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“Como assim corpos?! Isso é algum tipo de pegadinha de Halloween? Eu ando muito ocupado para parar e assistir ao noticiário... Meus chocolates não se fazem sozinhos e eu ainda não terminei de reassistir Cake Boss.”
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“Minha grande perturbação nem é Matemática, até que me viro. Agora, Química Orgânica sim é invenção de gente sem o que fazer.” Resmunga, deixando o trabalho escolar para depois e focando em decorar as falas do roteiro que tinha em mãos para seu próximo teste. “Com essa pilha de coisa, eu nem vou poder sair no fim de semana. 'Tava louco pra usar aquele suéter que a gente comprou semana passada. Saco.”
❛ — Quem foi que olhou e pensou “nossa, como seria interessante colocar cálculos complicados e difíceis na matemática”, como se realmente fôssemos parar para calcular equações no nosso dia a dia — não se importava com quem estivesse ali ouvindo sua reclamação, mas estava tão brava por ser o terceiro trabalho que sua professora maldita tinha passado em menos de uma semana. por fim, bufou e quis gritar no meio do jardim bem alto o quanto que odiava aquele colégio.
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“...Aí ela teve o cacife de dizer que eu não tenho o rosto para fazer o protagonista! Acredita?! Eu?! Com um rosto desses?! Boa sorte pra ela tentando achar alguém ao menos remotamente tão bonito quanto eu. Ainda mais nesse buraco de cidade.”
“Enfim... O que você 'tava falando? Ah, whatever, aposto que não era relevante.”
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⠀#NP : be-alright_DEANLEWIS.mp3
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ feat. ⠀( @gcn-gaeun ) aka muse d
Já era tarde quando Hakkun despediu-se de seu último funcionário após trancar a Milky. Em suas mãos, carregava um chocolate quente e uma pequena sacola com uma fatia de bolo e um croissant para a viagem, uma vez que não tinha tido tempo de jantar naquela noite. Fez algum malabarismo tentando encontrar a chave de seu carro em seus bolsos, uma vez que a tranca por aproximação não estava querendo funcionar, e até conseguiu sentir as pontas dos seus dedos tocarem o material plástico, porém um som quase inaudível chamou sua atenção antes que pudesse destravar as portas.
Virou-se, curioso, e notou uma figura encolhida cujos ombros se moviam vez ou outra. Franziu o cenho e ponderou entre se aproximar e invadir o espaço do estranho, ou apenas seguir seu caminho para casa. Com um suspiro, passou a dar passadas lentas antes mesmo que seu cérebro tomasse uma decisão. Rodeou o rapaz e inclinou-se um pouco, tentando enxergar seu rosto. “Oi? Precisa de ajuda? Alguém fez alguma coisa contra você?”
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“Você passa suas noites sozinha?! Aish. Inconcebível! Pode ir ao meu casarão sempre que quiser, eu faço um jantar para nós dois. Alguma restrição alimentar? Comida vegana, sem gluten, sem lactose? Você bebe? Vou preparar algo para você amanhã mesmo!” Tagarelou agitado, virando-se minimamente para encarar Haseul melhor. Sabia como ninguém o desconforto da solidão e buscava sempre tirar nem que fosse um pouco deste peso das outras pessoas. Com algumas motivações egoístas também, uma vez que oferecer companhia também significava não ficar sozinho com os próprios pensamentos. “Creio eu que é uma loja de artigos eletrônicos. Já passei por lá algumas vezes em Gimpo-Dong, não fica muito longe da minha chocolateria. Não precisa de um celular novo ou... Coisa do tipo?”
Haseul encarou o pequeno voucher em sua mão mais uma vez antes de deixá-lo sobre a mesa, trocando a sensação do papel pelo frio confortável da taça onde estava sua bebida. “Não que eu tivesse planejado levar a Ferrari para casa, na verdade, eu só vi que poderia evitar mais uma noite sozinha ao participar desse evento…” O palito onde antes jazia a azeitona de seu martíni foi direto para sua boca brincando com o fruto em sua boca antes de finalmente descartar o pequeno pedaço de madeira. “Eu nem sei o que eu poderia fazer com esse desconto… O que é a Don Don Techs mesmo?”
