veja aqui a página do evento). Cida Bento Cida Bento é doutora em psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP) e cofundadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT). “Racismo reverso” no Paraná: homem branco diz ser vítima de injúria racial na Alep Uma mulher foi presa em flagrante após dizer que um assessor parlamentar branco estava “rindo como macaco” Plural CuritibaAline Reis É uma das pesquisadoras e intelectuais mais relevantes do Movimento Negro latino-americano e referência sobre estudos raciais no Brasil. Em 2015, foi eleita pela The Economist uma das pessoas mais influentes do mundo sobre diversidade. Em “O pacto da branquitude” (leia um trecho), lançado em 2022, a autora explica o sistema de privilégio e de poder mantido pela “identidade branca”. Para era, existe um acordo entre pessoas brancas, no qual a proteção mútua entre elas perpetua desigualdades raciais e prejudicam pessoas negras e indígenas. Além deste, ela também publicou diversos artigos em periódicos e revistas acadêmicas, entre eles: Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais e Identidade, branquitude e negritude: contribuições para a psicologia social no Brasil. via Plural Curitiba https://ift.tt/sevpHMU June 05, 2025 at 10:52AM
0 notes
Text
ser uma pessoa fetichista E demi é engraçado, é algo tipo: sim, te acho bonito/a e gostaria de te espancar ou ser amarrada por você, mas por favor, não tente me beijar ou tentar qualquer tipo de contato sexual!
relações baunilha por si só ja são bem complicadas pra nós inseridos em algum espectro da assexualidade, mas acabam complicando ainda mais quando o bdsm entra na jogada.
acho que é porque está bem enraizado o pensamento de uma sessão ser uma preliminar do sexo, um complemento do sexo, algo que pra ter um desfecho satisfatório precisa terminar em sexo, etc.
não sou puritana, higienista ou repulsiva a contato, apesar da atração sexual praticamente inexistente continuo tendo libido como qualquer um. só gostaria de poder encontrar mais praticantes como eu pra não sentir que estou falhando em algo por não 'fazer o serviço completo'.
tudo é muito complicado, mesmo com anos de estudo ainda não sei de quase nada, mesmo me conhecendo a vida toda ainda sinto que tenho muito que descobrir sobre mim. mas está tudo bem! ainda tenho muito tempo pra ir levando as coisas no meu ritmo e sei que as pessoas certas entrarão na minha vida quando eu estiver pronta para permitir que entrem.
🥀_
1 note
·
View note