#*lsdln
Explore tagged Tumblr posts
henricavyll · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
There is no greater love than that which gives one's life for one's friends. LA SOCIEDAD DE LA NIEVE/ SOCIETY OF THE SNOW (2023) -dir. J.A. Bayona
1K notes · View notes
einaudis · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Something happened to me that I always talk about. I would say (to the survivors): "Hi, Enzo, I play Numa" and they would say 'Oof, Numa'. And they would give me a hug." I would say, "But this person doesn't know me, he's not hugging me. He's hugging Numa through me." And it was very powerful. You saw there what he was leaving. There is something inexplicable about Numa that he left in others, that they feel a weight. They feel an extra gratitude. There was something very heavy there that you felt, and it left you with that responsibility. You would say: "Ah, look at this person, how special. How they remember him. What is a person like to be remembered like that? What did he do? What did he leave?"
ENZO VOGRINCIC
2K notes · View notes
cherryblogss · 2 months ago
Text
HAVE YOU EVER TRIED THIS ONE?
LSDLN CAST + JUNO POSITIONS
a semana é santa mas eu não sou!!! to enferrujada mas to com um fogo no rabo insano e fico 24 horas por dia escutando música da sabrina então decidi abençoar vcs com meus pensamentos. as referências teóricas do brinasutra estarão nos links🤓 se eu errei alguma fodaose, eu sou a lei aqui.
avisos: +18! conteúdo sexual, sexo desprotegido (não faça PELO AMOR!!!), 3some (f/m/m), sexo em local público, relacionamento proibido, penetração vaginal, privação sensorial, sexo oral, somnophilia, breve daddy kink, degradação, diferença de idade, dinâmica dom/sub.
Tumblr media
Esteban Kukuriczka e Fran Romero + torre eifell
Nem em seus pensamentos mais ousados conseguiria imaginar como terminaria a noite depois de conhecer os dois amigos que estavam se hospedando no mesmo andar que você, consequentemente, tornando o trio inseparável.
Após algumas bebidas e um clima agridoce de despedida depois de uma semana cheia de momentos mágicos no litoral italiano, se encontravam no seu quarto com uma última garrafa de vinho, recontando os melhores moentos da viagem. No entanto, perdia constantemente a linha de pensamento com o fogo que crescia no seu interior ao estar sozinha com os dois homens. Obviamente, achava os dois argentinos atraentes e não hesitaria em pular na cama com qualquer um deles, mas nunca nesse tempo que os conheceu imaginou que teria a sorte de ter ambos ao mesmo tempo.
Tudo começou com Fran te fazendo se derreter com aquele jeitinho açucarado como sempre, deitando sua cabeça no ombro dele enquanto massageava seu couro cabeludo, te escutando de uma forma tão atenciosa que te fazia se sentir a mulher mais interessante do mundo. Por outro lado, tinha o Esteban, que exalava uma dominância silenciosa, que te deixava tímida e ousada ao mesmo tempo. Não sabia se era por ser mais velho ou pelo jeitinho quieto dele, mas queria saber o que ele escondia por baixo de toda aquela calmaria.
Não bastou muito para você sacar o plano sórdido deles, nem se importava honestamente. Eles queriam te dividir e fazer o que quiser com você? Não escutariam uma reclamação sequer. Então, foi na onda. Correspondeu todos os flertes e contribuiu com todas as insinuações nada discretas de inuendos sexuais. E assim acabou com Francisco atrás de ti, com o pau latejante deslizando para o seu interior enquanto Esteban se encontrava a sua frente com o pau mais do que avantajado fodendo sua boca com movimentos pontuais e certeiros, te fazendo se engasgar e gemer gulosa por mais.
Fran suspira quando consegue enfiar tudo em ti, tentando se segurar para não gozar com a sensação da sua bucetinha engolindo ele e a imagem profana do seu entusiasmo em chupar o amigo dele.
Esteban deixou você se divertir um pouco, te dando uma ilusão de controle ao te permitir lamber e sugar o comprimento de acordo com o seu ritmo até trocar olhares com o outro loiro para então dar início ao que eles de fato queriam.
Um gemido agudo e manhoso é abafado pela pica grossa do mais velha batendo na sua garganta com a penetração profunda de ambos lados. Francisco segura seus quadris conforme vai aumentando a potência das estocadas, te fodendo com força e brutalidade a medida que Esteban também começa a socar o pau mais fundo na sua boca, segurando seu pescoço e grunhindo com a imagem do seu rosto todo molhado de saliva e lágrimas junto a sensação da sua boquinha quente sugando o pau dele ao mesmo tempo que era fodida pelo melhor amigo dele como uma putinha bem treinada.
Felipe Otaño + reverse cowgirl
É um fato que Felipe Otaño era um garoto mimado. Sempre tinha o que queria e na hora que queria, nem precisando se esforçar muito para ter o que desejasse. Apenas com um piscar daqueles olhos azuis brilhantes para todos caírem aos seus pés.
E obviamente que como todo garoto mimado, ele corria atrás daquilo que não podia ter at�� conquistar. E foi justamente nesse contexto que você entrou na vida do argentino, compartilhava umas aulas com ele apesar de não serem do mesmo curso, sendo quase que o total oposto dele, odiando atenção e a vida de problemas fúteis. Sua rotina era simples e sem muitas emoções até o dia maldito que foi sorteada para fazer um trabalho em dupla com ele. Não pôde negar que se surpreendeu que a cabeça dele não era totalmente oca, chocada como quando ele se tornava uma pessoa séria era extremamente articulado e inteligente, mas claro que 99% do tempo ele era insuportável como de costume.
Pipe se via atraído e preso ao seu encanto natural, a forma como você vivia no seu próprio mundo o fascinava, tão linda e única, fazendo-o te desejar mais e mais. Mesmo sabendo que não era digno do seu tempo, se esforçou para te impressionar e te conquistar até o dia que conseguiu roubar um beijo e mais algumas outras coisas que só de lembrar da sensação já o deixava com a cabeça delirando de desejo.
Só que havia um problema, você não aceitava de jeito nenhum o pedido de namoro dele e nem pelo menos demonstrar publicamente que tinham um compromisso. Felipe tentou de tudo: anel, buque de flores, passeios rom��nticos, te chupar por 1 hora, te deixar burrinha de pica e até ofereceu qualquer vergonha que ele poderia passar para tornar tudo oficial. Mas claro que ele devia contar com a sua teimosia e a maneira irritante que você sempre tinha razão com argumentos irrefutáveis do porquê era certo hesitar sair com ele.
Pipe sentia uma agonia extrema só de te ver em público e não poder te tocar ou beijar quando quisesse, talvez ele fosse pegajoso demais, mas ele não ligava, só queria poder demonstrar para todos que vocês pertenciam um ao outro. Emotivo como era, não se controlava quando sentia ciúmes, só de te ver rir da piada de outro cara já ficava com sangue fervento, segurando o instinto possessivo que crescia dentro dele mesmo deixando transparecer uma carranca mal humorada para todos no ambiente. No entanto, dessa vez ele extravasou um pouquinho e acabou na situação que ele faria tudo de novo se não fosse torturante.
"Por favor, me perdoa, amor."
Era quase patético ver um homem daquele tamanho te implorando por perdão em uma voz tão sofrida e com aquelas sobrancelhas grossas franzidas em uma expressão tristonha.
Você deveria saber que sair com ele escondido seria uma tarefa difícil. Pipe era alérgico a falta de atenção, pior ainda quando não tinha a sua. Em um surto de ciúmes Pipe simplesmente decidiu ir te confrontar na frente de todos e quase sair na porrada com um dos seus amigos mais próximos só porque, segundo ele, o cara estava te olhando como se quisesse te comer ali mesmo.
"Não! Você passou dos limites, Felipe. Me envergonhou na frente de todo mundo com esse seu showzinho." Falou terminando de amarrar as mãos dele na cabeceira e se certificando que ele não iria se soltar, mas ambos sabiam que ele não se soltaria nem se quisesse. "Agora vai ter que ficar aí só me olhando."
Mesmo em seu estado de chateação, não pode evitar se ajeitar para sentar melhor no colo dele, se esfregando suavemente na ereção volumosa enquanto passava as mãos pelo peitoral e abdômen que te faziam salivar só de lembrar. Acompanha com o olhar os arrepios que percorrem o corpo dele, segurando um gemido quando a cabecinha do pau desliza sobre o seu clitóris deliciosamente.
Quase se esquece que isso era para ser uma punição para ele e tentou ignorar um pouco a sua intimidade pulsante para pensar melhor no que fazer com o argentino. No mesmo instante uma ideia surge na sua mente, então segura um sorriso com as imagens obscenas que conjurou.
"Agora eu vou te ensinar a fazer o que você deveria ter feito hoje, bebê." falou se inclinando sobre ele para deixar um selinho nos lábios inchados e mordiscar um pouco só para escutar ele choramingar mais. "Vai ter que ficar aí e só olhar, ok?" Piscou um olho quando viu o desespero que cruzou os olhos azuis ao te ver se levantar do colo dele e virar de costas.
Você sabia exatamente o que Pipe mais gostava de ver na hora do sexo, por isso, sentou de costas para ele, posicionando sua entrada na cabeça do pau dele, depois rebolando enquanto virava para ver como ele se contorcia em desespero e prazer.
Apoiando uma mão na coxa musculosa e a outra punhetando suavemente o pau inchado, começou a sentar calmamente, segurando um chiado com a sensação de ardência mesclada com prazer, subindo e descendo lentamente para tentar encaixar tudo. Ambos soltam um gemido alto quando todo o comprimento entra na sua buceta.
Escutava os xingamentos extasiados dele com um sorriso involuntário, contraindo suas paredes internas até sentir ele latejar, enfim, começando a se mexer alternando entre se esfregar nele e quicar, se movendo como se estivesse sozinha com um dildo, apertando os próprios seios imaginando as mãos dele estimulando seus mamilos. Gemia dengosa o nome dele, apoiando a mão livre atrás de você nos músculos tensionados do peitoral dele.
Enzo Vogrincic + em pé
Manter o silêncio era a tarefa mais difícil no momento. Suas mãos estavam espalmadas contra a parede do pequeno camarim servindo como apoio para o seu corpo que estremecia e se arrepiava de prazer a cada estocada profunda do seu professor de teatro. Não era a primeira vez e nem seria a última que se encontravam unidos assim. Desde que se conheceram ambos se sentiam atraídos um pelo outro.
Uma das mãos gigantes dele segurava seu pescoço em um aperto firme enquanto a outra se encontrava na sua cintura controlando seus movimentos para encontrar o vai e vem do quadril dele.
Era extremamente erótico o cheiro de sexo junto com o barulho dos seus corpos se chocando, seus olhos se reviravam em êxtase com o pau grosso te preenchendo até sentir sua buceta arder deliciosamente.
"Porra, que bucetinha gostosa, muñequita..." Ele grunhe com a voz hipnotizante, deslocando a mão no seu pescoço em direção aos seus lábios, enfiando o polegar na sua boca e você como uma boa putinha obediente começa a chupar o dígito, passando a língua ao redor da ponta como se fosse a cabeça do pau que te fodia com tanto vigor, socando todos pontos que te faziam ficar tontinha.
Enzo se encontrava totalmente imerso nas sensações do seu corpo e como você o recebia sempre tão quente e molhada, massageando o comprimento dele com as suas paredes apertadas, engolindo cada comprimento como se nunca fosse ficar satisfeita de senti-lo dentro de ti. A única coisa que o frustrava no momento era o fato de não conseguir escutar seus doces gemidos e miados de prazer, como você reagia a cada movimento dele como se estivesse recebendo um presente mesmo quando ele que deveria se sentir sortudo por ter te encontrado e poder possuir seu corpo em todos os sentidos.
Fernando Contigiani + de quatro
"Tá gostoso, princesa?" Fernando pergunta ofegante, segurando sua cintura e te empurrando com força de encontro ao corpo dele.
Era irônico ele te perguntar algo quando já tinha fritado todos os seus nervos depois de 3 orgasmos, sua única resposta foi um choramingo alto e agudo enquanto estremecia de prazer.
Apesar de não ter um pensamento coerente dentro da sua cabecinha, só conseguia processar a sensação gostosa de ter o pau do seu noivo te fodendo por trás enquanto seus olhos estavam vendados, tornando tudo ainda mais intenso. Seus braços fraquejavam conforme Fer aumentava o ritmo, deslizando para dentro e para fora freneticamente, sua bucetinha emitindo um som molhado e de engasgo com a brutalidade das estocadas.
"Papiiii, tô quase pra..." Grita em meio a choramingos escandalosos, inconscientemente remexendo os quadris para tentar acompanhar o membro pulsante que tocava aquele ponto que te fazia ver estrelas toda vez que entrava por completo.
"Desesperada, hm?" Fernando ri da maneira desengonçada que você tentava acompanhar ele, soltando por um instante sua cintura para te ver se foder sozinha no pau dele. "Que foi, bonequinha? Eu nem saio de ti e você já me quer dentro de volta. Quem diria que a minha princesa tímida era uma vadiazinha tão carente, hm?"
As palavras sujas dele só te fazem rebolar mais, buscando o ápice que não estava tão distante. Era quase humilhante o seu estado atual com a sua boca aberta e um pouquinho de baba escorrendo, gemidos agudos saindo sem controle e seu corpo só querendo mais prazer a cada toque do moreno.
Fernando percebe como seus braços estão quase cedendo e volta a te apoiar, agora segurando seus quadris com força no lugar e retornando às estocadas vigorosas. Seu corpo e a cama chacoalhavam com as investidas, suas pernas quase dormentes com a forma deliciosa que as bolas dele tocavam seu clitóris. O mais velho não se encontrava muito diferente, suor escorria pelo peitoral dele e pingava nas suas costas enquanto os olhos castanhos acompanhavam as gotas hipnotizados pela forma que seu corpo respondia a ele. Admirando como a visão da sua bunda empinada estava quase o fazendo gozar rápido demais e como a sua bucetinha estava totalmente molhada engolindo o pau dele a cada estocada, além disso, quase não conseguia se aguentar mesmo de joelhos com as suas contrações massageando o membro.