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⠀⠀⠀⠀#NP : frost_TXT.mp3
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ feat. ⠀( @gcn-hopeglott ) aka muse c
Era inegável a estranheza em ter de subir a temperatura do termostato repentinamente naquele dia. Mas, mais uma vez, acontecimentos inexplicáveis eram o que mais acontecia naquela ilha. De forma que Hakkun já tinha desenvolvido alguma insensibilidade para determinadas coisas. Além disso, não costumava acompanhar os noticiários, então não tinha muita noção das recentes previsões do tempo. Assim, era de se esperar que uma linha completamente confusa se formasse por entre suas sobrancelhas quando o som da campainha ecoou pelo casarão, interrompendo-o no momento exato em que colocava algumas ervas na água quente para preparar um chá.
Não esperava visitas, muito menos naquela tempestade terrível. Por isso, cautelosa e silenciosamente, muniu-se de uma de suas facas de cozinha, segurando-a com firmeza em seu caminho até a entrada. O olho mágico não lhe ajudou, então precisou abrir uma fresta da porta, tomando o cuidado de não deixar que a pessoa do outro lado visse o utensílio de cozinha. “Sim? Oh.” Percebeu, então, o estado da garota contra o vento cortante, e abriu caminho para que ela tivesse espaço o bastante para passar. “Entre, entre! Você está bem?! Venha, vou te pegar um cobertor.” Tagarelou, indicando o portal que dava para a sala e mantendo o objeto cortante escondido atrás de suas costas. Não era como se tivesse deixado de achar a presença suspeita, mas também não era de seu feitio atacar sem ser atacado ou negar ajuda a alguém que claramente precisava. “O que você estava fazendo andando por aí no meio de uma nevasca?!”
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“Quem em sã consciência fica no colégio fora do horário, pra começo de conversa? Pelo amor de Deus, eu quero correr daqui feito um louco quando o sinal toca. E para de falar sobre essas coisas se não eu finalmente vou ter um motivo plausível pra não aparecer nesse lugar nunca mais.”
— você ficou sabendo que ontem uma garota viu a soomin? Ela ficou até tarde aqui, e aí quando tava arrumando as coisas pra ir embora, viu uma sombra no final do corredor, e por onde passava, apagava as luzes. essa menina saiu correndo, e ela ainda disse que a soomin ficou rindo que nem uma psicopata. depois dessa, eu que não fico nessa escola depois do horário.
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Voltando de sua corrida matinal, Hakkun quase não parou, confuso pela aproximação repentina. Tirou um de seus fones, não entendendo o que estava acontecendo e conseguindo pegar apenas a última pergunta. Ergueu as sobrancelhas, suspeito. Olhou para o caderno, para a estranha, para a entrada de sua casa a alguns metros de distância... e considerou uma rota de fuga. “Quem quer saber?”
Saiu de casa obstinada. como uma águia, miae foi rapidamente até toksan-dong, onde ficou sabendo pelas notícias dos vandalismos pelas casas, só de chegar pelo bairro já era óbvia a comoção. ela procurou por um alvo sem hesitar, já portando um sorriso gentil e falso. ❛❛ boa tarde! ficou sabendo do horror que teve por aqui? ❜❜ —— perguntou, fazendo-se de desentendida para a sua nova vítima, que provavelmente teria que responder muitas perguntas. ❛❛ você mora aqui? ❜❜ —— tirou o caderno da bolsa lateral que sempre carregava consigo, e uma caneta barata de algum posto de gasolina.
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“Você está projetando, bebê. Ninguém tem saco pra gente que nem você. Eu, por outro lado, sou uma companhia incrível quando quero e estou sempre rodeado de pessoas. Você saberia disso se não estivesse muito ocupado sendo detestável e enchendo o saco de todo mundo.”
𝐂𝐇𝐎 𝐇𝐀𝐊𝐊𝐔𝐍.
“Awww, baby… Olhou no espelho, foi? Porque você não pode estar falando de mim. Tudo bem, o primeiro passo é a aceitação. Espero que melhore em breve. Ser feio e insuportável não deve ser fácil. Deve ser até solitário, inclusive… Não é? Viver com o peso de fazer todo mundo querer sair correndo pra longe toda vez que abre a boca?”
━━ Estou falando de você mesmo. Pois é, mas você consegue essa proeza, então pode falar por experiência própria como feia, solitária e insuportável é sua vida. Mas como seu representante de sala, não vou levar isso pro coração e vou evitar sair correndo só pra você não ter que ficar falando sozinho.
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“Como não?! Eu obviamente sou o Batman que esta cidade precisa!”
“Pfff, a polícia daqui já conseguiu resolver algum caso alguma vez?”