A noite não estava nem perto de acabar, ambos eram insaciáveis mesmo com os orgasmos iminentes.
Matias Recalt + oral (f)
Era quase que de conhecimento geral que você e o Matías se odiavam desde que se conheceram. Logo quando começaram a estudar juntos não se deram bem. Você odiava a maneira espalhafatosa dele e os comentários inconvenientes, enquanto ele odiava não entender o porquê de você não gostar dele e sempre o rebater independente do assunto em discussão.
Mas ninguém podia imaginar o que acontecia entre quatro paredes. Há alguns metros da sala de aula onde vocês eram protagonistas de muitos desentendimentos, a língua do argentino era extremamente atraente quando ele não estava falando.
"Aiii, Mati."
Se ele não estivesse com a boca ocupada com certeza te zombaria por ficar igual uma gata no cio gemendo o nome dele. Em uma sala vazia você se encontrava em êxtase, com a cabeça jogada contra a porta, o corpo mole e quente sustentado pelas mãos de Matias que com um braço segurava sua cintura e com o outro envolvia sua coxa que descansava sobre o ombro direito dele.
A língua quente e habilidosa lambia a extensão da sua intimidade, te torturando deliciosamente ao deslizar lentamente por todos os seus pontos sensíveis, misturando a saliva quente com a sua lubrificação quase vergonhosa de tão excessiva.
Suas pernas tremiam com a sensação quente dos beijos em meio as lambidas, mordendo seus lábios para conter os sons exagerados que queriam escapar em meio ao prazer extremo que o argentino irritante te causava.
"Matiiias... Eu quero mais, por favor."
Se afastando do meio das suas pernas com um estalo molhadinho, ele sorri malicioso, movendo um dos dedos para massagear seu clitóris inchado te fazendo soltar um arquejo dengoso e alto.
"É mesmo, perrita? É tão fácil te amansar né... Só tocar nessa bucetinha gulosa que já fica toda docinha." Ele fala rindo debochado das suas reações, mas em seguida cumpre os seus desejos, enfiando novamente o rosto onde você mais necessitava.
Primeiramente, ele sopra um pouco de ar na sua buceta molhada, depois esfregando o nariz avantajado nas suas dobrinhas até chegar com os lábios no seu clitóris, dando beijos estalados para então começar a sugar com afinco, te deixando mais ofegante e quente, enfraquecida pelo fogo que crescia no seu ventre.
Gemidos baixinhos com o nome dele saiam da sua boca, agarrando com força os cabelos lisos e se esfregando quando ele posicionava a língua no ponto certo para te fazer chegar mais perto de se desfazer em prazer.
Matías conhecia muito bem seu corpo, entendendo todos os seus sinais e se esforçando mais para te fazer gozar mais rápido. Ele alternava entre sugar lentamente e lamber o seu clitóris, também gemendo contra sua buceta, adorando a sensação de ser espremido pelas suas coxas e sentir seu gosto viciante ao mesmo tempo.
Agustin Della Corte + oral (m)
Era desastrosa a experiência de compartilhar um quarto de hotel com o seu melhor amigo. Com certeza para quem tinha uma relação normal com um amigo querido conseguiria encarar de boa essa aventura, mas quando se tratava de vocês dois já não era uma tarefa tão simples. A tensão sexual que envolvia o ambiente era sufocante. Não sabia se tudo iniciou por estarem juntos em um lugar pequeno ou por começar a notar como Agustin te olhava demoradamente quando você estava distraída, mas chegava a ser insuportável permanecer sozinha com ele sem querer arrancar suas roupas e dar adeus a amizade linda que construíram.
Passava o máximo de tempo que podia na piscina do resort ou com os seus amigos que os acompanharam para essas férias relaxantes, mas era impossível ignorar como o clima estava tenso. Nem sabia o que fazer, só se sentia incapaz de disfarçar como desejava quebrar aquele gelo e tomar algum tipo de ação para saciar os seus desejos.
Por isso, derrotada depois de mais um dia tentando resistir aqueles pensamentos, foi em direção ao quarto só quando teria certeza que ele estaria dormindo, entrou no quarto escuro cabisbaixa, suspirando conforme se espreguiçava tentando aliviar uma tensão que a solução tinha nome e sobrenome e lindos olhos castanhos.
No entanto, não contava com o fato que Della Corte estaria no quarto e pior ainda: estaria saindo do banho completamente nu. A visão da água escorrendo pelo corpo sarado fazia seu corpo se arrepiar e um calor tomar conta do seu ser, sua imaginação viajando para imagens de como lamberia cada uma daquelas gotas até chegar no membro latejante que te fazia se sentir vazia só de olhar.
Uns segundos passam até escutar Della Corte chamando seu nome suavemente, completamente sem vergonha da nudez e sim o rosto belo com uma expressão convencida, te perguntando se você estava bem com um sorriso de canto charmoso como se soubesse o que você estava fantasiando no momento.
Naquele instante você sabia que era agora ou nunca que saciaria a sua sede pelo corpo do ururguaio, portanto, se encaminhou em direção a ele, também decidida a ensiná-lo uma lição por ficar te provocando.
Quando para de frente para ele, zonza pela diferença de altura, deixa um beijo molhado no pescoço másculo, descendo os selares mais e mais até chegar ao seu destino. Começa distribuindo selinhos molhados pelo comprimento, segurando com uma mão enquanto sugava a cabeça e levanta o olhar para vê-lo ofegante, desacreditado com a sua visão de joelhos para ele.
Continua a engolir mais do comprimento, sugando e girando o pulso para começar a punhetar o membro avantajado, querendo estimular o que pudesse daquele homem. Os gemidos roucos e contidos eram música para os seus ouvidos, quase como uma torcida para você continuar a se deliciar naquele pau gostoso, chupando e enfiando até onde dava, para ele sentir um pouquinho de como era apertadinha a sua garganta. Não demora a começar um vai e vem, subindo e descendo sua cabeça para sugar todo o comprimento babado, agora apoiando as mãos nas coxas gigantes e musculosas para saborear o membro pulsante que enchia a sua boca.
Perdida no momento, nem sente quando ele enfia as mãos nos seus cabelos, pegando um susto com o puxão firme que Della Corte dá quando o líquido branco começa a escapar da pontinha, sujando os seus lábios e um pouco dos seus seios, seus olhos brilhando em direção aos dele quando sente sua buceta se contrair de desejo para sentir ele te preencher de porra até vazar.
"Rápido, hm?" Provoca com um sorriso brincalhão, piscando um olho pra ele e pegando um pouco do líquido para sugar dos seus dedos.
Agustin ri em escárnio da sua piadinha, te puxando pelos cabelos até te pôr de pé em frente a ele, um gritinho assustado escapando de ti e suas mãos agarram os braços fortes em busca de suporte.
"Quero ver essa marra toda quando eu te foder até você só conseguir dizer meu nome."
Santi Vaca Narvaja + de ladinho
Depois de um dia agitado passeando pela cidade turística, Santi não conseguia parar quieto no quarto de hotel enquanto você cochilava tranquilamente ao lado dele de costas e com uma camisa dele que subia quando você se remexia expondo cada vez mais suas curvas deliciosas. As mãos dele se moveram ansiosas para tocar a sua pele macia com as pontas dos dedos, acariciando sua perna e rindo sozinho ao te escutar soltar um resmungo sonolento. Continua a tocar suas coxas, colocando mais força nos dedos e apertando suavemente a carne. Um calor subia pelo corpo do loiro com a visão da sua silhueta só com uma roupa dele e uma calcinha minúscula, além de sentir o seu corpo quentinho e macio.
Com a outra mão, Santi abaixa rapidamente os shorts fino que usava expondo a ereção latejante para o ar frio do ambiente. O loiro agarra o pau rosado, subindo e descendo o punho lentamente ao apertar o comprimento. A mão no seu corpo, se direcionou para apalpar sua bunda, descontando toda a tensão que sentia ao dar um tapinha fraco, em seguida, geme com a sua nádega sacudindo com o impacto.
"Despierta, mami."
Sua única resposta é um resmungo manhoso, apreciando o prazer de ter o loiro te acariciando, mas ainda sim apegada ao seu sono, dividida entre a realidade e o que seria a sensação gostosa de sonhar.
Santiago sorri involuntariamente com a sua fofura, apalpando seu corpo até chegar no seu ventre, enfiando a mão dentro da sua calcinha e descendo os dedos compridos até chegar nas sua dobrinhas, gemendo surpreso quando sente a umidade excessiva na área.
"Parece que alguém teve um sonho bom, hm?" A voz rouca dele te causava arrepios, contraindo as coxas e apertando os dedos que começaram a brincar com o su pontinho inchado. Os dedos hábeis espalham seus líquidos pelos seus lábios, beijando seu pescoço enquanto saborea a sensação quentinha e macia da sua buceta, enfiando um dedo até a metade no buraquinho e tirando quase que brincando contigo. Ambos gemiam baixinho e espontaneamente, de olhos fechados aproveitando a sonolência e o tesão do momento, uma combinação deliciosa que acalorava ambos cada vez mais.
Sem conseguir conter o próprio desejo, Santi cola o torso nas suas costas, levantando sua perna e colocando por cima da dele. Em seguida, posiciona a cabeça inchada do pau rosado na sua entradinha, dando batidinhas até você se contorcer soltando sonzinhos incoerentes, mas que Santiago entendia perfeitamente que era você querendo mais.
Ele enfia o rosto nos seus cabelos enquanto desliza para dentro da sua buceta movimentando os quadris em vai e vem delicioso, abrindo espaço no seu interior. Ele inspirava seu aroma único, grunhindo conforme o seu calor molhado o apertava, agarrando sua cintura como se você fosse fugir dele.
"Tão gostosa, meu amor." Ele geme ondulando os quadris, te fodendo lentinho.
179 notes · View notes
jinxfestival · 11 months ago
Text
I think I definitely have an ideal type
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
494 notes · View notes
latamsource · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ENZO VOGRINCIC | 03.12.2024 | cuáles son sus objetos favoritos
196 notes · View notes
ataldaprotagonista · 3 months ago
Text
você e kuku
eu tento, JURO QUE TENTO, não escrever sobre o homem MAS NÃO DÁ então mais uminha dele, só para as lobas sedentas seduzentes que estão com SEDE
Tumblr media
Abacaxi...
- Ah, não, S/N. Com essa parada de novo não - era óbvio que ele queria testar a teoria, mas não poderia te deixar tão mal acostumada. Então negou seu pedido.
Estavam no metrô vazio.
Voltando para casa depois de uma tarde gostosa de passeios pela cidade.
Ele mantinha os braços ao seu redor.
Você olhou para frente emburradinha. Mais um "não" pra lista?
- Esteban. Fala sério. Já percebeu que você sempre julga algo novo que eu quero testar, aí dá dois dias e você topa?
- É que você me ameaça dizendo que não vou poder chupar sua buce-
- Esse não é o ponto.
- Mas é claro que isso não dá certo, amor - ele revirou os olhos e pensou porque caralhos se apaixonou por uma mulher anos mais nova que ele, super ativa, curiosa e que passa boa parte do dia vendo tiktok.
- Claro que dá! Escuta aqui, não sei se você lembra, mas reclamou das vendas e cordas, agora ama. Reclamou das velas aromáticas e massageadoras, agora você que compra.
- Elas doíam no começo, tá?
- Reclamou do pau de borrach-
- Shhh, mulher!
- Agora senta quase igual eu!
Kuku ficou todo vermelhinho de vergonha. As sardinhas salpicadas nas bochechas praticamente sumiram devido ao rubor. Ele enfiou a cara no seu pescoço por uns segundos, só para se recompor. Só depois que teve a coragem de olhar ao redor e ver que ninguém tinha escutado nada.
Não tinham.
Você beijou a bochecha dele achando graça.
- Amorzinho - a sua voz mudou, não era a atacadinha do começo. Agora era baixinha e polida, só para o ouvidinho dele escutar. Se aconchegou mais nos braços dele, virou um pouquinho e sussurrou -  Primeiro que você quase nunca bota sua porra na boca, quem faz isso sou eu. Segundo que já sabe, né? Se não quiser testar a teoria do abacaxi, vai ficar sem me ch-
- TÁ BOM! - ele ergueu as mãos enormes, com as veias proeminentes, em sinal de rendição. Mas um sorriso lateral estampava a face do mais velho. Ele estava mesmo achando graça.
Você abriu o sorriso mais feliz e genúino do mundo, Kuku se derreteu um pouquinho mais. Agora observavam o rosto alegre um do outro. Admiravam-se, até você tornar a falar...
- Sabe... eu sou muito fã de testes que utilizam métodos científicos. Quero fazer esse negócio direito. Então, amor, vamos fazer um teste comparativo.
Os olhos dele arregalaram só de imaginar o que fariam assim que chegasse em casa. Você era uma esquista doida maluca varrida ninfomaníaca, mas era a esquisita doida maluca varrida ninfomaníaca dele, e era importante que ele soubesse valorizar isso. Mas sejamos sinceras, quem não se tornaria uma tarada com um homem daqueles ao seu lado?
-  Amanhã cedinho vamos na frutaria comprar muito abacaxi. Vai comer todo dia e vamos acompanhando as mudanças - um frio na barriga, que era tesão, passou por ele.
Entre dias de luta (quando você não estava na cidade) e dias de glória (quando estava juntinho dele), ele sabia que essa semana seria só glória. O coração acelerou com o pensamento e, PUTA MERDA, quem diria que Kuku ficaria duro para você naquele metrô vazio. Puxou sua bolsa para o colo dele rapidamente, para não ficar deselegante e ele não ser taxado de tarado.
Você riu já imaginando a situação da calça bege claro dele, mas logo o ponto que vocês tinham que descer chegou.
...
Você se fez de desentendida.
Chegou em casa e ele ficou uns segundos na porta confuso.
Jurava que você montaria no colo dele, o atacaria de beijos e então o bem e bom, mas não foi isso que aconteceu.
Chegou no apartamento, arrumou umas coisas bagunçadinhas, abriu encomendas, ajeitou o armário, tomou banho e vestiu uma camisa dele. Kuku, por outro lado, te observava tal qual um cachorrinho abandonado. Virava a cabeça pro lado e para o outro, te acompanhando. O choque foi maior quando você bateu a porta do banheiro na cara dele, "nem uma rapidinha no chuveiro?" pensou. Ele saiu dali, foi para o escritório e aproveitou para imprimir uma tabela para sua pesquisa científica.
Bom, talvez você tivesse esquecido e ele não tinha gostado nada dessa hipótese.
Já estava deitadinha na cama quando ele se aconchegou por trás, em silêncio e de banho tomado. O quarto estava escurinho, então ele não viu seu sorrisinho e você não viu o papel sulfite que ele segurava delicadamente na mão.
- Mo? - ele questinou contra o seu pescoço.
- Que?
- É... sabe...
- Que foi, Esteban? 
- É que você falou que ia fazer um teste comigo, né? - você sorriu, adorava fazê-lo de bobinho.
- Mas é só amanhã.
- Mas olha o que eu fiz para você! - desceu rapidinho da cama, acendeu a luz do abajur do seu lado e estendeu o papel na sua frente. Você piscou algumas vezes por conta da nova claridade mas assim que focou na tabela, soltou uma gargalhada astronômica.
Ele riu junto, mas estava louco para saber o que tinha achado e se tinha gostado da forma com a qual ele se empolgou.
Depois de tomar fôlego, sentou na cama e pegou em suas mãos para ler com calma. 
A tabela continha os dias, tempo, quantidade de abacaxi ingerido e nota para o sabor.
- Eai? Gostou? - o sorriso estampado era divertido e empolgado. Você riu e respondeu que tinha AMADO - Ótimo, e... não sei se a madame observou bem, mas tem o dia zero também.
- Dia zero?
- Sim, hoje! Sem abacaxi, sem nada. Ao natural.
Você semicerrou os olhos com um sorriso sacana nos lábios, então, ajoelhou-se na cama, ficando de frente para o corpo grande de Kukurizcka. Sua mão direita escorregou para a face masculina, ele aconchegou o rosto ali, ainda te encarando esperançoso.
- Ficou de pau duro no metro pra mim?
- Eu fico de pau duro pra você em qualquer lugar, amor.
- Então quero ver.
FINALMENTE, OS REFRESCOS! Era o que ele vinha esperando desde que chegaram em casa horas atrás. As bocas se conectaram e as línguas se mexiam em sincronia, rápidas e babadas. Os braços fortes te rodearam e te puxaram para o colo dele. Você soltou um gemido de surpresa. Som esse que entrou pelos ouvidos e Kuku e correu direto para o pau.
Suas mãos acareciaram o pescoço e os cabelinhos na parte de trás do pescoço dele.
Sentou firmemente no colo dele e mexeu para frente e para trás, aproveitando o volume no shorts de pijama para esfregar o clitóris e gemer mais. Se afastou só o suficiente para tirar o pau para forá e masturbá-lo um pouquinho. A cabecinha vermelha insistia em liberar o pré-gozo, então, nada mais justo que aproveitar, você passou o indicador, recolheu um pouquinho do líquido clarinho e levou até a sua língua que estava pra fora.
Esteban jogou a cabeça para trás, quase fechando os olhos de tesão, mas você puxou de volta com agressividade.
- Escuta aqui - você iniciou, meio afobada e sem ar - Primeiro vai me chupar, depois vai me comer com força... mas tá proibido de gozar.
- Sim, senhora.
- Vai fazer quando eu mandar e onde eu mandar.
- Porra, sim.
- Porra mesmo.
E foi o que aconteceu. Primeiro, te deu prazer com as línguas e dedos. Chupava, lambia seu melzinho, cuspia no buraquinho que ele fazia questão de deixar aberto e chupava de novo. Você, na hora de gozar, prendeu a cabeça dele contra a sua boceta molhada, com as pernas. O argentino, quase sem respirar, estava no paraíso, se fosse morrer assim, que se foda! Quando liberou a cabeça dele, fazendo um carinho delicado com as pontas das unhas, seus olhos se reencontraram e não precisaram dizer nada. 
Aí veio a vez da foda. Depois da sua ordem, o mais velho, com o pau dolorido e buscando alívio imediato, encaminhou o membro até sua entrada inchada e vermelhinha devido a uns tapinhas que levou da mãozona. Primeiro só a cabecinha, entrando e saindo. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes até que você se sentiu empalada por ele.
Kuku meteu tão fundo que vocês soltaram um gemido descomunal em conjunto. 
O rosto dele foi direto para o seu pescoço, as suas pernas rodearam a cintura, assim como o abraço apertado.
Ali você teve seu segundo e terceiro orgasmos e ele nada.
- Vida - ele gemeu baixinho e sem fôlego - E-eu preciso muito...
- Vai me foder até não aguentar mais, Esteban. Só quando estiver a um segundo de gozar, vai meter na minha boca, tá?
O mais alto gemeu, amava suas falas safadas.
- T-tá.
Você tremia sentindo o pau dele na portinha do útero, até o clitóris recebia as pancadas da pélvis masculina.
Ele segurou o quanto pode, mas quando você apertou ao redor dele para gozar pela quarta vez consecutiva, ele não aguentou. Depois que seu orgasmo passou, tirou o pau de dentro ainda masturbando.
- P-posso?
Você apenas abriu a boca, meteu a língua pra fora e o masturbou um pouquinho.
Kuku gemeu, gritou, gozou, tremilicou e quase desmaiou ali mesmo. O coitadinho se arrastou até o lado dele da cama, mas você não deu sossego, fechou a mão ao redor as bochechas dele e o puxou para um beijo, desepejando grande parte da porra dele ali. Estranhou no começo, mas seu beijo era bom demais para ter nojinho. 
- Gostoso, né? - disse atentada, ao pé do ouvido, assim que as bocas descolaram e o ator fechou os olhos.
Ele ainda tremilicava pelo orgasmo intenso e balbuciava coisinhas incoerentes.
- S-sim.
- Ótimo. Amanhã preenchemos a sua tabelinha da teoria do abacaxi, então.
Ele não respondeu, só te puxou para o peito dele para que respirassem um pouco.
...
Agora, Kuku te abraçava por trás. Estavam cansadinhos depois do ato,  naquela fase pré dormida: meio bêbadinhos de cansaço, meio bêbadinhos de tesão.
- Nena - ele sussurrou no seu ouvido com a voz confusa -  Quando disse, lá no metrô que iria fazer um "Teste Comparativo", o que quis dizer? Só pra eu ter certeza...
- Quis dizer que vai gozar na minha boquinha a semana toda.
- Pois eu quero fazer um teste também, então - a respiração dele tornou-se profunda, causando arrepios e logo sentiu algo endurecer contra a sua bunda.
- O quê? - sussurrou molinha se esfregando contra ele. Kuku depositou beijos delicados e longos no pescoço, combinando com as pontas dos dedos se arrastando por sua barriga e colo.
- Quantas vezes será que eu consigo te fazer gozar por dia?
Tumblr media
E SERÁ QUE VEM PARTE DOIS CONTANDO DA SEMANA?
Não.
Da minha parte não, mas se alguém quiser canetar, fique à vontade.
117 notes · View notes
luceracastro · 1 year ago
Text
RUMORES
(Enzo Vogrincic x Reader)
Tumblr media
Summary: Rumors circulate both Enzo and famous singer Aitana, you who is his costar, friend, and also the girl who has the hugest crush on him doesn't take too kindly to the rumors and distances yourself from him and he is beyond clueless as to why his favorite girl doesn't speak to him anymore.
Warnings: Some angst and fluff, little makeout sesh, jealousy on reader's part and Enzo's, slight Blas x reader, no hate towards the beautiful Aitana in this nor to Male (Matia's girlfriend) it's a Spanglish fic!
you must have thought your phone was practically playing tricks on you but it wasn't, there it was in bold letters "¿aitana y enzo?" the huge bold letters and a whole passionate article on the topic were enough to ruin your day.
"Que pasa contigo nena?" Male had asked as she sat down beside you, she and Mati were kind enough to let you stay at their place for a while since you lived in Spain but just found your apartment too saddening and empty especially after filming and being in a full hotel for months and always being around people.
"Nada, la verdad" you smiled with a small look in your eye that she knew way too well "Que pasa?" she asked once more and you flipped your phone down on her leg, she put her cup down to look through it and her eyes widened "Aye linda, por esto estas triste?" her small smile made you frown "Enzo no es nada amor mio, obvio le tengo cariño pero mami tu mereces mejor créeme," she said with a small smile
you chuckled a little and shook your head "Ven vamos por algo de comer," she pulled you up trying to wipe the small frown off your face and it worked, between her and Mati making you laugh and the food set on the table you found yourself laughing and having fun.
however, what you didn't expect was for there to be a knock on the door and for Enzo to walk in like nothing was wrong, and in reality, nothing was wrong because he was clueless about the whole situation "Hola hermosa," he bent down a small hug which you returned uninterested and he furrowed his brows slightly confused but nonetheless thought nothing of it
him and Mati went into the kitchen and he nodded his head towards the table where you and Male spoke "Que pasa con la nena?" Enzo asked as Mati turned to look at you and he did notice your off attitude but he also was a nosy one who listened to you and Male's conversation and he knew all too well why "Piensa por un Minuto Enzo," he said and Enzo tried to think but to no avail "Dime," he pleaded and Mati laughed
"Que?" Enzo asked and Mati shook his head "Nada, Nada vamos," after that Enzo noticed when he asked you something you answered with short uninterested answers, and when he was talking you were fixed on your phone and it was kinda bothering him, he hated being ignored and by you, it's like a kick to the gut. "Oye casi haces que Enzo llora," Mati said with a small smile as he sat beside you and you shrugged "Pues que vaya con la tal Aitana," you said a small snarky remark which you instantly regretted, the poor girl was sweet like sugar and Enzo didn't even know you liked him
"¿Ahora te das cuenta de lo mal que suenas?" Mati asked "Si, Si ya lo se," you shook your head sighing, "Entonces porque no le dices a Enzo lo que sientes," Mati asked and you laughed a bit too loud "No no, eso seria muy vergonzoso," you shook your head and he sighed "Eres una pelotuda la verdad nena, si no te mueves asi" he snapped his fingers "A lo mejor la Aitana te lo gana" he said a small smirk on his lips making you smack his arm as he laughed "Callate Boludo," you however couldn't help but smile at Mati
"Oye vamos por unas cervesas?, esta preguntando el Pipe," Mati asked with phone in hand and you nodded a small smile on your lips "Pero una cosa linda, Enzo va estar eh," he warned and you rolled you eyes "Sólo porque él esté ahí no significa que no quiera estar con mis amigos" you said and he nodded "Bueno, perdon," he left the doorway of the borrowed room he was allowing you to stay in and you got up getting ready for the night
"Lista, aye nena que linda," Male looked at you a smile on her lips as she reached her hand out for yours "Tu mas, bueno vamos vamos," you both laughed the whole way there Mati following close and as soon as you enter the restaurant/bar you are met with the boys and even Enzo which of course you understood he was obviously going to be there but it would be ten times harder to ignore him now
hugs went all around but reaching Enzo all you did was smile a small hello escaping your lips but he didn't let it slide "Y mi abrazo?" he asked a small smirk displayed on his lips, you gave him a quick side hug but everyone noticed the sort of small tension and you moved to sit beside Blas, "Hola bonita," he rested his arm behind the top of your chair "Hola, que ordenaste tu de tomar?' you asked looking through the small menu of many drinks
Enzo however watched from afar, you and Blas were friends but you always sat beside him what was different now? he subtly rolled his eyes drinking his beer and looking anywhere else while sometimes catching glimpses of you touching Blas's curls or just laughing and joking around with him in general until he was full on staring at you both and even growing an attitude with the others.
"Y tu que?" Fran asked looking at Enzo "Se ve que te vas a tragar al Blas vivo," Juani said a small giggle escaping his lips already slightly tipsy "Nada, Nada para que me molestaria que le habla a T/n?" he said taking another long swig of beer and Fran smiled "Nunca dijimos que eso era la razon," and Enzo looked at Fran "Voy al baño" Enzo got up and left the table "Oye linda, habla con Enzito porque esta amargando la noche con su actitud" Pipe said in your ear his breath smelling like beer and tequila "Yo por que?" you asked with a bit of attitude in your voice and a shrug of your shoulders "porque obviamente está enojado porque le estás dando más atención a Blas que a él" Pipe said as you furrowed your brows "Estas loco," you said shaking your head
"Nena andale, quiero disfrutar no cuidar de un enojon y unos borrachos," Male said with a small frown and you sighed hands on the table trying to balance yourself "Bueno Bueno ya voy," you groaned and left the table but not before apologizing to Blas and walking around looking for Enzo, you checked outside the bathrooms and around the restaurant "Perdon has visto un chico alto, pelo negro y con ojos cafes, tambien tiene el pelo medio largito?" you asked a waiter who shook his head "perdon" he said and you sighed looking around and asking but yet no one had seen him
your last resorts were to go and look outside in both front and back but you were closer to the back so you exited through the back door looking around and he was there more farther down the side of the backdoor smoking a cigarette "Oye, que te pasa?" you asked arms crossed since the harsh wind hit you and he looked down at you his face blank but you could tell something was bothering him "nada, Vuelve adentro, hace mucho frío" he said as he turned to look away and blew out a puff of smoke and you put all your weight on one foot rolling your eyes "Vamos, todos estan preguntado por ti," he chuckled bitterly "Vuelve adrento con Blas querida, los dos sabemos que eso prefieres aser," he said and you furrowed your brows a hurt look on your face
"Eres una mierda sabes," he turned to see the tears rimming your eyes and he sighed his eyes closing for a moment and the regret was written all over his face "perdon, perdon," but you shook your head "Y no prefieres estar con la Aitana? o sea eso dicen por ahi" you shot back and he shook his head "Tu crees eso? nomas tuvimos un vuelo y una noche con amigos y conocidos juntos, eso era todo no somos nada," he said but you shook your head "Oh pero yo estoy pasandola bien con un amigo y eso significa que quiero con el no seas pendejo Enzo" you yourself laughed bitterly and he sighed grabbing you
"No soy un pendejo, que quieres que yo piensa cuando le haces esos sonrisas, caricias, y juegas con su pelo eh?" he said he was in your face and you both were only inches apart "Eso no significa nada, yo te hice esos cosas tambien" you shrugged "Si eso es lo que me molesta, Solo hacias esas cosas a mi, no a Fran, Mati, Juani, Pipe, ni a Esteban, nomas a mi!" you looked at him like he was crazy but then again it sunk in your brain that he was jealous, Enzo was jealous, you both looked into each others eyes, then his eyes flickered to your lips but you beat him to it as you pulled his face in for a kiss
you both pulled away after a moment and you both looked at each other before he pulled you in once more, bodies pressed together as you both kissed the other with force and need but it didn't last long "Enzo! T/n! Enzo! T/n!" Juani's voice was heard and you both pulled away quickly and Enzo groaned a face of annoyance "Que!" he yelled out "Donde estan?" Juani asked and you grabbed Enzo's hand pulling him with you "Lo encontre, nos distraimos hablando perdon" you laughed nervously but noticed Juani's red eyes which were also watery "Que paso querido?" you asked and he sighed "Pensé que los perdi, y no quiero perder los" he was drunk and it was evident with his slurred words and the scent of beer radiating off of him
Enzo stifled a laugh as you smacked his arm and wrapped your arm around Juani "No ya, ya no llores, aqui estamos amor ya," he dug his face into the crook of your neck as you smiled and you three entered the bar, Enzo watching you both from the back.