“Como assim corpos?! Isso é algum tipo de pegadinha de Halloween? Eu ando muito ocupado para parar e assistir ao noticiário... Meus chocolates não se fazem sozinhos e eu ainda não terminei de reassistir Cake Boss.”
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“Excuse you?! Garoto, você devia agradecer que eu ao menos te dei um pouco do meu tempo. Eca.”
“Bem, enfim... Você só confirmou o que eu disse. Atacou a minha personalidade porque não pode dizer que eu não tenho um rosto de protagonista de drama.”
“...Aí ela teve o cacife de dizer que eu não tenho o rosto para fazer o protagonista! Acredita?! Eu?! Com um rosto desses?! Boa sorte pra ela tentando achar alguém ao menos remotamente tão bonito quanto eu. Ainda mais nesse buraco de cidade.”
“Enfim... O que você 'tava falando? Ah, whatever, aposto que não era relevante.”
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“Até que estranho não é... Nada me surpreende mais nesta cidade. Massacres já são comuns aqui. É assustador.”
“Ah, sim! Eu tenho uma chocolateria em Gimpo-Dong. Milky-way o nome. Lá também tem uma confeitaria e, modéstia à parte, nossos doces são ótimos. Posso te fazer algumas amostras especiais uma hora dessas, se quiser.”
gcn-hakkun:
“Como assim corpos?! Isso é algum tipo de pegadinha de Halloween? Eu ando muito ocupado para parar e assistir ao noticiário… Meus chocolates não se fazem sozinhos e eu ainda não terminei de reassistir Cake Boss.”
❛ ━━ Pegadinha de Halloween eu não sei, mas que é estranho é. Mas calma aí, você disse chocolates? Cake Boss? No que você trabalha? Preciso desses chocolates.
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“Aí é que você se engana, meu caro Gunminnie! A questão é que eu tenho um vocabulário muito mais extenso que o seu. Não fique triste por isso, nem todo mundo consegue se expandir além das próprias limitações.”
“Se você ousar olhar para o meu pudim, te faço ir parar na enfermaria!”
“...Aí ela teve o cacife de dizer que eu não tenho o rosto para fazer o protagonista! Acredita?! Eu?! Com um rosto desses?! Boa sorte pra ela tentando achar alguém ao menos remotamente tão bonito quanto eu. Ainda mais nesse buraco de cidade.”
“Enfim... O que você 'tava falando? Ah, whatever, aposto que não era relevante.”
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“Hmmm... E sabem quem é o culpado, ou...?”
“O que? Saber sobre o que acontece na cidade? Ahhh, Gunmin-ah... Se eu for ficar fixado em saber sobre tudo que acontece em Gaecheon, vou ficar maluco. Quase todo dia tem morte ou alguma outra coisa tensa, os moradores daqui não têm paz. Estou aqui há pouco mais de três meses e já aconteceu tanta coisa que parece até um thriller absurdamente longo e sem um objetivo final.”
“Como assim corpos?! Isso é algum tipo de pegadinha de Halloween? Eu ando muito ocupado para parar e assistir ao noticiário... Meus chocolates não se fazem sozinhos e eu ainda não terminei de reassistir Cake Boss.”
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“Gaecheon é basicamente Gotham City. Só desgra��a atrás de desgraça e ninguém faz nada. Se eu não gostasse tanto da paz e silêncio da minha casa daqui, não teria passado do primeiro mês. Já descobriram quem é o culpado?”
“Como assim corpos?! Isso é algum tipo de pegadinha de Halloween? Eu ando muito ocupado para parar e assistir ao noticiário... Meus chocolates não se fazem sozinhos e eu ainda não terminei de reassistir Cake Boss.”
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“Awww, baby... Olhou no espelho, foi? Porque você não pode estar falando de mim. Tudo bem, o primeiro passo é a aceitação. Espero que melhore em breve. Ser feio e insuportável não deve ser fácil. Deve ser até solitário, inclusive... Não é? Viver com o peso de fazer todo mundo querer sair correndo pra longe toda vez que abre a boca?”
“…Aí ela teve o cacife de dizer que eu não tenho o rosto para fazer o protagonista! Acredita?! Eu?! Com um rosto desses?! Boa sorte pra ela tentando achar alguém ao menos remotamente tão bonito quanto eu. Ainda mais nesse buraco de cidade.”
“Enfim… O que você ‘tava falando? Ah, whatever, aposto que não era relevante.”
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