at the end of the night you all made it to a food truck that had the best food (According to Fran) and you all ordered your food and ate little by little but you and Enzo took some stolen glances at one another, "¿Tengo que dar un paseo, Enzo?" he knew that was your way of asking him to come along and he stood up walking closer to you, everyone looked either relieved or gave you teasing smiles before returning to their meal
you two at first walked in pure silence, "Debemos de hablar, de el beso" Enzo said and you turned your head to look at him "No te gusto?" you asked with no emotion yet he caught the almost not visible smile on your face "al contrario, me encanto pero quiero saber que significa eso?" he asked his hands dug into the pockets of his jacket and you stopped in your tracks turning to face him "Significa que me gustas Enzo," you told him straight up and he looked down at you "Me gustas y hasta puedo decir que estoy enamorada de ti pero entiendo si no sientes lo miso" you said and he chuckled "Boluda estuve enamorado de ti desde que te conoci" he told you giving you a kiss on your forehead pulling you in for a hug as you sighed his chin resting on the top of your head and his arms around you engulfing you entirely "Y porque no me dijiste nada?" you asked and he smiled "Porque cuando te conoci pense que eras muy chica para mi, una niña," he said "Enzo tenia 21 años," you told him
"Y yo los 27" he said and you giggled "Eso no es mucho" you smiled up at him "Bueno, si no te da molestia que voy estar usando un baston antes que ti, quieres ser mi novia?" he asked and you froze "En serio?" you asked and he nodded and you grinned "Me encantaria," and the walk was ended, coming back hand in hand Fran smiled "Salieron de malas y regresan de novios, quien los entienden" Fran laughed as did the others
"Aye callate estupido" you smiled sitting down "Tu boluda" that was the end of the night, all of you enjoying a night out and you going back to Enzo's at the end ;)
871 notes · View notes
recaltera · 1 year ago
Text
pretty when you beg
pairing: enzo vogrincic x fem reader
🏷 smut (minors dni) teasing, underwear kink(?), oral (f rec), overstim, orgasm countdown, orgasm control, hard dom enzo and kinda mean enzo if u squint, spitting
a/n: (IMPORTANT!!) hiii this is my first fic ever i hope u like it :D if u wanna i can also translate into spanish so more people can read it. please let me know what u think and if u have any requests let me know in the ask box thingy, i write for everyone in lsdln’s cast. tyvm !! have a good day/night mwah ♡
⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ꙳⭒ ༒ ✧⋆
deep breaths was all that could be heard, his lips trailing down from your neck to your abdomen. leaving a trail of wet kisses on his way to your clothed cunt.
he kept teasing you tonight, you went out to celebrate your three months together and instead of being all romantic and lovey-dovey, he was whispering the dirtiest things into your ears. but to be honest, you weren’t complaining at all, that’s one of the many things you loved about him, how dirty he could get, even in the most innocent occasions.
— going to fuck you so good tonight, angel.
all you could do was blush and giggle it off.
so here he was kissing your clit through your black laced panties you wore just for him tonight over and over again. it felt so good, yet it wasn’t enough, you needed more.
— enzo, please
he used his thumb to rub over your lips, something he did when he wanted you to open your mouth for him, wether it meant he wanted you to suck him off, or just make you suck in his fingers. however, this time he leaned over to spit in your mouth. and you gladly opened up and swallowed for him.
— shut the fuck up.
you kept bucking your hips into his face, but to no avail cause he ended up pinning you to the mattress, with his slender, pretty fingers sprawled out on your stomach. the fingers you oh so wanted somewhere else. the fingers you had spent HOURS thinking about.
as he was busy making out with your clothed pussy, kissing and sucking here and there, making the lace panties wet with his saliva. you were getting desperate to feel something, anything. you took his fingers into your own hands and guided them where you needed him the most.
— nuh uh, i want you to cum because of my mouth tonight.
you groaned when he finally took your panties off and kissed your inner thighs… slowly. still teasing you.
— fuck please, please, give me something.
and so he did, he kissed your now bare clit and started sucking on it like a desperate, starved man. the sounds he made while eating u out were like music to your ears.
he kept alternating between licks and flicks to your bud until you came, kissing your clit over and over to ride out your high. just to get off the bed and look for your favorite vibrator. he put it on a medium speed and pressed it lightly over your clit making you moan a little too loud from the overstimulation.
— s’too much enzo, no. no. no. no, stop it.
but he knew you didn’t want him to stop, if you did actually want that you would have used your safe word. he knew how fucking greedy you were. how no matter how many times he made you cum, if he wanted you to cum again then that’s what you’d do. you’d do anything to please him. anything for him.
he pressed it harder and started dragging it along your folds only stopping once the toy was on your clit again. he loved seeing your fucked out face, and how just by playing with the bundle of nerves he could get you to look like a mess; legs sprawled out and open for him, cunt red and glistening with your own juices and his spit. it was quite the sight if you asked him.
once you had relaxed and let him have his way with you for a couple of minutes, he used his index finger to put the toy on the highest setting. making the vibrations buzz around your whole body. making you shake because of the pleasure he was providing you.
he knew you were close, he already knew every part of your body, what you liked and what you didn’t. how to make u cum, how to get you on your knees for him, and how you reacted when you were about to hit your orgasm, so without moving the toy away from you, he leaned down, sticking his tongue inside of u going in and out at a fast pace. making you close your legs around his head for that extra feeling. you were so close to the edge, literally about to let go when he says;
— you cant cum until i say so.
he proceeded to begin with his 10 second countdown he loved to do when he wanted you to beg and cry for him. he loved hearing how desperate you were to cum for him. how pretty you looked with tears in your eyes.
“10… 9…”
— m’so close please
you could literally feel the tears in your eyes.
“8… 7… 6…”
— i don’t think i’ll last, please let me cum
“5… 4… 3…“
— please please please
“2…“
— fuck enzo
“1…”
— cum baby, make a mess for me, hm?
you came, you came so fucking hard letting him guide you through it.
— good job, angel. hope you are aware of the fact that we are not finished yet. or is my little doll too dumb to think right now?
he said with a pout on his lips, faking sympathy at your fucked out state. and you would be lying if you said you didn’t want whatever the fuck it was this beautiful man standing in front of you wanted to give you.
⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ꙳⭒ ༒ ✧⋆
699 notes · View notes
madame-fear · 1 year ago
Note
For drabbles maybe prompt 14 with Enzo’s nose? 🤭 love all you do, hope you have a wonderful day
꒰ 𝐓𝐑𝐀𝐂𝐈𝐍𝐆 𝐇𝐈𝐒 𝐅𝐄𝐀𝐓𝐔𝐑𝐄𝐒 | 𝐃𝐑𝐀𝐁𝐁𝐋𝐄. ꒱
Tumblr media
ೀ amira speaks! : you are so sweet nonnie, thank you, glad you like my works! 🥺 this is the first request I ever take of him,, so I hope you enjoy your reading! 💕 ˗ˏˋ ꒰ summary : request above.♡ ˗ˏˋ ꒰ word count : 437.
˗ˏˋ ꒰ genre : drabble, fluff, established relationship. ˗ˏˋ ꒰ pairing : Enzo Vogrincic x (fem!)Reader ˗ˏˋ ꒰ prompt used : 14. tracing [character]’s features while they sleep, and vice versa.
→ click here if you want to request a drabble for my followers milestone celebration! drabbles open from February 14th, to March 1st.
Tumblr media
Physical touch was something Enzo always craved for in your relationship — it was a love language already established in your relationship.
There was something in the way the tip of your fingers traced his skin delicately that helped him feel soothed by your warmth. With all the premieres, interviews, events, and other things related to his acting career, he was just tired. And sometimes, he didn’t have as much time to spend with you like he used to have — but, something Enzo often appreciated, was feeling your touch whenever he was just too exhausted.
You sat on the couch of your living room, as he laid on it and his head weighed on your lap; enjoying the comforting silence that loomed over the space. For you, it felt quite comfortable to have him that way, being allowed to trace his features as much as you pleased while Enzo tried to rest after a long, tiring day. The only thing he could possibly wish for at the moment, was to be taken care of by you.
The tip of your finger wandered mindlessly over his features, occasionally tracing small shapes on his skin. Your stare was fixed down on him, admiring every bit of his face as he calmly rested with his head on top of your lap. Enzo wasn’t asleep per se; his eyes might have been closed, yes — but merely because of the heaviness he felt on them from exhaustion. He was quite conscious of the way you took care of him. The feeling was soothing enough to help him fall asleep almost immediatly.
Softly, you moved your finger towards his nose. Your digit traced the outline of his nose, moving slowly as to appreciate the feeling of his skin against your own. The tracing movement you made was calm and leisure, allowing your index finger to explore his nose and pamper him in a sweet way. You knew he liked the way in which you took the time to caress every inch of his skin and his beauteous features, and you would do it whenever it was needed, or he asked you to do so.
A discreet, tired grin appeared at the corner of his lips, as you continued to move the tip of your index finger through his nose. You noticed it immediatly, smiling to yourself proudly. He felt as satisfied and content as you felt whenever you managed to explore his face with your fingers. His life by your side was quite fulfilled even with tender little moments such as these — and he wouldn’t have it any other way.
644 notes · View notes
bin1es · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
he's so 🤏
439 notes · View notes
myillicitaffair · 1 year ago
Text
Hands to myself | Esteban Kukuriczka.
Tumblr media
Sumario: mañanas tranquilas con tu novio.
Warnings: sexo explícito (+18), fingering, sexo desprotegido, dirty talking.
Notas: cómo argentina, me parece preocupante la falta de fanfics que hay de este hombre xx.
Créditos: esta inspirado en la canción de Selena Gómez, las imágenes del principio no me pertenecen y las encontré en pinterest, sin embargo, el collage fue hecho por mi.
1.3k words.
La suave brisa bonaerense inunda el amplio cuarto, jugueteando con mis mechones, desperdigados en las almohadas. El sol empieza a colarse sin consideraciones por las ventanas entreabiertas, obligando a mis cansados parpados a perforar mi sueño.
Los fuertes brazos anclados en mi cintura me atraen aún más cerca del hombre dormitando a mi lado, su rostro anidado en mi cuello, su dulce y varonil aroma inundando mis fosas nasales, envolviéndome en su calor corporal.
“Buenos días, Tebi”- Murmuro suavemente, cubriendo sus hombros con delicados besos para despertarlo.
“Buenos días, preciosa”- Responde, despegándose de la somnolencia y serpenteando sus extremidades con las mías.
Hinco mis dientes seductoramente en su piel descubierta, salpicándolo con pequeñas marcas rojas en contraste con su tez pecosa. Ansiosa, deslizo mis piernas sobre las suyas, posicionándome a horcajadas sobre su regazo.
“¿Andamos cariñosas esta mañana?”- Socarrón, amasa la desnudez de mis caderas entre sus palmas, causando que nuestros sexos se rocen firmemente. La burlona fricción no está ni cerca de ser suficiente para calmar las llamaradas que empiezan a asentarse en mi estomago bajo.
“Dale, amor, ¡por favor te pido!”- Ruego impaciente, tratando de replicar sus movimientos. Su agarre me mantiene estática en mi lugar, sin permitirme mover.
“¿Por favor qué?”- Finge inocencia mientras las puntas de sus dedos empiezan a dibujar entramados sobre mis costillas, trepando hacia mis pechos.
Atrapa mis pezones entre sus yemas, jugueteando con ambos a la vez, hasta sentir como se endurecen ante sus atenciones.
“Tocame, te necesito…”- Aclaro sin aliento.
Con una sonrisa ladina, acerca su boca hacia el derecho, provocando el montículo con la lengua hasta empezar a succionarlo con urgencia. Me enredo en su cabello, tirando de el con ferocidad, ganándome un gimoteo de satisfacción de su parte.
Separándose de mi abusado busto, observa mis ojos con cierta malicia impresa en los suyos al tiempo que me restriega contra su palpitante centro. Una creciente erección se hace notar bajo la ropa interior que nos separa.
“Mira lo que me haces”- Acentúa su punto al embestir mi coño cubierto con su pulsante miembro. Mi boca se entreabre ante el placer repentino- “Me pones tan duro.”
“Tebi, no puedo más”- Susurro cuando su mano baja por mi estomago hasta hallar mi intimidad, desliza mi tanga por mis pantorrillas para así estimular el clítoris en premeditados movimientos circulares. Creo enloquecer ante sus ralentizadas caricias
Asienta su toque errante en mi humedad, sus yemas buceando entre mis jugos. Retira sus dedos índice y corazón, para luego sorberlos ruidosamente, lamiendo mi reluciente excitación.
“¿Quién te tiene así de mojadita? Mh?”- Pregunta orgulloso, sabiendo perfectamente que el es el causante.
Reanuda sus ministraciones en mi núcleo, colándose por entre mis labios para penetrarte con dos dígitos. Mis orbes fijos en sus movimientos, aun desconcertada por lo obsceno de su accionar.
Rápidamente acelera sus movimientos, curvándose para golpear la esponjosa cavidad. Su longitud roza todos mis puntos sensibles, acercándome a un inexorable crescendo. Sumergida en el disfrute, lo único que escapa mis cuerdas vocales son quejidos de satisfacción, entrelazados con gemidos nombrándolo.
“Contestame, nena. ”- Reclama, forzando el contacto visual al aprisionar mi mandíbula en su agarre.
“Vos, Kuku, ¡solo vos!”- Contesto, hundiendo mis uñas en la tersura de sus bíceps, marcando lunas crecientes para la posteridad. Una sonrisa engreída tiñe sus delicadas facciones al notar mi estrechez aspirándolo, signo de mi orgasmo aproximándose a pasos agigantados.
Meciéndome sobre sus largos dedos, comienzo a percibir las avasallantes olas de mi culminación; la presión en mi vientre amenazando con explotar, la euforia difuminando todo a mi alrededor, centrándome solo en el rostro de mi novio cercano al mío.
El clímax se ve remplazado por un insoportable vacío cuando retira sus dígitos de mi calor, negándome la liberación. Un sollozo se cuela por mi expresión desahuciada, mis ojos alarmadamente abiertos cubiertos por una fina capa de lágrimas.
“No no no, por favor”- Lloriqueo en su oído, tratando de reganar el pasado contacto. Sus fuertes extremidades me aquietan por encima de su muslo, logrando que mis movimientos mueran lentamente.
“Tranquila, linda. Ahora te voy a coger, ¿sí?”- Pronuncia, apaciguando mis patéticos hipidos. Asiento frenéticamente, deseosa de sentirlo en mi interior.
Con un preciso movimiento, me enjaula bajo suyo, su largo cuerpo enmarcando al mío. Lo observo despojarse de sus calzoncillos, ardiendo al presenciar su desnudez absoluta.
Mis ojos merodean desde su esbelto pecho hasta los colorados vellos que trazan el inicio de su pelvis, gruesa y rebosante de líquido preseminal.
Casi ausente, permito que mi mano recorra su cuerpo, centrándome en su furioso pene. Con lánguidos movimientos, trazo su longitud, torciendo mi muñeca para proporcionarle el mayor placer posible.
“Me vas a matar, bebé”- Confiesa, acalorado y excitado. Sus rizos cobre empiezan a pegarse a su frente ante el esfuerzo físico, unas singulares gotas de sudor recorren su tórax.
Toma mis extremidades superiores entre sus garras para anclarlas sobre mi cabeza, dejándome completamente a su merced. Con un gesto busca mi consentimiento, el cual soy rápida en proporcionarle.
Su glande comienza a ingresar por mi núcleo, empujándose pacientemente dentro mío. Mas allá de la cantidad de veces que repitamos el procedimiento, jamás lograría acostumbrarme a la deliciosa manera en que me estira. El aire se condensa de sus suspiros de alivio al sentir su polla completamente en mi interior.
Así, inmóvil entre mis piernas, logro sentir cada una de sus vena latiendo dentro mío, las crestas y surcos que lo componen.
“Hace conmigo lo que quieras, Kuku, pero por favor movete”- Demando sin aire, todavía pasmada por la intrusión.
Ni bien las palabras me abandonan, Esteban retira su falo casi por completo antes de embestirme ferozmente. Su boca yace abierta, su cara contorsionada por el deleite, sus cejas arrugadas entre sí… La vista más bella del mundo.
Noto que mis caderas intentan acompasarse a su compás, encontrándolo a medio camino. Un frenesí casi inhumano apoderándose de ambos, obligándonos a acelerar el ritmo para satisfacer aquel deseo tan primal.
Su palma izquierda apresando mis muñecas fuera de su camino, la derecha se posa en mi abultada panza, advirtiendo la protuberancia que su pene delinea en mi vientre bajo. Un gemido nace de mi garganta al notar lo que ocurre.
“Así de profundo te estoy cogiendo, nena”- Gruñe en mi oído, su mano aún en mi estómago, sus penetraciones cada vez más hondas.
“Ay, Esteban, estoy tan llena”- Plaño frente a su boca, robándole un chape al notarme increíblemente mojada ante la imagen.
Vuelven a apropincuarse las primeras olas de mi culminación quemándome por dentro, consiguiendo desesperarme por concluir. Sin siquiera notarlo, mi voz se fuerza por vociferar el regocijo que me inunda, aumentando su volumen a medida que mi clímax me alcanza.
“Dios, me voy a venir”- Advierto, enloquecida por las sensaciones apoderándose de mí. El mayor se apresura, complaciendo mi pedido tácito.
Su boca busca de nuevo la mía cuando mi coño pulsa delirantemente su entrepierna, buscando conducirlo hacia su propia liberación.
“¿Ah sí? ¿Me vas a empapar la chota, amor?”- Cuestiona, sabiendo cuanto me gusta que me hable así de sucio.
Su nombre huyendo de mis labios como mantras, mis uñas anclándose en su espalda, marcándolo como propio.
Me entrego al orgasmo que me engulle, mi cuerpo retorciéndose espasmódicamente bajo su imponente figura, mi centro manchándolo con mi corrida al contraerse.
En la brevedad, aúlla desaforado pues su masculinidad pulsa hasta derramarse dentro mío. Su semen pintando mis paredes internas, colmándome por completo.
Se retira de mis cavidades con lentitud luego de venirse, procurando que sus espermatozoides permanezcan en mi interior. Selecciona mi ropa interior de las desechas sabanas, calzándomelas como si nada.
“Así no se escapa nada”- Murmura, regalándome un pico. Me fascino ante la idea de mantener su eyaculación así de cerca de mí.
Lo arropo contra mí, exhausta y saciada, con la intención de quedarme atrapada en sus brazos por un rato más. Recíproca mi voluntad, reposando su cabeza entre mis pechos y acariciándome delicadamente.
“Te amo”- Digo luego de unos instantes, observándolo maravillada.
“Yo te amo más”- Responde, presionando nuestras bocas en un beso descuidado.
579 notes · View notes
cherryblogss · 10 months ago
Text
HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
Tumblr media
212 notes · View notes
clavedelune · 4 months ago
Text
Tumblr media
mesmo que seja eu
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: primeiramente, o conceito do esteban nerd é da fanfic “reaction formation” da maravilhosa @geniousbh que me inspirou muito para escrever essa fic. segundamente, escutem “mesmo que seja eu” do erasmo carlos. a música é trash mas… TEM QUE OUVIR QUERIDAS!!! a fic fica bem melhor com ela. terceiramente (?), eu sei que a minha ask tá lotada mas eu amei tanto essa fic que tive que postar logo talvez ela seja tão boa que encerre minha carreira. vira um smutzinho no fim então… só interaja se for 18+. é isto, boa leitura!
Tumblr media
Existem inúmeras e variadas maneiras desta situação toda ficar pior. Mas, isso não significa que você está lidando bem com o que está acontecendo, com essa vergonha que suas amigas estão te fazendo passar. Inclusive, você está debatendo encontrar outras amigas para o restante dos anos na faculdade; parece prudente.
Afinal de contas, essas duas que você tem simplesmente te enganaram na cara dura. O que ficou combinado no grupo era uma noite de karaokê das garotas, não uma noite de karaokê das garotas e seus respectivos namorados, com direito a você e o garoto mais CDF do curso inteiro segurando vela.
Calma; você e ESTEBAN KUKURICZKA não estão segurando vela. O que vocês estão fazendo é sofrendo uma tentativa descarada de “arranjo romântico” por parte dos amigos.
— Não fique assim tão sisuda, aproveite o momento, — uma das suas amigas comenta, sorrindo enquanto se aconchegava em Matías Recalt, o namorado. — O Kuku é uma graça, e ele tem tudo a ver com você.
Foi necessária toda a força no seu corpo para te impedir de rir com desdém e revirar os olhos. Você não tinha absolutamente nada a ver com o Esteban. Ele era esquisito. Introvertido. Sério. Não chegava necessariamente a ser um nerd patético, mas às vezes chegava perto. No geral, você achava que ele se saia bem falando na classe, mas, uma vez, foi a dupla dele para um projeto e ele gaguejou em todas as vezes que tentou dirigir a palavra a você.
Se a estranheza à pessoa dele não fosse suficiente, havia outra coisa que fazia com que os seus sentimentos por Esteban chegassem próximos ao ódio; ele ousava te desviar do foco. A vida toda você foi uma mulher diligente, colocando os estudos e as obrigações em primeiro plano. Não seria diferente na faculdade.
Mas um homem como Esteban podia facilmente mudar isso, não é? Seja sincera, você se deixaria seduzir por aquele homem com cara de menino esquecido no colégio em qualquer dia da semana, né? Pior; dependendo do quão persuasivo ele fosse com aqueles olhos escuros e aquela deliciosa voz baixa, é capaz de você deixá-lo fazer o que quisesse contigo.
E tudo isso era um mau sinal. Esteban Kukuriczka é uma silenciosa e constante ameaça à vida que você sempre viveu; regras, livros, dedicação. Nesse esquema, os homens ficariam em segundo plano, eternamente. Mas… bastaria que ele pedisse, quem sabe com um beijo molhado no lugar entre as suas pernas que dói de tesão só de pensar nele, que você abriria mão de tudo. Não haveria mais rotina ou coisas a estudar, tarefas a serem feitas; você sabe que estaria mais do que contente em dar para ele o dia todo.
Apesar disso, destes fatos que aparecem no canto da sua mente com uma logicidade e obviedade singulares, você se recusa a entreter a hipótese. Parece fora do natural aceitar que você se sente atraída por Esteban Kukuriczka. Pior ainda admitir que gostaria de senti-lo dentro de você. Por isso, você rejeita o pensamento, em silêncio, na sua, mal mal acompanhando a conversa na mesa de amigos.
— É meio… ruim i-isso, né? — Uma voz baixa diz, meio gaguejando, claramente se dirigindo a você. Ou, ao menos, tentando. Você sabe de quem se trata, e vira instintivamente o corpo para encará-lo, diante de você, do outro lado da mesa.
É uma visão agradável, vai; olhos escuros que mais parecem os de um cachorro que pede para ser alimentado, cabelos loirinhos como o sol de verão e… aquela penugem que ele chama de bigode. Você ri de leve pensando nisso e o cenho de Esteban se franze. Não querendo parecer mal educada, é claro, você limpa a garganta.
— Desculpe. Não tinha escutado o que você disse. O que era?
— Ah… — a voz dele murcha e o Esteban se esquiva dos seus olhos, evitando te encarar muito. Você consegue notar que ele está ficando vermelho e se esforça para conter um sorrisinho. — Eu… eu tinha dito que nossos amigos estão nos fazendo segurar vela… E… e que isso é meio ruim, né?
— Não acho que é isso que eles estão fazendo.
Esteban volta a te encarar após escutar a sua voz soando. Por um instante, ele parece perdido na sua face. Você sabe que está ficando rubra a cada instante em que sente aqueles olhos te olhando, te admirando e que nada é dito. Honestamente, é difícil definir se você gosta ou não daquela sensação; parece que ele te encara como alguém faria com uma obra de arte, mas do tipo que se cobiça, que se quer roubar.
Será que ele quer te roubar? Algo em ti diz que sim, mas talvez seja mais sobre o teu próprio medo de se render aos encantos bobos e intelectuais daquele espécime masculino tão… singular. Em parte, é bom sentir-se desejada por ele. Você tem a sensação que em todas as ocasiões em que Esteban não está dirigindo a palavra a você ele consegue ser charmoso e quem sabe meio sexy; talvez seja um alivio que a magia se esvaia contigo.
— Eles estão tentando nos arranjar um para o outro, Esteban, — você comenta, quebrando o silêncio que pareceu durar por horas. Diferente do que você imaginava, ele faz uma cara de surpresa que te parece um tanto falsa, fingida, mas você não questiona.
— A gente?
— Sim, Kuku, a gente, — você testa o apelido, deixando que as sílabas dancem na sua boca. É inevitável um sorriso. De novo, Esteban te olha falsamente surpreso.
— Se bem que… faz sentido… — Você é que é pega de surpresa. Desta vez, de forma completamente genuína. É impossível saber o que ele quis dizer com aquilo, ou com o sorriso sacana que se forma nos lábios de Esteban ao fim da frase.
Algo dentro de você acha que ele está armando alguma coisa. Mas esse é um pensamento que se vai quase na mesma velocidade em que apareceu. Tenha dó. Esteban Kukuriczka só falta esquecer o próprio nome quando está falando com você. É impensável que ele esteja planejando qualquer coisa.
Tentando se esquivar daquele momento e, principalmente, esconder o rubor que se forma nas suas bochechas, você se vira na cadeira para conversar com uma amiga, praticamente abandonando Esteban na ponta da mesa sozinho. Infelizmente, não consegue parar de pensar naquele diálogo, independentemente do quão estúpido e insignificante foi.
Você não odeia Esteban nem nada, mas, a forma que ele age te dá nos nervos. Primeiro que ele parece completamente inocente. Do tipo que talvez não saiba nem o que é sexo. Segundo que… é difícil acreditar que ele não tem uma agenda. Uma segunda intenção que está escondendo por trás daquele sorriso sonso. Ao mesmo tempo que isso é improvável. Por favor! Olhe pra este homem! Esta pateticidade em formato de homem; não te parece provável que ele procure o clitóris dentro do seu umbigo?
E que diabo! Por que existe uma parte de você que demonstraria feliz a localização do clitóris para ele?
Talvez nem seja uma questão sobre o que Esteban faz, mas sim sobre as coisas que ele te faz sentir.
— Olha lá!
Você escuta alguém da mesa dizendo, enquanto ri. É Felipe Otaño. Ele aponta para o palco do karaokê e seus olhos seguem a direção do indicador do homem, apontando, quase que exclusivamente pra ti, a cena mais grotesca que você talvez já tenha um dia visto.
Esteban Kukuriczka diante de um telão com letras. A música tem um ritmo ligeiramente brega que te é muito familiar. Mesmo que seja eu, Erasmo Carlos.
Inacreditavelmente, Kuku canta. Esbanjando uma confiança que te faz franzer o cenho enquanto assiste, abestalhada, ao espetáculo. A mesa com os seus amigos explode em risadas, Matías está gravando o amigo enquanto o encoraja. Na medida em que a música vai rolando, as peças vão se encaixando na sua cabeça, lentamente. Até porque, é nítido que Esteban está te encarando enquanto canta, um sorriso sacana nos lábios.
Filosofia é poesia é o que dizia minha avó, antes mal acompanhada do que só.
O verso faz o seu queixo cair. Principalmente porquê Esteban sorri ainda mais pra você, notando a sua incredulidade. Ele faz um gesto como se tivesse dando de ombros antes de seguir para a próxima parte da música.
Você precisa é de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu.
Aquilo é a gota d’água. Seus olhos se esbugalham enquanto uma das suas amigas te cutuca no braço, rindo. Quando termina de cantar o verso, Esteban pisca para você, mandando um beijinho. Quanta audácia! E… de onde vem tudo isso?
Sentindo um misto de raiva, indignação e talvez um pouco de tesão, você se levanta da cadeira, com pressa, andando até a saída do palco, uma área estranhamente reservada da boate, apesar dos protestos das suas amigas, que afirmam, meio bêbadas, que aquilo não passava de uma “brincadeira do Kuku”.
Quando Esteban desce do palco, ele praticamente se assusta com a sua presença ao pé da escada. Você chutaria que isso se dá, em parte, à sua cara nada feliz.
— Qual é a sua, cara? — Você começa, com uma óbvia irritação na voz. Esteban se aproxima e chega perto de você, de volta à mesma expressão sonsa de sempre.
— Qual é… nena, eu… eu tava só cantando uma música. — Novamente gaguejando, você tem vontade de estapear aquela carinha idiota dele. Especialmente porque o apelido que ele usa te causa um desconforto imediato entre as pernas.
— Você não pode simplesmente vir com essa agora. Tava todo se achando no palco, não é? Dizendo que eu precisava de um homem pra chamar de meu. O que você acha que isso faria comigo? Hein?
— Te… te faria relaxar… Você certamente precisa de um… relaxamento.
É fácil pescar as segundas intenções da frase. Dessa vez, Esteban gagueja menos, parecendo até mais coerente.
— E você acha o que? Que vai ser o homem pra eu chamar de meu, pra me relaxar? Hein, Esteban? Me responde!
— Acho. — Ele afirma, finalmente, de maneira tão estranhamente triunfal que te surpreende.
— Você não consegue nem falar comigo cara-a-cara e utiliza de uma musiquinha sexista pra… tentar me conquistar? Vira homem, porra.
— Mas eu sou homem! Eu sou homem!
— Ah é? — Uma risada desdenhosa escapa os seus lábios.
— Sou! Sou homem sim. — Esteban levanta a voz, pela primeira vez falando contigo de forma confiante, quase… bruta.
Bem do jeito que você gosta, não é? É involuntário o jeito que o seu corpo se aproxima do dele durante toda essa discussão calorosa.
— Então mostra! Uma vez na tua vida mostra pra mim que você é homem, porra! Um homem não precisa…
Você ia dizer “esconder o que quer por trás de uma musiquinha idiota”, mas Esteban é mais rápido. A mão dele enlaça a sua cintura e te puxa pra perto, um beijo quente, gostoso e estranhamente apaixonado. O gesto é lotado de luxúria e quase te faz entender… quase te faz entender tudo; a timidez contigo, a noite no karaokê e principalmente as palavras dúbias.
Esteban separa o ósculo por um momento, antes de te colocar contra a parede da boate, bem ali à vista de quem quisesse ver. Rapidamente, ele volta a distribuir selinhos pela sua face, descendo pelo seu pescoço. Não existem palavras coerentes saindo da sua boca, somente sonzinhos abafados e bêbados de prazer.
— Isso aqui é homem suficiente pra você? — A voz dele pergunta, abafada, enquanto puxa de leve o seu cabelo. Você não aguenta não provocá-lo, pensando naquela carinha de sonso dele e faz que não com a cabeça. De repente, tudo o que você sente é uma mão fria entrando por dentro do seu short e afastando a sua calcinha. Caralho. Que homem louco.
— E agora? Hein? — A cada palavra o toque dele no ponto mais sensível do seu corpo parece se intensificar em velocidade, te conforta por dentro a informação de que, bem, ele sabe onde fica o clitóris. Ainda mais porque Esteban claramente sabe o que fazer com ele. Involuntariamente, as suas mãos se apoiam uma no tórax e a outra nas costas de Esteban, tentando encontrar algum suporte.
— A gente… a gente tá no meio de todo mundo… — você formula, ou tenta. Consegue ouvir uma risadinha de escárnio dele. Ali, naquele cenário em que Esteban Kukuriczka está te dedando numa boate de karaokê você sente o quão perigoso se render a ele realmente é. Mas… por Cristo; não importa. É exatamente como você temia, talvez até melhor. A rigidez e a dedicação de outrora já praticamente sumiram da sua mente, não há o que dizer ou pensar; somente o que sentir.
— Me perdoe por isso, nena, — Esteban diz, ao pé do seu ouvido, aumentando um pouco mais o ritmo, — mas é que eu preciso te deixar que nem você me deixa, sabe? Idiota.
— Tá funcionando…
— Eu sei. Não disse que você precisava de um homem pra chamar de seu?
Você consegue concordar com a cabeça, se sentindo perigosamente perto do seu ápice. Instintivamente, a mão que se apoia ao tórax de Esteban se afasta, você com o dedo indicador no peitoral dele, perdida de tanto prazer só faz sussurrar:
— Meu.
100 notes · View notes
sweetillnessofm · 1 year ago
Text
... i fucked up.
(one shot)
🗯ADVERTENCIAS/TAGS: enzo vogrincic x reader, smut, porn with plot(?), infidelidad, reader es infiel, fingering, squirting, enzo es el cuerno, moral muyyy cuestionable, sobreestimulación, un poco de size kink (no importa si reader es gorda o flaca, tetona o plana ENZO ES MAS GRANDE), age gap de 10 años (reader 20 enzo 30), sexo sin protección, sexo rudo(?), choking (muy ligero), llanto durante el sexo (de placer), un poco emocional y confuso al final.
Tumblr media
eran las siete de la mañana cuando ibas saliendo de tu apartamento compartido con tu novio blas. te dirigías al set de la nueva película en la que estaban trabajando él y otros dos chicos de LSDLN, enzo y francisco, ya que formabas parte del equipo de maquilladores en esta nueva película, al igual que en la anterior. de hecho, fue gracias a aquella que te hiciste pareja del rizado y formaste amistad con la mayoría de los otros actores, volviéndote más cercana con enzo.
fue el mismo blas quien solicitó a los directores y productores de este nuevo proyecto que te contrataran para trabajar como maquilladora, así que tú no podías estar más feliz pues significaba que ibas a estar cerca de él más tiempo... y cerca de enzo también.
a los tres meses de hacerte novia de blas, asististe a una pequeña reunión en casa de juani que organizaron entre todos los chicos, como matías había llevado a su novia al igual que esteban, el de rizos decidió llevarte a ti también. lo que no sabía él es que esa misma noche empezarías a guardar un secreto con enzo.
sentados en los escalones de la entrada de la casa más alejados del ruido, cada uno con una cerveza en la mano, estabas con enzo charlando y riéndote de sus incontables chistes, blas no había querido unirse ya que estaba concentrado jugando con la play4 de juani.
"no no pero ahora decime algo, con sinceridad". dijo el castaño repentinamente, haciendo que la risa que tenías cesara un poco.
"¿qué?" dijiste un poco nerviosa sin dejar de sonreír igualmente.
"¿vos estás satisfecha con blas? ¿él te hace sentir bien?"
tragaste duro sintiendo como tu boca se secaba de los nervios, ¿qué pregunta era esa?
"e-eh, a qué te refieres?"
"digo, no niego que blas sea un buen novio, he visto cómo es contigo, pero a veces lo veo muy infantil, no sé, falto de experiencia," chasqueó la lengua, sentiste como ponía su mano en tu rodilla descubierta y la apretaba.
con cada palabra que salía de la boca de enzo y con cada acción te ponías más nerviosa, aunque realmente no le faltaba mucha razón. a pesar de tener la misma edad que blas, sentías a veces que no andaban en lo mismo...
"te pregunto, ¿él te coge bien?"
te ahogaste con tu saliva.
"perdoname el atrevimiento," se retractó casi instantáneamente mientras sobaba tu espalda, ayudándote en tu ataque de tos. "creo que tomé mucho, no mido lo que digo".
cuando dejaste de toser te quedaste mirando al suelo por un momento, enzo era un hombre atractivo y muy intimidante, no lo ibas a negar, pero no captabas por completo sus intenciones y tampoco querías malinterpretarlo, tal vez te pregunta esas cosas porque te considera su amiga cercana y te tiene confianza, así que decidiste ignorar su mano en tu pierna otra vez y tanteaste el terreno.
"tranquilo, s-solo me agarró por sorpresa" le sonreíste. "nada más lo hemos hecho dos... tres veces, creo" notaste como abrió más los ojos, mirándote asombrado. "y realmente no ha sido la gran cosa" murmuraste con pena.
qué carajos estabas haciendo.
"mhm," enzo asintió y frunció el ceño, mirándote atento mientras pensaba. "¿por qué no es la gran cosa?
suspiraste recordando como han sido las experiencias con blas hasta ahora, sintiendo un poco de frustración. "perdoname el atrevimiento a mi ahora," te sinceraste "dios, que vergüenza, pero..." te acercaste un poco a su oreja, hablando más bajo como si alguien más aparte de él te fuera a escuchar. "no me he venido con él nunca, siempre termina y se duerme".
enzo tomó el último trago de cerveza que le quedaba. "no sé por qué no me sorprende sabés," soltó una pequeña risa y desechó la lata en el tacho de basura que había en una esquina. "como te dije, le falta," dijo mirándote a los ojos y acariciando tu muslo con su pulgar "no sabe todavía cómo satisfacer a una mujer".
"¿y tu qué, si sabes?" preguntaste de repente y te sorprendiste de tus propias palabras.
ya había llegado demasiado lejos la conversación, y no sabías por qué no te detenías. tal vez eran las cervezas en tu organismo, o simplemente era la atracción sexual tan fuerte que sentías por enzo que ya no lo podías ocultar.
"no te voy a afirmar nada, chiquita" acercó su cara a la tuya mientras te acomodaba un mechón de pelo detrás de tu oreja. "deberías comprobarlo tu misma".
cortaste el poco espacio que había entre ustedes y lo besaste con deseo.
rápidamente su lengua se apoderó de tu boca haciéndote soltar un pequeño gemido y poner tu mano en la parte de atrás de su cabeza, tomando su cabello.
te separaste cuando un sentimiento de culpa te llenó el cuerpo.
"e-enzo, espera" pusiste una mano en su pecho, jadeando, mientras mirabas el suelo con pena. "esto es malísimo, sabes?" negaste con la cabeza cerrando los ojos y abriéndolos despues de una pausa. "yo quiero mucho a blas, no entiendo por qué hago esto" dijiste más que nada para ti misma.
el mayor te tomó por la barbilla suavemente, obligándote a mirarlo. "nena, esto no tiene por qué significar nada, si?" acarició el borde de tu mandíbula con sus dedos, mientras observaba tus labios "pero entiendo si no quieres seguir".
tomaste aire y suspiraste temblorosa, tenías un conflicto interno. por un lado no querías hacerle esto a blas, te sentías como una mierda y sabes que si se enteraba se iba a ir todo al carajo, pero por otro... tenías tantas ganas reprimidas y acumuladas, que tus bragas ya estaban empapadas y tu coño pulsaba nada más con un roce en tu pierna y medio minuto de besos. realmente patético, pero nadie podía culparte.
"solo será esta vez, y luego seguimos como siempre, como amigos, y hacemos como que no pasó". volviste a cerrar los ojos intentando prometerte a ti misma algo que sabías sería difícil de cumplir. enzo asintió juntando sus frentes y retomando aquel beso hambriento.
enzo se separó, se levantó y se dirigió a la puerta. "espera aquí un momento".
al entrar vio a todos en un desastre, la música estaba demasiado alta y casi todos estaban borrachos ya, algunos jugando cartas y otros bailando. blas seguía jugando con la consola ahora acompañado de matías.
le dijo que te empezaste a sentir mal y que te llevaría a casa, el rizado dudó un poco pero finalmente terminó agradeciéndole. enzo tomó tus cosas y salió de nuevo.
esa noche tuviste tu primer orgasmo provocado por un hombre.
sobra decir que no fue cosa de una vez.
cuando estabas cerca de tu destino recibiste un mensaje de uno de tus compañeros de trabajo, habían rodado la grabación para otro día por un problema con los productores.
bufaste con fastidio y marcaste el número de blas.
"hola lindo, buenos días" lo saludaste cuando contestó. "oye, no tienes que venir hoy al set, no sé si te avisaron ya pero cambiaron la fecha del rodaje".
"mierda, justo salí de bañarme, eh, bueno" escuchaste su voz frustrada. "me voy a dormir otra vez, ya qué. venís?"
"voy a aprovechar de comprar unas cosas, ya que estoy acá, para no perder el día" dijiste recordando al ver un super en la esquina.
"bueno, está bien, traeme algo" dijo divertido y supiste que estaba sonriendo.
"claro, te quiero" hiciste un sonido de beso. "nos vemos".
colgaste y te encaminaste hacia dicho supermercado, cuando sentiste otra vez la vibración de tu celular en tu bolsillo.
era enzo.
"nena, estás sola?"
en menos de veinte minutos estabas en el auto de enzo dirigiéndote hacia su casa.
hablaron de cosas cotidianas y de la nueva película, tú riendo ocasionalmente de los comentarios del mayor.
era increíble el contraste entre esos momentos tranquilos e inocentes y lo que sucedía cuando estaban en privacidad. apenas cerrada la puerta de la casa enzo ya tenía sus labios sobre ti y sus manos encima de tu cuerpo.
te cargó por los muslos y enrolló tus piernas en sus caderas, los llevó a ambos a su habitación y se sentó en el borde de la cama contigo en su regazo. llevó sus besos hasta tu cuello, donde empezó a lamer y morder suavemente un punto que ya conocía a la perfección, un punto que te hacía poner los ojos en blanco y empezar a frotar tu coño contra su bulto.
enzo ya se había memorizado tu cuerpo.
te sacó el suéter que tenías y desabrochó tu brasier en el proceso, tomó una de tus tetas en su mano y acercó su boca a tu pezón, empezando a lamerlo en círculos y succionarlo con la fuerza necesaria para hacerte gemir y jalar su pelo entre tus dedos.
"me encanta lo sensible que eres, tan preciosa" jadeaste ante el apodo.
en un instante, enzo te había acostado en la cama y ahora él estaba encima de ti, repartiendo besos desde tu pecho hasta tu abdomen, donde sentías su aliento caliente bajar hasta tu vientre.
alzaste la cabeza y sus miradas se encontraron cuando empezó a bajar tu short y tus bragas al mismo tiempo, sin dejar de verte, hasta que los terminó de sacar por completo dejándote descubierta ante él.
abrió tus piernas y al encontrar tu coño brillante y húmedo, no pudo evitar relamerse los labios.
"bebé, intentemos algo" dijo mientras te jalaba por tus piernas hacía él, te apoyaste en tus codos sobre la cama para verlo mejor. "si se te hace mucho solo decime, pero tenés que dejarte llevar igual" asentiste con un poco de nervios. desde hace varios encuentros enzo te había ayudado a experimentar algunas cosas nuevas y todas te habían gustado hasta ahora, así que te preguntabas qué sería esta vez.
subió ligeramente una de tus piernas y envolvió su brazo en tu muslo, mientras que con su otra mano frotaba tus jugos en sus gruesos dedos y en todo tu coño, desde tu entrada hasta tu clítoris, el cual empezó a frotar en circulos con su pulgar haciéndote cerrar los ojos y jadear, echando tu cabeza hacia atrás.
metió despacio dos de sus dedos y los empezó mover dentro ti con un ritmo lento, curvándolos ligeramente hacia arriba sin presionar del todo tu punto más sensible, provocándote, desmoronándote ante él. por ahora no había nada nuevo, solo era enzo sabiendo usar sus dedos como un experto. hasta que aceleró el ritmo y la fuerza de sus movimientos, presionando por completo y únicamente tu punto g, con la palma de su mano rozando tu clítoris repetidamente.
todo se volvió demasiado intenso de repente, tus cejas estaban arqueadas en una expresión de placer, tus labios rojos de tanto morderlos formaban una 'o' de la cual salían gemidos y lloriqueos que iban directamente a la erección de enzo, que estaba roja y adolorida encerrada en su pantalón.
abriste los ojos y se encontraron rápidamente con los del mayor, que te miraban con adoración.
"m-me voy a venir, en-" enzo asintió, alzaste tu cabeza y bastó solo con mirar como su mano cubría completamente tu coño, para que un orgasmo te recorriera desde la cabeza hasta la punta de los pies, haciendote soltar un jadeo seguido de un fuerte gemido, mientras tu espalda se arqueaba y tus piernas intentaban cerrarse involuntariamente.
enzo no cesó el movimiento de su mano, más bien mantuvo el mismo ritmo lo cual hizo que tomaras su muñeca intentando sacar sus dedos por la sobreestimulación.
"solo un poquito más, chiquita" dijo quitando tu mano con delicadeza y acercando su cara a la tuya para tratar de distraerte con un beso.
pronto sentirías como se formaba un nuevo orgasmo en tu vientre, pero esta vez se sentía raro.
tomaste otra vez la muñeca del castaño "e-enzo, creo que me voy a-". te interrumpió una sensación de presión en tu vientre.
un segundo orgasmo más intenso que el anterior, te llevó a sentarte de golpe mientras se formaban lágrimas de placer en tus ojos, tus uñas se clavaron en la piel de la muñeca del mayor con fuerza y lo único que sentías eran los espasmos de tu cuerpo y tu coño alrededor de sus dedos.
cuando te calmaste un poco abriste los ojos, los cuales ni siquiera sabías que tenías cerrados, solo para encontrarte con la cama totalmente empapada al igual que el brazo y la mano del castaño, cuyos dedos seguían dentro de ti, ahora quietos.
te asustaste y te giraste hacia él, haciendo que salga de tu cuello donde estaba repartiendo besitos.
sacó sus dedos con cuidado de tu coño haciendote soltar un quejido, sintiendote vacía de repente, y viste como se metió ambos dedos en la boca, limpiándolos con ella. jadeaste por lo obsceno que se veía.
"qué vergüenza... perdoname". dijiste viendo otra vez el desastre que era la cama.
"nada de eso," respondió recostándote otra vez. "fue demasiado caliente ver como te venías tan duro, te gustó?"
"la verdad sí..." dijiste bajo, "mucho". lo miraste a los ojos y viste como algo se oscureció en ellos.
"decime, tu novio te ha hecho venir así, princesa?" dijo observándote, con la voz más grave y baja de lo normal.
"n-no, nunca". de repente estabas apretando tu coño alrededor de la nada otra vez.
enzo pensaba que esta era una de tus mejores facetas, cuando estabas desnuda en su cama, temblorosa y jadeante, completamente jodida por él, porque sabía que era él y solo él quien te llevaba a ese estado. tú ni siquiera debías hacer nada complicado para ponerlo caliente, le era suficiente ver como reaccionabas a las cosas que le hacía a tu cuerpo, porque tu placer era el suyo.
parecía que con cada encuentro que tenían, más atraído se sentía hacia ti, más hermosa eras en cada ocasión.
tenía tiempo sin sentirse de esa manera.
a todo esto, el mayor seguía completamente vestido, así que tomaste el borde de su camisa y la subiste intentando sacársela.
"¿todavía tenés ganas?" te miró con diversión, incrédulo, quitándose la ropa igualmente.
observaste sus anchos hombros y sus brazos, tan grandes en comparación con los tuyos. enzo como tal, era tan grande al lado tuyo, y tan fuerte. amabas como te podía cargar y mover fácilmente, como sus grandes manos apretaban tu cuerpo mientras empujaba su miembro dentro de ti.
el hecho de que no solo era más grande en físico, sino en edad también, te excitaba más de lo que le podías admitir.
cuando el castaño liberó su polla de la ropa interior que se había vuelto incómoda, sentiste que se te hizo agua la boca. la punta estaba sonrosada, brillante con líquido preseminal, y viste como una gruesa vena sobresalía a lo largo de la base.
"dejame chupartela, por favor", casi suplicaste, levantándote para quedar más a su altura y tomando su polla en tu mano, recogiendo la humedad de la punta para empezar a moverla de arriba a bajo más fácil.
"no, no, preciosa" detuvo tu mano. "necesito ya estar dentro de ti".
te empujó suavemente y tu hiciste un puchero en frustración, pero te volviste a acostar, con enzo encima tuyo.
con una mano apoyada al lado de tu cabeza como soporte, alineó su miembro en tu entrada con la otra. no te preocupaste por el condón porque ya habían hablado el tema, ambos estaban sanos y tu estabas con la pastilla.
"nena, mirame". te dijo obligándote a mantener contacto visual, le gustaba ver tus expresiones en todo momento.
un gemido de alivio salió de ambos al sentir como finalmente introducía la punta, pero cerraste los ojos con fuerza cuando siguió empujándose dentro de ti. no importaba que tan mojada estuvieras, el grosor de su miembro casi siempre los obligaba a tomar una pausa.
sentiste como su pelvis chocaba con la tuya y exhalaste fuertemente, el castaño corrió el cabello desordenado que se habia pegado a tu frente, y comenzó a repartir pequeños besos.
"estás bien? querés que me mueva?" murmuró contra tu piel, bajó su mano desocupada hacia donde ambos se unían y empezó a frotar círculos en tu clítoris con sus dedos.
el estímulo hizo que tu coño se apretara alrededor de él, sacándole un jadeo.
asentiste con fervor, moviendo tus caderas en un intento de estar imposiblemente más cerca de su cuerpo. "s-sí enzo, cogeme duro esta vez". tus mejillas se enrojecieron, ya no tenías nada de pena.
"¿ah, sí? ¿querés que te coja fuerte y que te deje sin caminar bien?" el castaño rió al verte asentir con ojos grandes mientras te relamías los labios.
"¿querés llegar a casa y que blas se de cuenta de que no está haciendo su trabajo como debe, ah, chiquita?" masculló y se irguió en su lugar, comenzando sus embestidas controladas pero duras, sus manos apretando con fuerza tus caderas y sosteniendote.
gemidos agudos salían de tu garganta mientras jalabas las sábanas en puñados, sentías como el placer hormigueaba en la punta de todos tus dedos, estabas sensible todavía por los orgasmos anteriores.
tus tetas rebotaban con cada estocada, enzo las tomó en sus manos y las amasó, pellizcando y frotando sin cuidado tus pezones, mientras aceleraba el movimiento de sus caderas. la punta de su polla llegaba a golpear tu cervix haciéndote lloriquear, pero el ligero dolor solo te excitaba más, y enzo sintió como te contraías en su miembro.
"mirá como me apretás, dios" el mayor dijo casi sin aliento. "así querías que te cogiera? hmm? querías que fuera malo contigo, princesa?"
lo miraste directamente a los ojos con una expresión de placer puro. "sí, sí, m-mierda, tan rico- ah,"
agarraste una de sus manos y la dirigiste hacia tu cuello "a-ahorcame enzo, dios" suplicaste prácticamente fuera de ti misma y tus ojos se llenaron de lágrimas otra vez, extasiada. estabas muy cerca y sabías que querías correrte con sus manos en tu cuello.
sin detener sus duras embestidas, el mayor envolvió su mano y apretó con cuidado los lados de tu cuello, haciéndote girar los ojos y echar la cabeza hacia atrás, mordiéndote el labio inferior. "qué preciosa sos-" se acercó a tu oreja dándote un beso en la mejilla antes de murmurar muy, muy bajo "no sabés cuánto te amo".
no descifraste qué palabras dijo enzo en tu oído, porque el tercer orgasmo de esa mañana te azotó con más fuerza que los dos previos.
tu vista se nubló y tu boca se abrió sin soltar ningún ruido, agarrabas con fuerza la muñeca de enzo cuya mano seguía en tu cuello, pero que yacía quieta ahora, nada más que acariciando tu piel suavemente.
con un gritito ahogado tu cuerpo pareció ganar consciencia de nuevo, y sentiste como el castaño todavía se empujaba con dificultad dentro de tu agujero, de forma más desordenada y errática por cómo tu coño se contraía repetidamente alrededor de su miembro.
tu mano se posó en su abdomen débilmente, intentando alejarlo de ti por lo incómodo que se estaba volviendo tanto estímulo, hasta que su orgasmo llegó de manera repentina, llevándolo a sacar su polla y venirse sobre tu vientre, gimiendo con el ceño fruncido mientras terminaba de exprimir hasta la última gota de semen sobre ti.
lo único que se escuchaba en la habitación eran sus respiraciones agitadas y ocasionalmente pequeños gemidos tuyos, estabas completamente sensible y podías sentir las corrientes de placer en todo tu cuerpo aún. al recomponerse, enzo bajó delicadamente tus piernas temblorosas de la posiciónen la que estaban, y se levantó a buscar un paño para limpiarte.
al llegar de nuevo a la habitación, el castaño recién pareció notar tus mejillas sonrojadas y húmedas, al igual que tus pestañas, por tus lágrimas.
"bebé, te hice daño?" preguntó preocupado analizando tu cuerpo, temía haberse pasado. "fue demasiado para vos?"
acarició tu rostro suavemente, apartando las lágrimas de tus ojos.
"estuvo más que perfecto, enzo" lo miraste con ojos adormilados y una pequeña sonrisa en tu boca, estabas tan saciada.
tan satisfecha.
la expresión en su cara se suavizó y te devolvió la sonrisa. "deberíamos ducharnos" dijo antes de darte un piquito en los labios.
"estoy taan, tan cansada sabes" te quejaste e hiciste un puchero que enzo también besó.
"no importa chiquita, nos metemos en la bañera y yo te limpio, sí?"
no entendías nunca esto. pasaban de tratarse como amigos normales... a tener sexo así de sucio, para luego tratarse con una intimidad que parecía de pareja.
cuando tu verdadera pareja te estaba esperando en el apartamento que compartían.
¿te sentías culpable? demasiado, todo esto era el resultado de un error, un error que cometiste en una noche de desliz. todo por no haberte comunicado desde el principio con tu novio sobre su situación sexual. tu estabas segura de que lo amabas, simplemente sentías que... el sexo con él era lo terrible.
la peor parte era que tal vez ya no había vuelta atrás. los meses pasaron y perdiste la cuenta de las veces que estuviste con enzo, blas no sospechaba nada pero sabías que era cuestión de tiempo para que se enterase.
sí debías poner un alto a la situación con el mayor, aunque no sabías cómo, ni cuándo exactamente.
por los momentos, solo te dedicarías a disfrutar de los dedos que masajeaban tu cuero cabelludo suavemente en aquel baño.
pensabas que no sería tan difícil dejar el tema con enzo, después de todo, antes de besarse y coger, eran amigos muy cercanos. el único sentimiento que había entre ustedes era ese, amistad.
o al menos eso creías tú.
891 notes · View notes
deepinsideyourbeing · 1 year ago
Text
Movie Night - Enzo Vogrincic
Tumblr media Tumblr media
+18! Friends to lovers, un poco de Dom!Enzo, sexo oral (fem!reader recibe), fingering, sexo sin protección (don´t do that), posible alusión a size kink/size difference, breve orgasm denial, begging, creampie, dirty talk, edades no especificadas, uso de español rioplatense.
Es viernes por la noche y llueve, diluvia, pero Enzo insistió en ver una película.
Es una tradición que mantienen hace tiempo, pero la costumbre se vio interrumpida por el casi interminable rodaje de una película y un sinfín de eventos y premieres. Naturalmente estás feliz por él, por su éxito profesional y personal, pero extrañás a tu mejor amigo y tenerlo cerca.
-¿En qué pensás…?
Su voz te saca de tu ensimismamiento y cuando volteás a verlo notás el atisbo de una sonrisa en sus labios, pero te forzás a mirarlo a los ojos y negás con la cabeza, sin saber qué explicación dar. El silencio se apodera de la habitación pero lejos de ser incómodo, es reconfortante.
-¿Qué querés ver?- pregunta, luego de un rato de ojear las opciones disponibles en Netflix.
-Lo que quieras.
Ambos se acomodan en el sofá, sus cuerpos en sintonía adoptan la posición usual: cada uno en un extremo, tus piernas sobre su regazo y uno de sus brazos aprisionando tus pies cerca de su abdomen.  Por un segundo te preguntás cómo es que después de tanto tiempo todo sigue igual, pero te distraen los créditos iniciales de la película y la trama te absorbe en poco tiempo.
Enzo arroja algún que otro comentario, se ríen de escenas que conocen de memoria, y es casi suficiente para olvidar la tormenta y el sonido del viento tras las ventanas. Casi… Cuando te sobresaltás una, dos, tres veces, él decide que intentar calmarte con palabras no basta.
-¿Tomamos algo?
Se ponen de pie al mismo tiempo y se dirigen hacia la pequeña cocina de su departamento. En algún momento entre tu llegada a su hogar y el inicio de la tormenta, la temperatura bajó y Enzo te prestó un suéter, pero ahora tus pies descalzos sufren un poco el frío de la cerámica; esperás a su lado mientras él prepara todo y se distraen repitiendo los diálogos de la película, él imitando las escenas al pie de la letra y vos adorando su interpretación, las muecas que transforman su rostro y cómo se ven las líneas de su cuerpo bajo la tenue iluminación.
El destello de luz proveniente de la ventana pasa desapercibido y segundos más tarde el fuerte estruendo de un trueno provoca que te asustes e intentes cubrir tus oídos. Tu mano golpea una taza (tu taza, esa que él compró exclusivamente para vos)  y cae directo al suelo, haciéndose añicos y arrojando sus restos en todas las direcciones. Apretás las labios y comenzás a disculparte, pero Enzo te interrumpe.
-No es nada, nena. Cuidado ahí- te agarra de la muñeca para evitar que te muevas, su mano cálida te provoca escalofríos y un temblor te recorre de pies a cabeza. En un rápido movimiento te sujeta por debajo de los brazos y te sube a la encimera para evitar que te cortes.
-Perdón- susurrás, angustiada, por lo que se acerca para consolarte y te abraza.
-No pasa nada- asegura, masajeando tu espalda con delicadeza. Deshace el abrazo lentamente, acomoda un mechón de cabello tras tu oreja, pero su mano permanece sobre tu mejilla y su mirada se posa sobre tu boca. Su pulgar comienza a delinear tu labio inferior, tira de él casi sin fuerza mientras te sostiene la mirada de manera intensa. Tu respiración se entrecorta y tus pupilas se dilatan, pero aún así él necesita tu confirmación-. ¿Qué querés? Pedímelo.
-Enzo…
-Decime qué querés- repite.
-Besame.
Al principio sólo roza sus labios contra los tuyos de manera delicada y cari��osa, casi inocentemente, pero el beso comienza a tornarse más y más desesperado conforme pasan los segundos. Sujeta tu rostro mientras su lengua se abre paso entre tus labios, asaltando el interior de tu boca y transmitiendo la necesidad y urgencia que lo consumen. Rompe el beso para tomar un poco de aire, no sin antes morderte el labio y robarte un suspiro que te avergüenza un poco.
Aprisiona tus mejillas entre sus dedos para obligarte a mirarlo a los ojos mientras acaricia tu cintura, tu cadera y por último tu pierna, erizándote la piel y provocándote. Tus manos en su cintura lo atraen aún más hacia tu cuerpo y es entonces cuando lo sentís entre tus piernas, duro. Estás a punto de bajar la mirada, curiosa y excitada, pero la fuerza de sus dedos te mantiene estática, volviéndote espectadora de cómo cambia su rostro cuando comienza a rozarse contra tu centro: cierra los ojos, sus cejas se contraen y sus labios entreabiertos dejan escapar una respiración temblorosa.
Sentís el calor emanando de su cuerpo a pesar de las prendas que separan su piel de la tuya y su agarre en tu muslo tornándose cada vez más fuerte, bordando esa línea que te causa más placer que dolor. En el instante en que cerrás los ojos, presa de las sensaciones, sus movimientos se detienen y él se aclara la garganta. Lo mirás, tus ojos suplicando, pero él sólo sonríe.
-¿Qué?
-Sos hermosa- besa la comisura de tus labios-. Pedime lo que quieras.
-Ya sabés lo que quiero- contestás, casi sin aire y un poco molesta-. Por favor.
-Por favor…,  ¿qué?- sus besos comienzan a descender por tu mentón hasta llegar a tu cuello y tus clavículas, alternando entre tus puntos más sensibles-. Decilo.
-Cógeme, Enzo, por favor.
Captura la piel de tu cuello entre sus dientes haciéndote gemir con fuerza, su cadera chocando una vez más con la tuya, antes de pasar sus manos por debajo de tus muslos para levantarte y poder llevarte hacia su habitación. Te recuesta en su cama, las sábanas limpias están impregnadas con su perfume y tus sentidos repletos de él, pero nada es suficiente para opacar el rastro ardiente que dejan sus labios en cada centímetro de piel que tocan.
Te despoja de tu short y tu ropa interior en un segundo y se recuesta entre tus piernas, comienza a regar besos en el interior de tus muslos y muerde tu piel hasta dejar una que otra marca, tus gemidos y suspiros incitándolo a continuar con su tortura por un tiempo prolongado. Su rostro es de concentración absoluta o devoción, no lo sabés con exactitud, pero eso deja de importarte cuando sentís su boca cada vez más y más cerca de tu entrepierna.
Uno de sus brazos te inmoviliza al rodear tu cadera, su pulgar traza una línea desde tu entrada mojada hasta tu clítoris para así lubricar la zona antes de comenzar a dibujar círculos sobre este. Observa atentamente tu reacción, casi perdiéndose en la imagen frente a él, y sólo aumenta la velocidad de sus movimientos cuando suplicás por más. Ahogás un grito cuando por fin sentís su lengua en vos, aunque es sólo sobre tus pliegues, y tus dedos se enredan en su cabello sedoso.
-Todavía no…- susurra, cesando sus movimientos.
Estás a punto de reclamarle, pero introduce un dedo en tu entrada y en lugar de una queja, de tu boca escapa un gemido. Sus labios encuentran tu clítoris y comienza a succionar con fuerza, alternando con su lengua, mientras continúa moviendo el dígito hasta sentir la forma en que te contraés. Introduce otro dedo, extasiado por el sonido que producen en contacto con tu humedad, y continúa asaltando tu interior hasta que tus piernas comienzan a temblar.
Tu orgasmo te golpea como una avalancha: cerrás los ojos con fuerza al sentir el placer extendiéndose hasta las puntas de tus dedos, tu espalda se arquea y repetís su nombre una y otra vez. Enzo no separa sus labios de vos y continúa moviendo sus dedos, cada vez con más lentitud, hasta que tu respiración vuelve a la normalidad. Retira sus dedos y observás casi avergonzada la forma obscena en que los introduce en su boca para probar tu esencia.
Comienza a desnudarse y notás, además de su bulto, que su ropa interior está humedecida con líquido preseminal. Se deshace de sus prendas rápidamente, pero incluso así percibís una sombra de inseguridad atravesando sus facciones y tu corazón se encoge por un instante. Cuando vuelve a la cama se posiciona entre tus piernas y entrelazás tus manos en su nuca, acercándolo para poder devorar sus labios frenéticamente: sentís tu rastro en su boca, en su lengua, y la idea te fascina.
Tus dedos se deslizan por su cuerpo ardiente, delineás con lentitud su pecho y su abdomen para luego tomar su miembro caliente con un firme agarre. Su respiración se torna agitada y jadea producto del placer que tus movimientos le otorgan, muerde tu cuello y tu hombro mientras la palma de tu mano y tus dedos se humedecen con su excitación. Tu pulgar juega con su punta, de un rojo furioso y tan tentadora, hasta que echa la cabeza hacia atrás. Una de sus manos se cierra sobre tu muñeca al tiempo que descansa su frente sobre la tuya, su cabello te hace cosquillas.
-¿Qué…?
 -Necesito cogerte- deposita un beso en tu sien antes de estirarse para tomar algo de la mesita de noche-. Eso es lo que querías, ¿no?
Asentís enérgicamente y ahogás un gemido cuando ves la forma en que el lubricante cae sobre su miembro, su mano masajéandolo para distribuir el producto, antes de dirigirse hacia tus pliegues y tu entrada para darles el mismo tratamiento. Coloca una de sus manos al lado de tu cabeza y descansa todo su peso en ella, bloquea tu visión del techo con su cuerpo haciéndote sentir pequeña y completamente a su merced, una sensación que adorás.
-Por favor- suplicás-. Metémela.
Desliza la punta de arriba hacia abajo, juega con tu clítoris por unos instantes antes de centrarse en tu entrada y comenzar a introducirse. Su tamaño es mucho mayor al que alguna vez experimentaste y provoca cierto ardor, así como un par de lágrimas que mojan tus pestañas antes de sentir sus besos sobre tus párpados repetidamente.
-Sh, yo sé que vos podés- susurra para calmarte. Sus caderas se mueven casi milimétricamente para permitir que te acostumbres a la intrusión, la sensación es suficiente para hacerte perder la cabeza y hundir las uñas en su piel-. ¿Así te gusta? ¿Sí…?   
-Más, Enzo, por favor.
Se adentra por completo y gritás de placer cuando sus embestidas se tornan brutales, abusa de tu interior mientras una de sus manos se cola sutilmente por debajo de su suéter y comienza a jugar con tus pechos: sus dedos se cierran sobre tus pezones, los pellizca, tira de ellos hasta hacerte llorar y pedirle que pare, que siga, suplicando hasta que tus palabras pierden todo sentido.
Se detiene por un segundo para adoptar otra posición y toma tus caderas con fuerza, acercando tu cuerpo al suyo tanto como le es posible y moviéndote completamente a su antojo. El roce de tu centro con su pelvis causa estragos en tu ser y te sentís al borde de otro orgasmo, pero lo que finalmente te lleva al clímax es su mano presionando sobre tu abdomen bajo, justo donde su miembro provoca un bulto. Tus manos encuentran sus muñecas y el placer es tan intenso que por un segundo intentás detenerlo, incapaz de tolerarlo, pero él continúa con sus movimientos.
-Dios, cómo me encanta tu conchita apretada- dice entre dientes, capturando tus muñecas con una mano y tirando de ellas hasta que quedás sentada sobre él-. Me encantás.
Su mano acaricia tu cabello, tu rostro y se desliza fugazmente sobre uno de tus pechos cubierto por su suéter. Se recuesta y colocás tus manos sobre su pecho desnudo para ayudarte, creás un suave vaivén con tus caderas mientras sentís las yemas de sus dedos recorriendo tus muslos y cómo la fricción con su piel amenaza con llevarte al borde de la sobre estimulación. Tus piernas se fatigan rápidamente y tus músculos protestan, pero aún así continuás con tus movimientos hasta perder el equilibrio.
-No puedo…- lamentás, avergonzada, pero su sonrisa es tranquilizadora al igual que sus caricias en tu costado. Incluso en un momento así, sus pupilas dilatadas no impiden que su usual calidez siga reflejándose en sus ojos oscuros y en los gestos que te dirige.
Apoya las plantas de sus pies en el colchón para darse impulso y comienza a embestirte con tanta fuerza que caés sobre su pecho. Besás su cuello, sus clavículas y cada centímetro de piel que encontrás hasta llegar a su boca y confesar entrecortadamente cuánto te encanta, cuán profundo se siente dentro tuyo, le otorgás permiso para hacer con vos lo que él quiera.
Tira de tu cabello para obligarte a mirarlo a los ojos, su mano desciende hasta tu cuello y te besa desesperadamente. Entre besos te ordena que te toques y cuando lo hacés sabés que no vas a durar mucho más: no con la precisión de sus movimientos, dando en tu punto dulce repetidamente, o con la forma en que su mirada busca la tuya constantemente.
-Voy a…- un gemido le impide terminar la oración.
-Adentro, por favor- suplicás.
El ritmo de sus caderas se vuelve errático, ansioso,  pero cuando te escucha gemir su nombre y siente tus paredes contrayéndose no puede evitar salpicar tu interior con su semen. El calor de su orgasmo prolonga el tuyo aún más y te movés levemente sobre él, disfrutando la forma en que se queja a causa de la sensibilidad. Tu oído descansa sobre su pecho y oís sus latidos.
-Enzo…- cerrás los ojos por un momento al sentir sus dedos dibujando formas sobre tu espalda, alzás la vista para encontrar sus ojos-. Te quiero.
Una sonrisa se apodera de sus labios, su belleza te hace suspirar.
-Yo también te quiero- besa tu frente-. Muchísimo.
Sentís tus fluidos y los suyos sobre su abdomen, goteando por tus muslos, pero permanecen así durante largo rato mientras repiten te quiero un sinfín de veces.
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia
538 notes · View notes
yzzart · 1 year ago
Text
"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
553 notes · View notes